RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

terça-feira, 24 de março de 2015

Debruçada eu recebi rola.

Debruçada eu recebi  rola.

quem leu minhas confissões no conto anterior (no colo do padrinho eu fui preparada), percebeu que eu já estava pronta pra levar pau do padrinho, mas eu mesma nem sabia disso.
eu achava que aquele lance de ficar no seu colo, era só o que ele queria e nem desconfiava que desde menininha, ele já me preparava pra levar, de um jeito duro de agüentar, mas... deixe-me contar tudo direitinho.

naquele fim de tarde voltei correndo pra casa, tentando esquecer daquela vergonha.
não conseguia me conformar... como é que eu fui deixar o padrinho abusar de novo?... mas, quando me lembrei da nota de cinqüenta que estava no meu bolso, já comecei a me desculpar... dizia pra mim mesmo que eu estava exagerando... afinal... quem é que nunca ficou, no colo de um padrinho?...

no dia seguinte, encontrei minha amiga bia na escola e perguntei no que deu o lance dos bilhetes com o tal de tio argemiro e ela me contou que ele até se desculpou, porque a cota daquela semana já tinha acabado, mas lhe disse que na segunda-feira teria uma nova remessa e se ela passasse por lá, naquele mesmo horário, com certeza iria levar bastante.
depois de me contar aquilo, a bia quis saber o que tinha rolado com o meu padrinho e eu disse que foi só uma visitinha de afilhada que rendeu uma nota de cinqüenta como presente. lógico que eu não contei nada daquilo que o padrinho me fez, a bia era muito certinha e poderia até pensar mal de mim, nem palavrão se podia falar perto dela.

quando o sábado chegou, fomos nos divertir no parquinho e tive que bancar a despesa da bia, mas ela ficou de me pagar com os bilhetes que iria ganhar na segunda-feira.
naquele passeio, pude ver que uma nota de cinqüenta, não dava pra muita coisa, não. em pouco tenpo gastamos tudo e não pude deixar de me lembrar, da dureza que foi pra ganhar aquela nota.

na segunda-feira, voltamos da escola pelo caminho do parquinho. a bia queria pegar os bilhetes com o tio argemiro e eu vinha pensando... bem que eu poderia fazer mais uma visitinha pro padrinho, só pra ganhar mais uma grana... ele disse que estaria me esperando e prometeu que eu levaria mais de uma nota, mas... eu relutava, com certeza teria que ficar no seu colo outra vez.

quando chegamos, encontramos o parquinho fechado e não se via ninguém. era dia de folga do pessoal, mas a bia não se deu por vencida, não. tinha um trailer no fundo do terreno e ela resolveu ir até lá pra ver se encontrava o tio argemiro.
naquele momento, eu já tinha decidido me arriscar e avisei a bia, que iria aproveitar pra visitar o padrinho e tentar ganhar mais uma grana.
enquanto ela foi até o trailer, eu fui até ali onde morava o padrinho, toquei a campainha e num instante, ele apareceu na janela da sala e apontando pra porta, fez sinal pra eu entrar.
antes de entrar dei uma vacilada, mas quando eu olhei lá pro parquinho e já via a bia sumindo lá pra dentro do trailer e a porta se fechando, alguma coisa me encorajou e fez eu caminhar em direção da entrada da casa.
enquanto eu caminhava, não me passou despercebido que o padrinho fechava as cortinas da sala, pra garantir a privacidade do ambiente e aquilo já foi suficiente pra eu entender suas intenções. na verdade, a gente sempre teve um pacto silencioso e secreto e eu sabia muito bem, que estava ali pra levar um colo em troca do seu dinheiro.
era uma coisa muito errada, mas ninguém sabia de nada e eu ia deixar ele fazer aquilo só mais aquela vez, e pronto.

já na entrada, o padrinho me esperava meio escondido pela porta semi aberta e demonstrando cumplicidade, rapidamente me fez entrar, trancou a porta e como da outra vez, me cumprimentou com abraços e beijos exagerados, mas ainda assim, de uma forma dissimulada.
meio sem graça, eu disse pra ele que só estava dando uma passadinha, pra agradecer o dinheiro que ele tinha me dado e que eu já estava indo embora, mas ele já me envolvia com as suas artimanhas... sentado de pernas abertas, no braço do sofá e me segurando pelo pulso, sussurrou...
tudo bem, mas... você não vai embora sem levar nada, não... o padrinho sabe do que você precisa, viu?... não tenha vergonha, não... padrinho é pra isso mesmo, ta?... olha... duas notas de cinqüenta, vai ser o seu presente se... você perder a pressa e ficar um pouquinho... só pra agradar o padrinho... ta bom?...
nossa! eu não acreditei... era uma boa grana... nem respondi nada, mas... já que estava ali, né...

enquanto o padrinho me sussurrava aquelas coisas, foi me puxando pelo pulso até que eu fiquei no meio das suas pernas, bem junto dele. com um braço ele me enlaçou e com o outro, ainda segurando no meu pulso, fez minha mão pousar no seu pinto, que já tinha armado um belo circo por baixo do pijama... ahhh!!!... foi um susto. meu reflexo foi de me soltar, mas... pensando bem... ele tinha me prometido uma bela grana de presente... não me custava nada agradar um pouco, então...
nossa!... eu não acreditava... estava segurando um tremendo cacete por baixo do pijama dele e fiquei sem saber o que fazer, mas ele logo tratou de movimentar a minha mão, fazendo eu entender que era pra mexer daquele jeito e aí... eu continuei agradando.
vendo que eu já tinha entendido, de novo pegou no meu pulso e enfiou minha mão pra dentro do pijama... nooossa!!!... agora eu segurava direto no cacete e sentia o bicho latejando na minha mão, então... ele abaixou o pijama e ficou com tudo de fora.
quasi morri de vergonha, mesmo assim, continuei mexendo do jeito que ele queria e enquanto isso, sua mão discretamente já explorava o meu corpo, até que ganhou a minha confiança e lentamente desabotoou a minha blusa.
eu ainda nem usava sutiã e com a blusa toda aberta, vi o meu peito nu servindo pra ele, as duas cerejas do bolo... uma de cada vez, entrava todinha na sua boca e recebia os afagos da sua língua.
nossa!... ser mamada daquele jeito, era uma sensação tão estonteante, que até me fez perder o recato... absurdamente, senti também o desejo de mamar... minha boca salivava... e sem querer, eu me revelava engolindo seco.
percebendo a minha fraqueza, carinhosamente o padrinho segurou minha cabeça com as duas mãos e sutilmente foi me abaixando, até que me deixou de cara com o seu pinto.
eu já nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus lábios e o padrinho enfiou o pinto... um estranho gosto de pinto quente encheu a minha boca... quase me engasguei, mas logo me acostumei e já comecei a mamar, igual ele mamou nos meu peitinhos.
que loucura... só a cabeça do pinto já me deixava de boca cheia, não dava pra chupar tudo, mas eu continuei mexendo com as mãos, do jeito que ele já tinha me ensinado e consegui cuidar do pau inteiro, afinal... eu ainda precisava agradar o padrinho, pra ganhar aquela grana.

enquanto eu fazia aquela loucura, o padrinho continuava segurando e acariciando a minha cabeça, dando a entender que estava adorando porém, num certo momento, percebi que ele já estava quase gozando e fiquei meio aflita, sem saber o que fazer, mas ele teve a iniciativa de tirar o pinto da minha boca e aproveitou pra mudar de lugar.
sentou no canto do sofá e ainda me mantendo junto dele, cochichou no meu ouvido...
maria alice... meu amor... agora o padrinho quer você no colo... daquele jeito de sempre, viu?... é o que eu mais gosto... vem sentar... vem querida...
depois de ter mamado no seu pinto... aquilo que ele queria até me pareceu uma coisa inocente e mesmo vendo aquele pinto tão grande e tão duro me esperando, não tive dúvidas e me virei de costas pra ele me ajeitar. senti suas mãos correndo pelas minhas coxas, levantando minha saia até chegar no quadril e me agarrar. depois, suavemente me sentou no seu colo e eu fui sentindo aquele puta pinto duro, se encaixando no meio das minhas nádegas, então... ele recostou-se nos almofadões do sofá e enlaçada em seus braços me levou junto com ele.
naquela posição, de costas sobre ele, tive que me esfregar lentamente no seu corpo e enquanto eu o agradava, aquele movimento já fazia a minha calcinha entrar no rego.

realamente, desde o meu tempo de menininha, era daquilo que ele gostava... de sentir a minha calcinha entrando no rego e o seu pinto se encaixando nele, mas daquele jeito, deitada de c ostas em cima dele, era a primeira vez que a gente fazia aquilo.
o padrinho nunca esteve daquele jeito tão abusado... suas mãos exploravam o meu corpo atrevidamente e até levei um susto, quando uma delas entrou por entre o elástico da calcinha e pegou na minha buceta.
nooossa!... eu era virgem, fiquei com muito medo, mas ele logo tratou de me sossegar...
maria alice... meu amor, o padrinho não vai tirar a sua virgindade, não... isso eu prometo... fica sossegada, fica... a gente só está brincando, viu?... minha querida... só brincando...

minha calcinha já estava enterrado no rego... seu pinto roçava no meio da minha bunda e enquanto uma das mãos acariciava os meu peitinhos a outra me fazia uma siririca... eu já estava quase delirando de tesão, quando ele fez uma pausa, e mantendo-me agarradinha por trás, mudou de posição me levando junto com ele, dessa vez... ficamos ajoelhados no carpete e eu tive que me debruçar num almofadão sobre o sofá.
debruçada daquele jeito, com a saia levantada e a bunda todo oferecida, fiquei meio apreensiva e morrendo de vergonha, mas naquele momento, enxerguei a carteira dele, caída no sofá, bem na minha frente. não pude deixar de lembrar, da grana que ele me prometeu, por isso, continuei bem quietinha, só deixando ele brincar mais um pouco.

com o pinto ainda encaixado no meu rego, ele ficava passando as mãos na minha bunda e num certo momento, senti minha calcinha sendo baixada lentamente... quase entrei em pânico, mas o padrinho de pronto já soube me acalmar e me enrolar com os seus cochichos...
maria alice... fica sossegada, fica... vamos baixar a calcinha só um pouco... asssiiimm... sssss!... nooossa!... maria alice!... que coisa mais linda do padrinho... sssss!... que bunda maravilhosa!!!...
nisso... suas mãos abriram minhas nádegas e abismada... senti um beijo de língua profanando o meu cuzinho virgem. que vergonha!... nunca pensei que as pessoas fizessem aquelas coisas.
se eu não estivesse tão envergonhada, talvez até achasse gostoso, mas naquele instante, o que eu queria mesmo era que ele parasse com aquilo e já me desse as duas notas prometidas.

sua língua continuava profanando o meu cuzinho virgem e notei que ficava empurrando saliva pra dentro, deixando-o cada vez mais encharcado, mas eu já não entendia mais nada. só sei que de repente, eu já estava sentindo a cabeçona daquele puta pinto, se acomodando ali no meu botão. nossa!... aí me apavorei toda... padriiinho!... qui cê ta fazeno cumigo?... assim num quero, não...
sssss!!!... relaxa... maria alice... o padrinho só ta brincando, viu?... sssss!... só brincando...
enquanto procurava me enrolar, já tinha me imobilizado com o peso do seu corpo e debruçado sobre mim, começou a fazer aquele movimento de vai e vem com o quadril.
aquilo fazia a minha argolinha dar umas esticadas e no começo até que estava gostoso, mas depois tive que reclamar. começou a ficar dolorido e como não adiantava nada eu reclamar, sem querer já comecei a choramingar baixinho.
de tanto eu choramingar, ele deu uma aliviada, mas continuou debruçado sobre mim, pegou duas notas de cinqüenta na carteira e pôs no bolso da minha blusa.
fiquei super contente com aquela grana e até achei que ele já me soltaria pra eu poder ir embora, mas pra minha decepção, ele me sussurrou...
minha queria!... o padrinho ainda vai brincar mais um pouquinho, viu?... sei que você vai continuar bem boazinha... por isso já está merecendo as duas notas que eu te prometi, ta bom?...
putz!... aí já não dava pra negar, mas tentei negociar, me oferecendo pra sentar no seu colo só de calcinha, já que ele gostava tanto. não teve conversa... colou a boca no meu ouvido e cochichou...
meu amor!... continue boazinha, vai... o padrinho gosta tanto de você... olhe... eu tenho uma coisa pra te aliviar, viu?... confia em mim, amorzinho... se doer de novo... eu paro... prometo.
enquanto cochichava, tirou um sachê da carteira, rasgou uma abertura e espremeu nos dedos uma coisa que nem gelatina. resignada e querendo muito, muito, muito... acreditar nele, eu concordei e continuei debruçada no sofá, bem boazinha.
enquanto ele se ajeitava por trás de mim, não era dificil imaginar o que estava me aprontando... eu já estava na posição que ele queria, pronta pra levar... e ainda acreditva que ele só queria brincar. tanto é, que quando senti de novo a cabeçona do pinto, lotada com aquela geleia, ainda pensei comigo... nossa!... que gostoso!...
realmente foi gostoso e até deu uma aliviada, mas o gostoso durou pouco. debruçado em cima de mim, ele começou a fazer de novo daquele jeito... nossa!... parecia que o pinto ia entrar em mim.
estava doendo outra vez e quando senti que a minha argolinha estava se alargando toda, fiquei meio apavorada e reclamei... aaaiinnn!... para, para... ta doendo... padrinho... você prometeu... aaaiinnn!... paaara!...
mas ele não me ouvia, não... e a cabeçona do pinto já começava a entrar no meu cu apertadinho.
desesperada, acabei chorando e tentei sair fora, me arrastando sobre o sofá, mas uma dos almofadões acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei mais enroscada ainda... pra piorar, ainda fiquei com a bunda toda empinada pra ele.
antes que eu tentasse me safar de novo daquela posição, ele enfiou os braços por baixo do meu peito e enganchando as mãos nos meus ombros, me deixou sem escapatória.

naquela posição, eu estava completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim, senti o meu cu apertadinho entregando os pontos, de repente... a cabeça do pau entrou de vez e me arregaçou toda... numa fração de segundos minha vista escureceu e um suor frio tomou conta da minha fronte... parecia que o pau de um cavalo estava me alargando toda... e quando chegou no saco então, meu desespero foi total. o padrinho estava todinho dentro de mim... me senti arrombada.
chorei desesperada e me debati toda, tentando me libertar, mas aquilo só fazia o pau rodopiar intensamente dentro de mim. sem querer, eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar alguns absurdos...
iisssssuu!!!... maria alice... mexe bastante, mexe... sssss!... com toda essa bunda... era disso que você precisava... levar um pau no cu... sssss!... padrinho é pra isso mesmo, viu?... sssss!...
nossa! custava-me crer que aquele era o meu padrinho, por fim... eu já estava tão exausta, que acabei me entregando toda prostrada, então... enquanto eu continuava choramingando... tranqüilamente ele ficou fodendo no meu cu, com aquele puta pau de cavalo.

era dificil pra eu acreditar, mas aquilo estava acontecendo de verdade... eu estava dando o cu pro padrinho e sabia que tinha que ficar agüentando, até ele ficar satisfeito e gozar.
em troca das duas notas que já estavam no meu bolso, eu tinha que fazer a minha parte, por isso, resignei-me e continuei passiva, mas só de raiva eu continuava choramingando, mesmo depois que já nem doía mais.
sem se importar com o meu choro, na maior tranqüilidade ele continuou me fodendo, até que finalmente... virou minha cabeça de jeito, sufocou meu choro num puta beijo de língua e me apertando mais forte ainda contra o cacete... começou a gozar que nem louco... uma explosão de porra me inundou por dentro... aquilo me ardeu no cu e esquentou que nem brasa, nem sei como agüentei sem gritar.
foi um alívio quando ele tirou o pau e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada que mal conseguia me mexer.
quando ele me viu debruçada daquele jeito... com a saia levantada e a calcinha arriada... toda largada, toda fodida... acho que pra tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puta pau meio mole meio duro, todo lambuzado da foda e me disse...
maria alice, minha putinha... olhe só o tamanho... tudo isso você agüentou no cu... na próxima vez nem vai doer mais, viu?... sua safadinha...
arrrghh!!!... que raiva!... que ódio... corri pro banheiro, sentei na privada e senti toda aquela porra que eu tinha levado, escorrendo pra fora. quando me limpei, senti que o meu cuzinho estava todo inchado e devia estar bem machucado, porque ardia pra caralho.
sai do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada, e de tão revoltada que eu estava, fui embora sem nem olhar pra ele.
já na rua, encontrei minha amiga bia saindo do parquinho toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima... tinha perdido o rebolado e pela sua cara de choro, com certeza também estava com o rabo ardendo.
nós nos entendíamos tão bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e nos derramamos em lágrimas.
a gente sabia que tinha acabado de levar, o bastão de miss bumbum.

Fodi com um jumento e contei tudo pra ele

Fodi com um jumento e contei tudo pra ele


Eu e meu namorado começamos a sentir muito tesão em transar com outros, mas ainda sentíamos dificuldade em encontrar alguém legal. Os homens que conversávamos na internet eram muito tarados e não me despertavam tesão.
De tanto entrar em bate-papo eu comecei a perceber que encontrar um amante para um casal é difícil, mas para uma mulher solitária é muito fácil."Não seria traição transar com algum deles escondida. Quem sabe depois de acha um amante e ter certeza que ele é legal não rola um sexo à três." Mas só para dar mais graça a esse conto, eu vou começar pelo fim.
Cheguei a casa exausta e meu namorado estava me esperando:
-Onde estava.
-Com umas amigas.
-Quais?
-Você não conhece.
-Mas fala o nome.
-Pra que? Já falei que você não conhece.
-Você tá me escondendo coisa.
-Igor, não pergunte se você não quiser saber.
Aquela resposta foi um choque. Foi praticamente uma confissão. Ele, sem saber ao certo como reagir enfiou a mão na minha buceta para conferir e eu não consegui segurar o grito:
-Ai! (silêncio e espanto) está assada.
-E por que está assim?
-Você quer mesmo saber? Tem certeza?
-O que é isso escorrendo? É porra?!
-Que porra, tá maluco? Acha que eu ia foder sem camisinha?
-Ah, então você estava fodendo? Deu muito essa buceta?
-Dei.
-E foi gostoso?
-Foi. Foi muito. Você quer que eu conte como foi?
-Quero.
-Ele tinha uma jeba imensa. Mais de vinte cm com certeza acho que dava uns 25.
-25 centímetros! Mas isso arrebentou meu brinquedinho.
-Ah, arrebentou. Mas eu estou me sentindo ótima.
E comecei a contar a história para o meu namorado com ele me fodendo, em cima de mim.
Marquei com um rapaz muito simpático de nos encontrarmos no estacionamento de um shopping- continuei- para não ser flagrada por ninguém. Não me sentia com medo, ele me deixou bem à vontade afinal.
E foi assim, encontrei o carro dele e entrei logo. Apresentamo-nos e ele saiu apressado para que ninguém flagrasse e ele foi caminhando por várias ruas até que uma mais deserta. Conversamos melhor, rimos, mas não demorou muito. Ambos sabíamos o que queríamos:
-E então, eu estou aqui, e o que você quer de mim?
E ele me tascou um beijo na boca e um amasso. Lancei mão ao instrumento dele e tomei um baita susto: Era muito volumoso! Eu nunca tomei uma estourada de uma piroca tão enorme assim, me veio um medo e uma vontade de desistir.
Ele enfiou a mão por baixo da minha saia e percebeu que eu estava sem calcinha e isso o deixou louco. Tentei puxar conversa para ver se baixava o fogo dele, afinal eu estava com medo daquela piroca. Iria me deixar arregaçada. Eu nunca tive desejo de dar para um jegue.
Mas não tinha como voltar atrás, eu já estava ali. Como que eu poderia o mandar parar se fui eu quem provoquei tudo aquilo?
Ele começou a mamar meus seios e levantou toda a minha saia deixando minha bucetinha toda exposta para qualquer um que passasse na calçada visse (e isso sempre me deixa excitada). E desceu a boca até a minha xana. Nossa! Mas que delícia o jeito que ele chupava. Ele era delicado, passava a língua de leve, dava para sentir a respiração dele em torno dela. Ele chupou por uns cinco minutos, e eu não queria que acabasse. Mas acabou, é claro. Ele queria ser retribuído, mas eu não consegui. Aquela rola toda não caberia na minha boca, iria arregaçar meu maxilar, entupir minha garganta, não dava.
Já que não tinha jeito mesmo, vamos direto ao assunto, vai:
-Me come. Toma cuidado que sua rola é muito grande.
É lógico que ele não escondeu o sorriso orgulhoso do seu monumento.
-Eu entro devagar.
-Não é questão de entrar devagar ou não. O problema é que vai me arregaçar. Olha o tamanho da cabeça! Eu tenho que usar as duas mãos pra dar a volta. Nós não podemos ficar só na punhetinha mesmo? Eu bato pra você.
-Ah não. Eu vim de Santo Amaro aqui, agora você vai ter que me dar. Você quer lubrificante? Eu tenho.
-Quero me dá logo o tubo inteiro que eu vou precisar. E passa na rola também.
Passei metade do tubo, deitei no banco e relaxei. Vai ser melhor relaxar. Que venha.
E ele veio. Apontou a cabecinha e começou a roçar a entrada. A cabeça era tão grossa que esfregava minha buceta inteira. E ele começou a enfiar. Senti uma rasgada parecida com a que eu sentia no cú quando era adolescente, mas depois que entrou eu adorei. Ah, como era gostoso! Ele me enchia inteira.
-Você enfiou tudo?
-Não, só o comecinho.
-Nossa então enfia tudo logo, o que está esperando? Já arregaçou agora fode.
Como fodemos gostoso. Eu me empolguei tanto que fiquei de quatro com os peitos de fora, e ele segurava meu cabelo e estocava. Imagina que loucura, no meio da rua, dentro de um carro de um desconhecido. Qualquer um podia ver.
Eu gozei primeiro, e depois que eu gozei começou a doer muito, mas eu o deixei acabar. Foi muito gostoso.
Colocamos as roupas e descansamos um pouco, até que ele virou a chave no contato.
-Que isso, aonde vai?
-Ué, eu ia embora. Você quer mais?
-Lembra que você pediu para eu te chupar? Agora eu quero.
-Nossa, que delícia. Você é muito gostosa.
Foi muito difícil, quando eu enfiei a cabeça pela primeira vez na minha boca, eu sei que acabei arranhando ele com os dentes, mas aos poucos foi acomodando.
Eu adoro boquetar, e modéstia à parte faço isso muito bem. Sou experiente nisso, não podia perder a oportunidade de aprimorar meu currículo. Mamei muito, mas meu maxilar começou a doer tanto que eu tive que parar, e é claro, não podia desperdiçar um mastro daquele em riste.
Eu não sei quanto tinha, mas com certeza era mais de 20 cm. Devia ser uns 25, e muito grosso.
Passei mais lubrificante e montei nele agora, assim eu consigo controlar o entra e sai.
E logo que terminou fomos embora. Afinal, já estava na hora de eu ir para casa dar um pouquinho mais para o meu namorado.
-Vai, aproveita o lubrificante que o outro usou para me estourar e entra. Mas eu já vou avisando, ela está toda aberta.


sábado, 21 de março de 2015

O negrão arrombou minha esposa

O negrão arrombou minha esposa



Sílvia minha esposa não assumia, mas tinha um tesão por um cacete bem dotado. incentivei ela a experimentar um, mas a sua educação meio rígida não permitia. com muito custo consegui que ela experimentasse o vibrador(18 x 5,5 cm) que comprei para ela. tentamos algumas vezes, ela chupava com ardor e depois enfiávamos na sua boceta, mas era muito grosso tentamos umas 3 vezes, mas era muito grosso e ela só aguentou uma parte, reclamando muito
da grossura. numa das fodas em que ela apenas chupou o vibrador, propus para ela que comprássemos outro, não tão grosso; meio não querendo ela deixou entender que eu podia comprar. pela internet escolhi um modelo (17 x 5 cm), mas no momento de fazer o pedido, verifiquei outro que me pareceu mais apropriada, pois a cabeça era de 4cm e ia engrossando até chegar a 5 cm (era marrom imitando o pau de um negrão); mas ao fazer o pedido os dois estavam marcados e acabei comprando os dois. quando chegou ela falou um monte, mas passados alguns dias, chupou os dois e enfiou o cacete que imitava ser de um negrão na xoxotinha e com jeitinho engoliu ele inteiro (logo na primeira vez) gozando abundantemente no cacete negro.. ele passou a ser nosso companheiro de foda e passamos a chamá-lo de “negrão” dela. ela chupava com ardor e enfiava o “seu negrão” na xota até gozar. estávamos reformando a casa do sítio e durante a semana o pedreiro ficava lá, indo embora na sexta-feira. ele era negro, alto e musculoso. naquela sexta sai mais cedo do escritório para fechar um negócio num bairro próximo de casa, e por volta de 15:00 hs. com tudo resolvido resolvi ir direto para casa sem passar no escritório para evitar o trânsito da tarde; pequei minha esposa e seguimos viagem para o sítio. chegamos mais cedo do que o costume, e o pedreiro estava tomando banho para ir embora; como ele não esperava ninguém saiu do banheiro nú se enxugando. minha esposa ao vê-lo assim ficou paralisada, apenas olhando; os dois estacaram sem reação; fui chegando com as malas e ao ver a cena também parei. minha esposa é pequena, embora possua um corpo gostoso. possuí seios médios, tem uma bundinha arrebitada e cheia, e um par de coxas bem grossas. como ningúem reagia flaei para a silvia: - você não gozo num vibrador preto, porque não experimenta um pau preto de verdade.....
ela balbuciou alguma coisa como negativa, mas sem tirar os olhos do cacete negro, quer com a minha proposta deu sinal de vida, lficando levemente excitado. o pedreiro ali em pé, com a caceta enorme e minha esposa só olhando; puxei ela para o sofá e falei para ele: vem cá e dá para ela chupar....
ela n~so se fez de rogado e veio colocando a cabeçona na boca dela; ela não queria e fez menção de levantar; segureia pelos cabelos e empurrei a cabeça dela de encontro ao cacete. era um cacete imenso, e bem grosso, com uma grande cabeçona; com um pouquinho de dificuldade, a rola foi entrando na boquinha dela. era a primeira vez que ela mamava uma rola preta de verdade, e ele enfiava cada centímetro em sua boquinha. ela engolia a glande com os lábios e dava chupadas, ia lambendo todo o corpo do pênis com a língua até chegar na base. vendo que ela estava começando a participar ativamente soltei seus cabelos; ela tentou fugir e desta vez ele agarrou-a pelos cabelos e falou: - pode deixar que eu faço essa putinha engolir tudo.
mesmo sem querer , ela assustada passou a chupá-lo de acordo com os seus comando. meu pau cresceu de volume dentro de minhas calças e sentei ao lado para assistir a cena. minha esposa sugava o caralho do negrão de acordo com o ritmo que ele enfiava em sua boca. suas pequenas mãos seguravam no quadril dele a fim de tentar segurar parte do caralho para fora, mas ele impulsionava o caralho para frente enfiando quase que inteiro em sua boca, fazendo ele aengasgar. ele começou a movimentar o cacete dentro de sua boca cada vez mais rápido e gemia de prazer fodendo a boca de minha mulher! o caralho entrava quase inteiro, enchendo a bocadela e entupindo sua garganta. após alguns minutos nessa foda ele esporrou na boca dela, uma grande quantidade de porra; silvia engoliu uma parte, enquanto que o restante escorria pelo canto da boca. ele segurou a cabeça dela até acabar de esguichar, quando a soltou ela engasgada com a porra começou a tossir. enquanto ela se refazia ele começou a despi-la, eu ajudei e a deixamos totalmente pelada. vi os olhos gulosos do negrão contemplarem o corpo nú de minha esposa e o caralho dele voltou novamente a ir ficando duro de tesão. ele abriu suas pernas e caiu de língua na boceta de minha esposas. a língua dele era grossa, áspera e sedenta. apesar de estar pouco aà vontade com a situação, minha esposas olhou a língua grossa entrando e saindo com rapidez da sua xaninha, e começou a gemer involuntariamente. com hábeis linguadas ele começou a excitá-la cada vez mais e logo ela começou a gozar gemendo alto. eu sentado no sofá apenas assistia, com meu pau já estava querendo rasgar as calças de tão duro. minha esposa estava levando uma verdadeira surra de um negrão que ela nem sabia o nome, e ele falou pra ela: -! “vem, cá, minha putinha...tá na hora de gozar engolir esse caralho preto com essa bucetinha , tesuda!”. 
ela olhou para os dois e implorou para que não fizéssemos isso com ela, que era muito grande e que ela não queria ; sem dara importância pras uplicas dela falei pro negrão: - dá esperando o que para arrombar essa buceta..
ele sorriu satisfeito e sem se importar para os gritos e o desespero dela, abriu suas pernas, arregaçando bem a boceta e posicionou o caralhão na entrada da boceta de minha esposa. não acreditava no que via e no que estava para acontecer, mas o tesão de ver o desespero dela e aquela rola enorme prestes a fode-la não deixava a razão falar mais alto. ele falou: - “agora vou fode-la , sua puta!”. as mãos dele arreganhavam as nádegas de minha mulher e eu pude ver a bocetinha dela abrir-se lentamente e engolir o caralho negro e duro. minha esposa chorava e gemia enquanto o caralho ia sumindo em sua boceta. nunca achei que minha esposa fosse capaz de aguentar um caralho tão grande; ele empurrou o caralho devagar até as bolas encostaram na bundinha dela; ele começou então a foder com força e violência a buceta dela. minha esposa urrrava e chorava no caralho do negrão; ela estava sendo literalmente arrombada e gritava a cada estocada daquela rola. minha esposa estava totalmente arreganhada, a mercê daquele caralho enorme que a subjugava violentamente e eu ali ao lado apenas assitia tudo. O negro judiava dela enterrando o caralho inteiro violentamente, fazendo a cabeça tocar em seu útero e as bolas em sua bunda.: “olha sua puta como está sendo fodida por este crioulo, sua vaca! vou fazê-la engolir tudo nessa boceta!”. 
ele metia fundo e xingava ela . Minha mulher não aguentou muito tempo, abraçou-se bem forte no corpo dele e gozou novamente, urrando alto, ele tirou o cacete e eu pude ver a boceta dela arrombada, enquanto o excesso de porra escorria de sua boceta. Sem pensar muito eu fui até o quarto peguei a vaselina e voltei até a sala onde os dois estavam largados no sofá se recuperando. Comecei a lubrificar o cuzinho dela. Minha esposa desfalecida não oferecia resistência alguma, sem entender o que estava acontecendo naquele momento. Ele olhou e viu-me lubrificando o cuzinho dela e começou a ficar excitado, me falando: - “patrão me deixa comer esse cuzinho gostoso; eu nunca comi um cu de branca; deixa arrombar o cu dela também ...”
lambuzei bem o cu dela e passei o pote de vaselina para ele que untou o caralho já duro. falei pra ela: - . “querida ele nunca comeu um cuzinho de branca e você vai ser a primeira a levar esse caralhão preto no cu....”
ela me olhou assustada, mas sem forças ficou imóvel. o caralho do negrão estava durissimo e parecia até maior antecipando o tesão de poder enrabar um cuzinho branco pela primeira vez.


ele colocou-se atrás de minha mulher e apontou a pica para o cuzinho já lubrificado. com as mãos segurou o quadril dela dela e começou a forçar a entrada daquele caralhão preto na sua bunda. mesmo lubrificado, o caralho entrava com dificuldade, devido ao seu tamanho. minha mulher gemia, chorava com os olhos fechados e os dentes cerrados, proferindo frases desconexas. ele faziz leves movimentos pra frente e pra trás a fim de atolar totalmente o caralho no rabo dela. a media que o cacete entrava, os gemidos de de minha mulher aumentavam. ele começou a forçar um pouco mais e ela entre gemidos, urros e lágrimas começou a gritar:
“aiiiiiiiiiii...filho da puta devagar com esse cacetão preto no meu cú ...aiiiiiiiii, tá me arregaçando..."
ele continuou empurrando o caralho até entrar tudo no cuzinho de minha esposa; quando as bolas encostaram nas nádegas dela, ele parou como a dará um tempo para ela se acostumar com o volume no cu. após algum tempo ele começou com movimentos de vai e vem bem devagar e foi aumentando o ritmo, enquanto ela aumentava os gritos e os gemidos. ele sem se importar com os urros de dor dela dava estocadas firmes e vigorosas enterrando o caralho inteiro no cuzinho de minha esposa. O negrão castigava minha mulher enterrando-lhe violentamente o caralho no cuzinho. O negrão começou a acelerar os movimentos com fúria arregaçando completamente o cú dela e logo após gozou abundantemente; quando ele retirou o caralho do cuzinho dela e pelo enorme buraco que ficou a porra começou a escorrer pela bunda dela. Minha esposa arreganhada passou as mãos pela bundinha, verificando o enorme buraco de seu cú arrombado. O esperma escorria do buraco. Minha esposa vendo meu pau duro caiu de boca nele e fez um boquete até eu explodir em gozo na boca dela. Enquanto isso o negrão saiu e foi embora. 
após minha esposa engolir toda a minha porra virou-se e me mostrou o cú completamente arrombada e chorosa falou:
 
- ai veja isso, o negrão filho da puta me arrombou toda, olha o meu cuzinho como está ...
me perguntou onde ele estava e respondi que ele tinha ido embora; ela me perguntou o nome dele e eu respondi: -
- sei lá, você que deu o cú pra ele e eu que vou saber o nome dele.
ela ficou quase uma semana sem sentar direito devido ao cuzinho todo esfolado e até hoje ela não sabe o nome do seu arrombador.

NOSSO CASEIRO MACHO E BEM DOTADO

NOSSO CASEIRO MACHO E BEM DOTADO


NOSSO CASEIRO, MACHO E BEM DOTADO      1ª Parte               

Sou casado há 15 anos, tenho 38 anos e minha mulher 35. Minha mulher Clara é mineira, uma moreninha de corpo delicioso mesmo com seus 35 anos tem um par de seios médios, coxas grossas, uma bunda deliciosa, e uma boca carnuda e macia. Com certeza todo homem gostaria de beija-la e sentir a suavidade de sua boca envolvendo sua vara numa deliciosa chupeta. Quando usa roupa colada ao seu corpo escultural as curvas de sua bunda ficam evidentes e irresistíveis, chamando a atenção por onde ela passa. Dois anos atrás nos mudamos pro norte do pais, pro estado do Pará e compramos um sitio distante quarenta quilômetros da nossa cidade, e como vamos la poucas vezes contratamos um caseiro, um senhor de uns cinquenta e poucos anos, acostumado a trabalhar na roça, por isso ainda gozava de pleno vigor físico. Era um senhor simples e muito prestativo, mas não deixei de notar os olhares dele pra minha mulher quando ela estendia sua toalha na beira da piscina pra tomar sol, ele disfarçava, disfarçava ate chegar perto dela com desculpa de fazer alguma tarefa, só pra observa-la e comê-la com os olhos. Não era difícil notar o volume que formava em suas calças, sinal evidente do tesão que a visão de minha mulher lhe causava. Notando o tesão que ele sentia somente em ver minha mulher de bikini, acabei também ficando excitado com aquilo, só de pensar no poder que uma mulher tem de fazer um homem ficar naquele estado, com uma simples visão do seu corpo seminu, mexeu demais com minha imaginação. Eu e Clara somos um casal aberto, liberal e sempre desejamos buscar outras formas de prazer sexual, depois que Clara terminou o seu banho de sol e entrou em casa, contei a ela o que estava acontecendo com nosso caseiro. Ficou evidente que a ereção do caseiro também lhe causava excitação, pois toda mulher adora se sentir desejada por outro macho, e aquele caseiro, homem simples e sem muito estudo, definitivamente mexia com seus instintos femininos. Com minha imaginação fértil e minha excitação não foi muito difícil pra nós,             ( Eu e Clara) bolarmos um plano pra que ela pudesse seduzir o caseiro e deixa-lo com mais vontade ainda de desejar comer a Clara. Resolvemos voltar no próximo fim de semana , e assim podermos colocar em prático o plano que havíamos bolado. Na sexta feira voltamos ao sitio na parte da tarde, deixei Clara sozinha e disse ao caseiro pra cuidar dela pois eu tinha muitos assuntos a resolver na cidade e só voltaria no outro dia, eu sabia que era tempo suficiente pra Clara fazer a sua parte que era de seduzir o caseiro e deixa-lo com mais desejo ainda. Clara sabe muito bem fazer um joguinho de sedução. Logo após minha saída pegou sua toalha e foi pra piscina, forrou a toalha e deitou sobre ela com seu bikini minúsculo enterrado na sua rachinha e ficou curtindo com o olhar de desejo do caseiro, fez tudo que podia para provoca o tesão dele até começou a escurecer, quando se despediu dele e entrou pra dentro, pois se continuasse com seu joguinho acabaria dando pro caseiro antes da hora , tamanha era sua excitação e o tesão do caseiro, ela queria que o caseiro a possuísse perto de mim, na minha frente, então teria que aguardar até o outro dia.
No sábado cheguei cedo, por volta das sete horas da manhã Clara já tinha se levantado, tomado banho e aprontava o café. Eu fiquei a conversa com o caseiro sobre as tarefas da semana, e outros assuntos e acabei descobrindo que ele era separado a muito tempo, e que de vez em quando acabava transando com uma mulher na cidade mas ela era casada e só fazia isso quando o marido dela viajava. Então eu disse: hummm então você gosta de comer uma mulher casada em!!! Ele apenas sorriu!!! É. Depois o convidei para tomar café conosco, quando chegamos na cozinha Clara voltava do quarto tinha acabado de colocar uma calcinha fio dental preta, e uma sainha curta, e uma sandalhinha de salto. Clara estava maravilhosa, com certeza seria impossível alguém resistir a ela, principalmente nosso caseiro.
Sentamos todos à mesa para o café da manhã, e Clara aproveitava pra se exibir pra ele, e ele, lógico, começo a olhar para as pernas e seios dela, minha esposa estava deliciosa e nosso caseiro comia cada pedacinho de seu com os olhos, mas fazia tudo na maior discrição para não chamar minha atenção. A medida que ele tomava seu café e conversávamos o caseiro ia ficando mais a vontade, ia se soltando mais, e Clara quis saber mais da sua vida, perguntando se ele se sentia muito sozinho, sem uma companhia feminina, já que ficava a semana inteira no sitio. Eu mesmo fiz questão de responder pra Clara que ele comia uma mulher casada na cidade quando o marido dela viajava, que ele adorava comer mulher casada. Clara riu e disse: Talvez você não precisa ir mais na cidade, deixando nosso caseiro meio sem graça, mas ele respondendo a pergunta dela disse que se sentia sozinho sim, mas já estava acostumado pois já tinha um bom tempo que era separado. Clara tentava ainda mais chamar sua atenção cruzando as pernas pra lhe mostrar melhor suas lindas coxas e deixando ele ver sua calcinha minúscula sendo engolida por sua linda bucetinha, ou permitindo-lhe ver seus lindos seios quando lhe enchia de novo a xicara de café. Claro que nosso caseiro já estava de pau duro e tentava disfarçar talvez pela minha presença Para min tudo estava perfeito e muito excitante, e toda aquela situação aumentava ainda mais o meu tesão. Clara estava consciente do que estava fazendo e com minha aprovação, mas ainda não se sentia a vontade pra consumar nosso plano, que era de transar com o caseiro na minha frente. Depois do café nosso caseiro foi cuidar de seus afazeres, mas assim que se levantou não foi difícil perceber o quanto seu pau estava duro dentro da calça, fazendo um grande volume. Nesse momento percebendo o nosso olhar na sua vara ficou vermelho de vergonha ou de mais excitação não sei ao certo. Assim que ele saiu Clara me tomou pala mão e disse: Vamos pra cama, minha buceta ta babando. Motivada pelo clima anterior, nossa transa foi muito gostosa, ela dizia que queria dar pro caseiro, que eu seria seu corno e me perguntava se eu vi o quanto ele estava com tesão ao me ver daquele modo e dizia que queria aquela pica dentro dela e gozou gritando que eu seria seu corno manso. Mais tarde Clara resolveu ir pra piscina, queria provocar mais um pouco nosso caseiro, e me chamou pra ir com ela. Quando Clara estendei a toalha e se deitou sobre ela, pude ver como ele ficou quando a viu de fio dental de bruços, a bunda deliciosa quase toda nua, com o fio dental enterrado no seu rego e também na sua bucetinha, ele não conseguia deixar olhar, e ela aproveitava pra se exibir cada vez mais, de óculos escuros ele não percebia, mas ela conseguia visualizar todo o seu olhar de desejo, de vontade de come-la ali mesmo na minha frente. Essa provocação demorou algum tempo enquanto ela estava na piscina, então Clara tomou a iniciativa de pedir ao caseiro que passasse o bronzeador em suas costas, ele olhou pra mim, como se perguntasse se podia, e eu fiz sinal de positivo, aquilo foi como dar um doce a uma criança, vi o sorriso de satisfação em seu rosto, e meio sem jeito foi se aproximando de Clara e se abaixando. Clara soltou a parte de cima do bikine jogando de lado, ele pegou o bronzeador e com jeito foi passando em suas costas, ombros, braços e depois nas coxas e pernas. Clara pediu: passa no meu bumbum, novamente ele me olhou, e novamente fiz sinal de aprovação, ele começou a passar o bronzeador naquela bunda deliciosa, Clara então disse: vou tirar meu bikine pra não sujar, ficando completamente nua, enquanto ele passava o bronzeador em sua bunda ela deu uma abrida de pernas e uma empinadinha e com as duas mãos abriu suas nádegas expondo pro caseiro seu belo cuzinho rosado e sua bucetinha linda. Vi a sua agitação, e como ele ficou mais vermelho ainda, outra vez ele me olhou, e eu já estava com meu pau em riste me punhetando, fiz sinal pra ele foder ela, e rapidamente ele abaixou sua calça e surgiu um belo pau, grosso, duro e com uma cabeçorra avermelhada e babando. Ele pincelou no seu buraquinho e foi introduzindo seu cacete nele ate sumir, deitou-se sobre ela e fodeu gostoso seu cuzinho ate urrar de prazer, e encher ele de com muita porra. Vendo ele gozar e encher o rabo de Clara de porra eu gozei também, esguichando jatos e mais jatos de porra. Nosso caseiro gozou tanto que ficou mole, quase inerte em cima de Clara. Depois dele sair de cima. Clara se virou e ele pode ver seus belos seios e sua bucetinha bem depilada com seus lindos lábios saindo pra fora, Clara disse: ainda quero chupar sua pica e engolir toda a porra que você tiver, e tem mais, quero que você regaça minha buceta ate deixar ela toda esfolada, faz tempo que desejo essa pica, e vou explorar ela ao máximo. Mas isso pode ficar pra noite, quero você bem descansado. Mayara Nascimento    01/06/2014




sexta-feira, 20 de março de 2015

COMI MINHA FILHA E A ESPOSA DO MEU AMIGO

COMI MINHA FILHA E A ESPOSA DO MEU AMIGO



A história que vou contar mudou completamente minha vida, meu nome é Roberto, me chamam de Beto, tenho 45 anos, corpo bem cuidado, com 1,80 m de altura e 79 kg, com um pênis de 18 cm, normal nada de avantajado, mas a cabeça parece um cogumelo se sobre saindo pela grossura. Mas vamos ao que interessa, tentarei resumir o máximo que puder, sou casado com Sheila, uma morena de 39 anos, seios grandes, coxas grossas, uma bunda maravilhosa na medida certa, redonda e arrebitada, mas esse corpo foi conseguido através de muita academia, temos uma situação financeira boa e vivemos em plena harmonia com nossa filha Ellen, 17 anos, mais ou menos 1,60 m, uma bunda linda e seios proporcionais ao seu tamanho, cabelos longos e negros, iguais ao da mãe. Fim de semana estávamos em um pequeno sítio de nossa propriedade e resolvemos fazer um churrasco, um dia bonito ensolarado, Ellen deitada sobre uma toalha à beira da piscina, olhava o biquíni que nada escondia, deixando as nádegas amostra, por um momento meus pensamentos voaram e desejei aquele corpo, pensei: para com isso é sua filha, voltei à realidade, Sheila de bermuda e camiseta, eu apenas de sunga, preparávamos o churrasco e esperávamos um casal de amigos, que não tardaram em chegar, Carlos e Magda um jovem casal ele 25 ela 22 anos, filha de um colega de infância, casados a pouco, praticamente em lua de mel. Magda ruiva, com a pele pintada de sardas o que dava um charme especial juntos com seus seios os quais achava lindos, pois eram volumosos, sempre adorei seios grandes, naturais sem silicone, o dia foi passando fomos bebendo, de vez em quando dávamos um mergulho, brincávamos na piscina, ficamos assim a tarde inteira devida o calor e o horário de verão não vimos à hora passar, e a certa altura nossas mulheres estavam alcoolizadas devido à cerveja e caipirinha, minha esposa deitou-se no tapete da sala, eu fiquei na varanda, sentado à mesa, conversando com Carlos e tomando uma cerveja, minha filha, apesar de não ter bebido estava mais solta, brincalhona e várias vezes na piscina roçou em mim em Carlos, quando brincávamos com a bola, mas também posso falar que aproveitei para encostar em Magda, a qual também estava adormecida no sofá. Ellen passou por nós e disse que iria andar um pouco pelo sítio, apesar de já serem quase 19:00 hs. O dia estava claro, Carlos pediu licença e se dirigiu para a sala onde estava Magda, fui para uma rede que estava na varanda e deitei-me, acho que adormeci, quando acordei já estava escuro, dirigi-me a sala, minha esposa continuava deitava no tapete e Magda no sofá, mas Carlos e Ellen não estavam, sai andando pelo sítio até chegar próximo a um galpão, mas pequeno, usávamos para guardar, ração, ferramentas e outras coisas mais, quando fui chegando perto ouvi algo que não decifrei, fui chegando perto, a luz estava acesa, a porta encostada, havia uma prateleira a qual percebi que atrás dela havia alguém, fiquei em silencio, tentando ouvir alguma coisa, um suspiro, um gemido, dei a volta por fora, havia uma janela, fui devagar e espiei, quase cai de susto, tive um ataque do coração, minha filha ajoelhada segurando o cacete de Carlos com metade enfiado na boca chupando e punhetando enquanto Carlos gemia e segurava sua cabeça coordenando a chupada, dava para ver a saliva escorrendo pelo queixo de Ellen, Carlos pediu para Ellen chupar sem colocar a mão, de vez em vez enterrava até a garganta e segurava, fazendo minha filha sentir anciãs, aquela visão me deixou nervoso, louco, minha vontade era entrar e acabar com Carlos, mas aos poucos fui me acalmando e a excitação foi tomando conta de mim, meu pau estava duro, abaixei a sunga, e comecei a punhetar bem devagar olhando minha própria filha e ouvindo a voz de Carlos dizendo: - ISSO ELLEN!......CHUPA1...MINHA PUTINHA!.......TÃO NOVA E SAFADA!....DEPOIS VOU COMER SEU CU! Não acreditava no que ouvia, no que via e nem no que estava fazendo, batendo punheta olhando minha filha chupando um cacete, Carlo tirou o pau da boca de Ellen a fez ficar em pé e virar-se costa, ajoelhou-se atrás dela separou suas nádegas e enfiou o rosto, notei que chupava seu cuzinho, pensei está lubrificando, de onde estava eles ficavam de costas para mim, e via claramente minha filha rebolando levemente os quadris, estava gostando, sentindo prazer de ser chupada no rabo, nunca imaginei que iria presenciar uma cena igual a esta e ainda me excitar a ponto de me masturbar. Carlos forrou o chão e deitou-se, Ellen continuou em pé de costas para ele, só aí percebi o tamanho do cacete de Carlos, devia ter mais de 20 cm, mas não era tão grosso, segurando-o disse: - VEM MINHA PUTINHA!.....SENTA NO MEU CARALHO!.......ENGOLE MEU PAU! Ellen afastou as pernas e foi ficando de cócoras abrindo as nádegas com as próprias mãos até sentir a cabeça do cacete encostar na entrada do seu cuzinho:- É ASSIM QUE VOCÊ QUER SEU PUTO!...PEDE PARA EU SENTAR NO SEU CACETE!...PEDE! Desconhecia minha filha uma menina de 17anos, e uma perfeita putinha, neste ponto puxou a mãe, pois também adora dar o rabo, Ellen foi abaixando fazendo o cacete sumir dentro do rabo, pelo jeito já estava acostumada, pois sentou praticamente na barriga de Carlos com o cacete atolado no cu, estava louco de tesão. Não agüentaria mais, estava quase gozando, QUANDO SENTI UMA MÃO NO MEU OMBRO E UMA VOZ DIZENDO: - O QUE ESTÁ ACONTECENDO! O QUE O SENHOR ESTÁ OLHANDO? Como estava de costas Magda não percebeu que estava com o pau para fora devido à escuridão, que me ajudou, mesmo que momentaneamente, não consegui proferir uma palavra, Magda perguntou novamente: - O QUE ESTÁ OLHANDO?...O QUE ESTÁ ACONTECENDO? Continue calado, Magda olhou pela janela e ficou inerte parada, talvez não acreditando no que via, aproveitei e coloquei meu cacete para dentro da sunga, dizendo:- SE ACALMA! CALMA! TAMBÉM LEVEI UM CHOQUE! MAS É MELHOR NÃO FALAR NADA AGORA! DEPOIS CONVERSAMOS! Mas havia me enganado, Magda pegou-me pela mão e puxou-me para dentro, Carlos e Ellen olharam atômicos para nós, Magda disse: O PAPI ESTAVA OLHANDO PELA JANELA E BATENDO PUNHETA! E caiu na gargalhada, não sabia o que fazia, todos ficaram mudos, mas Magda tomou a iniciativa, dizendo: - VAMOS FICAR AQUI DESTE JEITO? E VOCES? Ellen tentou falar mas sua voz quase não saia: - PAPAI! DESCULPE! POSSO EXPLICAR! Enfurecido e confuso gritei: - CALE A BOCA! FIQUE QUIETA! Meu pensamento estava confuso, Magada olhou-me e disse: - CALMA! BETO! TUDO SE RESOLVE! Falando isso senti sua mão apertando meu pau por cima da sunga, acariciando e dizendo: - VAMOS! FIQUE CALMO!....SEI QUE ESTÁ COM TESÃO!...RELAXA!....VOU FAZER VOCÊ GOZAR BEM GOSTOSO! VOCÊ QUER?.......QUER COMER SUA FILHINHA TAMBÉM?......VAMOS BRINCAR OS QUATRO?...Fiquei parado e deixei correr, Magda abaixou minha sunga e segurou meu pau e começou a masturbar falando: - OLHA ELLEN O CACETE DO PAPAI É GRANDE E GROSSO! VPCÊ QUER? Ajoelhou se e colocou na boca engolindo todo, foi endurecendo dentro da boca, ficando escancarada pela grossura, era menor que o do Carlos mas bem mais grosso, minha filha olhava sem entender, sentada no cacete agora mole saindo do rabo, pensei logo que estou aqui vamos foder e o resto foda-se, segurei a cabeça de Magda e fodia sua boca como se fosse uma boceta, olhando para minha filha que esboçou um sorriso meio sem jeito, para em seguida sair de cima de Carlos e iniciar uma chupeta, tentando endurecer aquele nervo que jazia inerte, aos poucos foi endurecendo ficando novamente em riste, Ellen acomodou novamente o mastro na entrada do anus e o fez desaparecer, Magda tirou meu pau da boca e puxou-me até minha filha que subia e descia no cacete do seu marido Carlos e disse: - VAMOS ELLEN CHUPA O PAU DO PAPAI! ELE ESTÁ LOUCO PARA SENTIR SUA BOCA! VAMOS CHUPA! MINHA PUTINHA GOSTOSA! E deu um beijo na boca de Ellen sem largar meu pau, para depois fazer com que ela engolisse minha rola, quando senti os lábios de minha filha tocar meu pênis, senti sua boca se abrindo ao máximo para conseguir abocanhar pela grossura, seus olhos me fitando como não entendendo que tudo aquilo estivesse acontecendo, talvez pensando que fosse um sonho, mas tudo era realidade, estava sendo chupado pela minha filha, era um tesão inimaginável que acho que poucos no mundo tiveram essa chance de sentir, um arrepio percorria minha espinha, enquanto Magda se ajoelhou ao lado de Ellen e disputavam meu cacete, enquanto minha filha subia e descia, mas tinha certo tesão por Magda, ajoelhei-me ao lado dela e a beijei ao mesmo tempo em que apertava seus seios arrancando a parte de cima do seu biquíni, saltaram dois seios enormes com aureolas grandes, os bicos eretos, friccionava os mamilos com as pontas dos dedos arrancando gemidos, enquanto nossas línguas se entrelaçavam em nossas bocas, fui abaixando e chupei levemente um dos mamilos, mordisquei, uma das mãos desceu entre suas coxas senti a umidade por cima do biquíni, vislumbrei no pensamento uma boceta maravilhosa, enfiei a mão por dentro, senti os lábios polpudos e úmidos, deitei-a arranquei a parte de baixo do biquíni abri suas pernas e enfiei o rosto, estava doido para sentir o cheiro, o gosto daquela boceta, enfiei a língua entre os lábios, separei-os com os dedos e vi o clitóris avantajado, mordisquei, passei a ponta da língua e chupei, Magda esperneava, fechava as pernas, apertava minha cabeça entre suas coxas, já estava com dois dedos enfiados na sua boceta, meu cacete estava estourando, ela estava prestes a gozar, queria beber seu gozo sentir seu sumo em minha boca, seu corpo estremeceu Magda gozou como louca aos poucos foi se acalmando, quando ouvi os gemidos de Ellen, também estava gozando com pau atolado no rabo, se esfregando e retorcendo o corpo, Carlos enterrava o cacete até o saco e tirava, quando percebeu que Ellen estava gozando a forçou em direção ao cacete enterrando tudo e gemeram, os dois estavam gozando, Ellen saiu de cima, deu para ver o cu arreganhado escorrendo porra, agarrou o cacete e enfiou na boca chupando até o final o resto da porra deixando o pau limpo. Só faltava eu gozar, pensei esse porra comeu o cu da minha filha, vou comer o cu da esposa dele, mas minha filha nua a minha frente me deixava louco de tesão, puxei-a em minha direção e disse: - FILHINHA!....AGORA VOCÊ VAI SER DO PAPAI!...VOU COMER SEU CUZINHO BEM GOSTOSO! A coloquei de quatro abri suas nádegas e olhei, um cu acostumado a levar rola, encostei a cabeça na entrada do anus, segurei-a pela cintura e forcei a cabeça, Ellen gemeu, dizendo: - CALMA PAPAI! ELE É MUITO GROSSO! .. TEM A CABEÇA GRANDE!.. CALMA!...ESTÁ DOENDO! AAAAIIIIIIIIIIIIIII!.....TIRAAAAAAAAAA!.....POR FAVOR! Não dei importância ao pedido de minha filha enterrei a cabeça, alargando mais aquele buraco dizendo:- CALMA PUTINHA DO CARALHO!...VOCÊ ESTAVA DANDO O CU ATÉ AGORA!...PORQUE ESTÁ RECLAMANDO ASSIM?......Ellen me olhou e disse: - SEU PAU É MUITO GROSSO!...MACHUCA!....VAI DEVAGAR.... POR FAVOR!..Sem dar atenção a reclamação fui enterrando, até sentir meus pelos encostarem-se a sua bunda:- PRONTO MINHA PUTINHA ESTÁ TODO DENTRO!...SENTE!...ARROMBEI SEU CÚ!...VOCÊ GOSTA DE DAR O RABO?...MINHA PUTINHA GOSTOSA!...NUNCA PENSEI EM COMER MINHA FILHA!...GOSTOSA! MEXE ESTA BUNDA!...REBOLA NO CACETE DO PAPAI!..VAMOS! Agora já enfiava e tirava até a cabeça enterrando tudo novamente, Ellen gemia e ameaçava um rebolado tímido, tirei o pau e olhei o anus estava todo relaxado aberto, dava para ver lá dentro, agora ela já não sentia nada, chamei Magda e disse: - OLHA ESSE CU! ...VOU DEIXAR O SEU ASSIM! E meti de uma vez!, Magda veio até nós e começou a masturbar Ellen, enfiando dois, até três dedos na boceta: - ISSO FODE ESSA BOCETA COM OS DEDOS PUTINHA! Senti Ellen gozando, apertou meu pau, estrangulando com o rabo, minha filha era uma putinha e só agora eu descobri, também estava quase gozando,Ellen se jogou para frente e deitou de bruços, puxei Magda e a beijei colocando-a de quatro mandando ela abrir a bunda que iria comer seu cu, Carlos apenas falou:- CUIDADO SEU PAU É MUITO GROSSO! E ELA NÃO ESTÁ ACOSTUMADA A DAR O RABO!..Pensei é de um cu assim que eu gosto, quando comeu o cu da minha filha não pensou em nada, olhei aquele cu à minha frente, dei uma lambida naquele rabo, passei a língua, chupei, adoro lamber um cuzinho deixa a mulher louquinha, dei uma cuspida acertei a cabeça na entrada do anus e fui metendo, Magda gemia e dizia; _ AI!..DEVAGAR!...POR FAVOR!....A cabeça já estava encaixada:_ ISSO MAGDA!.CALMA!.......AGORA A CABEÇA ESTÁ ENTRANDO...ABRA BEM ...A BUNDA!   FAZ FORÇA PARA FORA! ....COMO SE ESTIVESSE INDO AO BANHEIRO!
Magda obedeceu ao que falei, senti seu reto se abrir e aos poucos ir engolindo meu pau, quando tinha entrado a metade, peguei-a pela virilha e enterrei o resto,arrancando um gemido, Carlos veio e enfiou o pau em sua boca fazendo-a engasgar, agora fodia rápido, tirava até a cabeça e enterrava novamente, Magda estava quase gozando, com um pau no rabo outro na boca, Carlos tirou o pau da boca de Magda e deitou por baixo puxando-a para cima, será que iria fazer o que pensei,parei de foder um pouco, Carlos se ajeitou se e enterrou o cacete na boceta de Magda, agora ela tinha um cacete no rabo outro na boceta, gemia feito louca, estava gozando com dois paus, praticamente a jogamos de lado depois que ela gozou, puxei minha filha e disse: - AGORA VOU COMER SUA BOCETA!....VEM MINHA PUTINHA! SENTA NO MEU PAU! Deitei e a mandei sentar no meu cacete, o qual fui atendido prontamente, deslizando para dentro, que boceta gostosa, quente, apertada, uma delícia, pensei agora é a sua vez minha putinha, abri suas nádegas com as mãos e falei: -VAMOS CARLOS METE NESSE CU! COME O CUZINHO DA MINHA FILHINHA ENQUANTO ARROMBO ESTA BOCETA!, Veio por trás e enterrou sem dó, aquele rabo engoliu tudo, fodiamos os dois buracos, estávamos arrombando Ellen de todos os lados, a qual gozava sem parar, pedindo: - VAMOS SUE PUTO ME FODEM! COME MINHA BOCETA PAPAI! E VOCÊ SEU PUTO ARROMBA MEU CU! AIIIIIIIII! ESTOU GOZANDO!!!!!!!!...TESÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!! HUMMMMMMMMMMMMM! NÃO PAREM!...DEPOIS QUERO QUE GOZEM NA MINHA BOCA!...VAMOS SEUS PUTO!.Não sei como uma menina tão nova pode ser uma vagabunda, minha filha era uma perfeita putinha. Carlos ficou em pé batendo punheta, para em seguida eu também ficar, enquanto Ellen estava ajoelhada com a boca aberta esperando nossa porra, o primeiro a gozar foi Carlos jogando porra pelo rosto o qual Ellen fazia esforço para cair em sua boca, seu rosto estava lavado de esperma,escorrendo pelo queixo, Carlos passava o cacete no rosto como que juntando a porra e levando em direção a sua boca, quando gritei: - VOU GOZAR! ABRE A BOCA PUTINHA!...TOMA A PORRA DO PAPAI!. Ellen abriu a boca, encostei a cabeça do cacete em sua boca e gozei, enchi sua boca de porra, escorria pelo queixo caindo nos seios, Ellen engoliu toda minha porra, para em seguida chupar meu pau limpando sugando todo o esperma deixando meu pau limpo. Há tempos não trepava assim, agora sabia que iria comer minha filha quando quisesse e adorei trepar com Magda, colocamos nossas roupas, e voltamos para a casa do sítio, para nossa sorte Sheila ainda dormia sobre o efeito da bebida, sem saber o que tinha acontecido.


domingo, 15 de março de 2015

Presente de puta pra corno!

Presente de puta pra corno!

Categoria: Heterossexual

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Presente de puta pra corno!
sou morena, cabelo preto (até a bunda), pernas grossas e bunda grande, bucetinha pequena e depilada, seios médios e boca carnuda. 26 anos, 1,60 altura e 68 kgs, sou aquela baixinha gostosa (socada) que chama atenção dos homens aonde vai."
Continuando o último conto: Passei a dar para Fábio (amigo do meu marido) com frequência, e para meu vizinho Marcos também. Eu era arregaçada por esses dois machos com vontade, minha buceta e cu que eram apenas de meu maridinho, agora ele precisa ser generoso e dividir com esses homens famintos... Geralmente não tenho folga, são 3 homens, então é sexo quase diariamente isso quando não dou para os 3 no mesmo dia. Minha buceta já não é mais a mesma, meu amor chegou a comentar que ela estava sempre inchada e muito vermelha. (Risos)
Marcos continua me comendo na cama do corno, e Fábio por ser amigo de Fael, prefiro ir em sua casa e lá fazemos tudo e mais um pouco. Só que o corninho resolveu mudar nossas vidas, e passou a exigir que eu tivesse um filho dele, ele queria de qualquer jeito ser pai.
- Mo vamos ter um bb? Sugeriu Fael.
- Ah não! Não to preparada amor! Falei.
- Temos que curtir mais o nosso casamento! Expliquei.
- Sei, você quer é continuar fazendo sexo! Disse esbravejando.
- Só pensa em sexo!! A vida não é só isso! Continuou.
- Eu não quero ser pai avô! Completou.
Depois de discutimos por mais um tempo, vi seu enorme desejo e resolvi consumar.
Parei com os amantes e comecei a transar só com ele, e sempre recebendo o leitinho dentro. Mas durante 5 meses tentando nada de vir a tão sonhada criança. E logo vieram as duras cobranças...
- Não é possível! Já vamos pra metade do ano e nada!! Disse Fael.
- Calma, a gente tem que continuar tentando! Tentei acalma-lo.
- Você só serve pra fuder! Deve ser seca por dentro! Soltou sua frustração.
- Olha aqui seu babaca! Eu não sou seca não, esse seu leite que deve ser fraco! Respondi com raiva.
- Vai se fuder vagabunda! Retrucou ele.
- Do que vc me chamou? Perguntei.
- Tá certo, quer ser pai? Sou vagabunda? Fui dizendo furiosa.
- Pode deixar que vou arrumar um macho de verdade, pra fazer seu filho! Completei.
- Você está ouvindo seu corno?? Eu continuei.
Ele nada respondia, e começou a se arrumar pra sair. Então continuei despejando minha fúria nele...
- A partir de hoje, você não me come mais! Eu vou escolher um macho e vamos ver se o problema é comigo! Falei.
Ele respirava fundo pensativo...
- Fica triste não, pai é quem cria! E você vai criar muito bem o bb que vou te dar! Continuei.
- Você tá me escutando?? Perguntei.
- Sim! Respondeu secamente.
- Corno!
- Seu corno!
- Você merece é muito chifre!
Eu estava fora de mim...
Ele tentou vir me abraçar, pediu desculpas pelo que me disse, mas percebi uma coisa nele, estava de pau duro! Duro como pedra.
- Tá excitado é? Perguntei.
- Ficou de pau duro por ouvir da sua vagabunda que vai criar filho de outro macho? Heim?? Continuei.
- CORNO!!! Falei alto.
- Vou te dar o presente máximo que todo corno sonha! Continuei.
Ele veio me beijar, e desistindo de sair começou a tirar a roupa pra transarmos, acho que ele não me escutou bem ou não levou a sério. Parei com a graça dele, dominei a situação, então peguei o pau dele e comecei a chupar...
- Nem isso você merece! Agradeça por mais esse presente que estou te dando! Falei.
Continuei chupando e chupando até que ele gozou tudo na minha boca, mas dessa vez, cuspi tudo no pé dele...
- porque fez isso? Você sempre engole! Disse surpreso.
- Esse leite ralo eu não quero! Respondi duramente.
- Entenda uma coisa, de você agora só quero carinho e dinheiro, pra me manter bonita pros machos! Completei.
- Mo não faz assim! Respondeu ele.
Rapidamente seu pau ficou duro de novo, e ai percebi que ele gosta de ser corno trouxa, aquele que é maltratado pela mulher. E esse tipo de corno é perfeito pra uma mulher dominadora como eu. E demorei pra perceber que ele era assim, mas agora estava totalmente na minha mão...
Depois de um tempo comecei a pensar, que homem seria meu touro reprodutor (Risos)... Meu vizinho, poderia causar problemas querendo assumir a paternidade, vai saber! Achei melhor não. Fábio era outro que tive que descartar, mesmo sendo HOMEM, HOMEM, com H ainda não era o ideal. Então foi quando resolvi dar uma chance à Moreno...
Colega de trabalho, sempre me cantava, nunca perde uma oportunidade de passar a mão ou fazer um comentário safado pra cima de mim. Eu acho ele tesudo, mas é o tipo de homem perigoso, do qual você acaba se apaixonando e também por ser indiscreto, quem ele come, os colegas sabem...
Lutador, forte, sempre com cara de mau, tinha 3 filhos com 2 mulheres diferentes, era o touro reprodutor perfeito! Me dava tesão, e sabe fazer filho. Bingo!
Um dia fui trabalhar de calça de lycra e calcinha branca minuscula, e como sou promotora aproveitei pra ir no estoque quando ele estava lá. Todos os meninos babavam em mim, realmente eu estava muito safada com aquela roupa. Na frente dele dei aquele puxão na calça ela enterrou toda na minha bunda, na hora ele disse:
- Putz! Você é muito gostosa!! Soltou.
- Você acha gatinho? Provoquei.
- Claro! Você é mulher pra comer a noite toda Monica! Completou.
- To a 2 semanas sem sexo! Meu marido não me abastece mais! Soltei o meu veneno.
- Mentira! Paraaaa!! Respondeu sem acreditar.
- Sério! Sinto falta de sentir o leite quente na minha buceta! Joguei pro alto.
-Tenho que ir! Falei.
- Espera! Pediu Moreno.
Chegando pertinho de mim, já veio encaixando a mão na minha bunda e me beijando...
- Eu sei o que você quer! Entendi sua mensagem! Disse ele.
- É, e você pretende fazer algo a respeito? Dei mais corda.
- Hoje! Depois do trabalho! Disse.
Fiquei toda molhada, não via a hora de ser novamente comida por um macho de verdade. Depois do trabalho fomos para um hotel... Ele foi me beijando e tinha uma pegada diferenciada de todos, o meu alerta contra me apegar disparou e contrapartida minha buceta ensopou a calcinha. Ele chupava meu pescoço, e tirou minha blusa, arrancou meu sutiã e meus peitos pularam e ele mamou neles querendo extrair leite.
- Que mulher boa!! Exclamou ele...
Botou o pau pra fora, e esse sim, parecia aquele tubo que fica no final do papel higiênico, era grosso que só ele. Tamanho normal, mas grosso de deixar qualquer puta preocupada... cheio de veias e cabeçudo eu tentava engolir mas não dava. Ele então empurrava e me dava ânsia de vômito, mas ele continuava forçando e dizendo:
- Engole piranha! Disse ele.
Eu parei e olhei pra ele, afinal ele estava sendo muito agressivo...
- O que foi? Se quer carinho vá procurar seu marido! Disse.
- Comigo você vai receber esse tratamento! Vai gozar, gemer, mas vai ser tratada como vagabunda! Completou.
- Chupa vadia!! Casada piranha tem que ser tratada assim. É disso que vocês gostam! Ponderou.
Eu mamava com gosto, afinal eu pedi por aquilo e de tanto tentar fiz a garganta profunda. Ele então fez algo que senti um misto de nojo com tesão, ele mandou eu abrir a boca e cuspiu dentro da minha garganta e me fez engolir. Tirou minha calça me colocou no frango assado e veio me chupando loucamente...
Nisso ele rasgou a minha calcinha e veio com vontade enterrando sua pica sem dó! Devo ter feito muitas caras e bocas, porque ele me olhava com prazer de estar me maltratando...
- Que pica é essa!!! Não aguento isso tudo!!! Falei.
- Você pediu por isso! Agora vai aguentar tudo! Respondeu.
Ele bombava minha buceta com força, parecia querer me rasgar. Eu só conseguia delirar e gozar...
- Ai caralho!!!
- VOCÊ TÁ ME RASGANDO!!!!
Eu gritava.
Quanto mais eu gritava, mais ele socava com ódio...
- Fica de quatro pra mim! Disse ele.
Nessa posição ele me deu descanso e meteu de forma moderada, mas muito gostosa, já tinha gozado várias vezes...
- Cavalga no meu pau! Quero ver você cavalgando no meu pau piranha! Disse.
Assim que sentei senti entrar tudo, e gozei novamente...
- Eu sou gostosa? Perguntei fazendo manha...
- Você é a cachorra mais gostosa que já comi! Respondeu.
- Fica quieta e rebola na minha pica! Mandou.
- Vai viciar na minha pica! Seu corno vai só limpar a sujeira que vou deixar a partir de hoje! Falou.
- Você tá entendendo? Você é só minha, e vai ser assim até eu cansar de comer você! Ouviu? Disse ele.
- Sim gostoso! Respondi.
- Me fode! Continua me fudendo gostoso assim! Supliquei.
Depois de mais de meia hora só levando pica, eu não aguentava mais e ele mandou eu ficar de 4 novamente..
- Quero leite! Não aguento mais! Disse pra ele.
- Me dá leite dá? enche minha buceta com seu leite de macho! Continuei.
- Esporra no meu útero!! Mandei.
- Quero leitinho quente! Dá pra mim meu touro reprodutor! Completei.
Ele ria..
Fiquei dizendo pra ele gozar logo, minha buceta estava irreconhecível, inchada, esfolada...
Nisso ele cravou suas mãos em minha cintura e começou a meter com força máxima. Era uma loucura, estava me esfolando demais...
- Quero leite!!!
- Quero leite!!!
- Quero leite!!!
Gritava pra ele gozar dentro de mim...
- Me dá leite por favor!!! Supliquei.
- Não aguento mais!!! sua pica tá me matando! Eu insistia.
-Quer leite? Toma piranhaaaaa!!!!! Gritou.
Ele urrava e metia...
- Aaaaaaiiiiiiiiiiii!!! Gritei.
com a estocada forte e profunda...
Ele enterrou até as bolas em mim e começou a jorrar seu leite com força porque pude sentir uns 3 jatos inundando minha buceta...
Outra vez sentia um pau latejando de tesão dentro de mim...
- Nossa, que delícia isso!! Dizia ele.
Ficamos parados, por um bom tempo, chegamos a ficar trocando carinhos, mas aquilo era só o começo, ele continuou me comendo até de manhã..
Meu cu não foi perdoado e ele devastou minha bunda sem pena, sua pica era grossa demais pro meu cuzinho, de começo ele foi bonzinho mas depois que meu cu alargou e ele começou a meter mais fundo, nunca chorei tanto na pica de um homem...
- Tá bom assim gostosa? Perguntou Moreno.
- Meu cu tá pegando fogo!! Respondi.
Ele começou a enterrar até o saco, deixava parado lá no fundo e ficava dando pequenas estocadas pra entrar o máximo possível. Depois me colocou de ladinho e ai ele começou a enterrar com força...
- Aiiiiii meu cuuuuu!!! Eu gritava.
- Tira!! Tira!! Eu suplicava.
- Xiuuu! Fica quietinha! Respondia.
E nisso ia socando a pica com força, e eu gemendo, gritando e chorando. Era muito bom, mas ao mesmo tempo era uma tortura, só quem já sentiu seu cu pegando fogo como se tivessem colocado pimenta lá, me entende. Eu tentava apertar o cu pra fazer ele gozar logo mas era pior...
- Tá apertando meu pau é? Disse ele.
- Aperta agora! Gritou.
Plof, plof, plof, plof... Era socadas sem parar. Eu não aguentava mais...
- Quando for dar pro corno, nem vai mais sentir aquele pau dentro de você! Ironizava ele.
- Aquele pau fino! Não é safada? Tirava onda.
- Por isso você procura macho na rua, é falta de pica grossa! Dizia.
- Puta!
- Cachorra! Sussurrava pra mim.
- É minha puta agora! Continuava.
- Vou colocar um bezerro em você pro corno criar! E continuava.
- Mas só depois de arrombar você toda! Completou.
Depois de tanto me comer, abasteceu meu cu com uma farta quantidade de porra... Quando deu 5 da manhã, já tinha dado 4 vezes, e 3 ele gozou dentro da minha buceta. Ele gostou da idéia de engravidar a esposa de outro... Era hora de ir, eu estava morta e esfolada, tinham 36 ligações do corno pra mim. Não quis tomar banho, fui cheirando a porra pra casa e sem calcinha, Moreno disse que era o troféu dele. Com certeza ia mostrar pros amigos já que tirou várias fotos minhas, inclusive com ela...
Cheguei em casa o corno estava dormindo, tirei a calça enfiei o dedo na buceta e ardeuuuu demais, mesmo fiz, e passei na boca dele, acordou sem entender nada...
- Onde você estava esse tempo todo? Perguntou nervoso.
- Abre a boca! Mandei.
Enfiei dois dedos no fundo da buceta e mandei ele chupar, ele chupou como eu ordenei.
- Eu estava com o meu macho! Seu corno! Respondi.
- Quer saber quem é? Perguntei.
- Sim! Respondeu ele.
Subi mais na cama, botei a buceta por cima da cara dele e falei:
- Então chupa! Pelo menos o gosto dele você vai saber! Falei com maldade.
Desci a buceta na cara dele e ele chupava com vontade, me limpava como um faxineiro profissional. Era delicioso olhar pra baixo e ver aquele homem que dava 2 de mim me lambendo como um cachorro, limpando sua dona... Gozei e fui tomar meu banho pra dormir, o corno ficou louco de tesão mas novamente o deixei na vontade, não tinha forças pra mais nada...
Continuei minha maratona, era todo dia sendo comida por ele, quando ele gozou na minha boca era um leite espesso, com gosto forte, uma delícia. Eu dizia pra ele que aquilo sim era gala de um macho de verdade, eu tomava a gala dele e ia beijar o corno, ele comia meu cu, eu botava o corno pra lamber, fazia o mesmo com a buceta melada... Todo dia era assim!
Mas como eu pude imaginar, ele assumiu o posto de meu dono, e no trabalho ninguém podia chegar perto de mim, eu era dele. Sempre que o corno ia me buscar ele me levava para o estoque e filmava eu mamando na pica dele, e mandava eu dizer que ele era meu dono e meu marido era corno frouxo. Depois de tomar o leite eu saia e dava um beijo suculento no meu marido, na frente dos amigos de Moreno que sabiam o que eu estava fazendo no estoque...
Em casa com o corno, ele me ligava e eu tinha que ir quando ele mandava...
- Tá fazendo o que? Perguntava.
- To em casa com ELE! Respondi.
- Quem é amor? Perguntava Fael.
- Com o corno?? Perguntou de novo Moreno.
- É, com o corno! Respondi na frente do Fael.
- Então bote uma saia, to de carro te esperando aqui fora! Mandou Moreno.
- Tenho que ir amor! Falei pro corno.
- Você não vai! Disse Fael.
Parece ter batido uma crise de ciúmes nele... oh deus!
- Se eu não for, ele vai vir aqui! Respondi.
- E pode apostar, se ele quiser vai me comer na sua frente, e você não vai fazer nada! Retruquei.
- Quer ver ele me comendo? Perguntei.
- Não consigo! Isso ainda tá acima da minha capacidade! Respondeu.
- Ok. Então eu vou lá, vejo o que ele quer e volto pra você! Amenizei.
- Como sempre faço! A dona não pode deixar seu cachorrinho abandonado! Falei sorrindo pra ele.
Me arrumei, botei uma saia curta que bastava alguns passos pra subir e mostrar a poupa da minha bunda. Entrei no carro, e perguntei:
- Vamos pra onde? Falei.
- Lugar nenhum! Respondeu.
- Como assim Moreno?? Retruquei.
Ele colocou o pau pra fora, me deu um beijo bem gostoso e disse: Chupa!
- Aqui? Na frente da minha casa? Falei surpresa.
- É, aqui! Em frente a casa do corno! Chupa porra!! Falou nervosinho.
Eu chupei com gosto, querendo extrair meu néctar preferido, leite de saco. Não demorou e ele quis me comer, botei a calcinha pro lado e sentei na pica dele, e rebolei com tesão a ponto de gozar 2 vezes seguidas. Peguei o celular e liguei pro corno...
- Mô, tá me ouvindo! Falei.
- Oii princesa, esqueceu alguma coisa? Perguntou.
- Fica em casa tá! Falei.
- Tá, mas por quê? Perguntou.
- Quando eu chegar, vou querer uma chupada! Falei.
- E não quero esperar! Completei.
Desliguei, e continuei rebolando na pica do Moreno e eu já tinha ficado com a buceta toda branca de tanto que gozei. Depois de cavalgar muito nele, não podia ser diferente, ele abasteceu minha xoxota...
- Agora pode ir safada! Disse ele rindo.
Eu chupei o pau dele pra tirar até última gota daquele leite gostoso, e sai do carro e voltei em menos de 2 minutos...
- Já???? Estranhou ele.
Dei aquele beijo nele, de chupar a lingua, depois deitei no sofá, tirei a calcinha levantei a saia e mandei ele chupar...
- Toma meu príncipe! Aproveita que ainda tá quentinho! Falei com cara de puta.
Ele se fez de indeciso, olhava, estava de pau duro, queria mas faltava coragem...
- Chupa que deixo você me comer! Falei.
Ele caiu de boca na hora, e me chupou daquele jeito. Novamente gozei em sentir e ver meu cachorrinho me limpando...
Em menos de 3 meses, eu estava grávida.
- Amor, tá preparado pra ser pai? Avisei.
- Quem é o pai? Perguntou ele.
- Você é o pai! Tá ouvindo bem? Pai é quem cria! Respondi.
- E ai de você se não for um bom pai! Completei.
- Eu tenho o direito de saber! Retrucou.
- Vem beijar seu filho! Mandei.
Ele timidamente veio encostou o rosto na minha barriga e beijou ela... Fiz carinho nele, e avisei que de agora em diante ele podia voltar a me comer, e gozar dentro. Depois dessa notícia meu corno era só alegria, contudo ele queria que eu parasse de trepar com o Moreno, que já disse que vai continuar me comendo até meu baby nascer. Mas isso fica pra um próximo conto!
Espero que gostem, e me perdoem pelos erros de português, pelo celular fica mais complicado perceber esses detalhes. Bjosss