Padre não é homem temporadas
1 e 2
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Padre Não É Homem 1 (fé ou putaria?)
# Parte1:
Quando assumi a minha primeira paróquia, numa
pequena cidade do interior, que prefiro não dizer o nome, eu, aos 24 anos, não
poderia nem imaginar os fatos que passarei a relatar... Isto já faz muito
tempo, hoje já estou aposentado e vivo num retiro de padres, mas nunca
esquecerei aqueles dias. Devo confessar que nunca fui santo, pois, ainda
menino, fui seduzido por uma prima 10 anos mais velha que eu, que morava no
mesmo bairro, que passou anos me ensinando a fazer sexo, porém um dia ela se
casou e eu entrei para o seminário... Eu não era apaixonado por ela nem nada
disso, acho que foi por vocação mesmo que decidi ser padre e ter uma vida de
castidade... Bem, mas o que quero relatar aqui é o que aconteceu depois que fui
designado para a minha primeira comunidade...
Já na minha primeira missa, a igreja estava lotada.
O povo era muito religioso... Famílias inteiras se apertavam nos bancos
estreitos da igrejinha central, atentas a cada palavra que eu dizia... Gente
bonita, todas as mulheres, até as meninas, usando véus nas cabeças... Ouvi
dizer que o padre que me antecedeu e que acabara de falecer de infarto, havia
sido muito querido na cidade e a sua perda foi muito sentida por todos... Eles
ainda estavam de luto por ele. Não pude deixar de proferir algumas palavras
sobre o meu antecessor, pedindo a Deus que o recebesse com carinho e isto
despertou uma onda de choro generalizada...
Depois da missa as pessoas vieram me cumprimentar,
me elogiando pela missa e perguntando se eu daria continuidade a todos os
trabalhos que meu antecessor desempenhava e que havia deixado incompletos. Eu,
claro, afirmei que tudo continuaria como antes e que daria continuidade a todos
os trabalhos em andamento, de modos a tornar a perda do meu antecessor o menos
dolorosa possível. Todos pareciam satisfeitos comigo.
Fui convidado para almoçar na casa de uma das
famílias e compareci, já começando a me interessar pelas vidas das pessoas da
minha pequena comunidade. Pareciam todos gente muito boa e de muita fé. Eu
estava feliz por estar ali. As mulheres todas pareciam muito recatadas e usavam
vestidos de cores neutras, sempre abaixo dos joelhos...
Durante o almoço, a dona da casa me perguntou se eu
poderia continuar dando a assistência que o antigo padre vinha dando à sua
filha, preparando-a para o casamento... Eu disse que sim, que faria tudo o que
fosse possível para ajudar e que só precisava saber sobre o que eles estavam
tratando, para dar uma continuidade, dentro do que me fosse possível...
Perguntei onde eles costumavam se reunir para tratar deste assunto e fui
informado que sempre era na sacristia da igreja, um local sagrado e livre dos pecados
do mundo. Concordei e pedi para a moça, uma rapariga linda, loira e de cabelos
longos, para estar lá ainda naquela tarde, para conversarmos a respeito do
casamento dela, que estava marcado para dali a três meses...
Terminado o almoço, fiquei mais uma hora
conversando com a família, agradeci e voltei para a minha casa, que ficava
anexa à igreja e tinha um acesso direto à sacristia... Fiquei esperando a moça,
que logo apareceu. Helena era o nome dela, e era linda mesmo, 19 anos... Seria
uma bela noiva, pensei.
Ela chegou muito respeitosa, beijou a minha mão e
lhe ofereci assento numa cadeira. Ficamos sentados um de frente pro outro, ela
sempre de cabeça baixa e parecendo um pouco tímida...
“Bem, Helena, me fale um pouco sobre o que você
estava tratando com meu antecessor, para tentarmos dar continuidade... Espero
poder ajudar.” Falei.
Ela começou a falar... “O padre Antônio me falou
das responsabilidades de uma esposa para com a casa, os filhos e o marido...
Nós conversamos muito sobre afazeres domésticos, cuidado com os filhos e agora
ele estava me ensinando a ser uma boa esposa para o meu futuro marido. Ele
estava me ensinando a ser carinhosa e como ter uma vida conjugal estimulante,
principalmente na vida sexual...”
Fiquei curioso. O que poderia um padre estar
conversando com uma moça sobre vida sexual? “Me fale mais sobre isto... Do que
vocês falavam, exatamente?”
E ela continuou... “Ele me deixava praticar com
ele, usando o corpo dele, que é igual ao do meu noivo, apesar de um padre não
ser um homem...”
Um padre não ser um homem? Fiquei intrigado com
aquilo... “Como assim? Um padre não é um homem?”
E ela: “É e não é... Um padre tem o corpo de um
homem, mas é um corpo sagrado, livre de pecado... Então ele me deixava ver o
corpo dele pra saber como é o corpo do meu noivo...”
Incrível isto, pensei... “E como você via o corpo
do padre... Com roupa?” Ela: “Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o
corpo dele, da mesma forma que deverei fazer com o meu marido...”
Confesso que a essa altura eu já estava achando que
ela era louca... “E isto ficava só entre vocês dois? Era segredo?” Perguntei já
com medo da resposta... "Não, padre, todo mundo sabe que padre não é homem
e que isto não tem nada demais... Isto de me trazer aqui pra ser ensinada a ser
uma boa esposa, foi ideia da minha mãe... Ela também foi ensinada pelo padre
antes de se casar...” Eu já suava frio... “E quem mais sabe que isto acontece?”
Perguntei. “Todo mundo, padre...” Eu, sem querer, estava tremendo... O que ela
queria que eu fizesse? Que tirasse a minha roupa na frente dela? E se fosse
mesmo louca? Eu poderia ser linchado por aquela gente...
Com medo, achei melhor parar por ali... “Ok,
Helena, você já pode ir... Continuaremos outra hora...”
Ela me olhou um pouco decepcionada, me pareceu... “Só
isto, padre? Não vou aprender nada novo hoje?” Eu queria fugir dali... “Hoje
não, Helena...” Falei em um tom até um pouco bravo, eu acho. Quando posso
voltar, então? “Volte na semana que vem, nessa mesma hora...” E ela foi
embora...
Aquilo tudo ficou martelando na minha cabeça, eu
não sabia o que fazer... Ir falar com a mãe dela? Dizer o que? Que a filha dela
estava sendo abusada pelo antigo padre? Isto poderia ser uma calúnia... Resolvi
sondar melhor o assunto... No dia seguinte voltei à casa de Helena pra ter uma
conversa com a mãe dela, sem saber direito sobre o que poderia falar. Helena
também estava em casa, estavam só as duas. Aproveitando a oportunidade, pedi
para que Helena falasse novamente para mim, na frente da mãe dela, o que havia
me dito no dia anterior.
“Helena, fale sobre o que conversamos ontem...”
Pedi. “Ontem, padre? Nós só falamos sobre como eu estava indo com o padre
Antônio... Que ele estava me ensinando a ser uma boa esposa...” “E quando vocês
falavam de sexo, o que acontecia?” Perguntei ofegante... “Nada... Ele tirava a
roupa e me deixava brincar com o corpo dele, que é igual ao corpo de um
homem... Eu estava aprendendo a fazer as coisas que deverei fazer com o meu
noivo depois de nos casarmos...” Incrível! Ela falou aquilo na frente da mãe
dela, e a mãe nem piscou... “É isso mesmo, senhora?” Perguntei me dirigindo à
mãe dela. “Sim, padre... Uma mulher tem que aprender a ser uma boa esposa e
nada melhor que praticar, não é?” Comecei a tremer de novo... “E o seu marido
sabe disto?” Claro que sim, padre... Aqui na nossa cidade é assim: os homens
aprendem a ser homens no bordel mas as mulheres direitas vão na igreja e
praticam com o padre, apesar de ele não ser um homem de verdade...” Eu não
acreditava no que estava ouvindo... Em que planeta vivia aquela gente? E já
estava ficando irritado com aquilo... Votei pra minha casa mais intrigado do
que quando saí... Como eu poderia tirar a minha roupa na frente de uma moça
solteira, prestes a casar, e deixa-la tocar o meu corpo nu? Isto parecia um
delírio coletivo... Mas será que era verdade mesmo, ou eles estavam brincando
comigo? Eu precisava descobrir até que ponto eles eram capazes de ir...
Quando voltei à igreja, haviam duas mulheres me
esperando, uma mulher de uns 40 anos e uma menina que parecia ainda ter uns 18
ou menos. Nem acreditei quando a mulher me disse que trouxe a filha para eu
ensiná-la a namorar... Ela estava se interessando por um menino e a mãe queria
que eu mostrasse pra ela tudo o que poderia acontecer se ela se deixasse ir na
conversa do rapaz... “Vou deixa-la aqui por umas horas, padre, depois volto pra
buscá-la...”
Assim, ficamos eu e Melissa sozinhos... Melissa era
uma garota bonita, cabelos pretos e pele clara... Uma gracinha de garota que
faria qualquer um perder a cabeça. Convidei-a para ir à sacristia, pedi para
ela sentar e sentei numa cadeira de frente para ela... “Você também acredita
que padre não é homem, Melissa?” E ela, com jeito extrovertido: “Claro, padre!
Homem é homem, padre é padre...” Ela falou. “E o que você espera que eu lhe
diga, Melissa?” E ela: “Padre, a minha mãe vive dizendo que os rapazes têm um
negócio enorme no meio das pernas e que isto machuca as mulheres e depois faz
filhos nelas... Então eu conversei com ela e ela me trouxe aqui pra eu ver esse
tal de negócio enorme...” Minha nossa! Aconteceu o que eu temia... Eu estava
sendo intimado a mostrar o meu pinto pra uma menina que nunca nem sequer havia
tido um namorado... “E o que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei,
curioso pela resposta dela... “Ora, padre, se o senhor puder me mostrar o seu,
eu agradeço...” Comecei a tremer de novo... “Como assim, Melissa? Eu sou
padre...” E ela, me interrompendo: “Por isso mesmo, padre... Se fosse um homem,
eu teria vergonha, mas um padre... Nem pecado é...” Falou com um leve sorriso
no rosto, como quem tinha certeza de que aquilo era normal... A essa altura eu
já estava ficando irritado. O que essa gente queria de mim, afinal? Vou pagar
pra ver, pensei... Levantei da minha cadeira, fiquei de pé na frente dela e,
apontando para o meu pênis, ainda vestido, perguntei: “Você quer ver o meu
pinto, Melissa, é isso?” E ela: “Deixa eu ver isso de uma vez, padre!” Ainda
tremendo, comecei a subir a batina de vagar, sempre observando o jeito dela,
depois comecei a abrir o zíper da minha calça enquanto ela observava tudo com
muita curiosidade... Quando tirei pra fora, meu pinto estava mole e ela deu uma
risadinha... “É isto que a minha mãe diz que é uma coisa grande que machuca?”
Dei um passo na direção dela e comecei a sentir um misto de raiva e excitação.
Ela estava rindo de mim... Ele começou a crescer, afinal, eu tinha só 24 anos e
era razoavelmente bem dotado... Logo ele cresceu e ficou bem grande... Ela
olhou admirada a transformação do meu pinto e, sem nenhuma cerimônia, estendeu
a mão e segurou ele... “Nossa! Então é assim?” E ficou ali pegando no meu pau
e, curiosa, aproximou o rosto e cheirou... Eu estava quase ejaculando na
carinha dela... Achei melhor guarda-lo antes que fizesse uma lambança na cara
da menina... “E é só isto, padre? Como é que isto pode me machucar?” Era
inacreditável que uma menina que parecia tão esperta não soubesse certas
coisas... “Como?” Perguntei. “É, padre, como é que isto me machucaria?”
Perguntou ela meio incrédula. “Bom, Melissa, os homens colocam isto dentro das
mulheres...” Ela ficou intrigada... “Dentro como?” Eu não aguentava mais, já
estava quase desmaiando num misto de tesão e medo. “Melissa, vá lá pra fora
esperar a sua mãe, por favor... Podemos continuar essa conversa numa outra
hora...” Ela, meio a contra gosto, ainda tentou argumentar comigo: “Mas,
padre...” E com um gesto, interrompi a conversa. Ela levantou-se e saiu da
sacristia parecendo contrariada, enquanto eu a observava saindo, linda e
elegante, parecendo uma princesa... O que essa moça queria de mim? Eu acho que
estava ficando louco e estava começando a ficar com medo daquela gente. Onde eu
estava, afinal? Que lugar era este? Eu tremia em imaginar aquela mãe entrando
aos berros na minha sacristia e me chamando de tarado, depois do que eu fiz...
E foi isto o que aconteceu... Passada meia hora, a mãe da menina entrou na
sacristia aos berros comigo: “Padre, eu deixei a minha filha aqui para o senhor
ensiná-la alguma coisa útil para a vida dela, e o que o senhor fez?” Confesso
que senti as minhas pernas bambearem. Eu estava de pé, segurei no encosto de
uma cadeira pra não cair e, cambaleante, consegui me sentar... “Co... Como
assim, senhora? O que eu fiz?” Meu coração parecia que ia explodir... E agora?
Pensei. “É, padre, sou uma cristã fervorosa, pago meus dízimos, ajudo a igreja,
e o senhor faz isso comigo?” Ela baixou um pouco o tom, mas ainda parecia
nervosa... “Desculpe, senhora, a culpa foi minha... Eu não entendi...” E ela,
me interrompendo: “Padre, eu quero que o senhor ensine a minha filha a ser
mulher... Qual o problema? O senhor não disse que daria continuidade ao que o
padre Antônio fazia?” O padre Antônio fazia? Então era isso... O padre Antônio
fazia! “E o que ele fazia, senhora?” Perguntei... “Ora, padre, ele prestava um
grande serviço para a nossa comunidade nos ensinando, principalmente as
mulheres, como tratar nossos homens... Padre, eu perdi a minha virgindade com o
padre Antônio... Isto foi uma graça para mim. Eu e meu marido agradecemos até
hoje a bênção do padre sobre o meu ventre, que tem nos dado filhos saudáveis e
bonitos, como o senhor pode ver...” Me recostei mais na cadeira, quase num
desmaio... Minha nossa! Agora eu entendi! Esse povo é mais pervertido do que eu
poderia imaginar! “E o que a senhora quer que eu faça com a sua filha,
senhora?” Perguntei curioso. “Padre, faça o que quiser, o que for preciso pra
torna-la uma mulher completa, que possa fazer um homem feliz e, principalmente,
padre, apague esse fogo dela pra que ela não comece a namorar assim tão
cedo...” Eu não estava entendendo: “Apagar o fogo?” É, padre, faça sexo com ela
aqui na igreja, abençoe o corpo da minha filha e apague o desejo dela... Eu
quero que ela se preserve dos homens até achar alguém que preste pra se
casar...” Nossa! Eu não acreditava no que estava ouvindo... “Eu fazer sexo com
ela?” Perguntei gaguejando... “É, padre, porque não? Melhor o senhor do que um
homem de verdade, o senhor não acha?” Eu tinha que entender que eu não era
visto como um homem por aquela gente... Então era assim? Ok, pensei, vamos ver,
então... “Ok, senhora, por favor, deixe sua filha comigo e volta pra busca-la
daqui a duas horas...” Ela olhou para Melissa, que estava a alguns metros,
sentada num dos bancos, e a menina veio...” Melissa, fique com o padre e faça
tudo o que ele pedir. Volto pra de buscar depois...”
E a mulher saiu, me deixando sozinho coma filha,
aquela lindeza de menina, intocada e pronta pra mim... Levei-a para a
sacristia. Eu estava dividido, sem saber exatamente o que deveria fazer, pois
havia feito voto de castidade... Me ajoelhei com Melissa diante de um pequeno
altar que havia na sacristia e rezei por alguns minutos em silêncio, pedindo a
compreensão de Deus, tentando explicar-lhe que se este era o meio que eu tinha
pra ajudar aquelas pessoas, então não poderia ser pecado... O que importa é a
fé e eu tinha que respeitar a crença dessas pessoas de que padre não é homem,
pois era assim que eles viviam...
Após a oração, ficamos em silêncio, apenas nos
olhando... “O que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei esperando que ela
respondesse algo que me fizesse parar com aquilo e manda-la pra casa... Ela
sorriu para mim, levou a mão ao meu pênis sem nenhum pudor, por cima da batina
e apertou-o, fazendo com que ele reagisse na hora... “Quero que o senhor faça o
que combinou com a minha mãe, padre... Me ensine a ser mulher.” Eu acho que ela
achava que eu não era um homem de verdade mesmo, pelo jeito como se comportava
comigo, como se eu fosse um boneco de borracha ou algo parecido. Eu não tinha
saída... Fiquei de pé, peguei-a pela não e a levei para o meu quarto, pela
porta que ligava a sacristia à casa paroquial... Ela parecia confusa... “Mas,
padre, não tem que ser na sacristia?” Eu respondi: “Não, querida, a casa
paroquial também é um lugar sagrado...” E ela pareceu concordar. Melissa vestia
um lindo vestido que realçava a sua cintura fininha, rodado e com alguns
bordados, que ia até pouco abaixo do joelho... Na cabeça, mantinha um véu
branco transparente por cima dos cabelos pretos soltos e compridos que iam até
um palmo abaixo dos ombros. Era uma menina linda, magrinha, 1,65 mais ou menos,
com feições delicadas e traços cativantes. Era fácil qualquer homem se
apaixonar por ela... Chegamos ao meu quarto, ela olhou em volta com um pouco de
curiosidade. Pedi para ela se deitar na minha cama, o que ela fez de pronto,
sem fazer perguntas... Disse para ela que quando ela quisesse parar, era só
falar, mas ela continuava em silêncio... Me deitei ao lado dela, e fiquei numa
posição mais elevada, contemplando aquele rosto bonito... De repente meus
instintos masculinos afloravam e exigiam que eu fizesse alguma coisa com aquela
moça... “Você já foi beijada, Melissa?” Ela sorriu: “Claro que não, padre, se
nunca tive namorado...” “Então posso te ensinar a beijar?” Perguntei. “Claro,
padre, o senhor pode me ensinar o que quiser... Eu quero aprender tudo o que
uma mulher tem que saber pra ser uma boa esposa...” Ainda trêmulo, comecei a
acariciar o rosto dela, passando as pontas dos dedos sobre os seus lábios...
Ela entreabriu a boca, expondo a língua molhada, como que pedindo algo... Me
aproximei e beijei-a na boca... Um beijo quente, correspondido, língua com
língua, desejo com desejo... E não me contive mais. Minhas mãos começaram a
passear pelo corpo dela, por sobre o vestido, acariciando os seios, a
barriga... Apertei a vagina por cima do vestido, o que fez ela soltar um gemido
e uma exclamação ofegante: “Padre!” Eu não parei mais, meu pinto estava pegando
fogo. Levantei-me e rapidamente tirei toda a minha roupa, enquanto Melissa
parecia se contorcer de desejo sobre a cama... Deitei-me nu ao lado dela e
falei: “Explore o meu corpo, querida, faça o que quiser...” E a danadinha foi
direto pro meu pinto, que estava duro e pulsando como ferro... Segurou-o com a
mão e ficou olhando pra ele, como se não soubesse o que fazer... “Beije ele,
querida!” Eu estava implorando... Ela, imediatamente, fez o que pedi,
aproximando a cabeça e dando um selinho na cabeça do meu pau... Sentei na cama,
peguei a cabeça dela com carinhjo e aproximei-a dele, conduzindo a ação...
“Abra bem a boca e ponha ele dentro, Melissa...” O que ela atendeu de pronto,
abocanhando meu pau... Apertei a cabeça dela contra ele e não resisti: gozei.
“Beba tudo, meu amor, beba...” Ela tentou tirar a cabeça, num ato reflexo de
susto, mas eu a forcei de volta, de leve, louco de tesão, quando senti que ela
deu um grande gole, depois outro e outro... Então soltei a cabeça dela, que me
olhou sorrindo: “Quase engasguei, padre, que tanto leite... O que foi isso?”
“Você gostou?” Perguntei... “É... Não é ruim... O que é isto?” Ela parecia não
saber mesmo o que era esperma... “Isto é esperma, querida... É isto que faz as
mulheres engravidarem...” Ela ficou assustada: “Então posso ficar grávida,
padre?” “Não, querida, na boca não engravida, só na vagina...” Ela pareceu
curiosa... “E o senhor vai colocar isto na minha vagina também?” Parecia que eu
não teria limites e poderia fazer qualquer coisa com aquela moça... Ela não se
importava com o que eu fizesse pois pra ela eu era não era nem humano, talvez
ela pensasse que eu fosse um santo ou sei lá... Tudo, menos um macho. “Tire a
sua roupa, Melissa!” Pedi. Ela parecia tão ansiosa quanto eu pelo que ainda
estava para acontecer... Ficou de pé e pediu para eu desabotoar a parte de trás
do vestido, o que fiz de pronto, e logo ela estava só de calcinha e sutiã na
minha frente, começando a tirar o sutiã e, em seguida, sem qualquer
desconforto, tirou a calcinha... Melissa tinha um corpo perfeito, seios
durinhos, curvas perfeitas e uma vagina peluda... Sem que eu pedisse, ela
deitou-se novamente, completamente nua... Eu já estava com o pau rijo novamente
e instintivamente, quando dei por mim, estava com a cara enfiada no meio das
pernas da moça, chupando sua bucetinha virgem... Que cheirosa! Eu passava a
língua no valinho, alisando o cabacinho enquanto ela gemia e apertava a minha
cabeça com as mãos, sussurrando: “Padre! Padre!” Que delícia! Era uma boceta
carnuda, com pentelhos pretos, que eu abria comas mãos e enfiava a língua sem
cerimônia, fazendo força contra o cabacinho. Eu não aguentava mais, tinha que
gozar de novo... Deitei-me por cima dela, coloquei o pau na entra daquela
bucetinha carnuda e molhada, e comecei a forçar a entrada enquanto ela me
agarrava pelas costas e me apertava contra ela... Estava difícil a
penetração... Meu pau é muito grosso e ela era mesmo virgem! Ficamos nos
acariciando por minutos, até que, quando senti que a cabeça do meu pau encaixou
no buraquinho daquela bucetinha apertada, dei uma forte estocada e a penetrei,
fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!!!” Então eu dei uma paradinha de
descanso, com o pau já coma cabeça enterrada até na boceta quente daquela
lindeza que eu acabara de conhecer... Estávamos suando... Comecei a beijá-la
novamente enquanto enterrava mais, num movimento de vai e vem que, cada vez
entrava mais... Melissa rebolava como louca, e estremecia, parecendo ter um
orgasmo atrás do outro... “Padre!!!” E gozei de novo, dentro daquela bucetinha
deliciosa... O tesão era tanto que eu já não estava preocupado se ela poderia
engravidar ou não, eu queria mesmo era gozar dentro dela e pronto! Saí de cima
dela satisfeito, passei a mão no valinho da buceta e mostrei o sangue pra
ela... “Olha, querida... Doeu?” “Só um pouquinho, padre... Mas eu posso
engravidar agora?” Ela perguntou meio assustada... “Talvez, meu bem, mas vou
rezar pra que não...” E ela parecia ainda preocupada: “Então sempre que uma
mulher faz isto com um homem ela pode engravidar?” Ela perguntou. “Não,
querida... Da próxima vez, vou te ensinar como fazer assim sem engravidar...”
Ela estava curiosa: “Como, padre?” E falei: “Vou te mostrar que tem um lugar
onde posso te penetrar e te dar prazer sem te engravidar...” E, levando o dedo
ao anus dela, falei: “Aqui!” Ela pareceu feliz com a solução. “Já acabou,
padre? Porque não me ensina isto agora?” Eu estava ainda com muita tesão, mas
sentia que o meu pau não estava duro o suficiente pra arrombar aquele cuzinho
virgem... “Deixe pra próxima vez, querida... Por hoje já está bom.” Ela pareceu
concordar, estava satisfeita. “Mas eu quero aprender isso também, tá?” “Claro!”
Respondi, já começando a me vestir... “Quer tomar um banho, Melissa?” “Não,
padre, quero chegar assim em casa e mostrar pra minha mãe... Ela vai querer
saber o que aconteceu...” Comecei a tremer de novo. “Você vai falar pra ela?”
Perguntei. “Claro, padre, tenho que mostrar que o senhor já me ensinou alguma
coisa, ou ela vai ficar brava com o senhor de novo...” Incrível isto, pensei...
Ela se vestiu, me deu mais um longo beijo na boca e me agradeceu sorrindo:
“Obrigado, padre!” Em seguida, colocou o véu sobre a cabeça e foi embora. Eu
fiquei ali ainda incrédulo com o que tinha acontecido... Lembrei de Helena,
aquela loira belíssima que viria no domingo... Meu Deus!
Fui tomar um banho, depois fiz um café e liguei o
rádio...
Fiquei pensando como isto teria começado... Será
que foi com o padre Antônio, ou ele já conheceu a comunidade desse jeito? Eu
estava ainda ansioso pra saber o que a mãe de Melissa faria quando a filha chegasse
em casa dizendo que acabou de perder a virgindade para o padre... As horas se
passaram e nada aconteceu. Acho que fiz o que a mãe dela queria, mesmo... Que
coisa! Eu estava abismado, num misto de tesão e pavor com a minha nova
comunidade... Eu havia visto na missa muitas moças lindas... Será que todas
elas viriam a mim, mais cedo ou mais tarde, pedir algum ‘ensinamento’? Essa
ideia me excitava... As horas passaram depressa, e logo anoiteceu...
No dia seguinte, fui dar uma volta pela cidade pra
conhecer as pessoas... Todos me tratavam muito bem, eram muito gentis e
pareciam estar satisfeitos comigo como seu novo padre...
No final da tarde, voltei para a igreja pra atender
a turminha que se preparava para a primeira comunhão... Aproveitei pra sondar
as crianças, perguntando pra elas se padre é homem ou não, e todos concordaram
que padre não é homem... Que incrível, pensei... A mesma pergunta eu fiz logo
em seguida para a turma da crisma, e a resposta foi a mesma.
Chegou a quarta feira, quando teria uma missa
noturna... Fui me preparar.
Logo, a igreja estava cheia de novo, e pude
observar melhor a minha clientela feminina... Melissa e a mãe estavam sentadas
num dos primeiros bancos, junto com um homem mais velho e mais duas moças, uma
parecia mais velha e a outra mais jovem... Pareciam com Melissa e deviam ser
irmãs dela, pensei.... Logo noutra fileira de bancos, estava Helena ao lado de
um rapaz alto e bonitão, que devia ser o noivo dela... Muitas mulheres
acompanhadas de seus pares, todas muito recatadas e direitas... Quem visse
essas pessoas, nunca poderia imaginar a forma como pensavam...
Depois da missa, fui para a porta de igreja
cumprimentar os fieis, um a um... Todos muito simpáticos... A mãe de Melissa
estava simpática, parecendo muito agradecida pelo que eu tinha feito com a
filha dela... Entendi, então, o que a minha comunidade feminina esperava de
mim... Melissa me perguntou quando poderia voltar e combinei com ela para o
sábado à tarde... A mãe dela me disse que tinha outra filha que estava precisando
falar comigo, e me apresentou Laura, a mais velha... Devia ter uns 20 anos,
pensei, linda como uma princesa, e então marquei com ela para o domingo à
tarde... Quando cumprimentei Helena, disse baixinho: “Você pode vir amanhã à
tarde?” Ela acenou que sim com a cabeça e saiu de braços dados com o noivo, de
véu na cabeça, pura e recatada, junto com a mãe e o pai dela... Fiquei
observando o andar de Helena, parecia uma deusa caminhando, com aquelas pernas
compridas e aquele corpo de manequim... Não pude deixar de sentir meu pau
enrijecer-se ao ver o rebolado daquela beldade, que logo estaria na minha
cama... Será que o padre Antônio já havia tirado a virgindade dela? Isto eu
logo iria descobrir...
# Parte2:
No dia seguinte, conforme combinado, Helena apareceu
na igreja... “Boa tarde, padre!” “Boa tarde, Helena, como vai?...” Ela estava,
simplesmente, linda! Eu quase não acreditava no que estava prestes a acontecer
entre eu, um padre, e ela, uma moça de família, noiva e com casamento
marcado... Me aproximei de Helena e pude sentir o seu perfume... Era uma mulher
de enlouquecer qualquer um. Convidei-a para irmos à sacristia, o que ela
atendeu prontamente, como se já estivesse acostumada a este tipo de convite...
Na sacristia, notei que ela não parava de olhar para a porta que dava para a
casa paroquial... “Você já foi na casa paroquial?” Perguntei. “Sim. Fui várias
vezes com o padre Antônio...” Então eu não me aguentei mais, peguei-a pela
mão... “Então venha...” E levei aquela deusa para o meu quarto. “Helena, vou
deixar você comandar este nosso encontro. Você me diz o que eu devo fazer e eu
faço... Está bom assim? Preciso saber em que ponto você e o padre Antônio
estavam...” Ela concordou... “Então, padre, tire a sua roupa e deite-se na
cama...” Ela falou isto com a maior naturalidade, como se me estivesse me
dizendo pra tirar só os sapatos... Era o que eu esperava que ela dissesse e
imediatamente tirei a minha roupa, exibindo meu pau grosso e duro como ferro,
que pareceu interessa-la... Helena, então, começou a desabotoar a sua blusa,
olhando para mim com um leve sorriso sedutor que me deixou louco... Aos poucos,
pude ver aqueles seios grandes e durinhos se mostrarem para mim, quando ela
começou a tirar o sutiã... Os biquinhos estavam pontudos, mostrando que ela
também estava excitada... Depois, desabotoou uns botões do lado da saia e
começou a tirá-la, ficando só de calcinha... Ela tinha um corpo escultural,
perfeito, zero barriga. Rapidamente, ela tirou a calcinha expondo uma bucetinha
loira, linda... Ela veio para a cama, abriu as minhas pernas e ficou no meio
delas, de joelhos e sentada sobre os calcanhares, de frente para o meu pau
ereto e pulsado de tesão... “Padre, eu vou fazer como o padre Antônio me
ensinou... Se eu estiver fazendo alguma coisa errada, o senhor, por favor, me
corrija...” Helena era uma dama! E ela segurou o meu pau com a mão direita,
começando a masturba-lo levemente... “Helena, você nunca teve intimidades com o
seu noivo?” Perguntei... Ela me olhou com ar de ofendida: “Claro que não, padre...
Eu sou uma moça direita e nunca tive nada com nenhum homem, só com o padre
Antônio, mas isto não conta...” Eu não podia deixar de me impressionar com este
tipo de resposta... “Está bem, querida, continue...” E ela se abaixou e começou
a lamber de leve a cabeça do meu pau, mordiscando e passando a língua de uma
forma quase profissional, parecendo querer mostrar conhecimento, depois engoliu
tudo e começou um movimento de sobe desce com a cabeça, enterrando e tirando
tudo da boca... Ela conseguia engolir meu pau grosso, de 17 centímetros,
inteirinho! Fiquei impressionado com aquilo... Ficou naquele movimento de vai e
vem por uns minutos, depois pegou as minhas pernas, na altura dos joelhos e
pediu pra eu levantá-las... Ela começou a lamber meu pau e foi descendo até as
bolas, que mordiscou de leve... Senti um tremendo arrepio em todo o meu corpo
quando a língua áspera dela tocou no meu cu. Não pude deixar de soltar um
gemido... “Hmmmmmmmm!” Ela começou a lamber meu cu com vontade, com lambidas
fortes e ásperas, tentando enfiar a língua dentro dele... Que safadinha! Depois
levantou a cabeça, me olhou com um sorriso e perguntou: “Tudo bem, até aqui,
padre, tem alguma coisa mais que eu poderia fazer?” “Não querida, você está
indo bem... Continue!” Eu falei gaguejando de tesão... Eu estava era tendo uma
aula de sexo com aquela rapariga! Então ela abaixou as minhas pernas, deixando
meu pau ereto, e veio de cócoras por cima... Segurou-o com a mão e apontou-o
pra entrada da bocetinha, sentando em cima e enterrando tudo... Apenas gemi de
novo, aquilo devia ser o céu, pensei comigo... E ela aproximou o rosto do meu,
me deu um longo beijo de língua enquanto fazia movimentos de vai e vem, subindo
e descendo sobre o meu pau, depois se aproximou do meu ouvido e disse: “Padre,
quando achar que vai gozar, me avise...” E não demorou muito: “Querida, acho
que vou gozar...” Ela, rapidamente, saiu decima e abocanhou meu pau,
masturbando-o para em seguida receber um grosso jato de esperma direto na
garganta... E ela parecia degustar cada gota da minha porra, espremendo meu pau
e aproveitando cada gotinha que saía, como que querendo se purificar no meu
esperma... Logo, caiu exausta do meu lado e começou a beijar o meu rosto,
chegando a enfiar a língua no meu ouvido... Senti um arrepio e comecei a
acariciar o corpo dela também, começando a chupar aqueles peitos durinhos,
depois fui descendo, lambendo a barriguinha e umbigo até a boceta, que abri e
pude contemplar aquelas carnes rosadas que haviam acolhido o meu pau duro até
poucos minutos atrás... Chupei com gosto, sentindo o cheiro de sexo que se
espalhou por todo o quarto... Logo eu estava com o pau duro de novo. Quando ela
percebeu que meu pau já estava de novo duro, pediu pra eu deitar novamente na
cama e veio por cima... Pegou o meu pau e apontou-o na direção do cu...
Incrível, pensei... Não entrou, então ela molhou a mão com cuspe e lambuzou o
cuzinho, tornando a tentar... Dessa vez começou a entrar, com os leves
movimentos circulares e de vai e vem que ela fazia com destreza, até que notei
que o meu pau estava todinho enterrado naquele rabinho delicioso... E ela
começou com movimentos de vai e vem, aumentando a velocidade, enquanto
esfregava a bocetinha, se masturbando, até que gozou soltando um grito alto
“Ahhhhhhhh”. Será que alguém lá fora ouviu? Pensei meio preocupado... Quando vi
que ela havia relaxado, pedi: “Querida, deite-se de bruços.” Fui por cima dela
e enterrei tudo naquele cuzinho safado, comendo aquela beldade de bruços
enquanto a beijava na boca, fazendo-a rebolar como louca na minha vara... Logo
enchi o rabinho daquela princesa com um forte jato de porra quente, que ela
pareceu sentir, e me joguei exausto e suado do lado dela... Ambos estávamos
suados. “Então, padre? Estou pronta pro meu noivo ou ainda falta alguma coisa?”
Ela parecia sincera em querer ouvir a minha resposta... “Querida, o seu noivo
vai ser o homem mais feliz do mundo! Você o ama muito?” “Amo, padre, eu não sei
o que seria da minha vida sem ele... É por isto que quero que ele seja feliz
comigo em todos os sentidos... Vai ser o primeiro e único homem da minha vida”
Ora, veja, eu acabara de foder de todos os jeitos uma mulher apaixonada e ela
nem se considerava fodida... Que coisa! Sim, claro, eu não era homem... “E você
vai ser uma esposa fiel?” Ela pareceu ficar ofendida: “Mas é claro, padre! Pra
mim só existe ele de homem no mundo e eu nunca teria coragem de traí-lo...” Ela
falava com convicção. “Depois de casada, você ainda vai querer praticar
comigo?” Perguntei. Ela pensou por uns instantes... “Acho que vou precisar, de
vez enquanto, vir aqui pro senhor poder corrigir alguma coisa que eu tenha
esquecido... Não é?” “Sim, querida, sempre que você quiser... Ou eu posso lhe
pedir que venha, não é? Posso convidá-la pra vir aqui de vez enquanto?” Perguntei
mais pra saber até que ponto ela era capaz de ir... “Claro, padre. Quando o
senhor quiser, é só falar e eu estarei aqui pra treinarmos... O senhor sabe que
pode pedir isto pra qualquer mulher desta cidade, não sabe?” O que? Fiquei
entusiasmado! “Como assim?” E ela continuou: “Padre, é uma grande honra pra
qualquer mulher da nossa comunidade poder passar algumas horas com o senhor se
purificando...” “Se purificando?” Perguntei curioso... “Claro, padre! Todas as
mulheres têm desejos, mas muitas são solteiras e não podem apagar o fogo... Se
não for incômodo pro padre, é só dizer e qualquer uma, mesmo as casadas não
pensarão duas vezes pra ter uma relação sexual com o senhor... Para nós, isto
representa uma purificação... Nem sempre uma mulher se sente à vontade pra
fazer tudo o que quer com um homem...” Impressionante, pensei, padre não é
homem. Preciso me lembrar disto... “Qualquer uma? De que idade?” Perguntei,
querendo saber se até as senhoras mais idosas se prestavam a isto... “Qualquer
idade, padre, tanto faz nova ou velha, menina ou moça, o senhor é que escolhe,
se quiser, ou então espera elas pedirem... E o senhor pode fazer o que quiser,
porque é pecado dizer não pra um padre...” Inacreditável! “Meninas? Crianças?”
“É, padre, todos precisam de purificação, não é? Até as menininhas...” Fiquei
intrigado... “O padre Antônio fazia sexo com as meninas também?” Ela: “Padre,
eu não tenho certeza, mas, pelo que sei, parece que sim... Tem umas que ficam
curiosas bem cedo, sabe? Só vejo um problema, padre...” Problema? Pensei.
“Problema? Que problema?” “É que o padre Antônio tinha um pinto bem menor que o
seu, não era tão grosso e era um pouco mais curto, eu acho, e eu não sei se uma
menininha iria aguentar isto tudo...” Minha nossa! Eu não acreditei no que
acabara de ouvir. O padre Antônio era um sacana mesmo! Eu não tinha certeza se
tinha vindo parar no paraíso ou no inferno... “Você quer tomar um banho,
Helena?” “Quero sim, padre.” Ela falou já se dirigindo ao banheiro, como quem
já tivesse feito isto muitas vezes... Fiquei ali, me vestindo... Ela saiu do
banheiro nua, pegou uma toalha na gaveta, se enxugou e se vestiu... “Vamos?”
Ela me falou sorrindo, e eu a acompanhei até a sacristia... Helena já parecia
uma mulher recatada novamente, com um véu branco na cabeça e aquela saia
comprida, um palmo abaixo do joelho... Quando ela já se dirigia à porta de
saída da sacristia, que dava para o interior da igreja, antes que abrisse a
porta, eu falei: “Espera, Helena...” Ela se voltou: “Sim, padre?” “Eu ainda
estou com desejo... Dê mais uma chupada em mim!” Não falei pedindo, e sim
mandando e já tirando meu pau ainda sujo para fora, pois eu ainda não havia
tomado banho... Ela, sem qualquer constrangimento, se aproximou de mim, se
acocorou na minha frente e abocanhou tudo, começando a chupar com gosto,
enquanto me punhetava com a mão direita... Ela parecia se sentir na obrigação
de me satisfazer... Lembrei que, para ela, é pecado dizer não a um padre...
Logo enchi a boca dela novamente com mais um jato de porra, que ela engoliu
avidamente... Levantou-se e ainda perguntou: “Deseja mais alguma coisa, padre?”
“Não, querida, pode ir... E pode voltar sempre que quiser...” Ela sorriu:
“Obrigada, padre.” E saiu, com seu andar elegante e sedutor, pela porta da
sacristia para dentro do salão paroquial onde havia algumas pessoas rezando,
sentadas em silêncio nos bancos da igreja quase vazia...
Fui tomar um banho, tentando digerir tudo o que
havia ouvido daquela moça... Qualquer mulher? Qualquer uma? Pra fazer o que
quisesse, sem nunca ouvir um não como resposta? Isto era inacreditável! Mas que
o padre Antônio era um sacana, isso ele era! Fazia tempo que eu não bebia e
ainda tinha uma velha garrafa de whisky que ganhei de um amigo do seminário,
como presente de aniversário... Naquela época, era comum nós fazermos nossas
festinhas entre amigos, principalmente na solidão dos finais de semana, porém
longe das vistas dos padres... Abri a garrafa e bebi meio copo... Já estava
desacostumado e acho que aquilo pegou direto... Fiquei meio grogue.
Lá estava eu, na casa paroquial, bebendo whisky
depois de uma transa sensacional com uma das mulheres mais lindas que eu já
tinha visto na minha vida! O que mais um homem poderia querer... Ops! Esqueci
que eu não era mais homem... E comecei a rir sozinho... O que essa gente
queria, afinal? Até onde ou poderia ir? Isto ainda era um mistério para mim...
Eu já tinha tirado a virgindade de uma menina linda e já tinha até combinado
que iria arrombar o cuzinho virgem dela, depois levei uma aula de sexo de uma
jovem belíssima, prestes a se casar... O que mais poderia acontecer? O que mais
poderia me surpreender naquela cidade?
Início da noite, e eu bebendo meu segundo copo de
whisky, com a cabeça voando por mil pensamentos soltos e confusos, lembrando de
Helena me lambendo e já de pau duro de novo... Fui até a sacristia e espiei
pela porta para dentro do salão paroquial... Tinha uma pessoa... Uma mulher
jovem, de uns 25 ou 27 anos, ruiva, magrinha e muito bonita, vestida de preto e
com a cabeça coberta por um véu.Parecia estar rezando... Larguei o meu copo de
whisky e fui até ela... “Boa noite, senhora!” Ela me olhou com uma profunda
tristeza... “Boa noite, padre!” Uma voz suave e baixa, quase um suspiro.
“Porque essa tristeza, minha filha?” E ela começou a chorar: “Meu marido,
padre, meu querido...” Respondeu ela aos prantos... “O que aconteceu?”
Perguntei. “Hoje, padre, faz três meses que ele faleceu... Foi um acidente de
tralho, ele estava cheio de saúde... E nós nos amávamos...” Eu, bêbado do jeito
que estava, não pensava em outra coisa a não ser em sexo... “Minha filha, vou
tentar amenizar a sua dor... Vou abençoar você... Venha comigo...” E saí em
direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim... Já na sacristia,
falei: “Talvez a sua dor se amenize se você fizer sexo como fazia com ele...”
Falei meio na dúvida de qual poderia ser a reação dela, naquele estado... “É,
padre?” Ela parecia estar entregue a mim e, certamente, também não me via como
homem... “Sim, minha filha... Vou tentar amenizar a sua dor...” Falei me
aproximando dela, ainda de pé, e já enfiando a mão por debaixo da saia dela, e
por dentro da calcinha... Que boceta carnuda! Ela apenas abriu mais as pernas
pra me deixar buliná-la à vontade, enquanto soltava um suspiro profundo, como
que de alívio... Eu enfiava dois e depois três dedos naquela boceta gostosa e
logo a deixei toda molhada... “Abaixe-se, minha filha, e me engula...” Falei já
baixando a minha calça e expondo meu falo grosso e rijo como pedra... Ela não
questionou nada, apenas ficou de cócoras na minha frente e abocanhou o meu pau
com vontade, como se fosse o caralho do marido dela... E chupava com vontade,
engolindo tudo e depois solando até a cabeça, voltando a engolir novamente...
“Está gostando?” Perguntei. “Sim, padre, acho que estou precisando disto
mesmo...” Deixei-a me chupar por alguns minutos, depois pedi para ela se
inclinar e apoiar-se numa pequena mesa, enquanto levantava a saia dela e
baixava a calcinha... Foi uma estocada só, e enterrei tudo naquela bocetinha
carente... Ela rebolava e gemia enquanto eu bombava com vontade e já passava
saliva no seu cuzinho, que já não parecia virgem... Tirei da boceta e apontei
para o cu, começando a forçar... Ela tentava ajudar a penetração, abrindo mais
a bunda com as duas mãos, e ele foi entrando de vagar, com movimentos de vai e
vem, até estar todo enterrado naquele cuzinho apertadinho... Bombei e soquei o
mau pau contra aquele buraco aberto para ele, ali na minha frente, de uma
mulher que eu nem conhecia, até jogar um jato de porra quente lá dentro...
“Vire-se e pegue o resto na boca, querida...” Ela virou-se, se abaixou e
espremeu o meu pau dentro da boca, degustando as últimas gotinhas de porra que
ainda saíam... Delícia! “Agora vá, minha filha, e sinta-se mais aliviada,
porque a vida continua...” Ela levantou-se vestindo a calcinha: “Obrigada,
padre! Nunca vou ter como lhe agradecer por isto...” E foi embora parecendo bem
mais aliviada...
Fiquei alguns segundos parado de pé na sala vazia e
pensando onde estariam os meus limites? Até onde eu poderia ir com essa gente?
E fui dormir...
Chegou sexta feira... Eu, em uma semana apenas, e
ainda sem conhecer quase ninguém, já havia transado com três mulheres
lindíssimas e, na opinião de todos na cidade, muito direitas...
Tirei a sexta de folga, porque no sábado que
arrombar o cuzinho virgem de Melissa e no domingo teria que dar um trato na
irmã dela também...
No sábado à tarde, como combinado, Melissa apareceu
na igreja, mas trouxe uma amiga... “Padre, estou pronta... Esta é Luciana,
minha amiga, ela quer ver como é...” Era inacreditável ver aquelas duas
lindezas chegando na igreja com vestidos abaixo do joelha, ambas com véus na
cabeça, pra tratar de sexo com o padre... A amiga veio ver como é? Mas o que é
isto? E falei surpreso: “Ver como é? Como assim? Ela quer ficar junto?” E
Melissa, insistindo: “É, padre, o que é que tem? Ela é muito tímida e tem medo
dos meninos... Só quero mostrar pra ela que pode ser bom, mas na hora certa,
depois do casamento, claro! Enquanto isto, temos o padre...” Luciana era uma
menina pequena, um metro e meio, no máximo, magrinha, cabelos pretos compridos,
pele bem clarinha e com os seios começando a despontar por baixo do vestido,
uma beleza de menina. Ela não conseguia me olhar nos olhos... Parecia tímida
mesmo. “Quantos anos você tem, Luciana?” E ela respondeu: “Fiz 14 na semana
passada, padre...” 14 anos, só? Essa menina ainda nem era gente e já queria
aprender sobre sexo? “E você quer aprender sobre sexo pra que, menina?” E ela,
ainda sem me olhar nos olhos... “Eu só quero ver, padre... Hoje eu sei que é
dia da Melissa...” Mas insisti: “Mas você quer aprender também?” E ela: “Padre,
melhor com o senhor do que com um menino desses, não é? Se o senhor quiser me
ensinar, eu quero sim!” O que eu podia fazer? Levei as duas pro meu quarto.
Puxei uma cadeira e pedi para Luciana sentar. Ela vestia um vestidinho inteiro,
que ia até a altura dos joelhos. Enquanto Melissa, mesmo sem eu pedir nada, já
tirava a roupa, ficando completamente nua, e se deitou na cama... Luciana parecia
assustada com aquilo, e acho que nunca tinha visto a nudez da amiga... Caminhei
até a cadeira onde ela estava e comecei a tirar a minha roupa, deixando o meu
pau duro saltar pra fora, bem na frente dela, que levou um susto. “Você já
tinha visto um homem nu, Luciana?” “Homem nu? Não, nunca vi, padre... Só num
livro de ciências, mas não era assim...” Ela falou ainda cabisbaixa... “Assim
como?” Perguntei orgulhoso do meu membro assustador de menininhas... “Assim
grande, padre, e dizem que o corpo do padre é igual ao de um homem... Então um
pênis de homem deve ser assim, né?” Ela falou com a voz meio engasgada... “Você
pode tocar nele, se quiser...” E ela, meio indecisa: “Posso?” Pode... Peguei a
mão dela e levei até ele, fazendo-a segurá-lo... “Aperte!” Falei. E ela o
apertou com força, parecendo muito impressionada... Enquanto isso, melissa, na
cama me chamava: “E eu, padre?” E respondi: “Já vou, querida...” Deixei Luciana
e fui na direção da cama...
Eu estava ardendo de tesão e ali estava, deitada na
minha cama, a garota que tinha perdido a virgindade comigo há uma semana,
querendo aprender a dar o cu. “Querida, primeiro me chupe um pouco!” Falei
ainda de pé... Ela sentou na cama e começou a me chupar, enquanto Luciana
apenas observava tudo muito atenta... Deixei-a me chupar por alguns minutos e
depois, talvez inspirado em Helena, virei de costas e abri a minha bunda...
“Agora chupe aí!” Ao que ela obedeceu de pronto, começando a lamber o meu cu.
Enquanto ela me lambia no cu, eu olhava para Luciana, que alternava o olhar
entre o que a amiga estava fazendo, e o meu rosto... “Você quer fazer coisas
assim, Luciana?” E ela respondeu: “Se o padre quiser...”. Foi demais para mim:
“Luciana, tire a roupa!” Falei dando uma ordem... Melissa parou de me chupar e
olhou para ela, pra ver o que ela ia fazer... Luciana ficou de pé e começou a
tirar o vestidinho... Ela respirava forte, com o coração acelerado... Devia
estar ardendo de tesão também, assim como eu e Melissa... Ela não usava sutiã
ainda, porque quase não tinha seios... Ficou só de calcinha e olhou para nós,
que estávamos esperando... Começou a tirar a calcinha também, expondo uma
bocetinha pequena, porém pentelhuda... Quem diria que uma menininha daquelas já
tinha tanto pentelho na buceta! “Venha e sente-se ao lado de Melissa!” Ordenei.
Ela veio de vagar e sentou-se ao lado dela... Fui para a frente dela, ainda de
pé, e abri a minha bunda bem na cara dela... “Sua vez!” Falei... E senti aquela
linguinha pequena lambendo o meu cu... “Faz com força!” E ela me segurou pelas
ancas e enfiou a cara na minha bunda, chupando o meu cu com vontade...
“Melissa, me chupa na frente!” Ordenei Melissa, que obedeceu no ato... Ali
estava eu sendo chupado por duas princesinhas, uma no cu e outra no pau... Essa
gente não vai conseguir me enlouquecer, pensei comigo, eles vão ver com quem
estão lidando... Alguns minutos depois, falei: “Troquem de lugar agora!” E
melissa foi para trás, lamber o meu cu enquanto Luciana foi para frente, chupar
o meu pau... Mas a boquinha dela era muito pequena e mal entrava a cabeça,
apesar de a menina se esforçar pra tentar abocanhar tudo... “Deu, agora
deitem-se as duas lado a lado que eu vou chupar vocês!” E as meninas se
deitaram na minha cama, lado a lado, de pernas abertas, com as pernas delas se
entrecruzando, a perna direita de Melissa por cima da perna esquerda de
Luciana... Caí de boca na bocetinha de Luciana... Coisa cheirosa! Ela era
completamente virgem, assim como Melissa até domingo passado... Luciana
rebolava e gemia feito louca, sentindo a minha língua áspera tentando abrir
passagem pelo seu cabacinho... Fiquei assim chupando ela uns três minutos,
então passei para Melissa, gemia de tesão e começou a rebolar feito louca,
apertando a minha cabeça contra a boceta dela... Mais uns minutos, e me deitei
por cima de Luciana, dando-lhe um grande beijo na boca, que ela correspondeu,
sentindo meu pau forçar a entrada da sua bocetinha até então intocada... Forcei
um pouco e senti que estava difícil a penetração... Fiz mais força e senti que
a menina começou a gemer de dor... “Padre!!!” Ela me abraçava e me puxava
contra ela, me oferecendo a boca para eu beijá-la... Quando senti que a cabeça
do pau estava entrando, comecei a beijar Melissa... O pau na boceta de Luciana
e a boca na boca de Melissa... Saí de cima de Luciana e fui pra cima de
Melissa, que já estava quase chorando de tesão... Com poucos movimentos de vai
e vem, enterrei tudo na bocetinha dela, recém desvirginada, fazendo-a soltar
espasmos de gozo... E bombei, avisando: “Luciana, se prepare, vou gozar na sua
boca...” Ela obedecia a tudo, até ficou com a boca já entreaberta esperando...
Quando senti que ia gozar, saí de cima de Melissa, fiquei sentado sobre os
calcanhares e puxei a cabeça de Luciana contra o meu pau, que ela abocanhou
rapidamente enquanto eu me punhetava de leve para logo encher a boquinha dela
com um forte jato de porra: “Engole tudo, querida...” E ela obedeceu, mas
deixou vazar um pouco, que caiu sobre a minha barriga... “Lambe aqui, Melissa!”
E assim, enquanto Luciana lambia as gotinhas que saíam da cabeça do meu pau,
melissa lambia as gotas que haviam caído sobre a minha barriga... Deitei na
cama e deixei as duas me lamberem do jeito que quisessem... “Continuem!” E
levantei as pernas, expondo o meu cu de novo... Luciana entendeu o que eu
queria e caiu de boca no meu cu, cheia de tesão... Passados mais alguns
minutos, pedi para Luciana sentar em cima dele e enterrá-lo na bocetinha... Ela
estava com a face vermelha de tanto tesão e obedeceu imediatamente, ficando de
cócoras em cima do meu cacete rijo... Eu a ajudava na penetração, subindo e
descendo meu pau contra a bocetinha dela, fazendo primeiro a cabeça entrar,
depois, de vagar, o resto... Quando Luciana se deu conta, estava com o meu
caralho todo enterrado na sua bocetinha virgem! Luciana começou a subir e
descer, e gemia baixinho, timidamente, gozando na vara do padre. Enquanto isto,
Melissa esfregava a boceta, se masturbando... E perguntou: “E o meu cu, padre?”
E respondi enquanto gozava, enchendo a bocetinha de Luciana com o meu esperma
grosso... “Vai ficar pra outra hora, querida... Hoje vai ser só assim... Da
próxima vez, vocês vêm juntas de novo e vou fazer sexo anal com as duas, tá
bom?” Elas se entreolharam... “Tá...” Respondeu Melissa... “Tá!”, respondeu
Luciana. “Mas hoje ainda quero fazer uma coisa com vocês... Fiquem de quatro na
cama!” E elas obedeceram... Pude , então, observar bem os cuzinhos fechadinhos
daquelas duas princesas... Dei uma lambida no cu de Luciana, arrancando um
gemido, e deixando um pouco de saliva... Depois lambi o cu de Melissa...
Comecei a enfiar o dedo indicador no cuzinho de Melissa, que gemia... Fui até a
metade... Depois tentei enfiar também no cuzinho de Luciana, mas ela sentiu
muita dor, então parei. Fui numa gaveta e peguei duas velas curtas, da grossura
de uns dois dedos... “Olha aqui... No sábado que vem, quero ver vocês aqui com
essas velas enfiadas no cu, certo?” E elas concordaram, achando um pouco de
graça... “Usem saliva pra enfiar... Vão de vagar pra não se machucarem... Agora
podem se vestir e ir pra casa.” Elas pareciam satisfeitas... Se vestiram
rapidamente e saíram com os véus nas cabeças, como duas beatas conservadoras...
Afinal, na cabeça delas, elas não tinham feito nada de mais, a não ser se
purificado com o corpo santo do padre, que nem homem era...
A noite, quando eu já me preparava para dormir,
bateram à porta da casa paroquial... Era a viuvinha que eu tinha pegado dois
dias antes, quando estava bêbado... “Boa noite, padre! Desculpe aparecer assim
essa hora, mas preciso que o senhor me dê aquele alívio de novo...” Já fazia
umas três horas que as meninas tinham saído e eu já estava com tesão de novo...
Levei a viuvinha pra minha cama e comi o cuzinho dela de bruços, peladinha...
Uma delícia! “Padre, é difícil viver sem um homem depois que a gente se
acostuma, mas quero ser fiel à memória do meu marido e não quero mais homens
por enquanto... Mas posso vir aqui de vez enquanto?” A danadinha não queria
homem, mas queria pau! “Claro, minha filha, volte sempre que precisar do padre!”
E assim, ela saiu satisfeita e foi embora muito agradecida de novo... Era uma
bela mulher e não teria dificuldades em arranjar um novo marido, se quisesse...
Mas nessa cidade, o padre parece que é pau pra toda obra e resolve tudo... As
moças podem treinar sexo antes de casar, serem arrombadas em todos os buracos
pelo padre, e ainda assim casarem puras... As meninas novas não precisam
conhecer meninos, porque tem o padre pra apagar o fogo delas, e as viúvas
sempre podem ter um consolo sexual e manterem as suas reputações de boas
mulheres recatadas... Tudo muito estranho para mim ainda, mas era assim que
funcionava a vida por aquelas bandas...
No domingo pela manhã, na missa, estavam todas
lá... Recatadas, com seus véus na cabeça, muito dignas... Helena ao lado do
noivo, contando os dias para o casamento... A viuvinha triste parecia isolada
de todos, vivendo num mundo só dela, pensando no falecido... Melissa ao lado da
mãe, do pai e das duas irmãs, parecia uma freirinha intocada, enquanto a irmã
mais velha dela, que era a imagem do recato, estava com hora marcada comigo à
tarde, pra me deixar usá-la como quisesse... Notei também sentada num banco
próximo a Melissa, Luciana junto com duas mulheres mais velhas... Talvez mãe e
avó...
À tarde, como esperado, recebi a visita de Laura, a
irmã mais velha de Melissa... Laura nunca tinha tido namorado, apesar de ter
tido muitos pretendentes, mas nenhum era do agrado dela... É assim que são as
mulheres bonitas demais, ficam escolhendo, escolhendo, e muitas acabam solteironas...
Mas não era o caso de Laura, aos seus vinte aninhos... Ela apenas não queria
ser tocada por nenhum homem que não fosse pelo futuro marido dela, e estava se
guardando para ele, com toda a dignidade, segundo ela... Laura já era expert na
arte de sexo anal e preferia essa modalidade de sexo a qualquer outra, chegando
a elogiar a grossura do meu pau, sentada em cima de mim, com ele inteirinho
enterrado no rabo, dizendo que era bem maior do que o do padre Antônio, e que
ela sentia isso direitinho bem no anel do cu, que ficava mais esticado... Mesmo
assim, não deixei de chupar e comer também aquela bocetinha apertadinha, que
ela, curiosamente, havia raspado em minha homenagem... Estava com a boceta
peladinha, o que deixava bem a vista o valo rosado quando ela abria as pernas
para mim, expondo aquele bocetão escancarado na minha frente, me deixando
louco... Era uma gostosa em todos os sentidos e me chupou de todo jeito,
detendo-se por mais tempo no meu cu também, onde ela queria enfiar o dedo... Eu
não deixei de cara, mas depois relaxei e entrei na fantasia dela... Era uma
safada e acabou enfiando dois dedos no meu cu! E Laura tinha um fetiche
estranho, que eu nunca tinha visto antes... Ela me pediu para urinar na boca
dela... Fiquei surpreso quando ela se acocorou na minha frente no box do
chuveiro de boca aberta, pedindo xixi na boca... Quase não consegui fazer, mas
consegui... Enchi a boca da menina com um longo jato de xixi quente e
amarelo... Ela enchia a boca e engolia tudo em grandes goles! Fiquei atônito
com aquilo. Ela foi, até então, a mais pervertida de todas, sem nenhum tipo de
limite quando o assunto era sexo... Gostei de Laura, principalmente por saber
que ela era tudo isso só para mim, já que não queria saber de homens por
enquanto... Quando terminamos, depois de duas gozadas no cu e uma na boca, além
da mijada que ela bebeu com gosto, ela tomou um banho e se vestiu... Era uma
moça lindíssima! Fiquei curioso: “Laura, tudo o que nós fizemos, você aprendeu
com o padre Antônio?” Ela pareceu ofendida... “Claro, padre, onde mais, se
nunca tive homem nenhum?” E eu, impressionado: “Padre Antônio foi um senhor
professor! Espero ser metade do que ele foi...” Ela sorriu: “Padre, o senhor
também é muito bom... E tem o pau maior, mais grosso, do jeito que eu quero!
Vou voltar muitas outras vezes... Posso?” “Claro, querida, venha quando
quiser!” E ela foi embora, me deixando verdadeiramente impressionado... Desse
jeito, os rapazes da cidade não teriam chances com ela mesmo, pensei, comigo
ali pra dar toda aquela assistência sexual!
Ela me deixou feliz! Foi embora e eu fiquei
pensando em tudo o que fizemos... Era uma safada, aquela beata que, na igreja,
parecia uma santinha... Vivendo e aprendendo, pensei...
Passaram-se algumas horas e logo anoiteceu... Logo
ouvi batidas na porta de novo, era a viuvinha carente pedindo mais pau no
rabo... Atendi aquela pobre criatura, levando-a pra minha cama e enchendo o
cuzinho dela de porra, que era o que ela tinha vindo buscar... Ela foi embora
feliz mais uma vez... Ela estava mesmo sofrendo, pensei, ao lembrar dela na
missa... Que bom que estou podendo ajuda-la de alguma forma... Mas por hoje,
chega! Pensei. E fui dormir. Teria uma semana longa pela frente, pois já havia
entendido qual era a minha missão naquela comunidade e isto me deixava meio
exausto...
Na segunda feira, percebi que Luciana fazia parte
do grupo de crisma, era uma crismanda... Fiquei meio sem jeito, mas ela nem se
abalou. Após a reunião com os crismandos, todos foram embora, mas Luciana não.
Ela ficou sozinha, sentada me olhando... “O que foi, Luciana? Você não vai
embora?” “Vou depois, padre...” Depois de quê, querida?” E ela baixou a
cabeça... “Eu quero ir com o senhor sozinha, padre... Agora!” Eu, que já estava
perdendo todos os meus pudores, nem pensei duas vezes: “Venha, então...” E me
dirigi à casa paroquial, com ela atrás de mim... Fomos direto para o quarto...
Logo ao entrarmos, ela já começou a tirar a roupa, com o rosto vermelho, de
tesão... O que eu podia fazer? Eu era só um boneco de sexo, não era? Peguei a
menina de quatro na cama e terminei de arregaçar aquela bocetinha apertadinha,
fazendo-a rebolar na minha vara, ela parecia gozar sem parar... Eu ficava
parado e pedia para ela mexer, e ela começava a ir pra frente e pra trás,
tirando e enterrando tudo sozinha... Uma delícia! Notei que o cuzinho dela
estava mais vermelho e parecia já ter umas preguinhas a mais... “Você tem
treinado com a vela, Luciana?” E ela respondeu que sim, mas que estava enfiando
outras coisas também... Já tinha conseguido enfiar até uma cenoura pequena,
disse ela... Me interessei. “Então vamos tentar pra ver se ele já entra...” Ela
não disse nada... “Tirei o pau da boceta dela, dei uma cuspida no cuzinho e
comecei a enfiar um dedo... Foi entrando! “Que legal, Luciana, o dedo já está
entrando... Tá doendo?” “Só um pouquinho, padre, mas pode continuar...” A
menina era determinada... Enterrei o meu dedo indicador inteirinho no cuzinho
dela... Depois dei mais uma cuspida e enfiei o polegar, que era bem mais
grosso... Entrou! “Luciana, vou por o meu pau...” Ela continuava em silêncio.
Dei mais uma cuspida, e encostei a cabeça do pau na entradinha do cuzinho
dela... A cabeça era tão grande que nem dava pra ver o buraquinho, mas fui
procurando e forçando, até que travou no lugar... Comecei a forçar de vagar,
pra frente e pra trás, fazendo um pouco de força e puxando ela pelos quadris
contra mim... Senti que algo começou a ceder... Ela respirava forte e gemia
baixinho, estava suada... Forcei mais um pouquinho e senti a cabeça entrar de repente...
“Ai!” disse ela. Dei uma paradinha... Tirei o pau, cuspi de novo e voltei a
coloca-lo no buraquinho, que já parecia bem mais aberto agora... Uma pequena
forçada e a cabeça entrou de novo... Com pequenos movimentos de vai e vem,
senti o meu pau grosso adentrar aquele buraquinho estreito, até chegar na
metade... Parei e observei... Era inacreditável que aquela menininha tão
franzina estivesse aguentando o meu pau enterrado no cuzinho... E continuei
entrando e saindo, até enterrar tudo... Pedi para ela deitar de bruços sem
tirar o meu pau de dentro e comecei com movimentos de vai e vem, tirando e
botando, sentindo o cuzinho molhado dela agasalhar o meu pau inteirinho! Gozei
como louco no cuzinho daquela princesa... Depois me deitei ao lado dela e comecei
a chupar aqueles peitinhos durinhos, acariciando a bucetinha dela e beijando-a
na boca, um beijo quente e correspondido, ela parecia querer comer a minha
língua enquanto arregaçava as pernas e rebolava com a minha mão acariciando a
sua bocetinha... Senti quando ela estremeceu num gozo longo, me abraçando e me
beijando com força... Depois deitei na cama de barriga para cima e pedi pra ela
sentar em cima do meu pau, o que ela fez de vagar até enterrar tudo de novo,
começando a movimentar-se pra cima e pra baixo, até receber mais um jato de
porra no cuzinho... Que menina deliciosa! Estava ficando tarde e eu disse pra
ela se vestir e ir pra casa... No outro sábado ela poderia vir novamente com a
Melissa, como tínhamos combinado, mas pedi pra ela não contar pra Melissa o que
tínhamos feito e ela concordou... Ela parecia satisfeita, vestiu-se, enquanto
ainda olhava atenta para o meu pau, já duro de novo, parecendo também não
acreditar que tinha acabado de ganhar tudo aquilo no cu, e saiu.
Fiquei sozinho, com o pau todo lambuzado de porra e
suor meu e da menina... Nem me vesti, coloquei uma dose de whisky e liguei o
rádio... Fui tomar um banho e depois adormeci...
No dia seguinte, à tarde, quem estava na sacristia
me esperando? Helena, a noivinha... Eu havia saído por uns minutos e quando
voltei, lá estava ela, linda como sempre, querendo vara... Não me fiz de rogado
e dei a ela o mesmo tratamento da vez anterior, e até acho que ela gozou umas
duas vezes... E dessa vez eu não me aguentei e enchi a bocetinha dela de
porra... Era muito gostosa aquela mulher! E, por enquanto, era minha mulher,
mesmo que ela não soubesse disto... Claro que fizemos anal também, pois ela
queria ganhar porra no cu também, a safadinha... E, na saída, mais uma punheta
na boca na sacristia, como da vez passada, só que, dessa vez, foi ela quem
pediu... Essa mulher me deixava louco!
No sábado, vieram Melissa e Luciana... Luciana,
como combinamos, não contou nada para Melissa sobre o sexo que fizemos sem a
presença dela... As duas vieram com as velas enterradas nos cus, e as tiraram
na minha frente... Primeiro coloquei Luciana de quatro, dei uma cuspidinha no
cuzinho e, em poucas estocadas, enterrei tudo. Melissa ficou impressionada
porque Luciana só gemeu de tesão, mas não de dor... Aí chegou a vez de Melissa
ficar de quatro... Dei uma cuspidinha, travei a cabeça do pau na entrada do
cuzinho, segurei-a pelos quadris e comecei a fazer força... Ela gemia de tesão
e dor enquanto o cuzinho ia cedendo pouco a pouco... Quando a cabeça do pau
entrou, tirei-a, dei mais uma cuspidinha, mirei de novo, segurei-a pelos
quadris, comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça do pau no
anelzinho do cu dela, entrando e saindo e, de repente, dei uma estocada só,
enterrando tudo de uma vez... Ela soltou um grito alto de dor... “Aiiiii,
padre!” E caiu deitada de bruços... Caí por cima, não dando chances pra ela, e
enterrei tudo de novo, começando a bombar forte e logo gozei...
Ela estava meio comvergonha, pois viu que Luciana,
que era bem menor que ela, tinha aguentado tudo sem gritar, enquanto ela...
Então eu falei: “Eu acho que era isto o que a sua mãe queria dizer quando de
alertou que isto poderia te machucar...” E ela, ainda de bruços, com a porra
começando a sair pra fora do cu, concordou comigo... O meu pau ainda estava
pingando, então o ofereci para Luciana, que o abocanhou e começou a limpá-lo
com a língua...
Mas Luciana ainda queria mais e deitou-se na cama
de pernas abertas... “Vem, padre, quero na frente...” E caí em cima da menina,
toda molhadinha, enterrando tudo numa estocada só... Ela rebolava e gozava como
uma coelhinha... Gozei de novo na bocetinha dela, estava muito gostoso! Ela era
toda gostosinha...
À noite, recebi a visita da irmã de Melissa, aquela
linda pervertida, e fizemos de tudo de novo... Que mulher! Ela sempre me
impressionava com aquele corpo perfeito e com as safadezas que fazia!
Assim, passaram-se três meses, e eu sempre
recebendo as visitas das minhas amantes... Pelo menos umas cinco vezes eu
transava na semana, às vezes mais de uma vez por dia... E chegou o dia do
casamento de Helena... Desde que a conheci até o seu casamento, eu acho que
transei com ela umas dez vezes! Ela sempre me procurava pra transar e assim
manter-se pura para o noivo... Melissa e Luciana já estavam com seus cuzinhos
bem largos, eu as pegava pelo menos uma vez por semana, sempre evitando gozar
nas bucetinhas, e fazia de tudo com elas... A viuvinha me procurava sempre no
início da noite, umas duas ou três vezes por semana, e parecia estar ficando
mais feliz cada dia que passava... E a irmã de Melissa estava cada vez mais
atrevida. Eu até deixei ela mijar na minha boca também, mas não tive coragem de
engolir, como ela fazia...
Havia outras moças bonitas que vinham às missas e
eu já estava pensando em variar o meu cardápio...
Na véspera do casamento, Helena veio se confessar
comigo, na sacristia... Imagine o que aconteceu? Foi ali mesmo que fizemos de
tudo, sobre o tapete... No dia do casamento, ela entrou radiante na igreja, o
noivo esperando no altar... Linda! Eu celebrei a cerimônia e vi que ela estava
mesmo feliz! Terminada a cerimônia, a família se reuniu toda para as fotos no
altar... Helena me disse que queria se confessar de novo para se purificar mais
uma vez. Como eram todos pessoas muito religiosas, ninguém estranhou isto e,
principalmente, porque padre não é homem, não é... Levei-a para a sacristia
onde fizemos sexo por mais de meia hora, e ela foi para a festa com porra minha
no cu, na buceta e no estômago, com todos os buracos purificados, segundo ela...
E mais linda do que nunca!
# Parte3:
Eu, claro, também fui convidado para a festa, e
fui... Muita gente bonita, lindas moças, belos casais, famílias inteiras
festejando o casamento de Helena... As pessoas vinham falar comigo pra dizerem
o quanto a comunidade estava satisfeita comigo e o quanto gostavam das minhas
missas... Muitas mães vinham me pedir para dar assistência às suas filhas para
que se tornem boas esposas, elogiando a formação que o padre Antônio e eu
conseguimos dar a Helena... Meninas lindas, totalmente intocadas e recatadas
que eram oferecidas a mim com a maior naturalidade... E eu apenas respondia
para elas aparecerem na igreja, que eu as receberia com todo prazer. Eu já
sabia do que elas estavam falando e que tipo de ensinamento queriam que eu
desse para aquelas mocinhas lindas... Uma mãe me ofereceu suas duas filhas
gêmeas, Michele e Gabriele, de 15 anos, duas loirinhas lindíssimas, que estavam
disponíveis para mim... Fiquei ansioso com isto, e pedi para elas estarem na
igreja já no dia seguinte, à tarde... Eu, aos meu 24 anos, estava com todo o
vigor da juventude e conseguia facilmente transar até umas quatro vezes por
dia, sem problemas... Estava mesmo preparado para aquelas beldades...
Helena foi para a sua lua de mel e finalmente entregou
a sua pureza para um homem de verdade... Devia estar feliz, pensei. Eu
continuaria a minha rotina na igreja, dando assistência à viuvinha e à irmã de
Melissa, que vinham quase todo dia... Laura, a irmã de Melissa, uma mulher
lindíssima, morena de pele branquinha e cabelos pretos compridos, com só 20
aninhos, vinha a mim quase todo dia querendo pau enquanto se preservava dos
rapazes que a cortejavam, e eu sempre dava o que ela queria... Ela não sabia,
mas ela era minha mulher e fodia mais comigo do que se tivesse um marido... Eu
fazia de tudo com ela, sem nenhum tipo de limite, e ela já estava acostumada a
gozar como louca na minha vara grossa... Melissa e Luciana continuavam vindo
juntas, mas com menos frequência, pra ganharem vara em todos os buracos, do
jeito que as ensinei... Às vezes eu ainda pegava Luciana depois da crisma,
aquela danadinha estava aprendendo rápido e já tomava as iniciativas na cama...
Melissa também vinha sozinha e já adorava levar no cu.
Depois da festa, ao voltar pra casa, ainda precisei
atender a viuvinha, Roberta, uma gata insaciável, que estava viciada em ganhar
a minha vara grossa no rabo quase todo dia... Era uma linda mulher, com um
corpo perfeito e só não se casaria de novo se não quisesse... E, pelo jeito,
ela não iria querer enquanto pudesse contar com a assistência sexual do
padre...
No dia seguinte, à tarde, apareceram na igreja mãe
das gêmeas e as duas meninas... A mãe também era uma gata... Devia ter uns 35
ou 36 anos, não mais que isto, uma loira alta e magrinha, cabelos curtos e
lisos, olhos azuis, traços finos e bonitos no rosto, simplesmente linda, assim
como as filhas... Confesso que naquela hora, fiquei com mais tesão na mãe do
que nas meninas... Pedi para as meninas aguardarem um pouco e convidei a mãe, o
nome dela era Ieda, para a sacristia, para uma sessão de purificação... Ela
pareceu entender o que eu queria. Pediu para as meninas aguardarem e entrou
comigo na sacristia... Fechei aporta e, sem nenhuma cerimônia, me aproximei
dela e enfiei a mão por baixo do vestido dela, sob a calcinha, enfiando dois
dedos na boceta dela, que apenas separou as pernas pra me deixar a vontade,
soltando um suspiro... “Padre!!!” E continuei bulinando a mulher, dando-lhe um
longo beijo de língua, que ela correspondeu... “Seu marido sabe que você veio
aqui?” Perguntei, ainda com dois dedos enfiados na buceta dela. “Sabe, padre...
Ele também quer que as meninas aprendam a ser mulheres... “ Ela falava
gaguejando de tesão, sentindo meus dedos explorando sua boceta quente... E
continuou: “Ele é muito ciumento delas, sabe? Ele sabe que se elas aprenderem a
usar o padre, tão cedo não irão procurar por homens, e permanecerão puras...”
Era assim mesmo que eles pensavam... Tirei o pau pra fora e mandei “Me chupa,
minha filha...” Ela se acocorou na minha frente e abocanhou o meu caralho
duríssimo... “Você quer que eu faça isto com as suas filhas?” Perguntei. “Sim,
padre, faça o que quiser com elas... Quem sabe do que elas precisam, é o
padre... E Deus!” “Certo, minha filha, venha comigo...” E fui até o meu quarto,
onde pedi para ela tirar a roupa, o que ela obedeceu de pronto... Tinha uma
boceta pentelhuda, com pentelhos loiros... Pedi para ela ficar de quatro na
minha cama e abri aquela delícia de boceta com as duas mãos, expondo um buraco
bem alargado... Essa mulher já levou muito pau na vida, pensei... “Seu marido é
bem dotado?” Perguntei. É, padre, ele tem um pau bem grosso... Acho que é até
mais grosso do que o do padre... Enterrei meu pau todinho naquela boceta
molhada, fazendo Ieda rebolar e gemer baixinho... “Vou fazer assim com suas
meninas também...” “Isso, padre, faça... Ensine pra elas...” Pensei em enfiar
no cu dela também, que parecia já ter levado muito pau, mas resolvi apenas
encher a boceta dela com um grosso jato da minha porra quente... Depois, tirei
o pau e pedi pra ela limpá-lo com a língua, o que ela fez com voracidade...
“Pronto, senhora, terminamos...” Pode vestir-se... Deixe as meninas aqui e
venha busca-las em uma hora... Ela vestiu-se e foi até o salão paroquial onde
as meninas esperavam... Ouvi quando ela disse a elas pra fazerem tudo o que o
padre pedisse... As meninas acenaram com a cabeça, concordando, e ela foi
embora...
Ali estavam duas princesinhas, absolutamente
iguais, lindas e curiosas pelo que iriam aprender com o padre... Levei-as para
dentro da sacristia e as coloquei sentadas em duas cadeiras. Sentei também, a
uns dois metros a frente delas... “Vocês já tiveram namorados?” Perguntei, já
sabendo que não... “Não, padre, respondeu Michele... Nosso pai não vai deixar a
gente namorar tão cedo! Ainda somos muito novas pra isto, o senhor não acha?”
Ela tinha uma voz suave, porém forte e sexy... É voz de mulher bonita,
pensei... “E com que idade vocês acham que poderão namorar?” Elas se
entreolharam com um sorriso e Gabriele falou, com a mesma voz: “Sei lá, padre,
se depender do nosso pai, vai ser com 40 anos...” E soltou uma risadinha,
continuando a falar... “É por isso que ele e minha mãe querem que a gente
conheça o padre e aprenda a usá-lo, ao invés de precisarmos usar homens de
verdade...” Eu já não me surpreendia mais com esse tipo de resposta, que já
estava ficando comum para mim... “E como vocês querem usar o padre?” Novamente
elas se entreolharam e Michele respondeu: “Padre, nós somos mulheres e sentimos
desejos, mas isto não é pecado se não pensarmos em homens. Ao invés de pensar
em homens, na hora do desejo, pensamos no padre... O padre tem um corpo de
homem e pode nos satisfazer até nos casarmos, não pode?” Curto e direto, era
isto que eu queria ouvir... “Certo, meninas... Vamos fazer assim: primeiro eu
quero conhecer vocês melhor, depois vou mostrar o meu corpo para vocês, tá?” E
elas concordaram comigo... Pedi para elas tirarem os sapatos e, continuando
sentadas, colocarem os dois pés sobre as cadeiras, ficando com as pernas
escancaradas para mim e expondo as calcinhas... Elas, sem fazer perguntas,
obedeceram... De repente lá estavam duas princesinhas à minha frente, com as
pernas escancaradas... “Agora, afastem as calcinhas e me mostrem o que vocês
estão escondendo...” E elas afastaram as calcinhas para o lado, expondo as duas
bocetinhas loirinhas e pentelhudas, completamente virgens, que estavam à minha
disposição... Senti meu pau quase furar a cueca, de tão duro. Saí da minha
cadeira e fui engatinhando na direção delas... Primeiro me aproximei da
bocetinha de Michele e senti o perfume... Ela se ajeitou na cadeira, chegando
bunda mais para a frente, de modos que a boceta ficava ao alcance da minha
língua... Enfiei a cara naquela delícia cheirosa, começando a lambê-la
fazendo-a gemer baixinho, enquanto a irmã a observava atenta e já ficava na
mesma posição, esperando a vez dela... Chupando forte a bucetinha de Michele,
senti quando o corpinho dela estremeceu todo e ela soltou um gritinho de
orgasmo “Ahhhhhhh” . Imediatamente, passei para Gabriele, que já estava com as
coxas arrepiadas e a bucetinha inchada de tanto tesão... Foi só ela sentir a
minha língua, e já gozou, emitindo um gemido baixo “Paaaaaaaadre!!!!”, mas
continuei lambendo, fazendo-a rebolar a buceta na minha cara, até gozar de
novo, soltando um “Ahhhhhhh!”, enquanto estremecia o corpo inteiro.
Voltei à minha cadeira e continuei observando
aquelas duas gracinhas na minha frente, ainda na mesma posição, com as
bucetinhas já chupadas e gozadas... Lentamente, tirei meu pau pra fora sob o
olhar curioso e ansioso das meninas... “Venham, meninas, venham conhecer o pau
do padre!” E elas vieram, e se agacharam à minha frente, meio sem saber o que
fazer... “Podem pegar nele... Apertem, cheirem, chupem... façam o que
quiserem...” E Michele não perdeu tempo e abocanhou tudo de uma vez, gemendo
com o meu pau na boca, enterrado até a metade... “Hmmmmmm, hmmmmmmm” Eu segurei
a cabeça dela e comecei o movimento de vai e vem, enquanto Gabriele, ansiosa,
alisava as minhas bolas, esperando a vez dela de também abocanhar o meu
cacete... Depois de uns minutos de movimentos de vai e vem, afastei a cabeça de
Michele e Gabriele imediatamente abocanhou o meu pau, já fazendo os movimentos
de vai e vem automaticamente... E as duas começaram a se revezar, até que
anunciei que elas iriam ganhar leite... Fiquei de pé e pedi para elas abrirem
as bocas... O primeiro jato foi direto na garganta de Michele, que pareceu
adorar e se preparava para engolir tudo enquanto eu apontava o pau para a
boquinha de Gabriele, que recebia o segundo jato na goela... Enfiei o pau na
boca de Gabriele, que sugou o que pode, e em seguida o espremi na boca de
Michele, que se deliciou com as últimas gotinhas... As meninas estavam
sorrindo, com as carinhas lambuzadas de porra, e estavam felizes... Pedi para
elas se lamberem, uma limpando a porra do rosto da outra, e elas obedeceram
ainda cheias de tesão... “Ok, meninas, por hoje é isso... Da próxima vez, vamos
fazer outras coisas...” Elas pareceram um pouco decepcionadas, queriam
continuar... Mas eu tinha marcado com Laura, que logo estaria chegando... Elas
saíram da sacristia e a mãe já estava esperando... As meninas estavam felizes,
deixando notar que algo novo elas já tinha aprendido... A mãe delas, Ieda, parecia
satisfeita e falou: “Obrigado, padre! Quanto elas podem voltar?” “Amanhã à
tarde, senhora... E a senhora pode participar também...” Ela pareceu se
interessar... “Tá bom, padre, amanhã nós três estaremos aqui...”
Mal elas saíram, notei que Roberta, a viuvinha, já
estava à postos, sentada só no fundo da igreja, esperando um chamado meu,
quando chegou Laura, que já estava com hora marcada... Linda, com aquele véu
branco na cabeça, vestido abaixo dos joelhos, saltos altos, andar de rainha,
vindo em minha direção com um sorriso... “Cá estou, padre!” Falou com um
sorriso feliz, de quem tinha encontrado o que procurava... “Seja bem vinda,
princesa!”, Falei. Me aproximei dela e falei-lhe ao ouvido: “Querida, você sabe
que da porta da igreja pra dentro, não existe pecado, não é?” E ela, meio
confusa: “Claro, padre... Por que?” Perguntou curiosa... “É que há uma pobre
alma sentada lá no fundo, que perdeu o marido recentemente, e que veio pedir o
meu consolo também...” Ela pareceu um pouco decepcionada... “O senhor quer que
eu vá embora?” Perguntou maio ofendida. “Não, meu bem... O que você acha de me
ajudar a consolar essa pobre alma?” Então ela pareceu entender... Eu, até
então, não tinha visto nenhum limite que Laura pudesse ter em relação a sexo...
Apesar de nunca ter tido namorado e de se considerar pura como a neve, ela era
uma das mulheres mais pervertidas que eu já tinha conhecido... Ela olhou
rapidamente para o fundo da igreja e voltou-se para mim... “Eu conheço ela,
ela... Perdeu o marido num acidente, não foi?” “Sim, querida...” E ela pareceu
se interessar... “Ela é bonita... Por mim, tudo bem, mas será que ela topa?”
Espere na sacristia, que vou falar com ela... Laura entrou na sacristia e eu me
dirigi até a viuvinha... Roberta tinha 26 anos e havia sido casada por 7 anos,
até perder o marido recentemente, num acidente de trabalho... “Como vai,
Roberta?” “Vou bem, padre. Parece que o senhor já está ocupado hoje, né?” E eu:
“Minha filha, a casa de Deus nunca é pequena demais para os seus filhos... Há
lugar para todos...” Ela não entendeu: “Como assim, padre?” E continuei:
“Querida, da porta da igreja para dentro, não há pecado... Vou atender você e
aquela moça juntas! Ela também veio buscar o meu consolo...” Ela parecia meio
confusa, mas acreditou quando eu disse que não era pecado... “Venha!” E
caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim...
Entramos na sacristia onde Laura estava sentada
numa cadeira... As duas se olharam e se cumprimentaram com um gesto de cabeça,
sem dizerem nada, como se se conhecessem apenas de vista... Eu sabia que essas
duas eram dois vulcões insaciáveis e que tinham vindo à igreja loucas de tesão,
em busca de sexo... Agora eu iria pegar essas duas belezas ao mesmo tempo:
Laura, uma morena espetacular, corpo perfeito e totalmente liberada, até onde
eu sabia, e Roberta, a viuvinha perfeita e recatada que me procurava quase todo
dia, pedindo para levar a minha vara grossa no cu...
# Parte4:
Abracei Roberta, na frente de Laura, e enfiei a mão
por baixo do vestido dela, que, ainda meio sem jeito, apenas separou as pernas
pra me deixar à vontade... Enfiei três dedos na buceta da moça, dando-lhe um
longo beijo de língua, que ela correspondeu suspirante... Roberta parecia muito
mais excitada do que de costume, com a presença de Laura... Fiquei beijando e
bulinando aquela princesa até sentir que ela estava com a buceta bem molhada...
Então caminhei na direção de Laura, ainda sentada, e comecei a passar a mesma
mão nos lábios dela, que entendeu a minha perversão e começou a chupar os meus
dedos, lambendo o líquido da buceta de Roberta, enquanto olhava para ela nos
olhos, com um leve sorriso no rosto... Depois pedi para Laura ficar de pé e
enfiei minha mão debaixo do vestido dela, por dentro da calcinha, e meti três
dedos dentro daquela buceta quente, que já estava toda molhada... Dei um longo
beijo de língua em Laura enquanto massageava a buceta dela, arrancando pequenos
gemidos de prazer... Depois caminhei na direção de Roberta e comecei a passar a
mesma mão nos seus lábios... Ela já sabia o que tinha que fazer... Começou a
abrir a boca de vagar, permitindo que eu enfiasse os dedos lá dentro, alisando
a sua língua quente, depois começou a chupá-los, porém ainda sem conseguir
fazer isso olhando nos olhos de Laura... Era tímida a criatura...
Pedi para Roberta tirar os sapatos e a calcinha e
sentar numa cadeira... Ela obedeceu... Pedi para ela colocar os dois pés sobre
a cadeira e ela fez, expondo a sua buceta ruiva... “Arregace a buceta com as
mãos, Roberta!” E ela abriu os lábios da buceta com as duas mãos... Me
aproximei e comecei a chupá-la... Ela se chegou mais para a frente para
facilitar o passeio da minha língua por sua vagina... Fiquei assim uns dois
minutos, depois chamei : “Venha, Laura, é a sua vez...” Sem pensar duas vezes,
Laura caiu de boca na buceta de Roberta, que começou a choramingar de tanto
tesão ao sentir a língua áspera de outra mulher lambendo a sua buceta
carente... Ela se contorcia de tesão e tinha espasmos de gozo, um atrás do
outro, enquanto Laura continuava a chupar a sua buceta com força, sem parar,
querendo sugar toda a aguinha que saía... Acho que Roberta nunca gozou tantas
vezes seguidas na vida, ela já estava suando exausta... “Agora você, Laura,
fique na mesma posição de Roberta, naquela cadeira...” E apontei uma outra
cadeira... Rapidamente, Laura se livrou dos sapatos e da calcinha e se
posicionou na cadeira com as pernas abertas e arregaçado aquele bucetão
delicioso... Caí de boca naquela delícia e chupei um pouco... Depois parei e
falei “Sua vez, Roberta!” Notei que Laura teve um orgasmo só de me ouvir dizer
isto... Roberta se aproximou meio relutante, aproximou o rosto da buceta de
Laura e pôs a língua pra fora, começando a aproximá-la lentamente da buceta
arregaçada à sua frente... Não pude deixar de ajuda-la, aproximando a cabeça
dela da buceta de Laura com a minha mão... “Chupe, querida... Purifique e
console esta moça...” Ao ouvir o que eu disse, ela se soltou... Parece que teve
um orgasmo súbito e enfiou a cara de vez na buceta de Laura, chupando-a com
força e soltando um gemido contínuo: “Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm”, como
quem quisesse comer as carnes daquela buceta, fazendo Laura ter múltiplos
espasmos de gozo na boca da viuvinha, segurando a cabeça dela e forçando contra
a sua buceta quente até, finalmente, larga-la, parecendo exausta... As duas
estavam suadas... “Agora vamos pro quarto!” Elas pegaram as calcinhas e os
sapatos e vieram atrás de mim até o meu quarto... Lá, sem que eu dissesse nada,
já tiraram os vestidos, ficando completamente nuas e esperando pelas minhas
ordens... Eram dois corpos perfeitos, duas mulheres que fariam qualquer um
perder a cabeça, e estavam ali, puras para mim, só para mim... Pedi para
Roberta se deitar e fui por cima, enterrando tudo naquela boceta deliciosa...
“Laura!” Falei. “Sim, padre?” “Beije Roberta na boca...” E ela não pensou duas
vezes... Ali estava Roberta, a viuvinha carente, levando pau do padre na buceta
e sendo beijada de língua por uma moça belíssima, mas que ela mal conhecia...
Dei uma parada e pedi para Laura sentar-se de costas para a cabeceira da
cama... Pedi para Roberta ficar de bruços e chupar a buceta de Laura enquanto
eu a enrabava... As duas pareciam enlouquecidas, ambas pareciam estar adorando
essa nova transa... Enchi o cuzinho de Roberta com um forte jato de porra
quente e depois pedi para Laura lamber a porra que saía do cu dela, o que ela
fez de pronto... Roberta não acreditava em tudo o que estava acontecendo...
Acho que ela estava ultrapassando o seu limite de perversão... “Bom, vamos dar
uma pausa pro padre se refazer... Quem está com vontade de fazer xixi?” Laura
sorriu, entendendo o que eu queria... Depois de um silêncio, Roberta disse: “Eu
vou!” E saiu em direção ao banheiro... “Vou com você, querida.” Eu disse. No
banheiro, me deitei no box do banheiro e falei: “Querida, faça na minha
cara...” Roberta riu surpresa... “O que?” “É, mije em mim...” Falei sério, e
continuei: “Ou melhor, em Laura... “ . Levantei, Laura veio se acocorou sobre
os calcanhares, aos pés de Roberta e pediu: “Levante essa perninha e mije na
minha boca, querida...” Roberta, ainda assustada: “Eu não vou conseguir!” E eu
ordenei: “Faça um esforço, querida!” Ela fechou os olhos, levantou a perna,
apoiando-se em mim e apontando a buceta na direção da boca de Laura e, depois
de alguns segundos, saiu o primeiro jato de xixi direto na boca da moça...
Depois começou um jato grosso e contínuo... “Roberta abriu os olhos e viu Laura
enchendo a boca e dando grandes goles, engolindo o mijo de Roberta...” Enquanto
mijava, Roberta soltou um gemido de gozo ao ver aquela cena:
“Uiiiiiiiiiiiiiii!!!” E nesse momento, Laura ainda ajudou, enfiando a língua na
boceta de Roberta e chupando-a, enquanto o xixi ainda continuava saindo... E
logo o xixi perdeu força e parou... “Agora é a minha vez!” Disse Laura...
Roberta, meio sem jeito, tomou o lugar dela e Laura, apoiando-se em mim começou
a jogar uma torrente forte de mijo na cara de Roberta, que estava de boca
fechada... “Abre a boca e bebe, Roberta...” E ela me obedeceu, deixando a boca
encher-se de xixi e depois, me olhando nos olhos, engoliu tudo... Mas o xixi
continuava vindo, e ela bebeu outro gole... “Isso!” Falei em tom de elogio...
Quando Laura teminou, eu falei: “Agora sou eu...” Laura acocorou-se ao lado de
Roberta já com a boca aberta, esperando, e Roberta fez o mesmo... Comecei a
jogar uma forte torrente de mijo nas bocas das duas, quando enchia a boca de
uma, passava para a boca da outra enquanto a primeira engolia tudo... Cada uma
delas tomou uns bons três goles do meu xixi amarelo e com cheiro forte...
“Pronto! Agora vamos tomar uma chuveirada...” E tomamos banho os três juntos,
um passando sabonete no outro... Achei interessante quando, mesmo sem eu pedir,
as duas trocaram um longo beijo de língua... Elas estavam felizes e pareciam
ter descoberto um novo mundo, uma com a outra... Depois ainda as levei de volta
pra cama, onde comi o cu de Laura e depois mandei Roberta chupar a porra de
dentro... Foi incrível como Roberta foi se soltando, e me fazendo até pensar a
essa altura, qual das duas era a mais pervertida... Em seguida, pedi para elas
se vestirem, o que fizeram rapidamente, transformando-se novamente em duas
mocinhas de aparência recatada e pura, com aqueles véus brancos na cabeça...
Acompanhei-as até a sacristia e me despedi de ambas com um longo beijo de
língua em cada uma, e depois aproximei-as de frente uma para a outra para que
se beijassem também, o que elas fizeram com prazer... E logo saíram combinando
entre elas de em breve repetirem a dose... Eu estava exausto. Não é fácil dar
conta de duas potrancas insaciáveis como essas! Eram umas sete horas da noite e
fui tomar o meu whisky e ouvir o meu rádio, lembrando da transformação de
Roberta durante a nossa transa... A viuvinha estava transformada e feliz... Eu
acho que estou fazendo um bom trabalho para essa gente, pensei comigo... Nada
mais aconteceu naquela noite, e fui dormir...
No outro dia, à tarde, apareceram na igreja Ieda,
Michele e Gabriele, para uma seção de purificação em grupo! A mãe e as duas filhas
ainda virgens! Eu já estava bem descansado da transa do dia anterior, e com o
pau em riste novamente, ao ver aquelas três belezas... “Boa tarde, padre!”
Falou Ieda... “As meninas elogiaram muito a seção de ontem... Parabéns!” “Elas
contaram o que fizemos?” Perguntei só pra constar... “Claro! E cheias de
detalhes... Ficaram impressionadas com o tamanho do pinto do padre... Eu não
estranhei tanto porque o do meu marido também é grandão...” Falou meio
sorrindo, arrancando pequenas risadinhas das meninas... “Ok, meninas, então
hoje vamos fazer uma seção tripla, certo?” E Ieda confirmou: “Sim, padre, eu
adoraria participar...” A mãe parecia ansiosa para ver as suas duas filhinhas
perderem os cabacinhos para o grosso pau do padre... Isto era mesmo incrível!
# Parte5:
Convidei as três para a sacristia e elas me
seguiram, já sabendo que as coisas realmente aconteciam daquela porta pra
dentro... “Meninas, desta porta pra dentro, não existe mais pecado e tudo o que
fizermos aqui ou na casa paroquial é abençoado pelo padre e irá purifica-las e
aproximá-las de Deus... Vocês creem nisto?” E as três responderam quase ao
mesmo tempo: “Sim, padre...” Lá estávamos eu e aquelas três belezas, a mãe, uma
louraça de primeira, linda, e suas duas filhas gêmeas, duas loirinhas
lindíssimas, de apenas quinze anos e ainda virgens, que já tinham tido uma
primeira experiência sexual comigo no dia anterior, porém ainda sem
penetração...
Me aproximei de Michele e, sem qualquer cerimônia,
enfiei a mão por baixo do vestido dela e por dentro da calcinha, esfregando com
força o valinho da sua bucetinha virgem, enquanto a mãe observava tudo calma e
atentamente... Comecei a beijá-la na boca, sendo correspondido num longo beijo
de língua... Logo a menina começou a gemer de tesão, choramingando “Ahhh,
Padre...” E continuei bulinando Michele até sentir seu corpinho estremecer num
grande gozo... Depois foi a vez de Gabriele, que já estava ansiosa e me
esperando já com as pernas separadas... Enfiei a mão por baixo do vestidinho
dela, por dentro da calcinha, e comecei a esfregar aquela bucetinha molhada,
beijando-a de língua até sentir o corpinho dela tremer num longo gozo e
soltando um leve gemido: “Hmmmmm!” Depois fui na direção de Ieda, a mãe, que
estava sentada numa cadeira só observando... Tirei meu pau pra fora da calça e
ofereci a ela, que o abocanhou na hora, fazendo movimentos de vai e vem como
quem quisesse arrancar toda a porra que estivesse dentro de mim... Pedi para
Ieda tirar a calcinha e ficar de pé, inclinada sobre uma mesa... Levantei o
vestido dela e enterrei tudo na boceta daquela gostosa, que gemia baixinho, de
olhos fechados... Alguns minutos depois, tirei o pau da boceta, passei um
pouquinho de saliva no cu dela e forcei a entrada... Enterrei o meu pau
inteirinho no cu da mulher, enquanto as duas meninas observavam tudo com muita
atenção, impressionadas com aquilo... Mas eu não gozei, apenas dei umas
bombadas e parei. “Vamos para o quarto, meninas!” E elas me seguiram até a
minha cama. Pedi para as três se despirem e sentarem na cama... E em seguida
ofereci meu pau para Gabriele chupar, ela chupou um pouquinho e depois o
ofereci para Michele, que o abocanhou com gosto... Depois deixei Ieda dar mais
uma chupada... Então, virei de costas para Ieda e ordenei: “Chupa o meu cu!”
Ela nem piscou e logo senti aquela língua áspera e forte lambendo e tentando se
enfiar no meu cu, enquanto as meninas a observavam... Depois caminhei até
Michele, que estava logo ao lado de Ieda, e pedi para ela fazer o mesmo, e ela
começou a lamber o meu cu com força, imitando a mãe... Pedi para Gabriele vir
pela frente e chupar o meu pau, o que ela fez de imediato... Ali estava eu
sendo chupado no pau e no cu por duas lindezas gêmeas de 15 anos, e na frente
da mãe delas... Eu nunca chegaria ao limite dessa gente, pensei... Depois
mandei as meninas trocarem de lugar e continuarem me chupando por mais alguns
minutos... Era uma delícia aquilo! Pedi para as três ficarem de quatro na cama
e elas obedeceram... Comecei a chupar as bucetas e os cus delas, uma por uma, arrancando
gemidinhos de prazer daquelas três beldades, enquanto forçava a língua contra
os cabacinhos das meninas para já ir dando uma rasgadinha... Consegui até
enfiar a língua naqueles cabacinhos, sentindo-os se rasgarem, deixando minha
língua penetrar mais fundo naquelas bucetinhas cheirosas... Depois, fiquei de
joelhos atrás de Michele e pedi para a mãe dela pegar o meu pau e coloca-lo na
bucetinha da filha... Ieda, cheia de tesão, segurou meu pau, deu uma chupada
nele e em seguida conduziu-o a entrada da bucetinha da filha, continuando a
segurá-lo enquanto eu fazia os movimentos de vai e vem, já começando a enterrar
a cabeça no buraquinho apertadinho... A cada estocada que eu dava, entrava mais
um pouquinho. De vez enquanto eu tirava e o oferecia para Ieda dar uma chupada,
o que ela fazia com tesão, e tornava a conduzi-lo à bucetinha da filha, para
que eu continuasse bombando, até que entrou tudo... Do lado oposto ao da mãe,
Gabriele assistia a tudo muito curiosa e ficou impressionada quando meu pau se enterrou
inteirinho na buceta da irmã... “Entrou tudo!” Disse ela com um sorrisinho,
enquanto Michele apenas sentia a minha vara de olhos fechados... Ieda ainda
ficou fazendo massagem nas minhas bolas enquanto eu fazia movimentos de vai e
vem, arregaçando a bucetinha da menina, que rebolava e gemia em espasmos de
gozo, até que a enchi com um forte jato de porra... Ieda percebeu quando eu
gozei e trouxe a cabeça para perto da bunda da filha, de boca aberta, pronta
pra beber o restinho de porra... E chupou com gosto. Ordenei que ela chupasse a
buceta da filha, cheia de porra, e ela obedeceu imediatamente, arrancando um
urro e prazer da menina, ao sentir a língua da mãe penetrar a sua bucetinha
recém desvirginada... Enquanto Ieda chupava a boceta de Michele, que estava de
quatro, pedi para Gabriele ficar na frente dela e oferecer a bocetinha ainda
virgem para a irmã chupar... Fiquei observando as três se chupando... Elas não
queriam parar mais e ficaram assim por vários minutos, soltando gemidos de
prazer... Quando pareciam exaustas, pedi para Gabriele se deitar na cama e a
peguei na posição papai mamãe, mandando Michele chupar a buceta da mãe... Lá
estávamos nós, eu comendo o cabacinho da outra gêmea e beijando-a de língua,
cheio de tesão, enquanto a irmã dela chupava e lambia a buceta da mãe, gemendo
de tesão e fazendo Ieda ter espasmos de gozo na cara da filha... Logo eu estava
com o meu grosso caralho todo enterrado na bucetinha de Gabriele, e a enchi de
porra... Depois mandei Michele chupar a porra de dentro da buceta da irmã
enquanto Ieda limpava o meu pau com língua, lambendo o sangue dos cabaços das
bucetas das duas filhas que eu acabara de desvirginar na frente dela, e que
deixava o meu pau com algumas manchas vermelhas, que Ieda tratou de lamber e
limpar tudo, deixando-o limpinho... Onde estaria o limite dessa gente? Eu
pensava intrigado... Descobrir o limite dessas pessoas estava se tornando um
desafio para mim, e logo comecei a ter umas ideias bem atrevidas, que logo
colocaria em prática... Pedi para as três se vestirem e irem pra casa, que já
estava quase anoitecendo... E elas se foram, mãe e duas filhas, com seus
vestidos recatados e seus véus na cabeça, depois de uma transa sensacional com
o padre, e saíram sem tomar banho, ainda sentindo os gostos das bucetas umas
das outras na boca... Para elas, elas estavam ainda mais puras do que quando
chegaram, pois uma transa com um padre não é sexo, é purificação, porque padre
não é homem... Antes de saírem, porém, Ieda ainda perguntou se elas poderiam
voltar e eu disse que sim, iriamos marcar outro dia... Lembrei Ieda que ainda
tinha que ensinar as meninas a fazerem anal, e ala concordou...
E eu fiquei ali sozinho, na sacristia, e feliz
porque já tinha bolado um plano pra ver até que ponto a gente dessa cidade era
capaz de ir... Até onde o padre pode ir em termos de investidas sexuais sobre
as mulheres dessa cidade, se todos creem profundamente que o padre não é homem?
# Parte6:
Passaram-se alguns dias e vi o movimento na minha
sacristia aumentar a olhos vistos... Mães traziam suas filhas virgens para que
eu as purificasse e desse a elas assistência sexual para evitar que elas
quisessem namorar, pois era muito melhor elas darem para o padre do que pra um
homem de verdade, segundo elas... Meninas lindas, loiras, morenas, negras,
ruivas... Todas muito recatadas e sérias... Algumas delas já tinham passado
pelo padre Antônio e vinham dar continuidade aos ‘ensinamentos’, querendo
ganhar vara nos cuzinhos carentes, outras eram iniciantes mesmo, virgens e
loucas pra conhecer o pau grosso do padre, que já estava ficando famoso na
pequena comunidade. Tinha dias que eu estourava até três cabacinhos de meninas
totalmente inexperientes, que choravam de tesão na minha vara... Às vezes eu
pegava as mães também, umas gostosas que urravam como cadelas sentindo a vara
do padre enterrada nas bucetas ou nos cus... Me tornei um especialista em
arrombar cuzinhos virgens e nunca perdoava... Sempre que tirava o cabaço da
buceta, arrombava o cu também, na mesma sessão... As meninas chegavam inocentes,
recatadas e virgens e saíam sem cabaço nas bucetas e com os cus arrombados sem
dó, muitas vezes ainda iam embora babando a porra do padre pela boca, mas
sempre parecendo muito recatadas e sérias...
Um dia, já era noite alta, umas 10 horas, quando
Helena, a noivinha que fazia de tudo comigo, bateu à porta da casa paroquial,
me procurando para matar a saudade... Perguntei como havia sido a lua de mel e
ela me contou tudo, dizendo que adorou fazer com o marido as coisas que
aprendeu com o padre Antônio e comigo e que estava feliz, porque o marido dela
tinha um pau bem grosso também, que ela adorava ganhar no cu... Ela me contou
que no dia do casamento, quando foram para a noite de núpcias, ela disse para o
marido que precisava tomar um banho porque havia se purificado comigo depois do
casamento, na sacristia, e que estava ainda cheia com o meu esperma... O noivo
não a deixou se limpar e caiu de boca na boceta dela, como que querendo comer
um pouco da minha porra santa também, para assim também se sentir purificado!
Incrível, pensei... E perguntei se Helena veio buscar mais purificação, ao que
ela respondeu que sim e que estava morrendo de saudade da minha cama... Ela
agora era casada e mesmo assim ainda queria continuar fodendo comigo para
purificar-se... Ela me disse que iria levar a minha porra dentro dela para o
marido lamber em casa, que ele também queria essa purificação! Enchi a boceta e
o cu dela com a minha ‘porra sagrada’, que ela se apressou em levar para o
marido...
Depois disso, tomei uma decisão que iria mudar a
minha vida e a forma como as coisas estavam acontecendo. No domingo, na missa,
igreja lotada, comecei a falar: “Meus queridos e minhas queridas, todos sabemos
o que acontece com as mulheres que procuram o padre nessa sacristia, não é?”
Ouviu-se um murmúrio na igreja, onde todos pareciam concordar que era a
purificação... “Pois quero dizer pra vocês que a sacristia não é sagrada...” Um
murmúrio de incredulidade percorreu a igreja... “A sacristia é só uma sala,
como a sala das casas de vocês... Sagrado é o padre!” Novo murmurinho... Eles
pareciam estar concordando... E continuei: “Portanto, de hoje em diante, o
padre vai purificar todas as mulheres que ele achar que deve purificar dentro
ou fora da sacristia... Em qualquer lugar onde o padre esteja, porque onde o
padre está, estará o sacramento...” Um novo murmurinho das pessoas mostrando
surpresa, mas ao mesmo tempo parecendo gostarem da novidade... “É pecado olhar
quando o padre estiver purificando uma pessoa... Ninguém deve estranhar se vir
o padre purificando uma moça no meio da praça, por exemplo, isto será pecado...
Também é pecado, como vocês já sabem, dizer não ao padre... Uma mulher, tenha a
idade que for, deve sentir-se lisonjeada se o padre mostrar que a quer, e deve
deixa-lo fazer o que ele quiser com ela, para receber a purificação...” Quem
acredita na verdade do que o padre está dizendo, levante o braço... E todos
levantaram os braços, mulheres, homens, idosos e até as crianças... “Portanto,
vocês não têm necessidade de procurar o padre aqui na igreja, o padre irá aonde
vocês estiverem... Entrarei nas casas de vocês a qualquer hora, para escolher
aquelas que ganharão a purificação...” E todos pareciam concordar... Eu estava
ficando louco, podia dizer tudo, podia fazer tudo e aquela gente não reagia por
nada... Será que o louco seria eu ou eles? Até onde iria essa passividade? Eu
estava alucinado, perdendo completamente a noção da realidade... Eles me
permitiam isto. Até onde eu poderia ir? Eu precisava saber nem que pra isto tivesse
que sacrificar a minha carreira ou até a minha vida... Havia uma mocinha linda
numa das primeiras filas, uma loirinha de uns 18 anos, ao lado de um rapaz que
devia ser o namorado dela... Fiz sinal para que ela subisse ao altar... “Esta
moça vai ser purificada agora...” E enfiei a mão debaixo do vestido dela ali
mesmo, no altar, na frente da igreja inteira, depois enfiei a mão dentro da
calcinha e comecei a bulinar a sua bucetinha, passando a mão pelo valinho e
sentindo que o cabacinho estava ali... Puxei-a pra mim e beijei-a na boca, de
língua, um beijo correspondido, enquanto continuava a esfregar a minha mão na
bucetinha dela... Notei que as pessoas não reagiram, nem o rapaz que estava com
ela, e faziam como se nada estivesse acontecendo. Eles eram obedientes, pensei,
pois eu falei que eles não deveriam nem olhar... Ali mesmo no altar, inclinei a
moça sobre o púlpito, baixei a calcinha dela e forcei o seu cabacinho,
desvirginando a moça na frente de todo mundo, sem nenhuma reação das pessoas,
que pareciam nem ouvir os gemidos de prazer da moça, que gozava em espasmos,
sentindo a minha vara grossa arregaçar a sua buceta, ainda sem acreditar no que
estava acontecendo... Quando estava para gozar, pedi para ela se abaixar e
enchi a boquinha dela com a minha porra quente, e ela bebeu tudo... Depois pedi
para ela recolocar a calcinha e voltar pro seu lugar. Ela voltou sorridente
para o lado do rapaz que também a esperava com um sorriso, eles estavam
contentes por ela ter sido purificada pelo padre, que não era considerado
homem... E continuei a falar: “Essa moça está purificada!” E ouvi um murmurinho
pela igreja: “Amem!!!”
Depois disto, a missa continuou normalmente... Ao
final, fui para a porta da igreja me despedir dos meus fieis, como sempre
fazia, e querendo saber as opiniões deles... Todos estavam me elogiando e
muitas mulheres me entregavam papeizinhos com os endereços delas, na frente dos
namorados, noivos e maridos... E todos pareciam estar felizes e ansiosos por
uma visita minha... Uma moça veio me cumprimentar, linda, cabelos castanhos e
olhos verdes, devia ter uns 19 anos, cheirosa, e estava acompanhada de um
homem, que me apresentou como sendo seu noivo... Cumprimentei os dois e falei
no ouvido dela: “Vá para a sacristia e me espere!” Notei quando ela falou para
o noivo, que pareceu concordar... Quando todos saíram, o noivo estava sentado
num dos últimos bancos e me falou: “Ângela o está aguardando, padre...” E
continuou sentado, esperando... Eu estava com o pau em riste louco pra pegar
aquela gostosa, que certamente ainda era virgem.
Na sacristia, a moça estava sentada numa cadeira me
esperando... Era mesmo linda! “Pra quando é o seu casamento, minha filha?”
“Daqui a um ano, padre...” Pedi para ela me acompanhar até o meu quarto, onde a
abracei e a beijei de língua, um longo beijo correspondido... “Você já teve
intimidade com algum homem?” Ela pareceu nervosa... “Claro que não, padre, sou
uma moça direita e vou me casar...” Comecei a beijá-la de novo, já enfiando a
mão por baixo do vestido dela, por dentro da calcinha... Ela separou as pernas
para me deixar à vontade... Que buceta carnuda! O cabacinho ainda estava ali...
Comecei a esfrega-lo, fazendo-a gemer baixinho, depois comecei a enfiar o dedo
no buraquinho, rasgando um pouco o cabacinho... Quando tirei a mão, havia um
pouco de sangue no meu dedo... Pedi para ela tirar a roupa, o que ela fez sem
questionar, ficando peladinha na minha frente... Seios durinhos e empinados,
bucetinha cabeluda, barriga zero, corpo perfeito! Pedi para ela se deitar na minha
cama e fui por cima, começando a chupar os peitinhos durinhos e deixando-a toda
arrepiada, e depois penetrando-a na posição papai mamãe, enterrando o meu
grosso caralho inteirinho naquela bucetinha apertadinha, descabaçando a moça e
arrancando-lhe espasmos de gozo, enquanto eu a beijava na boca, de língua,
possuindo-a completamente... Ela era deliciosa! Linda e deliciosa, toda
arrepiada que estava ali, peladinha para mim... Depois, pedi para ela ficar de
quatro e vi a bucetinha suja de sangue, recém desvirginada... Comecei a lamber
aquele cuzinho virgem, tentando enfiar a língua, mas não entrava... Então
peguei um potinho de vaselina havia comprado para essas horas e lambuzei o
cuzinho dela... Comecei a enfiar o dedo indicador... Ela gemia de dor. “Aguenta
a dor, minha filha, a dor é parte da purificação!” E enfiei o dedo inteiro,
depois o polegar, que entrou todinho depois de alguns gemidos de Ângela...
Passei mais um pouquinho de vaselina e encostei a cabeça do meu pau grosso, que
estava latejando de tão duro... Comecei a forçar o buraquinho, que começou a
ceder aos poucos, enquanto a moça mordia os lençóis e gemia... Logo entrou a
cabeça, e comecei a fazer movimentos de vai e vem, que faziam ela cada vez se
enterrar mais naquele cuzinho virgem... De repente, dei uma única estocada,
fazendo-a morder o lençol de tanta dor, e enterrei tudo, começando a bombar pra
dentro e pra fora, até que gozei e enchi aquele cuzinho com fortes jatos de
porra grossa... Tirei de dentro e o ofereci para ela chupar, o que ela fez com
gosto, enquanto eu espremia o meu pau na boquinha dela... “Você é uma delícia,
Ângela!” “Obrigado, padre!” Respondeu ela com uma voz delicada... “Quero que
você venha me ver amanhã de novo... Gostei muito de você!” Amanhã, padre, que
horas? Venha lá pelas oito... Sim, padre, vou pedir pro meu noivo me trazer...
Ele fica esperando no carro... Depois, pedi para ela se vestir e a levei de
volta para o noivo que a esperava no salão da igreja... Não acreditei quando
ouvi ele me dizer: “Obrigado, padre!” E os dois saíram sorridentes e contentes
pela purificação que a moça acabara de receber, e lá foi ela junto com o noivo,
sem cabaço e com o cu cheio do meu esperma...
# Parte7:
No dia seguinte, saí para passear pela cidade...
Fui dar uma voltinha na praça central, onde haviam algumas pessoas sentadas nos
bancos, moças passando, casais, crianças, todos parecendo muito felizes... Era
uma cidade estranha esta e, para mim, mais parecia um hospício onde o povo
vivia num estado de constante loucura coletiva, em nome de uma fé torta e
exagerada. Notei num banco, num canto da praça, um casal de namorados que
pareciam muito apaixonados, mas pareciam estar brigando... Me aproximei e
perguntei o que estava acontecendo... “É ele, padre, que morre de ciúmes de
mim... Eu já disse que sou só dele, mas não adianta...” E o rapaz tentava se
justificar, que a amava muito e ela era muito bonita, e que ele não podia
conter o ciúme... Continuei caminhando pela praça, pensando naquela moça
bonita, morena de pele clara, cabelos compridos, magrinha, uma princesa... Fiz
meia volta e voltei ao mesmo casal, que ainda parecia estar brigando... Parei
ao lado da moça, que estava na ponta do banco, tirei meu pau pra fora e puxei a
cabeça dela, que entendeu o que eu queria e começou a me chupar... O rapaz
simplesmente parecia não estar me vendo e continuava discutindo com ela e
dizendo que a amava... Enquanto isto, e menina engolia o meu pau inteirinho na
boca, enquanto eu me masturbava na boca dela, até encher a boquinha dela de
porra, que ela engoliu tudinho, calmamente, com a maior naturalidade... Depois
me afastei novamente e eles continuaram conversando e discutindo igual antes,
como se nada tivesse acontecido! Parecia que eu estava num outro planeta...
Essa gente era muito estranha mesmo!
Fiquei por ali mais um tempo e notei que o casal já
não brigava... Eles estavam falando da purificação que ela havia recebido, e
estavam felizes! Fiquei por ali mais um tempo, recarregando as energias, quando
vi duas moças lindas passando... Uma parecia ser mais velha, em torno de 30 e a
outra, mais nova, ainda não devia ter 20... “Como vão, minhas filhas?” “Vamos
bem, padre, e o senhor?” “Estou só passeando um pouco.” Elas pareceram se
interessar... “O senhor quer nos purificar, padre?” “Quero!” E sentei num
banco, tirando o pau pra fora... “Quem quer sentar primeiro?” Elas se
entreolharam e tiraram as calcinhas... A mais velha veio e sentou-se encima,
enterrando tudo na boceta... “Você é casada?” Perguntei ao ver que ela não era
virgem... “Sou, padre, e estou ansiosa pra contar pro meu marido que fui
purificada na praça...” E começou a bombar, subindo e descendo, gemendo na vara
do padre. As pessoas que passavam pela praça nem olhavam para nós... Era
incrível a obediência daquela gente! “Ok. Agora é a sua vez...” E a outra veio
sentar-se sobre o meu pau, mas não entrava... “Você é virgem?” “Sou, padre! Só
vou transar mesmo é com o meu marido...” E dizia isto forçando o cabacinho
contra o meu pau, subindo e descendo, até ser penetrada completamente, soltando
um gritinho... “Aiiiii!!” E a outra deu uma risadinha... “Comece a subir e
descer, querida...” E ela começou a subir e descer, enquanto eu a segurava
pelas ancas com a mão esquerda e com a direita apalpava os peitinhos pequenos
dela por baixo do vestido, fazendo-a gemer baixinho, até que gozei bem no
memento que senti o corpinho dela estremecer num grande orgasmo, e enchi aquela
bucetinha deliciosa de porra... Eram duas moças lindas, loiras, de pele bem
clara e com um pouco de sardas no rosto... “Vocês são parentes?” Somos, padre,
falou a mais velha, ela é minha filha... “Filha?” Falei surpreso, “mas quantos
anos vocês têm?” E a mais velha respondeu: eu tenho 32 e a minha menina tem
14!” Nossa, pensei, acabei de tirar o cabacinho de uma menina de 14 anos no meio
da praça! “Podem ir agora, meninas!” A mãe pareceu meio decepcionada... “Mas
padre, o senhor não gozou em mim!” Ela queria porra, pra se sentir
purificada... Então pedi pra ela chupar o meu pau e espreme-lo, que ainda havia
porra dentro... E ela fez, saboreando cada gotinha... Depois vestiram as
calcinhas e se foram... E eu nem perguntei os nomes delas...
Eu estava adorando o meu passeio! Tudo naquela
cidade parecia ser feito para mim... Fiquei ali sentado mais umas duas horas,
apenas vendo o movimento... As pessoas passavam e me cumprimentavam felizes...
Já eram umas quatro da tarde e resolvi ir pra casa... Ao passar pelo casal de
namorados, notei que estavam abraçados e se beijando juntinhos e felizes,
conversando calmamente... Como havia um lugar vago ao lado da moça, sentei-me
ali, sem, entretanto, interromper a conversa do casal... A menina era linda e
parecia mesmo apaixonada... Tirei o pau pra fora, peguei a mão dela e a fiz
segurá-lo, enquanto eles continuavam conversando, ainda abraçados, com ela
reclinada sobre os ombros dele, como se eu não estivesse ali... Enfiei a mão
por baixo da saia dela e senti a calcinha, enfiei por dentro da calcinha e
senti os pentelhos da menina... Passei o dedo no valinho da buceta e vi que ela
era virgem... E eles simplesmente não se davam conta da minha presença... Com
as duas mãos, comecei a tirar a calcinha dela, que até levantou a bunda para me
permitir tirá-la, mas sem nem olhar para mim... Puxei as pernas dela pra cima
do banco, deixando-a apoiar a cabeça no colo do namorado, abri as pernas dela e
comecei a chupar aquela bocetinha quente, enquanto eles continuavam com o seu
assunto, tentando resolver o problema dos ciúmes sem sentido dele... Ela jurava
que ia ser só dele e que nunca teria homem nenhum nessa vida... Enquanto isso
eu já forçava o pau contra o cabacinho dela... Forçando aos poucos e sentindo o
meu pau grosso invadir aquela bocetinha virgem... Ela apenas soltou um “Ai!!! “
quando a cabeça entrou, mas depois retomou o assunto com o namorado enquanto eu
enterrava o meu pau inteirinho na sua bocetinha, começando um forte movimento
de vai e vem, enquanto o namorado acariciava o rosto e os cabelos dela, que não
conseguia evitar de soltar pequenos gemidos de prazer, até estremecer toda, num
grande gozo, puxando a cabeça do namora do para um beijo... Eu ainda estava
gozando dentro dela enquanto os dois se beijavam... “Eu juro que sou sua! Nunca
vou ter outro homem...” Ela falava sussurrando no ouvido do namorado, falando
com sinceridade e quase chorando... E continuou: “Eu te amo!” Depois, tirei o
pau e o levei até a boca dela, que o abocanhou inteirinho e o limpou com a
língua... Só então é que os dois olharam para mim sorrindo, enquanto a menina
agradecia: “Obrigado, padre!” “Querida, venha me procurar amanhã à tarde na
igreja!” “Sim, padre!” Ela respondeu. Sem dizer mais nada, continuei a caminhar
em direção à igreja, deixando o casal apaixonado com os seus assuntos... Eu
tinha um encontro marcado com Ângela, a noivinha deliciosa, ainda para aquela
noite, e precisava me recarregar...
# Parte8:
A noite, em torno das oito, eu estava tomando meu
whisky quando ouvi a porta bater... Era Ângela, a noivinha que eu tinha pegado
no dia anterior... Ela era muito gostosa e eu tinha que pegá-la de novo... “Boa
noite, padre, Como o senhor mandou, aqui estou eu!” Ela estava sorridente e
feliz, e parecia ainda mais linda! “Você veio sozinha?” “Não, meu noivo me
trouxe... Ele está ali na rua, esperando dentro do carro... Eu não sei dirigir
e é perigoso uma moça andar sozinha por aí à noite, né?” “Com certeza!”
Falei... “Entre!” E ela entrou, linda e cheirosa...
Eu já estava meio bêbado por causa do whisky, e
estava muito a fim de pegar essa gostosa de novo... “Você ama muito o seu
noivo, Ângela?” “Amo, padre, ele foi o meu primeiro namorado e vai ser o único
homem da minha vida!” Quando ela terminou de falar, segurei seu rostinho lindo
e dei-lhe um longo beijo de língua, ali, de pé, no meio da sala, que ela
correspondeu como se eu fosse o homem que ela amava...Nos demos um longo beijo
quente, enroscando nossas línguas, abraçados no meio da sala, o que me deixou
com ainda mais tesão... Ela era uma mulher apaixonada e pura, mas também era
minha, pensei... Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... Eu mesmo me
abaixei e tirei a calcinha dela, dando uma lambidinha na sua bucetinha
cheirosa... Depois tirei o vestido dela e o sutiã, deixando-a ali, de pé,
peladinha para mim... Comecei a lamber e mordiscar os biquinhos pontudos dos
seios da menina, que se arrepiava todinha... Deitei na cama e pedi: “Venha,
querida, esfregue a buceta na minha cara!” E ela obedeceu, vindo por cima da
minha cara, colocou um joelho de cada lado da minha cabeça e sentou encima do
meu rosto. Que bucetinha cheirosa! Ela ia pra frente e pra trás, passando a
vala da buceta pelo meu rosto, enquanto eu a agarrava pela bunda... Isto
pareceu excitá-la muito, porque ela mexia e gemia baixinho... Depois pedi para
ela virar-se, tirei o pau pra fora (eu ainda estava vestido) e fizemos um 69
delicioso durante uns 3 minutos, enquanto eu acariciava as suas coxas roliças e
enfiava o dedo no seu cuzinho... Depois tirei a minha roupa e pedi para ela
lamber o meu cu, o que ela fez cheia de tesão e então pedi para ela se deitar e
comecei a beijar e lamber os seus peitinhos enquanto massageava a sua bucetinha
recém desvirginada por mim mesmo no dia anterior, já enfiando dois dedos...
“Você vai ser uma boa esposa, querida?” “Vou sim, padre, quero que o meu marido
seja muito feliz!” Me deitei por cima dela, na posição papai e mamãe e comecei
a enterrar o meu pau grosso naquela bucetinha recém desvirginada... “Você seria
capaz de traí-lo?” “Claro que não, padre!” Ela respondeu meio ofendida,
enquanto o meu pau grosso entrava aos poucos na sua vagina. “Ele é e sempre vai
ser o único homem da minha vida, eu não olho mais pra homem nenhum...” E falava
isto já começando a soltar uns gemidinhos de prazer, sentindo o meu falo entrar
e sair da sua buceta molhada... Levantou mais as pernas pra facilitar a
penetração enquanto e eu a beijava de língua, com força... “Mexe, querida!” E
ela começou a rebolar na minha vara, toda gostosa e cheirosa, enquanto, lá
fora, o noivo a esperava pacientemente... Ficamos vários minutos naquele vai e
vem... Ela gemia e me beijava com tesão, me oferecendo a língua molhada, que eu
chupava com gosto, até que a ouvi soltar um urro de prazer enquanto seu corpo
estremecia num espasmo de gozo e eu enchia a sua buceta de com uma forte
torrente de porra grossa e quente. Depois levei o meu pau ainda pingando até a
boquinha dela, que já o esperava e o abocanhou com vontade, sorvendo as últimas
gotinhas do esperma que eu espremia para ela... Deitei na cama ao lado dela, me
apoiando com o braço numa posição mais alta e fiquei admirando a beleza da moça
enquanto lhe dava beijinhos nos lábios... E sempre que eu a beijava, ela me
oferecia a língua molhada... Eu acariciava o corpo dela, amassava os seios
duros, passeava com as mãos pela barriguinha e ia até a vagina, alisando os
pentelhinhos e passando o dedo no valinho molhado... Enfiei dois dedos na
bucetinha dela, que saíram lambuzados de porra e os levei até a boquinha dela,
que os chupou com tesão... Que mulher! Ficamos assim por alguns minutos, então
eu pedi para ela me chupar mais um pouco e ela foi para o meio das minhas
pernas massagear o meu falo com a boca até deixa-lo duro novamente... Pedi para
ela deitar-se de bruços, abri a bundinha dela e vi o buraquinho do cu, que eu
tinha arrombado no dia anterior... Comecei e beijar e lamber o cuzinho dela,
enfiando a língua enquanto ela suspirava cheia de tesão de novo... Deixei o
cuzinho bem lambuzado com a minha saliva, coloquei um travesseiro por baixo
dela, elevando aquela bunda linda, e fui por cima, apontando o meu pau para a
entrada do anelzinho pequeno e apertado... Comecei a forçar a entrada daquele
cuzinho pequeno enquanto ela rebolava tentando ajudar a penetração... De
vagarzinho, a cabeça foi entrando, com movimentos de vai e vem, cada vez
entrava mais um pouquinho, até que senti minhas bolas batendo contra os pentelhos
da buceta dela... Entrou tudo!... Ali estava a noivinha linda e fiel, intocada
pelo noivo, sendo enrabada pelo padre. Ficamos uns cinco minutos naquele vai e
vem, com movimentos fortes,que e ela ajudava empinando mais a bunda enquanto
gemia de prazer, até que transbordei mais uma torrente de porra dentro daquele
cuzinho lindo... Eu tinha muita tesão nessa moça! Depois ficamos mais uns
minutos deitados nos beijando, quando eu a lembrei que o noivo a esperava...
Perguntei se ela queria tomar um banho e ela disse que sim... Cinco minutos
depois, saiu do chuveiro toda cheirosa e se vestiu, linda! Acompanhai-a até a
porta, onde lhe dei mais um longo beijo e falei: “Querida, volte amanhã na
mesma hora...” Ela pareceu feliz pelo meu convite, e disse que voltaria sim...
E foi embora.
Essa potranca ia ser minha mulher enquanto eu
quisesse, pensei... Tomei mais um copo de whisky pensando nela e já começando a
ficar de pau duro de novo... Fui dormir.
No outro dia, à tarde, Carla, a moça do parque,
bateu à porta da sacristia... Estava mais linda do que nunca! Morena clara,
alta, cabelos compridos até abaixo dos ombros e com um sorriso lindo. “E o seu
namorado?” Perguntei... “Ele não pode vir comigo, então eu vim sozinha... Mas
ele sabe que eu estou aqui.” Me aproximei dela e dei-lhe um longo beijo de
língua, que ela correspondeu como se eu fosse o namorado dela... “Você o ama
muito?” Perguntei... “Amo, padre, amo tanto que chega a doer no peito... Não
sei do que ele sente tanto ciúme, se sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei
para o meu quarto... E ela continuava a falar, enquanto eu tirava a sua
calcinha... “Ele também me ama, e sabe que eu sou uma moça direita...” Comecei
a tirar a saia dela, e ela continuava... “Eu nunca o trairia com um homem...”
Tirei o sutiã, comecei a beijar os peitinhos enquanto enfiava dois dedos e
esfregava aquela buceta quente, e ela continuava, já começando a gaguejar...
“Quero ser só dele, padre, sou mulher de um homem só...” E a minha mão já
estava toda molhada... Tirei a minha roupa, deitei na cama e pedi para ela
sentar em cima do meu pau... Ela veio e sentou de vagar, pois essa era a
segunda vez, apenas, que levava um pau na buceta... Depois começou com
movimentos de vai e vem, subindo e descendo, enquanto ainda falava: “Padre, eu
quero me casar pura, e vou ser só dele... Padre, como eu amo essa cara!” E já
soltava uns gemidinhos de prazer enquanto subia e descia no meu pau “Hmmm,
Hmmm!” Eu segurava e alisava as suas coxas grossas, admirava seu corpo perfeito
ali em cima de mim, aquela cinturinha fina, olhava aqueles pentelhos pretos
subindo e descendo em cima do meu caralho, aquela buceta toda molhada engolindo
o meu cacete, e não conseguia acreditar no que ela ainda queria me dizer:
“Padre, nunca tive homem na vida, e nunca vou ter, só vou ser do meu amor...”
Puxei-a para mim, enquanto ela subia e descia, mordisquei e lambi os seus seios
durinhos e depois beijei-a de língua, deixando-a continuar a bombar a buceta no
meu pau grosso... Percebi que ela estava toda arrepiada, quando começou a
soltar um longo gemido “Hmmmmmmmmmm” e estremeceu o corpo inteiro... Nessa
hora, não resisti mais e a enchi com toda a porra que eu tinha, fazendo-a
sentir os fortes jatos de porra invadirem sua buceta enquanto gemia e gozava na
minha vara... Que mulher deliciosa, pensei, vai ser minha também! Pedi para ela
lamber o meu pau e espreme-lo na boca, o que ela fez ainda com tesão... Depois
virei de bruços na cama e pedi para ela lamber o meu cu... Imediatamente, senti
as mãos dela abrirem a minha bunda e senti aquela linguinha macia se esfregando
contra o meu orifício anal... Ela chupava o meu cu com tesão, soltando pequenos
gemidos... Deixei-a se divertir com o meu cu por mais de cinco minutos...
Depois pedi para ela ficar de quatro e ainda pude ver a minha porra escorrendo
para fora da buceta... O cuzinho era fechadinho, intocado. Meu pau ficou rijo
ao ver aquele anelzinho fechadinho que esperava por ele... Elas nunca podiam
dizer não para o padre, essa era a lei e aquele cu era meu! Peguei o potinho va
vaselina , lambuzei o dedo e comecei a esfrega-lo naquele cuzinho rosado, que
piscou quando sentiu meu dedo tocá-lo... Fui enfiando o dedo indicador de
vagar, arrancando pequenos gemidos da moça... Até que entrou tudo! Passei mais
vaselina e comecei a enfiar o polegar até atolá-lo inteiro naquele anelzinho
apertado. Depois, com o pau já pulsando de tão duro, encostei a cabeça e
comecei a fazer pressão... Ela sabia o que ia acontecer, e rebolava, gemendo de
tesão... Segurei-a firme pelas ancas e puxei-a contra o meu pau, enquanto o
empurrava contra o anelzinho frágil, que começava a ceder... Fiz mais força e a
cabeça entrou de repente... “AAAAiii!” Ela soltou um gritinho, mas continuou na
mesma posição... Tirei o pau, passei mais vaselina lá dentro do cuzinho e voltei
a encostá-lo e fazer pressão... Dessa vez a cabeça entrou fácil e ela não
gritou mais... Comecei com movimentos de vai e vem, bem de vagar, tirando e
enfiando a cabeça do pau, que já entrava e saía com facilidade, enquanto ela
gemia baixinho a cada movimento meu: “Hmm, Hmm, Hmm!” Estava calminha, só
esperando... Então, num daqueles movimentos, puxei suas ancas e empurrei o pau
com força, fazendo-o entrar de repente, num estalo. Ela soltou um grito alto
“Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, e ficou quieta enquanto eu bombava...
Notei que ela estava quieta demais e percebi que havia desmaiado... Dei uns
tapinhas no rosto dela, que acordou meio perdida, sentindo o meu pau inteiro
enterrando-se e saindo do seu cuzinho... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar...
Deu pra ver no meu pau, o sangue que saía do cuzinho arrombado dela... Não
demorei a gozar e encher aquele cuzinho com minha porra grossa... Tirei o pau,
abri bem a bunda dela e contemplei o buracão que o meu pau fez naquele
anelzinho virgem, enquanto um pequeno fiozinho do meu esperma escorria para
fora dele... Depois, pedi para ela chupar o meu pau e limpá-lo, o que ela fez
com tesão... “Carla, quero que você volte amanhã de novo!” E ela, com uma voz
cansada, meio exausta pela foda que acabara de dar, disse: “Sim, padre... Na
mesma hora?” “Venha ali pelas seis horas, querida...” “Como o senhor quiser,
padre.” Depois pedi para ela se vestir, acompanhei-a até a porta da sacristia e
dei-lhe um último beijo de língua, que ela correspondeu ainda com tesão, e foi
embora... Que mulher gostosa, pensei! Essa vai ser minha mulher também!
# Parte9:
Os dias se passaram e Ângela e Carla continuaram
vindo à igreja todo dia, e todo dia eu fazia um sexo gostoso com elas,
deixando-as prontas pra agradarem os homens que elas amavam, quando chegasse a
hora... Por enquanto, elas só podiam se entregar completamente ao padre, que
não é um homem, como a cidade toda pensava... Elas se tornaram minhas mulheres
sem nem se darem conta disto... Lá estava eu, um jovem padre, aos meus 24 anos,
cheio de tesão e energia, sendo servido sexualmente por moças lindas e
apaixonadas... Quanto mais o tempo passava, mais fácil ia ficando a penetração
daquelas virgenzinhas, que iam ficando cada vez mais safadas na cama, e já
começavam a tomar iniciativas, me pedindo pra enfiar meu pau na frente ou
atrás, conforme sentiam vontade... Elas sempre vinham à noite. Carla chegava
todo dia às seis horas e era fodida até as sete, depois ia embora cheia de
porra em todos os buracos... Às oito horas, chegava Ângela, cada vez mais linda
e sedutora, pra ganhar o pau do padre de todo jeito, enquanto o noivo a
esperava lá na rua, dentro do carro... E as duas continuavam com o discurso de
que queriam se preservar para os homens delas e que nunca seriam tocadas por
mais ninguém, a não ser pelo padre, mas isto não contava, na opinião delas...
Durante o dia eu até evitava pegar outras mulheres que me procuravam, guardando
as minhas forças para aquelas duas princesas, porque elas mereciam todo esperma
que eu pudesse lhes dar... Eram gostosas demais, e estavam apaixonadas! Comer
uma mulher apaixonada por outro homem, multiplicava o meu tesão.
Um dia, entrou na igreja um casal muito bonito...
Um rapagão forte e uma mocinha de pele clara e cabelos pretos curtos, de véu na
cabeça... Me chamaram a atenção os olhos azuis da moça, que realçavam em muito
a sua beleza... Eles vieram marcar o casamento... Ele tinha 22 anos e ela era
Natália, 19 anos e era uma mulher pequena, dessas que chamam de mignon, bela
como uma flor, e pareciam muito apaixonados... Marcamos a data do casamento
para dali a um mês, pois eles tinham pressa, já que a moça estava grávida...
Pois é, a comunidade não era tão santa assim, afinal! Após os acertos do
casamento, perguntei a ela se gostaria de ser purificada pelo padre, ao que ela
acenou que sim, se eu tivesse um tempo... O rapaz também concordou. Pedi para
ele esperar no salão da igreja e fui com a moça para a sacristia, e já a levei
direto pro meu quarto... “Ha quanto tempo você transa com o seu noivo?”
Perguntei curioso. “Padre, nós não transamos, foi um acidente... Ele só gozou
no meio das minhas pernas, não sei como aconteceu!” “Então você ainda é
virgem?” E ela respondeu: “Sim, padre!” Pedi para ela tirar toda a roupa e me
mostrar o cabacinho, ela se despiu rapidamente, sem nenhuma inibição, como se
não tivesse mesmo nenhum homem com ela no quarto, exibindo um corpo de modelo,
deitou-se na cama, abriu as pernas e arregaçou a buceta para mim, expondo uma
buceta carnuda e pentelhuda com o cabacinho intacto. Não resisti, me abaixei no
meio das coxas dela e comecei a lamber aquela bucetinha rosada... Que gostosa!
Fiquei alguns minutos lambendo e mordiscando aquela delícia carnuda. “Você já
colocou o pênis do seu noivo na boca alguma vez?” E ela: “Não, padre, eu sou
direita e não faço essas coisas!” Sentei na cama ao lado dela e ordenei: “Chupe
o pau do padre, querida...” E ela se ajeitou na cama e abocanhou o meu
caralho... Tive que ensiná-la a fazer os movimentos de vai e vem... Acho que
ela estava mesmo falando a verdade. “O que está achando, querida? Está
gostando?” E ela: “Sim, padre! É o mesmo gosto do pau de um homem, não é?” “É
sim, querida...” Depois de alguns minutos, pedi para ela se deitar na cama e
fui por cima, com meu grosso caralho direto na direção daquela bucetinha
virgem, na posição de papai mamãe... Ela levantou as pernas pra facilitar a
penetração e começou a me beijar na boca, como se eu fosse o noivo dela,
enquanto soltava gemidinhos de prazer, sentindo o meu pau forçando a entradinha
da sua bucetinha, que, aos poucos, foi se abrindo para abrir espaço para o
santo pau do padre, que entrava arregaçando tudo... Quando senti que a cabeça
se encaixou, e sentindo que ela estava bem molhadinha, dei uma estocada só,
enterrando tudo de uma vez e arrancando um gritinho de dor da moça, misturado
com um suspiro baixo: “Aiiiii, Paadreeeeee!” E começou a rebolar cheia de
tesão, com o meu caralho todo enterrado, entrando e saindo num forte movimento
de vai e vem, enquanto nos beijávamos de língua, ardendo de tesão... Senti
quando ela estremeceu, num gozo longo, enquanto gemia: “Paaadreee!!!” E a enchi
com um grosso jato de esperma... Este era o primeiro esperma que ela ganhava
direto na buceta, apesar de já estar grávida do noivo, por acidente... Tirei o
pau rapidamente o coloquei na boquinha dela, que o chupou com vontade,
espremendo-o com as próprias mãos para aproveitar cada gotinha que saía...
Resolvi parar por aí... Já eram três da tarde e eu ainda tinha as duas
potrancas que viriam à noite... Mas gostei muito de Natália e resolvi abrir um
espaço para ela na minha agenda... “Natália, volte no sábado à noite e passe a
noite comigo!” “Passar a noite aqui, padre?” Ela parecia surpresa com o
convite... “É, querida, vou te purificar a noite toda...” “Tá bom, padre... Que
horas eu devo chegar aqui?” Mandei-a ir direto à casa paroquial às 10 horas da
noite, e ela concordou... Eu não tenho limite nenhum com essa gente, pensei...
Ela tomou um banho, se vestiu e voltou para o salão da igreja, para encontrar o
noivo, que a esperava pacientemente... Fui junto com ela e me despedi dele,
dizendo que Natália voltaria no sábado pra passar a noite comigo, e ele
concordou sem nem piscar... E lá se foi o jovem casal, de casamento marcado
para dali um mês, com a noivinha grávida e cheia de esperma do padre na
bucetinha...
À noite, seis horas, Ângela bateu à porta
chorando... “O que aconteceu, minha filha?” Perguntei preocupado... “Foi o
Rafael, padre, foi ele...” Quem é Rafael, menina? “É o meu namorado, padre, ele
terminou comigo...” “Como assim? Aconteceu alguma coisa?” E ela, com os olhos
cheios de lágrimas: “Ele é muito ciumento, padre, eu acho que ele não confia em
mim... Mas eu nunca dei motivo, sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei para
o quarto. Comecei a tirar a roupa dela enquanto ela ainda chorava... “Me conte
o que aconteceu, querida!” Tirei a calcinha dela... “Ele tem ciúmes dos meus
amigos, padre...” Tirei o vestido dela... “Ele não pode me ver conversando com
ninguém...” Tirei o sutiã dela... “Nenhum homem...” Fiquei de pé ao lado dela,
enxuguei as lágrimas da menina e a beijei de língua, enquanto massageava a
bucetinha dela com a mão direita... E ela continuava aos prantos... Deitei na
cama de pau pra cima e, sem eu dizer nada, ela já veio e sentou, enterrando-o
inteirinho na buceta, começando a mexer pra cima e pra baixo... “Ele deve ter
algum problema, padre, eu sou só dele... Vivo aqui na igreja, todo dia, me
purificando pra ele...” Ela falava enquanto aumentava a velocidade, começando a
gemer... “Hmmmm, Hmmm!”, e continuava com os olhos cheios de lágrimas... Ficou
alguns minutos em silêncio, de olhos fechados e concentrada na nossa foda, mas
voltou a choramingar de novo, ao pensar nele: “Eu só quero ser uma boa esposa,
padre, pra fazer o meu homem feliz...” Falou as últimas palavras já gaguejando,
num estremecimento total do corpo e soltando um gemido alto de gozo...
“Ahhhhhhh!!!”, enquanto recebia um grosso jato de porra na buceta... Estávamos
suados, ela saiu de cima e já abocanhou o meu cacete, espremendo o restinho na
boca, como eu a ensinei... Ela ia ser uma boa esposa, sim, eu pensei...
“Querida, amanhã à noite, traga ele junto, quero falar com ele...” “É, padre?”
“Sim...” Deitei-me do lado dela beijando-a na boca e acariciando a bucetinha melada
com a mão direita... Enfiei três dedos e colhi um bom punhado de porra, que
levei até a boca dela, que lambeu tudinho, e repeti várias vezes, enquanto ela
choramingava e eu falava: “Você vai ser uma boa esposa, eu sei...” E enfiava os
dedos sujos de esperma na boquinha dela, que lambia tudo e já ficava
entreaberta, esperando mais... “Você é uma menina linda e ele te ama... Agora
vire de bruços, querida...” Passei a mão mais uma vez na buceta molhada dela e
lambuzei o cu, então deitei em cima e comecei a enterrar meu pau grosso naquele
buraquinho que eu tinha arrombado a menos de um mês... Ela adorava anal e
empinava a bundinha para mim, rebolando em círculos pra sentir mais o pau
dentro do cu... E falava ainda meio soluçando: “Padre, ele foi meu único namorado
e eu não quero outro homem na minha vida... Um dia, padre, eu quero fazer tudo
isto que estou fazendo agora, pra ele...” “Eu sei, querida...” E comecei a
bombar forte meu pau contra o cuzinho dela, que gemia baixinho a cada estocada
que levava: “Hmm, Hmm, Hmm...” Enquanto isso, eu ainda levei a mão por baixo
dela e comecei a acariciar a bucetinha, até que enchi o cuzinho dela com meu
esperma... Depois ela tomou um banho, se vestiu e saiu, ainda triste e
desolada...
Eram quase oito horas e eu estava exausto, mas
ainda teria que dar pelo menos uma em Ângela, que logo estaria chegando em
busca do esperma santo do padre... Mas isto não seria problema, pois ela era
tão gostosa que só de olhar pra ela, meu pau já acordava, por mais judiado que
estivesse... Fui tomar um banho. Quando saí do chuveiro, ela já estava batendo
à porta... Fui atender pelado mesmo. “Oi, padre!” Ela pareceu surpresa por me
encontrar pelado, mas não disse nada... Ainda com a porta aberta e com a luz de
fora acesa, eu, ao invés de convidá-la para entrar, saí pelado para fora, a
abracei e beijei de língua, vendo lá na estrada o carro onde o noivo dela
esperava e podia nos observar... Com certeza ele viu que eu estava nu e aquilo
me excitava. Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, e ela segurou e
apertou firme, apertando-o com tesão... “Chupe, querida” Ali mesmo, na porta,
sob a luz, Ângela se agachou e me chupou no pau, sendo observada ao longe pelo
noivo com quem iria se casar dali a um ano... Deixei-a me chupar por vários
minutos, segurando a cabeça dela com as duas mãos e fazendo movimento de vai e
vem, comendo a boca da moça e olhando para o carro parado. Depois levei-a pra
minha cama e terminei o serviço, mais excitado do que nunca... Quando ela saiu,
estava cheia do meu esperma, linda e simpática, e voltou para o noivo que a
esperava no carro...
# Parte10:
A experiência de receber Ângela nu e faze-la me
chupar do lado de fora da casa, sob a luz e na frente do noivo foi reveladora
para mim... Pensei comigo: se amanhã ela voltar aqui normalmente para fazer
sexo, como sempre, então eu só posso concluir que não há limite no que eu posso
fazer com essas pessoas...
Na noite seguinte, Carla apareceu com o namorado...
Dei alguns conselhos para ele, explicando que a menina o amava e que seria uma
grande esposa. Falei o quanto ela havia chorado na noite anterior por que ele
havia terminado com ela por ciúmes, mas eu podia garantir que ela o amava e que
não seria de nenhum outro homem senão dele... O rapaz concordou com tudo o que
eu disse, abraçou e beijou a menina, pedindo desculpas... Os dois voltaram a
namorar... “Essa mulher é só sua, Rafael, e você deve se orgulhar disso!” Ele
pareceu feliz com o que eu disse... “Olha, eu preciso purificar a sua namorada,
você quer sair ou quer ficar olhando? Você se importa, Carla?” E ela, meio sem
jeito, porque sabia que o namorado a veria nua: “Não, padre...” O que eu
precisava entender é que, para eles, eu não era homem e, portanto, não havia
qualquer constrangimento quanto a mim, só um pouco, talvez, entre eles, mas
nunca com relação ao padre...
“Você vai ver a sua namorada nua, meu filho, mas é
só pra ver... Tocar, só depois de casado, certo?” “Claro, Padre!” Respondeu
Rafael, e continuou: “Nem na praça, naquele dia que o senhor a purificou em
público, eu me atrevi a olhar... Respeito muito a minha namorada!” Convidei os
dois para o meu quarto, pedi para o Rapaz sentar numa cadeira longe da cama e
comecei a tirar a roupa da menina, deixando-a peladinha, depois a beijei de
língua enquanto esfregava aquela bucetona de pentelhos pretos com a mão
direita, arrancando gemidinhos de prazer da moça.... Pedi para ela sentar em
cima do meu pau de costas para mim e de frente para o namorado, e fiquei
olhando aquela buceta molhada engolir o meu grosso caralho de uma só vez e
depois ficar subindo e descendo no meu pau, enquanto ela olhava firme nos olhos
do homem que amava. Pedi para ela dizer pra ele o quanto o amava e ela,
bombando com a buceta no meu pau, começou: “Eu te amo, querido, vou ser uma
esposa boa para você, veja o que eu já sei fazer...” Ficou alguns minutos
subindo e descendo apenas, olhando para ele sem dizer nada e então continuou a
falar com voz trêmula, já perto de gozar “Eu sou só tua e nunca vou ter outro
homem na minha vida...” Falou essas últimas palavras enquanto gozava na minha
vara, soltando um forte gemido: “Ahhhhhhh!!!!” E recebia uma torrente de porra
grossa na buceta... Saiu rapidamente de cima e abocanhou meu cacete,
espremendo-o na boca enquanto ainda falava: “Eu tenho paixão por ti, Rafael, e
não consigo me imaginar sendo de outro homem...” Enquanto ela chupava meu pau e
falava, o rapaz parecia emocionado, e já estava com os olhos marejados de
lágrimas ao ouvir as declarações de amor da sua amada... “Eu também te amo,
querida, e te quero só pra mim!” Os dois ainda se olhavam com olhar apaixonado
quando eu a coloquei de quatro, virada para ele, e a enrabei com o meu grosso
caralho, enquanto o namorado ciumento parecia nem estar me vendo, ele só tinha
olhos para ela, que gemia e rebolava na minha vara, revirando os olhos de tanto
prazer e fazendo movimentos circulares com a bunda pra sentir mais o meu
caralho grosso enterrado no seu cu, que já estava bem largo depois de tantos
dias levando direto no cu, até sentir o cuzinho se encher de porra... Meu tesão
estava muito aumentado com essa situação... Quando terminei, pedi para ela
tomar um banho e ela foi, enquanto eu, ainda nu, fiquei ali conversando com o
namorado dela, que estava me dizendo que ainda era segredo e não era pra eu
falar nada pra ela, mas que ele estava decidido a pedi-la em casamento... E
parecia muito feliz. Ela saiu do chuveiro, vestiu-se e ficou com aquela
aparência de menina recatada novamente... Acompanhei-os abraçadinhos até a
porta, ainda pelado, e, antes de saírem, ainda pedi para ela me dar mais uma
chupada e me masturbei na boquinha dela, acocorada na minha frente, enchendo-a
de porra que ela engoliu tudo com vontade... Era sexta feira e eu disse que não
precisava vir no sábado, mas podia vir na segunda feira de novo... Depois nos
despedimos e eles saíram abraçados e apaixonados, se beijando na boca, mesmo
com ela ainda babando porra minha...
Fui tomar banho, e quando estava me enxugando, ouvi
Ângela bater à porta... Novamente fui atendê-la pelado... E, com a luz da rua
acesa, pedi para ela me chupar ali mesmo, o que ela fez sem questionar... O
noivo nos observava a uns 10 metros de distância, de dentro do carro... Ali
mesmo, baixei a calcinha dela , subi o vestido comprido e rodado que ela estava
usando e enterrei meu pau inteirinho no cu da moça, fazendo-a rebolar de
tesão... Fiquei vários minutos bombando com força meu pau contra o cuzinho
dela, até enchê-la de porra... Depois ela, automaticamente, se abaixou e
espremeu o restinho na boca... Ali mesmo eu me despedi dela dizendo que por
hoje seria só isto. Disse para ela voltar apenas na segunda feira e que estava
dispensada no sábado e no domingo. Ela apenas acenou que sim e voltou para o
carro do noivo. Foram embora...
No sábado pela manhã, pouco antes do almoço,
apareceu na igreja um jovem casal. Um rapaz de uns 25 anos e uma moça muito
bonita, loira de cabelos cacheados compridos, 21 anos, chamada Lúcia. Ela
parecia estar chorando... Fui até eles perguntar o que estava acontecendo e
ela, aos prantos, me explicou que havia perdido a virgindade para o antigo
namorado e que quis ser sincera com o namorado atual, que era o rapaz que a
acompanhava, mas que ele não estava aceitando a situação, pois quer uma mulher
pura para se casar... Os dois conversaram muito e a única solução que
encontraram foi virem pedir para eu purificar a moça! “Você quer que eu
purifique a sua namorada, meu rapaz?” E ele acenou que sim... “Posso
purifica-la com o meu esperma, tornando-a pura como uma moça virgem... É isto o
que você quer?” E ele: “Sim, padre...” E continuou: “ Isto salvaria o nosso
namoro.” E eu falei: “Está bem! Você quer esperar aqui ou quer acompanhar a
purificação?” Ele pediu para acompanhar, se possível... Então levei os dois
para o meu quarto e coloquei o rapaz sentado na cadeira afastada da cama...
“Meu rapaz, você vai ver o corpo nu da sua namorada, mas não poderá tocá-lo
antes do casamento, principalmente depois da purificação, certo?” Pedi para
Lúcia me mostrar o que o antigo namorado fez com ela... Ela me disse que só
tirou a calcinha, levantou o vestido sem tirá-lo e ele enfiou seu pau na buceta
dela de pé, encostado numa parede... E ele fez isto uma vez só! “E entrou
tudo?” Perguntei... Ela me disse que não sabia porque estava muito nervosa...
Então eu falei: “Lembre-se, rapaz, você vai ver agora a sua namorada nua, mas
não poderá tocar o corpo dela antes do casamento!“ E ele concordou: “Sim,
padre! Eu prometo que vou respeitá-la, eu a quero pura para mim até o
casamento...” Pedi para a moça tirar a roupa, o que ela fez meio sem jeito por
causa da presença do namorado, exibindo um corpinho perfeito, que me deixou
louco de tesão... Pedi para ela deitar na cama e abrir a buceta para mim para
eu ver como estava... Ela deitou-se, levantou as pernas e arregaçou aquela
buceta pentelhuda e carnuda... O cabaço estava praticamente intocado, ela ainda
estava virgem! Mas mesmo assim, eu tinha que purifica-la para que o rapaz
ficasse mais sossegado... Então me aproximei e arranquei um gritinho da menina
ao sentir a minha língua tocar seu cabacinho... “Ahhh!” E comecei a chupar
aquela bucetinha cheirosa, arrancando espasmos de gozo da moça, que rebolava de
prazer na minha cara, apertando a minha cabeça contra a bucetinha arreganhada
para mim... Depois, tirei a minha roupa já com o meu grosso pau em posição de
sentido e notei que o rapaz pareceu assustado ao ver o tamanho do meu pau, que
devia ser muito maior que o dele, pelo jeito como ele parecia impressionado...
Me deitei sobre a moça, na posição papai mamãe, ela levantou as pernas para
facilitar para mim, e encostei a cabeça do pau na entradinha da bucetinha já
toda molhada e comecei a fazer força... Com poucos movimentos, a cabeça entrou
e então comecei a beijá-la de língua, arrancando-lhe suspiros de prazer
enquanto forçava o pau contra a sua vagina escancarada para mim... De repente,
numa estocada forte, enterrei tudo até o fundo da buceta, arrancando um
gritinho da menina: “AAAiiiii!!!” E continuei bombando com força, fazendo-a
rebolar de tesão enquanto continuava a beijá-la de língua, umm beijo que ela
correspondia cheia de tesão, gemendo baixinho... Ficamos vários minutos ali,
fodendo daquele jeito enquanto o namorado dela nos observava impassível, como
se nada demais estivesse acontecendo, até que senti o corpinho da moça
estremecer num imenso gozo que a fez urrar de prazer, quase chorando de tesão:
“Hrrrrrrmmmmmmmmm”. Enquanto ela gozava, eu enchia a sua bucetinha com fortes
jatos de porra quente, que ela parecia sentir jorrarem lá no fundo, contra seu
útero... O quarto todo estava impregnado com um forte cheiro de sexo. Tirei o
pau de dentro da buceta e o ofereci para a moça chupar, e ela o abocanhou com
força, espremendo-o para aproveitar cada gotinha santa que saía, enquanto da
bucetinha dela escorria um fiozinho de porra para fora, que deixava uma mancha
de um marrom claro, de porra misturada com sangue do cabaço dela sobre o lençol
branco... O rapaz observava tudo, mas evitava olhar diretamente para nós...
Deixei a moça me chupar por vários minutos, e ela não parava, parecendo ter
descoberto um novo mundo, com aquele pau na boca... “Você já tinha chupado
antes, querida?” Perguntei. Ela respondeu meio ofendida: “Padre, apesar do que
eu deixei o outro fazer, eu sou uma moça direita, padre, e jamais faria isto
com um homem antes de me casar...” O namorado dela pareceu satisfeito com essa
resposta. E ela olhou para ele, meio choramingando: “Me perdoa, querido, eu errei,
mas juro que gosto de ti e vou ser só tua...” E continuou chupando no meu pau
enquanto o namorado parecia muito comovido com as palavras dela... Pedi para
ela ficar de quatro, de frente para o namorado, fui até a gaveta e peguei o
potinho de vaselina... Fui por trás dela e pude ver a buceta toda melada de
porra e sangue... Abri a buceta da moça com as duas mãos e vi o buracão
escancarado que eu havia deixado e o estrago que o meu pau grosso havia feito
naquela bucetinha, até então, praticamente intocada... Essa moça era virgem, eu
pensei, e fui eu quem acabei de descabaçá-la...
Lambuzei o dedo indicador com vaselina e comecei a
enfiá-lo no cuzinho virgem... Ela gemia de dor, e então eu falei: “A dor faz
parte da purificação, minha filha, e suportá-la com coragem é muito
importante!” E continua enfiando o dedo enquanto ela gemia baixinho, aguentando
a dor à medida que o dedo entrava inteirinho, de num movimento lento, porém
contínuo acompanhado pelo gemido dela: “Ahhhh, Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm” E
entrou tudo... Comecei a mexer o dedo pra dentro e pra fora, e em círculos,
enquanto ela rebolava cheia de tesão no cu, misturada com a dor... Depois
lambuzei o polegar e o enfiei de uma vez só, num movimento rápido, arrancando
mais um gemido de dor da moça... “Aiiiiiiiiiii!!!” Ela sentia tudo de olhos
fechados, ainda envergonhada com a presença do namorado no quarto... Meu pau já
estava pegando fogo de novo, louco pra se enfiar inteiro naquele buraquinho...
Encostei a cabeça dele na entrada do cuzinho de Lúcia e pedi para ela abrir os
olhos e olhar para o namorado enquanto eu a enrabava... Comecei a forçar
lentamente, vai e vem, até que, num estalo, entrou a cabeça, arrancando um
gritinho da moça: “Aiiii!” O namorado parecia apreensivo com a situação,
parecendo sentir a dor da namorada... “Relaxa, menina, fale para seu namorado o
quanto o ama...” Eu adorava ouvir essas declarações de amor enquanto comia
essas mocinhas apaixonadas, o meu tesão se multiplicava... E continuei com
movimentos de vai e vem, forçando o anelzinho do cu da menina enquanto ela
declarava seu amor ao namorado, que assistia tudo: “Querido, perdoa o que eu
fiz, mas estou sendo purificada pelo padre, e, de hoje em diante, não vou mais
ter homem nenhum, vou me guardar inteirinha só pra você... Paaaadreeee!!!!” E
enterrei tudo de uma estocada só! Ela deixou a cabeça cair sobre o lençol por
alguns instantes, perdendo o apoio dos braços, mas logo conseguiu se recompor e
voltou à posição de quatro original... Acho que teve um desmaio... Continuei bombando,
pegando-a pelas ancas e puxando aquela bundinha perfeita, enquanto empurrava o
meu pau com força contra ela, arrancando gemidos curtos dela a cada estocada:
“Hmm, Hmm, Hmm, Hmm!” Enquanto o namorado olhava para ela, parecendo
assustado... “Olhe para o seu namorado, querida!” E os dois ficaram trocando um
olhar apaixonado enquanto eu enrabava a moça e a enchia com um forte jato de
porra no cuzinho arrombado, que ela pareceu sentir enquanto jorrava, pois deu
uma reboladinha diferente, em círculo, para sentir melhor, sempre olhando para
o rapaz... Depois ainda tirei o pau do cu, abri bem a bunda dela e vi o buracão
que havia deixado. O cuzinho da moça estava completamente arrombado e cheio de
porra branca que escorria para fora, caindo sobre o valinho da buceta vermelha,
recém descabaçada. Dei o pau pra ela chupar, o que ela fez com gosto,
deixando-o limpinho... Pedi para ela tomar um banho enquanto fiquei ali,
pelado, conversando com o rapaz, que parecia estar satisfeito com o que tinha
visto e me prometeu que iria respeitá-la, que gostava muito dela e que
pretendia se casar... Gostei do que ele disse. Ela voltou do chuveiro, se
vestiu e eu os acompanhei, ainda pelado, até a porta, onde ainda segurei a
moça, dei-lhe um beijo de língua correspondido com tesão, e pedi para ela ficar
de cócoras para receber mais um jato da minha porra, enquanto eu me masturbava
naquela boquinha aberta, sob observação impassível do namorado... Antes de eles
saírem, ainda pedi para ela voltar no dia seguinte à tarde, para mais uma
sessão de purificação, o que pareceu deixa-la excitada... O namorado perguntou
se era pra vir junto e eu disse que não, só ela... E eles agradeceram e se
foram abraçados e felizes. O problema que tinham foi resolvido pelo padre.
# Parte11:
Já eram duas da tarde... Após o almoço, fui passear
na pracinha onde havia conhecido Carla, a morena linda, virgem e apaixonada
pelo ciumento namorado, Rafael, que agora me confessou durante a última
purificação dela, que ele acompanhou, que iria pedi-la em casamento. Eu havia
resolvido tornar a moça da qual ele morria de ciúmes em minha mulher após uma
primeira transa ali mesmo, em público, na frente de dezenas de pessoas que
passavam e pareciam não ver o que eu fazia... Eu havia falado na igreja que era
pecado eles ficarem olhando o padre quando ele fizesse algo diferente em
público e, principalmente, quando estivesse purificando alguém, e eles eram
obedientes. Eu havia pegado a moça ali mesmo, no banco da praça, onde ela me
chupou e depois me deu a buceta virgem, me deixando tirar o seu cabacinho bem
ali ao lado do namorado que parecia nem estar me vendo, e que continuava
acariciando e beijando a namorada enquanto ela era arregaçada na buceta pela
minha vara grossa! Este povo tem algum problema mental, eu pensei, para eles eu
não sou um homem e ainda tenho esperma sagrado, capaz de purificar quem o
recebe... E parecia que até os homens davam um jeito de obterem o esperma
santo, chupando-o dos cus e das bucetas das suas mulheres depois que elas o
recebiam na purificação... E se eu ficar nu aqui, bem no meio da praça, o que
eles vão fazer? Será que terei, finalmente, alguma reação decente dessa gente?
Será que vão me chamar de tarado? Será que vou ser linchado em praça pública,
como já deveria ter sido depois de tudo o que já fiz com as moças recatadas
dessa cidade? E tirei a minha roupa, ficando completamente nu... Ninguém
pareceu nem estar me vendo... Continuei a passear pela praça pelado, o que me
deixava excitado e de pau duro... Lá estava eu, o padre da cidade, andando
pelado de pau duro na pracinha central, cheia de pessoas passando e ninguém
parecia me ver... Moças lindíssimas e vestidas com recato passavam por mim e eu
sentia que podia pegar qualquer uma ali mesmo e fodê-la, e até arrebentar seu
cabaço, que ainda receberia um agradecimento em troca... Isto me deixava
desconfortável, porque ainda não tinha assimilado direito toda a loucura dessa
gente que parecia tão recatada e religiosa... Notei um jovem casal em um dos
bancos junto a um carrinho de bebê e uma senhora mais velha, de uns 40 anos,
que parecia ser a babá... Era uma família, pensei, o marido, a esposa, o bebê e
a babá... A babá estava sentada à esquerda, embalando o carrinho do bebê. O
homem, que ainda não devia ter 30 anos, estava no meio, de mãos dadas com a
mulher, recostada sobre o ombro dele, ambos admirando o bebê e, quando me
aproximei, notei que conversavam sobre assuntos de família e a mulher mais
velha não era babá, mas a mãe dela. Nenhum deles olhou para mim, eu parecia ser
invisível, pelado no meio da praça... O bebê tinha 7 meses e estava dormindo,
enquanto a avó o embalava... Passei nu pela frente deles e nem me olharam, mas
eu tinha que saber até onde poderia ir, eu tinha que encontrar o meu limite, ou
acabaria ficando louco com aquela gente! Fiz meia volta e fiquei parado do lado
da moça, que devia ter uns 20 anos, loira, cabelos compridos, magrinha e muito
linda! Ninguém parecia me ver... Puxei o rosto dela, que largou o ombro do
marido e seguiu o movimento da minha mão, aproximando a cabeça em direção ao
meu pau duro. Passei a mão nos lábios dela, que entreabriu a boca, enfiei o
dedo polegar e alisei sua língua molhada, conduzindo aquela boquinha linda na
direção do meu pau, que ela abocanhou com naturalidade, começando a chupá-lo...
Afinal, eu não sou um homem, como eles pensam, e a minha porra é santa... Notei
que eles apenas apertaram mais as mãos dadas, enquanto ela fazia movimentos de
vai e vem com o meu pau grosso na boca. Me masturbei na boca da mulher,
enchendo-a com o meu esperma, e fazendo-a soltar um gemidinho de prazer ao
sentir a minha porra invadir a sua boquinha “Hmmmmmmmm”. Ela tentava não perder
nada, já que veio um grande volume de porra, e estufava as bochechas e ia
tirando mais o meu pau da boca para abrir mais espaço à medida que a boca ia
enchendo com os fortes jatos de esperma que chegavam, até ficar com a boca
cheia e as bochechas completamente estufadas, fazendo biquinho na pontinha da
cabeça do meu pau, tentando não perder nada. Enquanto isso, o marido ainda
apertava mais a sua mão, parecendo estar entusiasmado com o que estava
acontecendo com a mãe do filho dele... Depois que gozei, me afastei um pouco
para olhar o quadro em que estava, e notei que a mulher ainda não havia
engolido a minha porra, estando ainda com as bochechas estufadas e fazendo um
biquinho por onde saía um pouquinho de esperma grosso e que ela tentava conter.
Ao invés de engolir tudo, resolveu dividir com o marido, dando um longo beijo
de língua nele, que parecia engolir o meu esperma da boca da esposa, talvez
buscando a purificação também... Lembrei que Helena já me havia dito que o
marido dela também fazia isto... Essa gente não tinha jeito e o problema deles
era mais profundo do que eu imaginava, pensei. Se eu quisesse foder a mulher
ali mesmo, tinha certeza que o faria sem nenhuma objeção de ninguém... Meu pau
ainda estava pingando, então me aproximei da mãe dela e o encostei no rosto
dela, que se virou e o abocanhou, pegando-o com a mão, apertando-o e
espremendo-o dentro da boca, ávida por saborear as gotinhas que ainda saíam,
então virei de costas para ela e abri a minha bunda, sentindo a língua dela
lamber o meu cu... Fiquei assim alguns segundos e depois caminhei até a moça,
oferecendo meu cu pra ela, que o lambeu também, com naturalidade... Eu não
entendia isto. Que eles quisessem o meu esperma, até dava pra entender, mas pra
que lamber o meu cu? Me afastei deles e fui para o outro lado da praça,
observando de longe que eles estavam felizes e conversando muito, provavelmente
sobre a purificação que haviam acabado de receber... Concluí que eu não tinha
limites e que poderia fazer o que quisesse com as pessoas dessa comunidade que
nada me aconteceria porque, na verdade, qualquer tara que eu tivesse, eles
enxergavam como um ato de purificação para eles...
Fui até onde estavam as minhas roupas e me vesti,
pois estava batendo um ventinho frio... Continuei passeando pela praça quando
vi passarem por mim duas freirinhas, que me cumprimentaram... Parei para
conversar com elas e perguntei de onde estavam vindo... Elas me disseram que
moravam num convento que ficava fora da cidade e que viviam em um semi
isolamento, mas que eram liberadas duas vezes por mês para virem até o hospital
prestar serviço voluntário... Eu lembrei, então, que antes de vir para cá, fui
informado do convento, mas ainda não havia tido tempo de ir visita-lo. Pedi
para elas me acompanharem até a igreja, pois queria saber o que elas poderiam
me dizer sobre as pessoas estranhas dessa cidade... Elas eram Irmã Márcia, 21
anos, que já havia feito os votos e irmã Olga, 20, que ainda era noviça, mas
que faria os votos em breve... Ambas usavam hábitos completos e tinham as
cabeças cobertas, oque não me deixava ver se eram loiras ou morenas, mas de uma
coisa eu tinha certeza: eram duas mulheres muito bonitas...
Na igreja eu disse para elas o que estava
acontecendo... Falei que estava achando muito estranho o comportamento dessas
pessoas, que tratavam o padre como um ser sagrado, chegando mesmo a querer se
purificar com o esperma dele... Falei que isto já acontecia com o meu
antecessor e que agora estava acontecendo comigo!
Elas ouviram tudo em silêncio e depois a Irmã
Márcia começou a falar que já sabiam do comportamento desse povo e que era
assim mesmo e que elas mesmas, que eram freiras, pensavam igual ao resto das
pessoas, ou seja: um padre é um ser santo, que não é um homem como os outros,
pois possui o sacramento capaz de purificar as pessoas! Falaram que havia
muitas freiras do convento delas que já haviam recebido a purificação do padre
Antônio... Perguntei se elas já haviam sido purificadas e elas disseram que
ainda não... Isto me deixou excitado e preocupado também... O que mais faltava
me acontecer? Perguntei se elas queriam receber a purificação e elas disseram
que sim, mas que hoje teriam que ir ao hospital e que não iria dar tempo, elas
iriam passar a noite no hospital e tinham que voltar o convento no dia seguinte
à tarde, mas que poderíamos marcar outro dia... Elas iriam pedir uma permissão
especial da madre superiora para virem se purificar... Incrível isto, pensei!
Perguntei se elas podiam vir na terça à tarde e já poderiam dormir na casa
paroquial e retornarem ao convento no dia seguinte... Elas disseram que sim,
que poderia ser assim, e que com certeza a madre superiora iria dar-lhes essa
permissão. Confesso que o meu pau reagiu na hora imaginando os corpinhos
perfeitos e intocados daquelas duas beldades! Depois elas se despediram e
saíram para ir ao hospital prestar seu voluntariado... Já eram quase cinco da
tarde e eu fui tomar o meu whisky e me preparar para Natália, a mocinha grávida
que estava de casamento marcado para dali a um mês, e que viria passar a noite
comigo para, claro, obter mais purificação...
# Parte12:
Mas lembrei que ainda faltava muito tempo para a
vinda de Natália, que só viria às 10 horas... O que eu faria até lá? Voltei à
pracinha rapidamente e vi que a família ainda estava lá... Me aproximei e pedi
para a moça me acompanhar até a igreja... Ela olhou para o marido com um
sorriso, e ele e a mãe dela sorriram de volta, e então ela me acompanhou...
Levei aquela jovem mãe direto pro meu quarto... Lá,
ainda de pé, lhe dei um longo beijo de língua, quente e molhado, enquanto
enfiava a mão por baixo do vestido dela e começava a esfregar a sua buceta já
molhada, talvez pela tesão sentida durante o beijo... Que buceta carnuda,
gostosa! Eu enfiava até 4 dedos, que entravam sem problemas... Pedi para ela se
despir e ficar de quatro na cama, o que ela fez sem questionar... Abri a
bundinha dela e olhei a buceta escancarada e o cuzinho virgem! Como já estava
começando a escurecer, eu tinha que ser rápido, pois a família dela a estava
esperando na pracinha para irem para casa... Enfiei meu pau na buceta dela,
fazendo-a rebolar na minha vara... Era uma buceta carnuda e quente, uma delícia!
Fiquei assim mais uns minutos, e então parei... Peguei o potinho de vaselina
enquanto lambuzava o cuzinho dela, falei: “Minha filha, vou alargar e purificar
mais esse buraquinho seu, para que você possa dar mais prazer ao seu marido...
Talvez doa um pouquinho, mas lembre-se de que a dor também purifica...” E
comecei a enfiar o indicador com pressa, enquanto ela urrava de dor, mas não
saía da posição de quatro, depois lambuzei rapidamente o polegar e o enfiei sem
dó, fazendo-a gemer mais alto... Então lambuzei o meu pau, encostei-o na
entrada do cuzinho virgem e empurrei com força, fazendo a cabeça entrar num
estalo, arrancando mais um urro de dor da jovem... “Uhhhhhh!” Ela já estava
toda suada... Então aliviei a pressão e tornei a enfiar numa segunda estocada
forte, enterrando tudo! Ela soltou um meio gemido “Ahh..” E parou... Havia
desmaiado... Aproveitei pra bombar à vontade para alargar de uma vez o cuzinho
daquela jovem mãe que, certamente, ganharia ainda muito pau do marido ali...
Quando ela acordou, eu já estava quase gozando, e ela sentiu o forte jato de
esperma invadir seu reto, apenas soltando um suspiro: “Paadreeeee!” Tirei o pau
e abri a bunda da mulher, expondo o enorme estrago que o meu pau grosso havia
feito... Fiz tudo muito rápido, o que arrancou um pouco mais de sangue dela do
que o normal, mas estava feito... Ela disse que estava doendo, mas eu falei
novamente que a dor purifica... Deixei ela chupar o restinho de porra do meu
pau e depois pedi para ela se vestir... Quando ela ficou de pé, disse que ainda
doía, mas que ela iria aguentar aquela dor... Vestiu-se, dei-lhe mais um longo
beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o marido dela, e saiu
andando com as pernas meio abertas por causa da dor do cu arrombado. Foi ao
encontro da família que a esperava na praça. Esperei ela sair e depois
acompanhei de longe, preocupado com o estado dela, que andava com um pouco de
dificuldade, com as pernas afastadas... Vi quando ela se aproximou caminhado do
marido e da mãe dela, andando toda torta desse jeito... Ela disse alguma coisa
para eles, provavelmente explicando o que acontecera e eles pareceram entender
e começaram a lhe dar apoio e consolá-la, enquanto se afastavam, indo embora...
Eram seis e meia da tarde... Fui tomar um banho,
depois liguei o rádio e fiquei esperando Natália, enquanto tomava o meu Whisky
e pensava nas freirinhas, imaginando as noitadas que o padre Antônio devia ter
tido naquele convento, e que eu pretendia repetir... Lá devia ter mulher de
todo tipo, todas loucas pra receberem o esperma santo... Haviam as noviças,
meninas lindas e recatadas que nunca conheceriam um homem, mas que queriam
conhecer o pau do padre, que para elas também não era homem...
As horas se passaram e eu já estava excitado
novamente, de tanto pensar nas freirinhas, quando bateram na porta... Era
Natália, a noivinha deliciosa que havia engravidado por acidente e que tinha
marcado casamento para dali a um mês... Com o conhecimento do noivo ela veio
passar a noite comigo.
Natália era uma mocinha linda, pele bem branquinha,
cabelos pretos curtinhos e olhos bem azuis, uma mulher pequena, dessas que
chamam de filé mignon... Acabou engravidando do namorado por acidente, em uma
única brincadeira em que ele gozou nas coxas dela... Ela engravidou sem eles
entenderem bem como, tendo continuado virgem... Quando ela veio com o noivo,
para marcar o casamento para dali a um mês, quis ser purificada por mim e foi
só então que teve a bucetinha desvirginada pelo meu pau grosso, chorando de
tesão na minha vara... Natália era uma gostosa e eu já estava pensando em
dispensar Ângela ou Carla, para ficar com ela como minha mulher... Decidi que
iria dispensar Ângela, a menina do parque, com a qual eu já havia feito de tudo
e que, apesar de ser outra gostosa, havia outras gostosas na cidade e a fila
tinha que andar... Levei Natália para o meu quarto, eu ainda precisava arrombar
aquele cuzinho virgem...
Eu mesmo tirei a roupa dela, depois beijei-a de
língua enquanto alisava a bucetinha que eu mesmo tinha descabaçado dois dias
antes... Coloquei a menina deitada na cama e a fodi na buceta com tesão,
enchendo-a de porra quente... Depois deixei-a me chupar no pau e no cu por
quase meia hora... Ela era mesmo linda e tinha um corpinho perfeito...
Coloquei-a de quatro e passei vaselina no buraquinho do cu, falando que a dor é
parte da purificação e blá, blá, blá, e enfiei o dedo indicador de uma estocada
só... Ela soltou um gritinho “Aiiii, padre!!!!” Mas continuou firme enquanto eu
já enfiava o polegar... “Aiiiiii!” Em seguida, labuzei o pau, encostei a
cabecinha no anelzinho rosado e forcei... Não entrou de primeira, então forcei
de novo e senti o estalo, quando a cabeça entrou... “Aiiiiiiii!!!!” Mais um
gritinho de dor, então enterrei tudo de uma vez.... “Aii!” E parou. Tinha desmaiado
também! Bombei à vontade naquele cuzinho arrombado, até que ela acordou
sentindo o meu pau todo enterrado no rabinho... “Padreeeee!!” E eu
continuava... Então parei e falei para ela: “Mexe você, Natália, pra frente e
pra trás...” E ela começou a mexer, afastando e aproximando a bunda do meu pau,
tirando e enterrando tudo, enquanto eu ficava parado... Ficamos assim alguns
minutos, até que eu não me aguentava mais de tesão, então peguei-a palas ancas
e soquei o meu pau com força contra aquele cuzinho arrombado, até enchê-lo com
um forte grosso jato de porra, tirei o pau e abri o cu dela pra ver o estrago,
exibindo o rombo enorme que meu grosso caralho havia feito naquele cuzinho
pequeno, e rapidamente ofereci o pau para ela chupar... Ela deixou-o limpinho,
mas reclamava que estava sentindo muito ardume no cu... Deitei-me do lado dela
e comecei a acariciar o seu corpinho lindo, beijar seus seios, alisar a sua
bucetinha e beijá-la na boca... Ela correspondia ao meu beijo, me oferecendo a
língua quente e molhada. Ficamos assim por quase uma hora, quando eu pedi para
que ela ficasse de bruços... Ela se virou com dificuldade, mostrando que estava
mesmo sentindo dor no cuzinho arrebentado... Fui por cima e abri a bunda dela,
mostrando o buraco enorme que eu tinha acabado de abrir naquele cuzinho virgem,
ainda vermelho pelo sangue que havia vertido das pregas esgaçadas. Passei mais
um pouquinho de vaselina e enterrei tudo de novo, fazendo-a soltar um suspiro,
“Ahhhhhhhhhhh” ,como quem estivesse tentando não mostrar a dor que sentia...
Pedi para ela empinar a bundinha para mim e quanto ela jogou o cu pra cima, eu
meti com força, enterrando tudo até o talo e fazendo-a gemer baixinho, “Hmmmmm”
,enquanto eu começava a bombar forte meu pau grosso contra aquele cuzinho que
acabara de ser arrombado... Meu pau entrava e saía fácil, o cuzinho dela
parecia uma buceta molhada engolindo o meu caralho... Enquanto socava o pau
contra aquela bundinha linda, eu a beijava de língua, sentindo a respiração
forte dela e a força que ela estava fazendo pra aguentar o meu pau grosso no
cu... Gozei mais uma vez, enchendo novamente o cuzinho da moça de porra...
Estávamos ambos suados. Caí exausto ao lado dela... Estávamos cansados e
adormecemos assim, com ela de bunda pra cima e eu ao seu lado, com o pau todo
lambuzado de porra e sangue. Passaram-se várias horas, já era madrugada alta
quando eu acordei e vi que a moça dormia pesado, ainda na mesma posição... Meu
pau reagiu de novo, ficando rijo, passei um pouco de saliva no cuzinho de Natália
e fui por cima de novo, enterrando de vagar, num movimento contínuo, até o
talo... O cuzinho dela já estava bem alargado e não ofereceu nenhuma
resistência. Comecei a bombar novamente, quando ela acordou assustada e
gritando, “Para, para!!!!” sem lembrar o que estava acontecendo, e só então
lembrou que eu era o padre e que a estava fodendo no cu mais uma vez... Então
ela se acalmou e começou a gemer baixinho, mordendo o lençol, parecendo estar
sentindo tesão no cuzinho, e começou a rebolar rápido, como numa convulsão de
tesão anal que eu nunca tinha visto assim, soltando um grande gemido e
estremecendo o corpinho inteiro... Natália havia acabado de ter um orgasmo
anal, sentindo o pau do padre todo enterrado no cuzinho dela... Logo em
seguida, enchi mais uma vez aquele cuzinho de porra quente, que ela pareceu
sentir com prazer... Novamente, me joguei ao lado dela e adormecemos de novo
até amanhecer o dia...
De manhã, quase 10 horas, levantei e preparei um
café para nós... Fui chama-la. Ela estava mais linda do que nunca, toda
descabelada e com um sorriso de felicidade... O quarto ainda exalava um forte
cheiro de sexo. Natália havia levado três fodidas no cuzinho virgem durante a
noite, e uma na buceta... Falei para ela que não precisava se vestir, e tomamos
café na cozinha pelados como um casal... Depois perguntei se ela queria tomar
um banho e ela aceitou, tinha trazido uma pequena bolsa com algumas coisas, e a
escova de dentes... Tomamos banho juntos, eu esfreguei todo o corpinho dela,
que sentiu dor quando passei o sabonete no cuzinho... Ali ainda debaixo do
chuveiro, nos beijamos e chupei os peitinhos dela, enquanto esfregava o
sabonete na sua bucetinha carnudinha e ela masturbava o meu pau duro de novo,
sabendo que eu iria querer extravasar todo aquele tesão dentro dela de novo...
Depois a levei para a cama novamente, deitei com o pau pra cima e pedi para ela
sentar com o cu em cima dele... Ela, sem discutir, passou um pouquinho de
saliva no cuzinho e sentou de vagar, como quem sentia muita dor ainda... E enterrou
tudo... Depois começou a subir e descer de vagar, e foi aumentando a velocidade
à medida que ia aumentando o tesão... Ela sentia muito tesão no cu, fazendo até
uma carinha de choro enquanto subia e descia, buscando um gozo que logo viria
acompanhado de um longo gemido de prazer “Haaaaaaaa! Hmmmmmmmmmmmmmmm!!!” Ela
se deliciava com o meu pau enterrado no cu, e sorriu, continuando a mexer até
me fazer gozar também... Natália havia descoberto um novo mundo e agora poderia
dar o cuzinho sempre que quisesse, sem correr o risco de engravidar e, se
quisesse, não precisaria mais nem tomar pílulas anticoncepcionais, já que
estava adorando a experiência anal...
# Parte13:
No dia seguinte, à tarde, recebi a visita de Lúcia,
a menina que achava ter perdido a virgindade com um antigo namorado, mas que
ainda era virgem e que pediu para ser purificada por mim, quando só então
acabou perdendo a virgindade da buceta e do cu numa mesma sessão de
purificação, na frente do namorado atual, que só a aceitaria se ela fosse purificada
por mim... O namorado estava achando ruim quando ela lhe confidenciou que já
havia estado com outro rapaz que, na verdade, não havia feito nada com ela, mas
nem piscou quando eu levei a moça para a minha cama e a arregacei em todos os
buracos na frente dele e agora iria ainda fazer dela minha mulher e iria usar
sexualmente a namorada dele até quando quisesse... Lúcia, uma loirinha linda,
se entregou inteira para mim na frente do namorado e agora iria começar a levar
o meu pau por dias seguidos, fodendo comigo até que eu não a quisesse mais.
Essa era a justiça que eu faria por ela, com relação ao seu namorado atual. Eu
já havia arregaçado Lúcia, que era virgem, em todos os buracos e, quando ela
voltou a me visitar, apenas reforcei o trabalho, dando mais uma geral na menina
e a ensinando a gozar gostoso na vara do padre... Isto eu repetiria por vários
dias ainda, uma vez por semana...
Já na segunda feira pela manhã, adivinhem quem veio
bater à porta da casa paroquial? Pois é, era Natália, a moreninha grávida que
havia passado a noite de sábado comigo... Ela disse que não estava acreditando
em tudo o que nos fizemos naquela noite, que não sabia como ela, tão pequena,
tinha conseguido engolir um pênis enorme como o meu na frente e atrás, e que
estava precisando de mais uma purificação daquelas porque o seu corpo estava
pedindo... A menina havia mesmo gostado de levar a vara do padre. Lembro que
dei uma só fodida na bucetinha dela naquela noite, e três ou quatro no cuzinho
virgem. Concluí que ela queria mesmo era levar no cuzinho de novo, que eu já
havia alargado bastante para que ela nunca mais sentisse dor ali. Eu a atendi
Natália com prazer, pois aquela menina de aparência recatada e pura era uma
gostosa que tinha orgasmos anais, e isto é raro... Levei-a para o meu quarto,
tiramos a roupa e eu deitei de pau pra cima, deixando por conta dela tomar a
iniciativa. A danadinha passou um pouco de saliva no cuzinho e já sentou
direto, enterrando tudo até o talo, sem parecer estar sentindo nenhuma dor e
ainda soltando um suspiro de satisfação e prazer ao sentir meu pau se
enterrando novamente no seu cuzinho apertadinho: “Hmmmmmmm”. Ela me deu um
longo beijo de língua enquanto socava rápido e com força o meu pau naquele
cuzinho recém arrombado, numa busca desesperada pelo gozo anal, que ela já
havia sentido antes, até que senti seu corpinho estremecer todo, enquanto ela
soltava um urro de prazer “Uhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiii” e recebia um jato de porra
grossa no reto. Ela era insaciável. Depois de gozar, continuou mexendo por mais
meia hora, sem tirar de dentro, até gozar de novo, quando só então jogou-se de
lado, exausta, e foi espremer dentro da boquinha a porra que ainda saía do meu
pau, mas da segunda vez, eu não havia gozado, era porra da primeira foda...
Ficamos jogados por mais de uma hora, quase dormindo, quando ela veio por cima
de novo e, esfregou meu pau na vala da buceta até ele ficar duro e o enterrou
inteirinho ali, numa descida só, lenta e contínua, até juntar os meus pentelhos
com os dela, e começou a mexer num movimento rápido, socando a bunda contra as
minhas coxas e fazendo um barulho como se fossem palmadas: “Pá, pá, pá, pá,
pá...”, enquanto gemia “Hmmm, hmmm, hmmm” até estremecer o corpo inteiro
novamente, soltando um gritinho de prazer “Ahhhhhh” e gozando como louca mais
uma vez... Eu não gozei novamente, apenas estava deixando a menina se divertir
comigo. Depois vestiu-se e foi embora, perguntando se podia voltar outra hora,
e eu disse que sim... Depois disso, tirei o resto da segunda de folga e não peguei
mais ninguém.
À tarde, fui dar uma volta pela cidade... Era uma
cidadezinha pequena, tinha apenas a igreja, a pracinha na frente, que pegava
uns três quarteirões, ladeada por ruas de comércio, algumas ruas laterais onde
havia comércio e residências e depois haviam as ruas mais afastadas do centro,
predominantemente residenciais... Saí por ali, me afastando da igreja, para
conhecer melhor a cidade... Entrei por uma das ruas laterais e andei uns 400
metros olhando as casas, até ouvir uma voz me chamando: “Padre!” Me voltei e vi
uma senhora de uns 40 anos me chamando na frente de uma casa... Voltei e
perguntei o que ela queria... Ela, depois de beijar a minha mão e pedir a minha
bênção, me pediu para dar uns conselhos para o filho dela, que era muito ciumento
da sua irmã de 17 anos, e que não a deixava sair de casa para nada. Sempre que
a menina queria sair com as amigas, ele queria ir junto pra cuidar dela, mesmo
ali sendo uma cidade pequena onde todos, praticamente, se conhecem... Perguntei
se o rapaz estava em casa e ela disse que sim e me convidou para entrar para
falar com ele... Entrei e sentei no sofá da sala, enquanto ela foi chamar o
filho... Ele era Roberto, um rapaz de 20 anos. Chegou, muito respeitoso, me
cumprimentou, pediu a minha bênção e sentou-se no sofá à minha frente... Ele me
falou que a irmã dele era muito bonita e muito ingênua, e que ele tinha medo
que alguém se aproveitasse da ingenuidade dela... Logo entrou na sala uma moça
linda... Pele branquinha, magra, 1,65 m, olhos verdes e cabelos pretos
compridos até perto da cintura, nariz empinado e feições delicadas no rosto,
uma mulher que despertaria paixões por onde andasse... Era Eva, a moça de quem
eles estavam falando. Ela veio beijar a minha mão, e sentou-se no sofá à minha
frente, ao lado do irmão... A mãe estava em outro sofá... Fiquei babando pela
moça... Ela usava um vestido de um tecido fino, que parecia um tipo de seda,
que assentava bem sobre o corpo e ia até um pouco abaixo dos joelhos, e que
deixava ver bem os volumes dos seus seios durinhos e o delineamento da sua
cintura, mostrando que debaixo dele, havia um corpo perfeito de mulher...
Quando sentou, mostrando partes de umas pernas longas, os joelhos roliços e
parte do início das coxas branquinhas... Era mesmo uma beldade a Evinha, como
eles carinhosamente a chamavam... Conversei com o rapaz tentando explicar que
ele não poderia proteger a irmã para sempre e que deveria deixa-la livre para
que ela mesma aprendesse a se proteger... Ele pareceu concordar comigo. O pai
deles viajava muito e só voltaria dali a alguns dias... Evinha nunca havia tido
namorado, mas me confessou, na frente do irmão, que gostava de um rapaz, mas
que não pretendia namorar com ele ainda, o que pareceu deixar o irmão e a mãe
satisfeitos... Conversamos mais um pouco sobre a cidade e eu lhes perguntei se
estavam gostando das missas, ao que responderam que sim, que estavam adorando,
e que iam sempre todos à missa todos os domingos...
Eu observava aquela família, tão normal, tão
religiosa, e ainda não acreditava no que eu poderia fazer com essas duas
mulheres, tão bonitas, se quisesse, ali mesmo, sem qualquer objeção. Sônia, a
mãe, também era uma mulher belíssima aos seus 38 anos, deixando bem claro de
onde a sua filha havia puxado a tanta beleza... Elogiei a casa deles, uma casa
pequena, mas aconchegante... Sônia, parecendo orgulhosa da sua casa, me apontou
as portas que davam pra sala, indicando a porta do quarto da frente, que era o
dela e do marido, a porta do meio, que era do quarto de Evinha, e a porta de trás,
que era do quarto do rapaz... Em seguida, tinha a porta da cozinha, onde fui
convidado a ir e tomar um café delicioso, preparado na hora... Depois, de
passagem, pedi para olhar os quartos e ela me mostrou rapidamente o quarto do
rapaz, com paredes azuis e o de Evinha, de paredes cor de rosa, com uma cama
onde havia várias bonecas... Evinha me confessou que ainda gostava das suas
velhas bonecas, meio envergonhada, e, por último, o quarto de Sônia, que tinha
uma cama de casal...
Eu, que estava sempre tentando encontrar o meu
limite, resolvi arriscar; ali na frente da mãe e do irmão ciumento, falei que
viria mais tarde, à noite, para dormir ali naquela casa, com Evinha, no quarto
dela, e purifica-la durante a noite toda... Sônia pareceu não concordar, ficando
um pouco contrariada, o que me assustou um pouco. O rapaz me olhou fazendo um
sinal negativo com a cabeça, e eu comecei a ficar apavorado... Então Sônia
falou: “Mas de jeito nenhum, padre, não vou permitir que o senhor faça uma
coisa dessas com a minha filha assim desse jeito... Sem condições!” Eu pensei
que finalmente havia encontrado o limite que procurava e que a gente dessa
cidade não era tão louca assim, afinal, e olhei para a porta da rua, já me
preparando para sair dali o mais rápido possível, quando mulher continuou:
“Faço questão que vocês usem o meu quarto, que tem uma cama grande...” E agora
o rapaz acenava com a cabeça concordando com ela... Meu Deus, pensei, eu era o
dono absoluto dessa gente e não tinha nenhum tipo de limite mesmo! Olhei mais
uma vez para Evinha, linda ali do meu lado, e tive uma ereção na hora... Nem
sei se eles notaram. Eram ainda umas três da tarde, me despedi deles e voltei à
igreja, prometendo voltar à noite. Ao chegar à igreja, encontrei Helena, a moça
que purifiquei várias vezes antes de se casar, e que havia começado sua
purificação com o padre Antônio, meu antecessor, acompanhada do marido... Eles
queriam falar comigo. Vieram me dar a notícia de que Helena estava grávida de
três meses... Fiquei surpreso. Se ela havia se casado há apenas um mês, como
poderia estar grávida de três meses? “Vocês andaram cometendo pecado antes do
casamento?” Perguntei. “Não, padre!" Falou a moça meio ofendida, e
continuou: "Sou direita e me casei pura, como o senhor sabe. Nós jamais
faríamos isso... Esse filho é seu!” Senti uma leve queda de pressão e sentei
rapidamente, praticamente me jogando num dos bancos da igreja pra não cair.
# Parte14:
Helena, bela e loira, aos seus 19 anos, depois de
meses de purificação com o padre Antônio, que ensinou a moça a fazer de tudo na
cama, e que já sabia foder como uma profissional quando eu a conheci, acabou
engravidando comigo, eu estava perdido, pensei!
Mas ela e o noivo pareciam felizes! O que eles
queriam de mim? Pensei... Será que iriam querer algum tipo de pensão para o
filho? Talvez até quisessem que eu assumisse a paternidade! E agora?
“E como você sabe que não é do padre Antônio, minha
filha?” E ela respondeu sorrindo: “Padre, antes do padre Antônio falecer, que
Deus o tenha, eu não me purificava com ele fazia quase um mês... Se fosse dele,
essa criança deveria estar com uns quatro ou cinco meses... É seu, padre!” E
falava sorrindo, ela e o marido pareciam felizes... Aquilo parecia uma coisa
boa para eles... Pareciam mesmo ter ganho na loteria! “Obrigado, padre!” Ela
disse emocionada, e continuou: “Essa criança já nascerá purificada, é uma graça
para nós!” E o marido concordava com um gesto afirmativo da cabeça... Nós
viemos aqui só para lhe agradecer por mais esta graça que o senhor nos concedeu!”
Eu ainda não acreditava no que estava ouvindo, mas estava mais aliviado... E
ela continuou: “O padre Antônio concedeu essa graça para muitas mulheres daqui,
e as fez muito felizes, mas eu a obtive com o senhor, padre! Obrigado!” Fiquei
feliz pela felicidade deles, e ao mesmo tempo intrigado por saber que muitas
das crianças que estavam na preparação para a primeira comunhão, ou até para a
crisma, poderiam ser filhas do padre Antônio, aquele safado! E se a moça fosse
solteira, como ela criaria a criança? E perguntei: “E quando uma moça solteira
recebe essa graça, minha filha?” E ela, com um sorriso: “Aí a graça é dobrada,
padre, porque, além de um filho purificado, ela ganha também um marido... Os
rapazes desta cidade fazem fila pra se casarem com uma moça que recebe uma
graça como esta!” Interessante, pensei... Depois os dois se despediram e ela,
ainda antes de sair e de mãos dadas com o marido, me perguntou se poderia
voltar à noite para uma purificação... Disse-lhe que naquela noite eu estaria ocupado,
e pedi que ela viesse na quarta feira à noite... O marido dela pareceu ter
ficado contente que a esposa seria purificada mais uma vez... E saíram
felizes...
Fiquei na porta da igreja vendo-os saírem em
direção à pracinha, aliviado mas ainda com a testa suada... Corri para tomar
uma dose de whisky, que eu estava mesmo precisando. Acabei tomando duas doses,
depois tomei um banho, me perfumei e, quando já eram 9 horas da noite, fechei a
igreja e saí em direção à casa de Evinha, a moreninha linda de olhos verdes e
corpinho de maçã, que me esperava para ser purificada em casa...
Cheguei e bati na porta... A mãe dela veio me
receber com um sorriso: “Seja bem vindo, padre! Evinha já está pronta para o
senhor... Ela está no quartinho dela...” Disse isto beijando a minha mão. Meu
pau queimava de tesão, já fazia tempo que eu não dava uma boa gozada... Pedi
licença e perguntei se poderia ir até o quarto dela. “Claro, padre, fique à
vontade, a casa é sua e o senhor pode fazer o que quiser...” Meu coração
palpitava forte, caminhei até a porta do quarto da mocinha e o abri... Ela
estava sentada na cama, junto com várias bonecas que decoravam o seu quarto, e
vestida com uma camisolinha fina cor de rosa que parecia ser meio transparente,
sem sutiã, o que me deixava os ver todo o volume dos seus seios durinhos e os
biquinhos pontudos que pareciam querer rasgar o tecido e saltar para fora...
Havia um perfume diferente no quarto. Fechei a porta e fui até ela, que estava
me esperando com um sorriso. Me abaixei na frente dela, coloquei as mãos sobre
os seus joelhos e perguntei se ela estava pronta para ser purificada... “Estou,
padre!” Então não resisti, me aproximei um pouco mais, segurei a cabeça dela
por trás e aproximei da minha, dando-lhe um longo beijo de língua, correspondido
com vontade, parecendo mesmo que ela já estava com tesão também... Não pude de
deixar de enfiar a minha mão no meio daquelas coxas gostosas, fazendo-a
afastá-las em um movimento automático, para abrir espaço para mim... Avancei
com as mãos até a calcinha e senti o volume por baixo, apalpando-a de leve para
sentir os pentelhinhos que se espremiam por baixo do pano fino... Ela soltou um
pequeno gemido ao sentir o meu toque, “Ahhhhh!!!!!”, acompanhado de um suspiro
“Padreeeeeeee!!!!!”, e me abraçou com força, oferecendo ainda mais a língua
molhada para o meu beijo...
A minha vontade era de tirar o pau pra fora e
arregaça-la ali mesmo, mas isto poderia parecer indelicado com a mãe dela, que
havia nos oferecido a sua cama, então apenas me limitei a afastar a calcinha
dela de lado e passar os dedos no valinho molhado daquela bucetinha intocada,
arrancando mais um suspiro de tesão da moça, que pareceu ter um orgasmo ao
sentir os meus dedos ásperos tocarem o seu cabacinho, pois me abraçou forte:
“Ahhhhhiiii, padre!!!”, estremecendo o corpinho todo... Só então paramos de nos
beijar... Ela estava com o rosto vermelho, como quem estivesse ardendo de
tesão... Peguei-a pela mão, deixando-a de pé na minha frente, e dei-lhe mais um
longo beijo de língua enquanto enfiava a minha mão por dentro da sua calcinha e
alisava o valinho molhado... Que cheirosa era Evinha! Caminhei até a porta do
quarto de mãos dadas com ela, abri a porta e, na sala, vi que estavam sentados
Sônia e o filho, Roberto... O rapaz me deu boa noite e veio beijar a minha mão.
Não sei se ele sentiu o cheiro da bucetinha da irmão que impregnava os meus
dedos... Sônia abriu a porta do quarto da frente e nos convidou de maneira
cerimoniosa: “Fiquem à vontade!!!” Entrei no quarto com Evinha, fechei a porta atrás
de mim e a tranquei por dentro, deixando na sala a mãe dela e o irmão ciumento,
que pareciam felizes com a minha presença naquela casa...
Eu ainda não acreditava que estava ali com aquela
princesa... Levantei a camisolinha dela e a tirei por cima, expondo uns seios
magníficos, que pareciam estar batendo continência para mim. Caí de boca ali,
de pé mesmo, naqueles peitinhos duros... Eu não sabia por onde começar, tamanho
era o meu tesão naquela hora, mas eu não me masturbaria, não apressaria nada,
queria aproveitar cada minuto com aquela beldade, e queria prolongar o meu
tesão pela noite toda...
Me abaixei e comecei a tirar a calcinha de Evinha,
expondo um tufo fechado de pentelhos pretos, que mordisquei ali mesmo, já
abrindo o valinho e passando a língua, o que fez com que a moça bambeasse as
pernas de tesão, precisando se apoiar na minha cabeça para não cair... Separei
as pernas dela e enfiei a cara naquele monte de pentelhos, com a língua
apontada para o valinho molhado, arrancando gemidos da moça, enquanto ela
acariciava a minha cabeça e que, provavelmente, dava pra ouvir da sala...
Depois, rapidamente, me desfiz das minhas roupas e beijei-a de novo, ainda de
pé, colocando a mão dela sobre o meu cacete pulsante, que ela apertou com força
e tesão, enquanto eu esfregava com a mão direita aquela bucetinha em brasa...
Depois coloquei-a deitada sobre a cama, levantei as
pernas dela e caí de boca, arrancando urros de tesão da menina, que
choramingava e rebolava a buceta escancarada na minha cara, enquanto parecia
ter orgasmos múltiplos, estremecendo o corpo em gozo várias vezes seguidas...
Finalmente, me deitei por cima dela, na posição
papai mamãe e, beijando-a de língua, pude sentir o coração acelerado da moça, e
a respiração forte, fazendo-a estremecer todo o corpo e soltar um grande gemido
contido, como quem se segurava para não gritar, enquanto choramingava baixinho,
quando encostei a cabeça do meu pau grosso no seu cabacinho
“iiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhh!!!” E seu corpinho estremecia novamente, em espasmos
repetidos, no que parecia ser uma série de orgasmos múltiplos...
Ela levantou os joelhos, me envolvendo com as coxas
e abraçando a minha bunda com as pernas enquanto parecia forçar com as pernas o
a minha bunda contra o seu corpo e o meu pau contra o seu cabacinho, como quem
não estivesse aguentando mais e quisesse ser arregaçada de uma vez... Eu
forçava meu pau contra o cabacinho dela, e a menina me abraçava forte, me
beijava, me agarrava com os braços me puxando contra ela, afundava as unhas nas
minhas costas e tentava me ajudar com as pernas, querendo ser penetrada de
qualquer jeito... Ela parecia não aguentar mais de tanto desejo, e estava a
ponto de explodir... E foi exatamente isto o que fez quando sentiu a cabeça
grossa do meu pau romper o seu cabacinho e invadir a sua bucetinha, soltou um
grito de prazer que deve ter sido ouvido na vizinhança inteira,
“AAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, o que não deixava
dúvidas para quem ouvia sobre o que estava acontecendo dentro daquele quarto. E
depois, mais um grito quando, em mais uma estocada, enterrei o meu pau grosso
inteirinho na bucetinha escancarada: “Paaaaaadreeeeeeeeeeee!!!!” Um grito que
soou ainda mais alto que o anterior, e que dizia pra quem quisesse ententer:
estou com o pau do padre todinho enterrado na minha buceta! Depois comecei com
os movimentos fortes de vai e vem, que faziam ranger a velha cama de madeira
enquanto ela me beijava e me agarrava alucinada de desejo... Eu socava forte,
fazendo a cama ranger alto, num ruído contínuo “rank, rank, rank...” enquanto
Evinha gemia alto, sem conseguir mais se conter, sempre soltando um gritinho
quando o meu pau grosso se enterrava todo na bucetinha escancarada dela “Ai!
Ai! Ai...”. De repente, começou a gritar mais alto “AAAAiiii, AAAAiii!” quando
o corpinho dela, todo arrepiado, explodiu num tremor que percorreu o corpo todo
da menina enquanto ela gozava e tinha a bucetinha enchida por fortes jatos de
esperma grosso que jorravam e jorravam, continuamente, numa explosão de esperma
que saía com força de dentro de mim e se chocavam forte diretamente contra o
útero da menina, e que parecia não querer parar mais... Estávamos suados, o
lençol estava ensopado com o suor meu e dela... E ela não me largava mais,
continuando a me abraçar com as pernas, querendo aproveitar ainda cada minuto
que o meu pau permanecia enterrado na sua vagina... Até que afrouxou as pernas,
me permitindo tirar o pau de dentro da bucetinha melada e o oferecer à sua
boquinha ávida, que tratou de abocanhá-lo e chupá-lo com força, enquanto ainda
gemia e choramingava “Hmmmmmmmm!”. No meio das coxas da menina, uma pequena
mancha de sangue, que sujava o lençol, não deixava dúvidas do que havia
acontecido... Depois fui para o meio das pernas da moça, levantando as suas
coxas e abrindo a bucetinha melada com as duas mãos para admirar o estrago que
o meu pau grosso havia feito no cabacinho, daquela deusa. Eu ainda estava
ardendo de tesão e o meu pau praticamente nem amoleceu... Fiquei deitado de pau
pra cima e pedi para ela sentar em cima, o que ela fez rapidamente, louca pra
continuar sentindo a minha vara grossa dentro dela, e comecei a socar de baixo
pra cima, enquanto ela se apoiava sobre os joelhos, de olhos fechados, sentindo
as estocadas fortes que eu dava contra a sua buceta e alisava aquelas coxas
lindas que abraçavam os meus quadris e, vez por outra, passava as mãos pelos
pentelhinhos dela, que engoliam o meu cacete duro... Puxei-a para mim e dei-lhe
um beijo profundo e louco, forçando a boquinha daquela lindeza contra a minha
como se quisesse comer aquela linguinha molhada... Ela começava a choramingar
de novo, ardendo de tesão, num gemido que foi aumentando até explodir em mais
um grito de gozo que a cidade inteira deve ter ouvido, “Aiii,
paaaadreeeeeeeee!!!”, enquanto eu atolava o meu pau inteirinho com força na sua
bucetinha e a enchia com mais um forte jato de porra grossa e ela rebolava em
círculos em cima de mim, tentando extrair do meu pau todo o prazer que
pudesse... Olhei para ela e não precisei dizer mais nada, ela correu a espremer
o meu pau na boquinha, buscando saborear os restinhos de esperma que ainda
escorriam para a linguinha dela...
Depois jogou-se do meu lado exausta, mas oferecendo
a boquinha para mais um beijo molhado enquanto a minha mão, ainda insatisfeita,
percorria o seu corpinho procurando sentir todas as delícias que estavam ali,
prontas para mim... Os seios durinhos, a barriguinha, a bucetinha... Nesse
momento, me ocorreu uma coisa: eu havia esquecido o meu potinho de vaselina!
Não iria judiar tanto dessa menina, pensei, vou deixar o cuzinho pra outra
hora... E, ainda trocando carícias e sentindo o forte odor de sexo que tomava
conta do quarto, adormecemos pelados e com as pernas entrelaçadas...
Acordei no meio da noite, com ela chupando o meu
pau e masturbando-o com força com a boca... A danadinha não se saciava...
Coloquei-a na posição papai mamãe e a penetrei novamente, em mais uma sessão de
sexo e gemidos, que rompiam o silêncio da madrugada, culminando com mais um
grito alto de prazer “Aiiiiiiiiiiiii, padre!!!!!”, acordando toda a vizinhança
enquanto tinha a buceta enchida com mais esperma... Após mais uma chupada, ela
jogou-se ao meu lado novamente, cansada, e logo adormeceu novamente...
De manhã, 8 horas, ouvimos batidas na porta... “O
café está na mesa!” Era a mãe dela nos chamando pro café... Ainda rolei pra
cima da menina e a penetrei novamente, socando forte enquanto ela rebolava os
quadris, já começando a gemer novamente, aumentando o volume dos gemidos à
medida que o gozo se aproximava, explodindo em mais um grito de prazer na hora
do orgasmo, e recebendo mais um jato de esperma diretamente no útero... Depois
a danadinha ainda me olhou sorrindo e disse: “eu vou querer mais, padre!!!” Nos
vestimos, destranquei a porta e saímos do quarto, dando de cara com o irmão
dela na sala... “Bom dia, padre!” “Bom dia, meu filho!” E fui de mãos dadas com
a irmã dele vestida só de camisolinha e calcinha até a cozinha para tomar
café... “Sonia estava sorridente e parecia feliz... “Como foi, minha filha?
Gostou?” “Adorei, mãe!” E falou me dando um beijo de língua na frente da mãe...
O irmão também sentou-se conosco à mesa e também parecia feliz... “Mãe, eu vou
querer ser purificada mais vezes!” Ela falou sorrindo... “Claro, filha, se o
padre quiser...” “Quero, sim!” Falei ainda excitado... “É, mas eu vou te
levar...” Falou o irmão, ainda com mania de ciúmes, ao que a mãe retrucou... “O
padre já não falou contigo, menino?” E ele baixou a cabeça meio sem jeito...
“Vamos fazer assim, falei, Roberto levará Evinha todo dia na casa paroquial às
10 horas e depois vai busca-la de manhã cedo... Está bom assim?” Vamos fazer
assim por uma semana, à partir de quarta feira... Todos concordaram, menos
Evinha: “Só quarta, padre?” É que amanhã eu tenho um compromisso, querida... E
ela pareceu entender. O compromisso que eu tinha era com as duas freirinhas,
que viriam para serem purificadas...
# Parte15:
Após o café eu já estava de pau duro de novo. Pedi
licença à Sônia e ao irmão dela, peguei Evinha pela mão e a levei para o quarto
de novo, pegando-a mais uma vez, dessa vez, de quatro... A menina rebolava
feito louca sentindo a minha vara mais uma vez, e gritou feito uma desesperada,
bem alto enquanto gozava, como se quisesse mesmo que o mundo inteiro soubesse o
que estava acontecendo com ela: “Ai, que pau gostoso, padreeeee! Mete em mim,
mete, mete!!!” , quando a enchi com mais porra, fazendo-a chorar de prazer...
Saímos do quarto abraçados... Evinha estava
totalmente entregue a mim e seria minha por mais uma semana... Falei na frente
da mãe dela e do irmão: “Na quarta, vamos fazer anal para a purificação ser
completa!” A mãe dela pareceu concordar, e o irmão apenas acenou com a cabeça,
concordando... Mas Sônia também era muito gata, e não perdoei, me dirigindo a
ela: “Na quarta, se você quiser, poderá acompanhar a sua menina e participar da
purificação...” Ao que ela concordou, parecendo já ter ficado ansiosa também...
Me despedi dos três, que pegaram a minha mão e a beijaram, inclusive Evinha, e
saí, deixando a menina ansiosa por mais...
Quando saí da casa, havia várias pessoas na frente,
que queriam me ver e pedir a bênção; eram os vizinhos que haviam acompanhado a
gritaria de Evinha durante a noite toda... Muitas mocinhas lindas e simpáticas
vieram me dizer que também queriam ser purificadas, mães e pais vinham me
oferecer as filhas, enquanto maridos ofereciam as esposas, me fazendo prometer
que voltaria àquela rua e escolheria uma casa aleatoriamente para purificar
todas as mulheres que lá estivessem... Prometi. Um rapaz veio me perguntar
porque só mulheres eram purificadas e homens não, se homens também são seres
humanos igual às mulheres... E ainda continuou, dizendo que se padre não é
homem, porque um homem não pode se purificar com ele? Olhei bem para o rapaz...
Ele não parecia ser gay e estava falando sério, parecendo estar acreditando
mesmo no que estava dizendo. A ele, se juntou o irmão de Evinha, dizendo que
também concordava com o amigo, e todos os demais também pareciam concordar,
inclusive os casados, ao lado das esposas e filhas, e todas elas pareciam
concordar com eles... “Porque não?” Todos perguntavam. Fiquei surpreso com
aquela atitude deles, e tive uma ideia: me dirigindo ao primeiro rapaz que
falou e ao irmão de Evinha, falei: “Vocês dois, tomem um bom banho, venham à
igreja hoje às oito horas hoje à noite e me aguardem...” Eles pareceram
surpresos com a minha resposta e apenas acenaram que sim, tentando esconder a
alegria que estavam sentindo por terem sido escolhidos...
Saí de lá ainda excitado com aquela movimentação
toda e já me imaginando voltando ali e entrando em qualquer casa para purificar
todas as mulheres que encontrasse... E agora, talvez até os homens! Isto seria
uma grande aventura, pensei!
Quando cheguei na igreja, as duas freirinhas já
estavam me esperando... Vieram da pracinha, sorrindo na minha direção e
carregando duas maletas. “Bom dia, padre!” “Bom dia, minhas filhas... Desculpem
o atraso, mas é que fui fazer uma seção de purificação em uma casa, e acabei
passando a noite por lá... Elas pareceram entender... “Mas venham, entrem...”
Falei abrindo a igreja... Entramos e fomos direto para a sacristia, e, de lá,
para a casa paroquial... Levei-as ao meu quarto, mostrei o banheiro e falei
para elas deixarem as maletas ali e ficarem à vontade... Expliquei também que
nós três dormiríamos na minha cama, que era uma cama de casal, grande, e
caberia os três sem problemas... Elas olharam para a cama e pareceram
satisfeitas com o que viram... O padre Antônio, meu antecessor, havia pensado
em tudo e comprando uma cama enorme para a casa paroquial, que dava pra até
umas quatro pessoas, sem problemas...
Ali estavam elas, Irmã Márcia e Irmã Olga, duas
gatas prontas para mim... “Meninas, vocês trouxeram algo mais confortável para
vestirem? Vocês, certamente, não dormem de hábitos, não é?” Elas sorriram...
“Trouxemos, sim, padre... O senhor quer que a gente se troque agora?” E eu fiz
que sim com a cabeça... Elas, sem a menor cerimônia, começaram a tirar os
hábitos, ficando só de calcinha e sutiã... Márcia tinha cabelos castanhos
escuros e Olga era loira bem clarinha, parecia até oxigenada, mas disse que era
natural. Eram duas gostosas... Pernas longas, cinturinhas finas, barriquinha
zero, perfeitas! “Tirem tudo, meninas, deixem o padre ver o que vocês estão
escondendo aí!” E elas tiraram os sutiãs e as calcinhas, exibindo uns peitinhos
empinados, durinhos, com biquinhos salientes, denotando que estavam excitadas,
e duas bucetas pentelhudas, onde mais tarde eu estaria enfiando a cara...
Ficaram me olhando nuas, esperando que eu as mandasse fazer mais alguma coisa,
mas eu estava cansado e não iria pegá-las agora... “Podem se vestir agora,
meninas... Coloquem algo mais leve!” Elas pareceram um pouco decepcionadas
comigo, pois pensavam que aquela já era a hora da purificação, mas eu não tinha
pressa. Tiraram das maletas calcinhas limpas, uns xortinhos curtos e umas
blusinhas fininhas, que deixavam à mostra as barriguinhas... “Vocês acabaram de
chegar de viagem, não querem tomar um banho antes de se vestirem? Podem tomar
banho juntas...” E assim, as duas entraram peladinhas no chuveiro e foram tomar
um banho, para depois se vestirem com os xortinhos e as blusinhas, que era o
que elas usavam pra dormir, disseram... Ali estava eu, com duas super gatas
prontinhas pra mais uma rodada de sexo, mas eu ainda estava cansado... A Evinha
tinha acabado comigo. Enquanto elas se penteavam, tirei a roupa e fui tomar um
banho... Notei que elas tentavam disfarçar a curiosidade de me verem nu,
atentando principalmente para o meu pau, apesar de ele ainda estar mole, mas
mesmo assim pareceram se interessar... Saí do chuveiro e, ainda pelado, fui até
a sala tomar uma dose de whisky... Eu já havia descoberto que, para mim, o
whisky funcionava como um afrodisíaco, recarregando as minhas energias e deixando
o meu pau em ponto de bala de novo... Mas eu iria precisar de duas doses, uma
para cada uma daquelas princesas. Perguntei se elas sabiam cozinhar, e então
foram pra cozinha e fizeram uma macarronada. Me vesti e fui almoçar com elas.
Depois do almoço, fui dar uma voltinha pela igreja
pra ver se estava tudo certo, e então voltei para as minhas meninas, que já
estavam parecendo ansiosas para que algo acontecesse...
Fui para quarto junto com elas, tirei a minha roupa
e pedi para Olga, a noviça, chupar o meu pau, enquanto eu beijava Márcia de
língua e enfiava a mão por dentro do xortinho dela, alisando o valinho da
bucetinha virgem, toda molhadinha... A moça respirava forte e separava as
pernas pra me deixar à vontade, enquanto Olga engolia com força o meu cacete e
alisava as minhas bolas... Senti o meu vigor sexual voltar com força, enquanto
o quarto já começava a ficar com o cheiro de buceta... Depois, pedi para as
duas trocarem de lugar e senti a boquinha faminta de Márcia abocanhar o meu
caralho com vontade, enquanto Olga, loiríssima, encostava-se do meu lado, já de
pernas separadas e me oferecendo a boquinha entreaberta a espera de um beijo...
Enquanto eu a beijava, senti o coração da menina acelerar-se quando enfiei a
minha mão dentro do seu xortinho e comecei a alisar o valinho molhado, sentindo
o cabacinho da moça com a ponta do dedo... Ela pareceu ter uma convulsão
orgasmica, precisando apoiar-se em mim para não cair com o amolecimento das
pernas... Pedi para as duas ficarem de quatro sobre a cama e então abri as
bucetinhas molhadas e contemplei os cabacinhos que pareciam piscar para mim...
Caí de boca primeiro em Márcia, que soltou um enorme gemido ao sentir a minha
língua tocar o valinho da sua buceta “Uhhhhhhhhhhh”, parecendo que queria
chorar de prazer... Lambi aquela bucetinha por uns dois minutos e então passei
para Olga, que aguardava a minha língua com uma respiração ofegante e que se
transformou em um misto de choro e gemidos quando me viu dirigindo a cabeça em
direção à bunda dela, e depois soltou um grito alto “Hiiiiiiii!!!!”, e
estremeceu em um gozo que espirrou na minha boca, quando enfiei a língua na
bucetinha dela... Olga tinha jorros de orgasmo que chegavam a molhar o lençol!
Para não me estender muito, vou resumir o que fiz
com essas duas gostosas: primeiro tirei o cabaço da buceta de Márcia, sob o
olhar curioso de Olga, a noviça, fazendo Márcia gemer até gozar, sangrando um
pouco, mas não gozei dentro dela... Depois, passei vaselina no cuzinho de Olga
e arregacei o cuzinho dela, arrancando gemidos fortes de dor e prazer, tirando
também um pouquinho de sangue e fazendo-a gozar pela buceta com o meu grosso
caralho enterrado até o talo na bunda, produzindo mais um jorro de gozo
feminino que molhou o lençol novamente... Depois parei e fui tomar um banho,
deixando Márcia sem cabaço, mas com o cu virgem e Olga virgem mas com o cu
arrombado... Cada uma teve uma experiência sexual diferente e ficaram um bom
tempo conversando animadamente entre elas sobre o que acontecera... Depois elas
foram tomar banho também, enquanto eu, vestido só de calção, tomava mais uma
dose de whisky... Eram ainda quatro horas da tarde... Perguntei se elas queriam
ir ao salão da igreja rezar e, se quisessem, deviam vestir os hábitos. Elas
acharam uma boa ideia, colocaram os hábitos e foram para o salão da igreja
rezar, satisfeitas com o que já havia acontecido com elas até agora. Alguns
minutos depois eu também me juntei a elas para a oração... Havia poucas pessoas
na igreja naquela hora, sentadas em silêncio.
Em seguida, convidei as duas freirinhas para me
acompanharem até a sacristia... Lá, coloquei-as sentadas e comecei a discursar
para elas sobre o significado da purificação através do sexo. Disse-lhes que,
assim como um padre não é um homem como os demais, pois possui o sacramento,
uma freira, depois de purificada, também passa a possuir o dom do sacramento,
já não sendo mais uma mulher como as outras, assim como o padre, e pode,
portanto, purificar outras pessoas... Tanto homens como mulheres. Elas ouviam
tudo muito interessadas e pareciam concordar com tudo o que eu dizia...
“Mas, padre, falou Márcia, a purificação sexual da
mulher não exige que haja o esperma do purificador?” Ela parecia estar
reclamando que elas ainda não haviam ganhado o meu esperma, apesar de já terem sido
penetradas pelo meu pau, uma na buceta e outra no cu... E elas tinham razão.
Pedi para elas se ajoelharem na minha frente e me masturbei nas caras delas,
jorrando esperma direto nas boquinhas, que elas engoliam famintas, e depois
pedi para que lambessem os rostos uma da outra pra se limparem, o que fizeram
com voracidade... Mas ainda pareciam insatisfeitas, queriam mais esperma...
Eu falei que, com aquilo, elas já estavam
purificadas pelo padre e, portanto, já não eram mais mulheres normais, eram
mulheres sacramentadas... E ainda lhes disse que logo mais ganhariam mais
esperma, muito mais, o que pareceu interessa-las...
# Parte16:
Eu estava intrigado com aqueles homens pedindo
purificação... Ora, eu sou homem! Será que eles queriam levar vara do padre também?
Será que o pau do padre poderia arregaçar os cus deles, porque o padre não é
homem, como eles pensavam? O que aqueles caras queriam de mim, afinal? Será que
eram gays e não sabiam? Estavam querendo purificação ou só ganhar o pau do
padre nos rabos? Será?
Mas eu não era gay e não sentia tesão por homem...
O que devia fazer? Começar a comer cu de homem também, deixando de lado todas
aquelas mulheres cheirosas que me procuravam? A única ideia que me ocorreu
quando vi aquele bando de machos me pedindo vara, foi usar as freirinhas pra
passar a ‘purificação’ para os dois rapazes que pareciam mais interessados
neste assunto, e então deixar que eles resolvessem o problema dos outros, dando
o que eles quisessem, enquanto eu iria continuas só com as irmãs, filhas e
mulheres deles, que também eram filhas de Deus e precisavam de purificação...
Os homens que se entendessem como quisessem, pensei!
Eu e as freirinhas deixamos a sacristia e voltamos
para a casa paroquial, onde saboreamos um jantar preparado por elas... Depois
fomos para a sala. Eram já sete e meia da noite quando eu comecei a falar para
elas que, como elas agora já podiam purificar pessoas, eu já tinha duas pessoas
para elas purificarem: dois rapazes que haviam reclamado comigo pela manhã,
dizendo que não entendiam porque eu purificava apenas as mulheres e não os
homens da cidade, e então resolvi convidá-los para serem os primeiros homens da
cidade a serem purificados e quem aplicaria a purificação deles, seriam elas...
Pedi para elas irem para o meu quarto e esperarem lá, ainda vestidas com os
hábitos... Elas pareceram ansiosas com essa novidade.
Eu me sentei numa cadeira, afastado da cama, e
apenas ia passando as orientações de como deveria ser a purificação dos
rapazes. Eu falava e eles iam executando. Resumindo tudo o que aconteceu: os
rapazes pegaram as duas freirinhas e fizeram sanduiches com elas, arregaçando o
cuzinho de Márcia e o cabaço a bucetinha de Olga, enchendo-as de porra nos dois
buracos. As duas freirinhas estavam em estado de êxtase e se deliciavam com os
jorros de esperma que recebiam... Olga e Márcia gozaram como loucas nas varas
dos dois garanhões. Depois de gozarem numa delas, eles sempre ofereciam os paus
para a outra chupar, e eram sugados com vontade... Os caras tinham paus bem grandes
e grossos, mas, na minha opinião, o meu era ainda maior... Após um breve
descanso, elas queriam mais e elas mesmas pediram para ganharem mais uma vez na
frente, e eles as pegaram na posição papai mamãe, comendo elas só nas bucetas,
trocando de parceiras depois da primeira gozada nessa posição. Depois disso, as
duas ainda quiseram que eles tocassem punheta nas boquinhas insaciáveis... Elas
simplesmente secaram os dois rapazes. Assim, às três horas da madrugada, quando
todos pareciam exaustos, declarei que eles estavam purificados e que já
poderiam purificar outros homens, mas apenas homens. A purificação feminina
ainda seria exclusividade do padre, falei. Perguntei se eles queriam purificar
outros homens e eles disseram que sim, então eu os abençoei e falei que eles
poderiam aplicar a purificação de forma ativa, penetrando, ou passiva, sendo
penetrados, e quem iria decidir isto seriam eles... Os rapazes pareciam muito
sérios com a nova reponsabilidade, e os mandei de volta pra casa... Mais tarde
eu anunciaria na missa que Roberto e João haviam recebido a purificação por
intermédio de duas freiras purificadas, e que poderiam agora purificar outros
homens, apenas homens, por meio do sexo anal de forma ativa ou passiva, o que
despertou o interesse de vários ‘machos’ da cidade, que começaram a fazer fila
nas portas das casas dos rapazes, que começaram a ‘atender’ em casa. Um pouco
depois, fiquei sabendo que eles construiriam um galpão atrás da casa de João,
que usariam para praticar a purificação masculina de quem os procurava. Homens
casados iam com as esposas e, enquanto elas os aguardavam do lado de fora, eles
entravam para receberem a purificação, voltando para as esposas felizes,
purificados e com os cus arrombados e cheios de esperma... Eu continuaria apenas
com as mulheres... Com o tempo, a demanda cresceria tanto para Roberto e João,
que eles já não tinham mais forças para atender todos que os procuravam, e
começaram a praticar a purificação passiva, passando a serem enrabados por até
vinte ou trinta homens por dia, cada um!
Depois que os rapazes saíram, o quarto e as duas
freirinhas estavam com um forte cheiro desexo, ambas haviam ganhado pau de todo
jeito e pareciam bem satisfeitas. Pedi para as duas tomarem um bom banho e se
vestirem para dormirmos, enquanto isso, troquei a roupa da cama, que estava
ensopada de suor, porra e líquido de buceta e abri a janela para ventilar um
pouco o ambiente... No outro dia, eu ainda as ensinaria a transarem entre elas,
chupando as bucetas e gozando uma na boca da outra, arrancando orgasmos
incríveis, e falei que elas podiam fazer assim entre elas sempre que sentissem
desejo no convento, e que poderiam também purificar os pacientes mais graves
quando viessem na cidade prestar seu voluntariado... Elas pareceram adorar a
ideia. No final da tarde, nos despedimos e elas foram embora, purificadas e
felizes... Mais tarde, fiquei sabendo que os pacientes de câncer do hospital
estavam recebendo tratamento vip das freirinhas... Tirei o resto do dia e a
noite para apenas descansar e rezar... Eu estava lidando com pessoas que eu
considerava loucas e estava começando a agir como louco também. Eu precisava
encontrar o meu equilíbrio e pedir perdão a Deus pelo que estava fazendo, mesmo
que isso pudesse parecer ser exatamente o que essas pessoas esperavam que eu
fizesse. Eu só não queria desapontá-las...
Na quarta feira, o dia passou sem que eu pegasse
ninguém, apenas me dedicando às minhas tarefas da igreja, preenchendo a
papelada do pessoalzinho da crisma e da primeira comunhão, preparando as
próximas missas e coisas assim... À noite, recebi Carla às seis horas, como
sempre, mas não transei com ela, apenas a dispensei, dizendo que não estava me
sentindo muito bem, e o mesmo fiz com Ângela... Eu não sabia o que estava
havendo comigo, eu estava me sentindo diferente... Então, às 10 horas, chegaram
Sônia e Evinha, quando senti o meu coração bater contente... Eu estava gostando
de Evinha?
# Parte17:
Ali estava eu com duas lindas mulheres, mãe e
filha, achando que estava apaixonado pela filha... Evinha se jogou nos meus
braços, cheia de saudades, e me beijou na boca com paixão, enquanto Sônia
apenas beijou a minha mão: “Boa noite, padre!” “Boa noite, minhas filhas...
Vocês vieram! Entrem!” Evinha vestia umvestidinho azul inteiro, acho que o nome
era ‘tubinho’, e tinha os cabelos soltos, enquanto Sônia usava uma blusa branca
com uma saia amarela rodada e trazia no braço uma pequena bolsa preta... Ambas
estavam lindas. Eu, confesso, estava muito feliz em vê-las, principalmente
Evinha, e estava um pouco sem jeito por ter a mãe dela ali junto conosco... Eu
queria fazer sexo com Evinha e queria respeitar a mãe dela também... Mas o que
era respeito para elas? Perguntei para Sônia se ela queria só acompanhar ou se
queria ser purificada também... Ela me disse que tinha vindo ME purificar! Não
entendi e perguntei para ela o que ela queria dizer com aquilo. “Ora, padre, o
senhor ontem purificou o meu filho, não foi?” E eu, ainda surpreso: “Sim, minha
filha, mas eu não toquei nele, ele e o amigo foram purificados por duas
freiras...” E ela continuou: “Pois é, padre, ele e João agora não param mais, e
estão purificando todo mundo, como o padre mandou que fizessem...” Eu ainda
estava estranhando essa conversa dela... “Como assim, minha filha, todo mundo?
Eu dei a eles permissão para purificaram apenas homens...” E ela, parecendo
surpresa: “É, padre? Pois eles estão purificando homens e mulheres, e há uma
fila de pessoas lá na minha casa para serem purificadas... O meu filho me
purificou hoje pela manhã, e depois purificou a irmã! Ele não tinha permissão
para isto, padre? Estamos impuras, então?” Eu não sabia o que dizer: “Impuras?
Não!” Falei... E ela continuou: “Padre, Roberto fez purificação anal em mim e
em Evinha! Ele fez sexo anal com a irmã na minha frente... A menina gritou
muito, mas não foi de prazer, foi de dor, padre! E ele me disse que o senhor
falou para ele fazer purificação passiva com outros homens também... É verdade,
padre?” Eu não sabia o que dizer, mas não podia mentir... “É verdade, minha filha,
a purificação anal de forma passiva também pode ser usada... É a mais
purificadora das formas de purificação quando provoca dor...” Eu tentava de
todo jeito ter razão, ela pareceu entender... “Padre, eu vim para também ser
purificada... Onde é feita a purificação?” E eu lhe mostrei o meu quarto... Ela
me perguntou se poderia tomar algumas iniciativas, porque costumava ter
atitudes ativas na cama e não gostava de ficar só obedecendo... “Claro, minha
filha!” Então ela e Evinha tiraram a roupa e pediram para eu fazer o mesmo...
Depois as duas começaram a me beijar e alisar o meu pau, as duas ao mesmo
tempo, duas mulheres lindíssimas, que puseram meu pau em posição de ataque
instantaneamente... “Padre, eu quero que o senhor fique de quatro na cama...”
Estranhei aquilo, mas com o tesão que eu estava, faria qualquer coisa que elas
pedissem... Notei que Sônia tirou da bolsa uma cordinha fina e as duas
começaram a me amarrar nos braços e nas pernas, enquanto me beijavam e
acariciavam o meu corpo, me deixando imóvel na posição de quatro, pelado...
Então Sônia saiu do quarto e foi até a sala, voltando com o filho, Roberto, e o
amigo, João, que chegaram e já começaram a tirar as roupas, enquanto pediam a
minha bênção... Roberto tirou do bolso da calça um potinho de vaselina e
entregou-o às duas, que começaram a passa-lo no meu cu, enquanto eu tentava me
livrar das cordas... “O que vocês vão fazer? Eu não quero isto! É pecado!” Eu
falava, já ficando desesperado, mas eles pareciam não me ouvir... Sônia enfiava
dois dedos no meu cu, sem dó: “Padre, isto é purificação... O senhor será
purificado por dois rapazes que foram purificados, onde está o problema?” Eu
tentava tirar o cu da reta rebolando, mas não adiantava... Então ela se afastou
e Roberto foi o primeiro... Encostou aquele caralho enorme contra o buraquinho
do meu cu virgem, me segurou forte pelas ancas e começou a fazer força...
Entrei em desespero quando percebi que meu cuzinho não conseguiria conter
aquilo tudo e começou a ceder, e não pude deixar de soltar um grito quando
sentia a cabeça do pau dele adentrar meu orifício anal num estalo: “AAAAiiii!!
Pare, por favor!” Mas não adiantou... Com mais uma estocada dele, senti meu
reto estufar-se e senti um choque que pareceu paralisar toda a minha bunda
enquanto ele começava a bombar e socar aquilo contra o meu cu, para em seguida,
soltar um gemido como quem estivesse gozando, e encheu o meu cu de porra, o
filho da puta! Tirou tudo, me causando um grande alívio, quando senti outro pau
entrando... Era a pica de João, que já entrou inteirinha num único movimento,
estufando meu cu novamente... Com o cu, pude sentir que o pau de João parecia
ser mais grosso que o de Roberto, coisa que não havia reparado muito quando só
olhei para eles durante a purificação das freirinhas... Logo João gozou dentro
de mim também... Todos os quatro se vestiram, Sônia me desamarrou, todos
pediram a minha bênção e se foram, me deixando ali jogado sobre a minha cama
com o cu arrombado e escorrendo a porra de dois caras diferentes... Eu estava arrasado,
comecei a chorar baixinho e então adormeci...
No dia seguinte, acordei pensando que havia tido um
pesadelo, mas a dor no cu não deixava dúvidas de que era verdade... Agora eu
tinha certeza de que aquela gente era mesmo louca... E perigosa!
Tomei um banho, me vesti e fui abrir a igreja... Eu
estava aceitando o que aconteceu como tendo sido uma purificação de verdade,
quando olhei para a pracinha e vi que as pessoas estavam se comportando
diferente... Havia várias pessoas fazendo sexo em público, homens com mulheres,
homens com homens e até mulheres com mulheres... Muitos andavam pelados pela
rua, como se fosse normal... Perguntei para uma mulher que passava nua porque
ela estava andando sem roupas e ela me disse que não fazia diferença, pois já
havia sido purificada...
Uma onda de estupros tomou conta da cidade com
pessoas exigindo a purificação daqueles que já haviam sido purificados...
Parece que as coisas estavam saindo do controle.
Voltei à casa paroquial, preparei a minha mala e
corri para a rodoviária, onde peguei o primeiro ônibus e saí dali ainda à
tempo, pois as coisas estavam piorando a cada hora... Fui até a capital onde
expliquei para o bispo o que estava acontecendo na cidade. Ninguém acreditou em
mim. Dormi na casa paroquial da catedral enquanto o bispo pensava no que faria
comigo. No outro dia, ele, pessoalmente, foi de carro até lá, junto com um
assistente eclesiástico, para conferir o que eu estava dizendo, pois eram
apenas três horas de viagem, enquanto eu fiquei esperando...
Horas depois, eles voltaram, o bispo chamou o
pessoal do hospício e eu fui internado... Na cidade, disseram para ele que eu
havia estuprado várias pessoas, sempre gritando que aquilo era purificação...
As pessoas custaram a acreditar nas denúncias que iam aparecendo uma atrás da
outra, durante os dois meses e meio que fiquei na cidade... Disseram que eu
cheguei a andar pelado pela praça, assediando as pessoas...
Fiquei vários anos no sanatório até ser removido
para o retiro de padres, onde moro atualmente...
Sempre que conto esta história, ninguém acredita em
mim, e ainda sou considerado louco, mas sei o que vivi e lembro perfeitamente
de tudo o que aconteceu naquela cidade... Ainda sinto saudades de Evinha, que
não pude ver nunca mais, e sinto que o meu cu tem um pouco mais de pregas do
que o normal... E eu é que sou o louco, então?
Padre Não É Homem 2 (o substituto)
# Parte1:
Cheguei naquela cidade com a missão de recuperar a
imagem da igreja, depois que o antigo padre acabou sendo preso por haver
estuprado várias pessoas, nos dois meses e meio em que ficou responsável por
aquela paróquia... Pobre coitado! Parece que perdeu a noção de tudo, vivia num
mundo à parte e só Deus sabe o que se passava naquela mente doentia. Acabou
sendo declarado louco e foi removido para um hospício... Teve sorte por não ter
sido linchado por essa gente, eu acho, pois estuprou até meninas de família
virgens!
Às vezes fico me perguntando o que teria levado
aquele pobre homem a enlouquecer daquele jeito, tendo delírios sexuais
descontrolados... Eu tive que aprender a controlar os meus impulsos desde cedo,
pois, já na adolescência, notei que tinha um poder de fogo bem maior que os
meus amigos... Enquanto eles se masturbavam quatro ou cinco vezes por dia pra
se aliviarem, eu passava horas me masturbando e isto sempre foi um problema
para mim... A ideia de sexo se tornou uma tortura na minha vida porque eu não
podia extravasar o que sentia, a não ser em longas sessões diárias de
masturbação, e que se repetiam várias vezes por dia... Não sei como meu corpo
era capaz de metabolizar tanto esperma! Às vezes chegava a me sentir fraco de
tanto ejacular, e ainda hoje sofro desse tormento. Pensei que me tornando padre
poderia eliminar a ideia de sexo da minha vida, mas me enganei e hoje, aos 25
anos, ainda preciso me masturbar várias vezes ao dia pra me sentir
satisfatoriamente aliviado, mas esse alívio, na verdade, nunca vem e sofro
muito com esta doença... O nome é ‘satiríase’, já pesquisei, mas nunca tive
coragem de assumir isto e procurar tratamento médico...
A cidadezinha era pequena, cheia de gente bonita e
simpática... Já na minha primeira missa pude ver que eram gente muito religiosa
e recatada... As mulheres, todas, usavam véus na cabeça, até as meninas, e
vestidos de cores neutras, sempre a abaixo dos joelhos, indicando recato.
Faziam apenas duas semanas do ocorrido, quando o meu antecessor havia saído
fugido da cidade. Na semana anterior, o próprio bispo tinha vindo rezar a missa
na cidade e pedir desculpas em nome da Igreja, e hoje era a minha primeira
missa desde então... Evitei falar sobre o meu antecessor, já que o bispo já
havia falado sobre este assunto na semana anterior. A mim, cabia apenas tocar o
barco e fazer essa gente esquecer o que acontecera.
Ao término da missa, uma senhora pediu a palavra e
se dirigiu até o altar, onde começou um discurso, me dando as boas vindas à
comunidade e dizendo que todos esperavam que eu fosse um homem de fé de
verdade, e não como o bispo, que não acreditava na purificação do corpo...
Fiquei surpreso com o discurso dela, pois eu já tinha ouvido falar nessa
história de purificação, e sabia que tinha sido justamente por isto que o
antigo padre tinha sido preso... E ela continuou: “Nossa comunidade é pequena,
padre, e somos pessoas de fé... Uma fé que tem sido passada para nós por nossos
pais e avós ao longo dos anos, e que procuramos passar também para as pessoas
que vêm morar aqui. Uma fé que purifica, que cura e que nos mantém felizes e em
paz com Deus, mas que o bispo, parece, de alguma forma, reprovar... O Padre
Olavo, seu antecessor, enlouqueceu sim, mas não foi por nossa causa; ele apenas
não conseguiu assimilar o nosso modo de vida. Mas, com o senhor, nós vamos agir
diferente, padre, vamos lhe explicar como vivemos e o que esperamos do
senhor... É assim que funciona a nossa comunidade, padre. Precisamos que o
senhor nos atenda e purifique as nossas filhas, netas e noras pra que sejam e
façam seus parceiros felizes quando chegar a hora. Não pense mal de nós, padre,
somos gente honesta e de fé...” E ela continuou, se dirigindo às pessoas que
lotavam a igreja: “Quem aqui acredita na purificação do corpo através do corpo
do santo padre, que levante a mão!” E, para meu espanto, todos levantaram as
mãos, mulheres e homens, novos e velhos, meninos e meninas... Neste momento, eu
interrompi o discurso: “Mas o que é essa purificação, meus filhos? Porque vocês
acham que o corpo do padre é santo?” Eles se entreolharam, em sinal de
reprovação e eu podia ouvir um murmúrio “Não vai dar certo...” Mas a senhora
continuou: “Padre, depois da missa, nós vamos lhe mostrar como funciona a
purificação... Só não se assuste conosco, padre, e procure nos entender!”
Concordei com ela, e encerrei a missa abençoando a todos... As pessoas
começaram a se retirar de vagar, um pouco cabisbaixas, como se sentindo
decepcionadas comigo... A igreja ficou vazia, com exceção de três mulheres e um
homem, que permaneceram de pé próximos ao altar... Eles vieram se apresentar,
beijando a minha mão com toda reverência e respeito: “Bom dia, padre, a sua bênção!
Sou Tânia e esta é minha filha, Melissa...” A mulher era morena de pele clara,
assim como a menina, que não devia ter mais que 20 anos. A outra moça, muito
bonita, também se apresentou: “Sua bênção, padre...” E beijou a minha mão, e o
homem também: “Bênção, padre!” E a moça continuou: “Meu nome é Helena, e este é
meu marido, Paulo...” Então Tânia, a mãe de Melissa, sugeriu: “Vamos todos até
a sacristia, Padre?” E lá fomos nós...
Na sacristia, todos nos sentamos e Tânia começou a
me explicar que naquela cidade eles não consideram que um padre seja um homem
de verdade... Pra eles, o padre tem um corpo igual ao de um homem, mas é um
corpo santo, capaz de purificar as pessoas, aumentar a fertilidade das mulheres
e até curar doenças... Não sendo homem, o padre pode ser usado pelas mulheres
para a prática de sexo simulado, de modos que elas possam aprender a agradar os
maridos ou os futuros maridos, quando ainda forem solteiras... Os homens
costumam ir ao bordel local, mas as mulheres são direitas e só têm o padre...
Então Helena, sentada ao lado do marido, e de mãos dadas com ele, falou: “Mas,
padre, pelo amor de Deus, o que estamos lhe falando aqui tem que ficar aqui...
Não queremos que isto chegue aos ouvidos do bispo, mesmo porque ele não
acredita e vai dizer que o senhor é que é louco!” E continuou: “Eu mesma,
padre, comecei a ser treinada pelo padre Antônio, que faleceu há quatro meses,
que Deus o tenha! E foi ele quem me ensinou a fazer o meu marido feliz na cama,
padre...” E, olhando pro marido, ainda perguntou: “Não é, querido?” Ao que ele
respondeu que sim com a cabeça e com um sorriso de satisfação... Eu estava
confuso, e perguntei para Tânia: “Você falou em sexo simulado... O que é isto?”
E ela: “Ora, padre, todos sabemos que o sexo ocorre entre um homem e uma
mulher... Quando não há um homem no ato, o sexo é simulado... É como se fosse
sexo, entende? Mas não é de verdade...” Eu ainda não estava entendendo: “Como
assim, minha filha, e quando é que não há um homem no ato?” “Ora, padre, disse
ela, se o sexo ocorre entre uma mulher e o padre, é simulado, já que o padre
não é um homem de verdade, não é?” Eu já começava a suar frio ouvindo aquilo...
Então o padre Olavo não era louco coisa nenhuma, louca é a gente dessa cidade,
pensei... Será que por aqui há algum problema na água? Será que eles comem
alguma planta que os deixa assim? Mas eu não estava disposto a entrar na onda
deles, eu que passara a vida toda tentando controlar os meus impulsos sexuais
exagerados, não iria entrar na onda dessa gente... Eu não iria ser feito de
palhaço como os outros!
“Meus filhos, falei, eu posso ver que vocês todos
são gente honesta, são gente direita, e o que vocês estão querendo fazer com o
padre é pecado! O padre é homem, sim!” Eles se entreolharam como que se
perguntando se deviam insistir ou não, já que eu parecia que não ia entrar na
onda deles... E eu continuei: “Eu vejo aqui na minha frente uma mulher casada
ao lado do marido e uma mãe com sua filhinha linda... Vocês todos são pessoas
muito honestas, frequentadores da igreja, e tenho certeza de que não querem
fazer mal ao padre...” “E não queremos, padre!” Falou Helena... E continuou,
quase chorando: “Padre, eu me entreguei virgem ao padre Antônio porque acredito
na santidade do corpo do padre, depois engravidei do padre Olavo, estou grávida
de três meses, padre, e o pai do meu filho não é o meu marido e sim o padre
Olavo, com quem me purifiquei várias vezes antes e depois de me casar... O
padre Antônio e o padre Olavo fizeram sexo simulado comigo de todo jeito, me entreguei
a eles completamente e deixei eles fazerem de tudo comigo, sempre acreditando
na pureza do corpo deles e na santidade da purificação pelo sexo simulado, e o
senhor quer me convencer de que eu sempre estive errada, padre?” “Não, minha
filha, o que importa é a fé que a gente tem!” Então Tânia também começou:
“Padre, eu também me entreguei ao padre Antônio, e sou feliz, padre! Minha
filha, Melissa, se entregou ao padre Olavo e hoje é uma menina purificada...
Todos os rapazes da cidade querem namorar com ela por causa disto! Padre, para
nós, sexo é pureza, e sexo com o padre nem sexo de verdade é...” Eu já estava
ficando bravo: “Eu acho que vocês estão mesmo brincando comigo... Não aceito
que pessoas tão religiosas e recatadas entrem na minha sacristia pra me falarem
de sexo como se isto fosse a coisa mais normal do mundo! Sexo é um ato sagrado
entre um homem e uma mulher!” Melissa começou: “Mãe, ele está dizendo que o que
nós fizemos é errado?” Tânia me olhou brava: “Não, minha filha, ele acabou de
dizer que sexo é um ato sagrado, exatamente como nós pensamos, e não vamos
deixar que ele nos faça pensar diferente, não é, padre?” “Claro que não, minha
filha, o sexo é um ato sagrado perante Deus!” E Helena continuou: “Então,
padre, é assim que pensamos...” E continuou: “Padre, vou lhe mostrar como
acreditamos no que estamos lhe dizendo... Estou aqui com o meu marido, não
estou?” “Sim, minha filha”, respondi... Então, padre, posso ficar nua na frente
dele ou na frente de outra mulher, e isto não será pecado, certo? “Sim...”
Então ela começou a tirar a roupa... “Mas, senhora, eu estou aqui também!” E
ela continuou tirando o vestido, o sutiã e a calcinha... Helena era uma loira
linda, com cabelos longos bem clarinhos, olhos muito azuis e tinha um corpo
magnífico! Era tão perfeita que nem parecia estar grávida de três meses, a
barriga, retinha, ainda não aparecia nada e eu só via uma mulher gostosa,
perfeita e muito atraente bem ali na minha frente, com peitos redondinhos,
cheia de curvas, cinturinha perfeita e uma vagina coberta por um tufo fechado
de pentelhos loiros. Helena era uma delícia mesmo! Senti um tremor pelo corpo e
precisei cruzar as pernas pra tentar esconder o meu pau que ficou duro como
aço... Eu tenho um membro enorme, acho que é por causa dos muitos estímulos de
masturbação, e é difícil de esconder quando fica duro... Ele faz um volume
muito protuberante por baixo das minhas calças e aparece até sob a batina,
principalmente quando estou sentado... Depois de tirar toda a roupa, Helena me
olhou e disse: “Padre, estou vendo apenas duas mulheres e um homem nesta
sala... O senhor não conta!” Fiquei sem jeito em olhar para ela nua na frente
do marido dela... E ela caminhou na minha direção e chegou bem perto de mim
parecendo interessada no volume que se sobressaía por debaixo da batina e que
eu tentava, em vão, esconder... E ela continuou : “Estou vendo que o senhor
sabe do que estou falando, padre... Quem tirou a minha virgindade, padre, foi o
padre Antônio, e é por isto que hoje eu sou feliz e tenho certeza de que sei
fazer o meu marido feliz... O filho que carrego, do padre Olavo, é uma bênção
para o meu casamento e eu e o meu marido estamos muito felizes com isto.” Se
agachou na minha frente e levou a mão na direção do volume que via... Afastei a
mão dela, mas ela insistiu e me tocou por cima da roupa... Não consegui
esconder o arrepio que senti. Eu estava explodindo. Olhei para o marido dela,
que parecia impassível. Fiquei de pé para ver o que ela faria e ela começou a
desabotoar a minha calça, depois com um pouco de dificuldade, tirou meu pau pra
fora enquanto eu já estava quase fora de mim, louco pra ejacular de qualquer
jeito... Ela tomou meu pau na boca e fez só três movimentos de vai e vem antes
de receber um jato denso de esperma que encheu a sua boca, logo seguido por
outro, que melou toda a sua cara... Enquanto eu gemia, indicando que viria mais
um jato, Tânia correu para pegá-lo na boca e ficou lambendo-o ávida de
desejo... “Padre! Mas que coisa maravilhosa o senhor tem aqui! Que enorme,
padre!” Elogiou Tânia, enquanto espremia o meu pau na boca.... “É bem maior do
que o do padre Olavo!” Comentou Helena, sentada no chão com a cara toda
lambuzada com o meu esperma. O olhei para o marido dela, que olhava tudo com
uma expressão de satisfação... “Então parece que o padre sabe do que estamos
falando...” Comentou ele, com uma voz calma, como quem dissesse: é assim que as
nossas mulheres rezam, padre...
Helena começou a limpar o rosto com o vestido, que
estava jogado no chão, deixando-o encharcado de porra, e começou a vestir-se,
enquanto Tânia voltou a sentar-se ao lado da filha, Melissa, que ainda parecia
impressionada com o tamanho da minha vara... Eu, ainda confuso, continuei de
pé, ainda com o pau pra fora... Mal Helena terminou de se vestir e o meu pau já
estava em ponto de bala de novo... Elas pareceram impressionadas... “Padre!!!”
Comentou Tânia... “ Vai lá, filha!” E mandou Melissa para mim... A Menina,
cheia de tesão, estava louca pra experimentar a minha vara na buceta... Começou
a tirar a calcinha por debaixo do vestido enquanto Tânia fazia um sinal para
que o marido de Helena se virasse para não ver a nudez da filha, ao que ele,
respeitosamente, atendeu... E Melissa continuou, levantou o vestido e se
inclinou no encosto de uma cadeira próxima a mim, me oferecendo aquela
bucetinha pequena... Olhei para todos na sala e notei que as duas mulheres
apenas olhavam a cena com um sorriso ansioso, como se eu tivesse a obrigação de
‘abençoar’ a menina... Mais uma vez, não consegui me controlar... Me aproximei
de Melissa, uma moreninha de pele clara, linda, toda certinha, de feições
delicadas, cabelos pretos compridos, magrinha e com uma bunda maravilhosa, que
fazia meu pau pulsar desesperado; segurei aquela bundinha branca, abri os
lábios da bucetinha com os dois dedões e encostei a cabeça do meu pau na
entradinha, que já estava toda molhadinha, fazendo a menina estremecer num gozo
longo, e senti que era bem apertadinha... Fiz força, puxando-a pelas ancas na
direção do meu pau que já estava tão duro como antes... Ela fechou os olhos e
soltou um pequeno gemido de dor quando sentiu a cabeça entrar... “Ai!!!” Isto
arrancou uma risadinha de Helena e de Tânia, que parecia entusiasmada ao ver a
filha levar uma vara tão grossa na buceta... Tirei um pouquinho e enterrei de
uma vez, fazendo a menina gemer de prazer... “Ahhhhhhh”. Ali estava eu fodendo
uma menina de 18 anos na frente da mãe dela em plena sacristia... Eu ainda não
acreditava no que estava acontecendo, mas precisava gozar de qualquer jeito, e
foi o que fiz após algumas estocadas fortes, enchendo a bucetinha da menina com
todo o esperma que eu ainda tinha... Não pude esconder o prazer que senti ao
dar aquela gozada, soltando um alto gemido de prazer e alívio também
“Hmmmmmmmm”, como quem parece estar tirando um peso das costas... Larguei a
bunda da menina, que soltou o vestido, deixando-o cair e voltar a cobrir aquele
corpinho delicioso, enquanto caminhava cambaleante em direção da mãe, deixando
pelo chão pequenas gotas de porra que pingavam da sua vagina... Rapidamente,
tratei de guardar o mau pau, já sabendo que logo estaria duro de novo, e, se
continuasse assim, aquelas mulheres não iriam mais embora e ficariam o dia todo
ali querendo foder, e eu não faria mais nada... Parecendo ainda sério, falei:
“Muito bem, meus filhos, o sexo é um ato sagrado, mas agora eu preciso ficar
sozinho...” Eles se levantaram e todos vieram beijar a minha mão e pedir a
minha bênção, parecendo satisfeitos com o que tinham visto. Helena ainda
comentou: “Obrigado, padre, o senhor nos fez muito felizes! Por favor, entenda
que todas as mulheres desta cidade são suas e o senhor pode tê-las a hora que
quiser, qualquer uma... Pra qualquer mulher direita e católica desta cidade, é
uma honra receber a sua purificação...” E todos fizeram sinal com a cabeça,
concordando com ela, e saíram pela porta da sacristia... Helena com uma enorme
mancha de porra branca que brilhava sobre o vestido escuro, de mãos dadas com o
marido, e a menina Melissa segurando a calcinha na mão, com o meu esperma
escorrendo pelas pernas... E todos pareciam felizes!
# Parte2:
Eu fiquei ali, de pé, vendo-os irem embora, sem
ainda acreditar no que tinha acontecido... Eu havia sido usado sexualmente por
uma mulher casada, na frente do marido dela, e por mãe e filha! Esta cidade era
o céu ou o inferno? Até onde o meu antecessor podia ser considerado louco? E
porque eles dizem que ele enlouqueceu? Será que logo eles também não iriam me
acusar de loucura também?
No salão paroquial, haviam algumas pessoas sentadas
calmamente, sem silêncio, pensativas e talvez rezando... Um homem sentado
sozinho num banco, logo mais à frente uma senhora de uns 65 anos acompanhada de
uma mocinha de uns 15 anos, e em outro banco uma moça sozinha... Todos de
cabeça baixa e quietos. Tudo estava, ou parecia normal... Como pode ter
acontecido isto que acabou de acontecer? Será que eu poderia fazer o que
quisesse com qualquer das mulheres que estavam ali, e haviam vindo à igreja
apenas para rezar? Não, eu não podia! Eu ainda era um padre não podia nem pensar
em abusar dessas pessoas...
Voltei para dentro da sacristia. Eu ainda estava
muito excitado e sem saber se me ajoelhava e rezava ou se me masturbava pra
acabar com aquela agonia... Fui para a casa paroquial me masturbar. Fiquei
quase uma hora indo ao banheiro a cada cinco ou dez minutos para me masturbar,
sem conseguir parar até, finalmente, cair exausto sobre a cama... Esta cidade
seria o meu céu ou o meu inferno? Esse pensamento não me saía da cabeça. Deus
queria me dar um presente ou estava me testando? Talvez, sabendo do meu
problema, ele tenha me trazido para este paraíso, porque só num lugar assim eu
poderia ser feliz com essa minha doença que me fazia sofrer tanto com este
impulso sexual exagerado... Quando acordei já era noite. Fui fechar a igreja e
voltei para a casa paroquial...
Oito horas da noite bateram à porta. Era uma morena
lindíssima, se chamava Carla, ela disse, e tinha vindo se purificar, como
sempre fazia com o padre Olavo... Eu, confesso, apesar de já ter me masturbado
muito algumas horas atrás, ainda estava muito excitado, e, ao ver aquela
lindeza na minha frente, toda certinha, rostinho perfeito, sorriso lindo, até
senti um tremor pelo corpo, ficando fora de mim de novo. Perguntei como era
feita a purificação e então ela me levou pro quarto, onde pediu para eu tirar a
roupa e começou a tirar a roupa também... Notei um certo espanto quanto ela viu
o tamanho do meu pau. “Nossa, padre, que coisa grande o senhor tem aí!” Ela
pediu para eu deitar na cama e correu para sentar em cima, ansiosa pra sentir
aquilo tudo dentro da buceta. Custou a entrar, mesmo ela estando já bem
molhadinha, e senti que ela era bem apertadinha ainda, apesar de já ter levado
muita vara do padre Olavo... Carla fechou os olhos pra sentir a vara, enquanto
soltava o peso e se deixava escorregar para baixo, enterrando o meu pau grosso
inteirinho na buceta e soltando um suspiro de prazer “Hmmmmmmmm”. E começou a
subir e descer, no começo devagar, com um pouco de medo devido ao tamanho do
meu pau, mas logo aumentou a velocidade e passou a socar forte, até explodirmos
em gozo quase ao mesmo tempo, quando enchi a menina com fortes jatos de porra
quente, que ela estremeceu ao sentir jorrarem contra o seu útero... Depois ela
se jogou de lado e começamos a conversar. Ela me disse que estava noiva graças
ao padre Olavo, que acabou com as brigas constantes que ela tinha com o
namorado, que hoje é o seu noivo, depois de purificá-la. Disse que o padre
Olavo fez uma coisa que nenhum outro padre antes dele havia feito: ele começou
a purificar as pessoas fora da sacristia e da casa paroquial... Até então,
todas as mulheres eram purificadas apenas na igreja, mas o padre Olavo nos
ensinou que a purificação podia ocorrer onde ele estivesse, e nós adoramos a
ideia. Ele parecia ter perdido completamente os pudores, talvez já por causa da
loucura que começava a se manifestar, mas o que para ele parecia loucura, para
nós era bênção. Ela falou que o namorado dela era muito ciumento, e dizia que
se sentia inseguro porque ela era muito bonita, e coisas assim... Ela disse que
o amava e tentava convencê-lo de que era só dele, quando o padre Olavo se
aproximou e ficou parado do lado dela sem dizer nada... Eles perceberam que ele
parecia estar querendo fazer uma purificação e logo o deixaram à vontade,
agindo como se ele não estivesse ali, como ele tinha pedido na igreja... O
namorado continuou falando com ela e, como ela estava na ponta do banco e ele
estava do lado dela, de pé, ele apenas puxou a cabeça dela, que estava de mãos
dadas com o namorado, e direcionou a sua boca para o seu pau duro. Ela entendeu
o que ele queria e abocanhou o pau do padre bem ali na frente do namorado, que
era um rapaz católico e que ficou feliz ao vê-la receber essa ‘bênção’, apesar
de ainda continuar a discutir com ela sobre seus ciúmes, enquanto o padre Olavo
fazia movimentos de vai e vem com o pau duro dentro da boca da moça, que ainda
tentava responder ao namorado soltando sons “Hmmmmm, Hmm” com a boca cheia, pra
depois receber dois jatos de esperma direto na goela, que estufaram a sua boca
e que ela engoliu em seguida, num grande gole... O namorado não se importava
com o padre, ele tinha ciúme dela com outros homens, mas o padre não contava
porque não era homem... Ela ainda falou que aquela foi a primeira vez que
sentiu o gosto de um pau na boca e que ficou contente porque o pau do padre
devia ter o mesmo gosto do pau de um homem, e assim ela já estava aprendendo
como é chupar o pau de um homem, apesar de não ser de verdade... Eu já não me
impressionava mais com essa história de que padre não é homem... “Num banco da
praça?” Perguntei curioso. “Sim, padre! Quando ele chegou aqui na cidade, ele
estranhou esse nosso jeito de buscar a purificação, e começou a testar até onde
ele poderia ir e o que poderia fazer conosco. Nós sabíamos disto porque ele
nunca parecia muito à vontade quando ia nos ‘testar’... Parece que ele queria
encontrar alguém que dissesse não para ele, mas nós não pecamos assim, padre...
Então, um dia, ele saiu pela praça, parecendo meio estranho... Eu acho que ele
já estava começando a enlouquecer nessa época... Quando viu eu e meu namorado
discutindo, ele foi lá e me abençoou, como já contei... Depois de ser abençoada
pelo padre, eu e meu namorado paramos de discutir quase na mesma hora e ficamos
ali abraçadinhos e felizes, nos beijando e conversando sobre a purificação que
eu acabara de receber... O padre ainda ficou passeando pela praça e, mais
tarde, passou por nós novamente e viu que estávamos em paz, abraçados e
apaixonados, então ele foi lá novamente pra talvez fazer mais um teste, se abaixou
na minha frente e eu entendi que ele queria tirar a minha calcinha... Ajudei
ele, e ele abriu as minhas pernas ali mesmo, me fazendo apoiar a cabeça no colo
do meu namorado e, ali mesmo, ele, segurando e abrindo as minhas pernas, tirou
o meu cabaço e gozou dentro de mim...” “E você deixou?” Perguntei ofegante...
“Claro, padre! Eu nunca fui tão feliz na vida... Enquanto o padre me purificava
na vagina e fazia movimentos de vai e vem, empurrando o meu corpo contra o colo
do meu namorado, eu beijava o meu namorado, o homem que eu amava, na boca, como
se fosse ele quem estivesse no lugar do padre, apesar de ser pecado pensar
assim, não é? Meu namorado nunca pareceu tão apaixonado como quando me beijava
e ouvia os meus gemidos de prazer ‘hamm, hamm’, a cada estocada do padre” “E as
outras pessoas que passavam?” Perguntei. “Padre, todo mundo respeita o padre e
ninguém se mete quando o padre está ‘trabalhando’!” Ela falava tudo
normalmente, como se o padre Olavo estivesse apenas benzendo o casal no meio da
praça ou coisa assim, um gesto que não chegava nem a chamar a atenção das
pessoas... E ela continuou: “Ele já havia avisado na igreja que quando ele
fosse purificar alguém em público, não queria chamar a atenção de ninguém, e as
pessoas apenas obedecem... Para nós, é pecado contrariar o padre! E então,
quando isto acontecia, ninguém nem olhava... As pessoas têm medo de olharem e
isto ser pecado, sabe? Padre, depois desse dia, o meu namoro mudou, os ciúmes
pararam e ele até me pediu em casamento... Hoje ele não é mais ciumento, ele
sabe que sou só dele e que a minha vida é só de casa para o trabalho e de casa
para a igreja, quando venho me purificar... Eu sou uma moça direita, padre, e
ele entendeu isso! Meu namorado me respeita muito e nunca tocou em mim... Até me
casar, meu corpo é só do padre...” Ali estava aquela morena espetacular,
lindíssima, com um corpo perfeito, dizendo que era só minha... Não aguentei e
pedi mais... Rolei para cima dela, que abriu as pernas e a fodi na posição
papai mamãe, beijando-a de língua na boca e arrancando suspiros e gemidos
daquela gostosa... Logo senti que ela estremeceu novamente num gozo longo, e a
enchi de porra novamente... O quarto foi tomado por um forte cheiro de sexo,
nós estávamos suados e eu estava me realizando. Aquilo tudo parecia um sonho ou
um delírio meu... Decidi me entregar a esse delírio e resolvi que não iria me
masturbar, iria jogar todo o esperma que tinha dentro daquela gata linda e
deliciosa, toda cheirosa, que se dizia fiel e apaixonada pelo noivo, e que sorria
para mim com aquele corpinho maravilhoso, bem ali na minha cama... Logo ela
notou que meu pau já estava duro de novo: “Padre, posso fazer uma coisa?”
“Claro!” Respondi. Ela me pediu pra deitar na cama de pau pra cima, abocanhou-o
e deu uma boa chupada, depois foi na gaveta e pegou um potinho de vaselina que
era do padre Olavo, lambuzou o cu e o meu pau, e veio por cima de mim,
conduzindo o meu pau para a entrada do cuzinho... Ela parecia estar com um
pouco de medo, sem saber se estava fazendo a coisa certa, mas tomou coragem e
começou a soltar o peso, pressionando o anelzinho contra a cabeça do meu pau,
com pequenos movimentos de vai e vem, fazendo-o ceder aos poucos... O meu pau
tem 19 centímetros e é bem grosso, mas a cabeça tem um tamanho normal... Ele
começa normal e engrossa de repente, a partir do pescoço, de modos que a
penetração em si não é tão difícil... Difícil fica depois, na hora do
esgaçamento do buraco pra entrar o resto. E Carla já estava com a cabeça
enterrada no cu, tomando coragem, enquanto continuava a descer lentamente,
gemendo “Hmmmmmmmmm!” arregaçando de vez o anelzinho do cu e engolindo a minha
vara... Ela fechou os olhos, mostrando um enorme prazer ao sentir seu cu ser
invadido e alargado pelo meu cacete grosso, enquanto soltava todo o peso do
corpo sobre mim, enterrando-o até o talo, parecendo nem acreditar quando sentiu
que entrou tudo. Se inclinou sobre mim, envolvendo as nossas cabeças com seus
cabelos pretos longos, misturando o seu perfume com o cheiro de sexo que
impregnava o quarto, e começou a me beijar de língua enquanto subia e descia
com o meu pau enterrado no cu... Que delícia de mulher! Logo ela aumentou o
ritmo, gemendo de tesão, e eu não aguentei e enchi aquele cuzinho delicioso com
mais esperma... Ela ainda não tinha gozado. Virei-a de bruços na cama e abri
aquela bunda linda, expondo o enorme buraco vermelho e notei que havia saído um
pouquinho de sangue... Me joguei sobre ela e comecei a beijá-la no pescoço, nas
orelhas e na boca, sentindo aquela bunda roliça entre as minhas coxas... Logo
fiquei de pau duro de novo, abri a bundinha dela e apontei-o pro cuzinho,
enterrando-o inteirinho, num movimento lento e contínuo, adentrando o anelzinho
esgaçado e arrancando um gritinho da moça... “Aiii, padre, de vagar!” E depois
soltando uma risadinha... Comecei a bombar forte, fazendo-a gemer alto a cada
estocada “Hmm, Hmm, Hmm”, beijando-a na boca e socando forte contra o seu cu,
até sentí-la estremecer num gozo, quando a enchi novamente com outro jato de
porra... Ela estava impressionada comigo, e eu não parava mais... A cada cinco
minutos, eu a pegava no cu, de bruços e a enchia de porra... No começo ela
parecia estar adorando, mas depois seis vezes levando aquela pica grossa direto
no cu ela começou a reclamar que já estava doendo e ardia muito... Comecei a
fodê-la na buceta, uma, duas, três... Na quinta vez ela começou a reclamar que
também estava doendo e então eu parei. Ela se levantou meio cambaleante,
tomamos um banho juntos e eu esfreguei o sabonete nela, que reclamou, meio
sorrindo, que o sabonete ardia no cu e na buceta. Logo se vestiu e saiu, me
deixando ali ainda louco de tesão...
Fui fazer uma vitamina para mim, pois já estava me
sentindo meio fraco... Passados uns vinte minutos, novamente ouvi batidas na
porta... Era uma loira maravilhosa, que deixou meu pau em posição de sentido de
imediato... Ela se apresentou e disse que veio para a purificação, era noiva e
seu nome era Ângela... Nem fiz mais perguntas, a levei direto pro quarto e a
arregacei na frente e atrás, como acabara da fazer com a morena... Ela ainda
fez questão de dizer que era uma moça direita, que nunca havia sido tocada pelo
noivo, e que estava se guardando para ele, mas que adorava ser purificada pelo
padre... Claro, pensei! A loirinha tinha um corpo magnífico e nunca havia
levado tanto pau na vida, chegando a chorar de tesão quando levava na frente ou
atrás. Gozou como louca umas cinco ou seis vezes, enquanto eu nem lembro
quantas vezes ejaculei dentro dela, até que ela começou a reclamar também, que
já estava com o cu e a buceta esfolados... Se vestiu e foi embora com as pernas
maio abertas, dizendo que doía quando andava... Lá fora, o noivo a esperava
dentro do carro. Fui tomar um banho e comer alguma coisa, eu estava exausto, e
logo adormeci...
No dia seguinte, acordei cedo, tomei a minha
vitamina e fui abrir a igreja... Fiquei ali na porta da igreja parado, olhando
para a praça logo à frente e pensando no que Carla havia me falado. Era difícil
imaginar que aquelas moças lindas que passavam apressadas àquela hora, em
direção ao trabalho, e às vezes de mãos dadas com seus parceiros, pudessem se
subjugar aos meus desejos e se disporem a fazer sexo comigo se eu assim o
quisesse... Mas eu já não duvidava de mais nada, eu já tinha tido provas
suficientes de que aquilo era verdade sim, e precisava decidir sobre o que iria
fazer. Fazer sexo com essas moças até a exaustão, obrigando-as a satisfazer os
meus desejos que nunca terminavam, ou continuar com as minhas masturbações
solitárias?
Na verdade, eu era um pobre coitado, um doente que
vivia sempre entre a cruz e a espada; ou tentava esquecer que sexo existe,
pensando em outras coisas, como em Deus, por exemplo, como havia feito a minha
vida toda, ou então me entregava a qualquer estímulo que acontecesse, e que
sempre acabava me fazendo perder o equilíbrio mental e físico, me transformando
num autômato, que só pensava em me aliviar sexualmente... Eu precisava me
controlar, às vezes os impulsos eram mais fortes do que eu e eu tinha medo do
que pudesse acontecer. Essa doença, a satiríase, era uma agonia para mim e eu
tinha que tentar ser mais forte do que ela. Afinal, eu era o padre da cidade e
devia ser um exemplo de seriedade para essa gente boa e trabalhadora, que
frequentava a igreja e lotava as missas... Moças tão direitas, bonitas e
recatadas, de famílias boas e religiosas, e que só pensavam em se casar e serem
boas esposas... Eu tinha que me conter. Para mim não era difícil me controlar,
desde que não me expusesse a estímulos... Mas o problema é que essa gente só
falava em sexo, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo, e era
justamente este o mal do qual eu padecia...
Ali estava eu, na porta da igreja, me sentindo
angustiado e perdido nos meus pensamentos... Voltei para a sacristia pra cuidar
dos meus afazeres... Havia um casamento marcado para o próximo sábado, a
preparação das aulas de primeira comunhão e crisma, a contabilidade da igreja e
muitas outras coisas com as quais eu podia me distrair... Eu precisava me
manter ocupado e parar de pensar... Então entrou na sacristia uma menina
pequena, magrinha, de véu na cabeça e um vestidinho azul claro, que ia até
pouco abaixo do joelho... Pediu licença e veio beijar a minha mão... “Benção,
padre...” Ela disse que era uma aluna da crisma. Eu ainda não conhecia os meus
alunos da crisma... O nome dela era Luciana, uma menina pequena, pele
branquinha, magrinha, com feições bem bonitas e delicadas no rosto, cabelos
pretos compridos, uma lindeza de menina. Ela disse que era amiga de Melissa, a
moça que havia feito sexo comigo no dia anterior, na frente da mãe, na
sacristia... Ela me disse que já havia recebido a purificação do padre Olavo,
disse que Melissa tinha falado pra ela que tinha sido purificada por mim e que
ela queria me conhecer e também receber a minha purificação... Ela era uma
menina bonita, mas tinha só 14 anos e era muito pequena... Eu falei pra ela que
eu estava ocupado e que não poderia fazer isso agora. Ela pareceu ofendida:
“Mas, padre, eu preciso... O padre Olavo sempre me purificava quando eu pedia!”
Olhei bem para ela, era muito pequena e não aguentaria o meu cacete, pensei.
“Minha filha, é melhor não! Se você já foi purificada, então não precisa mais!”
Mas ela se recusava a sair dali sem ser purificada... “Padre, eu quero muito...
Por favor!” Ela falou isto se aproximando de mim, que estava sentado, e olhando
muito para baixo, para onde estava o meu o meu pau, que ainda estava comportado
debaixo da batina... Mas aquilo, de certa forma, me estimulou e comecei a ficar
excitado, despertando o demônio que morava dentro de mim... Era mesmo muito
bonita a menina, linda mesmo! Quem sabe uma punhetinha na boca, pensei...
“Venha, minha filha!” E fui em direção à porta da casa paroquial, ouvindo os
passinhos dela atrás de mim... Chegamos no quarto: “Vou te purificar na boca,
tá bom?” E ela: “Tá bom, padre!” Mas já falou tirando a roupa... Ela usava um
vestidinho fino, azulzinho, por cima da calcinha branca, sem sutiã, porque
ainda quase não tinha seios... O padre Olavo era um safado mesmo, pensei! Ficou
nuazinha na minha frente, me deixando ver que já tinha uma buceta bem
pentelhuda, apesar de não aparentar quando estava vestida, e umas coxas grossas
e firmes, cinturinha fina, bundinha empinada... Era uma mini mulher, se é que
posso dizer isto... Tirei o pau pra fora e levantei a batina... “Tira tudo,
padre!” A safadinha ainda ia acabar me fazendo fazer besteira com ela,
pensei... “Assim tá bom, querida!” “Não, padre, tira tudo!” E acabei tirando a
roupa e ficando completamente nu na frente da menina, que olhava pro meu pau
impressionada... “O senhor enfiou isso tudo na Melissa?” Perguntou ela
curiosa... “Foi, querida, mas é que a mãe dela insistiu, sabe?” “Eu também
quero!” Ela estava determinada a levar a minha vara na buceta, pelo jeito...
“Veja bem, querida, ele é muito grande...” Ela me interrompeu e me mandou
deitar na cama, veio por cima e começou a me chupar... A menina mal conseguia
abocanhar a cabeça do meu pau, que era a parte mais fina dele, mas parecia
estar com muita vontade. Quando ela lambia o meu pau até embaixo, ele ficava
mais alto do que a cabecinha dela... Depois ela sentou sobre mim, abraçando a
minha barriga com as coxas, esgaçando a bucetinha sobre mim, me fazendo sentir
os pentelhos me roçando a barriga, se inclinou e me beijou de língua na boca...
Devo confessar que ela era uma delícia... O padre Olavo já havia ensinado
muitas coisas para ela, pensei... Olhei para aquelas coxas bonitas e fortes que
me abraçavam e não pude resistir. “Então tá, falei. Me mostre o que o padre
Olavo te ensinou...” Ela me deu outro beijo de língua e, com um sorriso, foi
até a gaveta, pegou o potinho de vaselina e veio lambuzar o meu pau... Será que
ela vai enfiar isto tudo no cu? Pensei preocupado... Ela foi por cima de mim,
de cócoras, segurou o meu pau e apontou para a bucetinha... Suspirei aliviado!
Sentou de vagar, mas determinada. Quando encostou a cabeça na bucetinha, soltou
um suspiro de satisfação, como quem já estivesse com saudades disso,
“Ahhhhhh!”, e começou a soltar o peso... O que parecia impossível começou a
acontecer, e a bucetinha dela foi cedendo e engolindo a cabeça do meu cacete de
vagar, até travar na parte mais grossa do meu pau... Ela respirou fundo e
continuou soltando o peso, chegando praticamente a se sentar sobre o mau pau,
ficando apenas com as pontas dos dedos dos pés apoiadas sobre o lençol e com as
mãos sobre o meu peito, pra manter o equilíbrio... E, de olhos fechados como
quem quisesse sentir tudo o que estava acontecendo, foi descendo de vagar e eu
vi, abismado, aquela bucetinha pequena engolir a minha pica grossa inteirinha,
até o fim, e senti quando os pentelhos dela tocaram os meus... Era incrível
aquilo, mas ela havia conseguido! “Doeu?” Não pude deixar de perguntar... “Um
pouquinho... Mas valeu a pena!” Respondeu a safadinha, já começando a subir e
descer bem lentamente, parecendo respeitar o tamanho da vara que estava enfiada
dentro dela... Ela subia até a cabeça do pau quase sair, se apoiando com as
pernas, e depois soltava o peso, voltando a enterrar tudo de novo, enquanto eu
a observava ainda espantado... Ela era mesmo uma menina bem pequena e magrinha,
e acho que não tinha nem um metro e meio de altura, mas conseguia fazer aquilo
com o meu pau! Logo Luciana pegou ritmo e já estava socando com força aquela
bucetinha pequena contra o meu grosso cacete, parecendo que a buceta já havia
cedido o suficiente pra permitir movimentos mais rápidos... Logo ela começou a
gemer e o corpinho todo estremeceu num grande gozo... “Hiiiiiiiiiii” Ela
parecia querer conter um grito de prazer, enquanto estremecia toda num longo
orgasmo. Aproveitei e gozei também, enchendo aquela bucetinha com grossos jatos
de esperma pastoso, que ela pareceu adorar sentir jorrarem para dentro dela...
Depois, quanto viu que eu já tinha gozado, ao sair de cima de mim, deixou
jorrar de dentro da bucetinha um jato grosso da minha porra, que saiu com
pressão, como se não houvesse espaço suficiente dentro dela para tudo aquilo...
A porra caiu sobre a minha barriga e fiquei impressionado quando ela poz-se a
lamber aquilo tudo, querendo aproveitar cada gota do meu santo esperma,
deixando tudo limpinho, e depois ainda espremeu o meu pau na boca, ávida por
mais... “Padre, o senhor fez anal com Melissa?” Perguntou enquanto lambia o mau
pau. “Não, minha filha...” Então ela veio por cima de mim, aproximou aquele
rostinho lindo bem perto do meu, toda cheirosa, roçando aqueles pentelhinhos
sobre a minha barriga, que ela abraçava com as coxas e, formando uma cortina de
cabelos em volta de nossas cabeças, fez sorriso safadinho, linda, me deu um
longo beijo de língua quente e molhado, depois me olhou novamente com aquele
sorriso malandrinho, ainda com o rosto bem perto do meu, e falou quase
sussurrando ao meu ouvido: “Eu quero!” Eu me fiz de tolo: “O que?” E ela, ainda
sorrindo: “Quero fazer anal com o senhor...” Eu fiquei preocupado... “Você já
fez com o padre Olavo?” Perguntei, já sabendo a resposta... É claro que ela não
iria se meter com um pau como o meu se não soubesse do que estava falando, e,
pelo jeito, ela parecia se garantir... Mas, como nós combinamos que ela é quem
iria me mostrar o que sabia, deixei por conta dela... “Se você quiser...” Falei
já com o pau rijo como aço de novo... Esta era a única vantagem dessa minha
doença, porque, sempre que eu precisava, meu pau já ficava duro e pronto pra
briga... Ela notou a minha excitação, olhou para o meu pau, duro como ferro, e
ficou excitada, começando até a ofegar a respiração de tanta ansiedade de
sentir aquilo tudo dentro daquele cuzinho apertadinho... Rapidamente, pegou a vaselina,
lambuzou bem o cu e depois o meu pau, apressando-se sentar em cima, de cócoras,
com a respiração apressada, e apontando aquela massa grossa na direção do
cuzinho. Eu apenas observava a situação, curioso pra ver até onde ela seria
capaz de ir... A menina encostou a cabeça do meu pau no cuzinho e teve um
tremor pelo corpo todo, como quem tivesse tido um orgasmo só em sentir o
toque... Depois, ainda segurando meu falo com mão direita e se apoiando com a
mão esquerda sobre o meu peito, começou a soltar o próprio peso, voltando a
aliviá-lo com as pernas e depois voltando a soltar o corpo novamente sobre o
meu pau... Ficou assim um pouquinho e então sentou de vez, soltando o peso
todo, fazendo a cabeça entrar num estalo... “Aiii!” E soltou uma risadinha, tirando
a mão e deixando só o cu conduzir o resto. Após uma pequena parada, começou a
soltar o peso novamente, fazendo a cabeça do meu pau avançar devagar pelo cu
adentro, enquanto o cuzinho dela de alargava ao máximo, no esforço de engolir o
meu pau inteiro... Eu estava muito excitado vendo o esforço dela e admirando
aquele rostinho lindo, aqueles peitinhos quase retos e aquelas coxas grossas
que controlavam o peso dela, deixando-a descer aos poucos, à medida que o cu
cedia, engolindo cada vez mais o meu caralho, de um jeito que eu nunca poderia
acreditar que seria possível... Meu pau entrou um pouco, quase até a metade, e
pareceu travar... Estávamos suados, o suor escorria pelo corpinho dela, que
parecia determinada a ir até o fim... Ela aliviava o peso, ficando só nas
pontas dos dedos dos pés e tentando dar pequenos soquinhos para baixo, com o
corpo, mas não ia... Então eu pedi para ela colocar os dois pés no meu peito e
segurei-a firme pelas coxas, enquanto eu dava pequenos soquinhos com o meu pau
duro, de baixo para cima... Ela estava completamente sentada sobre o meu pau,
como se fosse um banquinho, só que, neste caso, o banquinho estava enfiado no
rabinho dela... E senti quando começou a entrar mais e mais, enquanto ela
soltava pequenos gemidos de dor e prazer, “hmm, hmm”, a cada estocada que eu
dava, até que , de repente, ela começou a escorregar para baixo, enterrando o
meu pau inteirinho no cu num só movimento, que fez o cuzinho dela engolir a
metade de baixo do meu pau, numa cena impressionante... Mas eu ainda estava
preocupado: “Está doendo?” “Está, padre, mas é bom!” Então ela voltou a se
apoiar com uma perna de cada lado, de cócoras, e começou a levantar de vagar,
tirando tudo até a cabeça quase sair, e voltando a enterrar tudo novamente, num
movimento único e lento, mas até o talo... Quando ela subia, não dava pra
acreditar que aquilo tudo cabia dentro do cuzinho daquela menina tão pequena,
mas cabia! E ela começou a mexer cada vez mais rápido, até que em alguns
movimentos, já estava socando com força, gemendo de olhos fechados,
aproveitando cada movimento e cada sensação daquele momento. Ela parecia
agoniada, querendo extrair um orgasmo de qualquer jeito, chegando a choramingar
baixinho até começar a estremecer o corpo novamente e soltar um gritinho de
gozo que se prolongou por vários segundos “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, evitando
gritar muito alto. Nessa hora, também gozei, enchendo o cuzinho da menina com
toda a porra que eu tinha e fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir seu
cuzinho sendo estufado de porra... Ela suspirou de satisfação, mostrando que
era isto o que ela queria! Mesmo depois que gozei, ela ainda ficou em cima de
mim, fazendo movimentos circulares com a bunda sobre mim, com o meu pau ainda
enterrado no cu, querendo sentir mais, sentir tudo dentro dela, de olhos
fechados pra aproveitar ao máximo aquelas sensações... Depois, exausta, se
jogou do meu lado com um sorriso, deixando escorrer um jato de porra pra fora
do cu quando saiu de cima, mas dessa vez ela já estava satisfeita e apenas se
contentou em me beijar novamente... O quarto estava impregnado com cheiro de
sexo e eu estava ficando viciado nesse cheiro... Mais uma vez, ela chegou o
rostinho perfumado bem perto do meu, segurou a minha cabeça com a mão, alisando
ao meus cabelos e, carinhosamente, falou sorrindo, quase num sussurro:
“Obrigado!” Ela parecia muito satisfeita... Mas eu ainda estava curioso sobre
ela: “Onde você mora, menina?” “Moro aqui perto, padre, logo na rua de trás...”
E continuei: “E os seus pais, eles sabem que você está aqui?” E ela, parecendo
até meio ofendida: “Claro, padre! A minha mãe e o meu pai sabem que eu já fui
purificada pelo padre Olavo, e hoje eu pedi para a minha mãe para vir aqui me
purificar de novo, e ela deixou...” Era impressionante essa gente, pensei! “E
em que ano você está na escola?” “Na oitava série, padre! Eu estudo de tarde...
“ Mas eu ainda estava muito excitado para conversar. Rolei pra cima dela e a
peguei na posição papai mamãe, sentindo todo o fogo daquele corpinho que me
abraçava forte e cheio de tesão enquanto rebolava feito louca com o meu pau
grosso todo enterrado na buceta... Logo gozou de novo, e eu também... Mas eu
ainda estava curioso sobre ela: “Você já teve namorado, Luciana?” “Claro que
não, padre! Eu sou muito nova pra isso, o senhor não acha? E, além disso, a
minha mãe não quer que eu namore cedo... Primeiro ela quer que eu estude; homem
só depois que eu me formar professora! E, até lá, não quero saber de homem, vou
me preservar pro meu marido!” Ela falava com convicção, me deixando com mais
tesão ainda... Rolei pra cima de novo e, mais uma vez, fiz a menina rebolar na
minha vara, até que, quando senti que ela ia gozar, enchi aquela bucetinha, que
já estava toda melada, de porra novamente... Voltei a me jogar de lado, alisando
aquele corpinho lindo que estava ali para mim... Eu passava as mãos sobre a
barriguinha dela e chupava nos peitinhos pequenos enquanto enfiava dois dedos
na bucetinha molhada... “E a sua amiga, Melissa, tem namorado?” “Não, padre,
ela ainda não se formou e a mãe dela também só quer que ela namore depois de
formada... Esses meninos só querem se aproveitar da gente, sabe? Melhor
evitar!” “E como você imagina que vai ser o seu marido?” Perguntei enquanto
dava mais um tempinho pro meu pau se recarregar... “Ah, padre, às vezes eu fico
imaginando um rapaz bonito, educado, respeitador...” “Respeitador?” Perguntei
curioso... “Claro, padre, eu quero me casar pura... Só vou me entregar pro meu
marido na lua de mel!” Rolei pra cima de novo, arrancando urros de tesão da
menina, que adorava sentir o meu pau grosso esgaçando aquela bucetinha
pequena... Novamente, gozamos juntos. “E você tem irmãos, Luciana?” “Tenho uma
irmãzinha de 12 anos, um irmão de 17 e uma irmã casada, que mora perto da nossa
casa, e que tem 21 anos” “E a sua irmã casada já foi purificada alguma vez?”
“Quando ela tinha 11 anos, eu acho, o padre Antônio purificou ela...” “Onze
anos?” Perguntei impressionado... “É, padre, por que?” “Não era muito nova?”
Perguntei... “Padre, respondeu ela, e tem idade pra uma pessoa receber uma
bênção?” É, pensei, eu preciso aprender a conversar com essa gente... E rolei
pra cima de novo, dando mais uma gozada, até que depois de cinco vezes fodendo
de papai mamãe, ela disse que estava começando a doer... “Padre, depois vamos
por trás... Na frente já tá ardendo!” “Tá bom, querida...” E continuei: “Mas
você é uma menina muito bonita, deve ter um monte de meninos querendo namorar
com você, não é?” “Claro que tem, padre, ainda mais que eles sabem que eu já
sou purificada, mas eu não quero nem saber deles... Como eu disse, só vou
namorar pra casar...” Olhou pro meu pau e vendo que ele já estava duro de novo,
virou de bruços sem eu precisar pedir, pra levar vara na bunda... Abri o cu
dela, que estava um buracão só, todo esgaçado, dei uma cuspida lá dentro,
espelhei a saliva com dois dedos, que eu conseguia enfiar inteiros até o fundo,
fui por cima e comecei a enfiar de vagar, colocando a minha mão por baixo da
cintura dela pra deixar a bundinha mais empinada... Logo eu estava socando com
força, arrancando gemidos fortes da menina, até encher aquele cuzinho com mais
porra... Me joguei de lado novamente, enquanto ela continuava de bruços, já
esperando pela próxima fodada... E ela disse: “Padre, o senhor é muito melhor
que o padre Olavo! O senhor tem mais energia...” Só eu sabia a que custo eu
tinha toda essa energia, mas eu não ia falar pra ela... Apenas continuei
conversando: “E a sua irmã mais nova, já foi purificada?” “Ainda não, padre...
Mas ela quer. Acho que se ela pedir pra nossa mãe, ela deixa ela vir aqui... O
senhor quer?” Eu tinha que ir pro inferno, pensei! O que é que eu estava
querendo, afinal? E continuei: “Acho melhor não, querida, ela ainda é muito
pequena, e você já viu o tamanho da minha ferramenta, não é?” “Padre, é tudo
questão de a gente se acostumar... Há dois meses atrás eu também não aguentaria
isto assim, de uma vez só, como estou fazendo hoje... Vou dizer pra mãe que o
senhor quer purificar a Isabela!” “Isabela? Nome bonito... Mas é melhor não,
querida!” E ela me olhou sorrindo... “Padre, o senhor diz uma coisa, mas os
seus olhos dizem outra... Ela vem! Eu já vou dizer pra ela como é e o senhor
não vai se incomodar muito ensinando” Rolei pra cima dela de novo e a fodi no
cu mais uma vez, fazendo-a rebolar feito louca na minha vara, até estremecer o
corpinho num gozo longo enquanto recebia mais porra no cuzinho... E assim
ficamos a manhã toda, fodendo uma atrás da outra. A menina tinha lenha pra
queimar... Quando mais ganhava, mais queria! Foram umas cinco ou seis na buceta
e mais umas dez no cu, eu acho... Talvez eu não precisasse mais me masturbar o
resto do dia, pensei... Perto da hora do almoço, ela foi tomar um banho, depois
vestiu-se, veio me dar mais um longo beijo de língua, agradeceu mais uma vez, e
disse com um sorriso que a irmã dela iria gostar de me conhecer... Eu ainda
acenei com a cabeça que não queria. Ela sorriu, beijou a minha mão, pedindo a
minha bênção, e saiu pela porta da casa paroquial mais feliz do que nunca...
Que gente estranha, pensei! Ora, a mãe dela vai
mandar a caçula pra foder comigo? Eu ainda não estava acreditando e achei
melhor pensar que era só brincadeira dela...
Fui tomar um banho e fiquei contente porque não
senti vontade de me masturbar... Me vesti e fui almoçar. Havia uma senhora que
deixara uma marmita para mim na porta de trás da casa paroquial todo dia, ao
meio dia e às sete da noite, mas às vezes, quando eu quisesse, também podia
cozinhar e fazer a minha própria comida, pois tinha uma cozinha toda equipada e
alguns mantimentos...
Depois do almoço, fui ver como estava a igreja...
Como sempre, algumas pessoas estavam lá, sentadas em silêncio. Notei que aquela
senhora idosa que eu havia visto no dia anterior estava lá, ao lado da mocinha,
que aparentava uns 15 anos. Quando me viu, a senhora se levantou e veio na
minha direção, enquanto a menina ficou esperando sentada... “Sua bênção,
padre!” “Deus te abençoe, minha filha! Em que posso lhe ajudar?” E ela,
parecendo nervosa: “É a minha netinha, padre, ela está muito doente... Ela tem
um tumor que não dá pra tirar, padre, já tentamos de tudo e agora o médico
disse que temos que entregar à Deus... Ela só tem 16 anos, padre!” Fiquei
comovido com o que ela falou... E fui até onde a moça estava sentada... Ela
parecia simpática... “Como é o seu nome, minha filha?” Ela se levantou,
parecendo ter um pouco de dificuldade: “Maria Cecília, padre... A sua bênção!”
Disse ela pegando a minha mão e beijando... Era uma moça pálida, magrinha, com
um pouco de sardas no rosto, o que indicava que devia ser loira ou ruiva, mas
não dava pra ver por causa do véu, mas era bem bonita... “Que Deus te abençoe,
minha filha, vou rezar por você!” E a senhora idosa me interrompeu: “Não,
padre, rezar só não... Já rezamos muito e isto não adiantou!” “Mas é só o que o
padre pode fazer, minha filha!” E ela: “Não é não, padre, eu quero que o senhor
purifique a minha netinha!”
# Parte3:
Fiquei paralisado com aquilo... Eu jamais poderia
abusar de uma mocinha doente, mas de jeito nenhum! “Não, senhora, isto não vai
adiantar...” Falei já querendo desconversar, quando vi que as duas ficaram com
os olhos marejados, quase começando a chorar... E a mulher continuou: “Padre,
já tentamos de tudo, só nos restou a nossa fé e o senhor não pode nos negar
isto, padre!” Como eu poderia fazer sexo com uma menina naquele estado? “Mas
senhora, eu acho que não consigo!” “Padre, por favor, o senhor é a nossa última
esperança! Nós temos que tentar, falou a senhora” É verdade que a fé pode mesmo
curar, eu sabia disto... Uma fé forte pode fazer milagres, só depende de quão
grande é a fé! Neste caso, quem estaria atuando não seria eu, mas a própria fé
da moça... Então me dirigi à ela: “Maria Cecília, você acredita que a
purificação pelo corpo do padre pode curá-la?” E ela, com uma vozinha baixa, me
olhou com os olhos brilhando, parecendo cheia de esperança: “Sim, padre, hoje é
só nisto que eu acredito!” Eu estava vendo a fé nos olhos dela, e não poderia
lhe negar o que queria... “E quando você quer fazer a purificação?” Perguntei.
“Agora, se possível, padre... Eu não sei se poderei deixar isto para amanhã...”
Eu confesso que a última coisa do mundo que eu estava sentindo naquela situação
era tesão, muito pelo contrário! Mas de uma coisa eu tinha certeza: eu não
podia decepcionar aquelas mulheres, que estavam a ponto de cair em prantos ali
bem na minha frente... Eu tinha que ser tão forte quanto elas! “E como você se
sente, minha filha, perguntei à Maria Cecília, você sente alguma dor?” “Um
pouco, padre, mas eu tomei um remédio que dá pra suportar...” Ela falou ainda
com voz baixa... “E você consegue caminhar?” “Sim, padre, respondeu ela, eu vim
andando até aqui...” Então eu olhei para a velha senhora, que parecia ter uns
sessenta e cinco anos... “E o resto da família, onde está?” Perguntei. “Em casa,
padre, rezando pra que isto dê certo... Moramos eu, meu marido, Maria Cecília e
a irmã dela, Ana Paula, de 19 anos... Os pais delas faleceram num acidente
quando elas ainda eram bem crianças e nós estamos terminando de criar as
duas...” Meu Deus, eu pensei, eu ia fazer sexo com uma mocinha doente e órfã! O
que mais Deus tinha reservado para mim? “Está bem, minhas filhas, me
acompanhem, por favor!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos
delas atrás de mim... Enquanto caminhava, eu pensei: não precisava ter
penetração... Bastava que ela tivesse algum contato com o meu esperma, eu diria
que ela já estava purificada e pronto! Na sacristia, falei: “Vou fazer o
seguinte: vou trazer um copinho com o meu esperma, você molha os dedos nele, se
benze e pronto, estará purificada!” A menina me olhou com um pequeno sorriso:
“Padre, eu sei que não é assim a purificação... Tenho amigas que já foram
purificadas e sei que o padre precisa fazer um monte de coisas comigo pra eu me
purificar... Eu preciso de uma purificação de verdade, padre, completa, ou acho
que não vai funcionar...” Completa? Mas do que ela estava falando, afinal?
“Como assim, minha filha? Tem gente que é purificada só de entrar em contato
com o esperma do padre, talvez precise ingerir um pouco, mas só isto já é
purificação...” Ela: “Padre, o senhor acha que no meu estado uma purificação
assim vai funcionar? Eu preciso de mais, padre, eu preciso de tudo o que o
senhor puder fazer comigo, preciso me sentir completa com o senhor, mulher, o
senhor entende? As minhas amigas me contaram como é uma purificação de
verdade... Tem sexo pela frente, por trás, na boca e mais algumas coisinhas...
Eu quero tudo isto, padre!” E baixou a cabeça, ainda pedindo: “Por favor!” “E
você acha que assim você vai se curar?” Perguntei. “Sim, padre, eu acho que é
isto o que está me faltando... Eu tenho certeza que vou me curar se o senhor
fizer comigo o que tem que fazer...” E a avó: “Por favor, padre!” Eu olhei pras
duas: “Mas você não está bem e eu posso te machucar mais...” “Não importa,
padre, eu tenho que tentar!” Ela falou convencida de que esta era a única
saída... “Você tem namorado?” “Claro que não, padre, eu só tenho 16 anos...
Ainda é cedo pra pensar em homens, o senhor não acha?” Pedi para ela tirar o
véu... Era loira, tinha os cabelos compridos e cacheados até pouco abaixo dos
ombros, que realçavam aqueles olhos verdes brilhantes... Devia ter um corpo
magnífico, pensei, querendo mesmo despertar o meu demônio agora, que parecia
estar adormecido... “A senhora quer esperar aqui ou quer acompanhar?” Perguntei
à avó da menina... “Se eu puder acompanhar, padre, eu quero! Se ela passar
mal...” Concordei com ela... Peguei a menina pela mão e me dirigi ao meu
quarto, ouvindo os passos da avó atrás de nós...
Lá, o cheiro do sexo ainda impregnava o ar...
Afinal, eu tinha transado a manhã toda com Luciana ali... Mas percebi que
aquele cheiro de sexo pareceu interessar a menina... Pedi para a avó se sentar
numa cadeira mais afastada e ficar em silêncio, enquanto eu trocava o lençol da
cama... Me aproximei da moça e comecei a desabotoar o vestido dela, que era
cheio de botões atrás... Então deixei o vestido cair, exibindo um corpinho
magro, porém bonito e cheio de curvas... Fui pela frente dela e tirei o sutiã,
exibindo os peitinhos durinhos e arrepiados... Notei que a menina estava toda
arrepiada. Eu precisava me concentrar na forma dela de pensar... Aquilo, pra
ela, nem era sexo de verdade, já que, pra ela, eu nem era homem... Aquelas duas
mulheres estavam muito mais à vontade dentro daquele quarto do que eu, porque
só eu é que tinha a mente suja ali dentro, enquanto, para elas aquilo era
apenas um ato religioso... E pensando assim, me abaixei e tirei a calcinha
dela, expondo uma bucetinha pentelhuda, com pentelhos loiros que formavam um
tufo fechado que protegia o valinho... Eu precisava me excitar, ou não
conseguiria nada... Eu tinha que sentir aquela menina como mulher, afinal, eram
elas que acreditavam e queriam aquilo... Não fui eu quem inventou essa tal de
purificação naquela cidade, eu estava só sendo usado por elas, esta é que era a
verdade... Podia ser qualquer outro padre no meu lugar e elas iriam pedir pra
ele a mesma coisa... Puxei o rostinho dela para mim e dei um selinho nos
lábios, mas ela me puxou com força e me tacou um beijo de língua quente,
fazendo o meu pau acordar na hora... E ainda me sussurrou no ouvido: “Mexe
nela, padre...” Ela falou com uma voz suave e sensual, de um jeito que eu ainda
não tinha ouvido ela falar... E eu comecei a bulinar a bucetinha dela enquanto
ela continuava a puxar a minha cabeça com força pra me beijar, e separou as
pernas pra facilitar pra mim... Ela era virgem, eu podia sentir o cabacinho na
ponta dos dedos... Como é que eu ia conseguir enfiar o meu pau grosso do jeito
que era, ali dentro? Eu tinha que dar um jeito de tirar aquele cabacinho com o
dedo ou com a língua primeiro... Coloquei-a deitada sobre a cama, abri as
pernas dela e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, já forçando a língua
contra o cabacinho e senti quando ela começou a rasgá-lo, abrindo o caminho, e
então enfiei a língua até onde dava pra abrir bem o buraco... Depois abri a
bucetinha com as mãos e vi que já estava saindo um pouco de sangue... “Padre, o
senhor não vai tirar a roupa?” Ela perguntou ofegante, e já cheia de tesão...
“Claro!” Falei. E comecei a me despir na frente das duas mulheres, notando que
a menina olhava muito curiosa quando eu tirei a cueca, fazendo meu pau enorme
pular para fora, e ouvi a senhora exclamar: “Meu Deus!” As duas estavam
espantadas com o tamanho do meu falo... Então eu perguntei, quase em tom de
desafio: “Quer continuar?” E ela, sem pensar duas vezes: “Quero, padre!” Eu
acho que agora, pra ela, já era questão de tesão e não mais só de tratamento...
Pedi para ela se deitar na cama com na posição normal e ela deitou, me deitei
do lado dela e continuei a beijá-la na boca, enquanto tentava enfiar o dedo na
bucetinha... Ela estremecia o corpo todo cada vez que eu mexia os dedos,
parecendo estar tendo um orgasmo atrás do outro ao sentir os meus dedos se
esfregando e explorando a sua vagina... “Agora deixa eu fazer uma coisa,
padre...” Ela falou já se colocando no meio das minhas pernas, onde segurou o
meu pau com as duas mãos e ficou admirando-o por alguns instantes, antes de
abocanhá-lo com força... “As suas amigas lhe ensinaram tudo, ein!” Ela
sorriu... “Sim, padre!” E continuou tentando engolir o meu cacete, mal
conseguindo engolir a cabeça, até perto do pescoço... Dali pra frente, ele era
tão grosso que não adiantava ela esgaçar a boca, que não entrava mais... É
corajosa essa menina, eu pensava... Deixei-a chupar por um tempo e então a
peguei e a coloquei deitada novamente, abri bem as pernas dela, deixando aquela
bucetinha virgem escancarada bem ali na minha frente, passei a mão e vi que já
estava toda encharcada... Então me deitei sobre ela, dei umas lambindinhas nos
peitinhos durinhos e encostei a cabeça do meu mastro na entradinha fechada,
fazendo a menina estremecer toda, soltando um gemido “Ahhaaaaa” mexi um pouco o
meu pau no valinho pra encontrar o buraquinho e, quando senti que estava na
direção certa, dei uma forte estocada, fazendo e moça soltar um gritinho quando
sentiu a cabeça do meu pau rasgar o que ainda restava daquele cabacinho e
alojar-se já dentro da sua bucetinha... “Aiiii!!” A avó dela soltou um suspiro
apenas, parecendo preocupada... Mas logo a moça soltou uma risadinha, deixando
eu e a mulher aliviados... Pedi para manter as coxas levantadas, e os joelhos
dobrados, segurei-a pelos ombros e beijei-a de língua, com força, deixando-a
louca de tesão enquanto fazia pequenos movimentos de vai e vem com força contra
a sua bucetinha... Senti que, aos poucos, ela começava a ceder, enquanto a
menina me abraçava forte, me puxando contra ela... Quando estava mais ou menos
pela metade, tirei um pouco, quase até sair a cabeça, e voltei a enterrar tudo
numa estocada forte, fazendo a buceta da menina ceder de vez, recebendo meu pau
grosso inteirinho até encostarmos pentelho com pentelho, enquanto ela soltava
mais um gritinho seguido por mais uma risadinha... Quando ela sentiu que estava
tudo dentro, teve um surto de tesão e começou a rebolar feito louca, me
agarrando e gemendo, até estremecer todo o corpinho num grande gozo, enquanto
sentia os fortes jatos de porra que espirravam contra o seu útero...
“Paaaadreeeee!!!” Ela sussurrou no meu ouvido, parecendo satisfeita com o que
tinha recebido... Tirei o pau e falei “Agora me chupa!” Ao que ela atendeu de
pronto, espremendo-o contra a boca pra aproveitar até as últimas gotinhas... No
lençol branco, uma grande mancha de sangue misturado com esperma indicava o que
tinha acontecido... “Pronto, falei, está satisfeita?” E ela me olhou com ar de
zangada... “Claro que não, padre, ainda tem mais, não tem?” “Mais o que, minha
filha” Então ela pediu para eu ficar de quatro... Não entendi bem o que ela
queria, mas atendi... Ela veio por trás, abriu a minha bunda e tacou a língua
no meu cu, me fazendo soltar um gemido... “Hmmmmmm” Aquilo me deixou todo
arrepiado. A safadinha tinha se informado bem com as amigas, pensei, e esse
negócio de lamber cu deve ser coisa do Olavo, aquele pervertido! Mas ela
continuou lambendo o meu cu e eu estava adorando aquilo... Logo meu pau estava
a ponto de bala novamente... Coloquei-a deitada na posição papai mamãe de novo
e enterrei tudo de uma vez na buceta, fazendo-a soltar um urro de prazer...
“Uhhhhhhhhhh” E começou a socar a buceta contra o meu pau de um jeito que eu
nunca tinha visto naquela posição... Eu estava praticamente parado e ela era
quem mexia, socando de baixo pra cima, enquanto me abraçava por trás com as
pernas... Ela tinha muita energia, pensei... E logo começou a estremecer de
novo, num longo gozo que eu acompanhei enchendo-a de porra de novo...
Novamente, ela correu pra espremer o meu pau na boca... Depois se jogou do meu
lado exausta e com um grande sorriso nos lábios... Seu rosto estava iluminado e
ela parecia estar se realizando... Começou a me beijar novamente, com um jeito
apaixonado, mas eu sabia que aquilo era impossível, já que eu não era homem, na
opinião dela... Alguns minutos depois e eu já estava a ponto de bala de novo...
Quando ela percebeu, levantou-se e sentou em cima, enterrando tudo de uma vez
só, e já começando com os movimentos pra cima e pra baixo... Aproximou o rosto
do meu e começou a me beijar enquanto socava a buceta contra o meu pau com
força e cheia de tesão “pá, pá, pá” era o som da bunda dela se chocando contra
mim... Logo ela gozou de novo, e recebeu mais um jato de porra na buceta. “Você
não está cansada?” Perguntei preocupado... “Cansada? Não, padre, eu estou me
sentindo muito bem!” “Que bom, querida, você já está purificada!” Eu falei já
achando que estava abusando demais daquela moça... Mas ela pareceu zangada
novamente: “Como assim, padre? Eu ainda não recebi a purificação completa!”
“Como não, querida?” Perguntei preocupado... “Ainda tenho que ganhar atrás!”
Minha nossa, ela queria ser enrabada! Será que essa louquinha não tinha visto o
tamanho do meu caralho? Como ela acha que ia aguentar aquilo tudo no cuzinho
virgem? “Querida, atrás dói muito, as suas amigas não disseram?” “Disseram,
padre, mas eu quero sentir! Use aquele creminho!” Ela se referia à vaselina e
parecia decidida... Eu não tinha escolha, tinha que tentar... Pedi para ela
ficar de quatro na cama e pude ver bem a buceta que já não parecia mais ser
virgem, com os pentelhos manchados de uma mistura marrom de sangue e esperma...
Abri ela com os dedões e pude ver o estrago que o meu pau havia feito... Estava
um enorme buraco onde há pouco havia um cabacinho. Fui na gaveta e peguei a
vaselina... Voltei, lambuzei bem o dedo indicador e, quando toquei no cuzinho
dela para lambuzá-lo, ele piscou pra mim enquanto ela soltava uma risadinha...
Continuei lambuza o cuzinho da moça e comecei a fazer pequenos movimentos, forçando
para entrar... Ela apenas gemia baixinho, não deixando saber se era de dor ou
de prazer, e continuei, enfiando a pontinha, que ela apertou com o anelzinho do
cu, segurando o meu dedo... “Relaxa, falei” E continuei forçando mais, até
entrar até a metade, quando comecei a fazer movimentos de vai e vem e
circulares, até entrar tudo... Fiquei ali mexendo um pouquinho com o indicador,
então lambuzei o polegar e o coloquei na entradinha, enfiando agora já com mais
facilidade, devagar, enquanto ela continuava a gemer baixinho... Quando entrou
tudo, comecei a fazer movimentos circulares... Logo voltei a colocar o
indicador, que já estava entrando mais folgado... Então lambuzei bem dois dedos
e forcei contra o anelzinho da moça, arrancando agora gemidos mais fortes, que
pareciam ser de dor... “Tá doendo?” Perguntei. “Continua, padre, não para!” Ela
estava mesmo determinada... Continuei a forçar os dois dedos, sempre arrancando
gemidos da menina, até conseguir enfiá-los juntos dentro do cuzinho dela...
Comecei a mexer os dois dedos de vagar, em movimentos circulares, e notei que
estavam um pouco sujos de sangue, mas não parei, eu precisava enfiar o terceiro
dedo... Lambuzei três dedos e voltei a tentar enfiá-los, fazendo a moça morder
o lençol, mas sem pedir para eu parar... Quando vi, em quinze minutos eu tinha
conseguido enfiar três dedos dentro do cuzinho virgem daquela menina... Já
estava bom, pensei...
Falei pra ela continuar na mesma posição, passei
bastante vaselina no cuzinho dela e no meu pau e encostei a cabeça dele no
buraquinho virgem que eu estava arrombando, mas que ainda estava inteiro, perto
do estrago que eu estava prestes a fazer ali... Notei que a avó dela nem estava
olhando, talvez sabendo o tamanho do problema que a netinha iria encarar...
Comecei a forçar a cabeça contra a entrada do anelzinho, que estava muito
apertado... Pedi para ela se inclinar mais pra trás, o que escancarou ainda
mais aquele cuzinho na minha direção, e falei para ela não ir para a frente
quando eu começasse a enfiar... Ela me ouvia muito séria... Segurei-a palas
ancas e comecei a forçar até sentir que a cabeça travou na entrada do
buraquinho, mas ainda não tinha entrado nada... Continuei forçando, fazendo-a
gemer baixinho enquanto mordia o lençol “Hmmmmmm, hmmmm!” E eu comecei a fazer
pequenos movimentos de vai e vem, tentando fazer o anelzinho ceder... Eu
precisava fazer mais força, ou não entraria... Forcei mais, e ela começou a
gemer mais alto... “Quer que eu pare?” Perguntei preocupado. “Continua, eu já
disse!” Ela falou com raiva, como quem estava pronta para tudo. Forcei mais e
senti que o anelzinho começou a ceder de vagar, se esgaçando pra permitir a
entrada da cabeça do meu pau... Quando senti que a cabeça estava indo quase até
a metade, fiz um movimento brusco para a frente, fazendo a cabeça do meu pau
invadir aquele cuzinho virgem num estalo, o que fez a moça soltar um gritinho
“Aiiii” e logo em seguida falou “Continua!” Eu já estava com a cabeça do pau
entalada no cuzinho dela, mas esta foi a parte fácil... Como é que eu vou
enfiar tudo isto agora? Vou acabar rasgando o cu dessa menina, pensei...
“Querida, vou tentar gozar assim, tá? Não é preciso enfiar tudo!” Mas ela não
queria nem saber: “Tudo, padre, eu quero tudo! Continua!” Olhei para a avó dela
que parecia angustiada com aquela situação, mas que deixava a entender com o
olhar que entendia a minha situação... Eu falei pra menina: “Olha, vou ter que
fazer mais força agora, senão não vai entrar...” Ao que ela respondeu:
“Continua! Continua!” Segurei-a pelas ancas, tirei um pouco o pau até quase
sair a cabeça, e puxei-a forte contra mim, com toda a minha força, enquanto
empurrava o meu pau contra o cuzinho dela... Senti que entrou bastante, quase
até a metade, e notei que ela parou de gemer... Notei que havia desmaiado. A
avó dela ficou preocupada, mas eu disse que isto era bom, e enterrei tudo de
vez, já dando umas bombadas... Depois me inclinei sobre ela e dei uns tapinhas
no seu rosto para ela acordar e ver que eu tinha enterrado tudo! “Aiiiii!!!”
Ela soltou um gritinho de dor, mas se manteve firme na posição... “Agora goza,
padre, goza!” E comecei a socar, vendo que o meu pau estava todo sujo de
sangue, que escorria e pingava sobre o lençol... Eu havia rasgado o cu da moça,
mas ainda precisava gozar, pra ela ficar satisfeita, e continuei socando e
socando, até despejar um forte jato de esperma lá dentro, arrancando um suspiro
de satisfação da menina, ao sentir o seu reto invadido pela minha porra...
“Ahhhhhhh!” Depois tirei o pau e abri o cu dela pra ver o que tinha acontecido...
Não tinha nenhum rasgo grande, eram pequenas vertentes de sangue que saíam de
vários lugares das paredes do anelzinho, que estava todo vermelho, esses
pequenos rasgos, quando cicatrizassem, iriam formar várias pregas novas no
cuzinho da menina, tornando-a apta a levar pau grosso no cu, no futuro, sem
sofrer tanto...
“Pronto, querida, agora você está completamente
purificada!” Mas ela não se dava por satisfeita... “Ainda não, padre!” Tentou
se virar na minha direção mas soltou um “aiiii!!!”, de dor, com o cu todo
esfolado do jeito que estava... Mas ela insistiu, virou-se, pegou meu pau na
boca e começou a chupá-lo e espremê-lo na boca. Depois pediu: “Agora deite na
cama, padre!” Eu me deitei e ela continuou me chupando, até sentir que ele ficou
duro de novo... Então, tentou se levantar com dificuldade e quase caiu, fazendo
a avó correr para ajuda-la... “O que é que tu quer ainda, minha filha?”
Perguntou a mulher angustiada com aquela situação da neta... E a menina
continuou se arrastando e veio por cima de mim, ficando de cócoras, mas cada
movimento dela era muito doloroso e ela não conseguia pegar o meu pau pra
coloca-lo no cu, como parecia querer... “Ajuda, vó!” Então a avó teve que ir
por trás dela, segurar o meu pau e aponta-lo pro buraco do cu da neta,
ajudando-a a sentar, soltando o peso e enterrando-o inteiro no cu... “Minha
Nossa Senhora!” Exclamou a avó ao ver o meu pau se enterrar tudinho no cuzinho
da netinha... Como ela não conseguia mais nem quase se mexer, pedi para ela
ficar parada e se inclinar sobre mim... Segurei-a pela nuca, dei-lhe mais um
beijo de língua, já admirando a coragem da menina, e comecei a socar por baixo
o meu pau contra o cuzinho dela, fazendo-a chorar de dor... Então parei
preocupado, mas ela me mandava continuar, e eu continuei socando, demorando um
pouco mais pra gozar, porque eu nunca tinha comido uma mulher que chorasse de
dor daquele jeito, sem poder parar, mas me concentrei e gozei mais um jato de
porra no cuzinho dela, que se inclinou e me beijou: “Obrigado, padre! Agora eu
me sinto purificada...” E se jogou do meu lado, mal conseguindo se mexer, mas
com um sorriso no rosto... “Onde é que tá doendo, Cecília?” Perguntou a avó
preocupada... “É lá onde o médico falou?” “Não, vó, essa dor eu não tô sentindo
mais...” “Então onde dói, querida?” Continuou a avó preocupada... “No cu, vó!
Eu tô morrendo de dor no cu, só no cu!” Ela falou sorrindo e deixando a avó
mais aliviada... Era só o cu arrombado da netinha que doía, e isto era bom,
sorriu a avó satisfeita... “Obrigado, padre!” Agradeceu a senhora...
A menina estava exausta e com o cu em brasa, mal
podendo se mexer... Como elas iriam pra casa? “Porque vocês não dormem aqui?
Falei. Amanhã vocês podem ir pra casa, quando Cecília puder andar...” Mas a
mulher falou: “Padre, meu marido vai ficar preocupado... Logo ele deve estar
batendo aqui pra saber o que houve.” Então pedi para elas esperarem até ele
vir, vesti um calção e fui fazer um café para nós... Já era quase noite.
Cecília continuou deitada enquanto a avó foi buscar um café com pão para ela,
mas ela disse que não queria... Então a avó foi para a cozinha, onde tomamos
café na mesa. Logo bateram à porta da casa paroquial, era o marido da senhora e
a irmã de Cecília, tão linda quanto ela, um pouco mais alta e com aparência
mais saudável, claro! Convidei-os para entrarem e os levei até o quarto onde
Cecília estava... O avô ficou preocupado, mas a esposa lhe explicou o que
acontecera, deixando-o mais aliviado... Perguntou pra menina se não estava
doendo nada no tumor, e ela respondeu que não, deixando todos contentes... Mas
o problema é que Cecília ainda não conseguia se mexer e então a avó me pediu
para passar a noite ali com ela, mas Ana Paula, a irmã se adiantou: “Vó, vai
pra casa cuidar do vô, deixa que eu cuido dela! Amanhã nós vamos pra casa...” A
mulher parecia cansada e pareceu gostar da ideia... “Tá bom, querida, fica aqui
e cuida da tua irmã que amanhã eu venho buscar vocês ali pelas 10 horas... Tá
bom assim, padre?” Ela me perguntou. “Vamos dar um tempo maior pra Cecília se
recuperar... Venha à tarde, elas almoçam aqui comigo...” E todos concordaram...
Mas Ana Paula lembrou: “E o remédio dela? Ela tem que tomar daqui a pouco e
amanhã de manhã...” Mas Cecília falou: “Acho que não vai precisar...” Cheia de
esperanças... O avô disse que iria levar a esposa em casa e logo traria o
remédio, por via das dúvidas... Como eles tinham fé nessa purificação, pensei!
E saíram os dois idosos, ficando eu com as duas moças...
Eu preciso tomar um banho, falei, enquanto Ana
Paula olhava interessada para o lençol todo borrado de sangue do cabaço da
buceta e do cu da irmã, misturado com o meu esperma... Enquanto pegava a
toalha, perguntei: “Você tem namorado, Ana Paula?” “Tenho sim, padre! Namoro
desde os quinze anos com o meu primeiro namorado...” Entrei no banheiro,
deixando a porta entreaberta para poder conversar com ela... “E você gosta
muito dele?” “Sim, padre, eu amo ele, e nós pretendemos nos casar...” Ela
respondia com firmeza, como quem tinha certeza do que estava dizendo...
“Padre!” Ela falou... “Sim, querida!” “Eu quero ver como é o corpo de um homem,
o senhor me mostra?” Pronto, o demônio acordou de novo! Saí do chuveiro me
enxugando, ainda nu, deixando a moça impressionada com o tamanho do meu pau...
“Padre, pra que tudo isso?” Ela falou sorrindo... “Quer uma purificação, é só
falar...” Eu disse em tom de brincadeira, mas com o meu pinto já pulsando...
“Quero!” Ela falou já começando a tirar a roupa, enquanto Cecília apenas nos
observava, com toda naturalidade, ali deitada...
# Parte4:
Eu não estava acreditando no que estava
acontecendo. Eu acabara de arregaçar uma mocinha de 16 anos, que ainda estava
ali jogada sobre a minha cama com o cu todo arrebentado, e a irmã gostosa dela,
de 19, já se despia na minha frente, louca pra receber o mesmo tratamento! À
medida que Ana Paula se despia, exibia um corpo exuberante, toda gostosa, cheia
de curvas, com seios redondos, cintura fina, barriguinha zerada, pernas longas
e uma bucetinha loirinha igual a dar irmã, porém um pouco maior... Era uma
loira de fechar o comércio, apaixonada e virgem, e estava pronta pra ser
arregaçada por mim! Eu ainda não tinha entendido direito o poder que eu tinha
sobre as mulheres daquela cidade... Mas, de repente, eu me dei conta de que
tinha passado o dia inteiro sem precisar me masturbar, porque as mulheres
surgiam do nada na minha frente, loucas pra transarem, e isto para mim era um
sonho... Eu, que sofri a vida inteira com uma doença de impulsos sexuais
exagerados, mas que agora se tornava uma bênção para mim... Ana Paula iria ser
a terceira mulher que eu pegaria neste mesmo dia!
Me aproximei daquela gostosa e lhe dei um longo
beijo de língua, que ela correspondeu já cheia de tesão, enquanto alisava
aqueles peitos durinhos, que logo comecei a chupar faminto de sexo... Abrecei-a
pela cintura e puxei-a para mim peladinha, enquanto a mão direita passeava
sobre aquele corpinho perfeito e intocado, até chegar na bucetinha, já molhada,
fazendo-a afastar as pernas automaticamente, pra deixar a minha mão à vontade...
Passei o dedo no valinho da buceta e senti o cabacinho na ponta do dedo,
fazendo-a soltar um gemido profundo de tesão “hmmmmmmmmmmm” enquanto se jogava
nos meus braços, totalmente entregue... Pedi para ela se abaixar e chupar o mau
pau, o que ela fez de pronto, enquanto a irmã nos observava curiosa... Ana
Paula quase conseguia abocanhar o meu pau até perto da metade, e chupava com
força... Pedi para ela se deitar na cama e ela se deitou, apoiando a cabeça no
corpo da irmã enquanto eu abria aquelas coxas maravilhosas e caía de boca
naquela buceta cheirosa, escancarada na minha frente, já começando a enfiar a
língua pra já ir rasgando o cabacinho da moça... Ela gemia a cada linguada que
eu dava, enquanto a irmã lhe alisava os cabelos carinhosamente. Pedi para ela
se deitar na posição normal e ela se ajeitou, ficando do lado de Cecília,
enquanto eu fui por cima dela na posição papai mamãe, iniciando a penetração e
fazendo e moça gemer e rebolar de tesão, olhando para a irmã deitada ao lado
dela... Segurei a cabeça dela na minha direção e a beijei de língua, um beijo
longo e molhado, enquanto fazia pressão contra o cabacinho, que já começava a
ceder, arrancando gemidos fortes daquela gostosa “hmmm, hmmm...” E a cabeça foi
entrando de vagar, e depois o resto, até que estava tudo enterrado... Ana Paula
gemia e revirava os olhos de tanto tesão, enquanto me abraçava forte e me
puxava contra ela enquanto eu socava o meu pau contra a buceta escancarada da
menina... Senti quando o corpo dela começou a tremer num grande gozo, e gozei
junto com ela, enchendo aquela bucetinha virgem com a minha porra grossa e
fazendo-a soltar um gemido longo ao sentir a minha porra se chocando contra o
seu útero... Saí de cima dela quando Cecília ordenou a irmã: “Chupa ele!” Ao
que a Ana Paulo atendeu de pronto, tomando o meu pau sujo com o sangue do
cabaço dela na boca e espremendo-o pra aproveitar cada gotinha do meu esperma
santo...
Ficamos jogados os três pelados sobre a cama...
Apenas Cecília estava coberta com um lençol, mas logo meteu os pés nele e ficou
ali em pelo, como eu e a irmã dela... As duas estavam curtindo aquela situação,
pois estavam na igreja fodendo como loucas e sem cometer nenhum pecado, já que
não tinha nenhum homem ali, só o padre... Fiquei no meio delas, alisando os
corpinhos perfeitos daquelas duas loirinhas lindas, beijei Cecília novamente na
boca, e depois Ana Paula, e as duas corresponderam meu beijo cheias de tesão,
já deixando o meu pau em ponto de bala novamente, quando bateram à porta...
Devia ser o avô delas, que tinha vindo trazer o remédio de Cecília, pensei.
Rapidamente, apenas me enrolei numa toalha enquanto as duas se cobriram com o
lençol, e fui atender a porta... Ele perguntou como estavam as meninas e eu
disse que estavam bem... Pediu pra entrar para vê-las, entrou e foi ao quarto,
onde encontrou as duas moças peladas tentando se cobrirem sob o lençol,
enquanto o meu pau enorme e duro não conseguia mais ficar quieto sob a
toalha... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de uma mistura de sangue
com esperma, com duas grandes manchas bem no meio, uma do cabaço de Cecília e a
outra do cabaço de Aninha... O velho senhor entendeu o que estava acontecendo
naquele quarto... “O senhor vai purificar a Aninha também, padre?” Ao que eu
respondi “Sim, senhor, nós até já começamos, como o senhor pode ver...” O avô
olhou para a neta, encoberta sob um lençol, mas um pedaço do lado da bunda que
aparecia deixava bem claro que ela estava pelada, enquanto Cecília, também
pelada sob o lençol era só sorrisos... O avô deu um sorriso de satisfação a
falou brincando: “Quero ver vocês duas irem pra casa caminhando amanhã,
meninas...” Já sabendo do estrago que aquele meu cacete podia fazer nas suas
netinhas... E, se dirigindo à Cecília perguntou se ela estava melhor, ao que
ela respondeu que nunca tinha se sentido tão bem... “Você vai querer ser
purificada ainda mais pelo padre hoje, querida?” Ele perguntou preocupado, e
ela respondeu sorrindo: “Claro que sim, vovô, mas não se preocupe, eu estou me
sentindo muito bem...” Ele olhou o volume rijo debaixo da minha toalha com ar
de preocupação. “Vou deixar esta bolsa aqui, que a sua avó mandou, são uma muda
de roupa pra cada uma, escovas de dentes,shampoo e desodorante...” Depois
beijou a minha mão, pedindo a bênção, e se retirou, deixando aquelas duas
lindezas ali para mim... Eu estava vendo que ia foder a noite inteira com
aquelas princesas! Acompanhei-o até a porta, ainda de pau duro, na sala, ele
ainda pediu para eu ir de vagar com Cecília e eu respondi que a pior parte, com
ela, já tinha passado e que eu agora iria trabalhar mais em Aninha... Ele
pareceu concordar. Dei boa noite e ele foi embora... Tranquei a porta e voltei
para o quarto, onde as moças já me esperavam sem o lençol, ambas parecendo
estarem ardendo de tesão... Eu tinha que tomar cuidado com Cecília, pensei, ou
ela não conseguiria mais andar no dia seguinte... Acho que ia dar um tempo com
o cuzinho dela, ficando só com a bucetinha, que já estava louco de bom!
Deitei na cama e ordenei: “Me chupem, meninas!” “As
duas, padre?” Perguntou Aninha. “Claro, porque não?” Então Cecília pediu para
eu deitar de lado e disse pra irmã chupar na frente que ela chuparia atrás...
Aninha pareceu não entendeu direito, mas se deitou na cama, do meu lado, com a
buceta virada pra minha cabeça e abocanhou o meu cacete, enquanto Cecília, por
trás de mim, ficou na mesma posição da irmã, mas metendo a língua no meu cu.
Era safadinha, a Cecilinha, eu pensei, e parecia que tinha adorado chupar o meu
cu!
Ali estava eu, sendo chupado na frente e atrás por
aquelas princesinhas, enquanto alisava as pernas, as coxas e a buceta ainda
melada de sangue de Aninha, que gemia baixinho enquanto abocanhava o meu cacete
parecendo estar ardendo de tesão... Era muito gostosa a Aninha, toda certinha, e
eu tinha muito pau pra dar pra ela ainda naquela noite! Depois de alguns
instantes, Cecília pediu para eu me virar do outro lado, e então eu fiquei com
o pau pra ela e com o cu para Aninha... Quase ejaculei na boca de Cecília ao
sentir a língua molhada de Aninha raspar o anelzinho do meu cu... Essas duas
eram duas delícias mesmo! Depois de mais alguns instantes, eu já estava quase
explodindo e então pedi para elas deitarem na posição normal na cama, lado a
lado... Fui por cima de Cecília, na posição papai mamãe e coloquei de vagar na
bucetinha... Ela, cheia de tesão, tentou levantar as pernas para ajudar na
penetração, mas disse que o cu doía muito, então eu falei que não precisava.
Ela apenas abriu as pernas e enterrei tudo, arrancando mais um gemido de prazer
da menina, dando-lhe um longo beijo de língua... Comecei a socar o pau na
buceta de Cecília e a beijar Aninha na boca, enquanto lhe esfregava a buceta...
Aninha estava ofegante de tesão, me beijando com força, parecendo querer comer
a minha língua, enquanto Cecília me abraçava forte e tentava rebolar um pouco,
cheia de tesão e dor... Senti o corpinho de Cecília estremecer em mais um gozo
e lhe logo enchi a buceta de porra, que ela recebeu com um suspiro de prazer
“Ahhhhhh”, e lhe dei mais um longo beijo de língua, voltando depois a beijar
Aninha... Tirei o pau da buceta de Cecília e a moça rapidamente o abocanhou
para espremer o restinho de porra na boca, enquanto eu continuava beijando
Aninha na boca e esfregando a sua bucetinha... Cecília ficou me chupando com
força, descendo com a língua até as minhas bolas e depois passando-a pelo anel
do meu cu, onde tentava enfiá-la, e depois voltava a chupar o pau, e assim ela
fez repetidas vezes, me deixando com um tesão constante, que quase não havia
passado desde que gozei nela...
Rolei pra cima de Aninha, que abriu as pernas
ansiosa pela minha vara, enquanto Cecília, ali do nosso lado, acompanhava tudo
sentada sobre acama... Enterrei tudo de uma vez só na buceta de Aninha, que
soltou um gemidinho de dor e prazer... Esta era a segunda vez que a moça levava
o meu pau na buceta naquela noite. Na primeira vez, ela perdeu o cabaço e agora
já estava pronta pra apenas sentir e me dar prazer. Levei a mão por baixo da
bunda dela pra empinar mais a buceta pra cima e comecei a socar forte e a
beijá-la com tesão... Aninha era uma mulher magnífica, daquelas que deixam
qualquer um louco de tesão só em olhar, e estava ali para mim fazer o que
quisesse... Logo seu corpinho começou a estremecer e a enchi com um forte jato
de porra enquanto ela gozava e gemia de prazer... Quando tirei o pau, foi
Cecília quem correu pra espreme-lo na boca, parecendo estar faminta de porra...
Eu precisava dar um tempo e comecei a conversar:
“Então, Aninha, quando você pretende se casar?” “Ainda não sabemos, padre, mas
não vai demorar muito... O senhor vai fazer o meu casamento!” “Com certeza,
falei! Você namora há quatro anos e nunca teve nenhuma intimidade com o seu
namorado?” Ela pareceu não entender: “Como assim, intimidade, padre, eu sou
virgem, o senhor não viu?” Interessante isto, mesmo depois de terem sido
arregaçadas pelo padre, as moças ainda se consideravam virgens enquanto não
ganhassem um pau de homem de verdade na buceta... O pau do padre não contava...
“Sim, eu sei, mas há outros tipos de intimidade... Ela já tocou nos seus seios,
por exemplo?” Ela pareceu brava comigo: “Padre, francamente, eu acho que isto
não é pergunta para um padre fazer pra uma moça direita! Onde já se viu isto? O
senhor não acha que é muita intimidade?” Fiquei confuso: “Desculpe, minha
filha, eu não quis lhe ofender” E rolei pra cima dela, pegando-a na posição
papai mamãe de novo e socando meu pau forte contra a buceta arrombada da moça,
enquanto ela continuava a falar: “Eu nunca deixei homem nenhum tocar em mim,
padre, eu sou pura e vou me casar assim... Só vou ter homem depois de me
casar...” Calei a voz dela com um longo beijo de língua, que ela correspondeu,
e continuei socando cada vez mais forte e com mais tesão o meu pau grosso
dentro da buceta melada da moça, que já começava a gemer baixinho... Senti
quando Cecília começou a passar a mão na minha bunda e nas minhas bolas
enquanto eu socava o pau contra a buceta da irmã, e aquilo me deu mais tesão
ainda... Não resisti e gozei, enchendo a buceta de Aninha de esperma, mesmo sem
ela ter gozado... Quando me virei, Cecília já esperava pra abocanhar o meu pau
e aproveitar o restinho de porra que não tinha ido pra buceta da irmã... Mas
Aninha ainda queria falar: “Padre, eu e Cecília somos duas moças direitas e
somos virgens, como o senhor viu... E agora também estamos purificadas! Isto é
maravilhoso, o senhor não acha?” “Claro que sim, querida!” E ela continuou,
enquanto Cecília continuava a lamber o meu pau, as minhas bolas e o meu cu:
“Cecília nunca teve namorado nem nunca beijou ninguém... Eu acho que ela é mais
pura ainda do que eu porque eu já beijei o meu namorado...” Enquanto ela falava
isto, Cecília tentava enfiar a linguinha dentro do meu cu...
Naquela noite eu não peguei mais Cecília, que
estava toda arrebentada, e fiquei apenas enchendo a buceta de Aninha de esperma
a cada 15 ou 20 minutos, entre uma conversa e outra, sempre sendo chupado por
Cecília depois que gozava na buceta da irmã... Lá pelas duas da madrugada eu já
havia fodido Aninha na buceta umas 10 vezes e já estávamos cansados...
Perguntei se elas não queriam tomar um banho, e elas disseram que sim.
Fui na gaveta e peguei um lençol limpo, quando
Aninha disse: “Deixa que eu faço isto, padre!” Ajudou a irmã a se levantar,
depois tirou o lençol sujo e estendeu o limpo, mostrando que era uma moça
prestativa... Deixei as duas irem para o chuveiro primeiro, depois fui eu, e
quando saí lá estavam as duas princesinhas sobre a cama, com camisolinhas
curtas, que deixavam à mostra as coxas bonitas, diferente dos vestidos
compridos que costumavam usar... Pedi licença pra Cecília, pedi para ela ficar
de pé no chão, me abaixei por trás dela, afastei a calcinha para o lado e abri
a bunda da menina, sob a camisola, pra ver o estado do cu... Estava inchado e
roxo... Devia estar mesmo doendo muito, pensei. Mas Aninha parecia inteira. Ao
vê-la ali, toda perfumada e com aquela camisolinha, meu pau pediu mais...
Deitei na cama e pedi que ela tirasse só a calcinha e sentasse em cima, ao que
ela obedeceu, ainda cheia de tesão... Assim eu podia admirar toda a beleza
daquela moça enquanto ela subia e descia com o meu pau todo enterrado na
buceta, por sob a camisolinha... Quando senti que ela ia gozar de novo, gozei
junto com ela, dando-lhe mais um pouco do meu esperma... E, novamente, Cecília,
toda lindinha com uma camisolinha cor de rosa, abocanhou o meu cacete, querendo
porra na boca... Depois, exaustos, adormecemos os três, eu pelado no meio das
duas princesinhas vestidas com aquelas camisolinhas sexys...
De madrugada, acordei num sobressalto... Era
Cecília sentada no meio das minhas pernas me chupando e me masturbando pra
tirar mais porra de dentro de mim... Meu pau estava rijo como aço. Segurei a
cabecinha dela e comecei a me masturbar na boquinha da menina, que esperava a
porra já de boca aberta e com a linguinha pra fora, tocando a cabeça do meu
pau... Quando vi que ia gozar, aproximei a cabecinha dela, que abocanhou o meu
pau pra receber tudo na boquinha enquanto eu segurava a cabecinha dela contra o
meu cacete, até sentir que todo o meu esperma havia jorrado para dentro da
boquinha dela, e depois ainda espremi o restinho, deixando a menina com a boca
estufada de porra, que ela logo engoliu tudo num grande gole e depois se jogou
ao meu lado satisfeita. Tentei dormir, mas não consegui... Cecília tinha
despertado o demônio em mim de novo, e pedi pra ela me chupar mais, ao que ela
obedeceu ansiosa... Assim, ficamos eu e ela acordados o resto da noite, comigo
apenas me masturbando na boquinha dela e ela engolindo tudo... Fazíamos isto a
cada vinte ou trinta minutos, porque estávamos cansados... Até amanhecer o dia,
acho que havia me masturbado umas 15 vezes na boquinha de Cecília, que estava
com o estômago estufado de porra minha... Finalmente, adormecemos quando o dia
começava a amanhecer... Lá pelas 11 horas, acordei de sobressalto de novo. Era
aninha que subia e descia sobre mim, com o meu pau todo enterrado na buceta...
“Bom dia, padre!” Ela disse com um sorriso quando viu que eu acordei, e
continuou mexendo insaciável, até gozar mais uma vez e me fazer gozar também
dentro da bucetinha dela... Me levantei e fui ao banheiro, onde lavei o rosto,
fiz xixi e escovei os dentes. Depois ela foi também... Enquanto isto, Cecília
dormia profundamente. Perguntei se ela sabia cozinhar e ela respondeu que claro
que sim... Ainda pelado, abracei Aninha com aquela camisolinha sexy e, ali de
pé, dei mais um longo beijo de língua naquela gostosa e falei: “Então vai fazer
o almoço do teu homem...” Ela riu ao ouvir isto, como se fosse uma piada (que homem?),
e foi para a cozinha fazer o almoço...
Ela me disse que estava preocupada com Cecília
porque ela não havia tomado o remédio contra a dor na noite anterior e que,
provavelmente, iria acordar com aquela dor de novo... Eu apenas pensei que isto
seria improvável, já que a menina tinha mostrado muita saúde a madrugada
toda...
# Parte5:
Aninha preparou um arroz com bifes e salada de
tomate para nós e foi acordar Cecília. A menina acordou com um sorriso... “Você
não tomou o remédio pra dor ontem... Está doendo?” Perguntou Aninha preocupada,
ao que Cecília respondeu: “Tá doendo, sim, minha irmã... Mas só no cu!” E as
duas começaram a rir... “Por falar nisso, o padre não me purificou no cu...”
Lembrou Aninha. “Padre, porque eu não ganhei anal também?” Ela perguntou meio
brava... E eu respondi: “Vamos deixar isto pra uma outra vez, querida, você vai
ter que ir pra casa caminhando hoje e ajudando a sua irmã... Não dá pras duas
ficarem sem poder andar direito ao mesmo tempo, não é? Quem levaria vocês pra
casa?” E ela pareceu concordar... Mas continuou: “Então, outra hora eu vou
voltar aqui só pra fazer anal, padre!” “Tá bem, querida, mas veja como ficou a
sua irmã... Você quer passar por isto também” E ela, com voz firme: “Claro que
sim, por que não? Mesmo com toda dor, deve ser maravilhoso!”. Cecília se
levantou com um pouco de dificuldade falando “É sim! Dói mas é maravilhoso
fazer anal! Eu pensei que ia morrer, disse ela rindo” E foi ao banheiro,
dizendo que estava feliz porque a única dor que estava sentindo era atrás...
Ela andava com as pernas afastadas, como se estivesse mesmo sentindo muita dor
ao caminhar. Depois que almoçamos, voltamos pro quarto e continuamos
conversando e fodendo... Mas eu só pegava Aninha, poupando Cecília, que só me
chupava. Até que Aninha começou a reclamar que a buceta dela também estava
doendo... Então eu parei e continuei só a beijá-la na boca e acariciar seu
corpo e, de vez enquanto, ainda me masturbava na boca de Cecília, que já ficava
esperando e sempre engolia tudo... A menina descobriu que gostava mesmo era de
esperma na boca!
Ali pelas três da tarde, chegaram os avós pra
buscarem as meninas... Entraram e foram até o quarto, que estava impregnado com
um forte cheiro de sexo... As meninas vestiram uns vestidos limpos que a avó
havia trazido, todos se despediram de mim beijando a minha mão e pedindo a
minha benção, e Cecília ainda agradeceu, já com aquela aparência recatada com o
lenço na cabeça, mas com um semblante diferente no rosto: “Muito obrigado,
padre!” Pedi o endereço deles e fiquei de passar lá pra acompanhar a saúde de
Cecília, Aninha me explicou onde era e disse na frente dos avós que quando eu
fosse visita-los, ela queria fazer anal comigo no quatro dela... Depois todos
agradeceram e foram embora. Cecília, que estava com dificuldades para andar,
foi se apoiando na avó e na irmã... As duas meninas estavam felizes e Cecília
tinha um novo brilho nos olhos. Fiquei ali sozinho sem saber se tinha cometido
um pecado ou se, de fato, tinha feito alguma coisa de útil por aquela família.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres...
Após umas duas horas, entrou um casal simpático na sacristia... Pediram licença
e beijaram a minha mão, pedindo a minha bênção. Ele devia ter uns 30 anos,
estatura mediana, e ela, uns 24 ou 25, magra, talvez 1,60 m, e deixava visíveis
duas mexas de cabelos ruivos pra fora do lenço que trazia na cabeça, e olhos
verdes... Aqueles olhos muito verdes contrastando com os cabelos ruivos
realçavam a sua beleza diferente e colorida... Ele me disse que a esposa dele
teve muita dificuldade para engravidar e que agora, finalmente, estava grávida de
dois meses... Eles estavam tomando todos os cuidados para ela não perder o bebê
e então lembraram que ela nunca foi purificada na vida por um padre, como fazem
outras moças da cidade, e tinham vindo me pedir para purifica-la pra garantir
que o bebê nasceria saudável... Eu já havia aprendido que não adiantava
discutir com essa gente e que a única forma de me manter em paz era fazendo o
que eles queriam... Então falei que estava muito ocupado agora, mas pedi o
endereço deles e fiquei de passar lá à noite para purifica-la em casa. Eles
ficaram satisfeitos com a minha resposta e se retiraram de mãos dadas...
À noite, as nove, saí em direção a casa deles que
ficava a menos de um quilômetro. A cidade era pequena e em praticamente todos
os lugares dava pra ir a pé. Era uma casa bonita bem grande, de alvenaria, um
pouco acima da média das casas da cidade... Toquei a campainha e ele veio me
atender, me pedindo a bênção. Na sala, estavam a esposa, Marisa, que tinha 24
anos, e outra moça, que me apresentaram como sendo irmã de Marisa, Sueli, de
21, bem parecida com Marisa... As duas mulheres usando vestidos abaixo dos
joelhos, como era comum naquela cidade... Marisa me disse que Sueli não morava
com eles, ela era solteira e morava com os pais a alguns quilômetros fora da
cidade, e tinha vindo naquela noite especialmente para ser purificada, se eu
concordasse... Eu concordei, sem problemas. Sueli era noiva há dois anos e
precisava aprender umas coisinhas comigo pra fazer com o marido... Marisa me
falou isto com a maior naturalidade, na frente do marido, recebendo um
sorrisinho meio sem graça de Sueli. Sentamos na sala pra conversarmos um pouco.
Marisa ao lado do marido, de mãos dadas, num sofá maior, eu e Sueli, cada um em
seu sofá. Eu estava curioso em saber o que havia acontecido com o antigo padre
e por que ele foi considerado louco... Eles me disseram que não sabiam direito
o que tinha acontecido, mas que todo mundo diz que ele saiu de manhã pelado
pela porta principal da igreja, em direção à praça, com um pepino enfiado no cu
e gritando que estava sendo estuprado! Depois começou a gritar para as pessoas
pararem de se estuprarem, voltou pra igreja, se arrumou , pegou a mala e foi
embora... Por isto é que as pessoas dizem que ele enlouqueceu... Então eu
perguntei se eles sabiam quem foi que teve o último contato com ele e eles me
disseram que ela tinha passado a noite anterior na casa de Sônia, purificando a
filha adolescente dela, Eva, e me ensinaram o endereço delas caso eu quisesse
saber mais alguma coisa... Eu iria investigar melhor este assunto!
E perguntei onde seria feita a purificação e quem
seria a primeira... Sueli e a irmã se entreolharam e parece que chegaram num
acordo, então Marisa se levantou e me pediu para acompanha-la , deixando na
sala o marido e a irmã, que ficaram ouvindo rádio. Chegamos ao quarto do casal,
ela fechou a porta e me falou, um pouco sem jeito: “Sou toda sua, padre!” Eu
estava curioso pra ver o corpo daquela mulher, que, com um rosto tão bonito,
devia ter um corpo magnífico! Pedi para ela tirar a roupa e confirmei o que já
imaginava; Marisa tinha um corpo perfeito... Apesar dos dois meses de gravidez,
a barriga ainda não aparecia nada, estava retinha. Me aproximei dela, ainda de
batina e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu enquanto eu já
enfiava dois dedos naquela buceta carnuda, com pentelhos ruivos... Depois,
tirei o pau pra fora e apenas olhei para ela, que se ajoelhou na minha frente e
o abocanhou, tentando em vão enfiá-lo inteiro na boca... Ficou uns instantes me
chupando e então comecei a me despir. Ela não conseguia tirar os olhos do meu
pau, louca para experimentá-lo na buceta. Pedi para ela ficar de quatro na cama
e fiquei admirando aquela buceta pentelhuda, com pentelhos ruivos... Abri a
vagina da moça com os dedões e vi um buracão, que parecia indicar que o marido
também era um bem dotado, assim como eu. Passei um pouquinho de saliva no
cuzinho dela e tentei enfiar o dedo pra sentir a resistência... Entrou um
pouco, mas não muito, o que indicava que ela não costumava levar muito a vara
do marido no rabo. “Você não faz anal com seu marido, querida?” Perguntei.
“´Faz tempo que não, padre, ele tem um pinto muito grosso e dói muito... É
quase tão grosso como o do padre... No começo eu até tentei, mas sofri muito, e
hoje eu não deixo mais ele enfiar aquele pau enorme aí” Fiquei fascinado por
aquele cuzinho, que já tinha lavado vara mas ainda não tinha sido arrombado de
maneira definitiva... “Pois é, minha filha, nesta sua purificação, você vai
fazer anal também!” Eu falei como se dando uma ordem, ao que ela apenas
respondeu: “O senhor é quem sabe, padre, faça o que quiser comigo... Esta
noite, eu sou sua!” Era interessante isto, essa mulher negava o cu pro marido
mas não se sentia no direito de negá-lo ao padre, mesmo o padre tendo um pau
mais grosso do que o do marido dela! Eu ia fazer um favor pra este casal,
pensei, depois de engolir a minha vara no cu, essa mulher vai achar a vara do
marido uma brincadeira e não vai mais negar isto pra ele... “Querida, depois de
hoje, você nunca mais vai negar sexo anal para o seu marido, tá bem?” “Sim,
padre, como o senhor quiser...”
Comecei a enfiar três dedos na buceta dela, ainda
na posição de quatro, fazendo-a gemer baixinho, e, quando senti que estava bem
molhadinha, enfiei o pau de uma estocada só, o que fez ela soltar um gritinho
“Aiii!!” E comentou com uma risadinha: “Acho que o pau do padre é bem mais
grosso do que o do meu esposo...” E comecei a bombar, puxando-a pelas ancas...
Ela gemia baixinho, sentindo o meu falo entrar e sair da buceta... Essa mulher
não gozava fácil! Fiquei quase cinco minutos ali só socando e ela não reagia,
então gozei e enchi aquela buceta ruiva de porra. Me joguei sobre a cama e pedi
para ela me chupar, o que ela mostrou que sabia fazer com profissionalismo,
espremendo o meu pau com movimentos rápidos e circulares contra a boca, que
provocavam um grande estímulo em mim... Levantei as pernas e ela pareceu
entender o que eu queria... Começou a chupar as minhas bolas e foi descendo até
se deter no meu cu, que começou a lamber com precisão, fazendo movimentos
circulares com a língua sobre o meu anelzinho e, depois de umas lambidas fortes
e ásperas com a língua inteira, começou a forçar a entrada, tentando enfiar
aquela língua molhada no meu cuzinho fechado... Isto me deixou em ponto de bala
de novo. Coloquei ela deitada na cama e comecei a admirar o seu corpo
perfeito... Chupei os peitinhos, que estavam com os biquinhos empinados,
mostrando que ela estava com tesão, fui por cima dela, que abriu as coxas para
mim, e comecei a beijá-la de língua, enquanto enterrava o meu pau inteirinho
naquela buceta gostosa... Comecei a socar forte, fazendo-a me abraçar e me
puxar contra ela com força, enquanto a beijava de língua num longo beijo
molhado... Após alguns minutos, ela começou a gemer baixinho, o que me fez
socar mais forte na esperança de fazê-la gozar, mas após alguns minutos, vi que
não iria passar daquilo e a enchi de porra na buceta de novo, me jogando ao
lado dela, exausto enquanto ela já se apressava a chupar e espremer o meu pau
na boca... Depois pedi para ela se deitar do meu lado e comecei a beijá-la de
língua enquanto alisava o seu corpo passando as mãos pelos seios, pela
barriguinha, pelas coxas e pela buceta, onde enfiava dois ou três dedos em cada
passada... Comecei a enfiar os dedos na buceta dela, enchê-los de porra e
trazê-los até a sua boquinha, que lambia tudo faminta... Repeti o movimento até
não haver mais porra pra tirar da buceta...
“Você tem algum tipo de creme em casa?” Perguntei.
“Creme? Pra que, padre?” “Pra fazer anal, querida... Chegou a hora!” Ela pensou
um pouco... “Eu não tenho, mas a Sueli deve ter. Vou perguntar pra ela.”
Levantou-se, enrolou-se num lençol e foi até a sala onde estavam a irmã e o
marido... “Sueli, você tem algum tipo de creme na bolsa?” “Creme pra que?”
Perguntou a moça curiosa... “É que o padre quer fazer anal, e precisa de um
creme...” Ela falou aquilo na frente do marido com naturalidade. “Acho que
tenho um creminho hidratante para as mãos, deixa eu ver...” Foi até o quarto
deixando a moça ali, pelada sob o lençol na frente do marido, e logo voltou com
um potinho pequeno... “É este aqui... Eu acho que vai servir...” Marisa pegou o
potinho de creme e voltou para o quarto pra dar o cuzinho pra mim, deixando a
irmã e o marido na sala ouvindo rádio como se nada demais estivesse acontecendo
naquela casa...
Marisa entrou no quarto ainda enrolada no lençol,
que deixou cair já na porta, exibindo novamente aquele corpinho perfeito, e
veio em direção da cama, onde eu estava deitado pelado, com o potinho de creme
na mão, deitando-se do meu lado e me entregando o potinho... “Sueli tem esse
creminho... Será que dá?” Abri a tampa e testei a viscosidade com os dedos...
Era um creme fino e escorregadio... Larguei o potinho sobre o criado mudo,
abracei-a, e comecei a lamber os peitinhos... “Vai dar, sim!” Falei. Depois de
mais um longo beijo de língua, mandei para ela ficar de quatro na cama... Ela
parecia meio apreensiva... Peguei o creminho e lambuzei bem o cuzinho dela, já
conseguindo enfiar o dedo indicador inteiro, e depois o polegar... Lambuzei o
meu pau, e encostei-o na entrada do buraquinho, puxando-a pelas ancas contra
mim e fazendo força para a frente, arrancando um pequeno gemido dela, que
permanecia firme... “Hmmm!” Com pequenos movimentos de vai e vem, a cabeça do
meu pau foi avançando, até que, num movimento mais forte, entrou esgaçando o
anelzinho num estalo e fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!” Só isso, e
ela ficou em silêncio de novo, com a cabeça do meu pau já entalada no cu,
enquanto eu continuava forçando aquele cu apertadinho, em movimentos de vai e
vem, cada vez forçando mais, fazendo o anelzinho ir se esticando e afrouxando,
esticando e afrouxando, cedendo aos poucos, e cada vez o pau entrava mais, até
que, quando vi que já estava indo até a metade, segurei a moça e puxei-a com
mais força, empurrando o meu pau com tudo, fazendo-o se enterrar inteiro
naquele cuzinho apertado, de repente, o que arrancou mais um gritinho da moça:
“Ai!!” Mas ela continuava firme, parecendo que aquilo, para ela, era mais uma
demonstração de fé do que sexo, propriamente dito... E comecei a socar de
vagar, aumentando o ritmo aos poucos, e notei que ela estava concentrada,
parecendo estar sentindo prazer... Aumentei o ritmo e ela começou a gemer
baixinho, mais um pouco e ela começou a rebolar a bunda em movimentos
circulares, parecendo querer sentir mais a sensação de ter um pau enterrado no
cu, e aumentou os gemidos, começando a rebolar cada vez mais rápido enquanto os
gemidos se tornavam um choramingo baixo, que foi aumentando até seu corpo
inteiro explodir num tremor que ela não conseguia mais controlar, ela estava
gozando com o meu pau no cu! E, enquanto gozava no cu, não conseguiu conter um
grito alto, que, com certeza foi ouvido na sala: “Aiiii, Padreeeee!!!” E gozou
enquanto eu enchia aquele cuzinho rebelde com um forte jato de esperma, que ela
estremeceu ao sentir chocando-se contra o seu reto... Marisa estava toda suada,
e jogou-se de lado na cama, com um sorriso de satisfação... “Gostou?” Não pude
deixar de perguntar. E ela, ainda sorrindo: “Ai, que gostoso, padre! Eu acho
que nunca senti isto!” Viu o meu pau pingando e caiu de boca, com mais vontade
ainda, como quem tivesse descoberto que ele podia produzir todo aquele
prazer... E voltou a deitar-se do meu lado, parecendo estar realizada... “Viu
só?” “O que, padre?” “Você conseguiu relaxar comigo, por isto gozou... Se fizer
assim com o seu marido, vai conseguir também!” Falei. Ela veio e me deu um
beijo de língua molhado, depois sussurrou no meu ouvido: “Obrigado, padre!”
Aquele sussurro me excitou novamente. Ela viu o meu pau duro e me olhou como se
estivesse perguntando o que deveria fazer... “Sente em cima!” Falei, e não
precisei dizer duas vezes... Ela, rapidamente, colocou-se sobre mim, de
cócoras, pegou o meu pau colocou-o no cu. Era ali que ela queria ser fodida de
novo! E foi soltando o peso de vagar, sentindo seu cuzinho sendo invadido de
novo pelo pau grosso do padre, até sentar completamente, fazendo-o sumir dentro
dela, me olhando com um sorriso safadinho... Apoiou as mãos sobre o meu peito e
começou a subir e descer de vagar, pra logo em seguida aumentar o ritmo e, de
olhos fechados, começou a socar com força a bunda sobre o meu pau duro “pá, pá,
pá, pá”, e continuou sem parar, concentrada, como querendo arrancar daquilo
outro gozo anal, como o que acabara de ter... A moça suava por todos os poros,
mais não parava, gemendo e socando alucinada, cada vez mais rápido, até atingir
um ritmo rapidíssimo, quando começou a choramingar novamente... Senti seu corpo
começar a estremecer num novo gozo anal, enquanto ela soltava outro grito
descontrolado e eu enchia o seu cuzinho de porra novamente “Aiiiii, Padre,
Aiiiiiiiiii, que gostoso isso!” Com certeza o marido e a irmã ouviram aquilo, e
talvez até os vizinhos, pois foi um grito bem alto de prazer de quem tinha
acabado de se descobrir sexualmente... E caiu de boca novamente, sugando as
gotinhas. Ela estava radiante! “Vou poder sentir isso tudo com o meu marido,
padre?” “Claro que sim, querida, é só você querer... E deve ser muito mais
gostoso quando você fizer isto com o homem que você ama, não é?” E ela me
beijou de língua de novo: “É sim, padre! Eu vou fazer meu marido muito feliz...
Ele sempre gostou de sexo anal, eu é que fui burra!” E me beijou de novo:
“Obrigado, padre!” “Há quanto tempo vocês são casados?” Perguntei. “Quatro
anos, padre. Ele foi o único homem que conheci na vida... Hoje, mesmo se ele
morresse, eu não conseguiria mais me entregar a outro homem, eu sou só dele...”
Virei-a de bruços e fui por cima, arregaçando aquele cuzinho apertado numa só
enterrada, enquanto ela empinava a bunda pra facilitar uma penetração completa
e eu a beijava na boca e socava tudo lá dentro, com força, fazendo-a rebolar e
estremecer todo o corpo em mais um gozo sensacional, soltando mais um grito
descontrolado de prazer: “Ai, mete, mete tudo no meu cu, ai, ai, ai!!!” Marisa
era uma mulher fogosa, mas nunca soube disso, e parecia estar querendo dizer ao
marido que estava pronta pra ele... Mais uns minutos, e peguei-a de frente, na
posição papai mamãe novamente, fazendo-a sentir mais tesão dessa vez, e rebolar
feito louca de buceta escancarada pro meu pau grosso... E soquei forte contra a
buceta melada da moça, sentindo que estava bem mais molhada do que antes,
enquanto ela soltava pequenos gemidos de prazer a cada enterrada que eu dava,
“hmm, hmm, hmm”, até que me agarrou forte e começou a me beijar com força
enquanto estremecia o corpo inteiro num grande gozo vaginal e ganhava mais
porra na buceta... Ficamos ali durante mais uma hora, fodendo no cu e na
buceta, e em todas as vezes, ela estava conseguindo gozar, sempre soltando um
grito histérico e descontrolado... O cuzinho dela já estava mais do que
preparado pra levar pau do marido e ela já tinha aprendido a gozar na buceta
também. Estava pronta! Mas eu ainda tinha que pegar a irmã dela, aquela outra
gostosa, que provavelmente, era virgem e que estava esperando a vez, lá na
sala... Então falei pra ela: “Querida, você já está purificada... Agora preciso
atender a sua irmã...” Ela parecia feliz... “Padre, ela vai adorar, com
certeza!” O quarto era uma suíte, e fomos tomar banho... Eu nem vesti mais a
batina, ficando apenas de cueca, enquanto ela colocou outro vestido. Voltamos
para a sala, eu só de cueca e ela com outra roupa... O marido parecia estar
empolgado com os gritos que ouviu da esposa, e estava louco pra testar essa
nova mulher que havia nascido naquela purificação... Me dirigi a Sueli já de
pau duro, o que a deixou excitada, e perguntei: “Onde será a sua purificação?”
E ela perguntou para a irmã, que disse que poderia ser no quarto que Sueli
estava usando mesmo, já que lá também tinha uma cama de casal... E, com um
sorriso, ainda disse: “A minha cama vai ser usada de novo agora, não é, querido?”
E o marido, passando as mãos pela cintura da mulher, puxou-a para si, dando-lhe
um beijo insinuante no pescoço, parecendo louco de tesão para pegá-la e faze-la
gritar daquele jeito também...
Peguei Sueli pela mão e deixei-a me conduzir ao seu
quarto, enquanto Marisa fazia o mesmo com o marido...
# Parte6:
Já no quarto, Sueli fechou a porta e tomou a
atitude de me abraçar e me beijar, levando a mão curiosa até o meu pau,
segurando-o por sobre a cueca e apertando-o com força, mostrando que tinha
pressa em senti-lo dentro dela... Enfiei a mão por baixo do vestido da moça,
enquanto ela me beijava e apertava o meu pau com força, depois enfiei a mão por
dentro da calcinha e senti um grande tufo de pentelhos... Ela afastou as pernas
pra facilitar pra mim enquanto apertava o meu pau ainda com mais força e me
beijava de língua na boca... Passei o dedo no valinho e vi que ela já estava
toda molhadinha, tentei enfiar o dedo, mas ele esbarrou no cabacinho da moça...
Era incrível como todas as moças solteiras daquela cidade eram virgens! Nenhuma
tinha tido uma aventura diferente, nada, mas todas se entregavam inteiras para
mim sem o menor pudor!
Comecei a tirar o vestido dela, exibindo um
corpinho perfeito, seios empinadinhos e duros, uma cinturinha fina, barriguinha
reta, coxas grossas e sensuais, bunda empinadinha e aquele rostinho lindo que
sorria para mim! Meu pau estava em ponto de bala. Tirei a calcinha dela e vi
uma bucetinha ruiva, ainda mais pentelhuda do que a da irmã... Coloquei-a
deitada na cama e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, passando a língua no
cabacinho e fazendo a moça rebolar e gemer de tesão... Ela gemia alto,
“Hmmmmmmmmmmmmm, hmmm” num volume que, com certeza, daria pra ouvir no quarto
ao lado, onde estava a irmã, que acabara de ser purificada por mim, e que já
estava fodendo de novo, dessa vez com o marido...
Finalmente, tirei a cueca, subi na cama e aproximei
meu pau da cabeça de Sueli, que abocanhou-o com vontade, sem que eu precisasse
pedir... Deixei-a me chupar à vontade por uns instantes, depois coloquei-a
deitada na posição normal sobre a cama e comecei a chupá-la na buceta
novamente; depois fui subindo, beijando e chupando a barriguinha dela, que
estava toda arrepiada, me detive nos peitinhos redondos e perfeitinhos por
alguns minutos, lambendo e chupando os biquinhos pontudos, enquanto ela apenas
gemia e alisava os meus cabelos com as duas mãos, de olhos fechados, e fui
subindo, passando pelo pescocinho cheiroso até chegar na boca ofegante de tesão
da menina, onde enfiei a minha língua num longo beijo, enquanto ela separava as
coxas e abria bem as pernas pra abrir espaço para o meu corpo... Me aninhei
entre as coxas da moça e coloquei o meu pau rijo na entradinha da sua bucetinha
virgem, fazendo-a estremecer o corpo todo, e continuei a beijá-la, enroscando a
minha língua na dela, num beijo contínuo... Fiz um pouquinho de força até
travar o pau no buraquinho da bucetinha ainda fechada pelo cabaço e, quando
senti que ele ficou firme no lugar, coloquei a mão esquerda por baixo dela,
elevando um pouco os seus quadris e escancarando ainda mais aquela bucetinha
virgem para o meu pau grosso, pronto para invadi-la.
Comecei a fazer força de vagar, num pequeno
movimento de vai e vem, forçando cada vez mais o cabacinho e sentindo que ele
estava cedendo pouco a pouco... Então, num movimento mais forte, a cabeça de
entrou de repente, rompendo a fina membrana que protegia a entrada da bucetinha
de Sueli, e se alojando lá dentro. Ela me abraçou mais forte ao sentir que a
sua bucetinha virgem tinha sido rompida, e me abraçou também com as pernas
empinando ainda mais os quadris pra cima, ansiosa por sentir o meu pau inteiro
dentro dela. Faltava pouco. Continuei forçando a bucetinha, tirando e botando,
fazendo meu pau grosso alargar cada vez mais o buraquinho, até sentir que tinha
entrado quase até a metade, quando o tirei quase até sair a cabeça, voltando a
soca-lo com força, num único movimento, que o enterrou inteiro na buceta da
moça, toda melada de tesão e sangue, fazendo-a soltar um grito alto “Aiii!”, que
pode ser ouvido na casa toda, indicando a quem quisesse entender que ela tinha
acabado de perder o cabaço. E continuei a socar forte, fazendo-a gemer alto,
parecendo mesmo que queria ser ouvida, quando então começamos a ouvir os
gemidos também altos da irmã, que fodia com o marido no quarto ao lado... Sueli
começou a gemer mais alto, como querendo suplantar o volume dos gemidos da
irmã, fazendo a irmã também aumentar o volume... Eu apenas socava o meu cacete
contra a buceta daquela gostosa, que rebolava feito louca na minha vara, em
meio de toda aquela gritaria, que parecia aumentar ainda mais o tesão de Sueli,
e ela começou a estremecer o corpo todo até soltar um grande berro de gozo, que
pode ser ouvido na vizinhança toda: “Aiiii, paaaadreeeee! Que delícia!”
Enquanto eu a enchia com fortes jatos de porra que se chocavam contra o seu
útero, arrancando ainda mais arrepios de prazer da moça... Nesse momento, os
gritos no quarto ao lado também pararam, indicando que Marisa também tinha
acabado de gozar na pica do marido...
Me joguei de lado enquanto a moça correu pra lamber
o meu pau sujo com porra e com o sangue do seu cabaço, espremendo-o na boca
para aproveitar toda a porra que ainda havia lá dentro...
“Você é noiva há quanto tempo mesmo, Sueli?” “Dois
anos, padre”, disse ela ainda chupando o meu pau... “E você teve outros
namorados antes?” E ela, ainda espremendo meu pau na boca: “Não, padre, eu não
sou dessas... Sou mulher de namorar só pra casar. Meu noivo foi o meu primeiro
namorado, e vai ser o meu primeiro homem...” E continuava chupando o meu pau...
Levantei as pernas, oferecendo as minhas bolas e o meu cu para ela, que pareceu
entender o que eu queria... “E você nunca teve intimidades com o seu noivo?” E
ela, respondeu com voz abafada, em um tom um pouco bravo, enquanto passava a
língua áspera no meu cu: “Claro que não, padre! Eu sou direita e é por isto que
meu noivo vai casar comigo... Ele sabe que eu sei me preservar e que estou me
guardando só pra ele...” Ela falava com dificuldade, enquanto chupava o meu
saco e tentava abocanhar as minhas bolas, voltando em seguida a lamber o meu
cu... “E ele sabe que você veio aqui?” E ela, voltando a abocanhar o meu pau:
“Claro, padre, foi ele quem me trouxe! Ele tem muito ciúme de mim, sabe? Diz
que sou muito bonita e que tem muitos tarados por aí...” Coloquei-a na posição
papai mamãe novamente, me aninhei entre as suas coxas e comecei a beijá-la na
boca enquanto direcionava o meu pau pra entradinha da sua buceta escancarada
para mim... “Então você se guarda pro seu futuro marido?” E ela: “É lógico,
padre!” Enterrei tudo na buceta dela numa estocada só, fazendo-a soltar mais um
gritinho “Ai!” E ela ainda continuou, enquanto eu já começava a socar o meu pau
contra a sua buceta melada de porra e sangue: “Eu quero ser como a minha irmã,
padre, quero casar virgem e ser só do meu marido...” Aquilo que ela dizia me
excitava... “Continue!” Pedi. E ela, já começando a gemer: “A coisa mais
preciosa que eu tenho pra oferecer pro meu noivo depois do casamento é a minha
pureza... Não é, padre?” Não resisti e ejaculei, enchendo-a de porra de novo,
deixando-a ainda louca de tesão... E, novamente, ela correu pra espremer o meu
pau... Dessa vez, ela mesma levantou as minhas pernas até alcançar o meu cu...
“Padre, o senhor acha que já posso fazer meu futuro marido feliz?” “Claro,
querida! Ele vai ser o cara mais feliz do mundo com você...” E ela parecia se
empenhar ainda mais em lamber o meu cu, como querendo me mostrar como já tinha
aprendido aquele ensinamento da purificação... E eu falei: “Tem uma coisa que
eu queria te ensinar também, mas é que dói...” E ela: “O que é? É anal, padre?
Eu quero!” Ela parecia decidida a fazer tudo mesmo... “Mas vamos precisar do
seu potinho de creme, que está no outro quarto...” Eu falei... “Padre, eu não
vou entrar lá agora porque o meu cunhado está lá pelado, mas o padre pode
ir...” E falou alto, pra irmã escutar no outro quarto: “Marisa, o padre vai aí
buscar o creme...” E ouvimos: “Pode vir!” E lá fui eu, pelado mesmo, pegar o
creminho... Bati na porta e ouvi a voz do marido: “Pode entrar, padre, está
aberta...” Entrei pelado, o quarto estava à meia luz e eu podia ver o casal
sobre a cama, os dois estavam deitados nus, lado a lado... Está aqui, padre,
falou Marisa apontando o criado mudo do lado dela... Aquilo me excitou e o meu
pau endureceu de repente... Cheguei perto dela para pegar o creme e ela me
segurou pelo pau... “Padre, ele está se recarregando pra dar mais uma, falou
apontando para o marido, mas o padre já está pronto, né?” E me puxou pra cima
dela, já abrindo as pernas e me oferecendo a buceta... O marido parecia encarar
tudo com normalidade, afinal eu nem homem era, não é? Não resisti e enterrei
tudo na buceta da mulher, que arfava a respiração de tanto tesão... E comecei a
socar o meu pau contra a buceta escancarada da moça, fazendo-a rebolar e gemer
feito louca, “hmm, hmm, hmm!”, e logo estremecendo o corpo inteiro num grande
gozo, enquanto eu a enchia de porra. Ela não perdeu tempo e cair de boca na
minha pica pra sugar o restinho de porra, enquanto o marido apenas observava a
cena calmamente... E ela continuou me chupando, sem largar o meu pau. Levantou
as minhas pernas e enfiou a língua no meu cu, chupando-o com força e voltando a
abocanhar o meu pau. Enquanto ela me chupava, falei ao marido dela: “Marisa
estava bloqueada sexualmente, e agora se liberou...” Ao que o marido respondeu:
“É o que acontece com essas moças direitas que passam a vida se preservando pro
seu homem... De tanto se preservarem, acabam não conseguindo mais se soltar...”
“É isso mesmo”, respondi, enquanto ela ainda me chupava... E ele: “Mas agora
ela parece que mudou, padre, graças ao senhor... Ela é uma boa mulher, sabe? E
sempre foi apaixonada por mim... Marisa nunca conheceu outro homem na vida e
diz que se eu morrer antes dela, não será de mais ninguém...” Enquanto ele
falava isto, ela, vendo que o meu pau já estava duro, ficou de bruços me
oferecendo a bunda, me fazendo rolar pra cima dela e enterrar tudo no seu cu de
uma vez só... Enquanto eu começava a socar o meu pau grosso contra o cu da
mulher, ainda comentei: “É, deve ser bom ter uma mulher direita e fiel
apaixonada pela gente, não é?” E ela já rebolava a bunda feito louca, soltando
gemidinhos a cada socada que eu dava “hmm, hmm, hmm” E ele respondeu: “É sim,
padre, eu sou feliz por tê-la só pra mim...” E a mulher começou a estremecer o
corpo inteiro em mais um gozo anal... “Ahhhhhh!!!”, voltando a chupar o meu pau
com fome, quando ouvimos do outro quarto a voz de Sueli que me chamava: “E eu,
padre?” Pedi licença pro casal e saí levando o potinho de creme...
Entrei no quarto de Sueli e ela parecia brava
comigo: “Pensei que o senhor não ia voltar mais...” Olhei pra ela e apenas
sorri mostrando o potinho de creme...
# Parte7:
Após uma pequena discussão, Sueli, a noivinha,
ficou de quatro na cama, me oferecendo o cuzinho virgem... Passei o creminho
hidratante no anelzinho rosado e fechadinho, que piscou ao sentir o meu toque,
como se quisesse se proteger contra aquela invasão e, com um pouco de
dificuldade, consegui enfiar o dedo indicador, sempre ouvindo os gemidinhos
abafados de dor e prazer que ela emitia com a cabeça afundada no travesseiro,
enquanto eu fazia movimentos circulares para alargar o buraquinho apertado...
Pouco depois, consegui enfiar o polegar também, arrancando gemidos um pouco
mais altos da moça... Após alguns movimentos circulares com o polegar, passei
mais creme, já conseguindo agora colocar o creminho lá dentro. Lambuzei dois
dedos e comecei a enfiá-los juntos, fazendo a moça soltar pequenos urros
abafados pelo travesseiro, mas sem sair da posição. Logo eu estava com dois
dedos completamente enfiados no cuzinho de Sueli, e comecei a mexê-los lá
dentro e força-los contra as laterais para alargar ainda mais o anelzinho
apertado. Quando os dois dedos já entravam e saíam com facilidade, coloquei um
terceiro dedo, forçando ainda mais o anelzinho, que resistia bravamente, mas
que não conseguia superar a minha vontade de arregaça-lo, e foi cedendo aos
poucos, fazendo a moça soltar gemidos altos e abafados pelo travesseiro, “hmm,
hmm”, e que, com certeza, já podiam ser ouvidos no quarto ao lado, onde a sua
irmã também fodia com o marido... E consegui enfiar os três dedos até um pouco
mais da metade, quando percebi que já estava saindo um pouquinho de sangue, e
então parei... Me deitei na cama, levantei a cabeça dela do travesseiro, e vi
que ela estava chorando, com rosto vermelho e os olhos cheios de lágrimas...
Não resisti e dei-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu, parecendo
cheia de tesão, mas sem sair da posição de quatro em que estava... Depois olhei
para ela e sorri, fazendo-a sorrir também, ao mesmo tempo em que afundou
novamente a cabeça no travesseiro e continuou paradinha, como se estivesse me
dizendo para continuar... Lambuzei de creme o meu pau, que já pulsava de tão
duro, e encostei-o no buraquinho, que parecia ter se fechado de novo. Puxei-a
um pouco pra trás, inclinando as suas coxas um pouco na minha direção, o que
empinou ainda mais aquela bundinha redonda, e comecei a fazer força, enquanto
ouvia os urros abafados da noivinha, “hmmmmm, hmmmmmmm”. Forcei um pouco mais
até que, num estalo, a cabeça entrou de repente, fazendo-a soltar um grito
alto, porém abafado pelo travesseiro: “AAAAiiii!!!” E ela continuava firme,
parecendo que estava mesmo disposta a ser arrombada no cu. Continuei forçando,
pra frente e pra trás, sempre com um pouco mais de força, sentindo que meu pau
entrava um pouco mais a cada estocada, até entrar quase até a metade, quando
tirei-o quase até sair a cabeça e vi que já estava um pouco manchado de sangue,
respirei fundo, segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração, já
imaginando o que aconteceria em seguida, e puxei-a com toda a minha força
contra mim, ao mesmo tempo em que empurrei meu pau contra o seu cuzinho com
toda a força, fazendo-o se enterrar inteiro no cu da menina, que, por uns
instantes, ficou imóvel e amoleceu o corpo, como se tivesse tido um pequeno
desmaio... Aproveitei e dei algumas estocadas pra alargar mais e, quanto ela
voltou a si, eu já estava socando com força o meu pau grosso dentro do seu cu
arrombado, fazendo-a urrar alto, mordendo a fronha do travesseiro, parecendo
desesperada, porém determinada a ir até o fim, e que não descansaria enquanto
não sentisse o meu esperma jorrar dentro do seu cuzinho... E continuei socando
forte, até fazer jorrar um forte jato de esperma lá no fundo do seu reto, que a
fez estremecer, como se tivesse gozado também ao sentir a minha porra quente
estufando o seu cu. Tirei o meu pau e olhei o buraco esgaçado que ficou o cu da
moça, todo vermelho, em carne viva, e com um fiozinho de esperma escorrendo pra
fora e caindo sobre os pentelhos vermelhos da buceta que também havia sido
arrombada poucos minutos atrás... Deve ter doído muito, pensei... E me joguei
ao lado dela, que ainda permanecia na mesma posição, dando-lhe mais um beijo de
língua, que ela correspondeu de forma apaixonada e cheia de tesão, me mostrando
um belo sorriso logo em seguida... Ela estava contente por ter perdido os
cabaços da buceta e do cu naquela noite, parecendo que precisava daquilo pra se
sentir uma mulher completa... “Obrigado, padre, agora eu vou poder ser uma
mulher completa pro meu noivo...” E eu, ainda querendo provocar um pouco: “Pro
seu noivo? Já?” E ela, ainda de quatro, com o cu todo arrebentado e ainda
escorrendo a minha porra: “Claro que não, padre! O senhor sabe o que eu quis
dizer... Só vou fazer sexo com ele depois de me casar, como toda moça direita!
Eu vou casar virgem, padre!” Como pode ela dizer que ia casar virgem se já não
tinha mais cabaço? E falei: “Como pode, você casar virgem se já foi penetrada,
minha filha?” E ela, parecendo indignada: “Padre, o senhor não entende mesmo,
né? Uma mulher que nunca conheceu um homem, sempre vai ser virgem! Como no meu
caso... Eu nunca tive um homem, sou pura, e por isto, vou ser virgem até me
entregar ao meu noivo...” Eu nunca me cansava de ouvir esse tipo de coisa, e
adorava isto, porque me deixava ainda mais excitado. Aproveitando a posição em
que ela estava, fui por trás novamente, escancarei o cu com os dedos e coloquei
a cabeça do pau na entradinha de novo... Dessa vez ela estremeceu, porque sabia
que iria sentir a penetração inteira... “E se você não fosse mais virgem, você
acha que o seu noivo não casaria mais com você?” E ela: “Deus me livre, padre!
Sou direita e nunca tive homem nenhum... Como eu poderia não ser mais virgem?”
Enterrei o meu pau, pulsando de tesão, inteirinho dentro do cu dela... “Aii!!”
Ela soltou um gritinho e depois uma risadinha, e começou a arfar a respiração,
ofegante, enquanto eu socava o meu pau contra o seu cuzinho arrombado... E
continuou falando com voz trêmula, entre gemidos: “Mas... Hmmm Se eu não... Hmm
Fosse mais vir... hmm ..gem, hmmmmmmm, acho hmmm que ele não hmmm ia... hmmm
querer saber... hmmm hmmm hmm de mim! Hmm, hmm, hmm” E continuou gemendo a cada
estocada forte que sentia do meu pau contra o seu cuzão escancarado... E logo
começou a estremecer o corpo todo, soltando um gemido desesperado de prazer,
“AAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, enquanto gozava no cu arrombado, que eu
enchia com mais esperma...
Me joguei do lado dela, que, finalmente, saiu da
posição de quatro procurando o meu pau pra chupar, faminta por sentir o meu
esperma na boca também, sem deixar de sempre chupar as minhas bolas e dar uma
geral no meu cu, com lambidas ásperas que me deixavam louco de tesão de novo...
Nada como uma boa lambida no cu pra deixar um homem excitado!
Coloquei-a deitada na cama, na posição papai mamãe
e me encaixei no meio daquelas coxas roliças, deixando o meu cacete grosso
escorregar pra dentro da bucetinha melada... “Agora vamos fazer de conta que
sou o seu marido, querida! Me faça feliz!” Ela pareceu se excitar com aquelas
palavras, escancarou as coxas o máximo que pode, empinando bem a buceta pra
cima e oferecendo-a inteira ao meu pau, toda lambuzada de tesão, e me beijou de
língua, com paixão, me abraçando forte enquanto eu socava meu pau contra aquela
buceta carnuda e gostosa, fazendo-a gemer e choramingar baixinho de tanto
tesão, ainda continuando a me beijar e a enroscar a língua dela na minha,
procurando extravasar aquele tesão que tomava conta do seu corpo, até
estremecer inteira num gozo homérico, longo, em que se arrepiou toda e me
abraçou com as pernas, forçando meu corpo contra ela, pra enterrar o meu pau
inteiro, até onde desse, porque ela queria tudo, enquanto tinha a buceta
enchida com um grande jato de esperma, sem largar a minha língua, num beijo
continuado, desesperado e faminto... Estávamos suados... Me joguei do lado
dela, exausto, e ela continuava a me beijar, indo por cima de mim, colocando
uma coxa de cada lado do meu corpo, fazendo com que a porra da buceta vazasse
pra fora, formando uma poça sobre a minha barriga. E ela começou a me lamber o
rosto, o pescoço, e foi descendo, mordiscando e chupando os meus mamilos,
descendo mais e detendo-se na poça de porra, que lambeu e chupou todinha,
deixando a minha barriga limpinha, continuando a descer até chegar no meu pau,
que abocanhou com tesão, tentando enfiá-lo pela goela, aproveitando que ele
estava meio mole, abrindo bem a boca e forçando-o contra a goela, até conseguir
enfiá-lo todinho na boca, encostando os lábios nos meus pentelhos, coisa que
nunca vi ninguém fazer com um pau grosso como o meu, e ficou tirando e enfiando
meu pau pela goela, como se estivesse me masturbando, o que me causou uma
enorme excitação, fazendo meu pau endurecer quase que instantaneamente e
causando um engasgo na moça, que ficou com o meu pau entalado na sua goela,
obrigando-a a fazer um pouco de força para tirá-lo de dentro dela, desesperada
e quase sufocando... Depois olhou pra mim com um sorriso, inspirando
profundamente para encher os pulmões de ar puro, enquanto salivava e babava...
Pegou uma toalha e limpou a boca, apressando-se em sentar em cima do meu pau
duro e enterrá-lo inteiro na buceta novamente, já começando subir e descer... A
moça estava insaciável. Quando gozamos, ela voltou a enfiar o meu pau na goela
de novo, como se aquilo a excitasse muito... E assim ficamos até a madrugada,
com ela me excitando e vindo por cima enfiando o meu pau ora na buceta ora no
cu, e gozando todas as vezes, sempre recebendo porra que chupava faminta... Na
goela, depois da terceira vez, ela parou de enfiar o meu pau, dizendo, já com
voz rouca, que estava ardendo... Mas continuava a chupá-lo sempre, e a lamber o
meu cu a cada intervalo entre as fodas... O lençol branco estava todo manchado
de sangue, suor e esperma, em grandes manchas marrons, e o quarto exalava um
forte cheiro de sexo... Duas horas da madrugada, ela se jogou na cama exausta,
e adormecemos abraçados e pelados, com as pernas entrelaçadas...
No dia seguinte, dez horas da manhã, Marisa bateu à
porta, chamando-nos pro café... Sueli colocou a calcinha e a camisola e saímos
pela porta, eu ainda estava pelado, pois as minhas roupas tinham ficado no
outro quarto. Tomamos um banho juntos, eu e Sueli, onde tive que comer o cu da
moça de pé, debaixo do chuveiro, devido à insistência dela, fazendo-a urrar
alto de tesão e de dor, porque ela disse que o sabonete ardia demais no cu.
Depois escovamos os dentes e eu usei a escova dela. E então aquela princesa
voltou pro quarto dela enrolada numa toalha, exibindo umas coxas brancas
roliças, toda linda e sensual, e com o cuzinho cheio de porra de novo, passando
pela sala rapidamente, sob os olhos do cunhado, enquanto eu fui ao quarto do
casal me vestir... Logo, Sueli já estava composta novamente, com um vestido
abaixo do joelho, parecendo toda recatada, como sempre... Sentamos na mesa da
copa, onde Marisa tinha preparado um gostoso café com pães e bolo... “Que
noite, ein!” Falei... “É, respondeu Marisa... Uma noite pra nunca ser
esquecida!” E o marido, sorrindo: “É mesmo, nunca vi tanta gritaria nessa
casa...” Falou sorrindo e olhando pras duas mulheres... E Marisa perguntou a
Sueli: “Como foi, querida, gostou?” “Adorei! Eu já tinha ouvido falar que é bom
ser purificada, mas foi muito melhor do que eu imaginava... Não é, padre?” E me
olhou com um sorrisinho malandro. Ali estávamos nós, o marido, a esposa e a
irmã dela, e eu tinha comido as duas naquela noite... Mas Marisa parecia ainda
não estar satisfeita, e parecia querer me pegar de novo, pelo jeito como me
olhava, mas já tinha sido purificada e não queria exagerar muito na frente do
marido... Padre, o senhor, provavelmente, já está excitado de novo, né? Ao que
eu não respondi, pois se tocasse neste assunto, teria que falar sobre a minha
doença, e eu não gostava de falar sobre isto... Logo alguém tocou a campainha e
Marisa foi atender... Era uma senhora que perguntou pra ela: “O Padre está
aqui?” “Sim, ele está! Veio purificar eu e Sueli...” “É, respondeu a senhora,
nós ouvimos...” E ela perguntou se podia falar comigo, sendo conduzida por
Marisa até a copa, onde estávamos tomando café... Ela beijou a minha mão, pedindo
a minha bênção e perguntou se eu podia passar na casa dela pra purificar as
filhas dela. “Filhas? Quantas são, senhora?” “São quarto, padre, elas já estão
mocinhas e não quero que andem por aí atrás de homem, sabe?” “Entendo...”
Falei, sabendo que era bobagem querer discutir... E ela continuou: “A mais
velha já tem namorado, mas as outras eu não deixo namorar ainda... São muito
novas!” Eu tive que acenar com a cabeça concordando com ela, o que mais eu
poderia fazer? Ela me disse que morava na casa ao lado, e perguntou se eu podia
passar lá... Eu disse que precisava ir abrir a igreja mas que voltaria à tarde,
e ela concordou, agradeceu, beijou a minha mão e se retirou... Terminei o café,
agradeci e me preparei pra sair... Sueli me agradeceu e perguntou se podia
passar na igreja qualquer hora, ao que eu disse que sim, claro... “Eu também,
padre?” Perguntou Marisa, parecendo cheia de tesão, “Claro, minha filha!” Todos
beijaram a minha mão pedindo a minha bênção e fui embora...
# Parte8:
Abri a igreja às 11 horas, bem mais tarde do que de
costume... Era sexta feira e no dia seguinte eu teria que celebrar um
casamento, lembrei. Fui pra sacristia cuidar dos assuntos da igreja e fiquei lá
até o meio dia, quando então fui almoçar... Descansei um pouco e fui tomar mais
um banho e trocar de roupa... Logo depois, preparei e tomei mais uma vitamina,
peguei o potinho de vaselina, por via das dúvidas e, quando já eram quase duas
da tarde, saí em direção a casa daquela senhora que havia pedido para eu
purificar as suas filhas... Cheguei na casa, que era ao lado da casa de Marisa.
Era uma casa grande também, assim como a de Marisa, toquei a campainha e a
mulher veio me atender... “Boa tarde, padre, o senhor veio! Sua bênção!” Ela
falou beijando a minha mão, “entre!” Entrei na sala, e vi as moças... Eram
todas lindas! A mulher disse, que se chamava Maria Francisca, mas que eu
poderia chama-la só de Maria. Ela devia ter uns 40 anos e até que era bem
bonita, assim como as filhas... As meninas estavam perfiladas na sala, todas de
pé, formando uma escadinha, esperando para serem apresentadas a mim... Maria
foi me apresentando uma a uma: “Esta é Sofia, padre, a mais velha e a única que
já namora... Ela tem 19 anos.” Sofia era uma moça linda! Alta, mais ou menos
1,70m, cabelos pretos compridos, pele bem branquinha, magrinha, com um rostinho
perfeito, narizinho fino e empinado, olhos esverdeados, uma lindeza de
menina... Na verdade todas eram meio parecidas e todas eram lindas... Sofia
beijou a minha mão pedindo a minha bênção... “Deus te abençoe, minha filha!” Na
sequência, Maria me apresentou Fabiana, a segunda da fila: “Esta é Fabiana,
padre, ela tem 17 anos e diz que tem um menino que gosta dela, mas eu ainda não
quero que ela namore... Acho que ainda é muito nova pra isto!” E Fabiana
comentou: “Eu também não quero namorar ainda, mãe, a senhora sabe!” “É verdade,
padre, ela diz que não quer saber de homem tão cedo!” Falou a mãe... Fabiana
sorriu e pediu a minha bênção... A próxima era Juçara, de 15. E Maria comentou:
“Juçara é muito estudiosa, padre, e também ainda não pensa em namorar, graças à
Deus!” Depois me apresentou a próxima: “Esta é a minha caçula, padre, Marcela,
tem onze anos...” “Onze anos? Perguntei surpreso. “Sim, padre, respondeu ela, é
melhor que seja purificada cedo, antes que seja tarde, o senhor não acha?” O
que eu poderia dizer? “Mas, senhora, não é necessário que ela seja purificada
agora, tem tempo pra isso...” E a mãe, parecendo zangada: “Porque, padre, ela é
menos gente que as outras, só por causa da idade?” Eu odiava esse tipo de
argumento! Como poderia discutir com gente assim? Mas o meu demônio já me
mandava aceitar tudo e não fazer restrições, pra começar de uma vez... Eu
olhava aquelas beldades ali na minha frente, principalmente as duas mais
velhas, e meu pinto pulsava de tesão... “Tá bem, senhora! Onde será a feita a
purificação e quem será a primeira?” “Pode usar o meu quarto, padre, disse ela,
e a primeira vai ser a Sofia, depois as mais novas, em ordem... Tá bom assim,
pro senhor?” Meu pau já estava desesperado e eu precisava ejacular com
urgência, ou acabaria desmaiando de tesão ali bem no meio daquela sala... “Sim,
senhora, como a senhora quiser!” Estendi a mão para Sofia, que pegou na minha
mão e me conduziu ao quarto. Eu estava ofegante de tesão... Quando entramos no
quarto, abracei a moça e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela
correspondeu... Que cheirosa! Mas eu estava com pressa... “Tire a roupa,
querida!” E me despi junto com ela, que pareceu ficar assustada ao ver o meu
pau enorme pulando pra fora da cueca... A menina era maravilhosa, toda certinha
e com uma buceta cabeluda, com pentelhos pretos! Coloquei-a deitada na cama e
abri a bucetinha pra ver o cabacinho bem ali na minha frente... Fiquei louco e
caí de boca, fazendo a moça rebolar e gemer alto, “Aiiiiiiiiiii!!!”, sem se
importar se ia ou não ser ouvida na sala, enquanto eu fazia pressão com a
língua pra já dar uma primeira rasgadinha... Fui por cima, na posição papai
mamãe, já direcionando o meu pau praquela bucetinha virgem... Senti quando ele
travou na entradinha e comecei a fazer força, logo conseguindo enfiar a cabeça,
num estalo, e em seguida enterrando tudo, eu tinha pressa e em poucos segundos
já tinha enterrado o meu pau grosso inteirinho na buceta daquela princesa
linda, que começou a rebolar freneticamente a cada estocada que eu dava,
ficando toda arrepiada e soltando um gemido alto “Ahhhhhhhh”, de gozo, enquanto
eu a enchia com a minha porra grossa, que se chocou com força contra o seu
útero, fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir a buceta sendo enchida de
esperma... Caí de lado... “Me chupe agora, querida!” E Sofia caiu de boca,
enquanto eu segurava a sua cabeça contra o meu pau e o espremia dentro da sua
boquinha... Ela parecia saborear cada gota com a linguinha ávida... “Você gosta
muito do seu namorado, Sofia?” Perguntei. “Claro, padre, senão não estaria
namorando!” “É verdade!” Falei sorrindo... Ficamos alguns minutos apenas
descansando, enquanto eu apreciava aquele rostinho lindo e a beijava na
boquinha. Logo o meu pau já estava pronto de novo... “Sente encima dele,
querida!” E ela obedeceu, ficando de cócoras sobre mim e enfiando tudo de vagar
na buceta, até o talo... Depois, se apoiou com os joelhos sobre a cama, com uma
coxa de cada lado meu... Ela tinha umas coxas maravilhosas! Eu mal podia
acreditar no que estava acontecendo ali... E comecei a ajuda-la a subir e
descer, segurando-a pelas coxas, até que ela começou a fazer o movimento
sozinha... “E você já teve outros namorados antes?” “Como assim ‘outros
namorados’, padre? Eu sou direita! Vou ser mulher de um homem só!” Claro,
pensei... E comecei a socar de baixo pra cima, enterrando tudo na bucetinha
daquela lindeza, fazendo-a se arrepiar toda... Eu passava as mãos sobre os
peitinhos e podia sentir os poros saltados da pele arrepiada de tesão, e os
biquinhos pontudinhos... Ela fechava os olhos pra sentir o meu pau na buceta,
até que começou a estremecer num gozo, não conseguindo conter um gemido alto,
“Haaaaaaaaaaaa”, enquanto recebia outra forte torrente de porra na buceta...
Sem que eu pedisse, já correu pra chupar o restinho de porra que saía,
espremendo, ela mesma, o meu pau na boquinha, e pegando as gotinhas com a
língua... Tive que dar mais uma chupadinha naqueles peitinhos, que me
chamavam... Que delícia de menina! Mas eu ainda tinha que atender as outras
três que esperavam na sala, e não podia ficar com Sofia todo o tempo que ela
merecia... Esta era uma moça pra passar a noite, pensei... “Pronto, querida,
você está purificada!” “Mas só, padre? O senhor não vai me pegar por trás
também?” Ela queria ser enrabada! “Querida, é melhor não! Dizem que dói muito,
sabe?” E ela, parecendo zangada: “Eu sei o que dizem, padre, mas eu também
quero!” Ok, pensei... “Tá bem, querida, mas temos que ser rápidos, tá?” E ela,
parecendo meio brava: “Tá, tá, padre, vamos começar, então!” Pedi para ela
ficar de quatro na cama, fui por trás e vi aquele cuzinho fechadinho, que não
passava uma agulha, e mal acreditava no que estava prestes a fazer com aquela
princesinha... Não pude evitar de dar uma lambidinha naquele cuzinho delicioso,
fazendo a menina estremecer toda ao sentir a minha língua no rabinho, e aquele
cheiro de bunda me excitou demais... Tirei o potinho de vaselina , lambuzei o
indicador e lambuzei o cuzinho, já fazendo pressão para ele entrar, mas era
muito apertadinho... Continuei fazendo força enquanto ela apenas gemia
baixinho... Mas eu tinha pressa, então fiz movimentos mais fortes, e em quatro
estocadas, enfiei tudo, fazendo-a gemer mais alto... Depois enfiei o polegar e
uns dois minutos depois, já estava com dois dedos enterrados no cuzinho da
moça, que se mantinha firme, e em mais dois minutos, já estava enfiando três
dedos, já extraindo um pouquinho de sangue enquanto ela gemia e mordia o lençol
da cama... Depois lambuzei o meu pau e pressionei-o contra o buraquinho
apertadinho, até sentir que ele travou... Segurei-a forte pelas ancas e fiz
força, pressionando para entrar a cabeça, que, devido à força que eu fazia,
entrou num estalo, fazendo a moça soltar um grito alto: “Ai, padre!” Mas
permanecia imóvel... Depois de alguns movimentos de vai e vem, todos feitos com
força, senti que havia entrado quase até a metade, quando então pressionei com
toda a força que eu tinha, segurando-a forte, e fazendo o meu pau saltar para
dentro daquele cu num outro estalo, enterrando-se até o fundo no cuzinho da
menina... Notei que o corpo de Sofia amoleceu e percebi que ela havia
desmaiado, e que o sangue já escorria e pingava sobre o lençol, mas não parei e
comecei a socar forte, aproveitando que a moça, desmaiada, não sentia a dor, e
quando ela acordou já sentiu o meu pau enterrado no cu até o talo, e recebia as
fortes estocadas que eu dava... Começou a rebolar de tesão, e gemendo de dor,
até receber um jato de porra quente no cu, que a fez estremecer inteira...
Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o estrago... Estava um buraco
enorme, todo esgaçado e em carne viva... Ia ficar inchado, pensei... Me joguei
sobre a cama e olhei para o rosto dela, que estava séria, parecendo também não
estar acreditando no que havia acontecido... Então ela se jogou do meu lado,
puxei-a para mim e lhe dei um longo beijo de língua, que ela correspondeu ainda
cheia de tesão... “Pronto, querida, agora você está pronta!” E ela: “Não,
padre, ainda faltam duas coisas” Pediu pra eu ficar de bruços e começou a
chupar o meu cu, me deixando excitado novamente... A menina queria tudo mesmo!
Depois pediu para eu virar de frente e sentou em cima do meu pau, enterrando-o
todo no cu. Perecia que havia se disseminado na cidade uma lenda de como tinha
que ser o ritual da purificação, e as moças estavam exigindo o ritual completo!
E aquela beleza de moça ficou subindo e descendo com o meu pau enterrado no cu
até sentir o corpo estremecer e gozar de novo, recebendo mais porra no cu...
Então um pensamento feliz me ocorreu: já fazia tempo que eu não precisava mais
das minhas sessões solitárias de masturbação, graças às mocinhas lindas e
recatadas daquela cidade, que estava se tornando o meu paraíso... “Então,
perguntei pra Sofia, satisfeita agora?” E ela, sorrindo: “Agora tô, padre!” E
veio e me deu mais um longo beijo de língua: “Obrigado!” “Então, vamos voltar
pra sala?” Falei... “Vamos sim!” Ela ficou de pé e soltou um gritinho “Ai! Meu
cu tá doendo, padre!” E eu: “Pois é, eu te avisei, não foi?” Então ela deu uma
risadinha e começou a se vestir, enquanto eu fazia o mesmo... Depois, peguei-a
pela mão e a levei de volta pra mãe dela, que nos aguardava na sala... Ela
andava meio de pernas abertas, mostrando que estava sentindo alguma dor... Na
sala, as outras meninas nos olharam chegar curiosas... Viram que Sofia estava
toda descabelada, e que andava com dificuldades, e pareceram ficar ainda mais
interessadas, sem se impressionarem com o estado da irmã, parecendo já saberem
o que tinha acontecido com ela... Maria falou que já tinha uma pomadinha pra
cicatrizar e que depois iria dá-la pra moça passar no cu... “Senhora, falei,
não seria mais rápido se eu purificasse as outras três ao mesmo tempo” E ela:
“Ao mesmo tempo, padre? O senhor quer levar a Fabiana, a Juçara e a Marcela pro
quarto e purificar as três de uma só vez?” “Sim, falei, assim ganhamos tempo,
ou terei que ficar aqui até a noite...” Ela pareceu concordar... “Tá bom,
padre, seja como o senhor quiser!” Pedi para tomar um banho, e depois do banho,
pedi também um copo de leite e Maria me deu leite com bolo, enquanto as meninas
conversavam na sala, com Sofia, que contava empolgada tudo o que eu tinha feito
com ela... Depois, Maria pegou a pomada e entregou-a para Sofia, que foi para o
banheiro, ainda andando meio torta, passa-la no cu e na buceta. Uma hora e meia
depois, eu já tinha tomado banho e já tinha feito um lanchinho pra recarregar
as energias... Estava pronto para aquelas três princesas: Fabiana, de 17,
Juçara, de 15 e a pequena Marcela, de 11 anos... Eu ainda não sabia direito o
que faria com elas, principalmente com a pequena, mas isto ia depender do que
elas quisessem, ou exigissem, que eu fizesse, já que elas já pareciam conhecer
o ‘ritual’...
# Parte9:
Depois de ter ficado quase duas horas enrolando,
sem saber o que fazer, eu estava pensando em arranjar uma desculpa pra ir
embora daquela casa... Eu não estava me sentindo muito à vontade em levar uma
menina de onze anos para a cama; estava sentindo que não seria capaz de fazer
aquilo, mesmo sabendo que para ela e para todos naquela casa, tudo não passava
de um ato religioso... Eu sabia que a menina não iria aguentar um pau enorme
como o meu e que a mãe dela não queria nem saber disto, mas eu me preocupava...
E também não queria magoar a menina, excluindo-a da ‘purificação’. Primeiro eu
achei que levando as três para o quarto juntas, ficaria mais fácil, já que eu
não me concentraria apenas nela, mas depois percebi que aquela não era a
solução... Eu precisava cair fora dali. Então Deus percebeu o meu dilema e me
tirou daquele aperto... De repente, bateram à porta e Maria foi atender. Era um
menino trazendo um recado para eu ir para a igreja, que estavam me esperando
lá. Ele não sabia me dar mais detalhes.
Pedi desculpas para elas e saí apressado em direção
à igreja... O menino me acompanhou e, no caminho, disse que muitas pessoas me
viram entrar na casa de Maria e que, como a cidade é pequena, lá na igreja
todos já sabiam onde eu estava...
Cheguei à igreja e encontrei a menina Luciana, de
14 anos, que tinha sido purificada pelo padre Olavo, antes de mim, e com quem
eu já tinha ido pra cama também. Ela estava junto a uma senhora que devia ter
uns trinta e poucos anos, nova e muito bonita, e de outra menina, quase do
tamanho de Luciana, todas as três muito parecidas. Ao me ver, a mulher,
parecendo nervosa, veio na minha direção: “Padre, preciso muito falar com o
senhor!” “Vamos até a sacristia, minha filha...” Ela parecia estar meio fora de
si e nem pediu a minha bênção... Na sacristia, sentamos em algumas cadeiras e
ela começou: “Padre, há um vagabundo estuprador solto nesta cidade! Um pedófilo
sem vergonha!” Vagabundo estuprador? Pedófilo sem vergonha? Será que ela estava
falando de mim? Fiquei preocupado. Olhei para Luciana, que me olhou e baixou a
cabeça... Fiquei mais preocupado ainda. Meu coração ficou acelerado e minhas
pernas começaram a tremer, eu tinha ido longe demais... “Vagabundo estuprador?
Como assim, minha filha?” E ela, ainda muito nervosa: “Padre, ele mexeu com a minha
filha, padre! Já fui na polícia e dei queixa.” Minha pressão caiu, pensei que
ia desmaiar. Eu ia ser preso! “Me-mexeu c-com Luciana?” Perguntei. Eu estava
prestes a desmaiar bem ali na frente delas... Ela olhou para Luciana e fez um
sinal negativo com a cabeça que me deixou apreensivo, sem saber o que ela
estava pensando. “Como assim com Luciana, padre? Não! Luciana é purificada e
todo mundo sabe disto!” Eu não estava entendendo mais nada... “Não estou
entendendo, minha filha...” Padre, Luciana é uma menina purificada e todos
respeitam as mulheres purificadas, mas Isabela não!” Eu ainda estava confuso,
mas as minhas pernas haviam parado de tremer, e perguntei: “E quem é Isabela,
minha filha?” “E esta minha filha aqui, padre!” Ela falou apontando para outra
menina... Comecei a entender menos ainda... Então, lembrei que Luciana disse
que ia pedir para a mãe pra trazer Isabela para mim, pra ser purificada
também... Mas, que eu me lembre, eu não tinha concordado. Mesmo assim, minhas
pernas voltaram a tremer. O que aquela mulher queria comigo, afinal? Porque a
pressa? E porque foi dar queixa na polícia? Até onde eu sabia, com relação à
Isabela, eu estava inocente! “Mas, que eu saiba, ninguém mexeu com Isabela...”
Falei. “E o que o senhor sabe, padre? O senhor já conhecia Isabela?” “Não,
minha filha... Eu estou apenas supondo...” Eu estava mesmo confuso... “Por
favor, explique tudo, minha filha!” Falei. “Padre, Luciana me disse que o
senhor queria purificar Isabela... Até aí tudo bem! Eu estava pensando se devia
deixar ou não, porque ela ainda é muito nova... Mas então, padre, agora a
pouco, ela estava andando pela rua, quando voltava da aula, e um homem passou
de bicicleta e mostrou o pênis para ela, padre! Imagine! A minha filha viu o
pênis de um homem adulto!” Comecei a entender... “Então a senhora foi na
polícia dar queixa desse homem?” E ela: “Sim, padre, e a polícia já deve até
ter prendido ele...” Eu já estava aliviado, a minha pressão voltou ao normal e
as minhas pernas pararam de tremer... “E o que é que o padre tem a ver com
isto, minha filha?” Eu perguntei. E ela, parecendo brava: “Tudo, padre! Eu não
quero que a minha filhinha fique nem mais um minuto desse jeito!” Era mesmo
difícil de entender, e perguntei: “Desse jeito como, minha filha?” E ela, nervosa
com a minha dificuldade de entender o problema dela: “Assim impura, padre! A
minha filha está impura!” Eu não estava acreditando no que estava prestes a
ouvir daquela mãe... “Mas ela só olhou, minha filha, ou foi tocada também?” E a
mulher: “Tocada? Deus me livre, padre! Ela disse que só olhou, mas isto já
deixa uma mulher impura!” Era mesmo um absurdo as coisas que eu ouvia dessa
gente! “Não, minha filha, ela não está impura!” A mulher continuava nervosa.
“Padre, o que o senhor está dizendo? Como não? Eu quero que o senhor purifique
a minha filha, padre!” Aquilo era o cúmulo do fanatismo religioso, pensei. “Não
é preciso, minha filha, deixe ela como está! Como a senhora mesma disse, ela é
muito nova...” Então a mulher caiu em prantos: “Padre, porque o senhor não quer
purificar a minha filha, padre? O que isto vai custar pro senhor?” “Quantos
anos ela tem?” Perguntei. “A Luciana já não lhe disse que ela tem 12 anos?”
Falou a mãe. Olhei para Isabela... “E o que você acha, Isabela? Você acha que
precisa ser purificada só por causa disto?” E ela: “Claro que sim, padre!
Quando eu for purificada e todo mundo souber disto, eu vou ser respeitada e
ninguém mais vai mexer comigo!” Era mesmo incrível aquilo! Eu acabara de
cancelar uma purificação por achar que a menina era muito nova, e agora isto!
“Desculpe, mas ainda não sei o seu nome...” Falei para a mãe. “Meu nome é
Anita, e meu marido se chama Carlos... Nós moramos logo aqui na rua de trás,
Luciana frequenta a crisma e no ano que vem Isabela vai começar também... Somos
pessoas honestas, padre, e não podemos viver com esta mancha na nossa família!
Isabela precisa da sua purificação!” Então perguntei: “Anita, você sabe como é
feita a purificação?” “Sei sim, padre! Eu mesma fui purificada pelo padre
Antônio quanto tinha 13 anos... Qual a diferença minha para Isabela? É só um
ano!” Ela falava com naturalidade... “E quando a senhora está pensando em fazer
essa purificação?” E ela: “Agora, padre, a minha filha não pode continuar nem
mais um minuto como está!” Lembrei daquela garrafa de whisky que eu tinha no
armário da cozinha... Será que se eu ficasse bêbado, eu seria capaz? Então,
Luciana falou: “Eu posso acompanhar, padre?” Ao que a mãe comentou: “Sim,
padre! Luciana pode acompanhar, ela já tem experiência e pode ajudar...” Eu
precisava tomar uma decisão: ou atendia ao que essa gente esperava de mim,
assim como o padre Antônio e o meu antecessor faziam, ou tinha que cair fora
dali e voltar pra minha vidinha medíocre de masturbador solitário, e ser
infeliz pra sempre... Eu sabia que a questão ali não era comigo; qualquer outro
padre que estivesse ocupando o meu lugar teria que fazer o mesmo. Eu sabia
também que já faziam várias horas que eu não gozava e que o demônio dentro de
mim logo estaria me cobrando alguma ação... Pensei na garrafa de whisky e
decidi mostrar pra essa mulher quem eu era, na verdade, e do que também era
capaz. “Está bem, Anita. Vamos fazer assim, então, elas estudam à tarde,
certo?” “Sim, padre!” Ela respondeu. E continuei: “Então você pode deixar que
passem a noite comigo... E se você quiser, podemos aproveitar e purificar você
também...” “É, padre? Eu quero, sim!” “Então deixe as duas aqui, vá pra casa
agora, fale pro seu marido o que vamos fazer e volte lá pelas 11 da noite e
traga escovas de dentes e o que mais achar necessário...” O rosto dela se
iluminou num sorriso, parecia que aquilo era muito mais do que ela esperava de
mim... Então ela veio beijar a minha mão e me pedir a bênção antes de sair.
Beijou as duas filhas e se retirou, me deixando ali na sacristia com as duas
meninas...
“Quantos anos a sua mãe tem, Luciana?” Perguntei
curioso. “31, padre...” Anita, tão linda quanto as filhas, era uma gostosa,
pensei... Senti que o meu demônio começava a acordar. Eram quase seis da tarde
e então levei as meninas para a casa paroquial, onde lhes dei um nescau com
pão, enquanto eu emborcava meio copo de whisky. Quando elas terminaram, enchi
outro copo e fui com elas para o quarto, com o copo na mão. Eu estava começando
a ficar excitado, e sabia que iria precisar ejacular várias vezes enquanto os
estímulos continuassem, pra me aliviar... Este havia sido o meu tormento a
minha vida inteira, mas não naquela cidade...
No quarto, Luciana me disse que o padre Olavo havia
lhe ensinado a enfiar coisas no cu para alarga-lo um pouco antes de fazer anal
pela primeira vez... Então, ela e Isabela trocaram um olhar safadinho, Isabela
tirou a calcinha por debaixo do vestido, ficou de quatro na cama e ejetou uma
vela enorme de dentro do cu! “O que é isto?” Perguntei assustado... E Isabela,
com um sorriso sapeca, falou: “Como eu sabia que logo a minha mãe ia me deixar
vir aqui, segui o conselho de Luciana... Já enfiei cenoura, pepino e agora essa
velinha... Acho que não vou dar muito problema na hora de fazer o anal...” E eu
que pensava que já tinha visto de tudo naquela cidade! Mas naquela noite, eu ia
dar o troco pra essa gente! Eu ia pegar a mãe e as duas filhas e ia produzir um
belo de um incesto com essas safadas, pensei!
# Parte10:
Luciana devia ter quase um metro e meio de altura,
e Isabela era uns quatro ou cinco centímetros menor, e ainda mais magrinha...
As duas eram duas gatinhas lindas, ambas de cabelos pretos compridos, rostinhos
delicados, narizinhos finos e pontudos... Meninas bonitas mesmo, dessas que os
meninos olham e já ficam babando...
E Isabela continuava na posição de quatro sobre a
cama, depois de ejetar aquela vela enorme de dentro do cu, estando ainda de
vestido. Não pude deixar de levantar o vestidinho da menina pra dar uma
olhada... Abri a bunda dela com as mãos e não acreditei quando vi aquela
bundinha pequena e branca com aquele buraco vermelho imenso, já aberto no cu...
Meu pau reagiu na hora. Pedi para as duas tirarem a roupa, o que elas fizeram
rapidamente, exibindo aqueles corpinhos lindos... O corpinho de Luciana eu já
conhecia, pois já havia passado uma manhã inteira fodendo com ela bem ali
naquela cama uns dias atrás, quando ela veio se apresentar a mim e pedir mais
purificação, pois já estava com saudades de dar uma fodida desde que o padre Olavo,
que era quem a pegava de vez enquanto, tinha sumido da cidade. Ela tinha uma
bucetinha cabeluda, pernas bonitas e fortes, coxas grossas, cinturinha fina,
bundinha empinada e dois botõezinhos do tamanho de ameixas no lugar dos seios.
O corpinho de Isabela era quase igual, porém era menor que o de Luciana, mais
branquinho, com pernas igualmente fortes, coxas grossas e sensuais, pentelhos
ralos na bucetinha e praticamente sem seios, ainda...
Coloquei Isabela deitada na cama, abri as pernas da
menina e contemplei aquela bucetinha fechadinha, já começando a inchar de
tesão... Não dava nem pra ver o cabacinho e tive que abrir os lábios da
bucetinha com os dedos para dar uma olhada... Ali estava ele, vermelhinho,
intocado... Não resisti mais e caí de boca, faminto de buceta que estava, na
bucetinha da menina, que já estava toda molhadinha e estremeceu todo o corpinho
ao sentir a minha língua tocar a sua bucetinha cheirosa, soltando um gemido
alto e quase descontrolado, “Ahhhhiiiiii”, enquanto rebolava a cintura e
apertava a minha cabeça contra a xana, louca de tesão... Eu lambia aquele
cabacinho molhado, arrancando gritinhos de tesão da menina a cada passada de
língua que dava contra o valinho. Enquanto isto, Luciana apenas nos observava
sentada do outro lado da cama, perto da parede, também peladinha, com as pernas
entrecruzadas e com a bucetinha semi arreganhada e pronta para mim... Deitei de
barriga para cima na cama e pedi para Luciana sentar sobre o meu pau e enfiá-lo
na buceta, e pedi para Isabela sentar na minha cara, de frente para Luciana...
Luciana, toda molhadinha, enterrou tudo na buceta e ficou subindo e descendo,
enquanto eu segurava a bundinha de Isabela e lambia aquela bucetinha virgem
ouvido os gemidinhos das duas irmãs que ardiam de tesão e se apoiavam uma na
outra buscando equilíbrio, enquanto mexiam os quadris em busca de prazer... Eu
lambia aquele cabacinho molhado e tentava enfiar a língua no buraquinho
pequeno, para rasga-lo, e senti quanto ela entrou, rasgando o hímen da menina e
invadindo aquela grutinha intocada, fazendo a pequena Isabela gemer alto de
tesão “Hmmmmmmmmmm!”, rebolando a bucetinha na minha cara e me deixando com o
rosto todo babado com o gozo e com o sangue que já saía da bucetinha dela...
Logo, Luciana já estremecia num grande gozo também... Eu não havia gozado
ainda, estava guardando a primeira porra para Isabela. Tirei as duas de cima de
mim e fui por cima de Isabela, mordiscando os biquinhos dos seus seios, que já
saltavam proeminentes para fora no peitinho reto, subi mais e lhe dei um longo
beijo na boca, que a menina correspondeu com paixão, sentindo na minha boca
vermelha o gosto da própria buceta e do próprio sangue... Era o primeiro beijo
que ela dava na vida, e com ele ela já provava também o gosto do próprio cabaço
rasgado. Depois encaixei o meu pau na entradinha da bucetinha dela e forcei,
fazendo a cabeça do pau entrar num estalo, arrancando um grito alto da menina
“Aiii!”, que deu pra ouvir lá da rua, pensei... E continuei forçando e fazendo
meu pau grosso arregaçar aquela grutinha pequena, entrando quase até a
metade... Eu e ela já estávamos suando, ela gemia cada vez mais forte e eu
ainda nem tinha enfiado tudo. Pensei que este era o limite da menina, então
comecei a socar de vagar o meu pau grosso contra a bucetinha arregaçada dela,
entrando até a metade e arrancando gemidos altos e tremores fortes do corpinho
dela, que parecia estar tendo um orgasmo atrás do outro... Então gozei e enchi
a menina com uma enorme quantidade de esperma que eu tinha acumulado naquela tarde,
estufando o canal vaginal da menina com porra grossa, que ela pareceu sentir
jorrar pra dentro dela, quando me abraçou forte e me beijou de língua, cheia de
tesão, enquanto rebolava feito louca sentindo os jatos de esperma... Tirei o
pau, fazendo jorrar para fora da bucetinha um forte jato de porra misturada com
sangue, que fez uma grande mancha marrom sobre o lençol branco... Isabela olhou
para a irmã e as duas trocaram um sorrisinho de cumplicidade, parecendo
satisfeitas com o que acabara de acontecer. Me joguei na cama exausto...
Luciana olhou pra Isabela e para o meu pau, e Isabela, sem eu dizer nada, foi
chupá-lo, esforçando-se para enfiar na boca a cabeça melada do meu cacete, que
parecia enorme para aquela boquinha pequena... Então segurei a cabecinha dela
contra o meu pau, com a boquinha encostada na cabeça dele, comecei a
espremê-lo, deixando a menina chupar o esperma que saía, parecendo deliciar-se
com aquilo... Puxei Luciana contra mim e lhe dei um beijo de língua, que ela
correspondeu arfando a respiração de tanto tesão... Após um pequeno intervalo
em que fui chupado por Isabela enquanto beijava Luciana, coloquei Luciana
deitada na cama e a peguei na posição papai mamãe, socando forte o meu pau
contra a sua bucetinha até fazê-la gozar com um gemido alto, “Hãmmmmmmmm”,
enquanto eu a enchia de esperma na buceta... Quando tirei o pau, fiz sinal para
Isabela chupá-lo, ao que ela atendeu de pronto, colocando a boquinha na ponta
da cabeça e espremendo-o para sair todo o restinho de porra de dentro, que ela
recolhia com a língua e engolia com prazer...
“Em que ano você está na escola, Isabela?” “Na
sexta, padre...” Ela respondia enquanto ainda chupava o meu cacete... Eu queria
saber um pouco mais sobre a pequena Isabela... “E como foi que aconteceu com
aquele tarado?” Então ela, parecendo ainda um pouco revoltada com aquilo, mas
sem parar de chupar o meu pau, começou a falar: “Eu sempre venho da escola com
Luciana, “deu um chupadinha...” mas hoje eu vim sozinha, quando aquele velho
“chupadinha...” tarado veio bem de vagar de bicicleta, começou a andar
“chupadinha...” do meu lado e perguntou se eu queria... Então eu olhei e vi que
ele estava com “chupadinha!” o pinto duro pra fora, segurando com a mão, aí
“chupadinha...” saí correndo, cheguei em casa e falei pra mãe, que ficou
revoltada com “chupadinha..” aquilo... Pra nossa mãe, se tem uma coisa que ela
dá valor é à pureza “chupadinha...” das filhas... Ela não deixa eu e Luciana
nem chegarmos perto “chupadinha...” de meninos, e agora vem esse “chupadinha...”
velho!” Ela falava aquilo com sentimento, quase chorando, enquanto chupava o
meu pau agachada entre as minhas pernas, deixando escorrer pela bucetinha
pequenas gotas de sangue e esperma que sujavam o lençol...
Deitei na cama e pedi que ela sentasse em cima do
mau pau e o colocasse na bucetinha... Ela colocou uma perna de cada lado dos
meus quadris e começou a descer enquanto Luciana segurava o meu pau duro e o
conduzia na direção da bucetinha da irmã, que sentou encima e começou a soltar
o peso, descendo sobre o meu mastro até que o movimento travou na metade...
“Tente enfiar mais, querida!” Falei. Ela começou a subir e descer, sempre
soltando mais o peso, e parecia que aquela bucetinha pequena estava mesmo querendo
engolir mais o meu cacete... Segurei-a pelas coxas macias e comecei a socar de
baixo pra cima, de vagar, levantando a menina com o meu pau, deixando-a apoiada
apenas com as pontas dos pés no lençol, e depois relaxando o meu corpo sobre a
cama, deixando o peso dela cair sobre o meu cacete duro, como se ele fosse um
bate estacas, só que, neste caso, a estaca estava sendo enterrada de baixo pra
cima. Senti o sangue da bucetinha dela escorrer pelo meu saco e perguntei se
estava doendo e se ela queria que eu parasse. “Claro que não, padre, quero
tudo, até o fim, igual o senhor fez com Luciana!” Ela falava ofegante,
expressando no rosto um enorme prazer e satisfação ao sentir que a sua pequena
bucetinha estava conseguindo engolir o meu pau grosso inteirinho... Após mais
algumas estocadas, ela estremeceu todinha quando sentiu os meus pentelhos
tocando os lábios da sua bucetinha arregaçada, e soltou um gemidinho de prazer,
parecendo que nem estava sentindo dor “Uhhhhhh”. E o meu pau grosso estava
inteirinho enterrado dentro da bucetinha da pequena Isabela... Segurei firme as
coxas da menina, que estava com o corpinho todo arrepiado de tesão, e comecei a
socar forte de baixo pra cima, jogando-a pra cima a cada estocada e deixando-a
cair com força sobre o meu pau, enterrando tudo sempre, o que fazia um barulho
“chlap, chlap”, de carne se chocando contra carne, e arrancando gemidos altos
da menina, numa mistura de prazer e dor, que podiam ser ouvidos lá da pracinha,
“aiii, aiii, aiii, aiii”, até que ela estremeceu o corpinho inteiro soltando um
grito alto de gozo “Aiiiiiiiiii!!!” e deixando o corpinho cair para a frente,
sobre mim, para mais um longo beijo de língua enquanto seu corpinho estremecia
em um último tremor quando ela se sentiu sendo enchida com fortes jatos de
esperma que se chocavam contra o seu pequeno útero... Quando finalmente saiu de
cima, a porra espirrou pra fora da bucetinha pra cima da minha barriga. Mandei
Luciana chupar o meu pau e Isabela limpar a minha barriga com a língua, ao que
as duas obedeceram famintas de tesão... “Está doendo, Isabela?” Perguntei
preocupado. “Só um pouco, padre, eu já sabia que ia ser assim... Mas está bom!”
Então eu pensei: Isabela era mais ou menos do tamanho da pequena Marcela, filha
de Maria, que era só um ano mais nova, e se ela tinha aguentado tudo, Marcela
também aguentaria... Por que não? Então, se Maria viesse insistir, eu iria
aceitar sim, pra fazer a alegria daquelas meninas e da mãe... E essa ideia de
enfiar coisas no cu pra já ir alargando, também não era má... Eu precisava
aproveitar esta ideia do padre Olavo, aquele safado! Pelo jeito, o único padre
metido a moralista que aquela cidade havia conhecido, era eu, e eu tinha que
parar com isto. Peguei o meu copo de whisky, que estava sobre o criado mudo, e
tomei um grande gole, quando ouvi baterem à porta. Devia ser a mãe das meninas,
aquela gostosa que estava vindo me dar a buceta também, pensei. Enrolei uma
toalha na cintura e fui abrir a porta pelado... Eram Anita e o marido: “Boa
noite, padre! Vim pra passar a noite também... Este é meu marido, Carlos. Ele
quer dar uma olhada nas meninas...”
# Parte11:
Anita beijou a minha mão, pedindo a bênção, e o
mesmo fez o marido... Pareceram não ter estranhado o fato de eu estar nu e
apenas enrolado com uma toalha... Eu, que havia acabado de arregaçar a
bucetinha da filha caçula deles, ainda fiquei excitado ao ver Anita, a mãe da
menina, sabendo que logo seria ela quem estaria engolindo a minha vara. “Boa
noite! Entrem! Elas estão no quarto... Esperem um pouco, por favor!” Fui até o
quarto e disse para as meninas que pai delas queria vê-las e que iria leva-lo
até o quarto... Elas correram em se cobrir com um lençol, ficando sentadas lado
a lado na cama, encostadas na parede do outro lado. Chamei o casal. O quarto
exalava um forte cheiro de sexo. Carlos, o pai das meninas entrou e viu as duas
filhas sentadinhas na minha cama, apenas encobertas por um lençol fino, que não
escondia as suas formas nuas... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de
sangue e esperma, mostrando para quem quisesse entender o que estava
acontecendo naquele quarto... Aquela situação me excitou ainda mais e eu não
consegui controlar o meu pau, que ficou duro como ferro, levantando a toalha e
ficando com a cabeça pra fora... O pai das meninas perguntou se elas estavam
bem e elas responderam que sim... E Isabela ainda completou: “Eu já fui
purificada na frente e agora falta atrás, papai...” Ao que Carlos fez um sinal
com a cabeça como se entendesse o que ela disse... “Se as meninas não tivessem
vergonha de ficarem nuas na sua frente, eu convidaria o senhor para
acompanhar...” “Entendo, disse ele, mas não quero atrapalhar...” Ele falou,
quando a toalha caiu no chão, expondo o meu caralho enorme, de 19 centímetros,
e quase tão grosso como uma lata de cerveja, o que pareceu deixa-lo espantado e
preocupado... “Padre, cuidado pra não machucar as minhas meninas!” Ele falou
meio nervoso, ao que eu respondi que estava tudo sob controle... “Sua esposa
também vai ser purificada, certo?” E ele: “Sim, padre, esta noite as minhas
mulheres são todas suas... Amanhã vou ter em casa três lindas mulheres
purificadas! Que bom, não é, padre?” Ele parecia empolgado com a ideia... “Sim,
meu filho...” Falei já passando a mão na cintura da mulher dele, puxando-a para
mim e dando uma cheirada maliciosa no seu pescoço... Anita era uma mulher
pequena, um pouco mais alta que Luciana, a filha mais velha, e aos 31 anos,
devia ter um corpinho espetacular! Ela estava toda perfumada e a minha vontade
era de já enfiar a mão naquela buceta gostosa, só pra olhar pra cara dele e ver
o que ele fazia... E por que não, pensei? Puxei o rosto dela e dei-lhe um beijo
de língua na frente do marido, que ela correspondeu já cheia de tesão, peguei a
mão dela e coloquei sobre o meu cacete duríssimo, que ela apertou, enquanto eu
enfiava a mão por baixo do vestido e por dentro da calcinha, sentindo na palma
da mão aquela buceta cabeluda e enfiando dois dedos dentro da buceta da moça,
enquanto olhava para o marido dela, que parecia não estar vendo o que eu fazia
com a mulher dele... E falou: “Bom, padre, eu vou indo pra deixar vocês quatro
à vontade...” E saiu do quarto. Eu e Anita fomos atrás dele, que deu um selinho
nela já na porta da rua e depois pegou a minha mão, com o cheiro da buceta da
mulher dele, beijou, pediu a minha bênção e foi embora... “Até amanhã,
querida!”
Enquanto o víamos sair, ainda de porta aberta,
continuei bolinando a buceta de Anita e beijando-a na boca, já arrancando
daquela gostosa os primeiros gemidos de tesão. Depois, peguei-a pela mão e a
levei para o quarto, onde estavam as meninas... Na frente da mãe elas não
tinham vergonha de ficarem nuas, e se livraram do lençol, o que fez com que
Isabela, com as pernas entrecruzadas, deixasse a mostra a bucetinha vermelha e
suja de sangue, que chamou a atenção da mãe: “Doeu, filha?” “Um pouco, mamãe...
Quer ver?” E reclinou-se para trás, encostando-se na parede, abrindo as coxas
com as pernas dobradas, os joelhos elevados e os pés apoiados na cama, e
abrindo a bucetinha com as duas mãos, mostrando para a mãe o buraco sujo de
sangue que estava no lugar onde a pouco estava o cabacinho dela... “A vagina da
sua filha está purificada, minha filha!” Falei. “Sim, padre! Obrigado!” Peguei
Anita novamente, toda linda que estava com um vestido rodado, que ia até abaixo
dos joelhos, e a beijei mais uma vez. Dessa vez ela mesma levou a mão ao meu
pau duro e sujo do sangue do cabaço da filha e o apertou, sem eu precisar fazer
nada... “Tire a roupa, minha filha!” E ela começou a se despir, exibindo um
corpinho cheio de curvas e que faria inveja a muita mocinha nova... “Me chupe,
querida!” Ela se abaixou sobre os calcanhares e abocanhou o meu pau sujo, com
gosto de sangue e da água do gozo das duas meninas. Ela sabia de onde vinha
aquele gosto, e isto pareceu multiplicar o seu tesão, fazendo-a chupar e lamber
o meu pau gemendo baixinho, até deixa-lo limpinho, enquanto eu alisava os seus
cabelos... Depois, pedi para Isabela deitar-se na cama e a peguei na posição
papai mamãe novamente, arrancando gritinhos da menina a cada estocada que eu
dava com meu pau grosso sobre sua bocetinha pequena, fazendo-a estremecer em
mais um gozo enquanto me beijava de língua na boca e eu a enchia de porra na
bucetinha, sob o olhar incrédulo da mãe, que parecia espantada ao ver a filhinha
caçula, tão pequena, engolir a jeba grossa do padre naquela bucetinha
minúscula, ainda quase peladinha... Pedi para Isabela permanecer deitada na
mesma posição e mandei Anita ficar de quatro para mim, de frente para a filha
de pernas abertas, contemplando o buraco da buceta da menina, de onde escorria
um fiozinho de porra... Fui por trás de Anita, abri a bunda dela e vi que o cu
da mulher era ainda virgem! Mas não por muito tempo, pensei... Depois abri
aquela buceta cheirosa, e encostei o meu pau, fazendo-a respirar fundo, já
sabendo o tamanho da vara que iria levar, indicando que a do marido não era nem
de perto tão grossa como a minha... Ela estava toda molhada, encaixei a cabeça
e fiz força, fazendo meu pau entrar em duas estocadas, enterrando-se até o
fundo e arrancando um urro alto de prazer da mulher: “Uhhhhhhhhh”, que dava pra
ouvir lá da rua. Comecei a socar o meu pau contra a buceta daquela gostosa ,
que começou a rebolar, cheia de tesão enquanto olhava para a buceta escancarada
da filhinha caçula, e falei: “Chupe a vagina purificada de Isabela e aproveite
todo o esperma santo que escorre dela!” E não precisei falar duas vezes. Anita
caiu de boca na buceta da filha, que revirou os olhos de tesão ao sentir a
língua da mãe na sua bucetinha, apertou a cabeça da mãe entre as coxas,
forçando a sua cabeça contra a bucetinha dela, e gozou na boca da mãe,
fazendo-a sentir o gosto da porra do padre misturado com o gozo da filha recém
desvirginada... Anita também não resistiu aquela cena e gozou, estremecendo o
corpo inteiro sem largar a bucetinha da filha, e sentindo a minha porra
invadindo a sua buceta... Tirei o pau pingando e o ofereci a Luciana que o
abocanhou cheia de tesão, enquanto, logo ao nosso lado, Anita abria as pernas,
oferecendo a buceta cheia de porra para a Isabela, que caiu de boca, sugando a
buceta da mãe, que pareceu gozar mais uma vez ao sentir a linguinha da filha
lambendo a sua buceta, “hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, tentando conter um grito
que parecia mais forte do que ela, e que soou alto, ecoando pela noite da
pequena cidade, enquanto alisava os cabelos da menina, que a chupava forte,
faminta pela buceta da mãe...
Coloquei Luciana de bruços, passei um pouquinho de
saliva no cuzinho dela e enterrei o meu pau inteirinho. Luciana, apesar da
pouca idade e do tamanho pequeno, já estava acostumada a levar vara no cu, e
adorava isto. Ela foi ensinada pelo padre Olavo e levou muito a vara dele no
cu, e depois ainda passou uma manhã inteira comigo, logo que cheguei na cidade,
e eu descarreguei todo o meu tesão dentro dela, na buceta e, principalmente, no
cuzinho da menina, que logo calibrou o anelzinho do cu pela a grossura do meu
cacete.
Ali estávamos nós em plena orgia de purificação,
comigo fodendo o cu de Luciana, a filha mais velha de Anita, que estava sendo
chupada por Isabela, a sua filhinha caçula, que sugava a minha porra de dentro
da buceta da mãe, que havia acabado de fazer o mesmo na bucetinha dela...
Isabela e Anita deram uma parada, admiradas ao
verem Luciana engolir a minha vara grossa inteirinha no cu, e gemer de prazer,
sem dor, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo!
Vendo o interesse delas, deitei de frente na cama a
mandei Luciana sentar e enterrar o meu pau no cu naquela posição, que deixava
tudo mais fácil de ser observado... Luciana, que era apenas um pouco maior que
Isabela, sentou de vagar, em um movimento só, engolindo a minha vara inteirinha
no cu e soltando um suspiro de prazer que deve ter posto inveja nas duas, e
depois inclinou-se para trás, apoiando-se com as mãos sobre as minhas pernas e
exibindo bem o seu cuzinho com o meu pau inteirinho enterrado até o talo, sob
os olhares incrédulos da mãe e da irmã... Depois começou um movimento rápido de
sobe e desce, até explodir em um gozo profundo enquanto eu a enchia o cu de
esperma.
Mandei Isabela chupar a porra do meu pau e Anita
chupar a porra do cu de Luciana, e todas obedeceram de imediato... Em seguida,
enquanto Anita, gemendo de tesão, ainda enfiava a língua no rabinho da filha
mais velha, arrancando urros de prazer da menina, mandei Isabela ficar de
quatro, passei um pouco de vaselina no meu pau e a peguei por trás,
direcionando a cabeça do pau para o anelzinho rosado do seu cuzinho... Ela já
havia treinado o cuzinho para aquela hora, enfiando vários objetos ali dentro,
e agora seria o teste final, onde iríamos ver até onde ela tinha alargado
aquele buraquinho... Senti que a cabaça do meu pau se firmou no buraquinho,
então segurei-a pelas ancas e puxei-a contra mim com força, porém de vagar,
testando a resistência daquele rabinho. Como se estivesse dando as boas vindas
ao meu caralho, o anelzinho do cuzinho da pequena Isabela foi se esgaçando de
vagar, conforme eu fazia pressão, até engolir a cabeça do meu cacete inteira,
de forma suave e, aparentemente, sem dor, porque a menina apenas gemia
baixinho, mas era um gemido de tesão... Eu já havia aprendido a diferenciar os
gemidos de tesão dos de dor, e aquele gemido de Isabela indicava que ela estava
se deliciando ao receber a cabeça do meu pau dentro do seu cuzinho virgem. Mas
ainda faltava a pior parte, porque a cabeça era a parte mais fina do meu pau,
que engrossava de repente do pescoço pra trás. Continuei com cuidado, segurando
a menina pelos quadris e puxando-a para mim, enquanto pressionava o meu pau
contra o seu cuzinho... Aos poucos, bem de vagar, fui testando a resistência do
cuzinho de da menina, que esticou-se ao máximo, até engolir o meu pau quase
inteiro. Faltava pouco... Então comecei com suaves movimentos de vai e vem,
tirando e botando, enquanto a menina gemia num misto de tesão e dor, mas
observei que não estava saindo muito sangue, o que indicava que não deveria
estar doendo muito, até que consegui encostar os meus pentelhos contra a
bundinha branca daquela princesinha, fazendo-a sentir que o seu cuzinho havia
engolido inteiro o grosso caralho do padre. Isto arrancou um tremor de Isabela,
que começou estremecendo a bunda e depois se espalhou pelo corpinho inteiro da
menina, que parecia estar gozando e começava a rebolar na tentativa de sentir
mais aquela sensação, que parecia tão boa. E continuei socando de vagar
enquanto ela rebolava de tesão, até que fui aumentando o ritmo e ganhando
velocidade, emitindo um som constante “pá, pá, pá, pá...” do meu corpo se
chocando contra a bundinha da menina, que começou a estremecer e gemer alto,
até soltar um grito de gozo que pode ser ouvido até pelo pai dela, lá na casa
deles, “AAAhhhiiiiiiiiii!”, enquanto eu enchia o seu cuzinho com um jato de
porra que estufou o seu pequeno reto, sob o olhar espantado da mãe. Ainda com o
pau dentro do cuzinho de Isabela, fiz um gesto para a mãe dela, Anita, se
aproximar e encostar a cabeça bem perto da bunda da filha. Então tirei o pau de
dentro e, rapidamente, posicionei a boca de Anita na direção do cu da menina, a
tempo receber o jato de porra que jorrou lá de dentro do cu da filha direto na
sua boca. Anita engoliu tudo e depois continuou a chupar o cu da filha soltando
gemidinhos famintos, cheia de tesão, enquanto a menina rebolava de tesão na
boca dela... Enquanto isso, ofereci o meu pau melado para Luciana chupar e
aproveitar a porra que ainda escorria por ele...
Terminada essa sessão de foda, ingeri o restante do
copo de whisky e fui à cozinha buscar mais, me preparando para a próxima etapa,
que seria o arrombamento do cu virgem de Anita.
Depois de mais um grande gole de whisky, eu já
estava mais bêbado do que sóbrio... E voltei para o quarto com mais meio copo
de whisky na não, que coloquei sobre o criado mudo... “Alguém quer tomar água,
leite ou alguma outra coisa, fique à vontade!” Mas elas não quiseram... Queriam
só levar mais pau, pelo jeito! “Então, Anita, com que idade você vai deixar as
suar meninas namorarem?” E ela: “Ai, padre, nem me fale uma coisa dessas! Fico
nervosa só de pensar nessas duas princesinhas sendo tocadas por homens... Ainda
bem que elas são muito novinhas ainda e nem pensam nisto, não é, filhas?” Ao
que as duas acenaram com a cabeça, afirmativamente. Luciana comentou: “Eu só
tenho 14 anos, padre, e o meu pai nunca que ia deixar eu namorar, ciumento do jeito
que é!” E Isabela: “Eu, então, nem posso pensar nisso, né? É até um pecado uma
menina da minha idade pensar em meninos, não é, padre?” “Sim, minha filha!”
Fiquei de quatro na cama e pedi para Isabela ir por baixo de mim e chupar no
meu pau, Anita ir por trás e lamber o meu cu, enquanto eu ficaria bolinando e
beijando Luciana na boca, com aquele bafo de whisky bem na carinha dela... E
continuei falando, enquanto a mãe lambia o meu cu, a caçula saboreava o meu pau
e eu beijava Luciana e alisava a sua bucetinha, enfiando os dedos: “Então você
nem pensa em meninos, Isabela?” “Claro que não, padre!” Ela falava com voz
abafada, tentando engolir a cabeça do meu pau: “Eu sou uma menina direita e só
vou ser de um homem, assim como a mamãe... Não é, mamãe?” E a mãe, Anita, muito
ocupada em lamber o meu cu, apenas respondeu: “Rã ram!” Então pedi para Anita e
Isabela trocarem de posição, e comecei a sentir a linguinha da menina lambendo
o meu cu com vontade, parecendo querer se enfiar dentro dele, enquanto a mãe dela
se esforçava pra engolir o meu cacete inteiro, sem sucesso... Depois, pedi para
Luciana deitar na cama, de barriga para cima e Isabela ir por cima dela, em
sentido contrário, e mandei as duas começarem a chupar a bucetinha uma da
outra, fazendo um 69. Mandei Anita ficar de quatro, peguei o potinho de
vaselina, lambuzei o dedo e encostei-o no anelzinho fechado da moça, fazendo
ele se contrair piscando para mim, enquanto ela se arrepiava inteira e eu podia
sentir com as mãos aquela bunda toda arrepiada só de imaginar o que estava para
acontecer... Fiz um pouco mais de força e comecei a enfiar o indicador,
sentindo que aquele cu era virgem mesmo! Anita tentava ser forte, pois já tinha
visto as duas filhinhas levarem o meu pau inteirinho nos cus sem mostrarem
nenhuma dor, e ela queria fazer o mesmo. Então eu enfiei mais até enterrar o
indicador inteiro no cu da mulher. Depois lambuzei o polegar e o enterrei
também inteiro no cu da moça, num único movimento que a fez morder o lençol
sujo, bem em cima da mancha de porra e sangue do cabaço de Isabela... Lambuzei
dois dedos e também os enfiei até o fim, em poucos movimentos de vai e vem,
fazendo a mulher gemer ainda mais. Em seguida, lambuzei o meu pau e o encostei
contra o buraquinho indefeso, fazendo um pouco de pressão para ele travar no
lugar, segurei Anita pelas ancas e a puxei forte, empurrando meu pau pra frente
com toda força, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo e arrancando um grito
alto de dor da moça “Ai, padre!!”, que o marido dela deve ter ouvido em casa.
Mas ela se mantinha firme, não ia perder para as filhas... Se elas conseguiram,
ela também conseguiria! Comecei a socar de vagar a cabeça do pau no cuzinho da
moça e, quando senti que estava bem liso, comecei a socar mais forte,
arrancando gemidos altos de dor e tesão dela, que sentia meu pau grosso invadir
seu cu mais e mais, a cada estocada que eu dava... Quando já estava indo quase
até a metade, dei uma parada, tirei o pau dizendo “não se mexa...” e fui
entornar o resto do whisky enquanto olhava do outro lado da cama as duas
meninas se pegando com tesão, uma chupando a buceta da outra, enquanto a mãe
delas, de quatro, esperava para receber o arrombamento final do cu, que já
sangrava, pingando sobre o lençol. Voltei para Anita, enterrei o pau até a
metade numa estocada só, arrancando mais um gemidinho dela, então segurei-a
forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração como se pressentisse o que
estava por vir, e a puxei para trás com toda a minha força, ao mesmo tempo em
que empurrei o meu pau para a frente, fazendo com que ele se enterrasse
inteirinho, de uma vez só, naquele cu que tinha permanecido virgem por tanto
tempo, e encostando os meus pentelhos na bunda de Anita. Notei que ela, por uns
momentos, amoleceu todo o corpo, e só não caiu de lado porque o meu pau
enterrado no seu cu não deixou, mas logo ela voltou a si, firmando o corpo na
posição, e sentindo as primeiras estocadas que eu dava, aumentando aos poucos a
velocidade, até pegar ritmo, fazendo-a rebolar na minha vara e arrepiar o corpo
inteiro, gemendo de prazer e dor, até estremecer inteira, quando a enchi com
toda a porra que eu tinha... Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o
estrago... O sangue escorria e pingava sobre o lençol, mas eu não via nenhum
rasgo grande, e o buraco enorme em nada lembrava o anelzinho fechado de alguns
minutos atrás... Me joguei deitado na frente dela e a mandei chupar e limpar o
meu pau, o que ela fez com vontade. “Ok, meninas, agora deem uma pausa!” Falei
para Isabela e Luciana, que estavam adorando se chuparem, e ficariam naquilo a
noite inteira se eu não as mandasse parar... “Doeu, mamãe?” Perguntou Isabela
para a mãe, curiosa, limpando a boca molhada pelo líquido vaginal da irmã,
enquanto a mãe permanecia na posição de quatro... “Doeu, filha, doeu sim!” Ela
não conseguiria mentir, porque a expressão de dor dela e as lágrimas nos olhos
a denunciavam. Anita tinha tido o cu arrombado, mas eu acho que ela merecia
aquilo! Então ela saiu da posição e, quando se movimentou, já soltou um
gritinho, “ai!”, e se jogou com dificuldade sobre a cama, de lado...
“Pronto, Anita! Era isto o que você queria para
você e para a suas filhas?” “Era sim, padre, obrigado!” E continuou: “Agora vou
tratar de espalhar pela cidade toda, para que todos saibam o que aconteceu aqui
hoje, e passaremos a ser mais respeitadas... E ninguém mais vai mexer com
Isabela, que agora, além de ser uma menina virgem e de família, também já é
purificada!” Era muito estranha a forma daquela gente pensar, mas era assim que
era, e eu só tinha que agradecer a Deus por estar ali e poder fazer aquelas
mulheres felizes, e, principalmente, não ter precisado me masturbar mais de
forma compulsiva, como sempre fiz a minha vida toda.
Alguns minutos depois, peguei Isabela na posição de
bruços e fodi o cuzinho dela socando com força... A menina era tão pequena que
quase desaparecia debaixo de mim e, quem conhecesse o tamanho do meu pau e nos
olhasse de longe, nunca poderia imaginar que ele estava todinho enterrado
dentro do cu daquela princesinha.
E assim, até de madrugada, eu me revezei fodendo e
sendo chupado pelas três, que se chupavam também. Comi os cuzinhos de Luciana e
Isabela mais duas vezes cada uma... Com muito custo, Anita conseguiu se virar
de bruços, ávida por ganhar mais pau no cu, mesmo já estando toda arrebentada,
e a fodi mais uma vez e gozei ali, arrancando lágrimas de choro da moça, que
disse que o cu estava doendo demais, e então comecei a come-la na buceta, na
posição de bruços, quando ela tentava rebolar de tesão, mas a dor no cu não deixava...
Três horas da madrugada, elas foram fazer xixi e
precisamos ajudar Anita, que mal podia andar... Quando elas terminaram, eu,
ainda bêbado, disse para elas irem as três para dentro do box do chuveiro e se
agacharem lá... Elas obedeceram, sem entender por que. Então eu fui lá, louco
de vontade de fazer xixi e comecei a mijar em cima delas falando: “Peguem aí,
meninas, xixi santo! Bebam tudo!” E qual não foi a minha surpresa quando as vi
abrindo as boquinhas, para que eu as enchesse com o meu xixi que depois
engoliam em grandes goles, voltando a abrir as bocas para pegar mais... Mijei
tudo nas bocas daquelas três safadinhas, que engoliram a maior parte! O que
mais eu podia fazer com essa gente? Pelo jeito, não havia limites para as
minhas taras! Isto eu precisaria descobrir ainda...
Depois nos jogamos exaustos sobre a cama... O
lençol já não parecia mais nem ser branco, de tantas manchas de porra, suor e
sangue... E adormecemos ali, daquele jeito mesmo.
Pela manhã, dez horas, acordei, tomei um banho e
fiz um café, depois fui chamar as meninas, que foram tomar banho e escovar os
dentes também... Anita estava podre! A mulher quase não conseguia se mexer e eu
e as meninas, com dificuldade, precisamos coloca-la debaixo do chuveiro e
dar-lhe um banho, mas tomando cuidado pra não deixar a espuma do sabonete
escorrer para o cu dela, que doía demais, segundo ela... Depois elas se
vestiram e nós tomamos café e nescau com pão. Eu disse para Anita que ela
poderia voltar pra cama, se quisesse, mas ela disse que não e que precisava ir
pra casa... Como era sábado, ela mandou Luciana chamar o marido, que estava em
casa, e ele veio buscar a mulher, que precisou se apoiar nele para poder andar,
andando com as pernas afastadas e dizendo que sentia muita dor no cu cada passo
que dava... Todos pediram a bênção, agradeceram por tudo, e se foram. De longe,
fiquei olhando Anita atravessando a pracinha com o cu todo arrombado e andando
toda torta, apoiando-se no marido em direção de casa... Era mesmo difícil
entender o raciocínio dessa gente!
# Parte12:
Era sábado e eu teria um casamento para celebrar as
cinco da tarde.
Fui ver como estava a igreja e se estava tudo certo
para o casamento. Logo viriam as moças da floricultura fazer a decoração. Como
sempre, algumas pessoas ocupavam esparsamente os bancos, em orações
silenciosas. Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres. Meia hora depois,
entrou uma moça que eu já conhecia, era Sofia, a filha de Maria, a mulher que
pediu para eu purificar as quatro filhas dela. A moça veio, alta e linda como
sempre, beijou a minha mão pedindo a minha bênção e falou: “Padre, eu estou aqui
por dois motivos. O primeiro é que a mãe mandou perguntar pro senhor quando é
que o senhor vai terminar o que começou lá em casa. As meninas estão tristes,
aguardando ansiosas pela purificação que o senhor prometeu... ” Eu não tinha
saída mesmo, pelo jeito... Fui no armário e peguei três velas de grossura média
e entreguei para ela. “O que é isto, padre?” “Bem, vamos fazer uma preparação
nas suas irmãs primeiro, para elas não sofrerem como você sofreu... Essas
velas, você entrega para as suas irmãs e peça para elas, com todo cuidado para
não se machucarem, passarem um creminho desses de mãos ou vaselina mesmo, e
enfiarem atrás. Elas vão poder fazer isto de vagar, no tempo delas, tentando
várias vezes até conseguirem...” Sofia sorriu e pareceu achar aquela ideia
interessante. “Tá bom, padre! E quando o senhor vai lá?” E eu: “Bom, como vocês
quatro estavam em casa à tarde, suponho que todas estudam de manhã, certo?”
“Certo, padre, nós vamos para a escola de manhã...” Então, continuei: “Então eu
vou lá à tarde mais pro final da semana, pra dar tempo de elas treinarem com as
velas...” Sofia pareceu concordar comigo e ainda comentou sorrindo: “Eu não
preciso mais disto, né padre?” “Eu acho que não, minha filha...” Ela, meio
brava: “Acha? Vamos ver, então!” E tirou a calcinha e os sapatos altos,
levantou o vestido bem ali na minha frente e, abrindo a bunda de pé, se
apoiando de frente para a parede: “Enfia, padre!” Eu, ainda incrédulo, não pude
resistir ao que estava vendo... Com ela naquela posição, virei o seu rostinho e
lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu ofegante, depois passei um
pouco de saliva no cuzinho da moça, tirei o meu pau pra fora, duro como aço, e
a enrabei ali na sacristia, de pé, contra a parede... Meu pau entrou com um
pouquinho de dificuldade, arrancando uns gritinhos contidos dela, mas depois
foi até o talo, quando então segurei a moça pelos quadris e soquei forte,
fazendo-a rebolar com movimentos automáticos e incontrolados, até estremecer o
corpo inteiro ao sentir um forte jato de esperma invadir e estufar o seu reto.
Tirei o pau pra fora e ela, num gesto quase automático, se ajoelhou sobre os
calcanhares e abocanhou-o, espremendo o esperma dentro da boquinha... “E como
vai o seu namorado, minha filha?” E ela, se levantando e limpando algumas gotas
de esperma dos lábios com os dedos e depois limpando os dedos com a língua:
“Está bem, padre... Ele vai hoje a noite lá em casa...” “E como é que você
namora com ele? Você fica sozinha com ele, tem alguma intimidade?” Ela,
parecendo ofendida: “Padre, eu já disse que sou direita e não quero que o
senhor me faça este tipo de pergunta! Porque é que um padre precisa saber se
uma moça tem ou não intimidade com o namorado? Eu já falei que não faço nada
com ele, só conversamos e damos uns selinhos. Intimidade, pra mim, só casando!”
Esta era Sofia, direta e sem papas na língua, pensei! Então eu lembrei que ela
chegou dizendo que tinha duas coisas pra me falar. “Você disse que tinha vindo
aqui por dois motivos...” E ela: “É, padre. A cidade inteira já sabe que ontem
o senhor purificou Anita e a filha mais nova dela, a Isabela...” Eu fiquei
curioso: “E o que é que tem, minha filha?” “É que elas estão dizendo pra todo
mundo que agora o senhor criou mais um procedimento na purificação...” Eu ainda
não estava entendendo: “Mais um procedimento? Como assim?” E ela: “É, padre, o
senhor deu o seu xixi santo pra elas beberem...” Entendi. Essa gente era mais
louca do que eu podia imaginar: “É que ontem eu estava bêbado, querida... Isto
não faz parte da purificação...” “Como não, padre? Se o senhor fez com elas, eu
também quero!” Ainda tentei argumentar com ela, mas não teve jeito, a moça era
teimosa. Então levei-a até o banheiro da casa paroquial, pedi para ela tirar a
roupa e se agachar no box do chuveiro... Quando vi aquela lindeza ali agachada
e pronta pra beber o meu xixi, não resisti e tive que me masturbar e gozar
dentro daquela boquinha aberta para mim... Sofia estufou a boca com o meu
esperma e engoliu tudo em um grande gole. Depois eu comecei a fazer xixi dentro
da boquinha dela, enquanto alisava os cabelos daquela gata linda, que enchia a
boquinha com o meu xixi e, enquanto ela fechava a boca para engolir, eu
interrompia o jato, voltando a soltá-lo dentro da boquinha dela até enchê-la de
novo. Dessa forma, Sofia acabou bebendo mais de 10 jatos de xixi mijado direto
na boca, com quase nada sendo desperdiçado... Mesmo com ela tendo bebido todo o
meu xixi, um pouco respingou sobre os seios e as coxas dela, então ela tomou um
banho... Após ter se enxugado, antes que se vestisse, ainda levei-a pra cama e
a comi duas vezes na buceta , na posição papai mamãe, enchendo a buceta daquela
gostosa de porra grossa, deixando ela espremer o meu pau na boca após cada
fodida. Ficamos ali alguns minutos, pelados e jogados sobre a cama, exaustos...
Depois, ainda querendo provoca-la, comentei: “Você se imagina fazendo assim com
o seu marido depois de casada?” E ela, se sentindo meio insultada com a minha
pergunta: “Padre, isto é pergunta que se faça pra uma moça solteira e direita?
Claro que não imagino nada disto! Eu não sou dessas, padre!” Não resisti,
virei-a de bruços e comi o seu cu de novo, enchendo-a de mais porra grossa,
arrancando gemidos de tesão daquela gostosa e fazendo-a estremecer com fortes
jatos de porra no reto. Finalmente, tirei o pau e dei pra ela chupar o
restinho, espremendo-o naquela boquinha faminta... Depois, Sofia vestiu a
calcinha e o sutiã parecendo toda contente por ter sido purificada de novo;
estava cheia da minha porra em todos os buracos... Quando terminou de colocar o
vestido, sentou-se na cama e colocou os sapatos de salto alto, ficando enorme,
pois ela já era bem alta, e veio me beijar na boca mais uma vez, me
agradecendo: “Obrigado, padre! E desculpa e maneira como eu falo, eu sou assim
mesmo, mas, enquanto não casar, eu sou inteira só do padre, certo?” Essa moça
não me dava folga... Falando daquele jeito, já me deixou de pau duro de novo...
“Sim, querida, eu entendo... Venha sempre que quiser...” E não se esqueça das
minhas irmãzinhas... Elas também querem isto!” “Sim, minha filha... E não
esqueça das velas!” Ela pediu a minha bênção e foi embora... Acompanhei-a até a
porta da igreja e depois fiquei olhando-a cruzar a pracinha. Ela era uma moça
linda e ninguém poderia imaginar o que eu havia acabado de fazer com aquela
princesa. Será que outras vão aparecer aqui querendo o meu xixi também? Pensei
preocupado...
Eram quatro da tarde e as floristas já estavam
quase terminando a decoração do salão paroquial para o casamento... A igreja
estava ficando bonita. Haviam duas moças arrumando a igreja, distribuindo os
arranjos de flores e colando laços de fitas brancas nas pontas dos encostos dos
bancos, no corredor central. O trabalho já estava quase pronto... “Parabéns,
meninas, a igreja está bonita!” “Obrigado, padre!” Elas responderam quase ao
mesmo tempo. Eram duas moças bem bonitas, mais ou menos da mesma idade, uma
loira e outra morena, ambas de cabelos curtos, e eu ainda estava excitado com o
que Sofia me disse... Será que...? Me aproximei da loirinha, que estava
terminando de colar as os laços de fitas, e perguntei o nome dela... “É Joice,
padre...” E eu: “Você, que prepara casamentos, é casada?” “Sou sim, padre,
casei no ano passado...” “E já tem filhos?” Perguntei. “Quase, padre, respondeu
ela, estou grávida de dois meses!” Respondeu a moça feliz! “Que bom!” Falei. E
continuei, meio com medo da possível resposta dela, mas querendo testar o
limite dessa gente: “Joice, venha até a sacristia, vou te purificar!” Ela olhou
para mim, parecendo hesitar, o que me deixou apreensivo... “Espere só um
pouquinho, padre...” Colou as duas últimas fitinhas e se virou para mim:
“Pronto, sou toda sua!” Levei-a para a minha cama, deixei-a peladinha, exibindo
um corpo magnífico, e a comi na buceta cabeluda e apertadinha três vezes, uma
na posição de quatro e duas de papai mamãe, beijando-a na boca, enchendo-a de
porra e fazendo-a gemer e gozar feito louca na minha vara, sempre me chupando
depois de cada gozada... Depois ela me agradeceu pela purificação, se vestiu e
eu a acompanhei de volta ao salão paroquial, onde a outra moça a esperava...
“Onde você foi, Joice?” Ela perguntou... “O padre quis me purificar, então eu
fui...” Falou com naturalidade, como se tivesse ido ali tomar um copo d’água...
E a outra, parecendo zangada: “E eu tive que ficar aqui esperando! Porque não
me convidaram para ir junto? Quem purifica uma, purifica duas, não é, padre?”
Perdi, pensei, podia ter pegado as duas! Eu era um otário mesmo! “É, minha
filha, mas não vai faltar oportunidade...” E ela: “Não vai mesmo! O senhor pode
esperar, que eu vou vir aqui lhe cobrar isto!” Perguntei se ela era casada
também e ela disse que namorava firme a dois anos com o irmão de Joice, que
estava muito apaixonada e feliz, e que logo iria noivar... E disse também que Joice
era casada com o irmão dela... “Então você vai ser titia?” Falei sorrindo.
“Pois é, padre!” Respondeu ela. “Quantos anos vocês têm?” E ela continuou:
“Joice tem 22 e eu tenho 20!” Era uma morena sensacional, com certeza virgem, e
eu não me conformava de não tê-la levado pra cama junto com Joice. O nome dela
era Amanda. “Venha, minha filha, vou lhe dar uma pequena bênção...” Ela foi
comigo até a sacristia onde a beijei de língua, enfiei a mão por baixo do seu
vestido e por dentro da calcinha, e senti a buceta cabeluda e o cabacinho
deslizando na ponta do meu dedo, fazendo a menina se arrepiar toda e soltar um
gemidinho de prazer, precisando se apoiar em mim pra não cair, com a moleza que
sentiu nas pernas... Mas eu não tinha mais tempo por causa do casamento, então
apenas me masturbei uma vez na boquinha dela, que engoliu tudo, voltando em
seguida para junto da cunhada, com carinha de feliz e contando o que
acontecera... As duas pareciam felizes. “Venham aqui amanhã, falei, que posso
purificar as duas novamente...” E Amanda: “Novamente não, né padre, porque
ainda quase não ganhei nada!” Aquela cabaça queria mesmo era pau na buceta,
pensei... Elas tinham conseguido associar o trabalho a uma sessão de
purificação fora da agenda e impressão que dava é que elas sentiam que estavam
no lucro... Depois abençoei as duas e voltei para a sacristia para me preparar
para a cerimônia.
# Parte13:
A noiva se chamava Adriana, e entrou de braços
dados com o pai, andando de vagar, enquanto o os autofalantes da igreja lotada
tocavam a marcha nupcial... Próximo ao altar, o noivo, Maurício, parecia
ansioso. Adriana era uma loirinha linda com uns olhos de um azul claro muito
brilhantes, parecia muito jovem e exibia um sorriso feliz e contagiante. O
noivo, um rapagão alto e forte, parecia emocionado com tanta beleza. A
cerimônia transcorreu normalmente e apenas segui o roteiro, terminando por
declará-los marido e mulher e dizendo que o noivo já podia beijar a noiva...
Ela estava radiante de felicidade! O fotógrafo fotografou toda a cerimônia, os
parentes de ambos pareciam emocionados e havia algumas pessoas que não
conseguiam conter as lágrimas. Ao final cerimônia, ela me perguntou em voz
baixa, que só eu, ela e o noivo conseguíamos ouvir: “Padre, depois da festa,
quando eu sair para a lua de mel, eu vou passar aqui antes, para receber a sua
purificação, tá?” Eu fiquei sem palavras... “Purificação? Você já foi
purificada antes, minha filha?” E ela: “Não, padre, por isto mesmo! O senhor é
novo aqui a ainda não sabe dessa nossa tradição, né?” Enquanto ela falava isto,
o noivo fazia sinal com a cabeça concordando com tudo o que ela estava dizendo.
“Tradição?” Perguntei intrigado. E ela: “Sim, padre! Todas as moças ainda não
purificadas têm que ser purificadas antes de partirem pra lua de mel...” E eu
que pensava que já sabia tudo sobre essa história de purificação. “Posso passar
aqui, padre?” O que eu podia responder? Ela estava ansiosa pela minha
confirmação. “Pode, minha filha, claro!” Então os dois sorriram satisfeitos,
como se a felicidade deles estivesse dependendo disto para ser completa...
Depois de colher as assinaturas dos noivos e das testemunhas no livro
matrimonial, dei os parabéns aos noivos: “Deus abençoe vocês, meus filhos!” E
ela: “Mas o senhor também vai na nossa festa, não vai?” “Vou sim, nos vemos
lá!” Respondi. E eles foram saindo, ela era só sorrisos. A festa seria na casa
da noiva, logo ali perto. Os noivos ganharam uma chuva de arroz ao saírem pela
porta principal da igreja e, claro, foram de carro para a festa, mas a maioria
dos convidados foi a pé mesmo... Eram só uns cinco ou dez minutos de caminhada.
Esperei todos se retirarem, fechei a igreja, fui tomar um gole de whisky e saí
para a festa.
A casa era simples, de madeira, mas estava toda
enfeitada, com uma grande tenda de lona no quintal, onde haviam mesas e uma
pequena pista de dança. Numa das pontas da tenda, uma mesa toda enfeitada com
flores e uma grande toalha branca onde os noivos se sentavam junto com os pais
e os padrinhos... Quando cheguei, uma mocinha veio me receber, dizendo ser irmã
da noiva, e me conduziu à mesa dos noivos, onde havia um lugar reservado
especialmente para mim... Tudo simples, mas bem bonito e organizado... Logo
começou a música, com três gaiteiros da região, e a festa ficou animada, com um
cheirinho de churrasco que já começava a tomar conta do ambiente. Muitas
pessoas bonitas, famílias inteiras se divertindo juntas... Quem olhava assim,
parecia gente normal, mas eu sabia o que acontecia de verdade com aquele
povo... Tecnicamente, pensei, segundo a tradição deles, só quem tira as
virgindades das moças nesta cidade, é o padre... Se não tira antes do
casamento, tira depois! Talvez seja por isto que as moças não se preocupam em
serem arregaçadas pelo padre, porque, para elas, isto é só questão de tempo. E
se eu quisesse dar conta do recado, era bom me apressar, porque, mais cedo ou
mais tarde, todas aquelas meninas lindas iriam acabar na minha cama! Não foi a
toa que o padre Antônio, que ficou 20 anos naquela cidade, acabou morrendo de
infarto, pensei... Ele fez o que pode e, talvez por isto, hajam tantas mulheres
casadas que nunca fizeram anal, pensei.
A noiva dançou uma valsa com noivo, depois outra
com o pai, outra com o irmão e mais duas com os padrinhos do noivo e da noiva,
girando seu vestido branco no meio da festa como uma verdadeira princesa, sob
os olhares admirados dos convidados... Serviram cachaça e cerveja, e eu
misturei os dois, ficando um pouco alto... Depois de comer e beber à vontade,
enquanto conversava animadamente com o pai dela e com os padrinhos, resolvi ir
embora... Me despedi de todos e saí. Chegando em casa, tomei um banho, escovei
os dentes, coloquei um pijama, liguei o rádio e fiquei esperando... Uma hora e
meia depois, quase 10 e meia da noite, bateram à porta da casa paroquial, eram
Adriana e o noivo. “Entrem, meus filhos!” Ela ainda estava vestida de noiva,
com véu e grinalda, e ele, de fraque. Eu disse que, se quisesse, Maurício, o
noivo, também poderia participar da purificação, ao que Adriana pareceu meio
contrariada: “Não sei, padre... Não vai ser como uma purificação de verdade!”
“Porque não, minha filha? Se o padre estiver presente, é uma purificação sim!”
Então ela pareceu concordar, mas disse que ele iria ter que esperar fora do
quarto, porque as primeiras penetrações tinham que ser do padre... No final,
quando ela estivesse completamente purificada, então ele poderia entrar...” Ele
achou aquilo uma boa ideia! Sentou na sala e disse que iria ficar esperando
ali, enquanto eu levei a mulher dele para a minha cama.
No quarto, beijei a menina na boca, de língua, com
tesão... Com um pouco de dificuldade, enfiei a mão por baixo do longo vestido
de noiva que ela usava, e por dentro da calcinha, e senti na palma da mão os
pentelhos da menina, enquanto alisava o seu valinho molhado e sentia o
cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a separar as pernas num movimento
automático e apoiar-se mim cheia de tesão, soltando um suspiro profundo, de
quem havia esperado a vida toda por aquele momento...
De repente as coisas começaram a ficar claras para
mim: as mulheres daquela cidade eram educadas para se entregarem ao padre e não
aos maridos. Para elas, fazer sexo com homens era pecado e elas não podiam nem
pensar nisto, mas com o padre, não. As mocinhas solteiras, quando sentiam tesão,
era pelo padre; era para o padre que as mocinhas direitas da cidade se
masturbavam e era só por ele que elas podiam sentir tesão sem que esse tesão
fosse pecado. A outros homens, elas só podiam se entregar depois de terem se
entregado ao padre e, mesmo assim, só depois de casadas... Então, quando, na
minha chegada, elas me disseram, lá na sacristia, que todas as mulheres da
cidade eram minhas, elas não estavam brincando, elas eram mesmo; e eram mais
minhas do que dos maridos ou namorados, e, por isto, eu sempre teria a
preferência delas. Com homens, elas tinham seus pudores e não se sentiam muito
à vontade, mas com o padre, que não é homem, como elas pensavam, elas se
soltavam totalmente e, talvez por isto, gozavam tantas vezes seguidas e de
forma tão intensa, coisa que é difícil uma mulher conseguir quando transa com
um homem...
Adriana estava totalmente entregue a mim, como que
realizando um sonho. A noite de núpcias com que ela sempre sonhou, e na qual
teria as primeiras experiências sexuais, era comigo e não com o marido. E os
homens da cidade sabiam disto e, por isto, não se importavam quando o padre
arregaçava os cabacinhos das mulheres, porque aquela parte das mulheres era
para o padre e não para eles, e mesmo os cuzinhos apertadinhos delas, elas costumavam
liberar só para o padre! Era assim que todos eram educados naquela cidade, e
era assim que as coisas funcionavam e continuariam funcionando sempre... Eles
dizem que o bispo não sabe disto, mas eu começava a ter as minhas dúvidas...
Porque é que o bispo sempre mandava padres jovens e cheios de vigor para aquela
cidadezinha perdida no meio do nada, e que era uma das poucas da região que,
mesmo sendo pequena, tinha um padre permanente, enquanto em outras
cidadezinhas, até maiores, havia um padre apenas para atender mais de uma
cidade, às vezes até quatro cidades ao mesmo tempo? O bispo devia saber sim o
que acontecia ali, mas não podia assumir que sabia por que isto poderia ser
considerado um escândalo dentro da igreja!
Ajudei Adriana a tirar o vestido, coloquei-a na
cama e caí de boca naquela bucetinha loirinha e suada, sentindo o cabacinho na
ponta da língua e fazendo-a rebolar de tesão e forçar a minha cabeça contra ela
ao sentir a minha língua áspera na buceta, depois a desvirginei na posição papai
mamãe, beijando-a de língua e arrancando gemidos de gozo da menina, que depois
fez questão de chupar o meu pau melado... Coisas assim, eu acho que ela não
faria com o marido, mas com o padre ela não tinha nenhum pudor nem nojo, e
estava completamente à vontade. Depois, com muita dificuldade, e por
insistência dela, usando muita vaselina, enterrei o meu pau, com todo cuidado,
só até a metade, no cuzinho da moça, e gozei assim mesmo; eu não queria que ela
saísse dali mancando... Adriana tinha todo o ‘ritual’ na cabeça e, depois de me
por de bruços e enfiar a linguinha no meu cu, ficando lambendo-o por vários
minutos, quis sentar com o cu em cima do meu falo duro. Eu não sei de onde
essas moças tiraram tantos ‘procedimentos’ que achavam que tinham obrigação de seguir
nesse ritual de purificação que haviam inventado!
Fiquei preocupado quando vi aquela mocinha linda
sentada sobre mim com o meu pau, grosso demais, enterrado no cuzinho dela até a
metade... Já havia sangrado um pouco antes, e eu sabia que, se ela insistisse
em enterrar tudo, as coisas poderiam ficar bem ruins para ela... Falei
preocupado: “Tenha cuidado, querida! Isto pode rasgar o seu cuzinho e estragar
a sua lua de mel...” E então ela confirmou o que eu já suspeitava quando
inclinou-se sobre mim, me beijou na boca parecendo cheia de paixão e sussurrou
baixinho no meu ouvido, enquanto fazia movimentos circulares com a bunda:
“Padre, a minha lua de mel é agora!” Depois, voltou a levantar o corpo e
começou a soltar o peso de vagar, me olhando nos olhos com um sorrisinho e
deixando o corpinho descer aos poucos. Às vezes ela parava, subia um pouquinho,
ajustando alguma coisa que começava a doer, e voltava a descer. De vagar, foi
engolindo o meu falo, sem pressa, no tempo dela, e sem fazer muita força, até que,
quando vimos, os meus pentelhos já estavam tocando a bundinha dela, que tinha
conseguido engolir o meu caralho inteirinho!
“Tome cuidado, querida! Está doendo?” Perguntei
preocupado, e ela: “Não, padre! Estou sentindo só que está esgaçado e um
pequeno ardume, mas só isto.” E começou a subir e descer de vagar, subindo e
descendo, sempre aumentando a velocidade, até ganhar ritmo, de cócoras sobre
mim, apoiando-se com as mãos sobre o meu peito, enquanto eu alisava as suas
coxas roliças e ela começava a socar com força, subindo e descendo, “pá, pá,
pá...”, emitindo um som alto cada vez que descia, e que, certamente, o noivo
podia ouvir da sala. Adriana fechou os olhos para sentir melhor o momento,
quando começou a se arrepiar toda e estremecer o corpinho, sentindo a minha
porra encher o seu reto. Novamente, correu para me chupar... Depois jogou-se
exausta e suada do meu lado. Após alguns minutos, subiu novamente em mim,
enterrando, dessa vez, na buceta, e gozando novamente... Dessa vez eu não
gozei, e ela percebeu, então ficou alguns minutos me beijando na boca,
carinhosamente, e depois pediu para eu pegá-la na posição papai mamãe
novamente... Quando me deitei sobre ela e enterrei o meu pau na buceta melada
da moça, ela segurou o meu rosto com as duas mãos e falou em tom sério, me
olhando nos olhos: “Padre, eu sou sua, e sempre vou ser. Sempre que o senhor
sentir vontade, pode me usar como quiser, e, se eu tiver uma filha, ela também
será sua quando o senhor quiser!” Aquilo foi como um raio para o meu pau, que
se recarregou na hora, e fodi a bucetinha melada de Adriana com paixão, porque
eu, finalmente, estava entendendo o jeito de pensar dessas pessoas... Adriana
gemia alto e rebolava na minha vara, soltando um gritinho alto ao gozar, e
estremecendo o corpinho inteiro ao sentir um forte jato de esperma que
depositei dentro dela.
Assim eram as mulheres dessa cidade e assim eu
tinha que ser, pensei. Elas eram extremamente fieis aos maridos, exceto com
relação ao padre, porque se consideravam sendo mais do padre do que dos
maridos. E as mocinhas solteiras também eram fieis aos namorados, mas eles se
sentiam mais seguros quanto à fidelidade delas, depois que elas eram
purificadas pelo padre, porque então elas passavam a se sentir como
propriedades do padre, e só abririam uma exceção disto para os maridos, e só
depois do casamento! Era estranho isto, mas era assim que era. Dessa forma,
quando eu pegava uma mocinha dessas, para eles não era falta de respeito nem
abuso... Todos viam aquilo como um direito meu, que todos respeitavam, e uma
bênção para todos, porque era assim que tinha que ser!
Depois de termos fodido de todo jeito, eu falei
para Adriana que já podíamos chamar o marido dela para participar, mas ela
disse que ainda não... “Falta o xixi, padre!” Levantou-se foi ao banheiro,
agachou-se no box do chuveiro e ficou esperando... Fiquei feliz ao vê-la
andando normalmente depois de ter engolido a minha vara inteira no cuzinho, e
descobri que era possível fazer anal com aquelas moças sem acabar com elas, do
jeito que eu tinha feito até agora, desde que fizesse do jeito certo... Era só
dar uma primeira enterrada e depois deixa-las virem por cima, fazendo do jeito
delas, sem pressa... Demorava alguns minutos a mais, mas era a forma mais
civilizada de arrombar aqueles cuzinhos virgens, pensei.
Entrei no banheiro e vi a menina agachada,
esperando... Me aproximei, apontei o meu pau para aquele rostinho lindo e ela
abriu a boca, esperando o meu xixi... Demorei um pouco, mas logo consegui
soltar o primeiro jato direto na boquinha da moça, enchendo-a completamente.
Quando ela fechou a boca para engolir, interrompi o jato, voltando a soltá-lo
quando ela abriu a boquinha novamente, e assim até passar a minha vontade,
fazendo-a engolir todo o xixi que eu tinha em uns 15 goles grandes... Adriana
tinha bebido quase meio litro do meu xixi e isto eu tinha quase certeza que ela
não faria com o marido!
Depois, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o
corpinho lindo da moça, pegando-a mais uma vez de pé, por trás, sob o chuveiro,
comendo-a no cu e arrancando mais gemidos e tremores de prazer da noivinha...
Nos enxugamos e ela foi chamar o marido para participar... Chegou perto dele
nua e toda carinhosa, deu-lhe um beijo na boca e falou: “Venha, querido, estou
pronta para você!” Ele entrou no quarto todo feliz e começou a tirar a roupa,
enquanto a mulher dele se jogou peladinha do meu lado, que já estava deitado nu
sobre a cama... Aquela era a primeira vez que Adriana olhava para o pau de
Maurício, seu marido, que ainda estava meio mole... Eu falei para ela:
“Querida, faça um carinho nele para excitá-lo, dê uma chupadinha nele...” Ela
ainda parecia excitante: “Não sei, padre, esta ainda é a minha purificação...
Eu só vou fazer as coisas com ele se fizer com o padre também!” “Como assim,
querida?” Perguntei curioso... Então ela sentou em cima do meu pau, na posição
contrária, de costas para mim, enterrando-o na buceta e chamou o marido:
“Venha, Maurício, fique de pé na minha frente!” E ele obedeceu a mulher,
ficando de pé na frente dela, sendo chupado por ela enquanto ela socava a
buceta contra o meu pau... Logo, quando viu que ele estava de pau duro, ela
tirou o meu pau da buceta, enterrou-o no cu, deitou-se de costas sobre mim e
disse para ele que ele podia enfiar o seu pau na buceta dela, o que ele fez com
tesão, de imediato, começando a foder a sua noiva pela primeira vez, beijando-a
com paixão na boca e socando o pau na sua bucetinha, enquanto ela rebolava a
bunda pra sentir o meu pau no cu... “Mexe também, padre!” E eu comecei a mexer
também... Aquela dupla penetração arrancava gemidos altos da moça, que
estremecia o corpinho cheia de tesão, beijando o noivo, sentindo as estocadas
do pau dele na buceta e, ao mesmo tempo, as minhas estocadas no seu cu. Logo
Adriana estremecia inteira num grande gozo, enquanto abraçava Maurício e o
beijava com paixão na boca e rebolava os quadris pra sentir melhor o meu pau no
cuzinho. Nem eu nem Maurício gozamos... Ela inverteu a posição, virando-se de
frente para mim, enterrando o meu pau na buceta e dizendo para o marido enfiar
atrás... Maurício enterrou o pau todinho, com tesão, no cuzinho da esposa,
enquanto ela subia e descia com a buceta sobre o meu pau e me beijava na
boca... Quando senti que ela ia gozar de novo, não resisti e gozei também,
ouvindo um gemido de Maurício, que também gozou, misturando o seu esperma com o
meu, dentro do cuzinho da esposa... Rapidamente, ela saiu da posição em que
estava e pediu para nós dois ficarmos de pé, lado a lado, ao lado da cama, e
pegou os nossos dois pintos e tentou enfiá-los na boca ao mesmo tempo,
começando depois a revezar chupando ora um, ora outro pinto, espremendo-os e
recolhendo com a língua os restinhos da minha porra e da porra dele, e
engolindo tudo. A safadinha parecia dar preferência por chupar o meu cecete,
que era bem mais grosso do que o de Maurício, mas acho que ele nem percebeu
isto.
Terminada a nossa pequena orgia, Adriana entrou no
chuveiro para tomar outro banho e chamou Maurício para tomar banho com ela. Vi
quando os dois se acariciavam e se beijavam debaixo do chuveiro, apaixonados,
mas acho que não transaram... Depois se enxugaram, Maurício se enrolou numa
toalha e foi no carro buscar uma bolsa com roupas. Os dois se vestiram com
roupas normais, ela pediu se podia deixar o vestido de noiva ali, para pegá-lo
depois... “Claro que sim!” Respondi. E o casal de pombinhos, finalmente partiu
para a sua lua de mel, quando, finalmente, Adriana iria ganhar a porra do
marido na buceta, porque, até agora, aquela bucetinha só tinha ganhado a minha.
Eram quase duas horas da madrugada quando tomei um
banho, fiz uma vitamina e fui dormir feliz pelas descobertas que havia feito,
finalmente, sobre o modo de pensar daquela gente, mas achando que ainda
precisaria testar mais essas minhas teorias...
# Parte14:
Finalmente eu estava entendendo o raciocínio dessas
pessoas. O casamento de Adriana havia me ensinado muita coisa... Entendi quando
Carla, a moça que outro dia foi me procurar na casa paroquial pedindo mais
purificação, me disse que o padre Olavo, parecendo fora de si, fez sexo com ela
ao lado do namorado ciumento, num banco da praça, e ela se entregou para ele
ali, em público mesmo, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo...
Para eles, era! Não fazia diferença onde aconteceria, para eles, o importante era
que acontecesse! A tradição deles exigia que o padre tomasse algumas
iniciativas e assim, o que ele fez com Carla, foi, talvez, o comportamento que
eles idealizavam para o padre. As mulheres daquela cidade eram do padre mais do
que eram dos namorados, noivos e maridos, e jamais poderiam deixar de se
entregar inteiras a ele e do jeito que ele quisesse, não por serem obrigadas,
mas porque eram criadas para serem mulheres do padre antes de qualquer coisa, e
todos os homens sabiam e queriam que fosse assim, pois assim tinha sido sempre,
com as mães a avós deles! Na verdade, muitas das pessoas dessa cidade, deviam
ser filhos e filhas de padres... Para eles, uma mulher, para atingir a
verdadeira pureza, tinha que se entregar ao padre sempre que o padre as procurasse!
O padre Antônio, que passou 20 anos naquela cidade, já havia entendido isto,
mas o padre Olavo, não! Ele deve ter chegado ao seu limite de entendimento, e
acabou perdendo completamente a sanidade mental, mas eu não perderia a minha,
porque eu entendi tudo! Aquelas mulheres, todas elas, eram minhas e eu podia
fazer o que quisesse com elas! Se eu quisesse, eu poderia ir lá na praça e
pegar qualquer moça que estivesse lá, ou em qualquer outro lugar da cidade,
mesmo que estivesse acompanhada, e fazer o que quisesse com ela, mesmo na
frente do companheiro, que eles iam olhar tudo de um jeito respeitoso, porque o
padre tinha prioridade, o padre tinha o direito de fazer o que quisesse com
qualquer mulher daquela cidade, porque elas eram criadas para ele!
E, pensando assim, fui abrir a igreja no dia
seguinte ao casamento. Joice e Amanda, as duas floristas, já esperavam na
porta, pois precisavam tirar a decoração antes da missa das oito. Eram 7 horas
de domingo e a pracinha estava cheia de gente que, vendo a igreja aberta, já
começaram a entrar para esperar pela missa enquanto as floristas procuravam ser
rápidas. Fui para a sacristia me preparar. Faltando dez minutos para a missa,
elas vieram dizer que já tinham tirado toda a decoração e que deixariam para
varrer a igreja depois da missa, para retirar as folhas e pétalas de flores
caídas... Falei que não iria precisar, porque a igreja tinha uma faxineira que
sempre vinha à tarde. Perguntei para Amanda, a morena gostosa, se ela queria
ser purificada hoje, porque ela havia dito que também queria ser purificada
assim como a cunhada grávida, Joice, havia sido no dia anterior, e ela disse
que não ia dar porque estava menstruada, mas, se eu quisesse, ela dava mais uma
chupadinha... Já todo paramentado para a missa, sentado na minha cadeira,
apenas tirei o pinto duro pra fora e olhei para ela, que veio rapidamente,
sabendo que eu não tinha muito tempo, se agachou sobre os calcanhares e me fez
um boquete bem ali na frente da irmã do namorado dela, Joice, masturbando e sugando
o meu pau com tesão, até ter a boquinha estufada de porra, que engoliu com
prazer. Aquela menina sabia fazer um boquete como ninguém e tive até vontade de
perguntar se já tinha feito aquilo em alguém antes, mas seria perda de tempo
porque a resposta, com certeza, seria negativa, e eu ainda acabaria tendo que
ouvir uma lição de moral por fazer uma pergunta dessas a uma moça virgem, tão
direita, etc., etc. Depois elas disseram que ficariam para a missa e saíram
sorridentes para o salão paroquial...
A igreja, como sempre, estava lotada, e a missa
transcorreu normalmente.
Ao final da missa, como sempre, fui para a porta da
igreja cumprimentar os fieis que saíam, todos muito simpáticos, como sempre,
então os pais de Adriana me convidaram para ir almoçar na casa deles, dizendo
que havia sobrado muita comida do casamento... Fui! Gente simpática aquela!
Havia sobrado muita carne e logo puseram pra assar... Novamente, tomei cerveja
misturada com cachaça e fiquei meio alto, e já ia indo embora quando lembrei de
falar pra eles que Adriana havia deixado o vestido de noiva dela lá na minha
casa... A mãe de Adriana nem perguntou como esse vestido foi parar lá, apenas
mandou a filha mais nova, Cristina, de 15 anos a prima Sheila, 17, irem comigo
pra buscarem o vestido... No caminho, fomos conversando sobre a festa e sobre
como a noiva estava bonita. Cristina era uma loirinha maravilhosa, extrovertida
e faladeira, lindinha, cabelos longos, toda certinha, e Sheila, igualmente
extrovertida e alegre, era castanha clara, cabelos à altura dos ombros, com um
corpinho cheio de curvas e olhos castanhos... As duas estavam felizes e falavam
muito da festa de Adriana e de como queriam que fosse a festa delas quando se
casassem, mas nenhuma das duas tinha namorado porque diziam que ainda eram
muito novas pra isto e que queriam namorar apenas pra casar, assim como
costumavam fazer quase todas as moças que elas conheciam... Elas falavam em se
guardar para o homem certo porque eram meninas direitas, queriam se manter
puras e blá, blá, blá... Afinal, eu era um padre e elas achavam que este era o
assunto que eu gostava de conversar... E eu sempre concordando com elas, claro!
Em nenhum momento, elas perguntaram como o vestido da noiva foi parar na casa
paroquial, sendo que ela saiu da festa vestida com ele, o que indicava que elas
sabiam o que aconteceu...
Chegamos à casa paroquial, entramos e eu as levei
ao meu quarto para pegarem o vestido... Elas olhavam tudo, muito curiosas pra
saberem como era a casa do padre, onde nunca haviam entrado. Depois, já de
volta à sala, elas se despediram, pedindo a minha bênção, e se dirigiram à
porta de saída, com Sheila segurando o vestido da noiva dobrado, apertando-o
contra o peito, e Cristina logo atrás dela. Eu achei que aquela era a hora
certa pra testar a minha teoria... Com o coração pulsando forte, segurei
Cristina pelo cotovelo, ela se voltou, Sheila também parou, tirei o pau pra
fora e ordenei olhando Cristina nos olhos: “Me chupa!” Assim mesmo, seco, sem
nenhuma preliminar, sem ter tocado no assunto nenhuma vez. O comportamento que
eu esperava dela era que ela dissesse “Sim, padre!” e caísse de joelhos na
minha frente abocanhando o meu cacete, mas as coisas acabaram saindo diferente
do que eu imaginei... Ao invés de dizer que sim e cair de boca no meu pau, como
eu queria, ela olhou para Sheila por uns instantes, que para mim pareceram
horas, as duas ficaram se olhando e depois olharam para o meu pau, que já
começava a amolecer, junto com as minhas pernas, e perguntou: “O senhor quer
que eu faça o que?” A minha pressão caiu e me joguei sentado sobre uma poltrona
para não desmaiar... “Desculpe, querida, é que...” E ela me interrompeu...
“Padre, eu não estou sozinha! O senhor quer só eu ou quer nós duas?” Eu não
havia entendido, o meu coração ainda estava disparado... “O que?” Perguntei. E
ela continuou: “Sim, padre, o senhor é quem sabe! Quer que só eu lhe chupe ou
quer nós duas?” Fiquei alguns instantes pensando... Será que ela estava
brincando comigo? Ainda sem saber exatamente o que esperar dela, arrisquei,
meio gaguejando: “As du... Duas!” Então elas sorriram e Cristina falou: “Então
tá! Como o senhor quiser, padre, nós somos suas!” Fiquei alguns segundos ainda
perdido, sem saber direito onde estava, até que senti a minha pressão voltando
ao normal e o meu coração desacelerando enquanto elas continuavam ali de pé na
minha frente, paradas, me olhando e esperando que eu dissesse mais alguma coisa
ou tomasse alguma atitude... Eu, ainda comas pernas tremendo, respirei fundo
para recuperar as minhas forças e consegui ficar de pá de novo. Peguei o
vestido do colo de Sheila, coloquei-o sobre a mesa da sala e depois, ainda com
o pau pra fora, abracei aquelas duas princesas pelas cinturas e as levei para o
quarto, enquanto o meu pau endurecia novamente... No quarto, primeiro beijei
Cristina na boca, passando a mão por baixo do vestido dela e sentindo o seu
cabacinho por dentro da calcinha, arrancando gemidos de prazer da menina, e
depois fiz o mesmo com Sheila. Depois mandei elas se despirem e confirmei o que
já esperava: eram duas gatinhas com corpinhos perfeitos, tudo certinhas...
Pernas lindas, coxas maravilhosas, bucetinhas peludinhas, peitinhos e bundinhas
durinhos... Coloquei-as deitadas na cama e caí de boca, chupando as duas ao
mesmo tempo, revezando entre aquelas bucetinhas cheirosas, levantando as pernas
delas e passando a língua pelos cuzinhos também, com o meu pau já entrando em
pânico, desesperado que estava para ejacular. Passei a tarde inteira fodendo
com as duas de todo jeito e elas pareciam já conhecer o ‘ritual’. Tirei os
cabacinhos das duas, na frente e atrás, com o mesmo método que usei com
Adriana, enterrando tudo até o talo naqueles cuzinhos fechadinhos, mas sem
machuca-las. As duas me chuparam todo, incluindo, é claro, o meu cu... Eu
estava desde a noite anterior sem gozar, e já tinha passado quase um dia
inteiro, então gozei várias vezes em cada uma delas, em todos os buraquinhos,
fazendo-as gemerem e gozarem feito loucas até cairmos os três exaustos sobre a
cama. No final, quando eu pensei que elas já iriam embora, elas, entendendo que
aquilo era uma purificação, exigiram também o xixi na boca... E ganharam. Eu já
não estranhava mais nada. Depois tomaram um banho, me agradeceram, pediram a
minha bênção, dei mais um beijo de língua em cada uma e elas foram embora
felizes, loucas pra contarem em casa que já eram purificadas... Eram cinco da
tarde, a ainda havia mais de uma hora de sol quando olhei novamente para a
pracinha, cheio de coragem...
# Parte15:
No salão paroquial, a faxineira, que era a mesma
senhora que limpava a casa paroquial e lavava a minha roupa, varria o chão,
recolhendo os restos da decoração do casamento... Cumprimentei-a e fui até a
porta da igreja olhar o movimento na praça, quando vi, andando e sorrindo na
minha direção, Amanda, a florista de 20 aninhos que havia me chupado pela
manhã... “Olá, menina! Passeando?” “Eu ia passando só pra dar uma olhada se o
senhor estava sozinho...” Respondeu Amanda, namorada do irmão de Joice e sócia dela.
“Eu, mas por que?” E ela: “É que estão dizendo por aí que o senhor é meio
insaciável, sabe? Então eu vim ver se posso ajudar... Se quiser eu posso lhe
dar mais uma chupadinha...” Ela falou e lambeu os lábios, mostrando que estava
mesmo a fim de me fazer mais um boquete... “Entendi!” Respondi. E continuei:
“Uma chupadinha nunca é demais, né?” E a levei para a sacristia, onde lhe dei
um beijo de língua de pé, sentindo o cheiro daqueles cabelos pretos perfumados,
que já me deixaram excitado novamente. Depois eu tirei o pau pra fora e ela
segurou-o e apertou-o com força, agachou-se cheia de tesão e me chupou agachada
sobre os calcanhares, me masturbando com a mão e com a boca até arrancar um
forte jorro de esperma direto na goela, que engoliu com prazer. Enquanto ela
espremia o meu falo e recolhia as últimas gotinhas com a língua, eu comentei:
“Tenho que te elogiar por isto, menina, você sabe mesmo chupar!” Ela sorriu...
“É, padre?” Falou ainda massageando o meu pau... E eu continuei: “O seu
namorado conhece este seu dom?” E ela, parecendo ofendida: “Claro que não,
padre! Sou direita e não faço isto com homem!” “Claro, desculpe! Mas onde você
ouviu que eu sou insaciável?” “Em vários lugares, padre, as moças desta cidade
parece que não falam em outra coisa... Dizem que o senhor consegue purificar
várias mulheres num mesmo dia, e tem sempre uma disposição nova... Está sempre
de pinto duro... E acho que é verdade”, disse ela olhando o meu pau que já
começava a endurecer novamente ali bem na cara dela. Espere um pouco,
querida... Sentei numa cadeira: “Pronto!” Ela veio e ficou de joelhos na minha
frente, sentada sobre os calcanhares, já começando a lamber e chupar o meu pau
novamente, sem pressa, enquanto eu alisava os cabelos dela... Amanda gostava
daquilo e ficou lambendo e chupando o meu pau daquele jeito por uns 10 minutos,
até arrancar mais uma gozada na boca, que engoliu cheia de prazer... “Padre,
quando a minha menstruação acabar, a primeira coisa que eu vou fazer é vir aqui
pra sentir isto tudo dentro de mim, de todo jeito...” Ela falava com tesão...
“Tá bom, querida, respondi, se você quiser, podemos fazer agora...” Mas ela
tinha vergonha de me mostrar a bucetinha menstruada, também disse que não tinha
muito tempo e preferiu esperar... Levantou-se e falou: “Eu preciso ir, padre,
porque o meu namorado vai lá em casa daqui a pouco pra nós virmos na missa...”
“Obrigado, minha filha! Sempre que você quiser o padre, é só falar.” Falei
guardando o pinto. E ela se foi feliz, me deixando saciado, por enquanto, mas eu
ainda queria alguém pra passar a noite comigo e pensei em pegar uma das filhas
de Maria Francisca, aquela que me ofereceu as quatro filhas. Eu já havia pego a
mais velha, Sofia, de 19, e agora ia pegar Fabiana, aquela gostosa de 17 anos,
que iria aprender a ser mulher naquela noite! Assim, eu já ia eliminando um
pouco o compromisso que assumi com Maria, de purificar todas as filhas dela.
Depois, faltariam só as duas mais novas. Faltava uma hora para o início da
missa e fiquei ali na sacristia me preparando...
Na hora da missa, como sempre, a igreja estava
lotada. Ao final, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam...
Lá, entre muitas pessoas que já conhecia, estava novamente Amanda, a florista,
de mãos dadas com o namorado e parecendo feliz, também Cristina e Sheila, as
duas mocinhas com quem eu havia transado quase a tarde toda, as meninas Luciana
e Isabela, a mãe e o pai delas, e Maria Cecília, a mocinha do tumor, Ana Paula,
a irmã dela e os dois avós. Eles estavam felizes porque desde o dia da
purificação, ela não tinha mais sentido as dores e, novamente, me
agradeceram... “Que bom, falei, mas mesmo assim, é preciso que ela vá ao médico
tirar mais uma radiografia para ver como está...” E eles concordaram. Notei que
a menina havia engordado um pouco e estava mais corada... Não estava mais só
pele e osso como no dia da purificação, em que mal conseguia parar de pé.
Fiquei feliz por ela: “Este é o poder da fé”, falei, e todos concordaram. Se
ela estivesse se curando, era mérito só dela, porque foi a fé dela que a curou.
Após todos se retirarem, fechei a igreja e fui até
a casa de Maria Francisca... Eram quase 10 horas da noite. Eu queria passar a
noite lá, transando com Fabiana, aquela potranquinha de 17 anos. Eu estava
excitado em me imaginar fodendo com aquela gostosa e por isto não havia pego
nenhuma das moças que haviam ido à missa... Cheguei lá e bati na porta. Maria
Francisca veio atender... “Boa noite, Padre! O que traz o senhor aqui essa
hora?” “Boa noite, Maria! Vim purificar Fabiana!” Maria ficou surpresa
comigo... “Mas, Padre, ela já está dormindo... E amanhã de manhã ela tem
aula... Mas a Marcelinha não tem aula de manhã porque a turma dela tem feira de
ciências à tarde... Ela também está dormindo, mas se o senhor quiser eu acordo
ela...” E agora? Eu não sabia o que fazer. Tinha me preparado pra pegar Fabiana
e ela estava me oferecendo a Marcela, a menor... Mas, de qualquer forma, eu ia
ter que acabar pegando essa menina de qualquer jeito, ou a mãe dela não sairia
do meu pé... “Está bem, Maria, pode ser a Marcelinha, então!” E ela foi acordar
a menina, que veio de camisolinha e com uma carinha de sono... Era uma pena
fazer aquilo, pensei: “Maria, vamos deixar pra outro dia... Ela está com sono,
coitadinha!” E a mãe perguntou pra filha: “Você está com muito sono, filha?”
Quando a menina viu que era eu, parece ter acendido: “Não, mãe, já passou!”
Está bem, padre... O senhor pode usar a minha cama...” Então eu lembrei que não
tinha trazido o potinho de vaselina... Como é que eu ia transar com aquela
pequena sem usar vaselina? “Maria, eu esqueci uma coisa que vou precisar...
Você se importa se eu leva-la pra minha casa e trazê-la amanhã?” “Claro que
não, padre! O senhor faz como ficar melhor para o senhor... Vai se arrumar,
filha!” E eu: “Não precisa... Apenas põe um casaco por cima e pronto! Amanhã
você vai busca-la e lava um vestido pra ela...” E Maria: “Tá bom, padre!” Pegou
um casaco de uma das irmãs e colocou por cima da menina, que estava só com uma
camisolinha curta, então eu a peguei pela mão e saímos em direção da igreja,
que era apenas três quadras dali. A menina parecia feliz e ansiosa por receber
a purificação... De repente, caiu uma chuva forte e começou a alagar tudo,
formando poças na rua de barro. Peguei a menina no colo e disparei correndo em
direção à igreja, mas não teve jeito. Quando chegamos, estávamos encharcados.
Rapidamente, tirei o casaco da menina a camisolinha e a calcinha, e me livrei
das minhas roupas molhadas também, e a levei pra debaixo do chuveiro, pra
tomarmos um banho quente.
Marcelinha era ainda menor que Isabela, e tinha uma
bucetinha praticamente peladinha, com umas poucas penugens que quase nem dava
pra ver... “Quando você fez onze anos, querida?” Perguntei curioso... “Eu ainda
vou fazer daqui a quase um ano, padre! Fiz aniversário no começo deste mês...”
“Mas a sua mãe me disse que você tinha onze!” E a menina: “Ela é assim mesmo,
padre... Ela achou que se dissesse a minha idade certa, o senhor ia me achar
novinha demais pra ser purificada...” E eu, me sentindo contrariado: “E é
mesmo! Em que ano você está na escola?” Falei. “Na quinta série... O senhor não
vai me querer, então?” Ela perguntou quase chorando... Fiquei com pena. “Vamos
ver!” E comecei a passar o sabonete no corpinho dela, nas costas, no peito, que
ainda não tinha nem sinal de seios, nas pernas, nas coxas, na bundinha, no
valinho da bunda... Notei que a menina estava toda arrepiada e de olhos
fechados. Quando passei a mão no valinho da bucetinha, ela teve um orgasmo,
estremeceu todinha e se segurou em mim pra não cair... Eu também me excitei,
não resisti e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu ofegante, me
abraçando forte e separando mais as coxas para mim... Continuei esfregando o
valinho da bucetinha e sentindo o cabacinho na ponta dos dedos enquanto a
menina estremecia e chupava a minha língua com força... Comecei a passar as
mãos pelo cuzinho também e notei que o anelzinho estava mais alargado... Eu
conseguia enfiar a ponta do dedo sem problemas, e até as pontas de dois dedos
já estavam entrando... “Você usou a vela?” Perguntei. “Sim padre, como o senhor
mandou... Eu, Fabiana e Juçara nos preparamos para o senhor...” Meu pau já
pulsava de tanto tesão, meu demônio havia despertado e eu só tinha aquela
menininha pra me saciar, e tinha a noite toda...
# Parte16:
Agachado, terminei de dar banho em Marcela. Depois,
de pé, me ensaboei e me lavei também. O meu pau estava pulsando de tão duro, e
ela não conseguia tirar os olhos dele, que ficava na altura dos peitinhos da
menina... Marcela não tinha mais que um metro e trinta de altura. “É grandão,
né, querida? Pegue nele, aperte!” E ela, segurou o meu pau com a mão direita e
o apertou, cheia de tesão, sentindo a dureza do meu falo grosso, mas sem saber
direito o que fazer com aquilo. “Ponha na boca!” Ela começou a passar a
linguinha nele e, com dificuldade, enfiou cabeça na boquinha. Ela precisava
abrir a boquinha ao máximo para abocanhar a cabeça do meu cacete.
Desliguei o chuveiro, enxuguei a menina, me
enxuguei em seguida e depois levei-a para a minha cama... Deitei ao lado dela e
comecei a beijá-la na boca enquanto passava o dedo no valinho fechadinho da
bucetinha da menina... Ela estremecia a cada passada do meu dedo.
Marcela era pequena, branquinha, com cinturinha
fina e coxas grossas. Uma menina bonita, como as irmãs maiores dela, aquelas
gostosas. Encaixei a cabeça entre as coxas da menina e comecei a chupar a sua
xaninha, fazendo-a gemer alto e rebolar a cintura segurando os meus cabelos,
num gozo atrás do outro... Eu sentia na boca o gosto do tesão da menina e
recebia na língua toda a aguinha do gozo que molhava aquela bucetinha
pequena... Eu estava muito excitado com aquele cheiro da bucetinha de Marcela
na minha cara... Comecei a tentar enfiar a língua pra rasgar o cabacinho, fiz
força contra o buraquinho e senti quando a ponta da língua começou a rasgar o
hímen da menina, invadindo aquela grutinha estreita. Levantei mais as pernas
dela, deixando o cuzinho bem à mostra, e enfiei a língua nele também... A minha
língua entrava no anelzinho, que cedia à pressão, deixando-a explorar aquele
cuzinho estreito. Marcela estava quase chorando de tanto tesão, e continuava
estremecendo o corpinho a cada passada da minha língua na sua bucetinha e no
seu cuzinho, em espasmos de gozo.
Deitei na cama, coloquei-a sentada sobre a minha
cara e pedi para ela esfregar a buceta no meu nariz, o que ela fez com força,
soltando pequenos gritinhos de prazer, “ai! ai!”, que davam pra ouvir lá da
rua...
Então pedi para ela sentar sobre o meu pau e tentar
enfiá-lo na bucetinha... Ela sentou, encaixou a cabeça do meu cacete no
buraquinho que eu já havia aberto com a língua e começou a soltar o peso
enquanto gemia baixinho, parecendo estar sentindo um pouco de dor, até que
soltou um gritinho mais alto quando sentiu que a cabeça entrou de repente e se
encaixou dentro dela, alargando o estrago que eu tinha feito com a língua...
Perguntei se ela queria parar, mas ela disse que não, que queria ir até o fim,
como eu fiz com Sofia, a irmã mais velha dela, e como ia fazer com Fabiana e
Juçara... Olhei para aquela coisinha pequena sentada sobre o meu cacete grosso,
imaginando que logo ela teria que desistir, pois, claramente, não tinha espaço
dentro dela pra tudo aquilo... Estendi os braços e segurei as mãos dela com as
minhas, entrelaçando os nossos dedos, para lhe dar apoio e ela chegou a tirar
completamente os pés do lençol por alguns instantes, ficando apoiada apenas
pela buceta sobre o meu pau e equilibrando-se nas minhas mãos, mas não entrava
mais nada. Então eu falei pra ela começar a subir e soltar o peso de repente,
várias vezes, pra ver se a bucetinha cedia. A menina começou a fazer o que eu
disse, subindo e soltando o peso, dando a impressão que a cada descida, entrava
mais um pouquinho... Então comecei a ajudar, socando de baixo pra cima sempre
que ela descia, e isto pareceu ajudar, pois comecei a sentir o anelzinho da
buceta da menina , aos poucos, engolir o pescoço do meu pau, na parte em que
ele começava a engrossar... Continuamos assim até que foi quase até a metade, e
já não sangrava tanto... É interessante que uma buceta, mesmo de uma menininha,
só sangra na hora do rompimento do cabaço, mas depois se estica naturalmente,
independente da grossura do pau que esteja engolindo... As bucetas são feitas
pra aguentar pau de todo tipo mesmo, pensei... Marcelinha estava sentada sobre
mim com o meu pau grosso enterrado até a metade naquela bucetinha melada e
então comecei a socar, cheio de tesão, pois precisava gozar. Sem fazer muita
força, comecei a socar o meu pau dentro da bucetinha da menina de baixo pra
cima, sentindo que ele entrava cada vez mais, até que não resisti e ejaculei,
soltando um jato grosso de esperma dentro do canal vaginal de Marcelinha, que
estremeceu todinha ao sentir a minha porra estufar a sua bucetinha... E, mesmo
já tendo gozado, continuei socando, aproveitando a lubrificação da porra, até
que senti a bundinha da menina tocar os meus pentelhos... Meu pau grosso tinha
se alojado inteiro dentro da bucetinha da pequena Marcela, que olhou pra mim e
sorriu satisfeita, sentindo-se completa com o meu pau todo enterrado dentro da
sua bucetinha, que também estava cheia de porra. Ainda com o meu pau dentro
dela, Marcela se inclinou sobre mim pedindo mais um beijo e enroscando a
línguinha dela na minha enquanto suspirava satisfeita... “Você já pode sair de
cima, querida!” Ela, que estava de cócoras, se levantou e a porra espirrou da
buceta pra fora, escorrendo para o meu saco e sobre a minha barriga... Sem
precisar dizer nada, ela se pôs a chupar o meu pau enquanto eu o espremia na
boquinha dela, depois seguiu a porra que escorria pelo mau saco, lambendo tudo,
e chegou até o meu cu... Levantei as pernas e senti a linguinha da menina
lambendo o meu anel, parecendo cheia de tesão ao fazer aquilo. Marcelinha ficou
alguns segundos lambendo o meu cu e depois começou a limpar a minha barriga,
recolhendo com a língua e sugando toda a porra que havia caído ali também. Cada
vez que ela se movimentava, sujava o lençol de sangue do cabacinho, que ainda
não havia coagulado...
Depois, coloquei-a deitada do meu lado, e, enquanto
acariciava os cabelos da menina e a beijava, comecei a conversar com ela: “Está
doendo, querida?” E ela, parecendo feliz: “Não, padre, eu pensei que ia doer
mais, mas não...” “Que bom!” Falei. E ela continuou: “Mas dizem que atrás dói
mais...” Ela parecia preocupada com a hora de levar aquilo no cuzinho... “Se
você não quiser, não precisamos fazer atrás, querida...” “Mas eu quero, padre!
Eu quero tudo!” Eu não conseguia imaginar o meu pau enterrado naquela bundinha
tão pequena, isto parecia um absurdo mesmo, mas ela já havia alargado o
anelzinho com a vela e, pelo jeito, estava determinada a agasalhar a minha jeba
atrás também.
Mas agora eu queria mais um pouco daquela
bucetinha... Fui por cima de Marcelinha, que praticamente desaparecia debaixo
do meu corpo, de tão pequena e magrinha que era, e, de vagar, enterrei o meu
pau inteirinho na bucetinha dela... Não conseguia beijá-la na boca naquela
posição, porque a cabeça dela ficava na altura do meu peito, de modos que eu
precisava apoiar o meu peso sobre os meus braços, para não sufoca-la, e então
comecei a socar novamente, arrancando gemidos de tesão da menina, que esgaçava
o máximo que podia as coxas para mim, querendo ser penetrada até o talo, e foi
o que fiz... Eu tirava até a metade e voltava a socar, fazendo um som do meu
mau se chocando contra aquela buceta molhada “chlap, chlap, chlap” enquanto a
menina soltava pequenos gritinhos de prazer “Ai! Ai! Ai!”, e tentava, em vão,
me abraçar com os bracinhos pequenos, me puxando contra o seu corpinho, cheia
de tesão, até estremecer num grande gozo, sem conseguir conter um grito alto:
“Ai, Padre!!!” Que podia ser ouvido lá na praça... Novamente, enchi a buceta da
menina de esperma, louco de tesão que estava, estufando o canal vaginal dela
com um espesso jato de porra, que ela sentiu jorrar contra seu pequeno útero...
Quando saí de cima dela, a porra espirrou para fora, deixando uma grande mancha
de esperma sobre o lençol branco... Rapidamente ela se apressou para chupar e
espremer o meu pau na boquinha, para aproveitar o restinho de porra que saía...
Depois ficamos alguns minutos nos beijando, enquanto eu a acariciava e enfiava
três e a até quatro dedos dentro da bucetinha arregaçada da menina, que me
abraçava cheia de tesão e arreganhava as pernas para a minha mão...
Na buceta de Marcelinha eu já conseguia enfiar
quatro dedos, com folga, mas no cuzinho, mal entravam dois, por causa da vela,
e só até a pontinha... Mas ela estava determinada a levar no cu também!
Eu não tinha pressa... Ainda eram 11 e meia, e nós
tínhamos tempo.
Perguntei se ela queria comer alguma coisa e ela
fez sinal que sim, com a cabeça. Então peguei-a no colo, peladinha, e levei-a
até a cozinha, onde lhe dei um nescau com bolo, que ela comeu com gosto
sentadinha numa cadeira, enquanto eu engolfava uma grande dose de whisky...
Quando ela terminou de comer, peguei-a no colo novamente e lhe beijei mais uma
vez boquinha, enquanto ela abraçava a minha cintura com as pernas e eu
direcionava a sua bucetinha para o meu pau, enterrando tudo novamente... Fui
até o espelho do banheiro carregando ela nessa posição, para dar uma olhada, e
era incrível a cena... Aquela menininha pequena me abraçando e me beijando na
boca, no meu colo, e com o meu pau grosso enterrado inteirinho na bucetinha...
Eu nem precisava segurar o peso dela, que era totalmente sustentado pelo meu
pau.
Comecei a socar o pau contra a bucetinha da pequena
Marcela naquela posição, enquanto ela me abraçava com as pernas e pelo pescoço
e me beijava na boca, gemendo de prazer até estremecer todo o corpinho
novamente num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra, mais uma vez, na
bucetinha.
Coloquei-a no chão para ela me chupar, e ela
começou a espremer o meu pau para chupar a porra de dentro, ali de pé, no
banheiro... Novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama para, dessa vez,
comer aquele cuzinho fechadinho...
Coloquei um travesseiro no meio da cama e
coloquei-a deitada em cima, com o travesseiro por debaixo dos quadris dela, o
que a deixava com a bunda completamente empinada para mim... Fui por cima e,
novamente, enterrei tudo na bucetinha naquela posição... Era uma delícia sentir
a Marcelinha daquele jeito, e aquela delícia era todinha minha! Eu podia me
inclinar totalmente sobre ela, me apoiando sobre os cotovelos, e beijá-la na
boca sem tirar o pau da bucetinha dela, e ela pareceu gostar daquela posição
também, pelo jeito como rebolava a bundinha em círculos pra sentir bem o meu
pau.
Então, tirei o meu pau da bucetinha e o apontei pro
cuzinho da menina, que ficou paradinha e um pouco apreensiva, esperando... Fiz
um pouquinho de força, fazendo o anelzinho se esticar todo na tentativa engolir
a cabeça do meu pau, então aliviei a pressão e lembrei que havia esquecido da
vaselina... Disse para ela não se mexer, peguei o potinho de vaselina na gaveta
e lambuzei bem o anelzinho dela, e depois o meu pau inteiro... Voltei a me
deitar por cima de Marcelinha e, dessa vez, o movimento da cabeça do pau para
dentro do cuzinho dela pareceu mais fácil, mas tive que ir de vagar... Tirando
e botando, até que, de repente, senti o cuzinho da menina, num movimento suave,
engolir a cabeça do meu pau inteirinha... A vela havia ajudado muito, mas o
pior ainda estava por vir... Fiquei ainda alguns minutos massageando o
anelzinho dela com a cabeça do pau, pra frente e pra trás, naquela posição,
para sentir a resistência daquele cu. A cabeça entrava mas o resto travava no
pescoço grosso do meu cacete e não ia...
Virei de barriga pra cima, pedi para ela sentar em
cima do meu pau com o cu e fazer do mesmo jeito que fez quando penetramos a sua
bucetinha, e ela começou a subir e descer aquele cuzinho apertadinho sobre a
minha pica grossa, determinada a enterrar tudo aquilo no cu, até o talo...
Marcelinha subia e soltava o peso, soltando um
pequeno “ai!” cada vez que sentia o seu cuzinho se chocar contra o meu pau, mas
não parava... Deixei-a brincar um pouco, sem interferir... A menina ficou toda
suada fazendo aqueles movimentos, e estava conseguindo, aos poucos, descer cada
vez mais, fazendo o meu pau, a cada movimento dela, ser engolido mais um
pouquinho, começando a desaparecer dentro do cuzinho apertadinho... Então
resolvi ajuda-la: pedi para ela colocar os pés sobre o meu peito e a segurei
pelas mãos, fazendo-a sentar-se completamente sobre mim, como se o meu pau
fosse um banquinho... Então comecei a socar de baixo pra cima, levantando a
menina alguns centímetros com o pau e depois deixando-a cair com o cu sobre
ele, cada vez enterrando-o mais... Até que, quando chegou próximo à metade, a
resistência do cuzinho foi vencida e ela começou a descer normalmente,
escorregando sobre o meu pau com o próprio peso, até que estremeceu ao sentir
os meus pentelhos encostarem na sua bundinha... Marcelinha respirava ofegante,
parecendo mesmo que estava se sentindo estufada pela minha jeba, que tinha se
enterrado todinha dentro do cuzinho dela, numa cena que parecia impossível.
Mais uma vez, ela se inclinou sobre mim para me
beijar na boca, cheia de tesão e parecendo agradecida por aquilo... Pedi para
ela se apoiar novamente com as pernas sobre lençol, de cócoras, e ela, nessa
posição, começou a subir e descer de vagar, tirando até a metade e sentando de
novo... Notei que saiu um pouquinho de sangue, mas bem menos do que eu
esperava... Isto aconteceu porque fizemos tudo muito de vagar. A penetração no
cuzinho de Marcela demorou quase uma hora, tempo suficiente para ele ir se
acostumando e se alargando aos poucos, até chegar na bitola do meu pau.
E Marcela continuava subindo e descendo cada vez mais
depressa, até pegar ritmo e começar a socar com força o meu pau contra o
cuzinho alargado, “chlap, chlap, chlap!”, cheia de tesão... Ela parecia exausta
e então resolvi gozar... Enchi o cuzinho da Marcelinha com um jato de porra
grossa que estufou o seu pequeno reto, arrancando um arrepio e um tremor do
corpinho da menina que, em seguida, se jogou do meu lado ofegante de cansada,
mas com um enorme sorriso no rosto, parecendo estar se sentindo cada vez mais
realizada... Ela estava fazendo o mesmo que a irmã mais velha dela, Sofia,
tinha feito comigo, e isto para ela era o máximo! “Agora Sofia não vai mais
ficar contando vantagem pra mim lá em casa, porque eu também fiz!” Disse ela
sorrindo. Então lembrou de uma coisa e, mesmo cansada, correu pra espremer o
meu pau na boca. “Tá doendo, querida?” Perguntei preocupado... “Doendo, doendo
não, padre, mas tô sentindo que o meu cu tá estranho...” “Estranho como?”
Perguntei ainda preocupado... “Quando eu me mexo, sinto as paredes dele se
esfregando...” Então eu sorri: “É mesmo?” E ela sorriu também, continuando a
espremer o meu pau na boquinha... Depois, ainda ofegante, jogou-se novamente do
meu lado, se virando de lado para mim e enlaçando as minhas pernas com a perna
direita dela... “Padre”, ela disse, “agora, até eu casar, eu vou ser só sua,
né? Sempre que o senhor quiser, até quando eu ficar moça, o senhor pode fazer o
que quiser comigo...” E eu, parecendo ofendido: “Ah, é? E depois de casar?” Ela
sorriu: “Depois também, mas aí eu vou ser do meu marido também, né?” E sorrimos
juntos... “Agora você já pode está purificada, querida, falei, assim como
Sofia...” “Ainda não, padre!” Ela disse. “Como não, falei, fizemos tudo já!” E
ela: “Quase tudo, padre, mas Sofia disse que ainda tem mais uma coisa...”
Levantou-se e foi pro banheiro: “Vem, padre!” Eu não acreditava no que ela
estava prestes a pedir para eu fazer... E lá estava ela, agachadinha no box do
chuveiro: “Falta o xixi, padre!” “Não precisa isto, querida!” Falei. E ela:
“Precisa sim, padre, eu quero tudo!” Ela só iria se sentir completa se passasse
por isto, pensei, então fui lá... Apontei o pinto pra boquinha dela e tive
dificuldade, mas, depois de quase dois minutos, soltei o primeiro jato direto
na boquinha de Marcela, que engoliu tudo. “Feche os olhos, querida, pra não ir
nos olhos...” Ela fechou os olhos e eu aproveitava toda vez que ela parava pra
engolir, eu urinava fora, voltando a fazer na boquinha dela só alguns instantes
depois que ela abria a boca... Assim, a maior parte, eu mijei fora, mas mesmo assim,
a danadinha ainda engoliu uns cinco goles... Depois tomamos um banho e eu
deixei ela escovar os dentes com a minha escova... Peguei uma coberta, porque
estava meio friozinho e, depois de mais alguns beijinhos na boca debaixo da
coberta, fiquei excitado de novo e toquei uma punheta na boquinha dela, que foi
pro meio das minhas pernas de baixo da coberta, e ganhou tudo na boquinha,
saboreando e engolindo tudo. Já era quase duas da manhã e tentávamos dormir,
mas a menina também estava excitada... Mais uns beijinhos e comi o cuzinho dela
de bruços, debaixo das cobertas, fazendo-a ter o seu primeiro gozo anal
sentindo a minha porra invadir o seu cuzinho de novo... O quarto exalava um
forte cheiro de sexo quando, finalmente, adormecemos pelados e abraçados...
Dez horas da manhã, acordei com batidas à porta.
Fui atender apenas enrolado numa tolha. Era Maria Francisca, a mãe da menina...
“Bom dia, padre! Como está a minha menina?” “Bom dia, Maria, ela ainda está
dormindo. Entre!” Ela entrou e eu a levei ao quarto, onde ela acordou a
menina... “Bom dia, filhinha!” E Marcelinha acordou com um sorriso: “Bom dia,
mãe!” O lençol, todo manchado de sangue e esperma não deixava dúvidas do que
tinha acontecido naquele quarto naquela noite... Maria perguntou preocupada: “Está
doendo alguma coisa, filha?” E ela respondeu que não. “Mas então o senhor não
purificou ela, padre!” Eu disse que sim, que tinha purificado, ao que a filha
concordou: “Ele fez tudo, mãe!” Então ela pediu pra ver e a menina teve que
mostrar a buceta e o cu arrombados para ela acreditar que a filhinha tinha
mesmo sido purificada... “Maria, você mentiu pra mim, né?” “Menti? O que,
padre?” E eu, tentando me mostrar bravo: “Você me disse que ela tinha onze
anos, mas ela acabou de fazer dez...” E Maria sorriu: “Dez? Quem disse, padre?
Ela?” E eu, ainda bravo: “Sim, quem mais?” Então Maria, ainda sorrindo: “Ela
também mentiu, padre!” “Como assim?” Perguntei. Eu já não estava entendendo
nada... “Ela acabou de fazer nove anos!” Quase tive um desmaio... “Nove? Você
me fez fazer isto com uma menina de nove anos, mulher?” E ela, ainda cheia de
razão: “E o que é que tem, padre?” Enchi um copo de whisky e engoli inteiro em
três grandes goles... “E em que ano ela está na escola? Ela me disse que estava
na quinta série...” E a mãe: “Ela mentiu de novo, padre... Está na terceira
série!” “E as suas outras filhas, Maria, que idade têm?” E ela, tentando ser
sincera: “Sofia tem 18, Fabiana tem 15 e Juçara tem 13 anos!” Eu estava ficando
louco com aquela mulher... “E pra que mentir isto, mulher?” E ela: “Era pra
convencer melhor o padre... Eu queria que o senhor purificasse todas elas e se
falasse que eram assim novinhas, o padre podia não querer...”
“Então tá, Maria, tira a roupa que vou te purificar
agora!” E ela: “Eu, padre? Mas eu já fui purificada pelo padre Rui... “Padre
Rui?” Perguntei... E ela: “É... O padre que tinha antes do padre Antônio...
Quando ele me purificou eu tinha 12 anos, e ele já era bem velhinho...”. Ela
falava como quem não quisesse encarar a minha vara, mas eu insisti e ela teve
que tirar a roupa... Como eu pensava, o cu de Maria nunca tinha lavado uma
vara... Ela tinha uns quarenta anos e nunca tinha lavado um pau no cu. Talvez
por isto é que queria tanto que as meninas fossem purificadas, porque nunca tinha
levado uma vara no rabo e não pensava no tamanho do problema que as meninas iam
ter que encarar! Deixei Maria de quatro e depois de enfiar um pouquinho na
buceta dela só pra enrolar, peguei o pote de vaselina e comecei a enfiar os
dedos pra dar uma alargada, depois peguei ela e fiquei socando com toda a força
até enterrar o meu cacete inteirinho naquele cu virgem, deixando o sangue
escorrer sobre o lençol e fazendo-a ter um desmaio, que aproveitei pra bombar à
vontade o meu pau naquele cu e gozar. Quando ela acordou, só sentiu a porra
escorrendo pra fora do seu cu arrombado, e mal conseguia se mexer... “Padre, o
que foi que aconteceu comigo?” “Você foi purificada onde o padre Rui ainda não
tinha lhe purificado, minha filha!” Ela precisou ficar uma hora deitada na
minha cama se recuperando. Nesse meio tempo, Marcela insistiu que queria mais
um pouco atrás, querendo mostrar para a mãe do que era capaz. Então deixei-a
sentar em cima do meu pau e a menina enterrou tudo, até o talo, no cu, sob o
olhar incrédulo e aterrorizado da mãe, que estava toda arrebentada no cu por
aquele mesmo pau... Depois de alguns minutos, a menina deitou do lado da mãe,
perguntando se estava doendo muito, e fazendo carinhos no rosto dela, quando
fui por cima da menina, na posição papai mamãe e enterrei tudo, comendo a sua
bucetinha bem ali do lado da mãe dela. A menina ficava todinha encoberta sob o
meu corpo, que eu apoiava nos braços pra ela poder respirar, enquanto ela gemia
de prazer e olhava preocupada nos olhos da mãe, tentando consolá-la pela dor do
cu arrebentado. E Maria viu a filhinha de nove anos gemer e gozar na vara
grossa do padre, estremecendo todo o corpinho e soltando um gritinho alto de
prazer “Ahhhhh!”, ao ter a bucetinha ainda peladinha enchida com o esperma do
grosso do padre, sob o olhar incrédulo da mãe. E Marcelinha correu pra me
chupar, e espremer a porra na boquinha, como sempre fazia, mostrando pra mãe
que já estava completa. E ainda falei pra Marcelinha: “Querida, sempre que
quiser mais, é só vir aqui!”
Com muita dificuldade, Maria conseguiu se vestir,
mas o cu não parava de sangrar, sujando a calcinha dela. Eu falei para ela ir
ao médico pra ver se iria precisar costurar... Marcelinha vestiu um vestidinho
que Maria trouxe, colocou o casaco e a camisolinha na bolsa da mãe, dei um
longo beijo de língua na menina, na frente da mãe dela e as duas saíram, com
Maria mancando de pernas abertas e se apoiando na filhinha...
# Parte17:
Fui abrir a igreja, como quase todo dia, atrasado.
Já eram quase 11 e meia da manhã, mas ninguém reclamava disto, porque parece
que todos sabiam que se o padre abria a igreja tarde, é porque havia estado
ocupado com os seus outros afazeres extras, purificando as mulheres da cidade,
e isto, para eles, era uma atividade tão importante quanto rezar as missas, e
que não podia ser esquecida. Para eles, desde que o padre realizasse as tarefas
principais da igreja, como rezar as missas, realizar os casamentos e batizados,
dar as aulas de primeira comunhão e crisma, os cursos de noivos, comparecesse
aos velórios quando solicitado e realizasse as confissões umas duas vezes por
mês, de resto, o que o padre fizesse, não era da conta de ninguém, e ninguém
ficava questionando se o padre dormiu a manhã inteira depois de terem sido
ouvido gritos e gemidos altos de orgasmos de mulheres e meninas, vindos da casa
paroquial durante a madrugada. Tudo isto, para eles, fazia parte das atividades
esperadas do padre.
Quando abri a igreja, já havia na pracinha algumas
pessoas esperando e logo vieram me dar bom dia e pedir a minha bênção pra
depois se sentarem em silêncio pelos bancos da igreja, fazendo as suas orações
silenciosas... Era assim todo dia.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres
burocráticos, como sempre. Mas eu não conseguia esquecer o que acontecera na
noite anterior, quando acabei ‘purificando’ Marcelinha, tão novinha, que
acabara de completar nove anos, depois de ter sido enganado pela mãe dela, que
mentiu a idade da menina... Mas acho que, ao meu modo, fiz a justiça que a mãe
dela merecia, e isto me deixava mais confortado.
Meninas como Marcela, ou outras mais velhas, bem
que poderiam ser filhas do padre Antônio, que havia sido o padre daquela cidade
nos últimos vinte anos... Quantas mulheres ele deve ter engravidado! Eu
pensava... E quantas filhas dele mesmo ele deve ter ‘purificado’ também,
cometendo incesto sem se dar conta disto? E isto, com certeza, aconteceria
comigo também... Como poderia identificar se uma moça poderia se uma filha
minha ou não? Eu tinha uma marca de nascença, uma pequena mancha na parte de
baixo do joelho, que no meu pai ficava no meio da canela e que variava de
posição nos meus irmãos, mas sempre ficava na perna esquerda, e sempre entre o
tornozelo e o joelho. Se isto passou do meu pai para mim e para todos os meus
irmãos, era possível que passasse de mim para os meus filhos e filhas também,
se eu viesse a engravidar alguma mulher naquela cidade, o que era bem
provável... E se isto fosse verdade, talvez eu pudesse evitar possíveis
incestos, se conseguisse identificar dentre as moças que me procuravam, quais
eram minhas filhas. Mas mesmo identificando que uma moça era minha filha, como
eu poderia negar a ela o direito de ser purificada? Este era um dilema que eu
teria que resolver num futuro não muito distante, e isto começava a me
preocupar... Mas, por enquanto, eu não corria esse risco.
A notícia de que o padre era insaciável logo se
espalhou pela cidade e, de repente, começavam a surgir mocinhas de todas as
idades querendo me ajudar a resolver o meu problema. Mães jovens vinham me
oferecer os seus serviços sexuais, ou das suas filhas, se eu preferisse, para
me saciar... Algumas vezes eu apenas pedia um boquete daquelas mães gostosas ou
das suas filhas, mas, muitas vezes, aproveitava para arregaçar os cabacinhos
daquelas mocinhas para, assim, já ir adiantando o meu trabalho, pois todos
aqueles cabaços eram meus, e só eu tinha o direito de arregaçar as bucetas
virgens daquela cidade... Depois de Marcela, tornou-se comum mães virem me
oferecer suas filhinhas pequenas exigirem que eu as ‘purificasse’, já que já
tinha purificado a Marcelinha aos nove anos. Mas eu ainda dava preferência para
as moças maiores, com suas bucetas cabeludas, seus peitos duros e redondos e
seus corpos magníficos e cheios de curvas. Com muitas, eu passava a noite toda,
na casa paroquial ou nas casas delas mesmo, e algumas eram tão gostosas que eu
até repetia, pegando-as várias noites seguidas, tornando-as minhas mulheres
durante um tempo, depois de arregaçá-las na frente e atrás, de todo jeito, e
isto parecia agradar ainda mais as famílias das moças... Com o passar do tempo,
fui perdendo os meus medos e percebi que eu não tinha nenhuma restrição daquele
povo quanto a usar sexualmente qualquer mulher daquela cidade. Entendi que
apenas eu tinha pudores, ao passo que para o resto das pessoas o sexo com o
padre era algo sem qualquer malícia, era permitido e até desejado por todas as
famílias.
Passei a frequentar mais a praça na frente da
igreja e ali escolher as minhas parceiras, levando-as direto para a minha cama
e fazendo de tudo com elas enquanto, muitas vezes, seus parceiros ficavam
esperando pacientemente sentados na praça aguardando até que eu saciasse os
meus desejos sexuais mais obscenos com as suas mulheres... Neste particular,
tenho muitos episódios interessantes para relatar aqui...
A florista, Amanda, de 20 anos, que era apaixonada
pelo namorado mas que adorava me fazer boquetes, foi uma que eu, praticamente,
transformei em minha mulher, pois, depois de arregaça-la na frente e atrás,
continuei dormindo com ela por dias na casa paroquial, toda noite...
Além de ser uma ótima companhia e de ter um corpo
esplêndido, a menina fazia um boquete como ninguém e eu adorava ser chupado por
ela a noite toda e de chupá-la também... A moça nunca se cansava e adorava
ingerir o meu esperma... Em uma noite, eu chegava a gozar até seis ou sete
vezes naquela boquinha deliciosa, depois de, claro, dar uma geral na bucetinha
e no cuzinho... E, mesmo assim, ela dizia que se mantinha pura para o namorado
para quando casasse com ele, pois, dizia ela, nunca havia estado com um homem
na vida... Eu não era nada mesmo para essa gente!Acompanhe também a temporada
3: "Padre não é homem 3 (uma terrível descoberta!