RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A esposinha bunduda II

 

A esposinha bunduda II

Numa mesinha da cafeteria estão Caio, a esposa Bia e Breno, mestre de obra do apartamento que eles estão comprando.
- E quanto vai sair essas modificações?
- Bem... eu só tenho que perguntar ao arquiteto pra ele assinar e fica como se fosse a planta original sem custo nenhum. E o senhor... me dá uma...gorgetinha, ok?

No dia seguinte, por volta das onze horas, Bia recebe uma mensagem.
“Vc não quer vim aki? Hoje é dia de pagamento e depois das 12 ñ vai ter ninguém aki!”
“Sim” – Bia responde.
Ela está na sala de aula da faculdade. Espera a aula acabar e apressadamente saí do campus e chama um taxi. Sua xaninha está úmida que chega a molhar o assento sem que ela perceba.
Seus pensamentos se voltam pra tarde anterior quando ela se tornou adúltera pela primeira vez.

Bia levou o mestre de obra Breno pra dentro de casa e foi sodomizada diversas vezes a tarde inteira como ela queria, além de ficar sabendo qual o gosto do esperma dele.
Tudo começou quando Caio insistiu que ela fosse verificar como estava o andamento das obras do apartamento que tinham comprado.

Breno e Bia ao se verem pela primeira vez sentiram uma atração sexual tão forte que chegava a obsessão de um pelo outro. Bia ainda tentou resistir, mas sua própria compulsão de ser sodomizada, levou-a ao desejo intenso de ter o penis de outro a lhe possuir o anus.
- Seu escroto! Interrompendo minha aula! O que voce quer, seu bruto!?

Bia finge se desvencilhar do abraço de Breno que tenta beijá-la. Por fim, ela passa os braços em volta do pescoço dele e se deixa levantar enquanto as línguas de ambos se enroscam. Breno tem quase um metro e noventa e foi sargento pára-quedista.
Bia era muito bela e sempre concorreu pra ser miss da faculdade e sempre ficava entre as finalistas e nunca ganhou. Diziam que suas nádegas eram avantajadas.
Mas todo ano era convidada e a ala masculina de professores e colegas adoravam ver as nádegas balançarem quando ela desfilava.

Foi esse belo ornamento glúteo que fez Caio se apaixonar e ele nunca negou que sua fixação foi de sodomizá-la. Casaram-se antes de ela completar dezenove anos.
Como eles não queriam filhos ainda, a sodomia e a felação satisfaziam a ambos, principalmente a Bia que se acostumou grandemente com o sexo anal.

Bia não deixou que seu mestre de obra lhe lubrificasse o cuzinho com a língua pois estava desde das oito horas suando e sentada. Antes que ele protestasse, ela se agachou em frente a ele e encostou o belo rosto na virilha dele.
Por cima do tecido ela apertou os dentes na protuberância em febre encostada em sua face. A pressão dos dentes na rola era como uma gata mãe levando o filhote.
- Tá bem, tá bem! Perdi o argumento! Voce ganhou o direito de exigir meu páu em sua boquinha!
- Deixa de... de ser... sarcástico, Ô cretino! Me dá! Tira fora essa coisa horrenda... e deixa... eu fazer... eu fazer... o que quiser com ela!

Era uma mania compulsiva que Bia tinha de ficar cheirando a rola antes de engoli-la. Sua xaninha chegava a pingar enquanto ele fungava e cheirava os bagos, a virilha e tentava enfiar a glande por uma das narinas.

Quando odor de macho ficava mais forte, aí ela engolia a glande e depois o máximo da grossura que podia suportar até se engasgar. Foi assim que Caio a incentivou que ela fizesse, não imaginando que ela iria aprimorar tal desempenho na rola de outro homem.

Breno não estava se agüentando mais. Ele a levantou, fez ela virar-se e levantando o vestido e com um forte puxão, arrancou a calcinha dela.

Com o ante-braço apoiado na parede e a cabeça encostada nele, Bia com a outra mão puxa uma das nádegas pro lado, escancarando a passagem pro seu cuzinho.
A cabeçorra arroxeada da rola encostou na boquinha do anus e foi logo empurrada uns dois centímetros pra dentro.
- De...devagar! Devagar com essa rola de jumento! Voce colocou a camisinha?
- Eu... eu não... eu não me... lembrei de comprar!
- Putzz! Voce é um jumentinho mesmo!! Vai assim mesmo, querido! Ferro com ferro!

Com a mão livre, Bia gentilmente puxa a cabeça de Breno até que ela possa beijá-lo. Era assim que o marido fazia. E ela adora ser enrabada e beijada ao mesmo tempo. Suor escorre pela testa de Breno.
Chega o momento em que Bia quer ter o controle dos movimentos. Ela faz ambos dar meia volta como estivessem dançando ao rodar e sem desatracar a rola do cuzinho.

Breno está agora encostado na parede e Bia rebolando freneticamente sentindo o orgasmo se aproximando. Então o celular dela toca.

Os dois tentam ignorar, mas num átimo de lucidez Bia prevê que é o marido.
Ela decide atender, gaguejando.
- Onde está voce? Não estou vendo ninguém aqui embaixo!
- Ah! Oh! Tivemos a mesma idéia! Eu... eu estou tão... tão excitada com esse nosso apartamento que terminei as aulas e me deu vontade de vir olhá-lo!
- Como faço pra chegar aí? Aparece na janela pra eu saber onde é!
- Olha eu aqui! Espera! O mestre de obra foi apanhar as amostras de cores para parede lá na cobertura. Ele te apanha aí embaixo!

Bia aparece na janela e Caio só tem a visão da parte de baixo dos seios dela pra cima, porque ela está inclinada com os cotovelos apoiados no parapeito. Parece combinado, Breno se aproxima por trás de Bia, tendo o cuidado de não ser visto pelo marido e lentamente vai adentrando o aveludado cuzinho.

Breno dá umas duas olhadas pra cima, mas fica prestando atenção quando o mestre de obra for aparecer no hall.
Ele não percebeu nas duas vezes que olhou pra cima, o leve balançar da cabeça da esposa. Nem quando, com os olhos fechados ela sibila com o ar passando por entre os dentes.

Quando Breno goza, ele só tem a preocupação de abafar o urro. Esquecendo que Caio está lá embaixo, ele inclina o corpo pra frente até sua boca encontrar a nuca de Bia.
Ela sente a saliva dele esborrifar em sua nuca. Ela estica os braços levando o corpo mais para trás deixando apenas as pontas dos dedos no campo de visão do marido enquanto o macho lhe enche o cuzinho de esperma.

Enquanto Breno se arruma, Bia fica passando a calcinha pelo rego da bunda.
- Cacilda! O que foi isso!? Aaaarr! Que gozo do cacete que eu tive! Eu cheguei a imaginar se algum dia eu serei duplamente penetrada!

Caio vê o mestre de obra lhe acenando lá do hall. Ele está suado e ofegante.
- Me desculpe, Sr. Caio. Só quando cheguei aqui no vinte e um é que sua esposa disse que o senhor estava aqui.
- Sem problema. Vamos lá!

Já no carro indo pra casa, Bia, sem calcinha, percebe que o esperma tinha escorrido pelas suas coxas até quase a dobra dos joelhos. Ela senta-se de lado e puxa conversa com o marido. Ao mesmo tempo ela alivia a pressão de seu cuzinho, ainda ardido, de encontro ao assento. A preocupação dela é se vai estar alguma umidade quando ela se levantar.

O que nenhum dos três percebeu foi o único carro estacionado na garagem e alguém tinha observado tudo desde a chegada de Bia à construção.

Eu loira sequestrada e estuprada por 7 na favela.

 

Eu loira sequestrada e estuprada por 7 na favela.

Olá, sou casada, trabalho em uma grande empresa de automóveis, tenho 1,60m de altura e peso 58 kilos, malho três vezes por semana na academia e por isso mantenho meu corpo em ótima forma apesar dos meus quarenta e dois anos. Tenho cabelos louros, lisos e compridos, olhos azuis, seios siliconados, bumbum redondo e empinado, coxas grossas, enfim sou uma bela mulher que chama a atenção dos homens.

Bom, mas minha história começa num dia de fevereiro quando saí de casa de manhã para ir à academia e depois fazer algumas compras já que naquele dia eu não iria trabalhar. Avisei meu marido que voltaria depois do almoço. Peguei meu carro e me dirigia para a academia quando ao parar em um semáforo as portas do meu carro que eu havia esquecido de travar foram abertas e três homens negros mal encarados adentraram meu carro me mandando dirigir.

-- Vai dirige logo senão te mato, gritava um deles. Eu assustada dirigia enquanto eles vasculhavam minha bolsa. Acharam um pouco de dinheiro e meu cartão de débito. Paramos numa rua deserta próxima ao banco onde tenho conta e após passar minha senha do cartão para um deles, fiquei refém enquanto um deles foi sacar dinheiro.

Passado algum tempo ele volta furioso, me da um tapa na cabeça e diz:

- Sua vagabunda, me deu a senha errada, o cartão ficou preso na máquina. Vamo mata essa puta. Eu implorei que não me machucassem, que tinha dado a senha correta e que não tinha ideia do que havia ocorrido.

Colocaram-me no banco de trás do carro e começaram a andar numa direção que eu não poderia ver, pois era obrigada a ficar de cabeça abaixada, quase colocando a cabeça junto aos meus joelhos. Chegamos num lugar ermo, com varias favelas e um enorme matagal que dava nos fundos de uma espécie de fábrica abandonada, eles me tiraram do carro e me levaram pra essa fábrica abandonada, dois foram comigo enquanto o terceiro saiu com o meu carro.

Nesse dia eu vestia uma calça de ginástica preta, bem justa ao corpo e um top branco. Fui andando na frente deles quando um deles disse:

- Essa madame é bem gostosa, vamo dar um trato nela. Comecei a chorar, a falar e implorar para que não, que eu era casada e tinha filhos, quando fui lembrada por um deles de revólver em punho que seria pior se eu reagisse.

-- Cala boca sua puta senão eu te dou um tiro na cara!!!

-- Vamo lá madame faz um showzinho pra gente, disse o outro.

Showzinho? Perguntei.

É tira toda a tua roupa pra começar a esquentar.

Fiquei paralisada, mil coisas me passaram pela cabeça. Fui trazida para a realidade por uma ordem aos gritos:

-- Tira logo essa roupa sua puta!!!

Segundo as ordens deles tirei os tênis, as meias e a calça de ginástica ficando somente de tanguinha e top.

- Olha o tamanho do rabão dessa puta, olha como ela é gostosa. Mandaram eu tirar o top e fiquei só de calcinha. Nisso chega o terceiro ladrão dizendo que já havia vendido o meu carro e quando me viu praticamente nua deu um sorriso e disse:

-- Nossa!!! Que vadia deliciosa vou me acabar nesse rabão dela. Logo em seguida apalpando minha bunda e passando um dedo na minha xoxota por cima do tecido da calcinha.
Eu apenas chorava e pensava no meu marido e filhos.

-- Vai andando até a parede de costas pra gente, tira a calcinha bem devagar, depois volta e vem dar ela aqui na minha mão. Obedeci, fui mostrando a minha bunda e voltei mostrando minha xoxota e meus seios. Eu havia me depilado um dia antes e eles falavam entre eles o fato de eu ser lisinha. Eu estava completamente submissa. Os três então se despiram e senti que naquele momento seria estuprada. Eram garotos que deveriam ter no máximo 22 anos Um deles me pegou por trás e me segurou para não fugir, outro veio pela frente e me beijou os lábios invadindo minha boca com sua língua grossa e áspera, enquanto tentava virar o rosto em vão. Nesse momento mil coisas passavam na minha cabeça, sabia que era uma questão de vida ou morte, comecei a sentir uns arrepios e fui me entregando aos poucos....

-- A putinha casada ta carente, olha como ela tá molhada, olha como ela arrepia fácil.

O que estava me beijando desceu com sua boca até a minha xoxota, sua língua esperta me levou a um orgasmo rapidamente, fiquei envergonhada mas ao mesmo tempo com tesão.
Eles me levaram pra um colchão velho no canto da parede, deitaram-me e o mais magrinho deitou sobre mim e me penetrou lentamente, na segunda metida eu já sentia seu caralho tocar meu útero, tive outro orgasmo, dessa vez mais intenso.

Sentia ele duro como pedra dentro de mim, nisso voltei a razão e lembrei que pelo fato de meu marido ser vasectomizado eu não tomava anticoncepcionais.

--- Não goza dentro de mim, eu não tomo nada, posso engravidar!!!

Não adiantou nada, ele aumentou o ritmo das estocadas e pude sentir fortes jatos de porra quente lançados dentro do meu útero.

Ele saiu de dentro de mim, se levantou, e saiu de perto, outro imediatamente se colocou na mesma posição sobre mim e meteu seu pau na minha boceta já alargada e bem lubrificada pelo meu tesão e pela gozada que havia levado. Começou seu vai e vem dentro de mim e em poucos segundos já ejaculou. Havia ainda mais um, o que parecia ser o chefe, com cara de bandido, ele olhou pra mim e disse aos comparsas:
- Essa madame é muito gostosa, eu quero a bunda dela! Em um ato contínuo os outros mandaram eu me virar de costas. Eu sabia que a partir dali eu estaria perdendo minha virgindade anal, tipo de sexo que nunca tive coragem de praticar.
Apenas fechei os olhos e senti ele pegando em minhas ancas, senti a cabeça do seu pau roçar as minhas nádegas e sendo posicionado bem na portinha. Senti ele dar uma cusparada e logo em seguida forçar a entrada! Não entrava, ele tentou mais uma vez sem sucesso e eu disse “- Para, ta doendo”, parece que isso o deixou com mais tesão e ele foi lentamente forçando a entrada até a passar a cabecinha...senti um misto de ardor e ao mesmo tempo um tesão danado.
- Olha aqui Negueba, eu acho que a madame era virgem de rabo! há há há olha que apertada! Disse ele.
Me sentia humilhada e subjugada, então resolvi acabar logo com aquilo, comecei a rebolar bem lentamente no pau dele, senti que ele não estava aguentando de tanto tesão. Comecei a estremecer e acabamos gozando juntos, eu com meu sequestrador! ahhhhhhhhhhhhhhhhhh
Cai desfalecida no colchão. Percebi que eles estavam se vestindo, achei que tudo acabaria por ali. Puro engano.

Eles me deram minhas roupas, eu me vesti e me levaram para uma casa dentro da favela, podia sentir a porra escorrendo da minha xoxota e bunda e molhando a calça de ginástica. Chegando lá me mandaram tomar um banho.

--- Vai lá e toma um banho, deixa a porta aberta pra gente ver se a madame não vai querer vazar do barraco! Obedeci, e comecei a tomar o banho com a porta aberta.

De repente noto mais quatro homens entrando no barraco, o mais magrinho com cara de nóia que estava no sequestro virou e disse:

- Então loira, topa trepar com eles também?

- Quem dá pra três dá pra sete respondi eu. Minha resposta soou com um raio naquele barraco, eles nunca imaginaram essa minha reação.
Me tiraram do chuveiro e me jogaram na cama e avançaram sobre mim, chuparam meus peitos, minha boceta e minha bunda, beijaram minha boca, me jogavam, como se eu fosse uma boneca de pano, de um lado para outro. Eu sou mignon e eles eram enormes. Eles me humilhavam me xingando de vadia, cadela, puta, e como em uma fila de escola eles se revezavam em me estuprar. Começou com um gordo nojento, me deitou de frente e em um papai e mamãe começou a me penetrar, todo sem jeito, socava com força, senti que ele iria gozar e tentei dizer: “-Não goza dentro, por favor” e ele como em um ato de caridade tirou seu pau na hora gozando no chão.
Veio então um pivete negrinho, que deveria ter uns dezessete anos no máximo. Apesar da tenra idade possuía um pênis bem grande. Ele se deitou sobre mim e começou lentamente me penetrar com carinho, como seu eu fosse sua namorada, sentia a respiração dele ofegante pois certamente nunca deveria ter estado com uma mulher como eu, aquilo me deu um tesão enorme e procurei a sua boca...comecei a beijá-lo e com minhas mãos acariciava suas costas. Os outros perceberam e começaram a zombar.
- Olha lá a madame gozando com o pivete do Tripa! Não acredito!!! Aeeeee Tripa!!! Disse um deles.
- Fode essa loira Tripa! Acaba com a buceta dela! Disse outro.
Eu estava quase desfalecendo, então sussurrei no ouvido do garoto bem baixinho.
- Eu quero você dentro de mim, você eu deixo gozar dentro! Fato que fez com que imediatamente o garoto gozasse dentro de mim como louco! Trancei minhas pernas nas dele e gozei como nunca!!! Sentia seu esperma inundar meu útero! Estava extasiada, cansada e com a buceta já toda avermelhada.
Então se aproximou de nós um cara mais velho, moreno jambo e disse com voz áspera. “- Vaza daí moleque! Ela é muita mulher pra você! Ele abriu minhas pernas e colocou se pau. Entrou facilmente pois havia muita porra do garoto escorrendo. Com suas mãos ele segurava meus silicones e apertava-os com força “-Ai, assim machuca, para!” eu falei. Ele então se abaixou e disse no meu ouvido. “-Você deixou o moleque gozar dentro de você, agora você vai me deixar também”. Disse a ele que não, tentei empurrá-lo, tirá-lo de sobre mim. “-Segura essa vadia!” Disse ele para os outros comparsas. Cada um pegou uma perna minha e segurou-as aberta para que ele então me penetrasse.
“-Toma sua vadia! Sua puta! Vagabunda!” Então ele me deu um tapa na cara, aumentou o ritmo das estocadas e finalmente gozou dentro de mim...
Eu não tinha mais forças para nada...apenas chorava...
O último era um negrinho vesgo de óculos. Ele se aproximou, baixou seu shorts e colocou seu pinto pra fora. Deitou sobre mim e sem muito esforço colocou seu pau dentro de minha vagina. Ficou nesse vai e vem durante algum tempo até que senti ele gozar dentro de mim... ele deitou-se ao meu lado exausto.
Eu estava acabada, violentada, mas ao mesmo tempo havia gozado algumas vezes sim! Mesmo mediante a essa situação perigosa, em determinados momentos a volúpia e o tesão se sobrepuseram em relação ao risco. Gozei sim especialmente com o garoto inexperiente! Isso me fazia pensar na minha família e na culpa que carregaria dali em diante.

Terminado fui levada embora toda suja de esperma, eles pararam um taxi e me jogaram nua dentro do carro, apenas de calcinha e top, depois jogaram minha calça a tênis pela janela e o taxi arrancou. Comecei a chorar e com muito custo comecei a me vestir. Consegui passar o endereço da minha médica e para lá fui levada.

A Renata além de minha médica é minha amiga e ficou horrorizada com o meu estado, contei todo o ocorrido para ela, omitindo os meus orgasmos, falei que não queria ir a polícia por vergonha e que não gostaria que meu marido soubesse, ela insistiu e então aceitei fazer a denúncia depois de tomar um banho no próprio no consultório e tomar os coquetéis de medicamentos para evitar doenças como AIDS etc... Tomei a pílula do dia seguinte e fomos para a delegacia. Contei toda a história aos policiais. Três dias depois meu carro foi achado perto de uma boca de fumo, porém nenhum dos estupradores foram presos até hoje.

Contei tudo ao meu marido, mas omiti o prazer que tive em algumas situações, no começo ele foi compreensivo e me deu força e segurança. Só que passados dois meses nada da menstruação descer, voltei ao consultório da Renata. Fiz um exame de sangue e foi constatado que eu estava grávida de um daqueles homens. Pela minha idade a Renata disse que seria uma gravidez de risco e que seria melhor eu abortar.

Fui para casa desesperada. Fui covarde, não poderia mesmo se meu marido não fosse vasectomizado, ter aquele filho, como iria explicar eu branca, ele branco e o neném negro. Não tive coragem de abortar e meu casamento acabou. Acabei tendo a criança, um menino moreninho perfeito, com quem cuido com muito amor como se não soubesse tudo o que aconteceu. Até hoje não sei quem é o pai dele, e continuarei não querendo saber nunca.

 

Musculosa e gostosa