RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A esposinha bunduda II

 

A esposinha bunduda II

Numa mesinha da cafeteria estão Caio, a esposa Bia e Breno, mestre de obra do apartamento que eles estão comprando.
- E quanto vai sair essas modificações?
- Bem... eu só tenho que perguntar ao arquiteto pra ele assinar e fica como se fosse a planta original sem custo nenhum. E o senhor... me dá uma...gorgetinha, ok?

No dia seguinte, por volta das onze horas, Bia recebe uma mensagem.
“Vc não quer vim aki? Hoje é dia de pagamento e depois das 12 ñ vai ter ninguém aki!”
“Sim” – Bia responde.
Ela está na sala de aula da faculdade. Espera a aula acabar e apressadamente saí do campus e chama um taxi. Sua xaninha está úmida que chega a molhar o assento sem que ela perceba.
Seus pensamentos se voltam pra tarde anterior quando ela se tornou adúltera pela primeira vez.

Bia levou o mestre de obra Breno pra dentro de casa e foi sodomizada diversas vezes a tarde inteira como ela queria, além de ficar sabendo qual o gosto do esperma dele.
Tudo começou quando Caio insistiu que ela fosse verificar como estava o andamento das obras do apartamento que tinham comprado.

Breno e Bia ao se verem pela primeira vez sentiram uma atração sexual tão forte que chegava a obsessão de um pelo outro. Bia ainda tentou resistir, mas sua própria compulsão de ser sodomizada, levou-a ao desejo intenso de ter o penis de outro a lhe possuir o anus.
- Seu escroto! Interrompendo minha aula! O que voce quer, seu bruto!?

Bia finge se desvencilhar do abraço de Breno que tenta beijá-la. Por fim, ela passa os braços em volta do pescoço dele e se deixa levantar enquanto as línguas de ambos se enroscam. Breno tem quase um metro e noventa e foi sargento pára-quedista.
Bia era muito bela e sempre concorreu pra ser miss da faculdade e sempre ficava entre as finalistas e nunca ganhou. Diziam que suas nádegas eram avantajadas.
Mas todo ano era convidada e a ala masculina de professores e colegas adoravam ver as nádegas balançarem quando ela desfilava.

Foi esse belo ornamento glúteo que fez Caio se apaixonar e ele nunca negou que sua fixação foi de sodomizá-la. Casaram-se antes de ela completar dezenove anos.
Como eles não queriam filhos ainda, a sodomia e a felação satisfaziam a ambos, principalmente a Bia que se acostumou grandemente com o sexo anal.

Bia não deixou que seu mestre de obra lhe lubrificasse o cuzinho com a língua pois estava desde das oito horas suando e sentada. Antes que ele protestasse, ela se agachou em frente a ele e encostou o belo rosto na virilha dele.
Por cima do tecido ela apertou os dentes na protuberância em febre encostada em sua face. A pressão dos dentes na rola era como uma gata mãe levando o filhote.
- Tá bem, tá bem! Perdi o argumento! Voce ganhou o direito de exigir meu páu em sua boquinha!
- Deixa de... de ser... sarcástico, Ô cretino! Me dá! Tira fora essa coisa horrenda... e deixa... eu fazer... eu fazer... o que quiser com ela!

Era uma mania compulsiva que Bia tinha de ficar cheirando a rola antes de engoli-la. Sua xaninha chegava a pingar enquanto ele fungava e cheirava os bagos, a virilha e tentava enfiar a glande por uma das narinas.

Quando odor de macho ficava mais forte, aí ela engolia a glande e depois o máximo da grossura que podia suportar até se engasgar. Foi assim que Caio a incentivou que ela fizesse, não imaginando que ela iria aprimorar tal desempenho na rola de outro homem.

Breno não estava se agüentando mais. Ele a levantou, fez ela virar-se e levantando o vestido e com um forte puxão, arrancou a calcinha dela.

Com o ante-braço apoiado na parede e a cabeça encostada nele, Bia com a outra mão puxa uma das nádegas pro lado, escancarando a passagem pro seu cuzinho.
A cabeçorra arroxeada da rola encostou na boquinha do anus e foi logo empurrada uns dois centímetros pra dentro.
- De...devagar! Devagar com essa rola de jumento! Voce colocou a camisinha?
- Eu... eu não... eu não me... lembrei de comprar!
- Putzz! Voce é um jumentinho mesmo!! Vai assim mesmo, querido! Ferro com ferro!

Com a mão livre, Bia gentilmente puxa a cabeça de Breno até que ela possa beijá-lo. Era assim que o marido fazia. E ela adora ser enrabada e beijada ao mesmo tempo. Suor escorre pela testa de Breno.
Chega o momento em que Bia quer ter o controle dos movimentos. Ela faz ambos dar meia volta como estivessem dançando ao rodar e sem desatracar a rola do cuzinho.

Breno está agora encostado na parede e Bia rebolando freneticamente sentindo o orgasmo se aproximando. Então o celular dela toca.

Os dois tentam ignorar, mas num átimo de lucidez Bia prevê que é o marido.
Ela decide atender, gaguejando.
- Onde está voce? Não estou vendo ninguém aqui embaixo!
- Ah! Oh! Tivemos a mesma idéia! Eu... eu estou tão... tão excitada com esse nosso apartamento que terminei as aulas e me deu vontade de vir olhá-lo!
- Como faço pra chegar aí? Aparece na janela pra eu saber onde é!
- Olha eu aqui! Espera! O mestre de obra foi apanhar as amostras de cores para parede lá na cobertura. Ele te apanha aí embaixo!

Bia aparece na janela e Caio só tem a visão da parte de baixo dos seios dela pra cima, porque ela está inclinada com os cotovelos apoiados no parapeito. Parece combinado, Breno se aproxima por trás de Bia, tendo o cuidado de não ser visto pelo marido e lentamente vai adentrando o aveludado cuzinho.

Breno dá umas duas olhadas pra cima, mas fica prestando atenção quando o mestre de obra for aparecer no hall.
Ele não percebeu nas duas vezes que olhou pra cima, o leve balançar da cabeça da esposa. Nem quando, com os olhos fechados ela sibila com o ar passando por entre os dentes.

Quando Breno goza, ele só tem a preocupação de abafar o urro. Esquecendo que Caio está lá embaixo, ele inclina o corpo pra frente até sua boca encontrar a nuca de Bia.
Ela sente a saliva dele esborrifar em sua nuca. Ela estica os braços levando o corpo mais para trás deixando apenas as pontas dos dedos no campo de visão do marido enquanto o macho lhe enche o cuzinho de esperma.

Enquanto Breno se arruma, Bia fica passando a calcinha pelo rego da bunda.
- Cacilda! O que foi isso!? Aaaarr! Que gozo do cacete que eu tive! Eu cheguei a imaginar se algum dia eu serei duplamente penetrada!

Caio vê o mestre de obra lhe acenando lá do hall. Ele está suado e ofegante.
- Me desculpe, Sr. Caio. Só quando cheguei aqui no vinte e um é que sua esposa disse que o senhor estava aqui.
- Sem problema. Vamos lá!

Já no carro indo pra casa, Bia, sem calcinha, percebe que o esperma tinha escorrido pelas suas coxas até quase a dobra dos joelhos. Ela senta-se de lado e puxa conversa com o marido. Ao mesmo tempo ela alivia a pressão de seu cuzinho, ainda ardido, de encontro ao assento. A preocupação dela é se vai estar alguma umidade quando ela se levantar.

O que nenhum dos três percebeu foi o único carro estacionado na garagem e alguém tinha observado tudo desde a chegada de Bia à construção.

Eu loira sequestrada e estuprada por 7 na favela.

 

Eu loira sequestrada e estuprada por 7 na favela.

Olá, sou casada, trabalho em uma grande empresa de automóveis, tenho 1,60m de altura e peso 58 kilos, malho três vezes por semana na academia e por isso mantenho meu corpo em ótima forma apesar dos meus quarenta e dois anos. Tenho cabelos louros, lisos e compridos, olhos azuis, seios siliconados, bumbum redondo e empinado, coxas grossas, enfim sou uma bela mulher que chama a atenção dos homens.

Bom, mas minha história começa num dia de fevereiro quando saí de casa de manhã para ir à academia e depois fazer algumas compras já que naquele dia eu não iria trabalhar. Avisei meu marido que voltaria depois do almoço. Peguei meu carro e me dirigia para a academia quando ao parar em um semáforo as portas do meu carro que eu havia esquecido de travar foram abertas e três homens negros mal encarados adentraram meu carro me mandando dirigir.

-- Vai dirige logo senão te mato, gritava um deles. Eu assustada dirigia enquanto eles vasculhavam minha bolsa. Acharam um pouco de dinheiro e meu cartão de débito. Paramos numa rua deserta próxima ao banco onde tenho conta e após passar minha senha do cartão para um deles, fiquei refém enquanto um deles foi sacar dinheiro.

Passado algum tempo ele volta furioso, me da um tapa na cabeça e diz:

- Sua vagabunda, me deu a senha errada, o cartão ficou preso na máquina. Vamo mata essa puta. Eu implorei que não me machucassem, que tinha dado a senha correta e que não tinha ideia do que havia ocorrido.

Colocaram-me no banco de trás do carro e começaram a andar numa direção que eu não poderia ver, pois era obrigada a ficar de cabeça abaixada, quase colocando a cabeça junto aos meus joelhos. Chegamos num lugar ermo, com varias favelas e um enorme matagal que dava nos fundos de uma espécie de fábrica abandonada, eles me tiraram do carro e me levaram pra essa fábrica abandonada, dois foram comigo enquanto o terceiro saiu com o meu carro.

Nesse dia eu vestia uma calça de ginástica preta, bem justa ao corpo e um top branco. Fui andando na frente deles quando um deles disse:

- Essa madame é bem gostosa, vamo dar um trato nela. Comecei a chorar, a falar e implorar para que não, que eu era casada e tinha filhos, quando fui lembrada por um deles de revólver em punho que seria pior se eu reagisse.

-- Cala boca sua puta senão eu te dou um tiro na cara!!!

-- Vamo lá madame faz um showzinho pra gente, disse o outro.

Showzinho? Perguntei.

É tira toda a tua roupa pra começar a esquentar.

Fiquei paralisada, mil coisas me passaram pela cabeça. Fui trazida para a realidade por uma ordem aos gritos:

-- Tira logo essa roupa sua puta!!!

Segundo as ordens deles tirei os tênis, as meias e a calça de ginástica ficando somente de tanguinha e top.

- Olha o tamanho do rabão dessa puta, olha como ela é gostosa. Mandaram eu tirar o top e fiquei só de calcinha. Nisso chega o terceiro ladrão dizendo que já havia vendido o meu carro e quando me viu praticamente nua deu um sorriso e disse:

-- Nossa!!! Que vadia deliciosa vou me acabar nesse rabão dela. Logo em seguida apalpando minha bunda e passando um dedo na minha xoxota por cima do tecido da calcinha.
Eu apenas chorava e pensava no meu marido e filhos.

-- Vai andando até a parede de costas pra gente, tira a calcinha bem devagar, depois volta e vem dar ela aqui na minha mão. Obedeci, fui mostrando a minha bunda e voltei mostrando minha xoxota e meus seios. Eu havia me depilado um dia antes e eles falavam entre eles o fato de eu ser lisinha. Eu estava completamente submissa. Os três então se despiram e senti que naquele momento seria estuprada. Eram garotos que deveriam ter no máximo 22 anos Um deles me pegou por trás e me segurou para não fugir, outro veio pela frente e me beijou os lábios invadindo minha boca com sua língua grossa e áspera, enquanto tentava virar o rosto em vão. Nesse momento mil coisas passavam na minha cabeça, sabia que era uma questão de vida ou morte, comecei a sentir uns arrepios e fui me entregando aos poucos....

-- A putinha casada ta carente, olha como ela tá molhada, olha como ela arrepia fácil.

O que estava me beijando desceu com sua boca até a minha xoxota, sua língua esperta me levou a um orgasmo rapidamente, fiquei envergonhada mas ao mesmo tempo com tesão.
Eles me levaram pra um colchão velho no canto da parede, deitaram-me e o mais magrinho deitou sobre mim e me penetrou lentamente, na segunda metida eu já sentia seu caralho tocar meu útero, tive outro orgasmo, dessa vez mais intenso.

Sentia ele duro como pedra dentro de mim, nisso voltei a razão e lembrei que pelo fato de meu marido ser vasectomizado eu não tomava anticoncepcionais.

--- Não goza dentro de mim, eu não tomo nada, posso engravidar!!!

Não adiantou nada, ele aumentou o ritmo das estocadas e pude sentir fortes jatos de porra quente lançados dentro do meu útero.

Ele saiu de dentro de mim, se levantou, e saiu de perto, outro imediatamente se colocou na mesma posição sobre mim e meteu seu pau na minha boceta já alargada e bem lubrificada pelo meu tesão e pela gozada que havia levado. Começou seu vai e vem dentro de mim e em poucos segundos já ejaculou. Havia ainda mais um, o que parecia ser o chefe, com cara de bandido, ele olhou pra mim e disse aos comparsas:
- Essa madame é muito gostosa, eu quero a bunda dela! Em um ato contínuo os outros mandaram eu me virar de costas. Eu sabia que a partir dali eu estaria perdendo minha virgindade anal, tipo de sexo que nunca tive coragem de praticar.
Apenas fechei os olhos e senti ele pegando em minhas ancas, senti a cabeça do seu pau roçar as minhas nádegas e sendo posicionado bem na portinha. Senti ele dar uma cusparada e logo em seguida forçar a entrada! Não entrava, ele tentou mais uma vez sem sucesso e eu disse “- Para, ta doendo”, parece que isso o deixou com mais tesão e ele foi lentamente forçando a entrada até a passar a cabecinha...senti um misto de ardor e ao mesmo tempo um tesão danado.
- Olha aqui Negueba, eu acho que a madame era virgem de rabo! há há há olha que apertada! Disse ele.
Me sentia humilhada e subjugada, então resolvi acabar logo com aquilo, comecei a rebolar bem lentamente no pau dele, senti que ele não estava aguentando de tanto tesão. Comecei a estremecer e acabamos gozando juntos, eu com meu sequestrador! ahhhhhhhhhhhhhhhhhh
Cai desfalecida no colchão. Percebi que eles estavam se vestindo, achei que tudo acabaria por ali. Puro engano.

Eles me deram minhas roupas, eu me vesti e me levaram para uma casa dentro da favela, podia sentir a porra escorrendo da minha xoxota e bunda e molhando a calça de ginástica. Chegando lá me mandaram tomar um banho.

--- Vai lá e toma um banho, deixa a porta aberta pra gente ver se a madame não vai querer vazar do barraco! Obedeci, e comecei a tomar o banho com a porta aberta.

De repente noto mais quatro homens entrando no barraco, o mais magrinho com cara de nóia que estava no sequestro virou e disse:

- Então loira, topa trepar com eles também?

- Quem dá pra três dá pra sete respondi eu. Minha resposta soou com um raio naquele barraco, eles nunca imaginaram essa minha reação.
Me tiraram do chuveiro e me jogaram na cama e avançaram sobre mim, chuparam meus peitos, minha boceta e minha bunda, beijaram minha boca, me jogavam, como se eu fosse uma boneca de pano, de um lado para outro. Eu sou mignon e eles eram enormes. Eles me humilhavam me xingando de vadia, cadela, puta, e como em uma fila de escola eles se revezavam em me estuprar. Começou com um gordo nojento, me deitou de frente e em um papai e mamãe começou a me penetrar, todo sem jeito, socava com força, senti que ele iria gozar e tentei dizer: “-Não goza dentro, por favor” e ele como em um ato de caridade tirou seu pau na hora gozando no chão.
Veio então um pivete negrinho, que deveria ter uns dezessete anos no máximo. Apesar da tenra idade possuía um pênis bem grande. Ele se deitou sobre mim e começou lentamente me penetrar com carinho, como seu eu fosse sua namorada, sentia a respiração dele ofegante pois certamente nunca deveria ter estado com uma mulher como eu, aquilo me deu um tesão enorme e procurei a sua boca...comecei a beijá-lo e com minhas mãos acariciava suas costas. Os outros perceberam e começaram a zombar.
- Olha lá a madame gozando com o pivete do Tripa! Não acredito!!! Aeeeee Tripa!!! Disse um deles.
- Fode essa loira Tripa! Acaba com a buceta dela! Disse outro.
Eu estava quase desfalecendo, então sussurrei no ouvido do garoto bem baixinho.
- Eu quero você dentro de mim, você eu deixo gozar dentro! Fato que fez com que imediatamente o garoto gozasse dentro de mim como louco! Trancei minhas pernas nas dele e gozei como nunca!!! Sentia seu esperma inundar meu útero! Estava extasiada, cansada e com a buceta já toda avermelhada.
Então se aproximou de nós um cara mais velho, moreno jambo e disse com voz áspera. “- Vaza daí moleque! Ela é muita mulher pra você! Ele abriu minhas pernas e colocou se pau. Entrou facilmente pois havia muita porra do garoto escorrendo. Com suas mãos ele segurava meus silicones e apertava-os com força “-Ai, assim machuca, para!” eu falei. Ele então se abaixou e disse no meu ouvido. “-Você deixou o moleque gozar dentro de você, agora você vai me deixar também”. Disse a ele que não, tentei empurrá-lo, tirá-lo de sobre mim. “-Segura essa vadia!” Disse ele para os outros comparsas. Cada um pegou uma perna minha e segurou-as aberta para que ele então me penetrasse.
“-Toma sua vadia! Sua puta! Vagabunda!” Então ele me deu um tapa na cara, aumentou o ritmo das estocadas e finalmente gozou dentro de mim...
Eu não tinha mais forças para nada...apenas chorava...
O último era um negrinho vesgo de óculos. Ele se aproximou, baixou seu shorts e colocou seu pinto pra fora. Deitou sobre mim e sem muito esforço colocou seu pau dentro de minha vagina. Ficou nesse vai e vem durante algum tempo até que senti ele gozar dentro de mim... ele deitou-se ao meu lado exausto.
Eu estava acabada, violentada, mas ao mesmo tempo havia gozado algumas vezes sim! Mesmo mediante a essa situação perigosa, em determinados momentos a volúpia e o tesão se sobrepuseram em relação ao risco. Gozei sim especialmente com o garoto inexperiente! Isso me fazia pensar na minha família e na culpa que carregaria dali em diante.

Terminado fui levada embora toda suja de esperma, eles pararam um taxi e me jogaram nua dentro do carro, apenas de calcinha e top, depois jogaram minha calça a tênis pela janela e o taxi arrancou. Comecei a chorar e com muito custo comecei a me vestir. Consegui passar o endereço da minha médica e para lá fui levada.

A Renata além de minha médica é minha amiga e ficou horrorizada com o meu estado, contei todo o ocorrido para ela, omitindo os meus orgasmos, falei que não queria ir a polícia por vergonha e que não gostaria que meu marido soubesse, ela insistiu e então aceitei fazer a denúncia depois de tomar um banho no próprio no consultório e tomar os coquetéis de medicamentos para evitar doenças como AIDS etc... Tomei a pílula do dia seguinte e fomos para a delegacia. Contei toda a história aos policiais. Três dias depois meu carro foi achado perto de uma boca de fumo, porém nenhum dos estupradores foram presos até hoje.

Contei tudo ao meu marido, mas omiti o prazer que tive em algumas situações, no começo ele foi compreensivo e me deu força e segurança. Só que passados dois meses nada da menstruação descer, voltei ao consultório da Renata. Fiz um exame de sangue e foi constatado que eu estava grávida de um daqueles homens. Pela minha idade a Renata disse que seria uma gravidez de risco e que seria melhor eu abortar.

Fui para casa desesperada. Fui covarde, não poderia mesmo se meu marido não fosse vasectomizado, ter aquele filho, como iria explicar eu branca, ele branco e o neném negro. Não tive coragem de abortar e meu casamento acabou. Acabei tendo a criança, um menino moreninho perfeito, com quem cuido com muito amor como se não soubesse tudo o que aconteceu. Até hoje não sei quem é o pai dele, e continuarei não querendo saber nunca.

 

Musculosa e gostosa

 


sábado, 27 de julho de 2019

Alexandre no Clube dos Cornos


Alexandre no Clube dos Cornos
Alexandre mal podia conceber o que viu. Aquilo não fazia sentido, por anos não teve com o que se preocupar, e por anos de nada soube...ou será que sim e só ele não sabia?
Não podia ser! Afinal, confiança nunca faltou na esposa, Priscila. Logo ela que sempre foi tão correta com tudo, as vezes beirando o exagero. Logo ela que nunca fez o tipo exibida, vadia, oras, formavam um casal de intelectuais professores universitários. Ambos de óculos, ambos carregados de livros pra lá e pra cá...ok, ela passa longe de ser uma mulher feia. Na verdade, nua é uma belíssima fêmea de 30 e poucos anos. Seios grandes, pernas e barriga retas de tanto correr e fazer exercícios na quadra da universidade. Saudável. Chata, cheia de manias e saudável. Ainda assim sempre capaz de nele despertar o tesão.
Pena que cismou de cortar o cabelo na altura do queixo, o marido não queria. Mas pelo menos, isso ressaltava-lhe os seios.
Ela sempre o alertou que preferia a companhia de amigos homens, porque as mulheres não reagiam bemao seu jeito direto e franco em demasia. E realmente, seus melhores amigos eram todos homens! Mas, porra! Esses caras também eram seus amigos por tabela. E todos possuíam um bom motivo para viverem cercando a Priscila: Estudaram ou trabalhavam juntos.
Dentre os chegados Lúcio era mais velho, e casado. E gordo, um gorducho feliz. Já Felipe casou-se recentemente mas sempre foi um mulherengo declarado, então de todos havia sido o único a lhe despertar ciúmes ocasionalmente, principalmente na época que insistia para Priscila pegar carona com ele...de moto. Alexandre odeia motos.
Rafael era o mais sério e mais inteligente deles. Ela se referia ao rapaz ligeiramente mais novo como o "geninho" da turma. Por vezes um tanto caricato, por vezes misterioso, dentre os amigos foi o que mais confiança inspirou ao marido, com quem inclusive travava altos papos cabeça.
Aliás, não somente Alexandre mas todos confiavam no nele, era visto como o menino de ouro. E pois bem...e foi com ele seminu, currando Priscila sem dó na pequena casinha de praia que alugavam em Santos durante as temporadas de verão, que Alexandre se viu chocado e mudo, incapaz de soar um berro para desengatar a cadela e o cachorro da trepada infiel.
Adultério, crime, lascívia despudorada, uma rola de cosseno no rabo da hipotenusa. O marido sentiu brotar um chifre do tamanho de Sócrates.
Um vacilo impensável! Alexandre ficou na capital mais alguns dias pois queria trabalhar no projeto de doutorado. Não foi a primeira vez que Priscila, um pouco mais desencanada das obrigações acadêmicas, desceu a serra antes e sozinha. Essa flexibilidade e independência nunca os incomodou. Também não era fato perturbador convidarem os amigos para descerem e curtir a praia juntos. Alexandre sabia que Rafael iria mais cedo ou mais tarde, e quem sabe Felipe e a esposa fossem também.
Mas dentre todos os desfechos para 'n' universos paralelos, aquele no qual ele pegou o carro de manhã sem avisar Priscila que desceria antes do previsto, estacionando do lado de fora pois na garagem já haviam os carros dela e do Rafael, e educado como um lorde adentrou o recinto sem causar barulhos ou estresse, simplesmente...era inconcebível!
Mas aconteceu e foi providencial.
Encontrou a esposa com a bunda apoiada na ponta de uma resistente cômoda. Madeira de lei. Com as pernas arreganhadas e as mãos se unindo para abraçar o tronco suado e retesado do seu 'amigo', ela gingava para jogar a vulva na direção da rola daquele homem. Aflita, com as expressões mais desvairadas e desejosas estampadas no rosto, arfando, gemendo, pronunciando palavras de incentivo como "Vai!" "Mete assim!" "Isso...mais, mais por favor!", Priscila se mostrou participativa como há tempos o marido não a tinha no catre conjugal.
Rafael bombava firme, variando estocadas inteiras e secas, daquelas que o pau quase sai por inteiro da buceta só para estapear-lhe com vigor e força renovados, com outras metidas reboladas, gingando em meio ao creme e aos líquidos de tesão que Priscila produzia, banhando-lhe o pau. Aproveitaram as bombadas e gingados mútuos para tornar a experiência ainda mais intensa, e maravilhosa.
O nerd misterioso era muito branco e a foda naquele calor deixou seu rosto vermelho, como o de um boto. Talvez fosse por isso que ela revirava os olhos perdida, derretida, admirando suas expressões de tesão. Alexandre e Priscila são morenos claros, uma mistura brasileira, vira-latas da melhor qualidade...os lindos seios da esposa ostentam dois bicos bojudos bem ao centro das mamas, estufados da cor do café. Talvez ela tivesse um fetiche por branquelos, como naquelas taras de filmes pornográficos. Por vezes o marido refletia sobre essa predominância do seu círculo de amigos, teria alguma razão subconsciente? A mente clínica e analítica não dava descanso para Alexandre, mesmo diante da constatação que se tornou um corno!
A planta da casa era antiga, muitos corredores e ângulos de sobra. Para acompanhar o ritual adúltero ele não se moveu mais, congelou no limite entre o corredor e a porta do quarto de hóspedes. O seu estômago e coração deram um nó cego quando viu Priscila se erguendo o suficiente para ser amparada nos braços do amigo, ficando suspensa e abraçada nele. Rafael não era um gigante, mas tinha os ombros largos e fortes. Os dois amantes se beijaram com volúpia, paixão...conteria amor? Isso sem desengatarem da metida. Entre os gemidos e a respiração para tomadas de fôlego, Rafael lançou Priscila para o alto, no que ela correspondia sacudindo o corpo feliz, rindo, caprichando como podia para fazer o pau dele retorcer dentro da buceta. Os gemidos ficaram cada vez mais altos.
Alexandre levou a mão ao peito. E a restante à boca. Uma lança imaginária - mas bem sentida - furou seu coração com a constatação de que nunca havia transado assim com sua mulher. Nem mesmo essas expressões no rosto dela, já não tinha certeza se já as tinha testemunhado durante alguma sessão de amor. Estaria ela fazendo amor com o outro? Parecia ser muita alegria e felicidade para uma transa apenas.
Rafael enfiou ainda mais forte com ela semi-suspensa, o suor fazia uma trilha pelos vincos das suas costas até pingar pela lateral das nádegas. Hercúleo e tarado, meteu e agarrou na amiga-amante até fazê-la pirar com as sensações e a emoção de ser currada de tal maneira. Priscila gritou reagindo as inúmeras sensações e com o olhos fechados, numa expressão transtornada de prazer, veio ao chão se contorcendo de gozo.
Alexandre mal podia acreditar, e sua mente tão racional promovia uma letargia. O único ato possível era acompanhar, e se tornar testemunha chave do crime. O problema, é que na maioria das vezes quem muito assiste, não goza.
Rafael puxou Priscila novamente para si, tascando-lhe outro beijo. A morena se ajoelhou de frente a ele e abocanhou a rola dura e cremosa, recém saída da sua própria xana. Queria recompensá-lo, agraciá-lo com um merecido boquete finalizador, as engolidas profundas denunciavam o ato final. O marido se deu conta que o gosto agridoce dos beijos da esposa, talvez fosse devido a injeção de esperma que ela recebia do improvável amante, já que a sua própria porra não era engolida e tampouco degustada pela mulher há anos.
Mas o desfecho não foi esse. Rafael a tirou do transe fálico, e a tomando com firmeza pelos braços, a jogou de volta a posição arreganhada sobre a cômoda. Priscila grunhiu, e gritou quando ele tacou o pau com fúria redobrada buceta adentro. Sim, o macho-amante queria concretizar a foda do jeito mais tradicional e mais gutural possível, com um banho de esperma na fêmea subjugada. Priscila não era exatamente uma adoradora de porra, e disso o marido sabia. Apesar de há muitos anos casados, e sempre tomando pílula, a esposa primeiramente aludiu aos riscos de gravidez, e depois passou à obrigar que o marido ou gozasse fora, ou utilizasse camisinha para finalizar dentro da calorosa e úmida cavidade vaginal. Há um bom tempo Alexandre vivia calidamente se não humilhado, mas diminuído pelo "controle da porra" que a esposa adotou com ele durante as trepadas. Sentia falta da liberdade que desfrutou no início do casamento, quando jorrava sua seiva pelas entranhas dela sempre que queria. Chegou a protestar quando Priscila trouxe à tona essa regra da camisinha, mas como sempre não querendo criar problemas ou conflitos acabou aceitando mais essa imposição.
Porém, lá estava Rafael com seu pênis duro, e nenhum preservativo no trem rumo à felicidade.
No entanto, o que lhe surpreendeu ainda mais foi uma arte até então desconhecida para o marido, a arte e capacidade que Priscila teve de esguichar. Sim! A danada chorou e chorou nas fortes estocadas até convulsionar deixando uma linha aquática banhar o chão e a pélvis do amigo metedor. Alexandre já sentiu aquela buceta umidificar e envolver seu pau com uma bela porção de creme de buceta, mas nunca, NUNCA esguichar como uma atriz erótica.
O seu chifre era completo. O que mais restava? Sim, a jornada de porra do outro homem.
Metendo como uma britadeira de pedreiro, finalmente a rola dura e enervada lançou seu quinhão de porra quente no útero da amiga. Priscila arregalou os olhos, o que fez Alexandre pensar por um instante que a esposa iria protestar sobre o desfecho com o amante...mas ela se limitou à gemer como num brando uivo de cadela no cio, apertando os grandes seios, e depois sentindo o líquido viscoso escorrer pela virilha e coxas. Ela cumprimentou o amante:
"Nossa, você sempre goza muito...vai me deixar vazando por horas." Brincou com o fio de porra que escapava dos lábios vaginais, satisfeita. Logo ela, que teoricamente não queria uma gota de esperma gosmento próximo do ventre, mas dava indícios que era rotina sentir ondas e mais ondas da seiva pecadora.
Os dois papearam no quarto. Rafael enxugando a testa e a nuca muito molhada de suor. Priscila tinha as pernas cruzadas, ainda escorada na cômoda. Sim, a ele - o corno - só restava sair dali, para evitar o pior do caos e da humilhação.
Como um lorde silencioso entrou, como um rato furtivo saía. Mas sabia que logo retornaria, pois como homem casado e complacente o seu lugar é ao lado da esposa, e não restaria alternativa se não dar meia-volta. Pelo menos por ora.
Foi o que fez. (continua)

AMIGA CASADA CARENTE DE ROLA


AMIGA CASADA CARENTE DE ROLA
Esse relato é sobre uma foda que tive essa semana com uma amiga casada, o nome dela é Mirela, é loira, cabelos curto na altura do pescoço, estilo cavalona, seios fartos e natural, um rabo grande e coxas grossas, é linda demais de corpo e rosto, talvez uma das garotas mais lindas que ja comi, usa oculos de grau e fica mais sexy ainda assim, nos conhecemos a uns 5 anos em uma festa de aniversário de um amigo em comum, na época ela e eu éramos solteiros, acabamos ficando aquela noite mas nunca namoramos, a amizade foi se fortalecendo e sempre saíamos juntos para passeios diversos e tbm rolava um sexo pois sempre nos demos muito bem na cama, com o passar do tempo Mirela acabou conhecendo um cara e começou a namorar, porém continuávamos tranzando escondido, ele me conhecia mas achava que eu era apenas um amigo, realmente era isso, porém eu era um amigo que comia a mulher dele rs, Mirela e esse cara acabaram se casando e as nossas metidas diminuíram muito depois que eles se mudaram para um município vizinho de SP, sempre falávamos por msg no whts, e no último mês de janeiro Mirela começou a me dizer que não estava tão feliz com o casamento pois seu marido não estava conseguindo comparecer do jeito que ela gosta, Mirela sempre foi uma mulher muito fogosa, gosta de sexo hard com pegada, cavalona do jeito que ela é, gosta de ser dominada na cama, e me disse que seu marido ultimamente quase não a procurava e quando rolava era só um ppmm e ele gozava antes mesmo do orgasmo dela surgir, conversamos bastante como amigos até que falei que estava com sdd dela e queria ve-la, ela logo em seguida fez uma chamada de vídeo e quando a câmera abriu pude ver aquela mulher deliciosa com os seios de fora sorrindo na câmera pra mim, na hora meu pau endureceu e disse a ela que a minha vontade era estar com ela mamando aquelas tetas, ela então me disse que só de lembrar como eu a pegava na cama já ficava toda molhada, nao aguentando o tesao começamos a nos masturbar um para o outro, nos exibindo pela câmera, Mirela colocou o celular em algum encosto firme e se sentou em uma poltrona de pernas aberta toda nua, começou uma siririca frenética gemendo alto enquanto seus peitoes balançavam com a rapidez que suas mãos tocavam sua buceta, enquanto eu batia uma punheta com meu pau estalando de duro enquanto falava o quanto queria estar arrombado a bunda dela naquele momento, até que gozamos praticamente juntos, na hora falei pra ela que não aguentaria ficar apenas na punheta e que precisava comer o rabo dela, combinamos então que eu a pegaria no dia seguinte por volta das 18h próximo a uma padaria que tem perto de sua casa, isso foi na segunda passada, encontrei ela na terça, seu marido tinha um compromisso aquele dia e só chegaria de madrugada em casa portanto daria para treparmos sem problema, na terça após o trabalho fui direto ao encontro dela, cheguei com uns 15 min de atraso no local combinado e ela já estava lá, linda com um vestido preto soltinho, com um decote generoso que deixavam aquelas tetas mais gostosas ainda, entrou no carro, nos beijamos com muito amor e seguimos para o motel, entrando no quarto já estávamos nos agarrando e nos despindo como um casal no cio, eu comecei a mamar aquelas tetas como um bezerro faminto, chupava enquanto ela me punhetava e gemia, dizendo que estava louca pra sentir meu pau preto dentro dela, em seguida se abaixou e começou a chupar meu pau, Mirela chupa gostoso demais, a melhor boca que meu pau já conheceu sem dúvidas rs, ela me conhece perfeitamente, sabe de cada detalhe que me deixa maluco, pediu que eu deitasse na beirada da cama e comecou a lamber meu saco, brincava com a lingua nas minhas bolas e voltava a chupar meu pau, depois abriu mais minhas pernas e voltou a lamber meu saco e foi descendo até meu cu, iniciou um beijo grego maravilhoso, chupava meu cu com aquela língua gostosa enquanto massageava minhas bolas, aquilo me deixa maluco de tesao e antes mesmo que eu falasse qualquer coisa ela se levantou e sentou na minha cara com aquela buceta carnuda, começamos um 69 maravilhoso, aquele rabo gigante de Mirela na minha cara me deixou mais maluco ainda, enquanto eu chupava aquele bucetao ela mamava minha rola babando muito e depois de alguns minutos ela anunciou que iria gozar, nesse momento aumentei o ritmo da chupada até que ela se amolece sobre mim, evidenciando o gozo que tinha vindo, logo em seguida se levantou e ficou de 4 na cama pedindo pra que eu comesse ela com vontade pois estava precisando de um pau grosso dentro dela urgentemente, enfiei mjnha rola naquele rabo que estava com uma marquinha de biquine maravilhosamente tesuda e comecei a socar forte, a vadia gritava de tesao pedindo mais e mais, estavamos de frente para um espelho e eu via na cara dela sorrindo o quão estava gostando de levar rola, aumentei o ritmo tão forte que escutava o barulho da cama arrastando com Mirela aos berros pedindo rola até que anunciei o gozo, ela pediu para segurar pois queria na boca então tirei o pau de dentro dela e em uma abocanhada dela soltei os jatos de porra enchendo a boca da minha loira de leite, escorria pelos cantos da boca de Mirela que engoliu tudo que pode, depois disso descansamos um pouco e demos mais umas 3 gozadas, com ela cavalgando, eu comendo ela em no chão do quarto de 4 e a última eu comendo o cu dela com ela de franguinho, ficamos no quarto por umas 3 horas fudendo sem parar, levei ela em casa e ainda entrei pra jantar com ela, conversamos mais um pouco e ela me falou de uma amiga dela que tínhamos saído um tempo atrás, disse que estava casada tbm mas que ela iria chamar essa amiga pra uma putaria para relembrarmos os velhos tempos, estou no aguardo, se rolar com certeza posto aqui essa foda, votando ao relato, me despedi de Mirela que me fez um agrado ainda antes de me deixar ir me fazendo um boquete na sala da casa dela até tomar mais uma vez minha porra que dessa vez veio em pouca quantidade devido a quantidade de vezes que ja tinha gozado aquela noite, dei um beijo e fui pra casa feliz e saciado, com o pau dolorido de tanto fuder com minha amiga, isso foi na terça dessa semana e hj 4 dias depois ainda estou com a cabeça do pau dolorida de tanta metida que dei naquela cavala loira.
Espero que tenham gostado, até o próximo relato galera.

Ajudei a Esposa do Pastor a colocar um par de chifres Nele!!!


Ajudei a Esposa do Pastor a colocar um par de chifres Nele!!!


Interessante como as coisas mudam de uma hora para outra!
Quando encontrei a mulher do Pastor parecia uma pessoa tímida, recatada e sem maldade nenhuma.
Mas também conhecia o pastor e o que andava aprontando...então já dava pra imaginar como ela deveria estar se sentindo...
Nem sempre conversávamos, mais embora poucas foi justamente a última que levou ela e eu a toda situação que vou relatar!
Bem já era algo mais ou menos conhecido que o Pastor andava de caso com uma Jovem casada, dali e acredito que não demorou muito para isso chegar ao ouvido de Alana, afinal tudo foi muito bem tramado por ela, pela simples e velha vingança!!
Em Nossa Ultima conversa Alana perguntou se sabia de alguém que poderia dar uma ajuda pra ela com alguns reparos na casa, (ela sabia que fazia isso as vezes quando precisava de um extra).
“Então Alex, como Claudinei é Pastor ele não sabe fazer essas coisas, aí precisava de alguém que não cobra-se muito)”
Fui prestativo na melhor das intenções, afinal era mulher do pastor, não esperava nada… Rs rs
“Olha Alana eu faço pra vocês sem custo, só material precisa estar comprado”
Assim que chego ela recebe, Shorts branco (Confesso que apertado para uma mulher de pastor) e uma regata que nem lembro a cor.. Kkk
Alana me mostra onde era o reparo, embaixo da pia da cozinha…
“E o Pastor, tudo bem”
“A ele Foi na na cidade vizinha só volta a noite.”
Então entro debaixo da pia e começo a fazer os reparos, assim que preciso dar uma saída vejo Alana ali, bem em cima de mim,, como se quisesse que eu ficasse olhando..
Aquele shortinho estava socado na buceta, e ainda por cima ela estava com as pernas abertas..
Lógico que fiquei de pau duro, não importa se era religiosa, evangélica ou mesmo esposa do pastor, daquele jeito estava gostosa pra caralho… E sempre faço serviço com calças leves… Então obvio também que ela percebeu que eu estava de pau duro…
“Dona Alana, pode ir fazendo outras coisas, me viro aqui sem problemas”
“Não Alex, já que não vai cobrar nada, faço questão de ajudar”
Puta que pariu, não ia ser fácil arrumar aquilo, pensando na bucetinha dela ali…
O Pau já estava duro mesmo, eu não iria disfarçar,,, não fui ali procurando isso..
Mais também não tinha como fazer qualquer coisa a respeito!
Dei Uma ajeitada pra disfarçar pelo meno um pouco, não queria constranger a Dona Alana!
Enquanto Vou terminando os Apertos debaixo da torneira ali, dou uma espiada pra ver se ela já saiu…
Aí que sou surpreendido de vez,, sem ela ver que estava espiando noto ela olhando pro volume da calça e alisando a bucetinha,,,
Porra assim era impossível não querer comer a mulher do Pastor, ela estava louca pra dar…
Dou mais uns apertos e saio debaixo e percebo os biquinhos do peito apontando…
Não disfarço mais nada deixo Pau duro bem na frente dela,, e dou aquela apertada, pra provocar…
“Mais Algum lugar Dona Alana?”
Inesperadamente ela retruca
“Pela ferramenta, acho que sim, só não sei se tenho coragem de dizer”
Deu um sorriso sem graça..
“Desculpe dona, mais é que a senhora ficou numa posição ali, que me deixou assim, não era intenção, não precisa falar nada pro pastor, não vou incomodar”
Ele deu um sorriso irônico
“Pastor? Já sei que aquele FDP, tenho comido outras fiéis,, fiz aquilo pra te provocar mesmo, ando insatisfeita na cama e com par de chifres na cabeça, quero dar o troco, e sabia que você era o único que teria desculpa pra vir aqui”
Não é que o serviço prestado ia sair melhor do que eu esperava…
“Bem Dona Alana, não dando problemas pra nenhum de nós dois,,, essa ferramenta é toda sua”
“Aquele FDP, não me come direito e fica de putaria com as outras,,, então hoje eu quero Pacote completo, vou pagar o serviço com corpo, me faz de Puta!!!”
Caralho ela estava revoltada e evmelhor do que mulher querendo se vingar…. E mulher assim, cheia de tesão e mal comida!!!
Joguei Alana em Cima da Mesa Ali..
E comecei a chupar aquela buceta gostosa,,, cheirosa e que fazia tempo que não via nada…
“Isso, chupa, chupa essa buceta com vontade,, ahhhh”
Alana gemia gostoso,, apertava meu cabelos,,,
“Aiii, delicia,,, como é bom sentir uma linguá na buceta!!! AHHHH”
Se o que era estava precisando era de prazer,, ela iaa gozar como nunca e começaria pela chupada na buceta…
Não demorou muito pra depois de chupar ela toda, sentir melzinho e escutar aquela gemida gostosa…
Em Seguida Alana sentada na mesa me diz…
“Nunca fui chupada, minha criação dizia que isso era errado e O Pastor(Marido) diz que é pecado,, mais essa foi a melhor gozada da minha vida,,, e aquele safado faz isso com outra e comigo não, desculpa estar desabafando com vc… Mais precisava falar isso”
“Fique a vontade, só assim pra saber o que posso fazer por você” Pau deu um muchada.. Rs rs, mais fazer o que… Ela não queria só se vingar, mais queria que soubesse o porque…
“Sabe Alex, depois dessa gozada é sua vez, me trata como puta e me faz gozar de todos os jeitos que você puder, hoje vou deixar fazer o que quiser,, vou provar que posso ser puta, sem deixar de ser dama”
Caralho esse desabafo deixa qualquer pau duro de novo.. Rs rs
Peguei Alana pelos braços, desci ela da mesa e disse:
“Se Ajoelha, e coloca tudo na boca, agora você já sabe que isso da prazer”
Obedientemente ela Começa a chupar meio tímida ainda, afinal ela estava deixando de ser uma dama (Pelo menos entre 4 paredes.. Rsrs )
Segurei pelos cabelos
(Não minha puta, assim não,, engole essa pica toda, chupa com vontade como se fosse engolir tudo”
Logo ela pegou a pratica… Já estava sugando com vontade…
“Delicia, adorei ser chupada, mais isso é gostoso demais também”
“Calma Minha casada safada, hoje você vai conhecer todos os prazeres mais quero você bem a vontade, pra xingar, ser xingada e gozar com vontade,, lembre-se hoje, você merece gozar como nunca”
Segurei Novamente ela pelos cabelos e comecei a fazer um vai vem na boca dela como se estivesse fodendo mesmo…
Aquilo tudo estava deixando nos dois com tesão
Ela engolia meu pau com vontade, era como se encontrasse algo novo, gemia…
Nisso não aguentei e enchi a boca dela de porra…
Alana não sabia se ficava com nojo,, ou tesão daquilo tudo..
“Isso Minha safada, puta é assim mesmo, engole essa porra, quero você bem Puta”
Agora com cara mais de safada, ela engoliu e olhou bem nos olhos…
“Assim que você queria, cachorro,,, olha, engoli tudinho!!”
Caralho mal ela terminava de falar e agora mais safada, meu pau já estava ficando louco pra por ela d4…
“Vem cadelinha casada, que vou comer você do jeito que o maridinho deveria”
“INão, quero que me coma como uma puta, e que me de prazer como mereço”
Caralho assim eu não resitiria,
Joguei Alana no sofa, abri aquelas Pernas e meti com vontade naquela buceta…
Parecia apertadinha demais,,, não sei quanto tempo não metia… Mais era uma buceta deliciosamente apertada…
Meu pau entrava rasgando e sentindo a pele sendo toda rasgada, tando da bucetinha dela quanto da minha pika…
“Aii, delicia…. Mete esse pau em mim, soca com vontade ”
Caralho
Puxei aqueles cabelos compridos, dei uns tapas gostoso naquela bundona deliciosa,,, e já segurei na cintura com força… E comeci a meter forte… Com vontade… Querendo rasgar ela toda…
“Vaiii, Vaiii, Fode,,, mete esse pinto, enterra ele dentro de mim,,, ahhh”
Ela gemia gostoso agora, estava louca de tesão, sentia a bucetinha dela apertar meu pau..
Quanto mais eu dava tampa naquela bunda gostosa.. Mais ela gemia…
“Isso, bate,, bate seu cachorro, fode a mulher do pastorzinho,,, arromba essa buceta, gulosa,,, me fode seu puto”
Ela estava deliciosamente louca agora… Sem medo de mais nada.. Só puro tesão e desejo…
Aproveito essa vontade toda,, e enfio dedinho no cuzinho.. Que com certeza deveria ser virgem…
“Aiiii, seu puto… Vai com calma.. Nunca entrou nada aí…”
Mais hoje iria entrar.. Rs rs
“Calma, pastora, lembra ? Você disse que queria ser uma puta e puta de verdade,, tem que gostar de dar o cuzinho.. Relaxa e geme”
“Puta que pariu,,, assim vou gozar… Vaiii,, mais rapido.. Mete vaii.. Fode,, tua putinha,,, ahhh”
Gozou gostoso deixando minha pika mais melada ainda,, e só tinha colocado um dedo no cuzinho…
Não queria gozar logo,,, queria desfrutar dela por inteiro, então tirei o pau e chamei ela pra ir pra Cama!
Deitei e Mandei ela vir de costas, mas não queria ela cavalgando, queria olhar aquela bunda gostosa, com a bucetinha empinada e batendo forte …
” Isso Safada, vai minha putinha,, empina essa bundinha gostosa, mete com vontade essa buceta,, engole minha pika, vadia”
Ela estava gostando de ouvir isso pela primeira vez…
Subia e descia com vontade,, estava castigando meu pau…. E eu adorando olhar a mulher do pastor como nunca tinha imaginado…
Assim que ela relaxou um pouco, enfiei os dois dedos no cuzinhooo
“Aiiii,, caralho… Já disse que é virgem.. Vai com calma”””
Dei um tapa gostoso naquela bunda
“Caralho e eu disse, que como minha puta,, vou foder teu cuzinhooo e isso é só aquecimento!!!”
Era o que ela precisava
Ela começou a forçar a bundinha contra enquanto minha pika toda estava atolada naquela bucetinha…
“Vai cachorro, goza na minha bucetinha,, quero sentir esse jato de porra lá dentro!”
Caralho que tesão , quanto fogo reprimido…
Dei-lhe mais uns tapas naquela bunda e botei ela d4..
“Empina essa bundinha gostosa,, que agora vou comer seu cuzinho”””
“Cuzinho não, já deixei você colocar os dedos tá bom”
Puta que pariu, estava louco de tesão e eu ia comer a bundinha da esposa do pastor sim!!!
Segurei ela pelos cabelos, e fui bem próximo ao ouvido… Disse:
“Você não entendeu néh minha Putinha, agora esse corpão cheio de curvas não é mais seu, estou cobrando pelos seviços prestados,, lembra? ”
Dei um tapa na bunda dela,, outro de leve no rosto e continuei..
“E como boa Puta você só obedece e sente prazer entendeu???”
“Sim SR.”
Não tinha planejado usar de submissão com ela… Mais eu queria muito comer aquele rabinho grande e gostoso!!
“Abre esse cuzinho pra mim, que vou começar colocando a cabecinha”
Imediatamente ela abre aquele rabão maravilhoso com as duas mãos ..
Fui metendo bem devagar naquele cuzinho apertado…
“Filho da Puta, cachorro.. Aiii caralhooo, tá doendo””
Então enfiei uma das mãos na bucetinha e comecei a brinca.. Pra ela relaxar e curtir aquele momento..
Aos poucos o cuzinho foi acostumando e ela aceitando!!
Fui bem devagar sem meter com muita força… Queria que ela senti-se prazer de vdd nisso…
Conforme ia acostumando ia dando ritmo…
Demorou um pouco,, mais ela ficou confortável com pau no cuzinho..
E começou agora a rebolar,,, meio que pedindo agora pra começar a meter…
Não foi no ritmo que queria.. Mais fui aumentando,,, até ela começa a gemer com a pika dentro daquele rabo gostoso ..
ai sim fui bombando mais e mais..
“Isso safado come o cuzinho da tua putinha , mete vai,,, enche de porra”
Alana já estava totalmente desinibida louca pra gozar novamente…
“Isso sua puta safada,, geme caralho… Sente esse pau arrombando você toda”
“Aiii, safado,,, mete.. Mete… Aiiii!!!”
Puxava o cabelo
dava tapas na bunda…
O cheiro de foda estava por tudo,, dava pra sentir nosso suor e o tesão no ar!!
Tirei o Pau daquele cuzinho e enfiei na bucetinha de novo!!
Dava pra ouvir de longe Alana gemendo.. As bolas batendo o barulho… Estava tudo muito intenso… Não iria mais longe!!!
Puxei ela pelos cabelos de novo..
“Vou gozar dentro da sua bucetinha….”
Segurei no quadril aumentei a pressão e a força e soquei com tudo naquela bucetinha…
“Não cachorro, goza fora!!!
Não deu tempo… Enchi aquela bucetinha de porra no mesmo tempo que ela gozou novamente…
“Aiii, FDP, Gozei no momento que senti essa porra quentinha me invadindo… Safado”
Sim nós dois tínhamos gozado… E não estava nem ai.. Se o Pastor iria ganhar um filho… Porque não premeditei aquilo.. E de qualquer modo a culpa era dele…
Tinha enchido a bucetinha da esposa dele de porra e ela tinha gozado algumas vezes hoje!!!
Tomamos um banho e Alana Quis conversar mais um pouco sobre tudo aquilo…
Se era normal o que ela sentia,, pela primeira vez ela tinha gozado mais de uma vez e que se eu podia fazer isso mais vezes…
O que poderia dizer…
Só pensei mesmo..(Se a mulher do pastor fode comigo, ele fode com a de outro, a de outro fode com ele, e no final todos estamos fodidos, porque comedor, só solteiro ou solteira.. O restante uma hora o outra vai comer ou dar pra alguém, pois se até a mulher do pastor virou uma putinha na hora do prazer.. Nada mais eu duvidaria!!!)
Enfim eu comi Alana outras vezes e a coisa foi ficando cada vez mais intensa!

A amiga santa virou Puta


AMIGA SANTA VIROU PUTA
Nos meus tempos de solteiro convicto morei durante anos sozinho, sempre alugando um localzinho aqui ou ali, mas nos meus relacionamentos sexuais tinha bastante facilidade em conseguir as mulheres e nesse tempo todo sempre visitava minhas andanças e mudanças minha amigona do peito, porque ela mesmo se intitulava que eu era seu irmão mais velho que não teve, motivo de possuir mais duas irmãs somente e pertencer a uma bela família.
Nesse tempo, pertencia ao mesmo ciclo religioso que ela, conhecia sua família e tudo o mais, embora quando ficava sozinho e muitas vezes dava umas cantadas boas, mas ela alegava que era minha amiga, então falava que iriamos perder a amizade naquela hora e tudo não evoluía.
Passaram-se os anos e como hoje sou casado, logicamente houve uma separação dessa nossa longa amizade e fiquei com aquilo na cabeça e até brincava com meus amigos que ela foi a mulher que não comi e por mais que tentasse fiquei muitas vezes nas punhetas pensando em como seria foder aquela gostosa.
Vou descrever a dita cuja, na época do início da amizade tinha 19 anos, morena, tipo grandona, quadril largos e imaginem uma mulher gostosa, mas com jeito de tontona quando se falava em sexo, ela era puritana e tinha problemas, tanto que fiquei na minha e deixei de cantar ela porque acreditei que não adiantava nada mesmo.
Um dia ela brigou com seu pai e família devido a problemas bobos e veio numa tarde de sábado na kitnet que morava, qual ficava próximo a sua casa, estava com calça jeans, camiseta branca, tudo normal e básico se não fosse o tamanho da racha, devia estar estourando a calcinha no meio e pela frente aquele (capô de fusca) me deixou alucinado.
Naquele dia estava na seca e fiquei com um tesão danado, porque gosto muito de ver uma racha cortada na minha frente, fico louco, então. Ela falou que estava revoltada com a família, mas acreditem era tudo por manha de caçula rica que não gostava de levar um não da família, visto saber e conhecer a figura e que eles sabiam que quando ela saia revoltada da casa, tinham confiança em mim e sabiam que ela estava em casa, aliás isso era rotineiro e ficava até chateado de escutar as babaquices dela.
Nessa convivência de anos, lembro que ela falou que era delicioso dar o cúzinho,, que o pelo de sua boceta, embora acho boceta, era bem pequena tipo bigode do ditador,
Nesse dia cantei ela e nada, tive que bater mais uma punheta. No andamento da vida, como disse, houve o desencontro e ela veio a se casar, fiquei sabendo por terceiros e depois não houve mais contato.
Numa noite chuvosa, acreditem, estava trabalhando de plantão sossegado quando o telefone toca fiquei puto porque havia acabado de entrar num cochilo e quem era ao fundo a amiga santa, só que meio diferente, e logo a conversa se animou falando do passado e de sua vida, disse que havia casado havia tempos, tinha 2 filhinhos sendo casal e já estava achando chato aquele papo, porque sabia que não iria levar a lugar nenhum e que nunca havia me deixado comê-la e fui tentando diminuir assunto.
Durante a conversa, meu tesão voltou quando ela falou que estava novamente morando na casa dos pais e o ex-marido voltou para outra cidade de Minas Gerais, que ele havia traído ela e tentava importuná-la toda noite tentando uma volta.
Falei que não era bom conselheiro, mas ela falou que sabia agora o que era sexo gostoso e, porque eu vivia atrás da mulherada que ela não gostava daquilo. Aproveitei e desabafei, ué, porque você não dava para mim, tinha que procurar outras mesmo.
Novamente falei que tinha um tesão enorme por ela, as queria algo diferente e que queria que fosse somente seu amiguinho. No meio da conversa ela falou que continuava gostosa , mais resolvida, formada. Falou com voz já de uma mulher realmente animada, faz um ano que estava sem sexo, muito carente , chegando a elogiar o ex-marido que ensinou tudo de sexo para ela.
Fiquei de pau duro, continuou me cantando agora dizendo que não sabia o que havia perdido. Vamos ao que interessa, falei que estava sem serviço, sozinho numa poltrona enorme e para minha surpresa perguntou se poderia vir conversar pessoalmente, embora fosse quase uma hora da manhã.
Concordei que sim, passados uns quarenta minutos bateu escutei barulho de um carro no estacionamento bateu forte a porta e outra batida forte na porta, abri e vi uma coisa sensacional, aquela mulher formada, mais grandona ainda, usava um vestido preto altura pouco abaixo dos joelhos, cheirosa, rindo como uma vadia, deu um beijo de canto de boca meio molhado, segurava um celular pequeno na mão, colocou uma bolsa enorme de dondoca na minha mesa, novamente fiquei emputecido porque o celular tocou e atendeu séria, era o ex-marido mineirinho cheio de conversas tentando uma reconciliação, fazendo juras de amor perdido, momento em que ela falou que estava quase dormindo em casa, sua raiva era evidente, chegou perto de mim colocou a mão sobre meu pau que ainda estava mole e alisava falando fique tranquilo as crianças estão bem e dormindo, continuava pegando e apertando meu saco como uma vadia que quer vara. Abri meu zíper liberando o cacete para fora agora riste como pedra, punhetava com força e zoava do que o mineirinho falava, comecei a beijar sua nuca, ela se envergando para trás e esfregando a bundona gostosa sem desgrudar do pau. Teve um momento que colocou a mão no telefone e falou baixinho na minha orelha que era enorme, confesso que me senti um macho valorizado. Com uma mão fui subindo aquelas pernas tesudas e para minha surpresa maior estava sem calcinhas e uma racha arreganhada, molhadíssima. O tesão misturado com um pouco de raiva, abaixei a calça empurrando ela para ficar meio que de quatro e enfiei tudo sem dó foi entrando. Ela ainda com o telefone numa mão, mordia a outra mão para que o corninho não ouvisse seu gozo intenso, notei que havia gozado porque correu liquido quente pelas virilhas, deixei o pau enfiado, dando uma pausa até que desligou e foi deitando na poltrona arreganhando o boceta que brilhava de tão molhada que estava, fui para cima encaixei a cabeça e soquei novamente com força num vai e vem alucinante, deu uma urrada de puta no cio e pediu para enchê-la de porrra, coisa que foi feita na hora, mesmo porque não aguentava mais de vontade. O pinto desfalecido foi saindo lentamente daquela boceta arreganhada e a porra vazando junto, ela rindo e feliz me provocou ainda, falou novamente: agora mais calma no ouvido para enfiar no seu cu.
Ainda com as costas doendo devido a posição desconfortável, minha vara deu sinal de vida, meio mole ainda pincelei o buraco de baixo, forcei um pouco ajudando com a mão e foi entrando lentamente, ela se contorceu um pouco e entrou tudo duro novamente comecei os movimentos tesudos e raivosos. Meus pensamentos do passado, ajudavam a retardar meu gozo, nessa situação ela gemia, rebolava e fazia uma bela siririca no seu grelão enorme, gozou novamente, enquanto comecei a xingar ela de puta gostosa, até fui meio ofensivo dizendo cade o maridinho ele deixou tudo assim arreganhado para mim encher esses buracos de porra, sua cabeça concordava que sim e coloquei o pouco de porra que sobrou do meu saco no fundo de suas bunda grande.
Conversarmos um pouco, ela foi embora ainda de madrugada, acompanhei até seu carro como sempre fazia e me disse que estava com os dois buracos ardendo,mas realizada por trair aquele corninho do celular. Não nos falamos mais, por cerca de dois meses, mas na semana passada estava num supermercado aqui do centro quando encontrei o casal e foi me apresentado seu marido, esse é aquele amigão que ti falei. Na hora de despedir me deu um beijo no rosto e falou discretamente que haviam voltado por causa das crianças e que me ligaria novamente para ir no meu plantão porque o mineirinho estava viajando muito hehehehe.