RELATOS PICANTES

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

O Psicanalista Negro

O Psicanalista Negro 


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Há uns tempos atrás eu andei meio esquisita da cabeça. Vivia brigando com meus pais e meus irmãos e minhas notas estavam horríveis na faculdade. Tinha terminado um relacionamento com um namorado e estava achando que tudo estava errado comigo.
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Nos meus sonhos eu me punia com grandes cacetes negros que entravam pelo meu cuzinho a dentro para me castigar pelos meus pecados. A coisa estava ficando muito estranha, então pedi para minha mãe marcar um psicanalista para mim. Fui com ela na primeira vez, mas na 2a sessão já fui sozinha. Era um médico negro com um rosto bonito e notei um volume anormal nas suas calças, provavelmente indicando que tinha um pau bastante grande.
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Contei pra ele sobre meu auto flagelo nos sonhos e de como eu gostaria de saber se ser flagelada por um cacete negro e grande no cu, me faria sentir melhor.
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Dr. Franklin, o médico negro, disse que provavelmente não faria muita diferença mas certamente mataria a curiosidade. Como eu disse que não conhecia um negro pra fazer o serviço ele ficou me olhando com uma cara safada e então disse:
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- Já sei, Nadine. Quer tentar comigo, né ?
- É... se pudesse...
- Não é a primeira paciente safadinha que me pede isso.
- Pode fazer ?
- Táaaa bom, mas não conte pra ninguém. Tire a roupa que eu vou abrir o sofá e colocar uns lençóis nele.
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Deitei-me nuazinha sobre o sofá aberto em cama e coberto por lençóis gostosinhos e limpos enquanto via Dr. Franklin besuntar seu enorme caralho negro com lubrificante KY.
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Perguntei se preferia que eu ficasse de 4 ou chapada na cama. Ele disse que devido ao comprimento da verga ele sugeria que eu ficasse chapadinha na cama e tocasse uma siririca por baixo do corpo para relaxar.
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Quando senti a ponta do cacete dele encostar no meu rugosinho, instintivamente dei uma piscadinha de cu, mas ele foi me acalmando e me dizendo:
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- Respiiiiiira !!! Relaaaaxa que já vai entrar
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Eu tentei me comportar e não gritar, pois afinal tinha mais gente na sala de espera e eu não queria passar vergonha ao sair e dar de cara com um monte de gente me olhando esquisito.
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- Isso que eu gosto, Nadine. Tá levando na bundinha como gente grande.
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Nem acredito que aquele trabuco negro entrou inteiro pelo meu ânus a dentro. Era uma mangueira de incêndio. Parecia até uma tromba de elefante. Quando estava todo la dentro pensei que estivesse me fazendo cócegas no umbigo por dentro. Mas, apesar do desconforto inicial que logo passou, a sensação do pau inteiro dentro do meu reto foi maravilhosa, e depois o entra e sai acabou me fazendo gozar rapidinho. Que médico maravilhoso. No final ainda me presenteou com uma cópia do vídeo que fez da enrabada, para eu ver com calma em casa.
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Comecei a frequentar o consultório dele semanalmente às 4as feiras, só pra levar na bundinha. E isso perdurou mesmo quando arrumei um novo namoradinho. Tadinho, já levava chifre ao começar o namoro. Meu pai é que um dia soube que por mêses pagou minhas sessões de psicoterapia e conseguentemente pagou sem saber ao médico pra colocar uma pirocona no cuzinho da filhinha dele. Tadinho. Brigou um pouquinho comigo mas já tinha passado muito tempo... kkkk


O padrasto de minha prima comeu ela e eu vi tudo.

O padrasto de minha prima comeu ela e eu vi tudo.



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        Tudo começou quando eu tinha doze anos, filha de mãe solteira vivia de um lado para outro, hora na casa da minha avó, hora na casa da minha tia hora na casa da madrinha, hora com minha mãe, assim foi minha vida desde que me lembro, minha mãe era uma entre oito filhos que meu avô teve todos moravam na mesma casa, minha avó morava em outra casa com mais dois filhos de outro casamento, na realidade ele nunca casou era só amasiada. Por isso ainda dava muito palpite na casa do meu avô, uma das coisas que ela não suportava era que os filhos dela com meu avô morassem na mesma casa que os outros filhos que ela teve com outro.
Por isso todos moravam com meu avô, mas eu como era rodada vivia na casa dos dois, minha tia mais velha casou e mudou-se pra outro lugar, a segunda arrumou um vagabundo, ela tinha três filhos do primeiro casamento duas meninas e um menino.
Quando os grandes saiam ficava só a molecada tomando conta da casa, depois que minha segunda tia arrumou outro marido teve de trabalhar para sustentar ele, ela e os filhos dela. Por isso saia cedo para trabalhar ela era feirante, e Marcio (nome fictício) ficava em casa.
Minha tia recebeu uma divida atrasada e resolveu comprar um trailer e fazer uma lanchonete para Marcio em frente de casa, Marcio deixava kely (nome fictício) tomando conta do lanche e ia pra dentro de casa dormir (isso era o que eu pensava), para kely, não ficar só eu ia ficar com ela, duas meninas de doze anos.
Ao meio dia Marcio fechava o lanche e só abria às duas da tarde enquanto isso eu voltava pro quarto onde minha mãe e eu morávamos, ah me esqueci de falar kely tinha uma deficiência em uma das pernas e não podia ficar muito tempo de pé.
Um desses dias fui para a casa de minha avó e todos sabiam que quando eu ia pra lá o sossego pairava naquela vila, pois eu passava de semanas pra lá e eu era considerada uma peste, sabe como e ne tipo menino de rua.
Mas para a alegria de todos, minha avó resolveu me reembolsar cedo e no segundo dia lá estava eu voltando pra casa o marido de minha avó me deixou em frente de casa e foi embora era mais ou menos dez da manhã achei estranho, pois o lanche de Marcio estava fechado à casa da tia também tudo silencio ,sentei na calçada colada ao lanche e ali fiquei em silencio por um bom tempo ate que um barulho veio de dentro do lanche entre no terreno e por um buraco que avia na lateral pude ver Marcio com a rola toda dentro da buceta de kely ele metia como se ela fosse uma mulher grande tapava a boca dela para que ela não gritasse e por vários minutos vi minha prima chorando em silencio com a rola daquele homem enfiada ate o talo na buceta dela eu vendo aquilo tudo sem saber o que fazer, pois como era pequena não sabia se era certo ou errado aquilo. Depois ele saiu e foi para dentro da casa ai voltou com uma toalha enrolou em kely a pegou pelo colo e levou para o banheiro, corri pro quarto onde minha mãe morava como eram vários quarto ou quitinetes sei lá o nome, só tinha um banheiro pra todos (do tipo comunitário) e por incrível que pareça era de madeira, colado a janela do quarto de minha mãe e cheio de brecha, corri entre abri a janela que dava pra ver tudo lá dentro.
Foi nessa hora que vi que o pau dele era grande, como sei que era grande? Ué minha mãe também trazia homem pra casa, nossa parte só era um quarto uma sala uma cozinha eu tinha que dormir em algum lugar ne. Notei que o pau dele estava melado de sangue, mas não sabia o que era (depois descobri), Fiquei imaginando como minha prima tão pequena tinha agüentado todo aquilo. Como ela não agüentava ficar muito tempo de pé ele a colocou sentada no vaso sanitário e para dar banho nela, ela sentada e ele ensaboando minha prima com aquele pirocão balançando na cara dela e ela só olhava, depois que terminou de dar banho nela ele começou a se banhar nessa hora o pau dele começou a endurecer de novo então ele falou, olha o que tu fez e agora? Como quem não entende nada ela deu um sorriso então ele pegou ela levantou do vaso e sentou-se ai ensaboou todo aquele pirocão e sentou kely em cima só que desta vez no cuzinho dela, mas parece que ali ela já estava acostumada, pois não vi reação ela só fazia careta e mordia os lábios, mas permanecia quieta, parecia que era uma boneca pela cintura de kely, Marcio a levantava e baixava na velocidade que queria.
De, pois de um tempo finalmente ele gozou, terminou de dar banho nela, terminou o seu banho e saiu do banheiro já era quase meio dia e os outros dois irmãos de kely já estavam pra chegar da escola, vi quando Marcio passou correndo para os fundos do quintal e jogou a toalha ensangüentada pro outro quintal que era terreno baldio.
Quando os outros primos chegaram eu apareci procurei pela kely e Marcio disse que ela estava deitada, pois tava cansada de ficar no lanche e agora era a vez dele. Fui pra La ficar com ela ai falei que tinha visto.
Então ela disse que eles sempre faziam aquilo, mas era só atrás e nesse dia ele quis na frente ela disse que como a mãe dela sempre fazia aquilo com ele, ela achava que não tinha problemas ela fazer também só que a mãe dela não podia saber, pois era muito ciumenta e que ele sempre dava presentes pra ela.
Depois disso chegou minha vez, mas ai eu conto depois.
leiam e opinem por favor.


Padre não e Homem Bônus: A HISTÓRIA DE HELENA

Bônus: A HISTÓRIA DE HELENA


Comecei a namorar Paulo, meu marido, com 15 anos. Ele foi o primeiro e único homem da minha vida, e eu o amo. No início, nosso namoro era só na escola, onde apenas conversávamos uma ou duas vezes por semana na hora do recreio, sem nunca nem nos tocarmos, mas quando o ano letivo terminou e eu já tinha 16 anos, e ele quis ir na minha casa pedir pro meu pai pra namorar comigo, pois não queríamos ficar sem nos ver durante as férias. Então passamos a namorar na minha casa, na sala, e sempre com a presença de alguém... Minha mãe nunca me deixava ficar sozinha com ele, e tudo o que fazíamos era ficar de mãos dadas no sofá, conversando, e trocar um selinho quando ele chegava e quando ia embora, mas, para nós, não existia felicidade maior do que a que sentíamos quando estávamos juntos, nós nos amávamos tanto que às vezes até já falávamos como seria a nossa vida depois de casados. Nosso namoro era muito direito, como deve ser numa família religiosa, como eram a minha família e a família dele... Assim passou-se um ano, quando ele, então, me pediu em casamento e ficamos noivos... Eu estava com quase 17 anos.
Eu não sabia nada sobre a vida de uma mulher casada e, muito menos, sobre sexo, e minha mãe se preocupava muito com isto. Então, um dia, ela me levou à igreja para ver o padre Antônio e pedir pra ele me ensinar a ser uma boa esposa... Para nós, o padre é um ser sagrado e sabe como ensinar uma mulher a ser uma boa esposa sem cometer pecado... Aqui na nossa cidade é assim, os homens aprendem a ser homens no bordel local e as mulheres, puras e direitas como são, aprendem a ser e agir como mulheres com o padre. Sempre foi assim e sempre será. Minha mãe me disse que também foi ensinada por um padre e que eu e a minha filha, quando eu tiver uma, também devemos ser, porque esta é a única forma honesta de uma mulher aprender a ser mulher.
E foi dessa forma que comecei a frequentar sessões de ensinamentos conjugais com o padre Antônio duas vezes por semana... Meu noivo sabia que eu estava me preparando com o padre para ser uma boa esposa para ele e estava feliz, pois esta era a tradição da cidade, e todas as mulheres direitas tinham que passar por isto.
Nas sessões de ensinamentos, que sempre começavam na sacristia da igreja, padre Antônio, que tinha 44 anos e há 18 anos era responsável pela nossa paróquia, começou me falando rapidamente de tarefas domésticas, como manter a casa limpa e bem cuidada, até chegar na parte sexual do casamento. Ele me disse que o meu marido iria penetrar a minha vagina com o seu pênis e ejacularia lá dentro e que era assim que as crianças são feitas, mas que o sexo no casamento não deveria se resumir a isto. Uma boa esposa precisa saber estimular o seu marido a praticar sexo sempre com ela, e fazê-la se sentir mulher de todas as formas possíveis. Eu estava confusa, sem saber como eu poderia fazer isto sem conhecer nada sobre o assunto.
Já na primeira sessão, estava eu sentada numa cadeira, na sacristia, bem comportadinha, de frente para o padre, que estava sentado em outra, quando ele se levantou, levantou a batina e tirou o pinto dele, duro, de dentro da calça para eu ver como era um pênis de um homem. Para nós, o pênis de um padre é igual ao de um homem mas, como para nós padre não é homem, o pênis de um padre não é um pênis de verdade, apenas se parece e até cheira como um pênis, mas é apenas uma parte do corpo sagrado do padre.
Ele me pediu para segurar o seu pênis e eu pude sentir com a minha mão a dureza do pênis do padre, me aproximei e senti o cheiro... Mesmo sabendo que não se tratava de um pênis de verdade, confesso que senti um calorão pelo corpo, imaginando que o pênis de um homem devia ser exatamente igual a este que eu tinha na mão e que um dia eu estaria segurando um pênis de verdade, o do meu noivo... Mas ele guardou o pinto em seguida e não fez mais nada comigo, encerrando a sessão ali. Fui pra casa ainda excitada e sempre que pensava na minha mão segurando o pinto duro do padre sentia que a minha bucetinha inchava e ficava toda molhada... Minha mãe disse que era normal sentir isto e que eu só estava me sentindo assim porque estava ficando mulher, mas logo o padre me ensinaria a aliviar isto também, disse ela...
Na sessão seguinte, padre Antônio colocou o pinto dele na minha boca e pediu para eu chupá-lo. Eu quase conseguia engolir tudo até a garganta, e pude sentir o gosto do pau do padre, que devia ter o mesmo gosto do pau de um homem... Ele segurou a minha cabeça e começou a mexer o pau pra dentro e pra fora, me fazendo babar um pouco, até ejacular dentro dela, enchendo a minha boquinha pura de esperma santo, que engoli tudo, sentindo, pela primeira vez, o gosto de esperma...
Tudo o que acontecia nas sessões com o padre eu contava em casa, para minha mãe, e não pude deixar de descrever para ela, em detalhes, como era o gosto do pênis do padre e o gosto do esperma que ele depositou dentro da minha boca... Minha mãe, depois, contava tudo para o meu pai, mas longe de mim, porque essas historinhas tinham palavras como esperma e pênis, que uma filha não deve ficar falando na frente do pai. Eu percebia que ambos mostravam uma certa satisfação cada vez que eu vinha com uma novidade das minhas sessões com o padre, pois aquilo era sinal de que eu estava aprendendo a ser uma mulher de verdade...
Na sessão seguinte àquela em que ele ejaculou na minha boca, o padre me pediu para tirar a minha calcinha e ficar sentada bem na ponta da cadeira, na sacristia, expondo a minha vagina para ele. Eu sou loira e sempre fui muito bonita, como todos dizem, e tenho um corpinho perfeito, que poderia deixar qualquer homem louco de desejos por mim, mas a minha intenção nunca foi esta, tanto que nós, todas as mulheres da cidade, sempre andamos vestidas com recato, com vestidos à altura dos joelhos ou até mesmo abaixo deles, pra não chamar a atenção dos homens. E lá estava eu, sem calcinha, com as pernas escancaradas e os pés sobre a cadeira, com as minhas coxas brancas e grossas abertas e expondo a minha vagina virgem para o padre Antônio... Era uma bucetinha fechadinha, com pentelhinhos loiros, intocada... Acho que o padre, que também age como um homem, ficou excitado por mim ao me ver daquele jeito. Ele agachou-se, se aproximou e abriu os lábios da minha vagina, expondo o meu cabacinho rosado, que ele começou a chupar e lamber ofegante e cheio de tesão, parecendo faminto por mim e me causando arrepios que eu nunca havia sentido antes... Eu estava com o coração acelerado e com a buceta ardendo de tesão, gemendo desesperada e sem saber o que fazer pra aliviar aquilo, quando ele me pegou pela mão e me levou para a casa paroquial, que ficava anexa à sacristia, e para o quarto dele, onde tirou a minha roupa, me colocou deitada na cama e começou a lamber o meu corpo todo, mordiscando os meus peitinhos, a minha barriguinha e as minhas coxas, me deixando toda arrepiada... Ele lambeu a minha vagina durante muito tempo, arregaçando as minhas coxas com as mãos, forçando o meu hímen com a língua e me fazendo urrar de desejo. Acho que os meus gemidos altos podiam ser ouvidos lá da rua, mas eu não pensava nisso... Depois ele tirou a roupa também, deitou-se em cima de mim e me beijou na boca... Eu, até então, nunca havia sido beijada e fiquei ofegante ao sentir a língua do padre invadindo a minha boca enquanto ele se encaixava no meio das minhas coxas abertas. Eu tentava corresponder ao beijo dele, abrindo bem a boca para ele, chupando e mordiscando a língua dele e enfiando também a minha língua dentro da boca dele, que ele chupava com força... Não pude deixar de soltar um gritinho de arrepio quando senti o pênis dele tocar a minha vagina... Eu estava toda arrepiada. Ele começou a fazer pressão até que conseguiu enfiar aquele pau duro inteirinho dentro de mim... Doeu um pouquinho. Depois ele começou um movimento rápido de tirar e enfiar o pinto dele na minha bucetinha, fazendo um som repetitivo “clap, clap, clap” dos quadris dele se chocando contra as minhas coxas escancaradas e contra a minha buceta, me fazendo rebolar com movimentos automáticos e agarrá-lo com força, beijando-o com tesão, até sentir o meu corpo inteiro estremecer num grande gozo que me fez gritar alto “Padreee!!!”, e acho que a cidade inteira escutou isto, quando senti o pinto dele ejaculando dentro da minha vagina virgem. Depois que ejaculou, ainda me deu o pinto sujo do sangue do meu cabacinho e pingando esperma pra eu chupar, e eu o deixei limpinho... Eu havia me tornado uma mulher de verdade e, até me casar, seria mulher só para o padre! O quarto exalava um forte cheiro de esperma e vagina, uma delícia! Este é o cheiro do sexo, pensei. Saí de lá louca pra contar em casa o que havia acontecido, e só vesti a roupa sem nem tomar banho, apesar do padre ter me perguntado se eu queria, mas eu disse que tomaria banho em casa.
Naquele dia, cheguei em casa toda feliz e ansiosa pra contar pra minha mãe o que tinha acontecido... Meu noivo estava lá e eu fiquei meio sem jeito em tocar nesse assunto na frente dele, pois teria que falar em vagina, pênis e essas coisas... Fiquei duas horas do lado dele, de mãos dadas, cheirando a sexo, sentada no sofá da sala, na frente da minha mãe que nunca nos deixava sozinhos, conversando e planejando a nossa vida de casados, enquanto o esperma do padre Antônio ainda escorria da minha bucetinha arregaçada e molhava a minha calcinha...
Nas sessões seguintes, o padre Antônio sempre me levava direto pra cama dele, tirava a minha roupa e me pegava na posição papai mamãe, fazendo sexo comigo e me fazendo gemer e gozar como mulher... Ele sempre gozava dentro da minha vagina, me arrancando gozos cada vez mais fortes e me deixando cada vez mais louca, até que um dia ele fez uma coisa diferente, enfiando o pênis dele no meu cu... Naquele dia, senti muita dor, mesmo ele tendo feito tudo de vagar, na posição de quatro, pra não me machucar, mas, mesmo assim, saiu sangue do meu cuzinho... Mas foi só na primeira vez, porque nas vezes seguintes ele começou a me pegar de bruços e a gozar direto dentro do meu cuzinho, mas ainda me comia na frente vez por outra... Aprendi a gozar na frente com o pau do padre enterrado no meu cu, era uma delícia! Eu sempre fazia tudo o que ele queria, porque minha mãe me ensinou que é pecado dizer não para um padre. Assim, padre Antônio sempre fazia comigo qualquer coisa que o desejo dele pedisse, e eu adorava ser tratada assim, e me entregava a ele completamente, sempre imaginando que um dia eu poderia fazer aquilo tudo com o meu noivo, que era o homem que eu amava...
Era normal eu chegar em casa depois de uma sessão e encontrar o meu noivo me esperando, tendo que ficar sentada do lado dele, sempre a uma distância segura como minha mãe queria, de mãos dadas, com esperma do padre escorrendo da minha bucetinha ou, normalmente, do meu cu... Mas eu não achava que isto fosse pecado, porque, mesmo eu não falando isto pro meu noivo, Paulo, ele já devia imaginar que isto acontecia, porque todos na cidade sabiam como eram as sessões com o padre, que chamávamos de sessões de purificação...
De duas vezes por semana, padre Antônio passou nossas sessões a apenas uma vez por semana, e depois para sessões a cada duas semanas, porque ele tinha que atender outras moças também, disse ele, e já não era tão jovem assim...
Eu tinha amigas que também frequentavam sessões com o padre Antônio, e muitas já estavam ganhando o pau dele no cu também, assim como eu, mas todas muito direitas e religiosas... A maioria delas nem tinham namorado, mas as suas mães já achavam que quanto antes elas aprendessem a serem mulheres, melhor, pois assim já estariam preparadas para quando chegasse a hora...
Com o tempo, padre Antônio começou a me pedir para fazer coisas que despertavam o desejo dele, e eu fazia tudo, como esfregar a minha buceta na cara dele e lamber o cu dele com força, até ele endurecer o pau, e então eu sentava em cima, já cheia de tesão, e enfiava tudo no cu ou na buceta, conforme ele pedisse ou eu tivesse vontade... Eu comecei a gostar de ganhar no cu e, sempre que podia, pedia para ele comer o meu cuzinho...
Depois de dois anos levando a vara do padre Antônio, eu já estava com 19 anos e já estava acostumada a fazer sexo com ele de todo jeito e gozar como louca naquele pau gostoso, enquanto era beijada de língua, totalmente entregue... Então aconteceu uma desgraça. Num dia muito triste para mim, fiquei sabendo que o padre Antônio havia falecido de repente... Ele sofreu um infarto fulminante. A cidade entrou em luto. Acho que ele não aguentou ter que satisfazer todas as moças puras que lhe procuravam por sexo...
Mas uma semana depois, outro padre chegou na cidade para substituí-lo. Era bem mais jovem que o padre Antônio e a minha mãe convidou-o para almoçar na nossa casa depois da missa. Ele foi...
Eu estava ansiosa para continuar as minhas sessões com esse novo padre, o meu corpo pedia isto. Então pedi para a minha mãe falar com ele. Logo marcamos uma sessão, mas ele parecia não entender como as coisas funcionavam e demorou um pouco até eu conseguir que ele me levasse pra cama, mas consegui.
O padre Olavo, era esse o nome dele, tinha mais energia que o padre Antônio e tinha um pau bem maior também, mais comprido e mais grosso. Fiquei ansiosa por sentir aquilo tudo dentro de mim e nem acreditei quando ele me pediu para fazer com ele tudo o que o padre Antônio havia me ensinado... Que pau delicioso! Adorei sentir aquilo tudo dentro da minha bucetinha e, principalmente, no cu, mesmo tendo doido um pouquinho e até saído um pouco de sangue, que ele nem notou, eu acho, já que era um pau mais grosso e o meu cuzinho estava acostumado com a bitola do pau do padre Antônio, que era mais fino... O padre Olavo também beijava muito bem e eu adorei enroscar a minha língua na dele. Fiquei viciada no pau do padre Olavo e comecei a ganhar aquela vara deliciosa pelo menos uma vez por semana em todos os buracos, porque o padre Olavo conseguia gozar em mim duas e até três vezes numa mesma sessão! Algumas vezes eu pedia para ele gozar na minha boca, pois também adorava saborear e engolir esperma...
Mas, para todos na cidade, eu ainda era uma mocinha ingênua que nunca tinha conhecido nenhum homem... E isso era verdade, porque eu nunca havia feito sexo com um homem de verdade, só com dois padres, mas isto não contava. Para o meu noivo, até que eu fizesse sexo com ele, eu seria pura e até mais que pura, purificada, pois cada sessão de sexo com o padre deixava a moça ainda mais pura, como todos acreditavam!
Logo me acostumei com a grossura do pau do padre Olavo e adorava levar aquilo tudo dentro de mim, no cu e na buceta, e ficava ansiosa esperando os dias das sessões, pra me entregar inteira pra ele... Não é pecado uma moça direita sentir tesão por um padre, já que padre não é homem... Uma moça direita não pode sentir tesão por outros homens, nem pelo próprio noivo, mas pode sentir o que quiser pelo padre porque isto não é pecado, e eu me masturbava todo dia pensando nos paus do padre Olavo e do padre Antônio também, que já haviam me feito gozar como louca tantas vezes...
Até que chegou o dia do meu casamento, que foi celebrado pelo padre Olavo...
Fui para a minha lua de mel com o meu marido, ansiosa pra mostrar pra ele tudo o que já sabia fazer em termos de sexo... Ele, que pensava que já havia aprendido tudo sobre sexo no bordel, ficou surpreso com o enorme conhecimento que eu tinha de posições e chupações sexuais. Primeiro dei-lhe um banho de língua, fazendo-o rebolar feito louco quando comecei a lamber-lhe o cu. Depois fiz ele me chupar inteira também, esfregando o buraco da minha buceta arregaçada e do meu cu largo bem na cara dele e depois deixando ele comer a minha buceta e o meu cu e se lambuzar no meu corpo o quanto quisesse, pois agora eu era dele também... Paulo nunca pareceu tão feliz. Fizemos sexo a noite toda, apaixonados que éramos... Ele tinha bastante fogo, mas o pinto era um pouco menor do que o do padre Olavo, o que me deixou um pouco triste... Mas eu sempre poderia ter o padre Olavo quando quisesse, pois as mulheres casadas também podiam buscar a purificação com o padre... Isto era permitido e até normal. E foi o que fiz. Logo na volta da minha lua de mel, já fui procurar o padre Olavo, louca por sentir aquela jeba grossa no meu cu de novo... E assim continuei fazendo sempre, com o conhecimento do meu marido, que até gostava de me chupar quando eu voltava da igreja, pra recolher com a língua o esperma santo do padre de dentro de mim, da buceta e do cu, pra se purificar também.
Quando a minha menstruação não veio, fiz um teste de gravidez e descobri que estava grávida de três meses... Como eu estava casada a apenas um mês, o pai só poderia ser o padre Olavo! Assim, eu e Paulo, meu marido, fomos contar a novidade para o padre, que pareceu confuso inicialmente, mas logo entendeu o quanto eu e Paulo estávamos felizes por termos um filho do padre, que já nasceria purificado! Na verdade, muitas das pessoas da nossa cidade devem ser filhos e filhas dos padres que já passaram por aqui...
Alguns dias depois, fiquei sabendo que o padre Olavo havia sumido da cidade sem qualquer motivo ... Algumas pessoas diziam que ele havia enlouquecido...
Logo veio outro padre para substituí-lo, o padre Jorge, que custou a assimilar o nosso modo de vida, mas que logo mostrou-se um garanhão... O padre Jorge tinha um pau enorme, muito maior que o do padre Olavo e eu não pude deixar de experimentá-lo na primeira oportunidade... Ele tem um fogo que tem chamado a atenção das mulheres da cidade, pois consegue ejacular várias vezes seguidas, o que deixa louca a mulherada recatada da nossa cidade.
Hoje estou grávida de quatro meses e a minha barriguinha já começa a aparecer. Sou completamente fiel ao meu marido e nunca nem olho pra outros homens... Não tenho tesão nenhuma por outros homens, mas morro de tesão pelo padre que, graças à Deus, não é homem... Assim, de vez enquanto vou visitar o padre Jorge pra levar aquela pica enorme de todo jeito e me entregar pra ele de forma completa, pois ainda me sinto meio presa com o meu marido, apesar de amá-lo muito, e só consigo gozar de verdade mesmo é no pau do padre...


Padre não é homem temporadas 1 e 2

Padre não é homem temporadas 1 e 2


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Padre Não É Homem 1 (fé ou putaria?)
# Parte1:
Quando assumi a minha primeira paróquia, numa pequena cidade do interior, que prefiro não dizer o nome, eu, aos 24 anos, não poderia nem imaginar os fatos que passarei a relatar... Isto já faz muito tempo, hoje já estou aposentado e vivo num retiro de padres, mas nunca esquecerei aqueles dias. Devo confessar que nunca fui santo, pois, ainda menino, fui seduzido por uma prima 10 anos mais velha que eu, que morava no mesmo bairro, que passou anos me ensinando a fazer sexo, porém um dia ela se casou e eu entrei para o seminário... Eu não era apaixonado por ela nem nada disso, acho que foi por vocação mesmo que decidi ser padre e ter uma vida de castidade... Bem, mas o que quero relatar aqui é o que aconteceu depois que fui designado para a minha primeira comunidade...
Já na minha primeira missa, a igreja estava lotada. O povo era muito religioso... Famílias inteiras se apertavam nos bancos estreitos da igrejinha central, atentas a cada palavra que eu dizia... Gente bonita, todas as mulheres, até as meninas, usando véus nas cabeças... Ouvi dizer que o padre que me antecedeu e que acabara de falecer de infarto, havia sido muito querido na cidade e a sua perda foi muito sentida por todos... Eles ainda estavam de luto por ele. Não pude deixar de proferir algumas palavras sobre o meu antecessor, pedindo a Deus que o recebesse com carinho e isto despertou uma onda de choro generalizada...
Depois da missa as pessoas vieram me cumprimentar, me elogiando pela missa e perguntando se eu daria continuidade a todos os trabalhos que meu antecessor desempenhava e que havia deixado incompletos. Eu, claro, afirmei que tudo continuaria como antes e que daria continuidade a todos os trabalhos em andamento, de modos a tornar a perda do meu antecessor o menos dolorosa possível. Todos pareciam satisfeitos comigo.
Fui convidado para almoçar na casa de uma das famílias e compareci, já começando a me interessar pelas vidas das pessoas da minha pequena comunidade. Pareciam todos gente muito boa e de muita fé. Eu estava feliz por estar ali. As mulheres todas pareciam muito recatadas e usavam vestidos de cores neutras, sempre abaixo dos joelhos...
Durante o almoço, a dona da casa me perguntou se eu poderia continuar dando a assistência que o antigo padre vinha dando à sua filha, preparando-a para o casamento... Eu disse que sim, que faria tudo o que fosse possível para ajudar e que só precisava saber sobre o que eles estavam tratando, para dar uma continuidade, dentro do que me fosse possível... Perguntei onde eles costumavam se reunir para tratar deste assunto e fui informado que sempre era na sacristia da igreja, um local sagrado e livre dos pecados do mundo. Concordei e pedi para a moça, uma rapariga linda, loira e de cabelos longos, para estar lá ainda naquela tarde, para conversarmos a respeito do casamento dela, que estava marcado para dali a três meses...
Terminado o almoço, fiquei mais uma hora conversando com a família, agradeci e voltei para a minha casa, que ficava anexa à igreja e tinha um acesso direto à sacristia... Fiquei esperando a moça, que logo apareceu. Helena era o nome dela, e era linda mesmo, 19 anos... Seria uma bela noiva, pensei.
Ela chegou muito respeitosa, beijou a minha mão e lhe ofereci assento numa cadeira. Ficamos sentados um de frente pro outro, ela sempre de cabeça baixa e parecendo um pouco tímida...
“Bem, Helena, me fale um pouco sobre o que você estava tratando com meu antecessor, para tentarmos dar continuidade... Espero poder ajudar.” Falei.
Ela começou a falar... “O padre Antônio me falou das responsabilidades de uma esposa para com a casa, os filhos e o marido... Nós conversamos muito sobre afazeres domésticos, cuidado com os filhos e agora ele estava me ensinando a ser uma boa esposa para o meu futuro marido. Ele estava me ensinando a ser carinhosa e como ter uma vida conjugal estimulante, principalmente na vida sexual...”
Fiquei curioso. O que poderia um padre estar conversando com uma moça sobre vida sexual? “Me fale mais sobre isto... Do que vocês falavam, exatamente?”
E ela continuou... “Ele me deixava praticar com ele, usando o corpo dele, que é igual ao do meu noivo, apesar de um padre não ser um homem...”
Um padre não ser um homem? Fiquei intrigado com aquilo... “Como assim? Um padre não é um homem?”
E ela: “É e não é... Um padre tem o corpo de um homem, mas é um corpo sagrado, livre de pecado... Então ele me deixava ver o corpo dele pra saber como é o corpo do meu noivo...”
Incrível isto, pensei... “E como você via o corpo do padre... Com roupa?” Ela: “Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, da mesma forma que deverei fazer com o meu marido...”
Confesso que a essa altura eu já estava achando que ela era louca... “E isto ficava só entre vocês dois? Era segredo?” Perguntei já com medo da resposta... "Não, padre, todo mundo sabe que padre não é homem e que isto não tem nada demais... Isto de me trazer aqui pra ser ensinada a ser uma boa esposa, foi ideia da minha mãe... Ela também foi ensinada pelo padre antes de se casar...” Eu já suava frio... “E quem mais sabe que isto acontece?” Perguntei. “Todo mundo, padre...” Eu, sem querer, estava tremendo... O que ela queria que eu fizesse? Que tirasse a minha roupa na frente dela? E se fosse mesmo louca? Eu poderia ser linchado por aquela gente...
Com medo, achei melhor parar por ali... “Ok, Helena, você já pode ir... Continuaremos outra hora...”
Ela me olhou um pouco decepcionada, me pareceu... “Só isto, padre? Não vou aprender nada novo hoje?” Eu queria fugir dali... “Hoje não, Helena...” Falei em um tom até um pouco bravo, eu acho. Quando posso voltar, então? “Volte na semana que vem, nessa mesma hora...” E ela foi embora...
Aquilo tudo ficou martelando na minha cabeça, eu não sabia o que fazer... Ir falar com a mãe dela? Dizer o que? Que a filha dela estava sendo abusada pelo antigo padre? Isto poderia ser uma calúnia... Resolvi sondar melhor o assunto... No dia seguinte voltei à casa de Helena pra ter uma conversa com a mãe dela, sem saber direito sobre o que poderia falar. Helena também estava em casa, estavam só as duas. Aproveitando a oportunidade, pedi para que Helena falasse novamente para mim, na frente da mãe dela, o que havia me dito no dia anterior.
“Helena, fale sobre o que conversamos ontem...” Pedi. “Ontem, padre? Nós só falamos sobre como eu estava indo com o padre Antônio... Que ele estava me ensinando a ser uma boa esposa...” “E quando vocês falavam de sexo, o que acontecia?” Perguntei ofegante... “Nada... Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, que é igual ao corpo de um homem... Eu estava aprendendo a fazer as coisas que deverei fazer com o meu noivo depois de nos casarmos...” Incrível! Ela falou aquilo na frente da mãe dela, e a mãe nem piscou... “É isso mesmo, senhora?” Perguntei me dirigindo à mãe dela. “Sim, padre... Uma mulher tem que aprender a ser uma boa esposa e nada melhor que praticar, não é?” Comecei a tremer de novo... “E o seu marido sabe disto?” Claro que sim, padre... Aqui na nossa cidade é assim: os homens aprendem a ser homens no bordel mas as mulheres direitas vão na igreja e praticam com o padre, apesar de ele não ser um homem de verdade...” Eu não acreditava no que estava ouvindo... Em que planeta vivia aquela gente? E já estava ficando irritado com aquilo... Votei pra minha casa mais intrigado do que quando saí... Como eu poderia tirar a minha roupa na frente de uma moça solteira, prestes a casar, e deixa-la tocar o meu corpo nu? Isto parecia um delírio coletivo... Mas será que era verdade mesmo, ou eles estavam brincando comigo? Eu precisava descobrir até que ponto eles eram capazes de ir...
Quando voltei à igreja, haviam duas mulheres me esperando, uma mulher de uns 40 anos e uma menina que parecia ainda ter uns 18 ou menos. Nem acreditei quando a mulher me disse que trouxe a filha para eu ensiná-la a namorar... Ela estava se interessando por um menino e a mãe queria que eu mostrasse pra ela tudo o que poderia acontecer se ela se deixasse ir na conversa do rapaz... “Vou deixa-la aqui por umas horas, padre, depois volto pra buscá-la...”
Assim, ficamos eu e Melissa sozinhos... Melissa era uma garota bonita, cabelos pretos e pele clara... Uma gracinha de garota que faria qualquer um perder a cabeça. Convidei-a para ir à sacristia, pedi para ela sentar e sentei numa cadeira de frente para ela... “Você também acredita que padre não é homem, Melissa?” E ela, com jeito extrovertido: “Claro, padre! Homem é homem, padre é padre...” Ela falou. “E o que você espera que eu lhe diga, Melissa?” E ela: “Padre, a minha mãe vive dizendo que os rapazes têm um negócio enorme no meio das pernas e que isto machuca as mulheres e depois faz filhos nelas... Então eu conversei com ela e ela me trouxe aqui pra eu ver esse tal de negócio enorme...” Minha nossa! Aconteceu o que eu temia... Eu estava sendo intimado a mostrar o meu pinto pra uma menina que nunca nem sequer havia tido um namorado... “E o que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei, curioso pela resposta dela... “Ora, padre, se o senhor puder me mostrar o seu, eu agradeço...” Comecei a tremer de novo... “Como assim, Melissa? Eu sou padre...” E ela, me interrompendo: “Por isso mesmo, padre... Se fosse um homem, eu teria vergonha, mas um padre... Nem pecado é...” Falou com um leve sorriso no rosto, como quem tinha certeza de que aquilo era normal... A essa altura eu já estava ficando irritado. O que essa gente queria de mim, afinal? Vou pagar pra ver, pensei... Levantei da minha cadeira, fiquei de pé na frente dela e, apontando para o meu pênis, ainda vestido, perguntei: “Você quer ver o meu pinto, Melissa, é isso?” E ela: “Deixa eu ver isso de uma vez, padre!” Ainda tremendo, comecei a subir a batina de vagar, sempre observando o jeito dela, depois comecei a abrir o zíper da minha calça enquanto ela observava tudo com muita curiosidade... Quando tirei pra fora, meu pinto estava mole e ela deu uma risadinha... “É isto que a minha mãe diz que é uma coisa grande que machuca?” Dei um passo na direção dela e comecei a sentir um misto de raiva e excitação. Ela estava rindo de mim... Ele começou a crescer, afinal, eu tinha só 24 anos e era razoavelmente bem dotado... Logo ele cresceu e ficou bem grande... Ela olhou admirada a transformação do meu pinto e, sem nenhuma cerimônia, estendeu a mão e segurou ele... “Nossa! Então é assim?” E ficou ali pegando no meu pau e, curiosa, aproximou o rosto e cheirou... Eu estava quase ejaculando na carinha dela... Achei melhor guarda-lo antes que fizesse uma lambança na cara da menina... “E é só isto, padre? Como é que isto pode me machucar?” Era inacreditável que uma menina que parecia tão esperta não soubesse certas coisas... “Como?” Perguntei. “É, padre, como é que isto me machucaria?” Perguntou ela meio incrédula. “Bom, Melissa, os homens colocam isto dentro das mulheres...” Ela ficou intrigada... “Dentro como?” Eu não aguentava mais, já estava quase desmaiando num misto de tesão e medo. “Melissa, vá lá pra fora esperar a sua mãe, por favor... Podemos continuar essa conversa numa outra hora...” Ela, meio a contra gosto, ainda tentou argumentar comigo: “Mas, padre...” E com um gesto, interrompi a conversa. Ela levantou-se e saiu da sacristia parecendo contrariada, enquanto eu a observava saindo, linda e elegante, parecendo uma princesa... O que essa moça queria de mim? Eu acho que estava ficando louco e estava começando a ficar com medo daquela gente. Onde eu estava, afinal? Que lugar era este? Eu tremia em imaginar aquela mãe entrando aos berros na minha sacristia e me chamando de tarado, depois do que eu fiz... E foi isto o que aconteceu... Passada meia hora, a mãe da menina entrou na sacristia aos berros comigo: “Padre, eu deixei a minha filha aqui para o senhor ensiná-la alguma coisa útil para a vida dela, e o que o senhor fez?” Confesso que senti as minhas pernas bambearem. Eu estava de pé, segurei no encosto de uma cadeira pra não cair e, cambaleante, consegui me sentar... “Co... Como assim, senhora? O que eu fiz?” Meu coração parecia que ia explodir... E agora? Pensei. “É, padre, sou uma cristã fervorosa, pago meus dízimos, ajudo a igreja, e o senhor faz isso comigo?” Ela baixou um pouco o tom, mas ainda parecia nervosa... “Desculpe, senhora, a culpa foi minha... Eu não entendi...” E ela, me interrompendo: “Padre, eu quero que o senhor ensine a minha filha a ser mulher... Qual o problema? O senhor não disse que daria continuidade ao que o padre Antônio fazia?” O padre Antônio fazia? Então era isso... O padre Antônio fazia! “E o que ele fazia, senhora?” Perguntei... “Ora, padre, ele prestava um grande serviço para a nossa comunidade nos ensinando, principalmente as mulheres, como tratar nossos homens... Padre, eu perdi a minha virgindade com o padre Antônio... Isto foi uma graça para mim. Eu e meu marido agradecemos até hoje a bênção do padre sobre o meu ventre, que tem nos dado filhos saudáveis e bonitos, como o senhor pode ver...” Me recostei mais na cadeira, quase num desmaio... Minha nossa! Agora eu entendi! Esse povo é mais pervertido do que eu poderia imaginar! “E o que a senhora quer que eu faça com a sua filha, senhora?” Perguntei curioso. “Padre, faça o que quiser, o que for preciso pra torna-la uma mulher completa, que possa fazer um homem feliz e, principalmente, padre, apague esse fogo dela pra que ela não comece a namorar assim tão cedo...” Eu não estava entendendo: “Apagar o fogo?” É, padre, faça sexo com ela aqui na igreja, abençoe o corpo da minha filha e apague o desejo dela... Eu quero que ela se preserve dos homens até achar alguém que preste pra se casar...” Nossa! Eu não acreditava no que estava ouvindo... “Eu fazer sexo com ela?” Perguntei gaguejando... “É, padre, porque não? Melhor o senhor do que um homem de verdade, o senhor não acha?” Eu tinha que entender que eu não era visto como um homem por aquela gente... Então era assim? Ok, pensei, vamos ver, então... “Ok, senhora, por favor, deixe sua filha comigo e volta pra busca-la daqui a duas horas...” Ela olhou para Melissa, que estava a alguns metros, sentada num dos bancos, e a menina veio...” Melissa, fique com o padre e faça tudo o que ele pedir. Volto pra de buscar depois...”
E a mulher saiu, me deixando sozinho coma filha, aquela lindeza de menina, intocada e pronta pra mim... Levei-a para a sacristia. Eu estava dividido, sem saber exatamente o que deveria fazer, pois havia feito voto de castidade... Me ajoelhei com Melissa diante de um pequeno altar que havia na sacristia e rezei por alguns minutos em silêncio, pedindo a compreensão de Deus, tentando explicar-lhe que se este era o meio que eu tinha pra ajudar aquelas pessoas, então não poderia ser pecado... O que importa é a fé e eu tinha que respeitar a crença dessas pessoas de que padre não é homem, pois era assim que eles viviam...
Após a oração, ficamos em silêncio, apenas nos olhando... “O que você quer que eu faça, Melissa?” Perguntei esperando que ela respondesse algo que me fizesse parar com aquilo e manda-la pra casa... Ela sorriu para mim, levou a mão ao meu pênis sem nenhum pudor, por cima da batina e apertou-o, fazendo com que ele reagisse na hora... “Quero que o senhor faça o que combinou com a minha mãe, padre... Me ensine a ser mulher.” Eu acho que ela achava que eu não era um homem de verdade mesmo, pelo jeito como se comportava comigo, como se eu fosse um boneco de borracha ou algo parecido. Eu não tinha saída... Fiquei de pé, peguei-a pela não e a levei para o meu quarto, pela porta que ligava a sacristia à casa paroquial... Ela parecia confusa... “Mas, padre, não tem que ser na sacristia?” Eu respondi: “Não, querida, a casa paroquial também é um lugar sagrado...” E ela pareceu concordar. Melissa vestia um lindo vestido que realçava a sua cintura fininha, rodado e com alguns bordados, que ia até pouco abaixo do joelho... Na cabeça, mantinha um véu branco transparente por cima dos cabelos pretos soltos e compridos que iam até um palmo abaixo dos ombros. Era uma menina linda, magrinha, 1,65 mais ou menos, com feições delicadas e traços cativantes. Era fácil qualquer homem se apaixonar por ela... Chegamos ao meu quarto, ela olhou em volta com um pouco de curiosidade. Pedi para ela se deitar na minha cama, o que ela fez de pronto, sem fazer perguntas... Disse para ela que quando ela quisesse parar, era só falar, mas ela continuava em silêncio... Me deitei ao lado dela, e fiquei numa posição mais elevada, contemplando aquele rosto bonito... De repente meus instintos masculinos afloravam e exigiam que eu fizesse alguma coisa com aquela moça... “Você já foi beijada, Melissa?” Ela sorriu: “Claro que não, padre, se nunca tive namorado...” “Então posso te ensinar a beijar?” Perguntei. “Claro, padre, o senhor pode me ensinar o que quiser... Eu quero aprender tudo o que uma mulher tem que saber pra ser uma boa esposa...” Ainda trêmulo, comecei a acariciar o rosto dela, passando as pontas dos dedos sobre os seus lábios... Ela entreabriu a boca, expondo a língua molhada, como que pedindo algo... Me aproximei e beijei-a na boca... Um beijo quente, correspondido, língua com língua, desejo com desejo... E não me contive mais. Minhas mãos começaram a passear pelo corpo dela, por sobre o vestido, acariciando os seios, a barriga... Apertei a vagina por cima do vestido, o que fez ela soltar um gemido e uma exclamação ofegante: “Padre!” Eu não parei mais, meu pinto estava pegando fogo. Levantei-me e rapidamente tirei toda a minha roupa, enquanto Melissa parecia se contorcer de desejo sobre a cama... Deitei-me nu ao lado dela e falei: “Explore o meu corpo, querida, faça o que quiser...” E a danadinha foi direto pro meu pinto, que estava duro e pulsando como ferro... Segurou-o com a mão e ficou olhando pra ele, como se não soubesse o que fazer... “Beije ele, querida!” Eu estava implorando... Ela, imediatamente, fez o que pedi, aproximando a cabeça e dando um selinho na cabeça do meu pau... Sentei na cama, peguei a cabeça dela com carinhjo e aproximei-a dele, conduzindo a ação... “Abra bem a boca e ponha ele dentro, Melissa...” O que ela atendeu de pronto, abocanhando meu pau... Apertei a cabeça dela contra ele e não resisti: gozei. “Beba tudo, meu amor, beba...” Ela tentou tirar a cabeça, num ato reflexo de susto, mas eu a forcei de volta, de leve, louco de tesão, quando senti que ela deu um grande gole, depois outro e outro... Então soltei a cabeça dela, que me olhou sorrindo: “Quase engasguei, padre, que tanto leite... O que foi isso?” “Você gostou?” Perguntei... “É... Não é ruim... O que é isto?” Ela parecia não saber mesmo o que era esperma... “Isto é esperma, querida... É isto que faz as mulheres engravidarem...” Ela ficou assustada: “Então posso ficar grávida, padre?” “Não, querida, na boca não engravida, só na vagina...” Ela pareceu curiosa... “E o senhor vai colocar isto na minha vagina também?” Parecia que eu não teria limites e poderia fazer qualquer coisa com aquela moça... Ela não se importava com o que eu fizesse pois pra ela eu era não era nem humano, talvez ela pensasse que eu fosse um santo ou sei lá... Tudo, menos um macho. “Tire a sua roupa, Melissa!” Pedi. Ela parecia tão ansiosa quanto eu pelo que ainda estava para acontecer... Ficou de pé e pediu para eu desabotoar a parte de trás do vestido, o que fiz de pronto, e logo ela estava só de calcinha e sutiã na minha frente, começando a tirar o sutiã e, em seguida, sem qualquer desconforto, tirou a calcinha... Melissa tinha um corpo perfeito, seios durinhos, curvas perfeitas e uma vagina peluda... Sem que eu pedisse, ela deitou-se novamente, completamente nua... Eu já estava com o pau rijo novamente e instintivamente, quando dei por mim, estava com a cara enfiada no meio das pernas da moça, chupando sua bucetinha virgem... Que cheirosa! Eu passava a língua no valinho, alisando o cabacinho enquanto ela gemia e apertava a minha cabeça com as mãos, sussurrando: “Padre! Padre!” Que delícia! Era uma boceta carnuda, com pentelhos pretos, que eu abria comas mãos e enfiava a língua sem cerimônia, fazendo força contra o cabacinho. Eu não aguentava mais, tinha que gozar de novo... Deitei-me por cima dela, coloquei o pau na entra daquela bucetinha carnuda e molhada, e comecei a forçar a entrada enquanto ela me agarrava pelas costas e me apertava contra ela... Estava difícil a penetração... Meu pau é muito grosso e ela era mesmo virgem! Ficamos nos acariciando por minutos, até que, quando senti que a cabeça do meu pau encaixou no buraquinho daquela bucetinha apertada, dei uma forte estocada e a penetrei, fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!!!” Então eu dei uma paradinha de descanso, com o pau já coma cabeça enterrada até na boceta quente daquela lindeza que eu acabara de conhecer... Estávamos suando... Comecei a beijá-la novamente enquanto enterrava mais, num movimento de vai e vem que, cada vez entrava mais... Melissa rebolava como louca, e estremecia, parecendo ter um orgasmo atrás do outro... “Padre!!!” E gozei de novo, dentro daquela bucetinha deliciosa... O tesão era tanto que eu já não estava preocupado se ela poderia engravidar ou não, eu queria mesmo era gozar dentro dela e pronto! Saí de cima dela satisfeito, passei a mão no valinho da buceta e mostrei o sangue pra ela... “Olha, querida... Doeu?” “Só um pouquinho, padre... Mas eu posso engravidar agora?” Ela perguntou meio assustada... “Talvez, meu bem, mas vou rezar pra que não...” E ela parecia ainda preocupada: “Então sempre que uma mulher faz isto com um homem ela pode engravidar?” Ela perguntou. “Não, querida... Da próxima vez, vou te ensinar como fazer assim sem engravidar...” Ela estava curiosa: “Como, padre?” E falei: “Vou te mostrar que tem um lugar onde posso te penetrar e te dar prazer sem te engravidar...” E, levando o dedo ao anus dela, falei: “Aqui!” Ela pareceu feliz com a solução. “Já acabou, padre? Porque não me ensina isto agora?” Eu estava ainda com muita tesão, mas sentia que o meu pau não estava duro o suficiente pra arrombar aquele cuzinho virgem... “Deixe pra próxima vez, querida... Por hoje já está bom.” Ela pareceu concordar, estava satisfeita. “Mas eu quero aprender isso também, tá?” “Claro!” Respondi, já começando a me vestir... “Quer tomar um banho, Melissa?” “Não, padre, quero chegar assim em casa e mostrar pra minha mãe... Ela vai querer saber o que aconteceu...” Comecei a tremer de novo. “Você vai falar pra ela?” Perguntei. “Claro, padre, tenho que mostrar que o senhor já me ensinou alguma coisa, ou ela vai ficar brava com o senhor de novo...” Incrível isto, pensei... Ela se vestiu, me deu mais um longo beijo na boca e me agradeceu sorrindo: “Obrigado, padre!” Em seguida, colocou o véu sobre a cabeça e foi embora. Eu fiquei ali ainda incrédulo com o que tinha acontecido... Lembrei de Helena, aquela loira belíssima que viria no domingo... Meu Deus!
Fui tomar um banho, depois fiz um café e liguei o rádio...
Fiquei pensando como isto teria começado... Será que foi com o padre Antônio, ou ele já conheceu a comunidade desse jeito? Eu estava ainda ansioso pra saber o que a mãe de Melissa faria quando a filha chegasse em casa dizendo que acabou de perder a virgindade para o padre... As horas se passaram e nada aconteceu. Acho que fiz o que a mãe dela queria, mesmo... Que coisa! Eu estava abismado, num misto de tesão e pavor com a minha nova comunidade... Eu havia visto na missa muitas moças lindas... Será que todas elas viriam a mim, mais cedo ou mais tarde, pedir algum ‘ensinamento’? Essa ideia me excitava... As horas passaram depressa, e logo anoiteceu...
No dia seguinte, fui dar uma volta pela cidade pra conhecer as pessoas... Todos me tratavam muito bem, eram muito gentis e pareciam estar satisfeitos comigo como seu novo padre...
No final da tarde, voltei para a igreja pra atender a turminha que se preparava para a primeira comunhão... Aproveitei pra sondar as crianças, perguntando pra elas se padre é homem ou não, e todos concordaram que padre não é homem... Que incrível, pensei... A mesma pergunta eu fiz logo em seguida para a turma da crisma, e a resposta foi a mesma.
Chegou a quarta feira, quando teria uma missa noturna... Fui me preparar.
Logo, a igreja estava cheia de novo, e pude observar melhor a minha clientela feminina... Melissa e a mãe estavam sentadas num dos primeiros bancos, junto com um homem mais velho e mais duas moças, uma parecia mais velha e a outra mais jovem... Pareciam com Melissa e deviam ser irmãs dela, pensei.... Logo noutra fileira de bancos, estava Helena ao lado de um rapaz alto e bonitão, que devia ser o noivo dela... Muitas mulheres acompanhadas de seus pares, todas muito recatadas e direitas... Quem visse essas pessoas, nunca poderia imaginar a forma como pensavam...
Depois da missa, fui para a porta de igreja cumprimentar os fieis, um a um... Todos muito simpáticos... A mãe de Melissa estava simpática, parecendo muito agradecida pelo que eu tinha feito com a filha dela... Entendi, então, o que a minha comunidade feminina esperava de mim... Melissa me perguntou quando poderia voltar e combinei com ela para o sábado à tarde... A mãe dela me disse que tinha outra filha que estava precisando falar comigo, e me apresentou Laura, a mais velha... Devia ter uns 20 anos, pensei, linda como uma princesa, e então marquei com ela para o domingo à tarde... Quando cumprimentei Helena, disse baixinho: “Você pode vir amanhã à tarde?” Ela acenou que sim com a cabeça e saiu de braços dados com o noivo, de véu na cabeça, pura e recatada, junto com a mãe e o pai dela... Fiquei observando o andar de Helena, parecia uma deusa caminhando, com aquelas pernas compridas e aquele corpo de manequim... Não pude deixar de sentir meu pau enrijecer-se ao ver o rebolado daquela beldade, que logo estaria na minha cama... Será que o padre Antônio já havia tirado a virgindade dela? Isto eu logo iria descobrir...
# Parte2:
No dia seguinte, conforme combinado, Helena apareceu na igreja... “Boa tarde, padre!” “Boa tarde, Helena, como vai?...” Ela estava, simplesmente, linda! Eu quase não acreditava no que estava prestes a acontecer entre eu, um padre, e ela, uma moça de família, noiva e com casamento marcado... Me aproximei de Helena e pude sentir o seu perfume... Era uma mulher de enlouquecer qualquer um. Convidei-a para irmos à sacristia, o que ela atendeu prontamente, como se já estivesse acostumada a este tipo de convite... Na sacristia, notei que ela não parava de olhar para a porta que dava para a casa paroquial... “Você já foi na casa paroquial?” Perguntei. “Sim. Fui várias vezes com o padre Antônio...” Então eu não me aguentei mais, peguei-a pela mão... “Então venha...” E levei aquela deusa para o meu quarto. “Helena, vou deixar você comandar este nosso encontro. Você me diz o que eu devo fazer e eu faço... Está bom assim? Preciso saber em que ponto você e o padre Antônio estavam...” Ela concordou... “Então, padre, tire a sua roupa e deite-se na cama...” Ela falou isto com a maior naturalidade, como se me estivesse me dizendo pra tirar só os sapatos... Era o que eu esperava que ela dissesse e imediatamente tirei a minha roupa, exibindo meu pau grosso e duro como ferro, que pareceu interessa-la... Helena, então, começou a desabotoar a sua blusa, olhando para mim com um leve sorriso sedutor que me deixou louco... Aos poucos, pude ver aqueles seios grandes e durinhos se mostrarem para mim, quando ela começou a tirar o sutiã... Os biquinhos estavam pontudos, mostrando que ela também estava excitada... Depois, desabotoou uns botões do lado da saia e começou a tirá-la, ficando só de calcinha... Ela tinha um corpo escultural, perfeito, zero barriga. Rapidamente, ela tirou a calcinha expondo uma bucetinha loira, linda... Ela veio para a cama, abriu as minhas pernas e ficou no meio delas, de joelhos e sentada sobre os calcanhares, de frente para o meu pau ereto e pulsado de tesão... “Padre, eu vou fazer como o padre Antônio me ensinou... Se eu estiver fazendo alguma coisa errada, o senhor, por favor, me corrija...” Helena era uma dama! E ela segurou o meu pau com a mão direita, começando a masturba-lo levemente... “Helena, você nunca teve intimidades com o seu noivo?” Perguntei... Ela me olhou com ar de ofendida: “Claro que não, padre... Eu sou uma moça direita e nunca tive nada com nenhum homem, só com o padre Antônio, mas isto não conta...” Eu não podia deixar de me impressionar com este tipo de resposta... “Está bem, querida, continue...” E ela se abaixou e começou a lamber de leve a cabeça do meu pau, mordiscando e passando a língua de uma forma quase profissional, parecendo querer mostrar conhecimento, depois engoliu tudo e começou um movimento de sobe desce com a cabeça, enterrando e tirando tudo da boca... Ela conseguia engolir meu pau grosso, de 17 centímetros, inteirinho! Fiquei impressionado com aquilo... Ficou naquele movimento de vai e vem por uns minutos, depois pegou as minhas pernas, na altura dos joelhos e pediu pra eu levantá-las... Ela começou a lamber meu pau e foi descendo até as bolas, que mordiscou de leve... Senti um tremendo arrepio em todo o meu corpo quando a língua áspera dela tocou no meu cu. Não pude deixar de soltar um gemido... “Hmmmmmmmm!” Ela começou a lamber meu cu com vontade, com lambidas fortes e ásperas, tentando enfiar a língua dentro dele... Que safadinha! Depois levantou a cabeça, me olhou com um sorriso e perguntou: “Tudo bem, até aqui, padre, tem alguma coisa mais que eu poderia fazer?” “Não querida, você está indo bem... Continue!” Eu falei gaguejando de tesão... Eu estava era tendo uma aula de sexo com aquela rapariga! Então ela abaixou as minhas pernas, deixando meu pau ereto, e veio de cócoras por cima... Segurou-o com a mão e apontou-o pra entrada da bocetinha, sentando em cima e enterrando tudo... Apenas gemi de novo, aquilo devia ser o céu, pensei comigo... E ela aproximou o rosto do meu, me deu um longo beijo de língua enquanto fazia movimentos de vai e vem, subindo e descendo sobre o meu pau, depois se aproximou do meu ouvido e disse: “Padre, quando achar que vai gozar, me avise...” E não demorou muito: “Querida, acho que vou gozar...” Ela, rapidamente, saiu decima e abocanhou meu pau, masturbando-o para em seguida receber um grosso jato de esperma direto na garganta... E ela parecia degustar cada gota da minha porra, espremendo meu pau e aproveitando cada gotinha que saía, como que querendo se purificar no meu esperma... Logo, caiu exausta do meu lado e começou a beijar o meu rosto, chegando a enfiar a língua no meu ouvido... Senti um arrepio e comecei a acariciar o corpo dela também, começando a chupar aqueles peitos durinhos, depois fui descendo, lambendo a barriguinha e umbigo até a boceta, que abri e pude contemplar aquelas carnes rosadas que haviam acolhido o meu pau duro até poucos minutos atrás... Chupei com gosto, sentindo o cheiro de sexo que se espalhou por todo o quarto... Logo eu estava com o pau duro de novo. Quando ela percebeu que meu pau já estava de novo duro, pediu pra eu deitar novamente na cama e veio por cima... Pegou o meu pau e apontou-o na direção do cu... Incrível, pensei... Não entrou, então ela molhou a mão com cuspe e lambuzou o cuzinho, tornando a tentar... Dessa vez começou a entrar, com os leves movimentos circulares e de vai e vem que ela fazia com destreza, até que notei que o meu pau estava todinho enterrado naquele rabinho delicioso... E ela começou com movimentos de vai e vem, aumentando a velocidade, enquanto esfregava a bocetinha, se masturbando, até que gozou soltando um grito alto “Ahhhhhhhh”. Será que alguém lá fora ouviu? Pensei meio preocupado... Quando vi que ela havia relaxado, pedi: “Querida, deite-se de bruços.” Fui por cima dela e enterrei tudo naquele cuzinho safado, comendo aquela beldade de bruços enquanto a beijava na boca, fazendo-a rebolar como louca na minha vara... Logo enchi o rabinho daquela princesa com um forte jato de porra quente, que ela pareceu sentir, e me joguei exausto e suado do lado dela... Ambos estávamos suados. “Então, padre? Estou pronta pro meu noivo ou ainda falta alguma coisa?” Ela parecia sincera em querer ouvir a minha resposta... “Querida, o seu noivo vai ser o homem mais feliz do mundo! Você o ama muito?” “Amo, padre, eu não sei o que seria da minha vida sem ele... É por isto que quero que ele seja feliz comigo em todos os sentidos... Vai ser o primeiro e único homem da minha vida” Ora, veja, eu acabara de foder de todos os jeitos uma mulher apaixonada e ela nem se considerava fodida... Que coisa! Sim, claro, eu não era homem... “E você vai ser uma esposa fiel?” Ela pareceu ficar ofendida: “Mas é claro, padre! Pra mim só existe ele de homem no mundo e eu nunca teria coragem de traí-lo...” Ela falava com convicção. “Depois de casada, você ainda vai querer praticar comigo?” Perguntei. Ela pensou por uns instantes... “Acho que vou precisar, de vez enquanto, vir aqui pro senhor poder corrigir alguma coisa que eu tenha esquecido... Não é?” “Sim, querida, sempre que você quiser... Ou eu posso lhe pedir que venha, não é? Posso convidá-la pra vir aqui de vez enquanto?” Perguntei mais pra saber até que ponto ela era capaz de ir... “Claro, padre. Quando o senhor quiser, é só falar e eu estarei aqui pra treinarmos... O senhor sabe que pode pedir isto pra qualquer mulher desta cidade, não sabe?” O que? Fiquei entusiasmado! “Como assim?” E ela continuou: “Padre, é uma grande honra pra qualquer mulher da nossa comunidade poder passar algumas horas com o senhor se purificando...” “Se purificando?” Perguntei curioso... “Claro, padre! Todas as mulheres têm desejos, mas muitas são solteiras e não podem apagar o fogo... Se não for incômodo pro padre, é só dizer e qualquer uma, mesmo as casadas não pensarão duas vezes pra ter uma relação sexual com o senhor... Para nós, isto representa uma purificação... Nem sempre uma mulher se sente à vontade pra fazer tudo o que quer com um homem...” Impressionante, pensei, padre não é homem. Preciso me lembrar disto... “Qualquer uma? De que idade?” Perguntei, querendo saber se até as senhoras mais idosas se prestavam a isto... “Qualquer idade, padre, tanto faz nova ou velha, menina ou moça, o senhor é que escolhe, se quiser, ou então espera elas pedirem... E o senhor pode fazer o que quiser, porque é pecado dizer não pra um padre...” Inacreditável! “Meninas? Crianças?” “É, padre, todos precisam de purificação, não é? Até as menininhas...” Fiquei intrigado... “O padre Antônio fazia sexo com as meninas também?” Ela: “Padre, eu não tenho certeza, mas, pelo que sei, parece que sim... Tem umas que ficam curiosas bem cedo, sabe? Só vejo um problema, padre...” Problema? Pensei. “Problema? Que problema?” “É que o padre Antônio tinha um pinto bem menor que o seu, não era tão grosso e era um pouco mais curto, eu acho, e eu não sei se uma menininha iria aguentar isto tudo...” Minha nossa! Eu não acreditei no que acabara de ouvir. O padre Antônio era um sacana mesmo! Eu não tinha certeza se tinha vindo parar no paraíso ou no inferno... “Você quer tomar um banho, Helena?” “Quero sim, padre.” Ela falou já se dirigindo ao banheiro, como quem já tivesse feito isto muitas vezes... Fiquei ali, me vestindo... Ela saiu do banheiro nua, pegou uma toalha na gaveta, se enxugou e se vestiu... “Vamos?” Ela me falou sorrindo, e eu a acompanhei até a sacristia... Helena já parecia uma mulher recatada novamente, com um véu branco na cabeça e aquela saia comprida, um palmo abaixo do joelho... Quando ela já se dirigia à porta de saída da sacristia, que dava para o interior da igreja, antes que abrisse a porta, eu falei: “Espera, Helena...” Ela se voltou: “Sim, padre?” “Eu ainda estou com desejo... Dê mais uma chupada em mim!” Não falei pedindo, e sim mandando e já tirando meu pau ainda sujo para fora, pois eu ainda não havia tomado banho... Ela, sem qualquer constrangimento, se aproximou de mim, se acocorou na minha frente e abocanhou tudo, começando a chupar com gosto, enquanto me punhetava com a mão direita... Ela parecia se sentir na obrigação de me satisfazer... Lembrei que, para ela, é pecado dizer não a um padre... Logo enchi a boca dela novamente com mais um jato de porra, que ela engoliu avidamente... Levantou-se e ainda perguntou: “Deseja mais alguma coisa, padre?” “Não, querida, pode ir... E pode voltar sempre que quiser...” Ela sorriu: “Obrigada, padre.” E saiu, com seu andar elegante e sedutor, pela porta da sacristia para dentro do salão paroquial onde havia algumas pessoas rezando, sentadas em silêncio nos bancos da igreja quase vazia...
Fui tomar um banho, tentando digerir tudo o que havia ouvido daquela moça... Qualquer mulher? Qualquer uma? Pra fazer o que quisesse, sem nunca ouvir um não como resposta? Isto era inacreditável! Mas que o padre Antônio era um sacana, isso ele era! Fazia tempo que eu não bebia e ainda tinha uma velha garrafa de whisky que ganhei de um amigo do seminário, como presente de aniversário... Naquela época, era comum nós fazermos nossas festinhas entre amigos, principalmente na solidão dos finais de semana, porém longe das vistas dos padres... Abri a garrafa e bebi meio copo... Já estava desacostumado e acho que aquilo pegou direto... Fiquei meio grogue.
Lá estava eu, na casa paroquial, bebendo whisky depois de uma transa sensacional com uma das mulheres mais lindas que eu já tinha visto na minha vida! O que mais um homem poderia querer... Ops! Esqueci que eu não era mais homem... E comecei a rir sozinho... O que essa gente queria, afinal? Até onde ou poderia ir? Isto ainda era um mistério para mim... Eu já tinha tirado a virgindade de uma menina linda e já tinha até combinado que iria arrombar o cuzinho virgem dela, depois levei uma aula de sexo de uma jovem belíssima, prestes a se casar... O que mais poderia acontecer? O que mais poderia me surpreender naquela cidade?
Início da noite, e eu bebendo meu segundo copo de whisky, com a cabeça voando por mil pensamentos soltos e confusos, lembrando de Helena me lambendo e já de pau duro de novo... Fui até a sacristia e espiei pela porta para dentro do salão paroquial... Tinha uma pessoa... Uma mulher jovem, de uns 25 ou 27 anos, ruiva, magrinha e muito bonita, vestida de preto e com a cabeça coberta por um véu.Parecia estar rezando... Larguei o meu copo de whisky e fui até ela... “Boa noite, senhora!” Ela me olhou com uma profunda tristeza... “Boa noite, padre!” Uma voz suave e baixa, quase um suspiro. “Porque essa tristeza, minha filha?” E ela começou a chorar: “Meu marido, padre, meu querido...” Respondeu ela aos prantos... “O que aconteceu?” Perguntei. “Hoje, padre, faz três meses que ele faleceu... Foi um acidente de tralho, ele estava cheio de saúde... E nós nos amávamos...” Eu, bêbado do jeito que estava, não pensava em outra coisa a não ser em sexo... “Minha filha, vou tentar amenizar a sua dor... Vou abençoar você... Venha comigo...” E saí em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim... Já na sacristia, falei: “Talvez a sua dor se amenize se você fizer sexo como fazia com ele...” Falei meio na dúvida de qual poderia ser a reação dela, naquele estado... “É, padre?” Ela parecia estar entregue a mim e, certamente, também não me via como homem... “Sim, minha filha... Vou tentar amenizar a sua dor...” Falei me aproximando dela, ainda de pé, e já enfiando a mão por debaixo da saia dela, e por dentro da calcinha... Que boceta carnuda! Ela apenas abriu mais as pernas pra me deixar buliná-la à vontade, enquanto soltava um suspiro profundo, como que de alívio... Eu enfiava dois e depois três dedos naquela boceta gostosa e logo a deixei toda molhada... “Abaixe-se, minha filha, e me engula...” Falei já baixando a minha calça e expondo meu falo grosso e rijo como pedra... Ela não questionou nada, apenas ficou de cócoras na minha frente e abocanhou o meu pau com vontade, como se fosse o caralho do marido dela... E chupava com vontade, engolindo tudo e depois solando até a cabeça, voltando a engolir novamente... “Está gostando?” Perguntei. “Sim, padre, acho que estou precisando disto mesmo...” Deixei-a me chupar por alguns minutos, depois pedi para ela se inclinar e apoiar-se numa pequena mesa, enquanto levantava a saia dela e baixava a calcinha... Foi uma estocada só, e enterrei tudo naquela bocetinha carente... Ela rebolava e gemia enquanto eu bombava com vontade e já passava saliva no seu cuzinho, que já não parecia virgem... Tirei da boceta e apontei para o cu, começando a forçar... Ela tentava ajudar a penetração, abrindo mais a bunda com as duas mãos, e ele foi entrando de vagar, com movimentos de vai e vem, até estar todo enterrado naquele cuzinho apertadinho... Bombei e soquei o mau pau contra aquele buraco aberto para ele, ali na minha frente, de uma mulher que eu nem conhecia, até jogar um jato de porra quente lá dentro... “Vire-se e pegue o resto na boca, querida...” Ela virou-se, se abaixou e espremeu o meu pau dentro da boca, degustando as últimas gotinhas de porra que ainda saíam... Delícia! “Agora vá, minha filha, e sinta-se mais aliviada, porque a vida continua...” Ela levantou-se vestindo a calcinha: “Obrigada, padre! Nunca vou ter como lhe agradecer por isto...” E foi embora parecendo bem mais aliviada...
Fiquei alguns segundos parado de pé na sala vazia e pensando onde estariam os meus limites? Até onde eu poderia ir com essa gente? E fui dormir...
Chegou sexta feira... Eu, em uma semana apenas, e ainda sem conhecer quase ninguém, já havia transado com três mulheres lindíssimas e, na opinião de todos na cidade, muito direitas...
Tirei a sexta de folga, porque no sábado que arrombar o cuzinho virgem de Melissa e no domingo teria que dar um trato na irmã dela também...
No sábado à tarde, como combinado, Melissa apareceu na igreja, mas trouxe uma amiga... “Padre, estou pronta... Esta é Luciana, minha amiga, ela quer ver como é...” Era inacreditável ver aquelas duas lindezas chegando na igreja com vestidos abaixo do joelha, ambas com véus na cabeça, pra tratar de sexo com o padre... A amiga veio ver como é? Mas o que é isto? E falei surpreso: “Ver como é? Como assim? Ela quer ficar junto?” E Melissa, insistindo: “É, padre, o que é que tem? Ela é muito tímida e tem medo dos meninos... Só quero mostrar pra ela que pode ser bom, mas na hora certa, depois do casamento, claro! Enquanto isto, temos o padre...” Luciana era uma menina pequena, um metro e meio, no máximo, magrinha, cabelos pretos compridos, pele bem clarinha e com os seios começando a despontar por baixo do vestido, uma beleza de menina. Ela não conseguia me olhar nos olhos... Parecia tímida mesmo. “Quantos anos você tem, Luciana?” E ela respondeu: “Fiz 14 na semana passada, padre...” 14 anos, só? Essa menina ainda nem era gente e já queria aprender sobre sexo? “E você quer aprender sobre sexo pra que, menina?” E ela, ainda sem me olhar nos olhos... “Eu só quero ver, padre... Hoje eu sei que é dia da Melissa...” Mas insisti: “Mas você quer aprender também?” E ela: “Padre, melhor com o senhor do que com um menino desses, não é? Se o senhor quiser me ensinar, eu quero sim!” O que eu podia fazer? Levei as duas pro meu quarto. Puxei uma cadeira e pedi para Luciana sentar. Ela vestia um vestidinho inteiro, que ia até a altura dos joelhos. Enquanto Melissa, mesmo sem eu pedir nada, já tirava a roupa, ficando completamente nua, e se deitou na cama... Luciana parecia assustada com aquilo, e acho que nunca tinha visto a nudez da amiga... Caminhei até a cadeira onde ela estava e comecei a tirar a minha roupa, deixando o meu pau duro saltar pra fora, bem na frente dela, que levou um susto. “Você já tinha visto um homem nu, Luciana?” “Homem nu? Não, nunca vi, padre... Só num livro de ciências, mas não era assim...” Ela falou ainda cabisbaixa... “Assim como?” Perguntei orgulhoso do meu membro assustador de menininhas... “Assim grande, padre, e dizem que o corpo do padre é igual ao de um homem... Então um pênis de homem deve ser assim, né?” Ela falou com a voz meio engasgada... “Você pode tocar nele, se quiser...” E ela, meio indecisa: “Posso?” Pode... Peguei a mão dela e levei até ele, fazendo-a segurá-lo... “Aperte!” Falei. E ela o apertou com força, parecendo muito impressionada... Enquanto isso, melissa, na cama me chamava: “E eu, padre?” E respondi: “Já vou, querida...” Deixei Luciana e fui na direção da cama...
Eu estava ardendo de tesão e ali estava, deitada na minha cama, a garota que tinha perdido a virgindade comigo há uma semana, querendo aprender a dar o cu. “Querida, primeiro me chupe um pouco!” Falei ainda de pé... Ela sentou na cama e começou a me chupar, enquanto Luciana apenas observava tudo muito atenta... Deixei-a me chupar por alguns minutos e depois, talvez inspirado em Helena, virei de costas e abri a minha bunda... “Agora chupe aí!” Ao que ela obedeceu de pronto, começando a lamber o meu cu. Enquanto ela me lambia no cu, eu olhava para Luciana, que alternava o olhar entre o que a amiga estava fazendo, e o meu rosto... “Você quer fazer coisas assim, Luciana?” E ela respondeu: “Se o padre quiser...”. Foi demais para mim: “Luciana, tire a roupa!” Falei dando uma ordem... Melissa parou de me chupar e olhou para ela, pra ver o que ela ia fazer... Luciana ficou de pé e começou a tirar o vestidinho... Ela respirava forte, com o coração acelerado... Devia estar ardendo de tesão também, assim como eu e Melissa... Ela não usava sutiã ainda, porque quase não tinha seios... Ficou só de calcinha e olhou para nós, que estávamos esperando... Começou a tirar a calcinha também, expondo uma bocetinha pequena, porém pentelhuda... Quem diria que uma menininha daquelas já tinha tanto pentelho na buceta! “Venha e sente-se ao lado de Melissa!” Ordenei. Ela veio de vagar e sentou-se ao lado dela... Fui para a frente dela, ainda de pé, e abri a minha bunda bem na cara dela... “Sua vez!” Falei... E senti aquela linguinha pequena lambendo o meu cu... “Faz com força!” E ela me segurou pelas ancas e enfiou a cara na minha bunda, chupando o meu cu com vontade... “Melissa, me chupa na frente!” Ordenei Melissa, que obedeceu no ato... Ali estava eu sendo chupado por duas princesinhas, uma no cu e outra no pau... Essa gente não vai conseguir me enlouquecer, pensei comigo, eles vão ver com quem estão lidando... Alguns minutos depois, falei: “Troquem de lugar agora!” E melissa foi para trás, lamber o meu cu enquanto Luciana foi para frente, chupar o meu pau... Mas a boquinha dela era muito pequena e mal entrava a cabeça, apesar de a menina se esforçar pra tentar abocanhar tudo... “Deu, agora deitem-se as duas lado a lado que eu vou chupar vocês!” E as meninas se deitaram na minha cama, lado a lado, de pernas abertas, com as pernas delas se entrecruzando, a perna direita de Melissa por cima da perna esquerda de Luciana... Caí de boca na bocetinha de Luciana... Coisa cheirosa! Ela era completamente virgem, assim como Melissa até domingo passado... Luciana rebolava e gemia feito louca, sentindo a minha língua áspera tentando abrir passagem pelo seu cabacinho... Fiquei assim chupando ela uns três minutos, então passei para Melissa, gemia de tesão e começou a rebolar feito louca, apertando a minha cabeça contra a boceta dela... Mais uns minutos, e me deitei por cima de Luciana, dando-lhe um grande beijo na boca, que ela correspondeu, sentindo meu pau forçar a entrada da sua bocetinha até então intocada... Forcei um pouco e senti que estava difícil a penetração... Fiz mais força e senti que a menina começou a gemer de dor... “Padre!!!” Ela me abraçava e me puxava contra ela, me oferecendo a boca para eu beijá-la... Quando senti que a cabeça do pau estava entrando, comecei a beijar Melissa... O pau na boceta de Luciana e a boca na boca de Melissa... Saí de cima de Luciana e fui pra cima de Melissa, que já estava quase chorando de tesão... Com poucos movimentos de vai e vem, enterrei tudo na bocetinha dela, recém desvirginada, fazendo-a soltar espasmos de gozo... E bombei, avisando: “Luciana, se prepare, vou gozar na sua boca...” Ela obedecia a tudo, até ficou com a boca já entreaberta esperando... Quando senti que ia gozar, saí de cima de Melissa, fiquei sentado sobre os calcanhares e puxei a cabeça de Luciana contra o meu pau, que ela abocanhou rapidamente enquanto eu me punhetava de leve para logo encher a boquinha dela com um forte jato de porra: “Engole tudo, querida...” E ela obedeceu, mas deixou vazar um pouco, que caiu sobre a minha barriga... “Lambe aqui, Melissa!” E assim, enquanto Luciana lambia as gotinhas que saíam da cabeça do meu pau, melissa lambia as gotas que haviam caído sobre a minha barriga... Deitei na cama e deixei as duas me lamberem do jeito que quisessem... “Continuem!” E levantei as pernas, expondo o meu cu de novo... Luciana entendeu o que eu queria e caiu de boca no meu cu, cheia de tesão... Passados mais alguns minutos, pedi para Luciana sentar em cima dele e enterrá-lo na bocetinha... Ela estava com a face vermelha de tanto tesão e obedeceu imediatamente, ficando de cócoras em cima do meu cacete rijo... Eu a ajudava na penetração, subindo e descendo meu pau contra a bocetinha dela, fazendo primeiro a cabeça entrar, depois, de vagar, o resto... Quando Luciana se deu conta, estava com o meu caralho todo enterrado na sua bocetinha virgem! Luciana começou a subir e descer, e gemia baixinho, timidamente, gozando na vara do padre. Enquanto isto, Melissa esfregava a boceta, se masturbando... E perguntou: “E o meu cu, padre?” E respondi enquanto gozava, enchendo a bocetinha de Luciana com o meu esperma grosso... “Vai ficar pra outra hora, querida... Hoje vai ser só assim... Da próxima vez, vocês vêm juntas de novo e vou fazer sexo anal com as duas, tá bom?” Elas se entreolharam... “Tá...” Respondeu Melissa... “Tá!”, respondeu Luciana. “Mas hoje ainda quero fazer uma coisa com vocês... Fiquem de quatro na cama!” E elas obedeceram... Pude , então, observar bem os cuzinhos fechadinhos daquelas duas princesas... Dei uma lambida no cu de Luciana, arrancando um gemido, e deixando um pouco de saliva... Depois lambi o cu de Melissa... Comecei a enfiar o dedo indicador no cuzinho de Melissa, que gemia... Fui até a metade... Depois tentei enfiar também no cuzinho de Luciana, mas ela sentiu muita dor, então parei. Fui numa gaveta e peguei duas velas curtas, da grossura de uns dois dedos... “Olha aqui... No sábado que vem, quero ver vocês aqui com essas velas enfiadas no cu, certo?” E elas concordaram, achando um pouco de graça... “Usem saliva pra enfiar... Vão de vagar pra não se machucarem... Agora podem se vestir e ir pra casa.” Elas pareciam satisfeitas... Se vestiram rapidamente e saíram com os véus nas cabeças, como duas beatas conservadoras... Afinal, na cabeça delas, elas não tinham feito nada de mais, a não ser se purificado com o corpo santo do padre, que nem homem era...
A noite, quando eu já me preparava para dormir, bateram à porta da casa paroquial... Era a viuvinha que eu tinha pegado dois dias antes, quando estava bêbado... “Boa noite, padre! Desculpe aparecer assim essa hora, mas preciso que o senhor me dê aquele alívio de novo...” Já fazia umas três horas que as meninas tinham saído e eu já estava com tesão de novo... Levei a viuvinha pra minha cama e comi o cuzinho dela de bruços, peladinha... Uma delícia! “Padre, é difícil viver sem um homem depois que a gente se acostuma, mas quero ser fiel à memória do meu marido e não quero mais homens por enquanto... Mas posso vir aqui de vez enquanto?” A danadinha não queria homem, mas queria pau! “Claro, minha filha, volte sempre que precisar do padre!” E assim, ela saiu satisfeita e foi embora muito agradecida de novo... Era uma bela mulher e não teria dificuldades em arranjar um novo marido, se quisesse... Mas nessa cidade, o padre parece que é pau pra toda obra e resolve tudo... As moças podem treinar sexo antes de casar, serem arrombadas em todos os buracos pelo padre, e ainda assim casarem puras... As meninas novas não precisam conhecer meninos, porque tem o padre pra apagar o fogo delas, e as viúvas sempre podem ter um consolo sexual e manterem as suas reputações de boas mulheres recatadas... Tudo muito estranho para mim ainda, mas era assim que funcionava a vida por aquelas bandas...
No domingo pela manhã, na missa, estavam todas lá... Recatadas, com seus véus na cabeça, muito dignas... Helena ao lado do noivo, contando os dias para o casamento... A viuvinha triste parecia isolada de todos, vivendo num mundo só dela, pensando no falecido... Melissa ao lado da mãe, do pai e das duas irmãs, parecia uma freirinha intocada, enquanto a irmã mais velha dela, que era a imagem do recato, estava com hora marcada comigo à tarde, pra me deixar usá-la como quisesse... Notei também sentada num banco próximo a Melissa, Luciana junto com duas mulheres mais velhas... Talvez mãe e avó...
À tarde, como esperado, recebi a visita de Laura, a irmã mais velha de Melissa... Laura nunca tinha tido namorado, apesar de ter tido muitos pretendentes, mas nenhum era do agrado dela... É assim que são as mulheres bonitas demais, ficam escolhendo, escolhendo, e muitas acabam solteironas... Mas não era o caso de Laura, aos seus vinte aninhos... Ela apenas não queria ser tocada por nenhum homem que não fosse pelo futuro marido dela, e estava se guardando para ele, com toda a dignidade, segundo ela... Laura já era expert na arte de sexo anal e preferia essa modalidade de sexo a qualquer outra, chegando a elogiar a grossura do meu pau, sentada em cima de mim, com ele inteirinho enterrado no rabo, dizendo que era bem maior do que o do padre Antônio, e que ela sentia isso direitinho bem no anel do cu, que ficava mais esticado... Mesmo assim, não deixei de chupar e comer também aquela bocetinha apertadinha, que ela, curiosamente, havia raspado em minha homenagem... Estava com a boceta peladinha, o que deixava bem a vista o valo rosado quando ela abria as pernas para mim, expondo aquele bocetão escancarado na minha frente, me deixando louco... Era uma gostosa em todos os sentidos e me chupou de todo jeito, detendo-se por mais tempo no meu cu também, onde ela queria enfiar o dedo... Eu não deixei de cara, mas depois relaxei e entrei na fantasia dela... Era uma safada e acabou enfiando dois dedos no meu cu! E Laura tinha um fetiche estranho, que eu nunca tinha visto antes... Ela me pediu para urinar na boca dela... Fiquei surpreso quando ela se acocorou na minha frente no box do chuveiro de boca aberta, pedindo xixi na boca... Quase não consegui fazer, mas consegui... Enchi a boca da menina com um longo jato de xixi quente e amarelo... Ela enchia a boca e engolia tudo em grandes goles! Fiquei atônito com aquilo. Ela foi, até então, a mais pervertida de todas, sem nenhum tipo de limite quando o assunto era sexo... Gostei de Laura, principalmente por saber que ela era tudo isso só para mim, já que não queria saber de homens por enquanto... Quando terminamos, depois de duas gozadas no cu e uma na boca, além da mijada que ela bebeu com gosto, ela tomou um banho e se vestiu... Era uma moça lindíssima! Fiquei curioso: “Laura, tudo o que nós fizemos, você aprendeu com o padre Antônio?” Ela pareceu ofendida... “Claro, padre, onde mais, se nunca tive homem nenhum?” E eu, impressionado: “Padre Antônio foi um senhor professor! Espero ser metade do que ele foi...” Ela sorriu: “Padre, o senhor também é muito bom... E tem o pau maior, mais grosso, do jeito que eu quero! Vou voltar muitas outras vezes... Posso?” “Claro, querida, venha quando quiser!” E ela foi embora, me deixando verdadeiramente impressionado... Desse jeito, os rapazes da cidade não teriam chances com ela mesmo, pensei, comigo ali pra dar toda aquela assistência sexual!
Ela me deixou feliz! Foi embora e eu fiquei pensando em tudo o que fizemos... Era uma safada, aquela beata que, na igreja, parecia uma santinha... Vivendo e aprendendo, pensei...
Passaram-se algumas horas e logo anoiteceu... Logo ouvi batidas na porta de novo, era a viuvinha carente pedindo mais pau no rabo... Atendi aquela pobre criatura, levando-a pra minha cama e enchendo o cuzinho dela de porra, que era o que ela tinha vindo buscar... Ela foi embora feliz mais uma vez... Ela estava mesmo sofrendo, pensei, ao lembrar dela na missa... Que bom que estou podendo ajuda-la de alguma forma... Mas por hoje, chega! Pensei. E fui dormir. Teria uma semana longa pela frente, pois já havia entendido qual era a minha missão naquela comunidade e isto me deixava meio exausto...
Na segunda feira, percebi que Luciana fazia parte do grupo de crisma, era uma crismanda... Fiquei meio sem jeito, mas ela nem se abalou. Após a reunião com os crismandos, todos foram embora, mas Luciana não. Ela ficou sozinha, sentada me olhando... “O que foi, Luciana? Você não vai embora?” “Vou depois, padre...” Depois de quê, querida?” E ela baixou a cabeça... “Eu quero ir com o senhor sozinha, padre... Agora!” Eu, que já estava perdendo todos os meus pudores, nem pensei duas vezes: “Venha, então...” E me dirigi à casa paroquial, com ela atrás de mim... Fomos direto para o quarto... Logo ao entrarmos, ela já começou a tirar a roupa, com o rosto vermelho, de tesão... O que eu podia fazer? Eu era só um boneco de sexo, não era? Peguei a menina de quatro na cama e terminei de arregaçar aquela bocetinha apertadinha, fazendo-a rebolar na minha vara, ela parecia gozar sem parar... Eu ficava parado e pedia para ela mexer, e ela começava a ir pra frente e pra trás, tirando e enterrando tudo sozinha... Uma delícia! Notei que o cuzinho dela estava mais vermelho e parecia já ter umas preguinhas a mais... “Você tem treinado com a vela, Luciana?” E ela respondeu que sim, mas que estava enfiando outras coisas também... Já tinha conseguido enfiar até uma cenoura pequena, disse ela... Me interessei. “Então vamos tentar pra ver se ele já entra...” Ela não disse nada... “Tirei o pau da boceta dela, dei uma cuspida no cuzinho e comecei a enfiar um dedo... Foi entrando! “Que legal, Luciana, o dedo já está entrando... Tá doendo?” “Só um pouquinho, padre, mas pode continuar...” A menina era determinada... Enterrei o meu dedo indicador inteirinho no cuzinho dela... Depois dei mais uma cuspida e enfiei o polegar, que era bem mais grosso... Entrou! “Luciana, vou por o meu pau...” Ela continuava em silêncio. Dei mais uma cuspida, e encostei a cabeça do pau na entradinha do cuzinho dela... A cabeça era tão grande que nem dava pra ver o buraquinho, mas fui procurando e forçando, até que travou no lugar... Comecei a forçar de vagar, pra frente e pra trás, fazendo um pouco de força e puxando ela pelos quadris contra mim... Senti que algo começou a ceder... Ela respirava forte e gemia baixinho, estava suada... Forcei mais um pouquinho e senti a cabeça entrar de repente... “Ai!” disse ela. Dei uma paradinha... Tirei o pau, cuspi de novo e voltei a coloca-lo no buraquinho, que já parecia bem mais aberto agora... Uma pequena forçada e a cabeça entrou de novo... Com pequenos movimentos de vai e vem, senti o meu pau grosso adentrar aquele buraquinho estreito, até chegar na metade... Parei e observei... Era inacreditável que aquela menininha tão franzina estivesse aguentando o meu pau enterrado no cuzinho... E continuei entrando e saindo, até enterrar tudo... Pedi para ela deitar de bruços sem tirar o meu pau de dentro e comecei com movimentos de vai e vem, tirando e botando, sentindo o cuzinho molhado dela agasalhar o meu pau inteirinho! Gozei como louco no cuzinho daquela princesa... Depois me deitei ao lado dela e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos, acariciando a bucetinha dela e beijando-a na boca, um beijo quente e correspondido, ela parecia querer comer a minha língua enquanto arregaçava as pernas e rebolava com a minha mão acariciando a sua bocetinha... Senti quando ela estremeceu num gozo longo, me abraçando e me beijando com força... Depois deitei na cama de barriga para cima e pedi pra ela sentar em cima do meu pau, o que ela fez de vagar até enterrar tudo de novo, começando a movimentar-se pra cima e pra baixo, até receber mais um jato de porra no cuzinho... Que menina deliciosa! Estava ficando tarde e eu disse pra ela se vestir e ir pra casa... No outro sábado ela poderia vir novamente com a Melissa, como tínhamos combinado, mas pedi pra ela não contar pra Melissa o que tínhamos feito e ela concordou... Ela parecia satisfeita, vestiu-se, enquanto ainda olhava atenta para o meu pau, já duro de novo, parecendo também não acreditar que tinha acabado de ganhar tudo aquilo no cu, e saiu.
Fiquei sozinho, com o pau todo lambuzado de porra e suor meu e da menina... Nem me vesti, coloquei uma dose de whisky e liguei o rádio... Fui tomar um banho e depois adormeci...
No dia seguinte, à tarde, quem estava na sacristia me esperando? Helena, a noivinha... Eu havia saído por uns minutos e quando voltei, lá estava ela, linda como sempre, querendo vara... Não me fiz de rogado e dei a ela o mesmo tratamento da vez anterior, e até acho que ela gozou umas duas vezes... E dessa vez eu não me aguentei e enchi a bocetinha dela de porra... Era muito gostosa aquela mulher! E, por enquanto, era minha mulher, mesmo que ela não soubesse disto... Claro que fizemos anal também, pois ela queria ganhar porra no cu também, a safadinha... E, na saída, mais uma punheta na boca na sacristia, como da vez passada, só que, dessa vez, foi ela quem pediu... Essa mulher me deixava louco!
No sábado, vieram Melissa e Luciana... Luciana, como combinamos, não contou nada para Melissa sobre o sexo que fizemos sem a presença dela... As duas vieram com as velas enterradas nos cus, e as tiraram na minha frente... Primeiro coloquei Luciana de quatro, dei uma cuspidinha no cuzinho e, em poucas estocadas, enterrei tudo. Melissa ficou impressionada porque Luciana só gemeu de tesão, mas não de dor... Aí chegou a vez de Melissa ficar de quatro... Dei uma cuspidinha, travei a cabeça do pau na entrada do cuzinho, segurei-a pelos quadris e comecei a fazer força... Ela gemia de tesão e dor enquanto o cuzinho ia cedendo pouco a pouco... Quando a cabeça do pau entrou, tirei-a, dei mais uma cuspidinha, mirei de novo, segurei-a pelos quadris, comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça do pau no anelzinho do cu dela, entrando e saindo e, de repente, dei uma estocada só, enterrando tudo de uma vez... Ela soltou um grito alto de dor... “Aiiiii, padre!” E caiu deitada de bruços... Caí por cima, não dando chances pra ela, e enterrei tudo de novo, começando a bombar forte e logo gozei...
Ela estava meio comvergonha, pois viu que Luciana, que era bem menor que ela, tinha aguentado tudo sem gritar, enquanto ela... Então eu falei: “Eu acho que era isto o que a sua mãe queria dizer quando de alertou que isto poderia te machucar...” E ela, ainda de bruços, com a porra começando a sair pra fora do cu, concordou comigo... O meu pau ainda estava pingando, então o ofereci para Luciana, que o abocanhou e começou a limpá-lo com a língua...
Mas Luciana ainda queria mais e deitou-se na cama de pernas abertas... “Vem, padre, quero na frente...” E caí em cima da menina, toda molhadinha, enterrando tudo numa estocada só... Ela rebolava e gozava como uma coelhinha... Gozei de novo na bocetinha dela, estava muito gostoso! Ela era toda gostosinha...
À noite, recebi a visita da irmã de Melissa, aquela linda pervertida, e fizemos de tudo de novo... Que mulher! Ela sempre me impressionava com aquele corpo perfeito e com as safadezas que fazia!
Assim, passaram-se três meses, e eu sempre recebendo as visitas das minhas amantes... Pelo menos umas cinco vezes eu transava na semana, às vezes mais de uma vez por dia... E chegou o dia do casamento de Helena... Desde que a conheci até o seu casamento, eu acho que transei com ela umas dez vezes! Ela sempre me procurava pra transar e assim manter-se pura para o noivo... Melissa e Luciana já estavam com seus cuzinhos bem largos, eu as pegava pelo menos uma vez por semana, sempre evitando gozar nas bucetinhas, e fazia de tudo com elas... A viuvinha me procurava sempre no início da noite, umas duas ou três vezes por semana, e parecia estar ficando mais feliz cada dia que passava... E a irmã de Melissa estava cada vez mais atrevida. Eu até deixei ela mijar na minha boca também, mas não tive coragem de engolir, como ela fazia...
Havia outras moças bonitas que vinham às missas e eu já estava pensando em variar o meu cardápio...
Na véspera do casamento, Helena veio se confessar comigo, na sacristia... Imagine o que aconteceu? Foi ali mesmo que fizemos de tudo, sobre o tapete... No dia do casamento, ela entrou radiante na igreja, o noivo esperando no altar... Linda! Eu celebrei a cerimônia e vi que ela estava mesmo feliz! Terminada a cerimônia, a família se reuniu toda para as fotos no altar... Helena me disse que queria se confessar de novo para se purificar mais uma vez. Como eram todos pessoas muito religiosas, ninguém estranhou isto e, principalmente, porque padre não é homem, não é... Levei-a para a sacristia onde fizemos sexo por mais de meia hora, e ela foi para a festa com porra minha no cu, na buceta e no estômago, com todos os buracos purificados, segundo ela... E mais linda do que nunca!
# Parte3:
Eu, claro, também fui convidado para a festa, e fui... Muita gente bonita, lindas moças, belos casais, famílias inteiras festejando o casamento de Helena... As pessoas vinham falar comigo pra dizerem o quanto a comunidade estava satisfeita comigo e o quanto gostavam das minhas missas... Muitas mães vinham me pedir para dar assistência às suas filhas para que se tornem boas esposas, elogiando a formação que o padre Antônio e eu conseguimos dar a Helena... Meninas lindas, totalmente intocadas e recatadas que eram oferecidas a mim com a maior naturalidade... E eu apenas respondia para elas aparecerem na igreja, que eu as receberia com todo prazer. Eu já sabia do que elas estavam falando e que tipo de ensinamento queriam que eu desse para aquelas mocinhas lindas... Uma mãe me ofereceu suas duas filhas gêmeas, Michele e Gabriele, de 15 anos, duas loirinhas lindíssimas, que estavam disponíveis para mim... Fiquei ansioso com isto, e pedi para elas estarem na igreja já no dia seguinte, à tarde... Eu, aos meu 24 anos, estava com todo o vigor da juventude e conseguia facilmente transar até umas quatro vezes por dia, sem problemas... Estava mesmo preparado para aquelas beldades...
Helena foi para a sua lua de mel e finalmente entregou a sua pureza para um homem de verdade... Devia estar feliz, pensei. Eu continuaria a minha rotina na igreja, dando assistência à viuvinha e à irmã de Melissa, que vinham quase todo dia... Laura, a irmã de Melissa, uma mulher lindíssima, morena de pele branquinha e cabelos pretos compridos, com só 20 aninhos, vinha a mim quase todo dia querendo pau enquanto se preservava dos rapazes que a cortejavam, e eu sempre dava o que ela queria... Ela não sabia, mas ela era minha mulher e fodia mais comigo do que se tivesse um marido... Eu fazia de tudo com ela, sem nenhum tipo de limite, e ela já estava acostumada a gozar como louca na minha vara grossa... Melissa e Luciana continuavam vindo juntas, mas com menos frequência, pra ganharem vara em todos os buracos, do jeito que as ensinei... Às vezes eu ainda pegava Luciana depois da crisma, aquela danadinha estava aprendendo rápido e já tomava as iniciativas na cama... Melissa também vinha sozinha e já adorava levar no cu.
Depois da festa, ao voltar pra casa, ainda precisei atender a viuvinha, Roberta, uma gata insaciável, que estava viciada em ganhar a minha vara grossa no rabo quase todo dia... Era uma linda mulher, com um corpo perfeito e só não se casaria de novo se não quisesse... E, pelo jeito, ela não iria querer enquanto pudesse contar com a assistência sexual do padre...
No dia seguinte, à tarde, apareceram na igreja mãe das gêmeas e as duas meninas... A mãe também era uma gata... Devia ter uns 35 ou 36 anos, não mais que isto, uma loira alta e magrinha, cabelos curtos e lisos, olhos azuis, traços finos e bonitos no rosto, simplesmente linda, assim como as filhas... Confesso que naquela hora, fiquei com mais tesão na mãe do que nas meninas... Pedi para as meninas aguardarem um pouco e convidei a mãe, o nome dela era Ieda, para a sacristia, para uma sessão de purificação... Ela pareceu entender o que eu queria. Pediu para as meninas aguardarem e entrou comigo na sacristia... Fechei aporta e, sem nenhuma cerimônia, me aproximei dela e enfiei a mão por baixo do vestido dela, sob a calcinha, enfiando dois dedos na boceta dela, que apenas separou as pernas pra me deixar a vontade, soltando um suspiro... “Padre!!!” E continuei bulinando a mulher, dando-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu... “Seu marido sabe que você veio aqui?” Perguntei, ainda com dois dedos enfiados na buceta dela. “Sabe, padre... Ele também quer que as meninas aprendam a ser mulheres... “ Ela falava gaguejando de tesão, sentindo meus dedos explorando sua boceta quente... E continuou: “Ele é muito ciumento delas, sabe? Ele sabe que se elas aprenderem a usar o padre, tão cedo não irão procurar por homens, e permanecerão puras...” Era assim mesmo que eles pensavam... Tirei o pau pra fora e mandei “Me chupa, minha filha...” Ela se acocorou na minha frente e abocanhou o meu caralho duríssimo... “Você quer que eu faça isto com as suas filhas?” Perguntei. “Sim, padre, faça o que quiser com elas... Quem sabe do que elas precisam, é o padre... E Deus!” “Certo, minha filha, venha comigo...” E fui até o meu quarto, onde pedi para ela tirar a roupa, o que ela obedeceu de pronto... Tinha uma boceta pentelhuda, com pentelhos loiros... Pedi para ela ficar de quatro na minha cama e abri aquela delícia de boceta com as duas mãos, expondo um buraco bem alargado... Essa mulher já levou muito pau na vida, pensei... “Seu marido é bem dotado?” Perguntei. É, padre, ele tem um pau bem grosso... Acho que é até mais grosso do que o do padre... Enterrei meu pau todinho naquela boceta molhada, fazendo Ieda rebolar e gemer baixinho... “Vou fazer assim com suas meninas também...” “Isso, padre, faça... Ensine pra elas...” Pensei em enfiar no cu dela também, que parecia já ter levado muito pau, mas resolvi apenas encher a boceta dela com um grosso jato da minha porra quente... Depois, tirei o pau e pedi pra ela limpá-lo com a língua, o que ela fez com voracidade... “Pronto, senhora, terminamos...” Pode vestir-se... Deixe as meninas aqui e venha busca-las em uma hora... Ela vestiu-se e foi até o salão paroquial onde as meninas esperavam... Ouvi quando ela disse a elas pra fazerem tudo o que o padre pedisse... As meninas acenaram com a cabeça, concordando, e ela foi embora...
Ali estavam duas princesinhas, absolutamente iguais, lindas e curiosas pelo que iriam aprender com o padre... Levei-as para dentro da sacristia e as coloquei sentadas em duas cadeiras. Sentei também, a uns dois metros a frente delas... “Vocês já tiveram namorados?” Perguntei, já sabendo que não... “Não, padre, respondeu Michele... Nosso pai não vai deixar a gente namorar tão cedo! Ainda somos muito novas pra isto, o senhor não acha?” Ela tinha uma voz suave, porém forte e sexy... É voz de mulher bonita, pensei... “E com que idade vocês acham que poderão namorar?” Elas se entreolharam com um sorriso e Gabriele falou, com a mesma voz: “Sei lá, padre, se depender do nosso pai, vai ser com 40 anos...” E soltou uma risadinha, continuando a falar... “É por isso que ele e minha mãe querem que a gente conheça o padre e aprenda a usá-lo, ao invés de precisarmos usar homens de verdade...” Eu já não me surpreendia mais com esse tipo de resposta, que já estava ficando comum para mim... “E como vocês querem usar o padre?” Novamente elas se entreolharam e Michele respondeu: “Padre, nós somos mulheres e sentimos desejos, mas isto não é pecado se não pensarmos em homens. Ao invés de pensar em homens, na hora do desejo, pensamos no padre... O padre tem um corpo de homem e pode nos satisfazer até nos casarmos, não pode?” Curto e direto, era isto que eu queria ouvir... “Certo, meninas... Vamos fazer assim: primeiro eu quero conhecer vocês melhor, depois vou mostrar o meu corpo para vocês, tá?” E elas concordaram comigo... Pedi para elas tirarem os sapatos e, continuando sentadas, colocarem os dois pés sobre as cadeiras, ficando com as pernas escancaradas para mim e expondo as calcinhas... Elas, sem fazer perguntas, obedeceram... De repente lá estavam duas princesinhas à minha frente, com as pernas escancaradas... “Agora, afastem as calcinhas e me mostrem o que vocês estão escondendo...” E elas afastaram as calcinhas para o lado, expondo as duas bocetinhas loirinhas e pentelhudas, completamente virgens, que estavam à minha disposição... Senti meu pau quase furar a cueca, de tão duro. Saí da minha cadeira e fui engatinhando na direção delas... Primeiro me aproximei da bocetinha de Michele e senti o perfume... Ela se ajeitou na cadeira, chegando bunda mais para a frente, de modos que a boceta ficava ao alcance da minha língua... Enfiei a cara naquela delícia cheirosa, começando a lambê-la fazendo-a gemer baixinho, enquanto a irmã a observava atenta e já ficava na mesma posição, esperando a vez dela... Chupando forte a bucetinha de Michele, senti quando o corpinho dela estremeceu todo e ela soltou um gritinho de orgasmo “Ahhhhhhh” . Imediatamente, passei para Gabriele, que já estava com as coxas arrepiadas e a bucetinha inchada de tanto tesão... Foi só ela sentir a minha língua, e já gozou, emitindo um gemido baixo “Paaaaaaaadre!!!!”, mas continuei lambendo, fazendo-a rebolar a buceta na minha cara, até gozar de novo, soltando um “Ahhhhhhh!”, enquanto estremecia o corpo inteiro.
Voltei à minha cadeira e continuei observando aquelas duas gracinhas na minha frente, ainda na mesma posição, com as bucetinhas já chupadas e gozadas... Lentamente, tirei meu pau pra fora sob o olhar curioso e ansioso das meninas... “Venham, meninas, venham conhecer o pau do padre!” E elas vieram, e se agacharam à minha frente, meio sem saber o que fazer... “Podem pegar nele... Apertem, cheirem, chupem... façam o que quiserem...” E Michele não perdeu tempo e abocanhou tudo de uma vez, gemendo com o meu pau na boca, enterrado até a metade... “Hmmmmmm, hmmmmmmm” Eu segurei a cabeça dela e comecei o movimento de vai e vem, enquanto Gabriele, ansiosa, alisava as minhas bolas, esperando a vez dela de também abocanhar o meu cacete... Depois de uns minutos de movimentos de vai e vem, afastei a cabeça de Michele e Gabriele imediatamente abocanhou o meu pau, já fazendo os movimentos de vai e vem automaticamente... E as duas começaram a se revezar, até que anunciei que elas iriam ganhar leite... Fiquei de pé e pedi para elas abrirem as bocas... O primeiro jato foi direto na garganta de Michele, que pareceu adorar e se preparava para engolir tudo enquanto eu apontava o pau para a boquinha de Gabriele, que recebia o segundo jato na goela... Enfiei o pau na boca de Gabriele, que sugou o que pode, e em seguida o espremi na boca de Michele, que se deliciou com as últimas gotinhas... As meninas estavam sorrindo, com as carinhas lambuzadas de porra, e estavam felizes... Pedi para elas se lamberem, uma limpando a porra do rosto da outra, e elas obedeceram ainda cheias de tesão... “Ok, meninas, por hoje é isso... Da próxima vez, vamos fazer outras coisas...” Elas pareceram um pouco decepcionadas, queriam continuar... Mas eu tinha marcado com Laura, que logo estaria chegando... Elas saíram da sacristia e a mãe já estava esperando... As meninas estavam felizes, deixando notar que algo novo elas já tinha aprendido... A mãe delas, Ieda, parecia satisfeita e falou: “Obrigado, padre! Quanto elas podem voltar?” “Amanhã à tarde, senhora... E a senhora pode participar também...” Ela pareceu se interessar... “Tá bom, padre, amanhã nós três estaremos aqui...”
Mal elas saíram, notei que Roberta, a viuvinha, já estava à postos, sentada só no fundo da igreja, esperando um chamado meu, quando chegou Laura, que já estava com hora marcada... Linda, com aquele véu branco na cabeça, vestido abaixo dos joelhos, saltos altos, andar de rainha, vindo em minha direção com um sorriso... “Cá estou, padre!” Falou com um sorriso feliz, de quem tinha encontrado o que procurava... “Seja bem vinda, princesa!”, Falei. Me aproximei dela e falei-lhe ao ouvido: “Querida, você sabe que da porta da igreja pra dentro, não existe pecado, não é?” E ela, meio confusa: “Claro, padre... Por que?” Perguntou curiosa... “É que há uma pobre alma sentada lá no fundo, que perdeu o marido recentemente, e que veio pedir o meu consolo também...” Ela pareceu um pouco decepcionada... “O senhor quer que eu vá embora?” Perguntou maio ofendida. “Não, meu bem... O que você acha de me ajudar a consolar essa pobre alma?” Então ela pareceu entender... Eu, até então, não tinha visto nenhum limite que Laura pudesse ter em relação a sexo... Apesar de nunca ter tido namorado e de se considerar pura como a neve, ela era uma das mulheres mais pervertidas que eu já tinha conhecido... Ela olhou rapidamente para o fundo da igreja e voltou-se para mim... “Eu conheço ela, ela... Perdeu o marido num acidente, não foi?” “Sim, querida...” E ela pareceu se interessar... “Ela é bonita... Por mim, tudo bem, mas será que ela topa?” Espere na sacristia, que vou falar com ela... Laura entrou na sacristia e eu me dirigi até a viuvinha... Roberta tinha 26 anos e havia sido casada por 7 anos, até perder o marido recentemente, num acidente de trabalho... “Como vai, Roberta?” “Vou bem, padre. Parece que o senhor já está ocupado hoje, né?” E eu: “Minha filha, a casa de Deus nunca é pequena demais para os seus filhos... Há lugar para todos...” Ela não entendeu: “Como assim, padre?” E continuei: “Querida, da porta da igreja para dentro, não há pecado... Vou atender você e aquela moça juntas! Ela também veio buscar o meu consolo...” Ela parecia meio confusa, mas acreditou quando eu disse que não era pecado... “Venha!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos dela atrás de mim...
Entramos na sacristia onde Laura estava sentada numa cadeira... As duas se olharam e se cumprimentaram com um gesto de cabeça, sem dizerem nada, como se se conhecessem apenas de vista... Eu sabia que essas duas eram dois vulcões insaciáveis e que tinham vindo à igreja loucas de tesão, em busca de sexo... Agora eu iria pegar essas duas belezas ao mesmo tempo: Laura, uma morena espetacular, corpo perfeito e totalmente liberada, até onde eu sabia, e Roberta, a viuvinha perfeita e recatada que me procurava quase todo dia, pedindo para levar a minha vara grossa no cu...
# Parte4:
Abracei Roberta, na frente de Laura, e enfiei a mão por baixo do vestido dela, que, ainda meio sem jeito, apenas separou as pernas pra me deixar à vontade... Enfiei três dedos na buceta da moça, dando-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu suspirante... Roberta parecia muito mais excitada do que de costume, com a presença de Laura... Fiquei beijando e bulinando aquela princesa até sentir que ela estava com a buceta bem molhada... Então caminhei na direção de Laura, ainda sentada, e comecei a passar a mesma mão nos lábios dela, que entendeu a minha perversão e começou a chupar os meus dedos, lambendo o líquido da buceta de Roberta, enquanto olhava para ela nos olhos, com um leve sorriso no rosto... Depois pedi para Laura ficar de pé e enfiei minha mão debaixo do vestido dela, por dentro da calcinha, e meti três dedos dentro daquela buceta quente, que já estava toda molhada... Dei um longo beijo de língua em Laura enquanto massageava a buceta dela, arrancando pequenos gemidos de prazer... Depois caminhei na direção de Roberta e comecei a passar a mesma mão nos seus lábios... Ela já sabia o que tinha que fazer... Começou a abrir a boca de vagar, permitindo que eu enfiasse os dedos lá dentro, alisando a sua língua quente, depois começou a chupá-los, porém ainda sem conseguir fazer isso olhando nos olhos de Laura... Era tímida a criatura...
Pedi para Roberta tirar os sapatos e a calcinha e sentar numa cadeira... Ela obedeceu... Pedi para ela colocar os dois pés sobre a cadeira e ela fez, expondo a sua buceta ruiva... “Arregace a buceta com as mãos, Roberta!” E ela abriu os lábios da buceta com as duas mãos... Me aproximei e comecei a chupá-la... Ela se chegou mais para a frente para facilitar o passeio da minha língua por sua vagina... Fiquei assim uns dois minutos, depois chamei : “Venha, Laura, é a sua vez...” Sem pensar duas vezes, Laura caiu de boca na buceta de Roberta, que começou a choramingar de tanto tesão ao sentir a língua áspera de outra mulher lambendo a sua buceta carente... Ela se contorcia de tesão e tinha espasmos de gozo, um atrás do outro, enquanto Laura continuava a chupar a sua buceta com força, sem parar, querendo sugar toda a aguinha que saía... Acho que Roberta nunca gozou tantas vezes seguidas na vida, ela já estava suando exausta... “Agora você, Laura, fique na mesma posição de Roberta, naquela cadeira...” E apontei uma outra cadeira... Rapidamente, Laura se livrou dos sapatos e da calcinha e se posicionou na cadeira com as pernas abertas e arregaçado aquele bucetão delicioso... Caí de boca naquela delícia e chupei um pouco... Depois parei e falei “Sua vez, Roberta!” Notei que Laura teve um orgasmo só de me ouvir dizer isto... Roberta se aproximou meio relutante, aproximou o rosto da buceta de Laura e pôs a língua pra fora, começando a aproximá-la lentamente da buceta arregaçada à sua frente... Não pude deixar de ajuda-la, aproximando a cabeça dela da buceta de Laura com a minha mão... “Chupe, querida... Purifique e console esta moça...” Ao ouvir o que eu disse, ela se soltou... Parece que teve um orgasmo súbito e enfiou a cara de vez na buceta de Laura, chupando-a com força e soltando um gemido contínuo: “Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm”, como quem quisesse comer as carnes daquela buceta, fazendo Laura ter múltiplos espasmos de gozo na boca da viuvinha, segurando a cabeça dela e forçando contra a sua buceta quente até, finalmente, larga-la, parecendo exausta... As duas estavam suadas... “Agora vamos pro quarto!” Elas pegaram as calcinhas e os sapatos e vieram atrás de mim até o meu quarto... Lá, sem que eu dissesse nada, já tiraram os vestidos, ficando completamente nuas e esperando pelas minhas ordens... Eram dois corpos perfeitos, duas mulheres que fariam qualquer um perder a cabeça, e estavam ali, puras para mim, só para mim... Pedi para Roberta se deitar e fui por cima, enterrando tudo naquela boceta deliciosa... “Laura!” Falei. “Sim, padre?” “Beije Roberta na boca...” E ela não pensou duas vezes... Ali estava Roberta, a viuvinha carente, levando pau do padre na buceta e sendo beijada de língua por uma moça belíssima, mas que ela mal conhecia... Dei uma parada e pedi para Laura sentar-se de costas para a cabeceira da cama... Pedi para Roberta ficar de bruços e chupar a buceta de Laura enquanto eu a enrabava... As duas pareciam enlouquecidas, ambas pareciam estar adorando essa nova transa... Enchi o cuzinho de Roberta com um forte jato de porra quente e depois pedi para Laura lamber a porra que saía do cu dela, o que ela fez de pronto... Roberta não acreditava em tudo o que estava acontecendo... Acho que ela estava ultrapassando o seu limite de perversão... “Bom, vamos dar uma pausa pro padre se refazer... Quem está com vontade de fazer xixi?” Laura sorriu, entendendo o que eu queria... Depois de um silêncio, Roberta disse: “Eu vou!” E saiu em direção ao banheiro... “Vou com você, querida.” Eu disse. No banheiro, me deitei no box do banheiro e falei: “Querida, faça na minha cara...” Roberta riu surpresa... “O que?” “É, mije em mim...” Falei sério, e continuei: “Ou melhor, em Laura... “ . Levantei, Laura veio se acocorou sobre os calcanhares, aos pés de Roberta e pediu: “Levante essa perninha e mije na minha boca, querida...” Roberta, ainda assustada: “Eu não vou conseguir!” E eu ordenei: “Faça um esforço, querida!” Ela fechou os olhos, levantou a perna, apoiando-se em mim e apontando a buceta na direção da boca de Laura e, depois de alguns segundos, saiu o primeiro jato de xixi direto na boca da moça... Depois começou um jato grosso e contínuo... “Roberta abriu os olhos e viu Laura enchendo a boca e dando grandes goles, engolindo o mijo de Roberta...” Enquanto mijava, Roberta soltou um gemido de gozo ao ver aquela cena: “Uiiiiiiiiiiiiiii!!!” E nesse momento, Laura ainda ajudou, enfiando a língua na boceta de Roberta e chupando-a, enquanto o xixi ainda continuava saindo... E logo o xixi perdeu força e parou... “Agora é a minha vez!” Disse Laura... Roberta, meio sem jeito, tomou o lugar dela e Laura, apoiando-se em mim começou a jogar uma torrente forte de mijo na cara de Roberta, que estava de boca fechada... “Abre a boca e bebe, Roberta...” E ela me obedeceu, deixando a boca encher-se de xixi e depois, me olhando nos olhos, engoliu tudo... Mas o xixi continuava vindo, e ela bebeu outro gole... “Isso!” Falei em tom de elogio... Quando Laura teminou, eu falei: “Agora sou eu...” Laura acocorou-se ao lado de Roberta já com a boca aberta, esperando, e Roberta fez o mesmo... Comecei a jogar uma forte torrente de mijo nas bocas das duas, quando enchia a boca de uma, passava para a boca da outra enquanto a primeira engolia tudo... Cada uma delas tomou uns bons três goles do meu xixi amarelo e com cheiro forte... “Pronto! Agora vamos tomar uma chuveirada...” E tomamos banho os três juntos, um passando sabonete no outro... Achei interessante quando, mesmo sem eu pedir, as duas trocaram um longo beijo de língua... Elas estavam felizes e pareciam ter descoberto um novo mundo, uma com a outra... Depois ainda as levei de volta pra cama, onde comi o cu de Laura e depois mandei Roberta chupar a porra de dentro... Foi incrível como Roberta foi se soltando, e me fazendo até pensar a essa altura, qual das duas era a mais pervertida... Em seguida, pedi para elas se vestirem, o que fizeram rapidamente, transformando-se novamente em duas mocinhas de aparência recatada e pura, com aqueles véus brancos na cabeça... Acompanhei-as até a sacristia e me despedi de ambas com um longo beijo de língua em cada uma, e depois aproximei-as de frente uma para a outra para que se beijassem também, o que elas fizeram com prazer... E logo saíram combinando entre elas de em breve repetirem a dose... Eu estava exausto. Não é fácil dar conta de duas potrancas insaciáveis como essas! Eram umas sete horas da noite e fui tomar o meu whisky e ouvir o meu rádio, lembrando da transformação de Roberta durante a nossa transa... A viuvinha estava transformada e feliz... Eu acho que estou fazendo um bom trabalho para essa gente, pensei comigo... Nada mais aconteceu naquela noite, e fui dormir...
No outro dia, à tarde, apareceram na igreja Ieda, Michele e Gabriele, para uma seção de purificação em grupo! A mãe e as duas filhas ainda virgens! Eu já estava bem descansado da transa do dia anterior, e com o pau em riste novamente, ao ver aquelas três belezas... “Boa tarde, padre!” Falou Ieda... “As meninas elogiaram muito a seção de ontem... Parabéns!” “Elas contaram o que fizemos?” Perguntei só pra constar... “Claro! E cheias de detalhes... Ficaram impressionadas com o tamanho do pinto do padre... Eu não estranhei tanto porque o do meu marido também é grandão...” Falou meio sorrindo, arrancando pequenas risadinhas das meninas... “Ok, meninas, então hoje vamos fazer uma seção tripla, certo?” E Ieda confirmou: “Sim, padre, eu adoraria participar...” A mãe parecia ansiosa para ver as suas duas filhinhas perderem os cabacinhos para o grosso pau do padre... Isto era mesmo incrível!
# Parte5:
Convidei as três para a sacristia e elas me seguiram, já sabendo que as coisas realmente aconteciam daquela porta pra dentro... “Meninas, desta porta pra dentro, não existe mais pecado e tudo o que fizermos aqui ou na casa paroquial é abençoado pelo padre e irá purifica-las e aproximá-las de Deus... Vocês creem nisto?” E as três responderam quase ao mesmo tempo: “Sim, padre...” Lá estávamos eu e aquelas três belezas, a mãe, uma louraça de primeira, linda, e suas duas filhas gêmeas, duas loirinhas lindíssimas, de apenas quinze anos e ainda virgens, que já tinham tido uma primeira experiência sexual comigo no dia anterior, porém ainda sem penetração...
Me aproximei de Michele e, sem qualquer cerimônia, enfiei a mão por baixo do vestido dela e por dentro da calcinha, esfregando com força o valinho da sua bucetinha virgem, enquanto a mãe observava tudo calma e atentamente... Comecei a beijá-la na boca, sendo correspondido num longo beijo de língua... Logo a menina começou a gemer de tesão, choramingando “Ahhh, Padre...” E continuei bulinando Michele até sentir seu corpinho estremecer num grande gozo... Depois foi a vez de Gabriele, que já estava ansiosa e me esperando já com as pernas separadas... Enfiei a mão por baixo do vestidinho dela, por dentro da calcinha, e comecei a esfregar aquela bucetinha molhada, beijando-a de língua até sentir o corpinho dela tremer num longo gozo e soltando um leve gemido: “Hmmmmm!” Depois fui na direção de Ieda, a mãe, que estava sentada numa cadeira só observando... Tirei meu pau pra fora da calça e ofereci a ela, que o abocanhou na hora, fazendo movimentos de vai e vem como quem quisesse arrancar toda a porra que estivesse dentro de mim... Pedi para Ieda tirar a calcinha e ficar de pé, inclinada sobre uma mesa... Levantei o vestido dela e enterrei tudo na boceta daquela gostosa, que gemia baixinho, de olhos fechados... Alguns minutos depois, tirei o pau da boceta, passei um pouquinho de saliva no cu dela e forcei a entrada... Enterrei o meu pau inteirinho no cu da mulher, enquanto as duas meninas observavam tudo com muita atenção, impressionadas com aquilo... Mas eu não gozei, apenas dei umas bombadas e parei. “Vamos para o quarto, meninas!” E elas me seguiram até a minha cama. Pedi para as três se despirem e sentarem na cama... E em seguida ofereci meu pau para Gabriele chupar, ela chupou um pouquinho e depois o ofereci para Michele, que o abocanhou com gosto... Depois deixei Ieda dar mais uma chupada... Então, virei de costas para Ieda e ordenei: “Chupa o meu cu!” Ela nem piscou e logo senti aquela língua áspera e forte lambendo e tentando se enfiar no meu cu, enquanto as meninas a observavam... Depois caminhei até Michele, que estava logo ao lado de Ieda, e pedi para ela fazer o mesmo, e ela começou a lamber o meu cu com força, imitando a mãe... Pedi para Gabriele vir pela frente e chupar o meu pau, o que ela fez de imediato... Ali estava eu sendo chupado no pau e no cu por duas lindezas gêmeas de 15 anos, e na frente da mãe delas... Eu nunca chegaria ao limite dessa gente, pensei... Depois mandei as meninas trocarem de lugar e continuarem me chupando por mais alguns minutos... Era uma delícia aquilo! Pedi para as três ficarem de quatro na cama e elas obedeceram... Comecei a chupar as bucetas e os cus delas, uma por uma, arrancando gemidinhos de prazer daquelas três beldades, enquanto forçava a língua contra os cabacinhos das meninas para já ir dando uma rasgadinha... Consegui até enfiar a língua naqueles cabacinhos, sentindo-os se rasgarem, deixando minha língua penetrar mais fundo naquelas bucetinhas cheirosas... Depois, fiquei de joelhos atrás de Michele e pedi para a mãe dela pegar o meu pau e coloca-lo na bucetinha da filha... Ieda, cheia de tesão, segurou meu pau, deu uma chupada nele e em seguida conduziu-o a entrada da bucetinha da filha, continuando a segurá-lo enquanto eu fazia os movimentos de vai e vem, já começando a enterrar a cabeça no buraquinho apertadinho... A cada estocada que eu dava, entrava mais um pouquinho. De vez enquanto eu tirava e o oferecia para Ieda dar uma chupada, o que ela fazia com tesão, e tornava a conduzi-lo à bucetinha da filha, para que eu continuasse bombando, até que entrou tudo... Do lado oposto ao da mãe, Gabriele assistia a tudo muito curiosa e ficou impressionada quando meu pau se enterrou inteirinho na buceta da irmã... “Entrou tudo!” Disse ela com um sorrisinho, enquanto Michele apenas sentia a minha vara de olhos fechados... Ieda ainda ficou fazendo massagem nas minhas bolas enquanto eu fazia movimentos de vai e vem, arregaçando a bucetinha da menina, que rebolava e gemia em espasmos de gozo, até que a enchi com um forte jato de porra... Ieda percebeu quando eu gozei e trouxe a cabeça para perto da bunda da filha, de boca aberta, pronta pra beber o restinho de porra... E chupou com gosto. Ordenei que ela chupasse a buceta da filha, cheia de porra, e ela obedeceu imediatamente, arrancando um urro e prazer da menina, ao sentir a língua da mãe penetrar a sua bucetinha recém desvirginada... Enquanto Ieda chupava a boceta de Michele, que estava de quatro, pedi para Gabriele ficar na frente dela e oferecer a bocetinha ainda virgem para a irmã chupar... Fiquei observando as três se chupando... Elas não queriam parar mais e ficaram assim por vários minutos, soltando gemidos de prazer... Quando pareciam exaustas, pedi para Gabriele se deitar na cama e a peguei na posição papai mamãe, mandando Michele chupar a buceta da mãe... Lá estávamos nós, eu comendo o cabacinho da outra gêmea e beijando-a de língua, cheio de tesão, enquanto a irmã dela chupava e lambia a buceta da mãe, gemendo de tesão e fazendo Ieda ter espasmos de gozo na cara da filha... Logo eu estava com o meu grosso caralho todo enterrado na bucetinha de Gabriele, e a enchi de porra... Depois mandei Michele chupar a porra de dentro da buceta da irmã enquanto Ieda limpava o meu pau com língua, lambendo o sangue dos cabaços das bucetas das duas filhas que eu acabara de desvirginar na frente dela, e que deixava o meu pau com algumas manchas vermelhas, que Ieda tratou de lamber e limpar tudo, deixando-o limpinho... Onde estaria o limite dessa gente? Eu pensava intrigado... Descobrir o limite dessas pessoas estava se tornando um desafio para mim, e logo comecei a ter umas ideias bem atrevidas, que logo colocaria em prática... Pedi para as três se vestirem e irem pra casa, que já estava quase anoitecendo... E elas se foram, mãe e duas filhas, com seus vestidos recatados e seus véus na cabeça, depois de uma transa sensacional com o padre, e saíram sem tomar banho, ainda sentindo os gostos das bucetas umas das outras na boca... Para elas, elas estavam ainda mais puras do que quando chegaram, pois uma transa com um padre não é sexo, é purificação, porque padre não é homem... Antes de saírem, porém, Ieda ainda perguntou se elas poderiam voltar e eu disse que sim, iriamos marcar outro dia... Lembrei Ieda que ainda tinha que ensinar as meninas a fazerem anal, e ala concordou...
E eu fiquei ali sozinho, na sacristia, e feliz porque já tinha bolado um plano pra ver até que ponto a gente dessa cidade era capaz de ir... Até onde o padre pode ir em termos de investidas sexuais sobre as mulheres dessa cidade, se todos creem profundamente que o padre não é homem?
# Parte6:
Passaram-se alguns dias e vi o movimento na minha sacristia aumentar a olhos vistos... Mães traziam suas filhas virgens para que eu as purificasse e desse a elas assistência sexual para evitar que elas quisessem namorar, pois era muito melhor elas darem para o padre do que pra um homem de verdade, segundo elas... Meninas lindas, loiras, morenas, negras, ruivas... Todas muito recatadas e sérias... Algumas delas já tinham passado pelo padre Antônio e vinham dar continuidade aos ‘ensinamentos’, querendo ganhar vara nos cuzinhos carentes, outras eram iniciantes mesmo, virgens e loucas pra conhecer o pau grosso do padre, que já estava ficando famoso na pequena comunidade. Tinha dias que eu estourava até três cabacinhos de meninas totalmente inexperientes, que choravam de tesão na minha vara... Às vezes eu pegava as mães também, umas gostosas que urravam como cadelas sentindo a vara do padre enterrada nas bucetas ou nos cus... Me tornei um especialista em arrombar cuzinhos virgens e nunca perdoava... Sempre que tirava o cabaço da buceta, arrombava o cu também, na mesma sessão... As meninas chegavam inocentes, recatadas e virgens e saíam sem cabaço nas bucetas e com os cus arrombados sem dó, muitas vezes ainda iam embora babando a porra do padre pela boca, mas sempre parecendo muito recatadas e sérias...
Um dia, já era noite alta, umas 10 horas, quando Helena, a noivinha que fazia de tudo comigo, bateu à porta da casa paroquial, me procurando para matar a saudade... Perguntei como havia sido a lua de mel e ela me contou tudo, dizendo que adorou fazer com o marido as coisas que aprendeu com o padre Antônio e comigo e que estava feliz, porque o marido dela tinha um pau bem grosso também, que ela adorava ganhar no cu... Ela me contou que no dia do casamento, quando foram para a noite de núpcias, ela disse para o marido que precisava tomar um banho porque havia se purificado comigo depois do casamento, na sacristia, e que estava ainda cheia com o meu esperma... O noivo não a deixou se limpar e caiu de boca na boceta dela, como que querendo comer um pouco da minha porra santa também, para assim também se sentir purificado! Incrível, pensei... E perguntei se Helena veio buscar mais purificação, ao que ela respondeu que sim e que estava morrendo de saudade da minha cama... Ela agora era casada e mesmo assim ainda queria continuar fodendo comigo para purificar-se... Ela me disse que iria levar a minha porra dentro dela para o marido lamber em casa, que ele também queria essa purificação! Enchi a boceta e o cu dela com a minha ‘porra sagrada’, que ela se apressou em levar para o marido...
Depois disso, tomei uma decisão que iria mudar a minha vida e a forma como as coisas estavam acontecendo. No domingo, na missa, igreja lotada, comecei a falar: “Meus queridos e minhas queridas, todos sabemos o que acontece com as mulheres que procuram o padre nessa sacristia, não é?” Ouviu-se um murmúrio na igreja, onde todos pareciam concordar que era a purificação... “Pois quero dizer pra vocês que a sacristia não é sagrada...” Um murmúrio de incredulidade percorreu a igreja... “A sacristia é só uma sala, como a sala das casas de vocês... Sagrado é o padre!” Novo murmurinho... Eles pareciam estar concordando... E continuei: “Portanto, de hoje em diante, o padre vai purificar todas as mulheres que ele achar que deve purificar dentro ou fora da sacristia... Em qualquer lugar onde o padre esteja, porque onde o padre está, estará o sacramento...” Um novo murmurinho das pessoas mostrando surpresa, mas ao mesmo tempo parecendo gostarem da novidade... “É pecado olhar quando o padre estiver purificando uma pessoa... Ninguém deve estranhar se vir o padre purificando uma moça no meio da praça, por exemplo, isto será pecado... Também é pecado, como vocês já sabem, dizer não ao padre... Uma mulher, tenha a idade que for, deve sentir-se lisonjeada se o padre mostrar que a quer, e deve deixa-lo fazer o que ele quiser com ela, para receber a purificação...” Quem acredita na verdade do que o padre está dizendo, levante o braço... E todos levantaram os braços, mulheres, homens, idosos e até as crianças... “Portanto, vocês não têm necessidade de procurar o padre aqui na igreja, o padre irá aonde vocês estiverem... Entrarei nas casas de vocês a qualquer hora, para escolher aquelas que ganharão a purificação...” E todos pareciam concordar... Eu estava ficando louco, podia dizer tudo, podia fazer tudo e aquela gente não reagia por nada... Será que o louco seria eu ou eles? Até onde iria essa passividade? Eu estava alucinado, perdendo completamente a noção da realidade... Eles me permitiam isto. Até onde eu poderia ir? Eu precisava saber nem que pra isto tivesse que sacrificar a minha carreira ou até a minha vida... Havia uma mocinha linda numa das primeiras filas, uma loirinha de uns 18 anos, ao lado de um rapaz que devia ser o namorado dela... Fiz sinal para que ela subisse ao altar... “Esta moça vai ser purificada agora...” E enfiei a mão debaixo do vestido dela ali mesmo, no altar, na frente da igreja inteira, depois enfiei a mão dentro da calcinha e comecei a bulinar a sua bucetinha, passando a mão pelo valinho e sentindo que o cabacinho estava ali... Puxei-a pra mim e beijei-a na boca, de língua, um beijo correspondido, enquanto continuava a esfregar a minha mão na bucetinha dela... Notei que as pessoas não reagiram, nem o rapaz que estava com ela, e faziam como se nada estivesse acontecendo. Eles eram obedientes, pensei, pois eu falei que eles não deveriam nem olhar... Ali mesmo no altar, inclinei a moça sobre o púlpito, baixei a calcinha dela e forcei o seu cabacinho, desvirginando a moça na frente de todo mundo, sem nenhuma reação das pessoas, que pareciam nem ouvir os gemidos de prazer da moça, que gozava em espasmos, sentindo a minha vara grossa arregaçar a sua buceta, ainda sem acreditar no que estava acontecendo... Quando estava para gozar, pedi para ela se abaixar e enchi a boquinha dela com a minha porra quente, e ela bebeu tudo... Depois pedi para ela recolocar a calcinha e voltar pro seu lugar. Ela voltou sorridente para o lado do rapaz que também a esperava com um sorriso, eles estavam contentes por ela ter sido purificada pelo padre, que não era considerado homem... E continuei a falar: “Essa moça está purificada!” E ouvi um murmurinho pela igreja: “Amem!!!”
Depois disto, a missa continuou normalmente... Ao final, fui para a porta da igreja me despedir dos meus fieis, como sempre fazia, e querendo saber as opiniões deles... Todos estavam me elogiando e muitas mulheres me entregavam papeizinhos com os endereços delas, na frente dos namorados, noivos e maridos... E todos pareciam estar felizes e ansiosos por uma visita minha... Uma moça veio me cumprimentar, linda, cabelos castanhos e olhos verdes, devia ter uns 19 anos, cheirosa, e estava acompanhada de um homem, que me apresentou como sendo seu noivo... Cumprimentei os dois e falei no ouvido dela: “Vá para a sacristia e me espere!” Notei quando ela falou para o noivo, que pareceu concordar... Quando todos saíram, o noivo estava sentado num dos últimos bancos e me falou: “Ângela o está aguardando, padre...” E continuou sentado, esperando... Eu estava com o pau em riste louco pra pegar aquela gostosa, que certamente ainda era virgem.
Na sacristia, a moça estava sentada numa cadeira me esperando... Era mesmo linda! “Pra quando é o seu casamento, minha filha?” “Daqui a um ano, padre...” Pedi para ela me acompanhar até o meu quarto, onde a abracei e a beijei de língua, um longo beijo correspondido... “Você já teve intimidade com algum homem?” Ela pareceu nervosa... “Claro que não, padre, sou uma moça direita e vou me casar...” Comecei a beijá-la de novo, já enfiando a mão por baixo do vestido dela, por dentro da calcinha... Ela separou as pernas para me deixar à vontade... Que buceta carnuda! O cabacinho ainda estava ali... Comecei a esfrega-lo, fazendo-a gemer baixinho, depois comecei a enfiar o dedo no buraquinho, rasgando um pouco o cabacinho... Quando tirei a mão, havia um pouco de sangue no meu dedo... Pedi para ela tirar a roupa, o que ela fez sem questionar, ficando peladinha na minha frente... Seios durinhos e empinados, bucetinha cabeluda, barriga zero, corpo perfeito! Pedi para ela se deitar na minha cama e fui por cima, começando a chupar os peitinhos durinhos e deixando-a toda arrepiada, e depois penetrando-a na posição papai mamãe, enterrando o meu grosso caralho inteirinho naquela bucetinha apertadinha, descabaçando a moça e arrancando-lhe espasmos de gozo, enquanto eu a beijava na boca, de língua, possuindo-a completamente... Ela era deliciosa! Linda e deliciosa, toda arrepiada que estava ali, peladinha para mim... Depois, pedi para ela ficar de quatro e vi a bucetinha suja de sangue, recém desvirginada... Comecei a lamber aquele cuzinho virgem, tentando enfiar a língua, mas não entrava... Então peguei um potinho de vaselina havia comprado para essas horas e lambuzei o cuzinho dela... Comecei a enfiar o dedo indicador... Ela gemia de dor. “Aguenta a dor, minha filha, a dor é parte da purificação!” E enfiei o dedo inteiro, depois o polegar, que entrou todinho depois de alguns gemidos de Ângela... Passei mais um pouquinho de vaselina e encostei a cabeça do meu pau grosso, que estava latejando de tão duro... Comecei a forçar o buraquinho, que começou a ceder aos poucos, enquanto a moça mordia os lençóis e gemia... Logo entrou a cabeça, e comecei a fazer movimentos de vai e vem, que faziam ela cada vez se enterrar mais naquele cuzinho virgem... De repente, dei uma única estocada, fazendo-a morder o lençol de tanta dor, e enterrei tudo, começando a bombar pra dentro e pra fora, até que gozei e enchi aquele cuzinho com fortes jatos de porra grossa... Tirei de dentro e o ofereci para ela chupar, o que ela fez com gosto, enquanto eu espremia o meu pau na boquinha dela... “Você é uma delícia, Ângela!” “Obrigado, padre!” Respondeu ela com uma voz delicada... “Quero que você venha me ver amanhã de novo... Gostei muito de você!” Amanhã, padre, que horas? Venha lá pelas oito... Sim, padre, vou pedir pro meu noivo me trazer... Ele fica esperando no carro... Depois, pedi para ela se vestir e a levei de volta para o noivo que a esperava no salão da igreja... Não acreditei quando ouvi ele me dizer: “Obrigado, padre!” E os dois saíram sorridentes e contentes pela purificação que a moça acabara de receber, e lá foi ela junto com o noivo, sem cabaço e com o cu cheio do meu esperma...
# Parte7:
No dia seguinte, saí para passear pela cidade... Fui dar uma voltinha na praça central, onde haviam algumas pessoas sentadas nos bancos, moças passando, casais, crianças, todos parecendo muito felizes... Era uma cidade estranha esta e, para mim, mais parecia um hospício onde o povo vivia num estado de constante loucura coletiva, em nome de uma fé torta e exagerada. Notei num banco, num canto da praça, um casal de namorados que pareciam muito apaixonados, mas pareciam estar brigando... Me aproximei e perguntei o que estava acontecendo... “É ele, padre, que morre de ciúmes de mim... Eu já disse que sou só dele, mas não adianta...” E o rapaz tentava se justificar, que a amava muito e ela era muito bonita, e que ele não podia conter o ciúme... Continuei caminhando pela praça, pensando naquela moça bonita, morena de pele clara, cabelos compridos, magrinha, uma princesa... Fiz meia volta e voltei ao mesmo casal, que ainda parecia estar brigando... Parei ao lado da moça, que estava na ponta do banco, tirei meu pau pra fora e puxei a cabeça dela, que entendeu o que eu queria e começou a me chupar... O rapaz simplesmente parecia não estar me vendo e continuava discutindo com ela e dizendo que a amava... Enquanto isto, e menina engolia o meu pau inteirinho na boca, enquanto eu me masturbava na boca dela, até encher a boquinha dela de porra, que ela engoliu tudinho, calmamente, com a maior naturalidade... Depois me afastei novamente e eles continuaram conversando e discutindo igual antes, como se nada tivesse acontecido! Parecia que eu estava num outro planeta... Essa gente era muito estranha mesmo!
Fiquei por ali mais um tempo e notei que o casal já não brigava... Eles estavam falando da purificação que ela havia recebido, e estavam felizes! Fiquei por ali mais um tempo, recarregando as energias, quando vi duas moças lindas passando... Uma parecia ser mais velha, em torno de 30 e a outra, mais nova, ainda não devia ter 20... “Como vão, minhas filhas?” “Vamos bem, padre, e o senhor?” “Estou só passeando um pouco.” Elas pareceram se interessar... “O senhor quer nos purificar, padre?” “Quero!” E sentei num banco, tirando o pau pra fora... “Quem quer sentar primeiro?” Elas se entreolharam e tiraram as calcinhas... A mais velha veio e sentou-se encima, enterrando tudo na boceta... “Você é casada?” Perguntei ao ver que ela não era virgem... “Sou, padre, e estou ansiosa pra contar pro meu marido que fui purificada na praça...” E começou a bombar, subindo e descendo, gemendo na vara do padre. As pessoas que passavam pela praça nem olhavam para nós... Era incrível a obediência daquela gente! “Ok. Agora é a sua vez...” E a outra veio sentar-se sobre o meu pau, mas não entrava... “Você é virgem?” “Sou, padre! Só vou transar mesmo é com o meu marido...” E dizia isto forçando o cabacinho contra o meu pau, subindo e descendo, até ser penetrada completamente, soltando um gritinho... “Aiiiii!!” E a outra deu uma risadinha... “Comece a subir e descer, querida...” E ela começou a subir e descer, enquanto eu a segurava pelas ancas com a mão esquerda e com a direita apalpava os peitinhos pequenos dela por baixo do vestido, fazendo-a gemer baixinho, até que gozei bem no memento que senti o corpinho dela estremecer num grande orgasmo, e enchi aquela bucetinha deliciosa de porra... Eram duas moças lindas, loiras, de pele bem clara e com um pouco de sardas no rosto... “Vocês são parentes?” Somos, padre, falou a mais velha, ela é minha filha... “Filha?” Falei surpreso, “mas quantos anos vocês têm?” E a mais velha respondeu: eu tenho 32 e a minha menina tem 14!” Nossa, pensei, acabei de tirar o cabacinho de uma menina de 14 anos no meio da praça! “Podem ir agora, meninas!” A mãe pareceu meio decepcionada... “Mas padre, o senhor não gozou em mim!” Ela queria porra, pra se sentir purificada... Então pedi pra ela chupar o meu pau e espreme-lo, que ainda havia porra dentro... E ela fez, saboreando cada gotinha... Depois vestiram as calcinhas e se foram... E eu nem perguntei os nomes delas...
Eu estava adorando o meu passeio! Tudo naquela cidade parecia ser feito para mim... Fiquei ali sentado mais umas duas horas, apenas vendo o movimento... As pessoas passavam e me cumprimentavam felizes... Já eram umas quatro da tarde e resolvi ir pra casa... Ao passar pelo casal de namorados, notei que estavam abraçados e se beijando juntinhos e felizes, conversando calmamente... Como havia um lugar vago ao lado da moça, sentei-me ali, sem, entretanto, interromper a conversa do casal... A menina era linda e parecia mesmo apaixonada... Tirei o pau pra fora, peguei a mão dela e a fiz segurá-lo, enquanto eles continuavam conversando, ainda abraçados, com ela reclinada sobre os ombros dele, como se eu não estivesse ali... Enfiei a mão por baixo da saia dela e senti a calcinha, enfiei por dentro da calcinha e senti os pentelhos da menina... Passei o dedo no valinho da buceta e vi que ela era virgem... E eles simplesmente não se davam conta da minha presença... Com as duas mãos, comecei a tirar a calcinha dela, que até levantou a bunda para me permitir tirá-la, mas sem nem olhar para mim... Puxei as pernas dela pra cima do banco, deixando-a apoiar a cabeça no colo do namorado, abri as pernas dela e comecei a chupar aquela bocetinha quente, enquanto eles continuavam com o seu assunto, tentando resolver o problema dos ciúmes sem sentido dele... Ela jurava que ia ser só dele e que nunca teria homem nenhum nessa vida... Enquanto isso eu já forçava o pau contra o cabacinho dela... Forçando aos poucos e sentindo o meu pau grosso invadir aquela bocetinha virgem... Ela apenas soltou um “Ai!!! “ quando a cabeça entrou, mas depois retomou o assunto com o namorado enquanto eu enterrava o meu pau inteirinho na sua bocetinha, começando um forte movimento de vai e vem, enquanto o namorado acariciava o rosto e os cabelos dela, que não conseguia evitar de soltar pequenos gemidos de prazer, até estremecer toda, num grande gozo, puxando a cabeça do namora do para um beijo... Eu ainda estava gozando dentro dela enquanto os dois se beijavam... “Eu juro que sou sua! Nunca vou ter outro homem...” Ela falava sussurrando no ouvido do namorado, falando com sinceridade e quase chorando... E continuou: “Eu te amo!” Depois, tirei o pau e o levei até a boca dela, que o abocanhou inteirinho e o limpou com a língua... Só então é que os dois olharam para mim sorrindo, enquanto a menina agradecia: “Obrigado, padre!” “Querida, venha me procurar amanhã à tarde na igreja!” “Sim, padre!” Ela respondeu. Sem dizer mais nada, continuei a caminhar em direção à igreja, deixando o casal apaixonado com os seus assuntos... Eu tinha um encontro marcado com Ângela, a noivinha deliciosa, ainda para aquela noite, e precisava me recarregar...
# Parte8:
A noite, em torno das oito, eu estava tomando meu whisky quando ouvi a porta bater... Era Ângela, a noivinha que eu tinha pegado no dia anterior... Ela era muito gostosa e eu tinha que pegá-la de novo... “Boa noite, padre, Como o senhor mandou, aqui estou eu!” Ela estava sorridente e feliz, e parecia ainda mais linda! “Você veio sozinha?” “Não, meu noivo me trouxe... Ele está ali na rua, esperando dentro do carro... Eu não sei dirigir e é perigoso uma moça andar sozinha por aí à noite, né?” “Com certeza!” Falei... “Entre!” E ela entrou, linda e cheirosa...
Eu já estava meio bêbado por causa do whisky, e estava muito a fim de pegar essa gostosa de novo... “Você ama muito o seu noivo, Ângela?” “Amo, padre, ele foi o meu primeiro namorado e vai ser o único homem da minha vida!” Quando ela terminou de falar, segurei seu rostinho lindo e dei-lhe um longo beijo de língua, ali, de pé, no meio da sala, que ela correspondeu como se eu fosse o homem que ela amava...Nos demos um longo beijo quente, enroscando nossas línguas, abraçados no meio da sala, o que me deixou com ainda mais tesão... Ela era uma mulher apaixonada e pura, mas também era minha, pensei... Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... Eu mesmo me abaixei e tirei a calcinha dela, dando uma lambidinha na sua bucetinha cheirosa... Depois tirei o vestido dela e o sutiã, deixando-a ali, de pé, peladinha para mim... Comecei a lamber e mordiscar os biquinhos pontudos dos seios da menina, que se arrepiava todinha... Deitei na cama e pedi: “Venha, querida, esfregue a buceta na minha cara!” E ela obedeceu, vindo por cima da minha cara, colocou um joelho de cada lado da minha cabeça e sentou encima do meu rosto. Que bucetinha cheirosa! Ela ia pra frente e pra trás, passando a vala da buceta pelo meu rosto, enquanto eu a agarrava pela bunda... Isto pareceu excitá-la muito, porque ela mexia e gemia baixinho... Depois pedi para ela virar-se, tirei o pau pra fora (eu ainda estava vestido) e fizemos um 69 delicioso durante uns 3 minutos, enquanto eu acariciava as suas coxas roliças e enfiava o dedo no seu cuzinho... Depois tirei a minha roupa e pedi para ela lamber o meu cu, o que ela fez cheia de tesão e então pedi para ela se deitar e comecei a beijar e lamber os seus peitinhos enquanto massageava a sua bucetinha recém desvirginada por mim mesmo no dia anterior, já enfiando dois dedos... “Você vai ser uma boa esposa, querida?” “Vou sim, padre, quero que o meu marido seja muito feliz!” Me deitei por cima dela, na posição papai e mamãe e comecei a enterrar o meu pau grosso naquela bucetinha recém desvirginada... “Você seria capaz de traí-lo?” “Claro que não, padre!” Ela respondeu meio ofendida, enquanto o meu pau grosso entrava aos poucos na sua vagina. “Ele é e sempre vai ser o único homem da minha vida, eu não olho mais pra homem nenhum...” E falava isto já começando a soltar uns gemidinhos de prazer, sentindo o meu falo entrar e sair da sua buceta molhada... Levantou mais as pernas pra facilitar a penetração enquanto e eu a beijava de língua, com força... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar na minha vara, toda gostosa e cheirosa, enquanto, lá fora, o noivo a esperava pacientemente... Ficamos vários minutos naquele vai e vem... Ela gemia e me beijava com tesão, me oferecendo a língua molhada, que eu chupava com gosto, até que a ouvi soltar um urro de prazer enquanto seu corpo estremecia num espasmo de gozo e eu enchia a sua buceta de com uma forte torrente de porra grossa e quente. Depois levei o meu pau ainda pingando até a boquinha dela, que já o esperava e o abocanhou com vontade, sorvendo as últimas gotinhas do esperma que eu espremia para ela... Deitei na cama ao lado dela, me apoiando com o braço numa posição mais alta e fiquei admirando a beleza da moça enquanto lhe dava beijinhos nos lábios... E sempre que eu a beijava, ela me oferecia a língua molhada... Eu acariciava o corpo dela, amassava os seios duros, passeava com as mãos pela barriguinha e ia até a vagina, alisando os pentelhinhos e passando o dedo no valinho molhado... Enfiei dois dedos na bucetinha dela, que saíram lambuzados de porra e os levei até a boquinha dela, que os chupou com tesão... Que mulher! Ficamos assim por alguns minutos, então eu pedi para ela me chupar mais um pouco e ela foi para o meio das minhas pernas massagear o meu falo com a boca até deixa-lo duro novamente... Pedi para ela deitar-se de bruços, abri a bundinha dela e vi o buraquinho do cu, que eu tinha arrombado no dia anterior... Comecei e beijar e lamber o cuzinho dela, enfiando a língua enquanto ela suspirava cheia de tesão de novo... Deixei o cuzinho bem lambuzado com a minha saliva, coloquei um travesseiro por baixo dela, elevando aquela bunda linda, e fui por cima, apontando o meu pau para a entrada do anelzinho pequeno e apertado... Comecei a forçar a entrada daquele cuzinho pequeno enquanto ela rebolava tentando ajudar a penetração... De vagarzinho, a cabeça foi entrando, com movimentos de vai e vem, cada vez entrava mais um pouquinho, até que senti minhas bolas batendo contra os pentelhos da buceta dela... Entrou tudo!... Ali estava a noivinha linda e fiel, intocada pelo noivo, sendo enrabada pelo padre. Ficamos uns cinco minutos naquele vai e vem, com movimentos fortes,que e ela ajudava empinando mais a bunda enquanto gemia de prazer, até que transbordei mais uma torrente de porra dentro daquele cuzinho lindo... Eu tinha muita tesão nessa moça! Depois ficamos mais uns minutos deitados nos beijando, quando eu a lembrei que o noivo a esperava... Perguntei se ela queria tomar um banho e ela disse que sim... Cinco minutos depois, saiu do chuveiro toda cheirosa e se vestiu, linda! Acompanhai-a até a porta, onde lhe dei mais um longo beijo e falei: “Querida, volte amanhã na mesma hora...” Ela pareceu feliz pelo meu convite, e disse que voltaria sim... E foi embora.
Essa potranca ia ser minha mulher enquanto eu quisesse, pensei... Tomei mais um copo de whisky pensando nela e já começando a ficar de pau duro de novo... Fui dormir.
No outro dia, à tarde, Carla, a moça do parque, bateu à porta da sacristia... Estava mais linda do que nunca! Morena clara, alta, cabelos compridos até abaixo dos ombros e com um sorriso lindo. “E o seu namorado?” Perguntei... “Ele não pode vir comigo, então eu vim sozinha... Mas ele sabe que eu estou aqui.” Me aproximei dela e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o namorado dela... “Você o ama muito?” Perguntei... “Amo, padre, amo tanto que chega a doer no peito... Não sei do que ele sente tanto ciúme, se sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei para o meu quarto... E ela continuava a falar, enquanto eu tirava a sua calcinha... “Ele também me ama, e sabe que eu sou uma moça direita...” Comecei a tirar a saia dela, e ela continuava... “Eu nunca o trairia com um homem...” Tirei o sutiã, comecei a beijar os peitinhos enquanto enfiava dois dedos e esfregava aquela buceta quente, e ela continuava, já começando a gaguejar... “Quero ser só dele, padre, sou mulher de um homem só...” E a minha mão já estava toda molhada... Tirei a minha roupa, deitei na cama e pedi para ela sentar em cima do meu pau... Ela veio e sentou de vagar, pois essa era a segunda vez, apenas, que levava um pau na buceta... Depois começou com movimentos de vai e vem, subindo e descendo, enquanto ainda falava: “Padre, eu quero me casar pura, e vou ser só dele... Padre, como eu amo essa cara!” E já soltava uns gemidinhos de prazer enquanto subia e descia no meu pau “Hmmm, Hmmm!” Eu segurava e alisava as suas coxas grossas, admirava seu corpo perfeito ali em cima de mim, aquela cinturinha fina, olhava aqueles pentelhos pretos subindo e descendo em cima do meu caralho, aquela buceta toda molhada engolindo o meu cacete, e não conseguia acreditar no que ela ainda queria me dizer: “Padre, nunca tive homem na vida, e nunca vou ter, só vou ser do meu amor...” Puxei-a para mim, enquanto ela subia e descia, mordisquei e lambi os seus seios durinhos e depois beijei-a de língua, deixando-a continuar a bombar a buceta no meu pau grosso... Percebi que ela estava toda arrepiada, quando começou a soltar um longo gemido “Hmmmmmmmmmm” e estremeceu o corpo inteiro... Nessa hora, não resisti mais e a enchi com toda a porra que eu tinha, fazendo-a sentir os fortes jatos de porra invadirem sua buceta enquanto gemia e gozava na minha vara... Que mulher deliciosa, pensei, vai ser minha também! Pedi para ela lamber o meu pau e espreme-lo na boca, o que ela fez ainda com tesão... Depois virei de bruços na cama e pedi para ela lamber o meu cu... Imediatamente, senti as mãos dela abrirem a minha bunda e senti aquela linguinha macia se esfregando contra o meu orifício anal... Ela chupava o meu cu com tesão, soltando pequenos gemidos... Deixei-a se divertir com o meu cu por mais de cinco minutos... Depois pedi para ela ficar de quatro e ainda pude ver a minha porra escorrendo para fora da buceta... O cuzinho era fechadinho, intocado. Meu pau ficou rijo ao ver aquele anelzinho fechadinho que esperava por ele... Elas nunca podiam dizer não para o padre, essa era a lei e aquele cu era meu! Peguei o potinho va vaselina , lambuzei o dedo e comecei a esfrega-lo naquele cuzinho rosado, que piscou quando sentiu meu dedo tocá-lo... Fui enfiando o dedo indicador de vagar, arrancando pequenos gemidos da moça... Até que entrou tudo! Passei mais vaselina e comecei a enfiar o polegar até atolá-lo inteiro naquele anelzinho apertado. Depois, com o pau já pulsando de tão duro, encostei a cabeça e comecei a fazer pressão... Ela sabia o que ia acontecer, e rebolava, gemendo de tesão... Segurei-a firme pelas ancas e puxei-a contra o meu pau, enquanto o empurrava contra o anelzinho frágil, que começava a ceder... Fiz mais força e a cabeça entrou de repente... “AAAAiii!” Ela soltou um gritinho, mas continuou na mesma posição... Tirei o pau, passei mais vaselina lá dentro do cuzinho e voltei a encostá-lo e fazer pressão... Dessa vez a cabeça entrou fácil e ela não gritou mais... Comecei com movimentos de vai e vem, bem de vagar, tirando e enfiando a cabeça do pau, que já entrava e saía com facilidade, enquanto ela gemia baixinho a cada movimento meu: “Hmm, Hmm, Hmm!” Estava calminha, só esperando... Então, num daqueles movimentos, puxei suas ancas e empurrei o pau com força, fazendo-o entrar de repente, num estalo. Ela soltou um grito alto “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, e ficou quieta enquanto eu bombava... Notei que ela estava quieta demais e percebi que havia desmaiado... Dei uns tapinhas no rosto dela, que acordou meio perdida, sentindo o meu pau inteiro enterrando-se e saindo do seu cuzinho... “Mexe, querida!” E ela começou a rebolar... Deu pra ver no meu pau, o sangue que saía do cuzinho arrombado dela... Não demorei a gozar e encher aquele cuzinho com minha porra grossa... Tirei o pau, abri bem a bunda dela e contemplei o buracão que o meu pau fez naquele anelzinho virgem, enquanto um pequeno fiozinho do meu esperma escorria para fora dele... Depois, pedi para ela chupar o meu pau e limpá-lo, o que ela fez com tesão... “Carla, quero que você volte amanhã de novo!” E ela, com uma voz cansada, meio exausta pela foda que acabara de dar, disse: “Sim, padre... Na mesma hora?” “Venha ali pelas seis horas, querida...” “Como o senhor quiser, padre.” Depois pedi para ela se vestir, acompanhei-a até a porta da sacristia e dei-lhe um último beijo de língua, que ela correspondeu ainda com tesão, e foi embora... Que mulher gostosa, pensei! Essa vai ser minha mulher também!
# Parte9:
Os dias se passaram e Ângela e Carla continuaram vindo à igreja todo dia, e todo dia eu fazia um sexo gostoso com elas, deixando-as prontas pra agradarem os homens que elas amavam, quando chegasse a hora... Por enquanto, elas só podiam se entregar completamente ao padre, que não é um homem, como a cidade toda pensava... Elas se tornaram minhas mulheres sem nem se darem conta disto... Lá estava eu, um jovem padre, aos meus 24 anos, cheio de tesão e energia, sendo servido sexualmente por moças lindas e apaixonadas... Quanto mais o tempo passava, mais fácil ia ficando a penetração daquelas virgenzinhas, que iam ficando cada vez mais safadas na cama, e já começavam a tomar iniciativas, me pedindo pra enfiar meu pau na frente ou atrás, conforme sentiam vontade... Elas sempre vinham à noite. Carla chegava todo dia às seis horas e era fodida até as sete, depois ia embora cheia de porra em todos os buracos... Às oito horas, chegava Ângela, cada vez mais linda e sedutora, pra ganhar o pau do padre de todo jeito, enquanto o noivo a esperava lá na rua, dentro do carro... E as duas continuavam com o discurso de que queriam se preservar para os homens delas e que nunca seriam tocadas por mais ninguém, a não ser pelo padre, mas isto não contava, na opinião delas... Durante o dia eu até evitava pegar outras mulheres que me procuravam, guardando as minhas forças para aquelas duas princesas, porque elas mereciam todo esperma que eu pudesse lhes dar... Eram gostosas demais, e estavam apaixonadas! Comer uma mulher apaixonada por outro homem, multiplicava o meu tesão.
Um dia, entrou na igreja um casal muito bonito... Um rapagão forte e uma mocinha de pele clara e cabelos pretos curtos, de véu na cabeça... Me chamaram a atenção os olhos azuis da moça, que realçavam em muito a sua beleza... Eles vieram marcar o casamento... Ele tinha 22 anos e ela era Natália, 19 anos e era uma mulher pequena, dessas que chamam de mignon, bela como uma flor, e pareciam muito apaixonados... Marcamos a data do casamento para dali a um mês, pois eles tinham pressa, já que a moça estava grávida... Pois é, a comunidade não era tão santa assim, afinal! Após os acertos do casamento, perguntei a ela se gostaria de ser purificada pelo padre, ao que ela acenou que sim, se eu tivesse um tempo... O rapaz também concordou. Pedi para ele esperar no salão da igreja e fui com a moça para a sacristia, e já a levei direto pro meu quarto... “Ha quanto tempo você transa com o seu noivo?” Perguntei curioso. “Padre, nós não transamos, foi um acidente... Ele só gozou no meio das minhas pernas, não sei como aconteceu!” “Então você ainda é virgem?” E ela respondeu: “Sim, padre!” Pedi para ela tirar toda a roupa e me mostrar o cabacinho, ela se despiu rapidamente, sem nenhuma inibição, como se não tivesse mesmo nenhum homem com ela no quarto, exibindo um corpo de modelo, deitou-se na cama, abriu as pernas e arregaçou a buceta para mim, expondo uma buceta carnuda e pentelhuda com o cabacinho intacto. Não resisti, me abaixei no meio das coxas dela e comecei a lamber aquela bucetinha rosada... Que gostosa! Fiquei alguns minutos lambendo e mordiscando aquela delícia carnuda. “Você já colocou o pênis do seu noivo na boca alguma vez?” E ela: “Não, padre, eu sou direita e não faço essas coisas!” Sentei na cama ao lado dela e ordenei: “Chupe o pau do padre, querida...” E ela se ajeitou na cama e abocanhou o meu caralho... Tive que ensiná-la a fazer os movimentos de vai e vem... Acho que ela estava mesmo falando a verdade. “O que está achando, querida? Está gostando?” E ela: “Sim, padre! É o mesmo gosto do pau de um homem, não é?” “É sim, querida...” Depois de alguns minutos, pedi para ela se deitar na cama e fui por cima, com meu grosso caralho direto na direção daquela bucetinha virgem, na posição de papai mamãe... Ela levantou as pernas pra facilitar a penetração e começou a me beijar na boca, como se eu fosse o noivo dela, enquanto soltava gemidinhos de prazer, sentindo o meu pau forçando a entradinha da sua bucetinha, que, aos poucos, foi se abrindo para abrir espaço para o santo pau do padre, que entrava arregaçando tudo... Quando senti que a cabeça se encaixou, e sentindo que ela estava bem molhadinha, dei uma estocada só, enterrando tudo de uma vez e arrancando um gritinho de dor da moça, misturado com um suspiro baixo: “Aiiiii, Paadreeeeee!” E começou a rebolar cheia de tesão, com o meu caralho todo enterrado, entrando e saindo num forte movimento de vai e vem, enquanto nos beijávamos de língua, ardendo de tesão... Senti quando ela estremeceu, num gozo longo, enquanto gemia: “Paaadreee!!!” E a enchi com um grosso jato de esperma... Este era o primeiro esperma que ela ganhava direto na buceta, apesar de já estar grávida do noivo, por acidente... Tirei o pau rapidamente o coloquei na boquinha dela, que o chupou com vontade, espremendo-o com as próprias mãos para aproveitar cada gotinha que saía... Resolvi parar por aí... Já eram três da tarde e eu ainda tinha as duas potrancas que viriam à noite... Mas gostei muito de Natália e resolvi abrir um espaço para ela na minha agenda... “Natália, volte no sábado à noite e passe a noite comigo!” “Passar a noite aqui, padre?” Ela parecia surpresa com o convite... “É, querida, vou te purificar a noite toda...” “Tá bom, padre... Que horas eu devo chegar aqui?” Mandei-a ir direto à casa paroquial às 10 horas da noite, e ela concordou... Eu não tenho limite nenhum com essa gente, pensei... Ela tomou um banho, se vestiu e voltou para o salão da igreja, para encontrar o noivo, que a esperava pacientemente... Fui junto com ela e me despedi dele, dizendo que Natália voltaria no sábado pra passar a noite comigo, e ele concordou sem nem piscar... E lá se foi o jovem casal, de casamento marcado para dali um mês, com a noivinha grávida e cheia de esperma do padre na bucetinha...
À noite, seis horas, Ângela bateu à porta chorando... “O que aconteceu, minha filha?” Perguntei preocupado... “Foi o Rafael, padre, foi ele...” Quem é Rafael, menina? “É o meu namorado, padre, ele terminou comigo...” “Como assim? Aconteceu alguma coisa?” E ela, com os olhos cheios de lágrimas: “Ele é muito ciumento, padre, eu acho que ele não confia em mim... Mas eu nunca dei motivo, sou só dele!” Peguei-a pela mão e a levei para o quarto. Comecei a tirar a roupa dela enquanto ela ainda chorava... “Me conte o que aconteceu, querida!” Tirei a calcinha dela... “Ele tem ciúmes dos meus amigos, padre...” Tirei o vestido dela... “Ele não pode me ver conversando com ninguém...” Tirei o sutiã dela... “Nenhum homem...” Fiquei de pé ao lado dela, enxuguei as lágrimas da menina e a beijei de língua, enquanto massageava a bucetinha dela com a mão direita... E ela continuava aos prantos... Deitei na cama de pau pra cima e, sem eu dizer nada, ela já veio e sentou, enterrando-o inteirinho na buceta, começando a mexer pra cima e pra baixo... “Ele deve ter algum problema, padre, eu sou só dele... Vivo aqui na igreja, todo dia, me purificando pra ele...” Ela falava enquanto aumentava a velocidade, começando a gemer... “Hmmmm, Hmmm!”, e continuava com os olhos cheios de lágrimas... Ficou alguns minutos em silêncio, de olhos fechados e concentrada na nossa foda, mas voltou a choramingar de novo, ao pensar nele: “Eu só quero ser uma boa esposa, padre, pra fazer o meu homem feliz...” Falou as últimas palavras já gaguejando, num estremecimento total do corpo e soltando um gemido alto de gozo... “Ahhhhhhh!!!”, enquanto recebia um grosso jato de porra na buceta... Estávamos suados, ela saiu de cima e já abocanhou o meu cacete, espremendo o restinho na boca, como eu a ensinei... Ela ia ser uma boa esposa, sim, eu pensei... “Querida, amanhã à noite, traga ele junto, quero falar com ele...” “É, padre?” “Sim...” Deitei-me do lado dela beijando-a na boca e acariciando a bucetinha melada com a mão direita... Enfiei três dedos e colhi um bom punhado de porra, que levei até a boca dela, que lambeu tudinho, e repeti várias vezes, enquanto ela choramingava e eu falava: “Você vai ser uma boa esposa, eu sei...” E enfiava os dedos sujos de esperma na boquinha dela, que lambia tudo e já ficava entreaberta, esperando mais... “Você é uma menina linda e ele te ama... Agora vire de bruços, querida...” Passei a mão mais uma vez na buceta molhada dela e lambuzei o cu, então deitei em cima e comecei a enterrar meu pau grosso naquele buraquinho que eu tinha arrombado a menos de um mês... Ela adorava anal e empinava a bundinha para mim, rebolando em círculos pra sentir mais o pau dentro do cu... E falava ainda meio soluçando: “Padre, ele foi meu único namorado e eu não quero outro homem na minha vida... Um dia, padre, eu quero fazer tudo isto que estou fazendo agora, pra ele...” “Eu sei, querida...” E comecei a bombar forte meu pau contra o cuzinho dela, que gemia baixinho a cada estocada que levava: “Hmm, Hmm, Hmm...” Enquanto isso, eu ainda levei a mão por baixo dela e comecei a acariciar a bucetinha, até que enchi o cuzinho dela com meu esperma... Depois ela tomou um banho, se vestiu e saiu, ainda triste e desolada...
Eram quase oito horas e eu estava exausto, mas ainda teria que dar pelo menos uma em Ângela, que logo estaria chegando em busca do esperma santo do padre... Mas isto não seria problema, pois ela era tão gostosa que só de olhar pra ela, meu pau já acordava, por mais judiado que estivesse... Fui tomar um banho. Quando saí do chuveiro, ela já estava batendo à porta... Fui atender pelado mesmo. “Oi, padre!” Ela pareceu surpresa por me encontrar pelado, mas não disse nada... Ainda com a porta aberta e com a luz de fora acesa, eu, ao invés de convidá-la para entrar, saí pelado para fora, a abracei e beijei de língua, vendo lá na estrada o carro onde o noivo dela esperava e podia nos observar... Com certeza ele viu que eu estava nu e aquilo me excitava. Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, e ela segurou e apertou firme, apertando-o com tesão... “Chupe, querida” Ali mesmo, na porta, sob a luz, Ângela se agachou e me chupou no pau, sendo observada ao longe pelo noivo com quem iria se casar dali a um ano... Deixei-a me chupar por vários minutos, segurando a cabeça dela com as duas mãos e fazendo movimento de vai e vem, comendo a boca da moça e olhando para o carro parado. Depois levei-a pra minha cama e terminei o serviço, mais excitado do que nunca... Quando ela saiu, estava cheia do meu esperma, linda e simpática, e voltou para o noivo que a esperava no carro...
# Parte10:
A experiência de receber Ângela nu e faze-la me chupar do lado de fora da casa, sob a luz e na frente do noivo foi reveladora para mim... Pensei comigo: se amanhã ela voltar aqui normalmente para fazer sexo, como sempre, então eu só posso concluir que não há limite no que eu posso fazer com essas pessoas...
Na noite seguinte, Carla apareceu com o namorado... Dei alguns conselhos para ele, explicando que a menina o amava e que seria uma grande esposa. Falei o quanto ela havia chorado na noite anterior por que ele havia terminado com ela por ciúmes, mas eu podia garantir que ela o amava e que não seria de nenhum outro homem senão dele... O rapaz concordou com tudo o que eu disse, abraçou e beijou a menina, pedindo desculpas... Os dois voltaram a namorar... “Essa mulher é só sua, Rafael, e você deve se orgulhar disso!” Ele pareceu feliz com o que eu disse... “Olha, eu preciso purificar a sua namorada, você quer sair ou quer ficar olhando? Você se importa, Carla?” E ela, meio sem jeito, porque sabia que o namorado a veria nua: “Não, padre...” O que eu precisava entender é que, para eles, eu não era homem e, portanto, não havia qualquer constrangimento quanto a mim, só um pouco, talvez, entre eles, mas nunca com relação ao padre...
“Você vai ver a sua namorada nua, meu filho, mas é só pra ver... Tocar, só depois de casado, certo?” “Claro, Padre!” Respondeu Rafael, e continuou: “Nem na praça, naquele dia que o senhor a purificou em público, eu me atrevi a olhar... Respeito muito a minha namorada!” Convidei os dois para o meu quarto, pedi para o Rapaz sentar numa cadeira longe da cama e comecei a tirar a roupa da menina, deixando-a peladinha, depois a beijei de língua enquanto esfregava aquela bucetona de pentelhos pretos com a mão direita, arrancando gemidinhos de prazer da moça.... Pedi para ela sentar em cima do meu pau de costas para mim e de frente para o namorado, e fiquei olhando aquela buceta molhada engolir o meu grosso caralho de uma só vez e depois ficar subindo e descendo no meu pau, enquanto ela olhava firme nos olhos do homem que amava. Pedi para ela dizer pra ele o quanto o amava e ela, bombando com a buceta no meu pau, começou: “Eu te amo, querido, vou ser uma esposa boa para você, veja o que eu já sei fazer...” Ficou alguns minutos subindo e descendo apenas, olhando para ele sem dizer nada e então continuou a falar com voz trêmula, já perto de gozar “Eu sou só tua e nunca vou ter outro homem na minha vida...” Falou essas últimas palavras enquanto gozava na minha vara, soltando um forte gemido: “Ahhhhhhh!!!!” E recebia uma torrente de porra grossa na buceta... Saiu rapidamente de cima e abocanhou meu cacete, espremendo-o na boca enquanto ainda falava: “Eu tenho paixão por ti, Rafael, e não consigo me imaginar sendo de outro homem...” Enquanto ela chupava meu pau e falava, o rapaz parecia emocionado, e já estava com os olhos marejados de lágrimas ao ouvir as declarações de amor da sua amada... “Eu também te amo, querida, e te quero só pra mim!” Os dois ainda se olhavam com olhar apaixonado quando eu a coloquei de quatro, virada para ele, e a enrabei com o meu grosso caralho, enquanto o namorado ciumento parecia nem estar me vendo, ele só tinha olhos para ela, que gemia e rebolava na minha vara, revirando os olhos de tanto prazer e fazendo movimentos circulares com a bunda pra sentir mais o meu caralho grosso enterrado no seu cu, que já estava bem largo depois de tantos dias levando direto no cu, até sentir o cuzinho se encher de porra... Meu tesão estava muito aumentado com essa situação... Quando terminei, pedi para ela tomar um banho e ela foi, enquanto eu, ainda nu, fiquei ali conversando com o namorado dela, que estava me dizendo que ainda era segredo e não era pra eu falar nada pra ela, mas que ele estava decidido a pedi-la em casamento... E parecia muito feliz. Ela saiu do chuveiro, vestiu-se e ficou com aquela aparência de menina recatada novamente... Acompanhei-os abraçadinhos até a porta, ainda pelado, e, antes de saírem, ainda pedi para ela me dar mais uma chupada e me masturbei na boquinha dela, acocorada na minha frente, enchendo-a de porra que ela engoliu tudo com vontade... Era sexta feira e eu disse que não precisava vir no sábado, mas podia vir na segunda feira de novo... Depois nos despedimos e eles saíram abraçados e apaixonados, se beijando na boca, mesmo com ela ainda babando porra minha...
Fui tomar banho, e quando estava me enxugando, ouvi Ângela bater à porta... Novamente fui atendê-la pelado... E, com a luz da rua acesa, pedi para ela me chupar ali mesmo, o que ela fez sem questionar... O noivo nos observava a uns 10 metros de distância, de dentro do carro... Ali mesmo, baixei a calcinha dela , subi o vestido comprido e rodado que ela estava usando e enterrei meu pau inteirinho no cu da moça, fazendo-a rebolar de tesão... Fiquei vários minutos bombando com força meu pau contra o cuzinho dela, até enchê-la de porra... Depois ela, automaticamente, se abaixou e espremeu o restinho na boca... Ali mesmo eu me despedi dela dizendo que por hoje seria só isto. Disse para ela voltar apenas na segunda feira e que estava dispensada no sábado e no domingo. Ela apenas acenou que sim e voltou para o carro do noivo. Foram embora...
No sábado pela manhã, pouco antes do almoço, apareceu na igreja um jovem casal. Um rapaz de uns 25 anos e uma moça muito bonita, loira de cabelos cacheados compridos, 21 anos, chamada Lúcia. Ela parecia estar chorando... Fui até eles perguntar o que estava acontecendo e ela, aos prantos, me explicou que havia perdido a virgindade para o antigo namorado e que quis ser sincera com o namorado atual, que era o rapaz que a acompanhava, mas que ele não estava aceitando a situação, pois quer uma mulher pura para se casar... Os dois conversaram muito e a única solução que encontraram foi virem pedir para eu purificar a moça! “Você quer que eu purifique a sua namorada, meu rapaz?” E ele acenou que sim... “Posso purifica-la com o meu esperma, tornando-a pura como uma moça virgem... É isto o que você quer?” E ele: “Sim, padre...” E continuou: “ Isto salvaria o nosso namoro.” E eu falei: “Está bem! Você quer esperar aqui ou quer acompanhar a purificação?” Ele pediu para acompanhar, se possível... Então levei os dois para o meu quarto e coloquei o rapaz sentado na cadeira afastada da cama... “Meu rapaz, você vai ver o corpo nu da sua namorada, mas não poderá tocá-lo antes do casamento, principalmente depois da purificação, certo?” Pedi para Lúcia me mostrar o que o antigo namorado fez com ela... Ela me disse que só tirou a calcinha, levantou o vestido sem tirá-lo e ele enfiou seu pau na buceta dela de pé, encostado numa parede... E ele fez isto uma vez só! “E entrou tudo?” Perguntei... Ela me disse que não sabia porque estava muito nervosa... Então eu falei: “Lembre-se, rapaz, você vai ver agora a sua namorada nua, mas não poderá tocar o corpo dela antes do casamento!“ E ele concordou: “Sim, padre! Eu prometo que vou respeitá-la, eu a quero pura para mim até o casamento...” Pedi para a moça tirar a roupa, o que ela fez meio sem jeito por causa da presença do namorado, exibindo um corpinho perfeito, que me deixou louco de tesão... Pedi para ela deitar na cama e abrir a buceta para mim para eu ver como estava... Ela deitou-se, levantou as pernas e arregaçou aquela buceta pentelhuda e carnuda... O cabaço estava praticamente intocado, ela ainda estava virgem! Mas mesmo assim, eu tinha que purifica-la para que o rapaz ficasse mais sossegado... Então me aproximei e arranquei um gritinho da menina ao sentir a minha língua tocar seu cabacinho... “Ahhh!” E comecei a chupar aquela bucetinha cheirosa, arrancando espasmos de gozo da moça, que rebolava de prazer na minha cara, apertando a minha cabeça contra a bucetinha arreganhada para mim... Depois, tirei a minha roupa já com o meu grosso pau em posição de sentido e notei que o rapaz pareceu assustado ao ver o tamanho do meu pau, que devia ser muito maior que o dele, pelo jeito como ele parecia impressionado... Me deitei sobre a moça, na posição papai mamãe, ela levantou as pernas para facilitar para mim, e encostei a cabeça do pau na entradinha da bucetinha já toda molhada e comecei a fazer força... Com poucos movimentos, a cabeça entrou e então comecei a beijá-la de língua, arrancando-lhe suspiros de prazer enquanto forçava o pau contra a sua vagina escancarada para mim... De repente, numa estocada forte, enterrei tudo até o fundo da buceta, arrancando um gritinho da menina: “AAAiiiii!!!” E continuei bombando com força, fazendo-a rebolar de tesão enquanto continuava a beijá-la de língua, umm beijo que ela correspondia cheia de tesão, gemendo baixinho... Ficamos vários minutos ali, fodendo daquele jeito enquanto o namorado dela nos observava impassível, como se nada demais estivesse acontecendo, até que senti o corpinho da moça estremecer num imenso gozo que a fez urrar de prazer, quase chorando de tesão: “Hrrrrrrmmmmmmmmm”. Enquanto ela gozava, eu enchia a sua bucetinha com fortes jatos de porra quente, que ela parecia sentir jorrarem lá no fundo, contra seu útero... O quarto todo estava impregnado com um forte cheiro de sexo. Tirei o pau de dentro da buceta e o ofereci para a moça chupar, e ela o abocanhou com força, espremendo-o para aproveitar cada gotinha santa que saía, enquanto da bucetinha dela escorria um fiozinho de porra para fora, que deixava uma mancha de um marrom claro, de porra misturada com sangue do cabaço dela sobre o lençol branco... O rapaz observava tudo, mas evitava olhar diretamente para nós... Deixei a moça me chupar por vários minutos, e ela não parava, parecendo ter descoberto um novo mundo, com aquele pau na boca... “Você já tinha chupado antes, querida?” Perguntei. Ela respondeu meio ofendida: “Padre, apesar do que eu deixei o outro fazer, eu sou uma moça direita, padre, e jamais faria isto com um homem antes de me casar...” O namorado dela pareceu satisfeito com essa resposta. E ela olhou para ele, meio choramingando: “Me perdoa, querido, eu errei, mas juro que gosto de ti e vou ser só tua...” E continuou chupando no meu pau enquanto o namorado parecia muito comovido com as palavras dela... Pedi para ela ficar de quatro, de frente para o namorado, fui até a gaveta e peguei o potinho de vaselina... Fui por trás dela e pude ver a buceta toda melada de porra e sangue... Abri a buceta da moça com as duas mãos e vi o buracão escancarado que eu havia deixado e o estrago que o meu pau grosso havia feito naquela bucetinha, até então, praticamente intocada... Essa moça era virgem, eu pensei, e fui eu quem acabei de descabaçá-la...
Lambuzei o dedo indicador com vaselina e comecei a enfiá-lo no cuzinho virgem... Ela gemia de dor, e então eu falei: “A dor faz parte da purificação, minha filha, e suportá-la com coragem é muito importante!” E continua enfiando o dedo enquanto ela gemia baixinho, aguentando a dor à medida que o dedo entrava inteirinho, de num movimento lento, porém contínuo acompanhado pelo gemido dela: “Ahhhh, Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm” E entrou tudo... Comecei a mexer o dedo pra dentro e pra fora, e em círculos, enquanto ela rebolava cheia de tesão no cu, misturada com a dor... Depois lambuzei o polegar e o enfiei de uma vez só, num movimento rápido, arrancando mais um gemido de dor da moça... “Aiiiiiiiiiii!!!” Ela sentia tudo de olhos fechados, ainda envergonhada com a presença do namorado no quarto... Meu pau já estava pegando fogo de novo, louco pra se enfiar inteiro naquele buraquinho... Encostei a cabeça dele na entrada do cuzinho de Lúcia e pedi para ela abrir os olhos e olhar para o namorado enquanto eu a enrabava... Comecei a forçar lentamente, vai e vem, até que, num estalo, entrou a cabeça, arrancando um gritinho da moça: “Aiiii!” O namorado parecia apreensivo com a situação, parecendo sentir a dor da namorada... “Relaxa, menina, fale para seu namorado o quanto o ama...” Eu adorava ouvir essas declarações de amor enquanto comia essas mocinhas apaixonadas, o meu tesão se multiplicava... E continuei com movimentos de vai e vem, forçando o anelzinho do cu da menina enquanto ela declarava seu amor ao namorado, que assistia tudo: “Querido, perdoa o que eu fiz, mas estou sendo purificada pelo padre, e, de hoje em diante, não vou mais ter homem nenhum, vou me guardar inteirinha só pra você... Paaaadreeee!!!!” E enterrei tudo de uma estocada só! Ela deixou a cabeça cair sobre o lençol por alguns instantes, perdendo o apoio dos braços, mas logo conseguiu se recompor e voltou à posição de quatro original... Acho que teve um desmaio... Continuei bombando, pegando-a pelas ancas e puxando aquela bundinha perfeita, enquanto empurrava o meu pau com força contra ela, arrancando gemidos curtos dela a cada estocada: “Hmm, Hmm, Hmm, Hmm!” Enquanto o namorado olhava para ela, parecendo assustado... “Olhe para o seu namorado, querida!” E os dois ficaram trocando um olhar apaixonado enquanto eu enrabava a moça e a enchia com um forte jato de porra no cuzinho arrombado, que ela pareceu sentir enquanto jorrava, pois deu uma reboladinha diferente, em círculo, para sentir melhor, sempre olhando para o rapaz... Depois ainda tirei o pau do cu, abri bem a bunda dela e vi o buracão que havia deixado. O cuzinho da moça estava completamente arrombado e cheio de porra branca que escorria para fora, caindo sobre o valinho da buceta vermelha, recém descabaçada. Dei o pau pra ela chupar, o que ela fez com gosto, deixando-o limpinho... Pedi para ela tomar um banho enquanto fiquei ali, pelado, conversando com o rapaz, que parecia estar satisfeito com o que tinha visto e me prometeu que iria respeitá-la, que gostava muito dela e que pretendia se casar... Gostei do que ele disse. Ela voltou do chuveiro, se vestiu e eu os acompanhei, ainda pelado, até a porta, onde ainda segurei a moça, dei-lhe um beijo de língua correspondido com tesão, e pedi para ela ficar de cócoras para receber mais um jato da minha porra, enquanto eu me masturbava naquela boquinha aberta, sob observação impassível do namorado... Antes de eles saírem, ainda pedi para ela voltar no dia seguinte à tarde, para mais uma sessão de purificação, o que pareceu deixa-la excitada... O namorado perguntou se era pra vir junto e eu disse que não, só ela... E eles agradeceram e se foram abraçados e felizes. O problema que tinham foi resolvido pelo padre.
# Parte11:
Já eram duas da tarde... Após o almoço, fui passear na pracinha onde havia conhecido Carla, a morena linda, virgem e apaixonada pelo ciumento namorado, Rafael, que agora me confessou durante a última purificação dela, que ele acompanhou, que iria pedi-la em casamento. Eu havia resolvido tornar a moça da qual ele morria de ciúmes em minha mulher após uma primeira transa ali mesmo, em público, na frente de dezenas de pessoas que passavam e pareciam não ver o que eu fazia... Eu havia falado na igreja que era pecado eles ficarem olhando o padre quando ele fizesse algo diferente em público e, principalmente, quando estivesse purificando alguém, e eles eram obedientes. Eu havia pegado a moça ali mesmo, no banco da praça, onde ela me chupou e depois me deu a buceta virgem, me deixando tirar o seu cabacinho bem ali ao lado do namorado que parecia nem estar me vendo, e que continuava acariciando e beijando a namorada enquanto ela era arregaçada na buceta pela minha vara grossa! Este povo tem algum problema mental, eu pensei, para eles eu não sou um homem e ainda tenho esperma sagrado, capaz de purificar quem o recebe... E parecia que até os homens davam um jeito de obterem o esperma santo, chupando-o dos cus e das bucetas das suas mulheres depois que elas o recebiam na purificação... E se eu ficar nu aqui, bem no meio da praça, o que eles vão fazer? Será que terei, finalmente, alguma reação decente dessa gente? Será que vão me chamar de tarado? Será que vou ser linchado em praça pública, como já deveria ter sido depois de tudo o que já fiz com as moças recatadas dessa cidade? E tirei a minha roupa, ficando completamente nu... Ninguém pareceu nem estar me vendo... Continuei a passear pela praça pelado, o que me deixava excitado e de pau duro... Lá estava eu, o padre da cidade, andando pelado de pau duro na pracinha central, cheia de pessoas passando e ninguém parecia me ver... Moças lindíssimas e vestidas com recato passavam por mim e eu sentia que podia pegar qualquer uma ali mesmo e fodê-la, e até arrebentar seu cabaço, que ainda receberia um agradecimento em troca... Isto me deixava desconfortável, porque ainda não tinha assimilado direito toda a loucura dessa gente que parecia tão recatada e religiosa... Notei um jovem casal em um dos bancos junto a um carrinho de bebê e uma senhora mais velha, de uns 40 anos, que parecia ser a babá... Era uma família, pensei, o marido, a esposa, o bebê e a babá... A babá estava sentada à esquerda, embalando o carrinho do bebê. O homem, que ainda não devia ter 30 anos, estava no meio, de mãos dadas com a mulher, recostada sobre o ombro dele, ambos admirando o bebê e, quando me aproximei, notei que conversavam sobre assuntos de família e a mulher mais velha não era babá, mas a mãe dela. Nenhum deles olhou para mim, eu parecia ser invisível, pelado no meio da praça... O bebê tinha 7 meses e estava dormindo, enquanto a avó o embalava... Passei nu pela frente deles e nem me olharam, mas eu tinha que saber até onde poderia ir, eu tinha que encontrar o meu limite, ou acabaria ficando louco com aquela gente! Fiz meia volta e fiquei parado do lado da moça, que devia ter uns 20 anos, loira, cabelos compridos, magrinha e muito linda! Ninguém parecia me ver... Puxei o rosto dela, que largou o ombro do marido e seguiu o movimento da minha mão, aproximando a cabeça em direção ao meu pau duro. Passei a mão nos lábios dela, que entreabriu a boca, enfiei o dedo polegar e alisei sua língua molhada, conduzindo aquela boquinha linda na direção do meu pau, que ela abocanhou com naturalidade, começando a chupá-lo... Afinal, eu não sou um homem, como eles pensam, e a minha porra é santa... Notei que eles apenas apertaram mais as mãos dadas, enquanto ela fazia movimentos de vai e vem com o meu pau grosso na boca. Me masturbei na boca da mulher, enchendo-a com o meu esperma, e fazendo-a soltar um gemidinho de prazer ao sentir a minha porra invadir a sua boquinha “Hmmmmmmmm”. Ela tentava não perder nada, já que veio um grande volume de porra, e estufava as bochechas e ia tirando mais o meu pau da boca para abrir mais espaço à medida que a boca ia enchendo com os fortes jatos de esperma que chegavam, até ficar com a boca cheia e as bochechas completamente estufadas, fazendo biquinho na pontinha da cabeça do meu pau, tentando não perder nada. Enquanto isso, o marido ainda apertava mais a sua mão, parecendo estar entusiasmado com o que estava acontecendo com a mãe do filho dele... Depois que gozei, me afastei um pouco para olhar o quadro em que estava, e notei que a mulher ainda não havia engolido a minha porra, estando ainda com as bochechas estufadas e fazendo um biquinho por onde saía um pouquinho de esperma grosso e que ela tentava conter. Ao invés de engolir tudo, resolveu dividir com o marido, dando um longo beijo de língua nele, que parecia engolir o meu esperma da boca da esposa, talvez buscando a purificação também... Lembrei que Helena já me havia dito que o marido dela também fazia isto... Essa gente não tinha jeito e o problema deles era mais profundo do que eu imaginava, pensei. Se eu quisesse foder a mulher ali mesmo, tinha certeza que o faria sem nenhuma objeção de ninguém... Meu pau ainda estava pingando, então me aproximei da mãe dela e o encostei no rosto dela, que se virou e o abocanhou, pegando-o com a mão, apertando-o e espremendo-o dentro da boca, ávida por saborear as gotinhas que ainda saíam, então virei de costas para ela e abri a minha bunda, sentindo a língua dela lamber o meu cu... Fiquei assim alguns segundos e depois caminhei até a moça, oferecendo meu cu pra ela, que o lambeu também, com naturalidade... Eu não entendia isto. Que eles quisessem o meu esperma, até dava pra entender, mas pra que lamber o meu cu? Me afastei deles e fui para o outro lado da praça, observando de longe que eles estavam felizes e conversando muito, provavelmente sobre a purificação que haviam acabado de receber... Concluí que eu não tinha limites e que poderia fazer o que quisesse com as pessoas dessa comunidade que nada me aconteceria porque, na verdade, qualquer tara que eu tivesse, eles enxergavam como um ato de purificação para eles...
Fui até onde estavam as minhas roupas e me vesti, pois estava batendo um ventinho frio... Continuei passeando pela praça quando vi passarem por mim duas freirinhas, que me cumprimentaram... Parei para conversar com elas e perguntei de onde estavam vindo... Elas me disseram que moravam num convento que ficava fora da cidade e que viviam em um semi isolamento, mas que eram liberadas duas vezes por mês para virem até o hospital prestar serviço voluntário... Eu lembrei, então, que antes de vir para cá, fui informado do convento, mas ainda não havia tido tempo de ir visita-lo. Pedi para elas me acompanharem até a igreja, pois queria saber o que elas poderiam me dizer sobre as pessoas estranhas dessa cidade... Elas eram Irmã Márcia, 21 anos, que já havia feito os votos e irmã Olga, 20, que ainda era noviça, mas que faria os votos em breve... Ambas usavam hábitos completos e tinham as cabeças cobertas, oque não me deixava ver se eram loiras ou morenas, mas de uma coisa eu tinha certeza: eram duas mulheres muito bonitas...
Na igreja eu disse para elas o que estava acontecendo... Falei que estava achando muito estranho o comportamento dessas pessoas, que tratavam o padre como um ser sagrado, chegando mesmo a querer se purificar com o esperma dele... Falei que isto já acontecia com o meu antecessor e que agora estava acontecendo comigo!
Elas ouviram tudo em silêncio e depois a Irmã Márcia começou a falar que já sabiam do comportamento desse povo e que era assim mesmo e que elas mesmas, que eram freiras, pensavam igual ao resto das pessoas, ou seja: um padre é um ser santo, que não é um homem como os outros, pois possui o sacramento capaz de purificar as pessoas! Falaram que havia muitas freiras do convento delas que já haviam recebido a purificação do padre Antônio... Perguntei se elas já haviam sido purificadas e elas disseram que ainda não... Isto me deixou excitado e preocupado também... O que mais faltava me acontecer? Perguntei se elas queriam receber a purificação e elas disseram que sim, mas que hoje teriam que ir ao hospital e que não iria dar tempo, elas iriam passar a noite no hospital e tinham que voltar o convento no dia seguinte à tarde, mas que poderíamos marcar outro dia... Elas iriam pedir uma permissão especial da madre superiora para virem se purificar... Incrível isto, pensei! Perguntei se elas podiam vir na terça à tarde e já poderiam dormir na casa paroquial e retornarem ao convento no dia seguinte... Elas disseram que sim, que poderia ser assim, e que com certeza a madre superiora iria dar-lhes essa permissão. Confesso que o meu pau reagiu na hora imaginando os corpinhos perfeitos e intocados daquelas duas beldades! Depois elas se despediram e saíram para ir ao hospital prestar seu voluntariado... Já eram quase cinco da tarde e eu fui tomar o meu whisky e me preparar para Natália, a mocinha grávida que estava de casamento marcado para dali a um mês, e que viria passar a noite comigo para, claro, obter mais purificação...
# Parte12:
Mas lembrei que ainda faltava muito tempo para a vinda de Natália, que só viria às 10 horas... O que eu faria até lá? Voltei à pracinha rapidamente e vi que a família ainda estava lá... Me aproximei e pedi para a moça me acompanhar até a igreja... Ela olhou para o marido com um sorriso, e ele e a mãe dela sorriram de volta, e então ela me acompanhou...
Levei aquela jovem mãe direto pro meu quarto... Lá, ainda de pé, lhe dei um longo beijo de língua, quente e molhado, enquanto enfiava a mão por baixo do vestido dela e começava a esfregar a sua buceta já molhada, talvez pela tesão sentida durante o beijo... Que buceta carnuda, gostosa! Eu enfiava até 4 dedos, que entravam sem problemas... Pedi para ela se despir e ficar de quatro na cama, o que ela fez sem questionar... Abri a bundinha dela e olhei a buceta escancarada e o cuzinho virgem! Como já estava começando a escurecer, eu tinha que ser rápido, pois a família dela a estava esperando na pracinha para irem para casa... Enfiei meu pau na buceta dela, fazendo-a rebolar na minha vara... Era uma buceta carnuda e quente, uma delícia! Fiquei assim mais uns minutos, e então parei... Peguei o potinho de vaselina enquanto lambuzava o cuzinho dela, falei: “Minha filha, vou alargar e purificar mais esse buraquinho seu, para que você possa dar mais prazer ao seu marido... Talvez doa um pouquinho, mas lembre-se de que a dor também purifica...” E comecei a enfiar o indicador com pressa, enquanto ela urrava de dor, mas não saía da posição de quatro, depois lambuzei rapidamente o polegar e o enfiei sem dó, fazendo-a gemer mais alto... Então lambuzei o meu pau, encostei-o na entrada do cuzinho virgem e empurrei com força, fazendo a cabeça entrar num estalo, arrancando mais um urro de dor da jovem... “Uhhhhhh!” Ela já estava toda suada... Então aliviei a pressão e tornei a enfiar numa segunda estocada forte, enterrando tudo! Ela soltou um meio gemido “Ahh..” E parou... Havia desmaiado... Aproveitei pra bombar à vontade para alargar de uma vez o cuzinho daquela jovem mãe que, certamente, ganharia ainda muito pau do marido ali... Quando ela acordou, eu já estava quase gozando, e ela sentiu o forte jato de esperma invadir seu reto, apenas soltando um suspiro: “Paadreeeee!” Tirei o pau e abri a bunda da mulher, expondo o enorme estrago que o meu pau grosso havia feito... Fiz tudo muito rápido, o que arrancou um pouco mais de sangue dela do que o normal, mas estava feito... Ela disse que estava doendo, mas eu falei novamente que a dor purifica... Deixei ela chupar o restinho de porra do meu pau e depois pedi para ela se vestir... Quando ela ficou de pé, disse que ainda doía, mas que ela iria aguentar aquela dor... Vestiu-se, dei-lhe mais um longo beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o marido dela, e saiu andando com as pernas meio abertas por causa da dor do cu arrombado. Foi ao encontro da família que a esperava na praça. Esperei ela sair e depois acompanhei de longe, preocupado com o estado dela, que andava com um pouco de dificuldade, com as pernas afastadas... Vi quando ela se aproximou caminhado do marido e da mãe dela, andando toda torta desse jeito... Ela disse alguma coisa para eles, provavelmente explicando o que acontecera e eles pareceram entender e começaram a lhe dar apoio e consolá-la, enquanto se afastavam, indo embora...
Eram seis e meia da tarde... Fui tomar um banho, depois liguei o rádio e fiquei esperando Natália, enquanto tomava o meu Whisky e pensava nas freirinhas, imaginando as noitadas que o padre Antônio devia ter tido naquele convento, e que eu pretendia repetir... Lá devia ter mulher de todo tipo, todas loucas pra receberem o esperma santo... Haviam as noviças, meninas lindas e recatadas que nunca conheceriam um homem, mas que queriam conhecer o pau do padre, que para elas também não era homem...
As horas se passaram e eu já estava excitado novamente, de tanto pensar nas freirinhas, quando bateram na porta... Era Natália, a noivinha deliciosa que havia engravidado por acidente e que tinha marcado casamento para dali a um mês... Com o conhecimento do noivo ela veio passar a noite comigo.
Natália era uma mocinha linda, pele bem branquinha, cabelos pretos curtinhos e olhos bem azuis, uma mulher pequena, dessas que chamam de filé mignon... Acabou engravidando do namorado por acidente, em uma única brincadeira em que ele gozou nas coxas dela... Ela engravidou sem eles entenderem bem como, tendo continuado virgem... Quando ela veio com o noivo, para marcar o casamento para dali a um mês, quis ser purificada por mim e foi só então que teve a bucetinha desvirginada pelo meu pau grosso, chorando de tesão na minha vara... Natália era uma gostosa e eu já estava pensando em dispensar Ângela ou Carla, para ficar com ela como minha mulher... Decidi que iria dispensar Ângela, a menina do parque, com a qual eu já havia feito de tudo e que, apesar de ser outra gostosa, havia outras gostosas na cidade e a fila tinha que andar... Levei Natália para o meu quarto, eu ainda precisava arrombar aquele cuzinho virgem...
Eu mesmo tirei a roupa dela, depois beijei-a de língua enquanto alisava a bucetinha que eu mesmo tinha descabaçado dois dias antes... Coloquei a menina deitada na cama e a fodi na buceta com tesão, enchendo-a de porra quente... Depois deixei-a me chupar no pau e no cu por quase meia hora... Ela era mesmo linda e tinha um corpinho perfeito... Coloquei-a de quatro e passei vaselina no buraquinho do cu, falando que a dor é parte da purificação e blá, blá, blá, e enfiei o dedo indicador de uma estocada só... Ela soltou um gritinho “Aiiii, padre!!!!” Mas continuou firme enquanto eu já enfiava o polegar... “Aiiiiii!” Em seguida, labuzei o pau, encostei a cabecinha no anelzinho rosado e forcei... Não entrou de primeira, então forcei de novo e senti o estalo, quando a cabeça entrou... “Aiiiiiiii!!!!” Mais um gritinho de dor, então enterrei tudo de uma vez.... “Aii!” E parou. Tinha desmaiado também! Bombei à vontade naquele cuzinho arrombado, até que ela acordou sentindo o meu pau todo enterrado no rabinho... “Padreeeee!!” E eu continuava... Então parei e falei para ela: “Mexe você, Natália, pra frente e pra trás...” E ela começou a mexer, afastando e aproximando a bunda do meu pau, tirando e enterrando tudo, enquanto eu ficava parado... Ficamos assim alguns minutos, até que eu não me aguentava mais de tesão, então peguei-a palas ancas e soquei o meu pau com força contra aquele cuzinho arrombado, até enchê-lo com um forte grosso jato de porra, tirei o pau e abri o cu dela pra ver o estrago, exibindo o rombo enorme que meu grosso caralho havia feito naquele cuzinho pequeno, e rapidamente ofereci o pau para ela chupar... Ela deixou-o limpinho, mas reclamava que estava sentindo muito ardume no cu... Deitei-me do lado dela e comecei a acariciar o seu corpinho lindo, beijar seus seios, alisar a sua bucetinha e beijá-la na boca... Ela correspondia ao meu beijo, me oferecendo a língua quente e molhada. Ficamos assim por quase uma hora, quando eu pedi para que ela ficasse de bruços... Ela se virou com dificuldade, mostrando que estava mesmo sentindo dor no cuzinho arrebentado... Fui por cima e abri a bunda dela, mostrando o buraco enorme que eu tinha acabado de abrir naquele cuzinho virgem, ainda vermelho pelo sangue que havia vertido das pregas esgaçadas. Passei mais um pouquinho de vaselina e enterrei tudo de novo, fazendo-a soltar um suspiro, “Ahhhhhhhhhhh” ,como quem estivesse tentando não mostrar a dor que sentia... Pedi para ela empinar a bundinha para mim e quanto ela jogou o cu pra cima, eu meti com força, enterrando tudo até o talo e fazendo-a gemer baixinho, “Hmmmmm” ,enquanto eu começava a bombar forte meu pau grosso contra aquele cuzinho que acabara de ser arrombado... Meu pau entrava e saía fácil, o cuzinho dela parecia uma buceta molhada engolindo o meu caralho... Enquanto socava o pau contra aquela bundinha linda, eu a beijava de língua, sentindo a respiração forte dela e a força que ela estava fazendo pra aguentar o meu pau grosso no cu... Gozei mais uma vez, enchendo novamente o cuzinho da moça de porra... Estávamos ambos suados. Caí exausto ao lado dela... Estávamos cansados e adormecemos assim, com ela de bunda pra cima e eu ao seu lado, com o pau todo lambuzado de porra e sangue. Passaram-se várias horas, já era madrugada alta quando eu acordei e vi que a moça dormia pesado, ainda na mesma posição... Meu pau reagiu de novo, ficando rijo, passei um pouco de saliva no cuzinho de Natália e fui por cima de novo, enterrando de vagar, num movimento contínuo, até o talo... O cuzinho dela já estava bem alargado e não ofereceu nenhuma resistência. Comecei a bombar novamente, quando ela acordou assustada e gritando, “Para, para!!!!” sem lembrar o que estava acontecendo, e só então lembrou que eu era o padre e que a estava fodendo no cu mais uma vez... Então ela se acalmou e começou a gemer baixinho, mordendo o lençol, parecendo estar sentindo tesão no cuzinho, e começou a rebolar rápido, como numa convulsão de tesão anal que eu nunca tinha visto assim, soltando um grande gemido e estremecendo o corpinho inteiro... Natália havia acabado de ter um orgasmo anal, sentindo o pau do padre todo enterrado no cuzinho dela... Logo em seguida, enchi mais uma vez aquele cuzinho de porra quente, que ela pareceu sentir com prazer... Novamente, me joguei ao lado dela e adormecemos de novo até amanhecer o dia...
De manhã, quase 10 horas, levantei e preparei um café para nós... Fui chama-la. Ela estava mais linda do que nunca, toda descabelada e com um sorriso de felicidade... O quarto ainda exalava um forte cheiro de sexo. Natália havia levado três fodidas no cuzinho virgem durante a noite, e uma na buceta... Falei para ela que não precisava se vestir, e tomamos café na cozinha pelados como um casal... Depois perguntei se ela queria tomar um banho e ela aceitou, tinha trazido uma pequena bolsa com algumas coisas, e a escova de dentes... Tomamos banho juntos, eu esfreguei todo o corpinho dela, que sentiu dor quando passei o sabonete no cuzinho... Ali ainda debaixo do chuveiro, nos beijamos e chupei os peitinhos dela, enquanto esfregava o sabonete na sua bucetinha carnudinha e ela masturbava o meu pau duro de novo, sabendo que eu iria querer extravasar todo aquele tesão dentro dela de novo... Depois a levei para a cama novamente, deitei com o pau pra cima e pedi para ela sentar com o cu em cima dele... Ela, sem discutir, passou um pouquinho de saliva no cuzinho e sentou de vagar, como quem sentia muita dor ainda... E enterrou tudo... Depois começou a subir e descer de vagar, e foi aumentando a velocidade à medida que ia aumentando o tesão... Ela sentia muito tesão no cu, fazendo até uma carinha de choro enquanto subia e descia, buscando um gozo que logo viria acompanhado de um longo gemido de prazer “Haaaaaaaa! Hmmmmmmmmmmmmmmm!!!” Ela se deliciava com o meu pau enterrado no cu, e sorriu, continuando a mexer até me fazer gozar também... Natália havia descoberto um novo mundo e agora poderia dar o cuzinho sempre que quisesse, sem correr o risco de engravidar e, se quisesse, não precisaria mais nem tomar pílulas anticoncepcionais, já que estava adorando a experiência anal...
# Parte13:
No dia seguinte, à tarde, recebi a visita de Lúcia, a menina que achava ter perdido a virgindade com um antigo namorado, mas que ainda era virgem e que pediu para ser purificada por mim, quando só então acabou perdendo a virgindade da buceta e do cu numa mesma sessão de purificação, na frente do namorado atual, que só a aceitaria se ela fosse purificada por mim... O namorado estava achando ruim quando ela lhe confidenciou que já havia estado com outro rapaz que, na verdade, não havia feito nada com ela, mas nem piscou quando eu levei a moça para a minha cama e a arregacei em todos os buracos na frente dele e agora iria ainda fazer dela minha mulher e iria usar sexualmente a namorada dele até quando quisesse... Lúcia, uma loirinha linda, se entregou inteira para mim na frente do namorado e agora iria começar a levar o meu pau por dias seguidos, fodendo comigo até que eu não a quisesse mais. Essa era a justiça que eu faria por ela, com relação ao seu namorado atual. Eu já havia arregaçado Lúcia, que era virgem, em todos os buracos e, quando ela voltou a me visitar, apenas reforcei o trabalho, dando mais uma geral na menina e a ensinando a gozar gostoso na vara do padre... Isto eu repetiria por vários dias ainda, uma vez por semana...
Já na segunda feira pela manhã, adivinhem quem veio bater à porta da casa paroquial? Pois é, era Natália, a moreninha grávida que havia passado a noite de sábado comigo... Ela disse que não estava acreditando em tudo o que nos fizemos naquela noite, que não sabia como ela, tão pequena, tinha conseguido engolir um pênis enorme como o meu na frente e atrás, e que estava precisando de mais uma purificação daquelas porque o seu corpo estava pedindo... A menina havia mesmo gostado de levar a vara do padre. Lembro que dei uma só fodida na bucetinha dela naquela noite, e três ou quatro no cuzinho virgem. Concluí que ela queria mesmo era levar no cuzinho de novo, que eu já havia alargado bastante para que ela nunca mais sentisse dor ali. Eu a atendi Natália com prazer, pois aquela menina de aparência recatada e pura era uma gostosa que tinha orgasmos anais, e isto é raro... Levei-a para o meu quarto, tiramos a roupa e eu deitei de pau pra cima, deixando por conta dela tomar a iniciativa. A danadinha passou um pouco de saliva no cuzinho e já sentou direto, enterrando tudo até o talo, sem parecer estar sentindo nenhuma dor e ainda soltando um suspiro de satisfação e prazer ao sentir meu pau se enterrando novamente no seu cuzinho apertadinho: “Hmmmmmmm”. Ela me deu um longo beijo de língua enquanto socava rápido e com força o meu pau naquele cuzinho recém arrombado, numa busca desesperada pelo gozo anal, que ela já havia sentido antes, até que senti seu corpinho estremecer todo, enquanto ela soltava um urro de prazer “Uhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiii” e recebia um jato de porra grossa no reto. Ela era insaciável. Depois de gozar, continuou mexendo por mais meia hora, sem tirar de dentro, até gozar de novo, quando só então jogou-se de lado, exausta, e foi espremer dentro da boquinha a porra que ainda saía do meu pau, mas da segunda vez, eu não havia gozado, era porra da primeira foda... Ficamos jogados por mais de uma hora, quase dormindo, quando ela veio por cima de novo e, esfregou meu pau na vala da buceta até ele ficar duro e o enterrou inteirinho ali, numa descida só, lenta e contínua, até juntar os meus pentelhos com os dela, e começou a mexer num movimento rápido, socando a bunda contra as minhas coxas e fazendo um barulho como se fossem palmadas: “Pá, pá, pá, pá, pá...”, enquanto gemia “Hmmm, hmmm, hmmm” até estremecer o corpo inteiro novamente, soltando um gritinho de prazer “Ahhhhhh” e gozando como louca mais uma vez... Eu não gozei novamente, apenas estava deixando a menina se divertir comigo. Depois vestiu-se e foi embora, perguntando se podia voltar outra hora, e eu disse que sim... Depois disso, tirei o resto da segunda de folga e não peguei mais ninguém.
À tarde, fui dar uma volta pela cidade... Era uma cidadezinha pequena, tinha apenas a igreja, a pracinha na frente, que pegava uns três quarteirões, ladeada por ruas de comércio, algumas ruas laterais onde havia comércio e residências e depois haviam as ruas mais afastadas do centro, predominantemente residenciais... Saí por ali, me afastando da igreja, para conhecer melhor a cidade... Entrei por uma das ruas laterais e andei uns 400 metros olhando as casas, até ouvir uma voz me chamando: “Padre!” Me voltei e vi uma senhora de uns 40 anos me chamando na frente de uma casa... Voltei e perguntei o que ela queria... Ela, depois de beijar a minha mão e pedir a minha bênção, me pediu para dar uns conselhos para o filho dela, que era muito ciumento da sua irmã de 17 anos, e que não a deixava sair de casa para nada. Sempre que a menina queria sair com as amigas, ele queria ir junto pra cuidar dela, mesmo ali sendo uma cidade pequena onde todos, praticamente, se conhecem... Perguntei se o rapaz estava em casa e ela disse que sim e me convidou para entrar para falar com ele... Entrei e sentei no sofá da sala, enquanto ela foi chamar o filho... Ele era Roberto, um rapaz de 20 anos. Chegou, muito respeitoso, me cumprimentou, pediu a minha bênção e sentou-se no sofá à minha frente... Ele me falou que a irmã dele era muito bonita e muito ingênua, e que ele tinha medo que alguém se aproveitasse da ingenuidade dela... Logo entrou na sala uma moça linda... Pele branquinha, magra, 1,65 m, olhos verdes e cabelos pretos compridos até perto da cintura, nariz empinado e feições delicadas no rosto, uma mulher que despertaria paixões por onde andasse... Era Eva, a moça de quem eles estavam falando. Ela veio beijar a minha mão, e sentou-se no sofá à minha frente, ao lado do irmão... A mãe estava em outro sofá... Fiquei babando pela moça... Ela usava um vestido de um tecido fino, que parecia um tipo de seda, que assentava bem sobre o corpo e ia até um pouco abaixo dos joelhos, e que deixava ver bem os volumes dos seus seios durinhos e o delineamento da sua cintura, mostrando que debaixo dele, havia um corpo perfeito de mulher... Quando sentou, mostrando partes de umas pernas longas, os joelhos roliços e parte do início das coxas branquinhas... Era mesmo uma beldade a Evinha, como eles carinhosamente a chamavam... Conversei com o rapaz tentando explicar que ele não poderia proteger a irmã para sempre e que deveria deixa-la livre para que ela mesma aprendesse a se proteger... Ele pareceu concordar comigo. O pai deles viajava muito e só voltaria dali a alguns dias... Evinha nunca havia tido namorado, mas me confessou, na frente do irmão, que gostava de um rapaz, mas que não pretendia namorar com ele ainda, o que pareceu deixar o irmão e a mãe satisfeitos... Conversamos mais um pouco sobre a cidade e eu lhes perguntei se estavam gostando das missas, ao que responderam que sim, que estavam adorando, e que iam sempre todos à missa todos os domingos...
Eu observava aquela família, tão normal, tão religiosa, e ainda não acreditava no que eu poderia fazer com essas duas mulheres, tão bonitas, se quisesse, ali mesmo, sem qualquer objeção. Sônia, a mãe, também era uma mulher belíssima aos seus 38 anos, deixando bem claro de onde a sua filha havia puxado a tanta beleza... Elogiei a casa deles, uma casa pequena, mas aconchegante... Sônia, parecendo orgulhosa da sua casa, me apontou as portas que davam pra sala, indicando a porta do quarto da frente, que era o dela e do marido, a porta do meio, que era do quarto de Evinha, e a porta de trás, que era do quarto do rapaz... Em seguida, tinha a porta da cozinha, onde fui convidado a ir e tomar um café delicioso, preparado na hora... Depois, de passagem, pedi para olhar os quartos e ela me mostrou rapidamente o quarto do rapaz, com paredes azuis e o de Evinha, de paredes cor de rosa, com uma cama onde havia várias bonecas... Evinha me confessou que ainda gostava das suas velhas bonecas, meio envergonhada, e, por último, o quarto de Sônia, que tinha uma cama de casal...
Eu, que estava sempre tentando encontrar o meu limite, resolvi arriscar; ali na frente da mãe e do irmão ciumento, falei que viria mais tarde, à noite, para dormir ali naquela casa, com Evinha, no quarto dela, e purifica-la durante a noite toda... Sônia pareceu não concordar, ficando um pouco contrariada, o que me assustou um pouco. O rapaz me olhou fazendo um sinal negativo com a cabeça, e eu comecei a ficar apavorado... Então Sônia falou: “Mas de jeito nenhum, padre, não vou permitir que o senhor faça uma coisa dessas com a minha filha assim desse jeito... Sem condições!” Eu pensei que finalmente havia encontrado o limite que procurava e que a gente dessa cidade não era tão louca assim, afinal, e olhei para a porta da rua, já me preparando para sair dali o mais rápido possível, quando mulher continuou: “Faço questão que vocês usem o meu quarto, que tem uma cama grande...” E agora o rapaz acenava com a cabeça concordando com ela... Meu Deus, pensei, eu era o dono absoluto dessa gente e não tinha nenhum tipo de limite mesmo! Olhei mais uma vez para Evinha, linda ali do meu lado, e tive uma ereção na hora... Nem sei se eles notaram. Eram ainda umas três da tarde, me despedi deles e voltei à igreja, prometendo voltar à noite. Ao chegar à igreja, encontrei Helena, a moça que purifiquei várias vezes antes de se casar, e que havia começado sua purificação com o padre Antônio, meu antecessor, acompanhada do marido... Eles queriam falar comigo. Vieram me dar a notícia de que Helena estava grávida de três meses... Fiquei surpreso. Se ela havia se casado há apenas um mês, como poderia estar grávida de três meses? “Vocês andaram cometendo pecado antes do casamento?” Perguntei. “Não, padre!" Falou a moça meio ofendida, e continuou: "Sou direita e me casei pura, como o senhor sabe. Nós jamais faríamos isso... Esse filho é seu!” Senti uma leve queda de pressão e sentei rapidamente, praticamente me jogando num dos bancos da igreja pra não cair.
# Parte14:
Helena, bela e loira, aos seus 19 anos, depois de meses de purificação com o padre Antônio, que ensinou a moça a fazer de tudo na cama, e que já sabia foder como uma profissional quando eu a conheci, acabou engravidando comigo, eu estava perdido, pensei!
Mas ela e o noivo pareciam felizes! O que eles queriam de mim? Pensei... Será que iriam querer algum tipo de pensão para o filho? Talvez até quisessem que eu assumisse a paternidade! E agora?
“E como você sabe que não é do padre Antônio, minha filha?” E ela respondeu sorrindo: “Padre, antes do padre Antônio falecer, que Deus o tenha, eu não me purificava com ele fazia quase um mês... Se fosse dele, essa criança deveria estar com uns quatro ou cinco meses... É seu, padre!” E falava sorrindo, ela e o marido pareciam felizes... Aquilo parecia uma coisa boa para eles... Pareciam mesmo ter ganho na loteria! “Obrigado, padre!” Ela disse emocionada, e continuou: “Essa criança já nascerá purificada, é uma graça para nós!” E o marido concordava com um gesto afirmativo da cabeça... Nós viemos aqui só para lhe agradecer por mais esta graça que o senhor nos concedeu!” Eu ainda não acreditava no que estava ouvindo, mas estava mais aliviado... E ela continuou: “O padre Antônio concedeu essa graça para muitas mulheres daqui, e as fez muito felizes, mas eu a obtive com o senhor, padre! Obrigado!” Fiquei feliz pela felicidade deles, e ao mesmo tempo intrigado por saber que muitas das crianças que estavam na preparação para a primeira comunhão, ou até para a crisma, poderiam ser filhas do padre Antônio, aquele safado! E se a moça fosse solteira, como ela criaria a criança? E perguntei: “E quando uma moça solteira recebe essa graça, minha filha?” E ela, com um sorriso: “Aí a graça é dobrada, padre, porque, além de um filho purificado, ela ganha também um marido... Os rapazes desta cidade fazem fila pra se casarem com uma moça que recebe uma graça como esta!” Interessante, pensei... Depois os dois se despediram e ela, ainda antes de sair e de mãos dadas com o marido, me perguntou se poderia voltar à noite para uma purificação... Disse-lhe que naquela noite eu estaria ocupado, e pedi que ela viesse na quarta feira à noite... O marido dela pareceu ter ficado contente que a esposa seria purificada mais uma vez... E saíram felizes...
Fiquei na porta da igreja vendo-os saírem em direção à pracinha, aliviado mas ainda com a testa suada... Corri para tomar uma dose de whisky, que eu estava mesmo precisando. Acabei tomando duas doses, depois tomei um banho, me perfumei e, quando já eram 9 horas da noite, fechei a igreja e saí em direção à casa de Evinha, a moreninha linda de olhos verdes e corpinho de maçã, que me esperava para ser purificada em casa...
Cheguei e bati na porta... A mãe dela veio me receber com um sorriso: “Seja bem vindo, padre! Evinha já está pronta para o senhor... Ela está no quartinho dela...” Disse isto beijando a minha mão. Meu pau queimava de tesão, já fazia tempo que eu não dava uma boa gozada... Pedi licença e perguntei se poderia ir até o quarto dela. “Claro, padre, fique à vontade, a casa é sua e o senhor pode fazer o que quiser...” Meu coração palpitava forte, caminhei até a porta do quarto da mocinha e o abri... Ela estava sentada na cama, junto com várias bonecas que decoravam o seu quarto, e vestida com uma camisolinha fina cor de rosa que parecia ser meio transparente, sem sutiã, o que me deixava os ver todo o volume dos seus seios durinhos e os biquinhos pontudos que pareciam querer rasgar o tecido e saltar para fora... Havia um perfume diferente no quarto. Fechei a porta e fui até ela, que estava me esperando com um sorriso. Me abaixei na frente dela, coloquei as mãos sobre os seus joelhos e perguntei se ela estava pronta para ser purificada... “Estou, padre!” Então não resisti, me aproximei um pouco mais, segurei a cabeça dela por trás e aproximei da minha, dando-lhe um longo beijo de língua, correspondido com vontade, parecendo mesmo que ela já estava com tesão também... Não pude de deixar de enfiar a minha mão no meio daquelas coxas gostosas, fazendo-a afastá-las em um movimento automático, para abrir espaço para mim... Avancei com as mãos até a calcinha e senti o volume por baixo, apalpando-a de leve para sentir os pentelhinhos que se espremiam por baixo do pano fino... Ela soltou um pequeno gemido ao sentir o meu toque, “Ahhhhh!!!!!”, acompanhado de um suspiro “Padreeeeeeee!!!!!”, e me abraçou com força, oferecendo ainda mais a língua molhada para o meu beijo...
A minha vontade era de tirar o pau pra fora e arregaça-la ali mesmo, mas isto poderia parecer indelicado com a mãe dela, que havia nos oferecido a sua cama, então apenas me limitei a afastar a calcinha dela de lado e passar os dedos no valinho molhado daquela bucetinha intocada, arrancando mais um suspiro de tesão da moça, que pareceu ter um orgasmo ao sentir os meus dedos ásperos tocarem o seu cabacinho, pois me abraçou forte: “Ahhhhhiiii, padre!!!”, estremecendo o corpinho todo... Só então paramos de nos beijar... Ela estava com o rosto vermelho, como quem estivesse ardendo de tesão... Peguei-a pela mão, deixando-a de pé na minha frente, e dei-lhe mais um longo beijo de língua enquanto enfiava a minha mão por dentro da sua calcinha e alisava o valinho molhado... Que cheirosa era Evinha! Caminhei até a porta do quarto de mãos dadas com ela, abri a porta e, na sala, vi que estavam sentados Sônia e o filho, Roberto... O rapaz me deu boa noite e veio beijar a minha mão. Não sei se ele sentiu o cheiro da bucetinha da irmão que impregnava os meus dedos... Sônia abriu a porta do quarto da frente e nos convidou de maneira cerimoniosa: “Fiquem à vontade!!!” Entrei no quarto com Evinha, fechei a porta atrás de mim e a tranquei por dentro, deixando na sala a mãe dela e o irmão ciumento, que pareciam felizes com a minha presença naquela casa...
Eu ainda não acreditava que estava ali com aquela princesa... Levantei a camisolinha dela e a tirei por cima, expondo uns seios magníficos, que pareciam estar batendo continência para mim. Caí de boca ali, de pé mesmo, naqueles peitinhos duros... Eu não sabia por onde começar, tamanho era o meu tesão naquela hora, mas eu não me masturbaria, não apressaria nada, queria aproveitar cada minuto com aquela beldade, e queria prolongar o meu tesão pela noite toda...
Me abaixei e comecei a tirar a calcinha de Evinha, expondo um tufo fechado de pentelhos pretos, que mordisquei ali mesmo, já abrindo o valinho e passando a língua, o que fez com que a moça bambeasse as pernas de tesão, precisando se apoiar na minha cabeça para não cair... Separei as pernas dela e enfiei a cara naquele monte de pentelhos, com a língua apontada para o valinho molhado, arrancando gemidos da moça, enquanto ela acariciava a minha cabeça e que, provavelmente, dava pra ouvir da sala... Depois, rapidamente, me desfiz das minhas roupas e beijei-a de novo, ainda de pé, colocando a mão dela sobre o meu cacete pulsante, que ela apertou com força e tesão, enquanto eu esfregava com a mão direita aquela bucetinha em brasa...
Depois coloquei-a deitada sobre a cama, levantei as pernas dela e caí de boca, arrancando urros de tesão da menina, que choramingava e rebolava a buceta escancarada na minha cara, enquanto parecia ter orgasmos múltiplos, estremecendo o corpo em gozo várias vezes seguidas...
Finalmente, me deitei por cima dela, na posição papai mamãe e, beijando-a de língua, pude sentir o coração acelerado da moça, e a respiração forte, fazendo-a estremecer todo o corpo e soltar um grande gemido contido, como quem se segurava para não gritar, enquanto choramingava baixinho, quando encostei a cabeça do meu pau grosso no seu cabacinho “iiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhh!!!” E seu corpinho estremecia novamente, em espasmos repetidos, no que parecia ser uma série de orgasmos múltiplos...
Ela levantou os joelhos, me envolvendo com as coxas e abraçando a minha bunda com as pernas enquanto parecia forçar com as pernas o a minha bunda contra o seu corpo e o meu pau contra o seu cabacinho, como quem não estivesse aguentando mais e quisesse ser arregaçada de uma vez... Eu forçava meu pau contra o cabacinho dela, e a menina me abraçava forte, me beijava, me agarrava com os braços me puxando contra ela, afundava as unhas nas minhas costas e tentava me ajudar com as pernas, querendo ser penetrada de qualquer jeito... Ela parecia não aguentar mais de tanto desejo, e estava a ponto de explodir... E foi exatamente isto o que fez quando sentiu a cabeça grossa do meu pau romper o seu cabacinho e invadir a sua bucetinha, soltou um grito de prazer que deve ter sido ouvido na vizinhança inteira, “AAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, o que não deixava dúvidas para quem ouvia sobre o que estava acontecendo dentro daquele quarto. E depois, mais um grito quando, em mais uma estocada, enterrei o meu pau grosso inteirinho na bucetinha escancarada: “Paaaaaadreeeeeeeeeeee!!!!” Um grito que soou ainda mais alto que o anterior, e que dizia pra quem quisesse ententer: estou com o pau do padre todinho enterrado na minha buceta! Depois comecei com os movimentos fortes de vai e vem, que faziam ranger a velha cama de madeira enquanto ela me beijava e me agarrava alucinada de desejo... Eu socava forte, fazendo a cama ranger alto, num ruído contínuo “rank, rank, rank...” enquanto Evinha gemia alto, sem conseguir mais se conter, sempre soltando um gritinho quando o meu pau grosso se enterrava todo na bucetinha escancarada dela “Ai! Ai! Ai...”. De repente, começou a gritar mais alto “AAAAiiii, AAAAiii!” quando o corpinho dela, todo arrepiado, explodiu num tremor que percorreu o corpo todo da menina enquanto ela gozava e tinha a bucetinha enchida por fortes jatos de esperma grosso que jorravam e jorravam, continuamente, numa explosão de esperma que saía com força de dentro de mim e se chocavam forte diretamente contra o útero da menina, e que parecia não querer parar mais... Estávamos suados, o lençol estava ensopado com o suor meu e dela... E ela não me largava mais, continuando a me abraçar com as pernas, querendo aproveitar ainda cada minuto que o meu pau permanecia enterrado na sua vagina... Até que afrouxou as pernas, me permitindo tirar o pau de dentro da bucetinha melada e o oferecer à sua boquinha ávida, que tratou de abocanhá-lo e chupá-lo com força, enquanto ainda gemia e choramingava “Hmmmmmmmm!”. No meio das coxas da menina, uma pequena mancha de sangue, que sujava o lençol, não deixava dúvidas do que havia acontecido... Depois fui para o meio das pernas da moça, levantando as suas coxas e abrindo a bucetinha melada com as duas mãos para admirar o estrago que o meu pau grosso havia feito no cabacinho, daquela deusa. Eu ainda estava ardendo de tesão e o meu pau praticamente nem amoleceu... Fiquei deitado de pau pra cima e pedi para ela sentar em cima, o que ela fez rapidamente, louca pra continuar sentindo a minha vara grossa dentro dela, e comecei a socar de baixo pra cima, enquanto ela se apoiava sobre os joelhos, de olhos fechados, sentindo as estocadas fortes que eu dava contra a sua buceta e alisava aquelas coxas lindas que abraçavam os meus quadris e, vez por outra, passava as mãos pelos pentelhinhos dela, que engoliam o meu cacete duro... Puxei-a para mim e dei-lhe um beijo profundo e louco, forçando a boquinha daquela lindeza contra a minha como se quisesse comer aquela linguinha molhada... Ela começava a choramingar de novo, ardendo de tesão, num gemido que foi aumentando até explodir em mais um grito de gozo que a cidade inteira deve ter ouvido, “Aiii, paaaadreeeeeeeee!!!”, enquanto eu atolava o meu pau inteirinho com força na sua bucetinha e a enchia com mais um forte jato de porra grossa e ela rebolava em círculos em cima de mim, tentando extrair do meu pau todo o prazer que pudesse... Olhei para ela e não precisei dizer mais nada, ela correu a espremer o meu pau na boquinha, buscando saborear os restinhos de esperma que ainda escorriam para a linguinha dela...
Depois jogou-se do meu lado exausta, mas oferecendo a boquinha para mais um beijo molhado enquanto a minha mão, ainda insatisfeita, percorria o seu corpinho procurando sentir todas as delícias que estavam ali, prontas para mim... Os seios durinhos, a barriguinha, a bucetinha... Nesse momento, me ocorreu uma coisa: eu havia esquecido o meu potinho de vaselina! Não iria judiar tanto dessa menina, pensei, vou deixar o cuzinho pra outra hora... E, ainda trocando carícias e sentindo o forte odor de sexo que tomava conta do quarto, adormecemos pelados e com as pernas entrelaçadas...
Acordei no meio da noite, com ela chupando o meu pau e masturbando-o com força com a boca... A danadinha não se saciava... Coloquei-a na posição papai mamãe e a penetrei novamente, em mais uma sessão de sexo e gemidos, que rompiam o silêncio da madrugada, culminando com mais um grito alto de prazer “Aiiiiiiiiiiiii, padre!!!!!”, acordando toda a vizinhança enquanto tinha a buceta enchida com mais esperma... Após mais uma chupada, ela jogou-se ao meu lado novamente, cansada, e logo adormeceu novamente...
De manhã, 8 horas, ouvimos batidas na porta... “O café está na mesa!” Era a mãe dela nos chamando pro café... Ainda rolei pra cima da menina e a penetrei novamente, socando forte enquanto ela rebolava os quadris, já começando a gemer novamente, aumentando o volume dos gemidos à medida que o gozo se aproximava, explodindo em mais um grito de prazer na hora do orgasmo, e recebendo mais um jato de esperma diretamente no útero... Depois a danadinha ainda me olhou sorrindo e disse: “eu vou querer mais, padre!!!” Nos vestimos, destranquei a porta e saímos do quarto, dando de cara com o irmão dela na sala... “Bom dia, padre!” “Bom dia, meu filho!” E fui de mãos dadas com a irmã dele vestida só de camisolinha e calcinha até a cozinha para tomar café... “Sonia estava sorridente e parecia feliz... “Como foi, minha filha? Gostou?” “Adorei, mãe!” E falou me dando um beijo de língua na frente da mãe... O irmão também sentou-se conosco à mesa e também parecia feliz... “Mãe, eu vou querer ser purificada mais vezes!” Ela falou sorrindo... “Claro, filha, se o padre quiser...” “Quero, sim!” Falei ainda excitado... “É, mas eu vou te levar...” Falou o irmão, ainda com mania de ciúmes, ao que a mãe retrucou... “O padre já não falou contigo, menino?” E ele baixou a cabeça meio sem jeito... “Vamos fazer assim, falei, Roberto levará Evinha todo dia na casa paroquial às 10 horas e depois vai busca-la de manhã cedo... Está bom assim?” Vamos fazer assim por uma semana, à partir de quarta feira... Todos concordaram, menos Evinha: “Só quarta, padre?” É que amanhã eu tenho um compromisso, querida... E ela pareceu entender. O compromisso que eu tinha era com as duas freirinhas, que viriam para serem purificadas...
# Parte15:
Após o café eu já estava de pau duro de novo. Pedi licença à Sônia e ao irmão dela, peguei Evinha pela mão e a levei para o quarto de novo, pegando-a mais uma vez, dessa vez, de quatro... A menina rebolava feito louca sentindo a minha vara mais uma vez, e gritou feito uma desesperada, bem alto enquanto gozava, como se quisesse mesmo que o mundo inteiro soubesse o que estava acontecendo com ela: “Ai, que pau gostoso, padreeeee! Mete em mim, mete, mete!!!” , quando a enchi com mais porra, fazendo-a chorar de prazer...
Saímos do quarto abraçados... Evinha estava totalmente entregue a mim e seria minha por mais uma semana... Falei na frente da mãe dela e do irmão: “Na quarta, vamos fazer anal para a purificação ser completa!” A mãe dela pareceu concordar, e o irmão apenas acenou com a cabeça, concordando... Mas Sônia também era muito gata, e não perdoei, me dirigindo a ela: “Na quarta, se você quiser, poderá acompanhar a sua menina e participar da purificação...” Ao que ela concordou, parecendo já ter ficado ansiosa também... Me despedi dos três, que pegaram a minha mão e a beijaram, inclusive Evinha, e saí, deixando a menina ansiosa por mais...
Quando saí da casa, havia várias pessoas na frente, que queriam me ver e pedir a bênção; eram os vizinhos que haviam acompanhado a gritaria de Evinha durante a noite toda... Muitas mocinhas lindas e simpáticas vieram me dizer que também queriam ser purificadas, mães e pais vinham me oferecer as filhas, enquanto maridos ofereciam as esposas, me fazendo prometer que voltaria àquela rua e escolheria uma casa aleatoriamente para purificar todas as mulheres que lá estivessem... Prometi. Um rapaz veio me perguntar porque só mulheres eram purificadas e homens não, se homens também são seres humanos igual às mulheres... E ainda continuou, dizendo que se padre não é homem, porque um homem não pode se purificar com ele? Olhei bem para o rapaz... Ele não parecia ser gay e estava falando sério, parecendo estar acreditando mesmo no que estava dizendo. A ele, se juntou o irmão de Evinha, dizendo que também concordava com o amigo, e todos os demais também pareciam concordar, inclusive os casados, ao lado das esposas e filhas, e todas elas pareciam concordar com eles... “Porque não?” Todos perguntavam. Fiquei surpreso com aquela atitude deles, e tive uma ideia: me dirigindo ao primeiro rapaz que falou e ao irmão de Evinha, falei: “Vocês dois, tomem um bom banho, venham à igreja hoje às oito horas hoje à noite e me aguardem...” Eles pareceram surpresos com a minha resposta e apenas acenaram que sim, tentando esconder a alegria que estavam sentindo por terem sido escolhidos...
Saí de lá ainda excitado com aquela movimentação toda e já me imaginando voltando ali e entrando em qualquer casa para purificar todas as mulheres que encontrasse... E agora, talvez até os homens! Isto seria uma grande aventura, pensei!
Quando cheguei na igreja, as duas freirinhas já estavam me esperando... Vieram da pracinha, sorrindo na minha direção e carregando duas maletas. “Bom dia, padre!” “Bom dia, minhas filhas... Desculpem o atraso, mas é que fui fazer uma seção de purificação em uma casa, e acabei passando a noite por lá... Elas pareceram entender... “Mas venham, entrem...” Falei abrindo a igreja... Entramos e fomos direto para a sacristia, e, de lá, para a casa paroquial... Levei-as ao meu quarto, mostrei o banheiro e falei para elas deixarem as maletas ali e ficarem à vontade... Expliquei também que nós três dormiríamos na minha cama, que era uma cama de casal, grande, e caberia os três sem problemas... Elas olharam para a cama e pareceram satisfeitas com o que viram... O padre Antônio, meu antecessor, havia pensado em tudo e comprando uma cama enorme para a casa paroquial, que dava pra até umas quatro pessoas, sem problemas...
Ali estavam elas, Irmã Márcia e Irmã Olga, duas gatas prontas para mim... “Meninas, vocês trouxeram algo mais confortável para vestirem? Vocês, certamente, não dormem de hábitos, não é?” Elas sorriram... “Trouxemos, sim, padre... O senhor quer que a gente se troque agora?” E eu fiz que sim com a cabeça... Elas, sem a menor cerimônia, começaram a tirar os hábitos, ficando só de calcinha e sutiã... Márcia tinha cabelos castanhos escuros e Olga era loira bem clarinha, parecia até oxigenada, mas disse que era natural. Eram duas gostosas... Pernas longas, cinturinhas finas, barriquinha zero, perfeitas! “Tirem tudo, meninas, deixem o padre ver o que vocês estão escondendo aí!” E elas tiraram os sutiãs e as calcinhas, exibindo uns peitinhos empinados, durinhos, com biquinhos salientes, denotando que estavam excitadas, e duas bucetas pentelhudas, onde mais tarde eu estaria enfiando a cara... Ficaram me olhando nuas, esperando que eu as mandasse fazer mais alguma coisa, mas eu estava cansado e não iria pegá-las agora... “Podem se vestir agora, meninas... Coloquem algo mais leve!” Elas pareceram um pouco decepcionadas comigo, pois pensavam que aquela já era a hora da purificação, mas eu não tinha pressa. Tiraram das maletas calcinhas limpas, uns xortinhos curtos e umas blusinhas fininhas, que deixavam à mostra as barriguinhas... “Vocês acabaram de chegar de viagem, não querem tomar um banho antes de se vestirem? Podem tomar banho juntas...” E assim, as duas entraram peladinhas no chuveiro e foram tomar um banho, para depois se vestirem com os xortinhos e as blusinhas, que era o que elas usavam pra dormir, disseram... Ali estava eu, com duas super gatas prontinhas pra mais uma rodada de sexo, mas eu ainda estava cansado... A Evinha tinha acabado comigo. Enquanto elas se penteavam, tirei a roupa e fui tomar um banho... Notei que elas tentavam disfarçar a curiosidade de me verem nu, atentando principalmente para o meu pau, apesar de ele ainda estar mole, mas mesmo assim pareceram se interessar... Saí do chuveiro e, ainda pelado, fui até a sala tomar uma dose de whisky... Eu já havia descoberto que, para mim, o whisky funcionava como um afrodisíaco, recarregando as minhas energias e deixando o meu pau em ponto de bala de novo... Mas eu iria precisar de duas doses, uma para cada uma daquelas princesas. Perguntei se elas sabiam cozinhar, e então foram pra cozinha e fizeram uma macarronada. Me vesti e fui almoçar com elas.
Depois do almoço, fui dar uma voltinha pela igreja pra ver se estava tudo certo, e então voltei para as minhas meninas, que já estavam parecendo ansiosas para que algo acontecesse...
Fui para quarto junto com elas, tirei a minha roupa e pedi para Olga, a noviça, chupar o meu pau, enquanto eu beijava Márcia de língua e enfiava a mão por dentro do xortinho dela, alisando o valinho da bucetinha virgem, toda molhadinha... A moça respirava forte e separava as pernas pra me deixar à vontade, enquanto Olga engolia com força o meu cacete e alisava as minhas bolas... Senti o meu vigor sexual voltar com força, enquanto o quarto já começava a ficar com o cheiro de buceta... Depois, pedi para as duas trocarem de lugar e senti a boquinha faminta de Márcia abocanhar o meu caralho com vontade, enquanto Olga, loiríssima, encostava-se do meu lado, já de pernas separadas e me oferecendo a boquinha entreaberta a espera de um beijo... Enquanto eu a beijava, senti o coração da menina acelerar-se quando enfiei a minha mão dentro do seu xortinho e comecei a alisar o valinho molhado, sentindo o cabacinho da moça com a ponta do dedo... Ela pareceu ter uma convulsão orgasmica, precisando apoiar-se em mim para não cair com o amolecimento das pernas... Pedi para as duas ficarem de quatro sobre a cama e então abri as bucetinhas molhadas e contemplei os cabacinhos que pareciam piscar para mim... Caí de boca primeiro em Márcia, que soltou um enorme gemido ao sentir a minha língua tocar o valinho da sua buceta “Uhhhhhhhhhhh”, parecendo que queria chorar de prazer... Lambi aquela bucetinha por uns dois minutos e então passei para Olga, que aguardava a minha língua com uma respiração ofegante e que se transformou em um misto de choro e gemidos quando me viu dirigindo a cabeça em direção à bunda dela, e depois soltou um grito alto “Hiiiiiiii!!!!”, e estremeceu em um gozo que espirrou na minha boca, quando enfiei a língua na bucetinha dela... Olga tinha jorros de orgasmo que chegavam a molhar o lençol!
Para não me estender muito, vou resumir o que fiz com essas duas gostosas: primeiro tirei o cabaço da buceta de Márcia, sob o olhar curioso de Olga, a noviça, fazendo Márcia gemer até gozar, sangrando um pouco, mas não gozei dentro dela... Depois, passei vaselina no cuzinho de Olga e arregacei o cuzinho dela, arrancando gemidos fortes de dor e prazer, tirando também um pouquinho de sangue e fazendo-a gozar pela buceta com o meu grosso caralho enterrado até o talo na bunda, produzindo mais um jorro de gozo feminino que molhou o lençol novamente... Depois parei e fui tomar um banho, deixando Márcia sem cabaço, mas com o cu virgem e Olga virgem mas com o cu arrombado... Cada uma teve uma experiência sexual diferente e ficaram um bom tempo conversando animadamente entre elas sobre o que acontecera... Depois elas foram tomar banho também, enquanto eu, vestido só de calção, tomava mais uma dose de whisky... Eram ainda quatro horas da tarde... Perguntei se elas queriam ir ao salão da igreja rezar e, se quisessem, deviam vestir os hábitos. Elas acharam uma boa ideia, colocaram os hábitos e foram para o salão da igreja rezar, satisfeitas com o que já havia acontecido com elas até agora. Alguns minutos depois eu também me juntei a elas para a oração... Havia poucas pessoas na igreja naquela hora, sentadas em silêncio.
Em seguida, convidei as duas freirinhas para me acompanharem até a sacristia... Lá, coloquei-as sentadas e comecei a discursar para elas sobre o significado da purificação através do sexo. Disse-lhes que, assim como um padre não é um homem como os demais, pois possui o sacramento, uma freira, depois de purificada, também passa a possuir o dom do sacramento, já não sendo mais uma mulher como as outras, assim como o padre, e pode, portanto, purificar outras pessoas... Tanto homens como mulheres. Elas ouviam tudo muito interessadas e pareciam concordar com tudo o que eu dizia...
“Mas, padre, falou Márcia, a purificação sexual da mulher não exige que haja o esperma do purificador?” Ela parecia estar reclamando que elas ainda não haviam ganhado o meu esperma, apesar de já terem sido penetradas pelo meu pau, uma na buceta e outra no cu... E elas tinham razão. Pedi para elas se ajoelharem na minha frente e me masturbei nas caras delas, jorrando esperma direto nas boquinhas, que elas engoliam famintas, e depois pedi para que lambessem os rostos uma da outra pra se limparem, o que fizeram com voracidade... Mas ainda pareciam insatisfeitas, queriam mais esperma...
Eu falei que, com aquilo, elas já estavam purificadas pelo padre e, portanto, já não eram mais mulheres normais, eram mulheres sacramentadas... E ainda lhes disse que logo mais ganhariam mais esperma, muito mais, o que pareceu interessa-las...
# Parte16:
Eu estava intrigado com aqueles homens pedindo purificação... Ora, eu sou homem! Será que eles queriam levar vara do padre também? Será que o pau do padre poderia arregaçar os cus deles, porque o padre não é homem, como eles pensavam? O que aqueles caras queriam de mim, afinal? Será que eram gays e não sabiam? Estavam querendo purificação ou só ganhar o pau do padre nos rabos? Será?
Mas eu não era gay e não sentia tesão por homem... O que devia fazer? Começar a comer cu de homem também, deixando de lado todas aquelas mulheres cheirosas que me procuravam? A única ideia que me ocorreu quando vi aquele bando de machos me pedindo vara, foi usar as freirinhas pra passar a ‘purificação’ para os dois rapazes que pareciam mais interessados neste assunto, e então deixar que eles resolvessem o problema dos outros, dando o que eles quisessem, enquanto eu iria continuas só com as irmãs, filhas e mulheres deles, que também eram filhas de Deus e precisavam de purificação... Os homens que se entendessem como quisessem, pensei!
Eu e as freirinhas deixamos a sacristia e voltamos para a casa paroquial, onde saboreamos um jantar preparado por elas... Depois fomos para a sala. Eram já sete e meia da noite quando eu comecei a falar para elas que, como elas agora já podiam purificar pessoas, eu já tinha duas pessoas para elas purificarem: dois rapazes que haviam reclamado comigo pela manhã, dizendo que não entendiam porque eu purificava apenas as mulheres e não os homens da cidade, e então resolvi convidá-los para serem os primeiros homens da cidade a serem purificados e quem aplicaria a purificação deles, seriam elas... Pedi para elas irem para o meu quarto e esperarem lá, ainda vestidas com os hábitos... Elas pareceram ansiosas com essa novidade.
Eu me sentei numa cadeira, afastado da cama, e apenas ia passando as orientações de como deveria ser a purificação dos rapazes. Eu falava e eles iam executando. Resumindo tudo o que aconteceu: os rapazes pegaram as duas freirinhas e fizeram sanduiches com elas, arregaçando o cuzinho de Márcia e o cabaço a bucetinha de Olga, enchendo-as de porra nos dois buracos. As duas freirinhas estavam em estado de êxtase e se deliciavam com os jorros de esperma que recebiam... Olga e Márcia gozaram como loucas nas varas dos dois garanhões. Depois de gozarem numa delas, eles sempre ofereciam os paus para a outra chupar, e eram sugados com vontade... Os caras tinham paus bem grandes e grossos, mas, na minha opinião, o meu era ainda maior... Após um breve descanso, elas queriam mais e elas mesmas pediram para ganharem mais uma vez na frente, e eles as pegaram na posição papai mamãe, comendo elas só nas bucetas, trocando de parceiras depois da primeira gozada nessa posição. Depois disso, as duas ainda quiseram que eles tocassem punheta nas boquinhas insaciáveis... Elas simplesmente secaram os dois rapazes. Assim, às três horas da madrugada, quando todos pareciam exaustos, declarei que eles estavam purificados e que já poderiam purificar outros homens, mas apenas homens. A purificação feminina ainda seria exclusividade do padre, falei. Perguntei se eles queriam purificar outros homens e eles disseram que sim, então eu os abençoei e falei que eles poderiam aplicar a purificação de forma ativa, penetrando, ou passiva, sendo penetrados, e quem iria decidir isto seriam eles... Os rapazes pareciam muito sérios com a nova reponsabilidade, e os mandei de volta pra casa... Mais tarde eu anunciaria na missa que Roberto e João haviam recebido a purificação por intermédio de duas freiras purificadas, e que poderiam agora purificar outros homens, apenas homens, por meio do sexo anal de forma ativa ou passiva, o que despertou o interesse de vários ‘machos’ da cidade, que começaram a fazer fila nas portas das casas dos rapazes, que começaram a ‘atender’ em casa. Um pouco depois, fiquei sabendo que eles construiriam um galpão atrás da casa de João, que usariam para praticar a purificação masculina de quem os procurava. Homens casados iam com as esposas e, enquanto elas os aguardavam do lado de fora, eles entravam para receberem a purificação, voltando para as esposas felizes, purificados e com os cus arrombados e cheios de esperma... Eu continuaria apenas com as mulheres... Com o tempo, a demanda cresceria tanto para Roberto e João, que eles já não tinham mais forças para atender todos que os procuravam, e começaram a praticar a purificação passiva, passando a serem enrabados por até vinte ou trinta homens por dia, cada um!
Depois que os rapazes saíram, o quarto e as duas freirinhas estavam com um forte cheiro desexo, ambas haviam ganhado pau de todo jeito e pareciam bem satisfeitas. Pedi para as duas tomarem um bom banho e se vestirem para dormirmos, enquanto isso, troquei a roupa da cama, que estava ensopada de suor, porra e líquido de buceta e abri a janela para ventilar um pouco o ambiente... No outro dia, eu ainda as ensinaria a transarem entre elas, chupando as bucetas e gozando uma na boca da outra, arrancando orgasmos incríveis, e falei que elas podiam fazer assim entre elas sempre que sentissem desejo no convento, e que poderiam também purificar os pacientes mais graves quando viessem na cidade prestar seu voluntariado... Elas pareceram adorar a ideia. No final da tarde, nos despedimos e elas foram embora, purificadas e felizes... Mais tarde, fiquei sabendo que os pacientes de câncer do hospital estavam recebendo tratamento vip das freirinhas... Tirei o resto do dia e a noite para apenas descansar e rezar... Eu estava lidando com pessoas que eu considerava loucas e estava começando a agir como louco também. Eu precisava encontrar o meu equilíbrio e pedir perdão a Deus pelo que estava fazendo, mesmo que isso pudesse parecer ser exatamente o que essas pessoas esperavam que eu fizesse. Eu só não queria desapontá-las...
Na quarta feira, o dia passou sem que eu pegasse ninguém, apenas me dedicando às minhas tarefas da igreja, preenchendo a papelada do pessoalzinho da crisma e da primeira comunhão, preparando as próximas missas e coisas assim... À noite, recebi Carla às seis horas, como sempre, mas não transei com ela, apenas a dispensei, dizendo que não estava me sentindo muito bem, e o mesmo fiz com Ângela... Eu não sabia o que estava havendo comigo, eu estava me sentindo diferente... Então, às 10 horas, chegaram Sônia e Evinha, quando senti o meu coração bater contente... Eu estava gostando de Evinha?
# Parte17:
Ali estava eu com duas lindas mulheres, mãe e filha, achando que estava apaixonado pela filha... Evinha se jogou nos meus braços, cheia de saudades, e me beijou na boca com paixão, enquanto Sônia apenas beijou a minha mão: “Boa noite, padre!” “Boa noite, minhas filhas... Vocês vieram! Entrem!” Evinha vestia umvestidinho azul inteiro, acho que o nome era ‘tubinho’, e tinha os cabelos soltos, enquanto Sônia usava uma blusa branca com uma saia amarela rodada e trazia no braço uma pequena bolsa preta... Ambas estavam lindas. Eu, confesso, estava muito feliz em vê-las, principalmente Evinha, e estava um pouco sem jeito por ter a mãe dela ali junto conosco... Eu queria fazer sexo com Evinha e queria respeitar a mãe dela também... Mas o que era respeito para elas? Perguntei para Sônia se ela queria só acompanhar ou se queria ser purificada também... Ela me disse que tinha vindo ME purificar! Não entendi e perguntei para ela o que ela queria dizer com aquilo. “Ora, padre, o senhor ontem purificou o meu filho, não foi?” E eu, ainda surpreso: “Sim, minha filha, mas eu não toquei nele, ele e o amigo foram purificados por duas freiras...” E ela continuou: “Pois é, padre, ele e João agora não param mais, e estão purificando todo mundo, como o padre mandou que fizessem...” Eu ainda estava estranhando essa conversa dela... “Como assim, minha filha, todo mundo? Eu dei a eles permissão para purificaram apenas homens...” E ela, parecendo surpresa: “É, padre? Pois eles estão purificando homens e mulheres, e há uma fila de pessoas lá na minha casa para serem purificadas... O meu filho me purificou hoje pela manhã, e depois purificou a irmã! Ele não tinha permissão para isto, padre? Estamos impuras, então?” Eu não sabia o que dizer: “Impuras? Não!” Falei... E ela continuou: “Padre, Roberto fez purificação anal em mim e em Evinha! Ele fez sexo anal com a irmã na minha frente... A menina gritou muito, mas não foi de prazer, foi de dor, padre! E ele me disse que o senhor falou para ele fazer purificação passiva com outros homens também... É verdade, padre?” Eu não sabia o que dizer, mas não podia mentir... “É verdade, minha filha, a purificação anal de forma passiva também pode ser usada... É a mais purificadora das formas de purificação quando provoca dor...” Eu tentava de todo jeito ter razão, ela pareceu entender... “Padre, eu vim para também ser purificada... Onde é feita a purificação?” E eu lhe mostrei o meu quarto... Ela me perguntou se poderia tomar algumas iniciativas, porque costumava ter atitudes ativas na cama e não gostava de ficar só obedecendo... “Claro, minha filha!” Então ela e Evinha tiraram a roupa e pediram para eu fazer o mesmo... Depois as duas começaram a me beijar e alisar o meu pau, as duas ao mesmo tempo, duas mulheres lindíssimas, que puseram meu pau em posição de ataque instantaneamente... “Padre, eu quero que o senhor fique de quatro na cama...” Estranhei aquilo, mas com o tesão que eu estava, faria qualquer coisa que elas pedissem... Notei que Sônia tirou da bolsa uma cordinha fina e as duas começaram a me amarrar nos braços e nas pernas, enquanto me beijavam e acariciavam o meu corpo, me deixando imóvel na posição de quatro, pelado... Então Sônia saiu do quarto e foi até a sala, voltando com o filho, Roberto, e o amigo, João, que chegaram e já começaram a tirar as roupas, enquanto pediam a minha bênção... Roberto tirou do bolso da calça um potinho de vaselina e entregou-o às duas, que começaram a passa-lo no meu cu, enquanto eu tentava me livrar das cordas... “O que vocês vão fazer? Eu não quero isto! É pecado!” Eu falava, já ficando desesperado, mas eles pareciam não me ouvir... Sônia enfiava dois dedos no meu cu, sem dó: “Padre, isto é purificação... O senhor será purificado por dois rapazes que foram purificados, onde está o problema?” Eu tentava tirar o cu da reta rebolando, mas não adiantava... Então ela se afastou e Roberto foi o primeiro... Encostou aquele caralho enorme contra o buraquinho do meu cu virgem, me segurou forte pelas ancas e começou a fazer força... Entrei em desespero quando percebi que meu cuzinho não conseguiria conter aquilo tudo e começou a ceder, e não pude deixar de soltar um grito quando sentia a cabeça do pau dele adentrar meu orifício anal num estalo: “AAAAiiii!! Pare, por favor!” Mas não adiantou... Com mais uma estocada dele, senti meu reto estufar-se e senti um choque que pareceu paralisar toda a minha bunda enquanto ele começava a bombar e socar aquilo contra o meu cu, para em seguida, soltar um gemido como quem estivesse gozando, e encheu o meu cu de porra, o filho da puta! Tirou tudo, me causando um grande alívio, quando senti outro pau entrando... Era a pica de João, que já entrou inteirinha num único movimento, estufando meu cu novamente... Com o cu, pude sentir que o pau de João parecia ser mais grosso que o de Roberto, coisa que não havia reparado muito quando só olhei para eles durante a purificação das freirinhas... Logo João gozou dentro de mim também... Todos os quatro se vestiram, Sônia me desamarrou, todos pediram a minha bênção e se foram, me deixando ali jogado sobre a minha cama com o cu arrombado e escorrendo a porra de dois caras diferentes... Eu estava arrasado, comecei a chorar baixinho e então adormeci...
No dia seguinte, acordei pensando que havia tido um pesadelo, mas a dor no cu não deixava dúvidas de que era verdade... Agora eu tinha certeza de que aquela gente era mesmo louca... E perigosa!
Tomei um banho, me vesti e fui abrir a igreja... Eu estava aceitando o que aconteceu como tendo sido uma purificação de verdade, quando olhei para a pracinha e vi que as pessoas estavam se comportando diferente... Havia várias pessoas fazendo sexo em público, homens com mulheres, homens com homens e até mulheres com mulheres... Muitos andavam pelados pela rua, como se fosse normal... Perguntei para uma mulher que passava nua porque ela estava andando sem roupas e ela me disse que não fazia diferença, pois já havia sido purificada...
Uma onda de estupros tomou conta da cidade com pessoas exigindo a purificação daqueles que já haviam sido purificados... Parece que as coisas estavam saindo do controle.
Voltei à casa paroquial, preparei a minha mala e corri para a rodoviária, onde peguei o primeiro ônibus e saí dali ainda à tempo, pois as coisas estavam piorando a cada hora... Fui até a capital onde expliquei para o bispo o que estava acontecendo na cidade. Ninguém acreditou em mim. Dormi na casa paroquial da catedral enquanto o bispo pensava no que faria comigo. No outro dia, ele, pessoalmente, foi de carro até lá, junto com um assistente eclesiástico, para conferir o que eu estava dizendo, pois eram apenas três horas de viagem, enquanto eu fiquei esperando...
Horas depois, eles voltaram, o bispo chamou o pessoal do hospício e eu fui internado... Na cidade, disseram para ele que eu havia estuprado várias pessoas, sempre gritando que aquilo era purificação... As pessoas custaram a acreditar nas denúncias que iam aparecendo uma atrás da outra, durante os dois meses e meio que fiquei na cidade... Disseram que eu cheguei a andar pelado pela praça, assediando as pessoas...
Fiquei vários anos no sanatório até ser removido para o retiro de padres, onde moro atualmente...
Sempre que conto esta história, ninguém acredita em mim, e ainda sou considerado louco, mas sei o que vivi e lembro perfeitamente de tudo o que aconteceu naquela cidade... Ainda sinto saudades de Evinha, que não pude ver nunca mais, e sinto que o meu cu tem um pouco mais de pregas do que o normal... E eu é que sou o louco, então?
Padre Não É Homem 2 (o substituto)
# Parte1:
Cheguei naquela cidade com a missão de recuperar a imagem da igreja, depois que o antigo padre acabou sendo preso por haver estuprado várias pessoas, nos dois meses e meio em que ficou responsável por aquela paróquia... Pobre coitado! Parece que perdeu a noção de tudo, vivia num mundo à parte e só Deus sabe o que se passava naquela mente doentia. Acabou sendo declarado louco e foi removido para um hospício... Teve sorte por não ter sido linchado por essa gente, eu acho, pois estuprou até meninas de família virgens!
Às vezes fico me perguntando o que teria levado aquele pobre homem a enlouquecer daquele jeito, tendo delírios sexuais descontrolados... Eu tive que aprender a controlar os meus impulsos desde cedo, pois, já na adolescência, notei que tinha um poder de fogo bem maior que os meus amigos... Enquanto eles se masturbavam quatro ou cinco vezes por dia pra se aliviarem, eu passava horas me masturbando e isto sempre foi um problema para mim... A ideia de sexo se tornou uma tortura na minha vida porque eu não podia extravasar o que sentia, a não ser em longas sessões diárias de masturbação, e que se repetiam várias vezes por dia... Não sei como meu corpo era capaz de metabolizar tanto esperma! Às vezes chegava a me sentir fraco de tanto ejacular, e ainda hoje sofro desse tormento. Pensei que me tornando padre poderia eliminar a ideia de sexo da minha vida, mas me enganei e hoje, aos 25 anos, ainda preciso me masturbar várias vezes ao dia pra me sentir satisfatoriamente aliviado, mas esse alívio, na verdade, nunca vem e sofro muito com esta doença... O nome é ‘satiríase’, já pesquisei, mas nunca tive coragem de assumir isto e procurar tratamento médico...
A cidadezinha era pequena, cheia de gente bonita e simpática... Já na minha primeira missa pude ver que eram gente muito religiosa e recatada... As mulheres, todas, usavam véus na cabeça, até as meninas, e vestidos de cores neutras, sempre a abaixo dos joelhos, indicando recato. Faziam apenas duas semanas do ocorrido, quando o meu antecessor havia saído fugido da cidade. Na semana anterior, o próprio bispo tinha vindo rezar a missa na cidade e pedir desculpas em nome da Igreja, e hoje era a minha primeira missa desde então... Evitei falar sobre o meu antecessor, já que o bispo já havia falado sobre este assunto na semana anterior. A mim, cabia apenas tocar o barco e fazer essa gente esquecer o que acontecera.
Ao término da missa, uma senhora pediu a palavra e se dirigiu até o altar, onde começou um discurso, me dando as boas vindas à comunidade e dizendo que todos esperavam que eu fosse um homem de fé de verdade, e não como o bispo, que não acreditava na purificação do corpo... Fiquei surpreso com o discurso dela, pois eu já tinha ouvido falar nessa história de purificação, e sabia que tinha sido justamente por isto que o antigo padre tinha sido preso... E ela continuou: “Nossa comunidade é pequena, padre, e somos pessoas de fé... Uma fé que tem sido passada para nós por nossos pais e avós ao longo dos anos, e que procuramos passar também para as pessoas que vêm morar aqui. Uma fé que purifica, que cura e que nos mantém felizes e em paz com Deus, mas que o bispo, parece, de alguma forma, reprovar... O Padre Olavo, seu antecessor, enlouqueceu sim, mas não foi por nossa causa; ele apenas não conseguiu assimilar o nosso modo de vida. Mas, com o senhor, nós vamos agir diferente, padre, vamos lhe explicar como vivemos e o que esperamos do senhor... É assim que funciona a nossa comunidade, padre. Precisamos que o senhor nos atenda e purifique as nossas filhas, netas e noras pra que sejam e façam seus parceiros felizes quando chegar a hora. Não pense mal de nós, padre, somos gente honesta e de fé...” E ela continuou, se dirigindo às pessoas que lotavam a igreja: “Quem aqui acredita na purificação do corpo através do corpo do santo padre, que levante a mão!” E, para meu espanto, todos levantaram as mãos, mulheres e homens, novos e velhos, meninos e meninas... Neste momento, eu interrompi o discurso: “Mas o que é essa purificação, meus filhos? Porque vocês acham que o corpo do padre é santo?” Eles se entreolharam, em sinal de reprovação e eu podia ouvir um murmúrio “Não vai dar certo...” Mas a senhora continuou: “Padre, depois da missa, nós vamos lhe mostrar como funciona a purificação... Só não se assuste conosco, padre, e procure nos entender!” Concordei com ela, e encerrei a missa abençoando a todos... As pessoas começaram a se retirar de vagar, um pouco cabisbaixas, como se sentindo decepcionadas comigo... A igreja ficou vazia, com exceção de três mulheres e um homem, que permaneceram de pé próximos ao altar... Eles vieram se apresentar, beijando a minha mão com toda reverência e respeito: “Bom dia, padre, a sua bênção! Sou Tânia e esta é minha filha, Melissa...” A mulher era morena de pele clara, assim como a menina, que não devia ter mais que 20 anos. A outra moça, muito bonita, também se apresentou: “Sua bênção, padre...” E beijou a minha mão, e o homem também: “Bênção, padre!” E a moça continuou: “Meu nome é Helena, e este é meu marido, Paulo...” Então Tânia, a mãe de Melissa, sugeriu: “Vamos todos até a sacristia, Padre?” E lá fomos nós...
Na sacristia, todos nos sentamos e Tânia começou a me explicar que naquela cidade eles não consideram que um padre seja um homem de verdade... Pra eles, o padre tem um corpo igual ao de um homem, mas é um corpo santo, capaz de purificar as pessoas, aumentar a fertilidade das mulheres e até curar doenças... Não sendo homem, o padre pode ser usado pelas mulheres para a prática de sexo simulado, de modos que elas possam aprender a agradar os maridos ou os futuros maridos, quando ainda forem solteiras... Os homens costumam ir ao bordel local, mas as mulheres são direitas e só têm o padre... Então Helena, sentada ao lado do marido, e de mãos dadas com ele, falou: “Mas, padre, pelo amor de Deus, o que estamos lhe falando aqui tem que ficar aqui... Não queremos que isto chegue aos ouvidos do bispo, mesmo porque ele não acredita e vai dizer que o senhor é que é louco!” E continuou: “Eu mesma, padre, comecei a ser treinada pelo padre Antônio, que faleceu há quatro meses, que Deus o tenha! E foi ele quem me ensinou a fazer o meu marido feliz na cama, padre...” E, olhando pro marido, ainda perguntou: “Não é, querido?” Ao que ele respondeu que sim com a cabeça e com um sorriso de satisfação... Eu estava confuso, e perguntei para Tânia: “Você falou em sexo simulado... O que é isto?” E ela: “Ora, padre, todos sabemos que o sexo ocorre entre um homem e uma mulher... Quando não há um homem no ato, o sexo é simulado... É como se fosse sexo, entende? Mas não é de verdade...” Eu ainda não estava entendendo: “Como assim, minha filha, e quando é que não há um homem no ato?” “Ora, padre, disse ela, se o sexo ocorre entre uma mulher e o padre, é simulado, já que o padre não é um homem de verdade, não é?” Eu já começava a suar frio ouvindo aquilo... Então o padre Olavo não era louco coisa nenhuma, louca é a gente dessa cidade, pensei... Será que por aqui há algum problema na água? Será que eles comem alguma planta que os deixa assim? Mas eu não estava disposto a entrar na onda deles, eu que passara a vida toda tentando controlar os meus impulsos sexuais exagerados, não iria entrar na onda dessa gente... Eu não iria ser feito de palhaço como os outros!
“Meus filhos, falei, eu posso ver que vocês todos são gente honesta, são gente direita, e o que vocês estão querendo fazer com o padre é pecado! O padre é homem, sim!” Eles se entreolharam como que se perguntando se deviam insistir ou não, já que eu parecia que não ia entrar na onda deles... E eu continuei: “Eu vejo aqui na minha frente uma mulher casada ao lado do marido e uma mãe com sua filhinha linda... Vocês todos são pessoas muito honestas, frequentadores da igreja, e tenho certeza de que não querem fazer mal ao padre...” “E não queremos, padre!” Falou Helena... E continuou, quase chorando: “Padre, eu me entreguei virgem ao padre Antônio porque acredito na santidade do corpo do padre, depois engravidei do padre Olavo, estou grávida de três meses, padre, e o pai do meu filho não é o meu marido e sim o padre Olavo, com quem me purifiquei várias vezes antes e depois de me casar... O padre Antônio e o padre Olavo fizeram sexo simulado comigo de todo jeito, me entreguei a eles completamente e deixei eles fazerem de tudo comigo, sempre acreditando na pureza do corpo deles e na santidade da purificação pelo sexo simulado, e o senhor quer me convencer de que eu sempre estive errada, padre?” “Não, minha filha, o que importa é a fé que a gente tem!” Então Tânia também começou: “Padre, eu também me entreguei ao padre Antônio, e sou feliz, padre! Minha filha, Melissa, se entregou ao padre Olavo e hoje é uma menina purificada... Todos os rapazes da cidade querem namorar com ela por causa disto! Padre, para nós, sexo é pureza, e sexo com o padre nem sexo de verdade é...” Eu já estava ficando bravo: “Eu acho que vocês estão mesmo brincando comigo... Não aceito que pessoas tão religiosas e recatadas entrem na minha sacristia pra me falarem de sexo como se isto fosse a coisa mais normal do mundo! Sexo é um ato sagrado entre um homem e uma mulher!” Melissa começou: “Mãe, ele está dizendo que o que nós fizemos é errado?” Tânia me olhou brava: “Não, minha filha, ele acabou de dizer que sexo é um ato sagrado, exatamente como nós pensamos, e não vamos deixar que ele nos faça pensar diferente, não é, padre?” “Claro que não, minha filha, o sexo é um ato sagrado perante Deus!” E Helena continuou: “Então, padre, é assim que pensamos...” E continuou: “Padre, vou lhe mostrar como acreditamos no que estamos lhe dizendo... Estou aqui com o meu marido, não estou?” “Sim, minha filha”, respondi... Então, padre, posso ficar nua na frente dele ou na frente de outra mulher, e isto não será pecado, certo? “Sim...” Então ela começou a tirar a roupa... “Mas, senhora, eu estou aqui também!” E ela continuou tirando o vestido, o sutiã e a calcinha... Helena era uma loira linda, com cabelos longos bem clarinhos, olhos muito azuis e tinha um corpo magnífico! Era tão perfeita que nem parecia estar grávida de três meses, a barriga, retinha, ainda não aparecia nada e eu só via uma mulher gostosa, perfeita e muito atraente bem ali na minha frente, com peitos redondinhos, cheia de curvas, cinturinha perfeita e uma vagina coberta por um tufo fechado de pentelhos loiros. Helena era uma delícia mesmo! Senti um tremor pelo corpo e precisei cruzar as pernas pra tentar esconder o meu pau que ficou duro como aço... Eu tenho um membro enorme, acho que é por causa dos muitos estímulos de masturbação, e é difícil de esconder quando fica duro... Ele faz um volume muito protuberante por baixo das minhas calças e aparece até sob a batina, principalmente quando estou sentado... Depois de tirar toda a roupa, Helena me olhou e disse: “Padre, estou vendo apenas duas mulheres e um homem nesta sala... O senhor não conta!” Fiquei sem jeito em olhar para ela nua na frente do marido dela... E ela caminhou na minha direção e chegou bem perto de mim parecendo interessada no volume que se sobressaía por debaixo da batina e que eu tentava, em vão, esconder... E ela continuou : “Estou vendo que o senhor sabe do que estou falando, padre... Quem tirou a minha virgindade, padre, foi o padre Antônio, e é por isto que hoje eu sou feliz e tenho certeza de que sei fazer o meu marido feliz... O filho que carrego, do padre Olavo, é uma bênção para o meu casamento e eu e o meu marido estamos muito felizes com isto.” Se agachou na minha frente e levou a mão na direção do volume que via... Afastei a mão dela, mas ela insistiu e me tocou por cima da roupa... Não consegui esconder o arrepio que senti. Eu estava explodindo. Olhei para o marido dela, que parecia impassível. Fiquei de pé para ver o que ela faria e ela começou a desabotoar a minha calça, depois com um pouco de dificuldade, tirou meu pau pra fora enquanto eu já estava quase fora de mim, louco pra ejacular de qualquer jeito... Ela tomou meu pau na boca e fez só três movimentos de vai e vem antes de receber um jato denso de esperma que encheu a sua boca, logo seguido por outro, que melou toda a sua cara... Enquanto eu gemia, indicando que viria mais um jato, Tânia correu para pegá-lo na boca e ficou lambendo-o ávida de desejo... “Padre! Mas que coisa maravilhosa o senhor tem aqui! Que enorme, padre!” Elogiou Tânia, enquanto espremia o meu pau na boca.... “É bem maior do que o do padre Olavo!” Comentou Helena, sentada no chão com a cara toda lambuzada com o meu esperma. O olhei para o marido dela, que olhava tudo com uma expressão de satisfação... “Então parece que o padre sabe do que estamos falando...” Comentou ele, com uma voz calma, como quem dissesse: é assim que as nossas mulheres rezam, padre...
Helena começou a limpar o rosto com o vestido, que estava jogado no chão, deixando-o encharcado de porra, e começou a vestir-se, enquanto Tânia voltou a sentar-se ao lado da filha, Melissa, que ainda parecia impressionada com o tamanho da minha vara... Eu, ainda confuso, continuei de pé, ainda com o pau pra fora... Mal Helena terminou de se vestir e o meu pau já estava em ponto de bala de novo... Elas pareceram impressionadas... “Padre!!!” Comentou Tânia... “ Vai lá, filha!” E mandou Melissa para mim... A Menina, cheia de tesão, estava louca pra experimentar a minha vara na buceta... Começou a tirar a calcinha por debaixo do vestido enquanto Tânia fazia um sinal para que o marido de Helena se virasse para não ver a nudez da filha, ao que ele, respeitosamente, atendeu... E Melissa continuou, levantou o vestido e se inclinou no encosto de uma cadeira próxima a mim, me oferecendo aquela bucetinha pequena... Olhei para todos na sala e notei que as duas mulheres apenas olhavam a cena com um sorriso ansioso, como se eu tivesse a obrigação de ‘abençoar’ a menina... Mais uma vez, não consegui me controlar... Me aproximei de Melissa, uma moreninha de pele clara, linda, toda certinha, de feições delicadas, cabelos pretos compridos, magrinha e com uma bunda maravilhosa, que fazia meu pau pulsar desesperado; segurei aquela bundinha branca, abri os lábios da bucetinha com os dois dedões e encostei a cabeça do meu pau na entradinha, que já estava toda molhadinha, fazendo a menina estremecer num gozo longo, e senti que era bem apertadinha... Fiz força, puxando-a pelas ancas na direção do meu pau que já estava tão duro como antes... Ela fechou os olhos e soltou um pequeno gemido de dor quando sentiu a cabeça entrar... “Ai!!!” Isto arrancou uma risadinha de Helena e de Tânia, que parecia entusiasmada ao ver a filha levar uma vara tão grossa na buceta... Tirei um pouquinho e enterrei de uma vez, fazendo a menina gemer de prazer... “Ahhhhhhh”. Ali estava eu fodendo uma menina de 18 anos na frente da mãe dela em plena sacristia... Eu ainda não acreditava no que estava acontecendo, mas precisava gozar de qualquer jeito, e foi o que fiz após algumas estocadas fortes, enchendo a bucetinha da menina com todo o esperma que eu ainda tinha... Não pude esconder o prazer que senti ao dar aquela gozada, soltando um alto gemido de prazer e alívio também “Hmmmmmmmm”, como quem parece estar tirando um peso das costas... Larguei a bunda da menina, que soltou o vestido, deixando-o cair e voltar a cobrir aquele corpinho delicioso, enquanto caminhava cambaleante em direção da mãe, deixando pelo chão pequenas gotas de porra que pingavam da sua vagina... Rapidamente, tratei de guardar o mau pau, já sabendo que logo estaria duro de novo, e, se continuasse assim, aquelas mulheres não iriam mais embora e ficariam o dia todo ali querendo foder, e eu não faria mais nada... Parecendo ainda sério, falei: “Muito bem, meus filhos, o sexo é um ato sagrado, mas agora eu preciso ficar sozinho...” Eles se levantaram e todos vieram beijar a minha mão e pedir a minha bênção, parecendo satisfeitos com o que tinham visto. Helena ainda comentou: “Obrigado, padre, o senhor nos fez muito felizes! Por favor, entenda que todas as mulheres desta cidade são suas e o senhor pode tê-las a hora que quiser, qualquer uma... Pra qualquer mulher direita e católica desta cidade, é uma honra receber a sua purificação...” E todos fizeram sinal com a cabeça, concordando com ela, e saíram pela porta da sacristia... Helena com uma enorme mancha de porra branca que brilhava sobre o vestido escuro, de mãos dadas com o marido, e a menina Melissa segurando a calcinha na mão, com o meu esperma escorrendo pelas pernas... E todos pareciam felizes!
# Parte2:
Eu fiquei ali, de pé, vendo-os irem embora, sem ainda acreditar no que tinha acontecido... Eu havia sido usado sexualmente por uma mulher casada, na frente do marido dela, e por mãe e filha! Esta cidade era o céu ou o inferno? Até onde o meu antecessor podia ser considerado louco? E porque eles dizem que ele enlouqueceu? Será que logo eles também não iriam me acusar de loucura também?
No salão paroquial, haviam algumas pessoas sentadas calmamente, sem silêncio, pensativas e talvez rezando... Um homem sentado sozinho num banco, logo mais à frente uma senhora de uns 65 anos acompanhada de uma mocinha de uns 15 anos, e em outro banco uma moça sozinha... Todos de cabeça baixa e quietos. Tudo estava, ou parecia normal... Como pode ter acontecido isto que acabou de acontecer? Será que eu poderia fazer o que quisesse com qualquer das mulheres que estavam ali, e haviam vindo à igreja apenas para rezar? Não, eu não podia! Eu ainda era um padre não podia nem pensar em abusar dessas pessoas...
Voltei para dentro da sacristia. Eu ainda estava muito excitado e sem saber se me ajoelhava e rezava ou se me masturbava pra acabar com aquela agonia... Fui para a casa paroquial me masturbar. Fiquei quase uma hora indo ao banheiro a cada cinco ou dez minutos para me masturbar, sem conseguir parar até, finalmente, cair exausto sobre a cama... Esta cidade seria o meu céu ou o meu inferno? Esse pensamento não me saía da cabeça. Deus queria me dar um presente ou estava me testando? Talvez, sabendo do meu problema, ele tenha me trazido para este paraíso, porque só num lugar assim eu poderia ser feliz com essa minha doença que me fazia sofrer tanto com este impulso sexual exagerado... Quando acordei já era noite. Fui fechar a igreja e voltei para a casa paroquial...
Oito horas da noite bateram à porta. Era uma morena lindíssima, se chamava Carla, ela disse, e tinha vindo se purificar, como sempre fazia com o padre Olavo... Eu, confesso, apesar de já ter me masturbado muito algumas horas atrás, ainda estava muito excitado, e, ao ver aquela lindeza na minha frente, toda certinha, rostinho perfeito, sorriso lindo, até senti um tremor pelo corpo, ficando fora de mim de novo. Perguntei como era feita a purificação e então ela me levou pro quarto, onde pediu para eu tirar a roupa e começou a tirar a roupa também... Notei um certo espanto quanto ela viu o tamanho do meu pau. “Nossa, padre, que coisa grande o senhor tem aí!” Ela pediu para eu deitar na cama e correu para sentar em cima, ansiosa pra sentir aquilo tudo dentro da buceta. Custou a entrar, mesmo ela estando já bem molhadinha, e senti que ela era bem apertadinha ainda, apesar de já ter levado muita vara do padre Olavo... Carla fechou os olhos pra sentir a vara, enquanto soltava o peso e se deixava escorregar para baixo, enterrando o meu pau grosso inteirinho na buceta e soltando um suspiro de prazer “Hmmmmmmmm”. E começou a subir e descer, no começo devagar, com um pouco de medo devido ao tamanho do meu pau, mas logo aumentou a velocidade e passou a socar forte, até explodirmos em gozo quase ao mesmo tempo, quando enchi a menina com fortes jatos de porra quente, que ela estremeceu ao sentir jorrarem contra o seu útero... Depois ela se jogou de lado e começamos a conversar. Ela me disse que estava noiva graças ao padre Olavo, que acabou com as brigas constantes que ela tinha com o namorado, que hoje é o seu noivo, depois de purificá-la. Disse que o padre Olavo fez uma coisa que nenhum outro padre antes dele havia feito: ele começou a purificar as pessoas fora da sacristia e da casa paroquial... Até então, todas as mulheres eram purificadas apenas na igreja, mas o padre Olavo nos ensinou que a purificação podia ocorrer onde ele estivesse, e nós adoramos a ideia. Ele parecia ter perdido completamente os pudores, talvez já por causa da loucura que começava a se manifestar, mas o que para ele parecia loucura, para nós era bênção. Ela falou que o namorado dela era muito ciumento, e dizia que se sentia inseguro porque ela era muito bonita, e coisas assim... Ela disse que o amava e tentava convencê-lo de que era só dele, quando o padre Olavo se aproximou e ficou parado do lado dela sem dizer nada... Eles perceberam que ele parecia estar querendo fazer uma purificação e logo o deixaram à vontade, agindo como se ele não estivesse ali, como ele tinha pedido na igreja... O namorado continuou falando com ela e, como ela estava na ponta do banco e ele estava do lado dela, de pé, ele apenas puxou a cabeça dela, que estava de mãos dadas com o namorado, e direcionou a sua boca para o seu pau duro. Ela entendeu o que ele queria e abocanhou o pau do padre bem ali na frente do namorado, que era um rapaz católico e que ficou feliz ao vê-la receber essa ‘bênção’, apesar de ainda continuar a discutir com ela sobre seus ciúmes, enquanto o padre Olavo fazia movimentos de vai e vem com o pau duro dentro da boca da moça, que ainda tentava responder ao namorado soltando sons “Hmmmmm, Hmm” com a boca cheia, pra depois receber dois jatos de esperma direto na goela, que estufaram a sua boca e que ela engoliu em seguida, num grande gole... O namorado não se importava com o padre, ele tinha ciúme dela com outros homens, mas o padre não contava porque não era homem... Ela ainda falou que aquela foi a primeira vez que sentiu o gosto de um pau na boca e que ficou contente porque o pau do padre devia ter o mesmo gosto do pau de um homem, e assim ela já estava aprendendo como é chupar o pau de um homem, apesar de não ser de verdade... Eu já não me impressionava mais com essa história de que padre não é homem... “Num banco da praça?” Perguntei curioso. “Sim, padre! Quando ele chegou aqui na cidade, ele estranhou esse nosso jeito de buscar a purificação, e começou a testar até onde ele poderia ir e o que poderia fazer conosco. Nós sabíamos disto porque ele nunca parecia muito à vontade quando ia nos ‘testar’... Parece que ele queria encontrar alguém que dissesse não para ele, mas nós não pecamos assim, padre... Então, um dia, ele saiu pela praça, parecendo meio estranho... Eu acho que ele já estava começando a enlouquecer nessa época... Quando viu eu e meu namorado discutindo, ele foi lá e me abençoou, como já contei... Depois de ser abençoada pelo padre, eu e meu namorado paramos de discutir quase na mesma hora e ficamos ali abraçadinhos e felizes, nos beijando e conversando sobre a purificação que eu acabara de receber... O padre ainda ficou passeando pela praça e, mais tarde, passou por nós novamente e viu que estávamos em paz, abraçados e apaixonados, então ele foi lá novamente pra talvez fazer mais um teste, se abaixou na minha frente e eu entendi que ele queria tirar a minha calcinha... Ajudei ele, e ele abriu as minhas pernas ali mesmo, me fazendo apoiar a cabeça no colo do meu namorado e, ali mesmo, ele, segurando e abrindo as minhas pernas, tirou o meu cabaço e gozou dentro de mim...” “E você deixou?” Perguntei ofegante... “Claro, padre! Eu nunca fui tão feliz na vida... Enquanto o padre me purificava na vagina e fazia movimentos de vai e vem, empurrando o meu corpo contra o colo do meu namorado, eu beijava o meu namorado, o homem que eu amava, na boca, como se fosse ele quem estivesse no lugar do padre, apesar de ser pecado pensar assim, não é? Meu namorado nunca pareceu tão apaixonado como quando me beijava e ouvia os meus gemidos de prazer ‘hamm, hamm’, a cada estocada do padre” “E as outras pessoas que passavam?” Perguntei. “Padre, todo mundo respeita o padre e ninguém se mete quando o padre está ‘trabalhando’!” Ela falava tudo normalmente, como se o padre Olavo estivesse apenas benzendo o casal no meio da praça ou coisa assim, um gesto que não chegava nem a chamar a atenção das pessoas... E ela continuou: “Ele já havia avisado na igreja que quando ele fosse purificar alguém em público, não queria chamar a atenção de ninguém, e as pessoas apenas obedecem... Para nós, é pecado contrariar o padre! E então, quando isto acontecia, ninguém nem olhava... As pessoas têm medo de olharem e isto ser pecado, sabe? Padre, depois desse dia, o meu namoro mudou, os ciúmes pararam e ele até me pediu em casamento... Hoje ele não é mais ciumento, ele sabe que sou só dele e que a minha vida é só de casa para o trabalho e de casa para a igreja, quando venho me purificar... Eu sou uma moça direita, padre, e ele entendeu isso! Meu namorado me respeita muito e nunca tocou em mim... Até me casar, meu corpo é só do padre...” Ali estava aquela morena espetacular, lindíssima, com um corpo perfeito, dizendo que era só minha... Não aguentei e pedi mais... Rolei para cima dela, que abriu as pernas e a fodi na posição papai mamãe, beijando-a de língua na boca e arrancando suspiros e gemidos daquela gostosa... Logo senti que ela estremeceu novamente num gozo longo, e a enchi de porra novamente... O quarto foi tomado por um forte cheiro de sexo, nós estávamos suados e eu estava me realizando. Aquilo tudo parecia um sonho ou um delírio meu... Decidi me entregar a esse delírio e resolvi que não iria me masturbar, iria jogar todo o esperma que tinha dentro daquela gata linda e deliciosa, toda cheirosa, que se dizia fiel e apaixonada pelo noivo, e que sorria para mim com aquele corpinho maravilhoso, bem ali na minha cama... Logo ela notou que meu pau já estava duro de novo: “Padre, posso fazer uma coisa?” “Claro!” Respondi. Ela me pediu pra deitar na cama de pau pra cima, abocanhou-o e deu uma boa chupada, depois foi na gaveta e pegou um potinho de vaselina que era do padre Olavo, lambuzou o cu e o meu pau, e veio por cima de mim, conduzindo o meu pau para a entrada do cuzinho... Ela parecia estar com um pouco de medo, sem saber se estava fazendo a coisa certa, mas tomou coragem e começou a soltar o peso, pressionando o anelzinho contra a cabeça do meu pau, com pequenos movimentos de vai e vem, fazendo-o ceder aos poucos... O meu pau tem 19 centímetros e é bem grosso, mas a cabeça tem um tamanho normal... Ele começa normal e engrossa de repente, a partir do pescoço, de modos que a penetração em si não é tão difícil... Difícil fica depois, na hora do esgaçamento do buraco pra entrar o resto. E Carla já estava com a cabeça enterrada no cu, tomando coragem, enquanto continuava a descer lentamente, gemendo “Hmmmmmmmmm!” arregaçando de vez o anelzinho do cu e engolindo a minha vara... Ela fechou os olhos, mostrando um enorme prazer ao sentir seu cu ser invadido e alargado pelo meu cacete grosso, enquanto soltava todo o peso do corpo sobre mim, enterrando-o até o talo, parecendo nem acreditar quando sentiu que entrou tudo. Se inclinou sobre mim, envolvendo as nossas cabeças com seus cabelos pretos longos, misturando o seu perfume com o cheiro de sexo que impregnava o quarto, e começou a me beijar de língua enquanto subia e descia com o meu pau enterrado no cu... Que delícia de mulher! Logo ela aumentou o ritmo, gemendo de tesão, e eu não aguentei e enchi aquele cuzinho delicioso com mais esperma... Ela ainda não tinha gozado. Virei-a de bruços na cama e abri aquela bunda linda, expondo o enorme buraco vermelho e notei que havia saído um pouquinho de sangue... Me joguei sobre ela e comecei a beijá-la no pescoço, nas orelhas e na boca, sentindo aquela bunda roliça entre as minhas coxas... Logo fiquei de pau duro de novo, abri a bundinha dela e apontei-o pro cuzinho, enterrando-o inteirinho, num movimento lento e contínuo, adentrando o anelzinho esgaçado e arrancando um gritinho da moça... “Aiii, padre, de vagar!” E depois soltando uma risadinha... Comecei a bombar forte, fazendo-a gemer alto a cada estocada “Hmm, Hmm, Hmm”, beijando-a na boca e socando forte contra o seu cu, até sentí-la estremecer num gozo, quando a enchi novamente com outro jato de porra... Ela estava impressionada comigo, e eu não parava mais... A cada cinco minutos, eu a pegava no cu, de bruços e a enchia de porra... No começo ela parecia estar adorando, mas depois seis vezes levando aquela pica grossa direto no cu ela começou a reclamar que já estava doendo e ardia muito... Comecei a fodê-la na buceta, uma, duas, três... Na quinta vez ela começou a reclamar que também estava doendo e então eu parei. Ela se levantou meio cambaleante, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o sabonete nela, que reclamou, meio sorrindo, que o sabonete ardia no cu e na buceta. Logo se vestiu e saiu, me deixando ali ainda louco de tesão...
Fui fazer uma vitamina para mim, pois já estava me sentindo meio fraco... Passados uns vinte minutos, novamente ouvi batidas na porta... Era uma loira maravilhosa, que deixou meu pau em posição de sentido de imediato... Ela se apresentou e disse que veio para a purificação, era noiva e seu nome era Ângela... Nem fiz mais perguntas, a levei direto pro quarto e a arregacei na frente e atrás, como acabara da fazer com a morena... Ela ainda fez questão de dizer que era uma moça direita, que nunca havia sido tocada pelo noivo, e que estava se guardando para ele, mas que adorava ser purificada pelo padre... Claro, pensei! A loirinha tinha um corpo magnífico e nunca havia levado tanto pau na vida, chegando a chorar de tesão quando levava na frente ou atrás. Gozou como louca umas cinco ou seis vezes, enquanto eu nem lembro quantas vezes ejaculei dentro dela, até que ela começou a reclamar também, que já estava com o cu e a buceta esfolados... Se vestiu e foi embora com as pernas maio abertas, dizendo que doía quando andava... Lá fora, o noivo a esperava dentro do carro. Fui tomar um banho e comer alguma coisa, eu estava exausto, e logo adormeci...
No dia seguinte, acordei cedo, tomei a minha vitamina e fui abrir a igreja... Fiquei ali na porta da igreja parado, olhando para a praça logo à frente e pensando no que Carla havia me falado. Era difícil imaginar que aquelas moças lindas que passavam apressadas àquela hora, em direção ao trabalho, e às vezes de mãos dadas com seus parceiros, pudessem se subjugar aos meus desejos e se disporem a fazer sexo comigo se eu assim o quisesse... Mas eu já não duvidava de mais nada, eu já tinha tido provas suficientes de que aquilo era verdade sim, e precisava decidir sobre o que iria fazer. Fazer sexo com essas moças até a exaustão, obrigando-as a satisfazer os meus desejos que nunca terminavam, ou continuar com as minhas masturbações solitárias?
Na verdade, eu era um pobre coitado, um doente que vivia sempre entre a cruz e a espada; ou tentava esquecer que sexo existe, pensando em outras coisas, como em Deus, por exemplo, como havia feito a minha vida toda, ou então me entregava a qualquer estímulo que acontecesse, e que sempre acabava me fazendo perder o equilíbrio mental e físico, me transformando num autômato, que só pensava em me aliviar sexualmente... Eu precisava me controlar, às vezes os impulsos eram mais fortes do que eu e eu tinha medo do que pudesse acontecer. Essa doença, a satiríase, era uma agonia para mim e eu tinha que tentar ser mais forte do que ela. Afinal, eu era o padre da cidade e devia ser um exemplo de seriedade para essa gente boa e trabalhadora, que frequentava a igreja e lotava as missas... Moças tão direitas, bonitas e recatadas, de famílias boas e religiosas, e que só pensavam em se casar e serem boas esposas... Eu tinha que me conter. Para mim não era difícil me controlar, desde que não me expusesse a estímulos... Mas o problema é que essa gente só falava em sexo, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo, e era justamente este o mal do qual eu padecia...
Ali estava eu, na porta da igreja, me sentindo angustiado e perdido nos meus pensamentos... Voltei para a sacristia pra cuidar dos meus afazeres... Havia um casamento marcado para o próximo sábado, a preparação das aulas de primeira comunhão e crisma, a contabilidade da igreja e muitas outras coisas com as quais eu podia me distrair... Eu precisava me manter ocupado e parar de pensar... Então entrou na sacristia uma menina pequena, magrinha, de véu na cabeça e um vestidinho azul claro, que ia até pouco abaixo do joelho... Pediu licença e veio beijar a minha mão... “Benção, padre...” Ela disse que era uma aluna da crisma. Eu ainda não conhecia os meus alunos da crisma... O nome dela era Luciana, uma menina pequena, pele branquinha, magrinha, com feições bem bonitas e delicadas no rosto, cabelos pretos compridos, uma lindeza de menina. Ela disse que era amiga de Melissa, a moça que havia feito sexo comigo no dia anterior, na frente da mãe, na sacristia... Ela me disse que já havia recebido a purificação do padre Olavo, disse que Melissa tinha falado pra ela que tinha sido purificada por mim e que ela queria me conhecer e também receber a minha purificação... Ela era uma menina bonita, mas tinha só 14 anos e era muito pequena... Eu falei pra ela que eu estava ocupado e que não poderia fazer isso agora. Ela pareceu ofendida: “Mas, padre, eu preciso... O padre Olavo sempre me purificava quando eu pedia!” Olhei bem para ela, era muito pequena e não aguentaria o meu cacete, pensei. “Minha filha, é melhor não! Se você já foi purificada, então não precisa mais!” Mas ela se recusava a sair dali sem ser purificada... “Padre, eu quero muito... Por favor!” Ela falou isto se aproximando de mim, que estava sentado, e olhando muito para baixo, para onde estava o meu o meu pau, que ainda estava comportado debaixo da batina... Mas aquilo, de certa forma, me estimulou e comecei a ficar excitado, despertando o demônio que morava dentro de mim... Era mesmo muito bonita a menina, linda mesmo! Quem sabe uma punhetinha na boca, pensei... “Venha, minha filha!” E fui em direção à porta da casa paroquial, ouvindo os passinhos dela atrás de mim... Chegamos no quarto: “Vou te purificar na boca, tá bom?” E ela: “Tá bom, padre!” Mas já falou tirando a roupa... Ela usava um vestidinho fino, azulzinho, por cima da calcinha branca, sem sutiã, porque ainda quase não tinha seios... O padre Olavo era um safado mesmo, pensei! Ficou nuazinha na minha frente, me deixando ver que já tinha uma buceta bem pentelhuda, apesar de não aparentar quando estava vestida, e umas coxas grossas e firmes, cinturinha fina, bundinha empinada... Era uma mini mulher, se é que posso dizer isto... Tirei o pau pra fora e levantei a batina... “Tira tudo, padre!” A safadinha ainda ia acabar me fazendo fazer besteira com ela, pensei... “Assim tá bom, querida!” “Não, padre, tira tudo!” E acabei tirando a roupa e ficando completamente nu na frente da menina, que olhava pro meu pau impressionada... “O senhor enfiou isso tudo na Melissa?” Perguntou ela curiosa... “Foi, querida, mas é que a mãe dela insistiu, sabe?” “Eu também quero!” Ela estava determinada a levar a minha vara na buceta, pelo jeito... “Veja bem, querida, ele é muito grande...” Ela me interrompeu e me mandou deitar na cama, veio por cima e começou a me chupar... A menina mal conseguia abocanhar a cabeça do meu pau, que era a parte mais fina dele, mas parecia estar com muita vontade. Quando ela lambia o meu pau até embaixo, ele ficava mais alto do que a cabecinha dela... Depois ela sentou sobre mim, abraçando a minha barriga com as coxas, esgaçando a bucetinha sobre mim, me fazendo sentir os pentelhos me roçando a barriga, se inclinou e me beijou de língua na boca... Devo confessar que ela era uma delícia... O padre Olavo já havia ensinado muitas coisas para ela, pensei... Olhei para aquelas coxas bonitas e fortes que me abraçavam e não pude resistir. “Então tá, falei. Me mostre o que o padre Olavo te ensinou...” Ela me deu outro beijo de língua e, com um sorriso, foi até a gaveta, pegou o potinho de vaselina e veio lambuzar o meu pau... Será que ela vai enfiar isto tudo no cu? Pensei preocupado... Ela foi por cima de mim, de cócoras, segurou o meu pau e apontou para a bucetinha... Suspirei aliviado! Sentou de vagar, mas determinada. Quando encostou a cabeça na bucetinha, soltou um suspiro de satisfação, como quem já estivesse com saudades disso, “Ahhhhhh!”, e começou a soltar o peso... O que parecia impossível começou a acontecer, e a bucetinha dela foi cedendo e engolindo a cabeça do meu cacete de vagar, até travar na parte mais grossa do meu pau... Ela respirou fundo e continuou soltando o peso, chegando praticamente a se sentar sobre o mau pau, ficando apenas com as pontas dos dedos dos pés apoiadas sobre o lençol e com as mãos sobre o meu peito, pra manter o equilíbrio... E, de olhos fechados como quem quisesse sentir tudo o que estava acontecendo, foi descendo de vagar e eu vi, abismado, aquela bucetinha pequena engolir a minha pica grossa inteirinha, até o fim, e senti quando os pentelhos dela tocaram os meus... Era incrível aquilo, mas ela havia conseguido! “Doeu?” Não pude deixar de perguntar... “Um pouquinho... Mas valeu a pena!” Respondeu a safadinha, já começando a subir e descer bem lentamente, parecendo respeitar o tamanho da vara que estava enfiada dentro dela... Ela subia até a cabeça do pau quase sair, se apoiando com as pernas, e depois soltava o peso, voltando a enterrar tudo de novo, enquanto eu a observava ainda espantado... Ela era mesmo uma menina bem pequena e magrinha, e acho que não tinha nem um metro e meio de altura, mas conseguia fazer aquilo com o meu pau! Logo Luciana pegou ritmo e já estava socando com força aquela bucetinha pequena contra o meu grosso cacete, parecendo que a buceta já havia cedido o suficiente pra permitir movimentos mais rápidos... Logo ela começou a gemer e o corpinho todo estremeceu num grande gozo... “Hiiiiiiiiiii” Ela parecia querer conter um grito de prazer, enquanto estremecia toda num longo orgasmo. Aproveitei e gozei também, enchendo aquela bucetinha com grossos jatos de esperma pastoso, que ela pareceu adorar sentir jorrarem para dentro dela... Depois, quanto viu que eu já tinha gozado, ao sair de cima de mim, deixou jorrar de dentro da bucetinha um jato grosso da minha porra, que saiu com pressão, como se não houvesse espaço suficiente dentro dela para tudo aquilo... A porra caiu sobre a minha barriga e fiquei impressionado quando ela poz-se a lamber aquilo tudo, querendo aproveitar cada gota do meu santo esperma, deixando tudo limpinho, e depois ainda espremeu o meu pau na boca, ávida por mais... “Padre, o senhor fez anal com Melissa?” Perguntou enquanto lambia o mau pau. “Não, minha filha...” Então ela veio por cima de mim, aproximou aquele rostinho lindo bem perto do meu, toda cheirosa, roçando aqueles pentelhinhos sobre a minha barriga, que ela abraçava com as coxas e, formando uma cortina de cabelos em volta de nossas cabeças, fez sorriso safadinho, linda, me deu um longo beijo de língua quente e molhado, depois me olhou novamente com aquele sorriso malandrinho, ainda com o rosto bem perto do meu, e falou quase sussurrando ao meu ouvido: “Eu quero!” Eu me fiz de tolo: “O que?” E ela, ainda sorrindo: “Quero fazer anal com o senhor...” Eu fiquei preocupado... “Você já fez com o padre Olavo?” Perguntei, já sabendo a resposta... É claro que ela não iria se meter com um pau como o meu se não soubesse do que estava falando, e, pelo jeito, ela parecia se garantir... Mas, como nós combinamos que ela é quem iria me mostrar o que sabia, deixei por conta dela... “Se você quiser...” Falei já com o pau rijo como aço de novo... Esta era a única vantagem dessa minha doença, porque, sempre que eu precisava, meu pau já ficava duro e pronto pra briga... Ela notou a minha excitação, olhou para o meu pau, duro como ferro, e ficou excitada, começando até a ofegar a respiração de tanta ansiedade de sentir aquilo tudo dentro daquele cuzinho apertadinho... Rapidamente, pegou a vaselina, lambuzou bem o cu e depois o meu pau, apressando-se sentar em cima, de cócoras, com a respiração apressada, e apontando aquela massa grossa na direção do cuzinho. Eu apenas observava a situação, curioso pra ver até onde ela seria capaz de ir... A menina encostou a cabeça do meu pau no cuzinho e teve um tremor pelo corpo todo, como quem tivesse tido um orgasmo só em sentir o toque... Depois, ainda segurando meu falo com mão direita e se apoiando com a mão esquerda sobre o meu peito, começou a soltar o próprio peso, voltando a aliviá-lo com as pernas e depois voltando a soltar o corpo novamente sobre o meu pau... Ficou assim um pouquinho e então sentou de vez, soltando o peso todo, fazendo a cabeça entrar num estalo... “Aiii!” E soltou uma risadinha, tirando a mão e deixando só o cu conduzir o resto. Após uma pequena parada, começou a soltar o peso novamente, fazendo a cabeça do meu pau avançar devagar pelo cu adentro, enquanto o cuzinho dela de alargava ao máximo, no esforço de engolir o meu pau inteiro... Eu estava muito excitado vendo o esforço dela e admirando aquele rostinho lindo, aqueles peitinhos quase retos e aquelas coxas grossas que controlavam o peso dela, deixando-a descer aos poucos, à medida que o cu cedia, engolindo cada vez mais o meu caralho, de um jeito que eu nunca poderia acreditar que seria possível... Meu pau entrou um pouco, quase até a metade, e pareceu travar... Estávamos suados, o suor escorria pelo corpinho dela, que parecia determinada a ir até o fim... Ela aliviava o peso, ficando só nas pontas dos dedos dos pés e tentando dar pequenos soquinhos para baixo, com o corpo, mas não ia... Então eu pedi para ela colocar os dois pés no meu peito e segurei-a firme pelas coxas, enquanto eu dava pequenos soquinhos com o meu pau duro, de baixo para cima... Ela estava completamente sentada sobre o meu pau, como se fosse um banquinho, só que, neste caso, o banquinho estava enfiado no rabinho dela... E senti quando começou a entrar mais e mais, enquanto ela soltava pequenos gemidos de dor e prazer, “hmm, hmm”, a cada estocada que eu dava, até que , de repente, ela começou a escorregar para baixo, enterrando o meu pau inteirinho no cu num só movimento, que fez o cuzinho dela engolir a metade de baixo do meu pau, numa cena impressionante... Mas eu ainda estava preocupado: “Está doendo?” “Está, padre, mas é bom!” Então ela voltou a se apoiar com uma perna de cada lado, de cócoras, e começou a levantar de vagar, tirando tudo até a cabeça quase sair, e voltando a enterrar tudo novamente, num movimento único e lento, mas até o talo... Quando ela subia, não dava pra acreditar que aquilo tudo cabia dentro do cuzinho daquela menina tão pequena, mas cabia! E ela começou a mexer cada vez mais rápido, até que em alguns movimentos, já estava socando com força, gemendo de olhos fechados, aproveitando cada movimento e cada sensação daquele momento. Ela parecia agoniada, querendo extrair um orgasmo de qualquer jeito, chegando a choramingar baixinho até começar a estremecer o corpo novamente e soltar um gritinho de gozo que se prolongou por vários segundos “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, evitando gritar muito alto. Nessa hora, também gozei, enchendo o cuzinho da menina com toda a porra que eu tinha e fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir seu cuzinho sendo estufado de porra... Ela suspirou de satisfação, mostrando que era isto o que ela queria! Mesmo depois que gozei, ela ainda ficou em cima de mim, fazendo movimentos circulares com a bunda sobre mim, com o meu pau ainda enterrado no cu, querendo sentir mais, sentir tudo dentro dela, de olhos fechados pra aproveitar ao máximo aquelas sensações... Depois, exausta, se jogou do meu lado com um sorriso, deixando escorrer um jato de porra pra fora do cu quando saiu de cima, mas dessa vez ela já estava satisfeita e apenas se contentou em me beijar novamente... O quarto estava impregnado com cheiro de sexo e eu estava ficando viciado nesse cheiro... Mais uma vez, ela chegou o rostinho perfumado bem perto do meu, segurou a minha cabeça com a mão, alisando ao meus cabelos e, carinhosamente, falou sorrindo, quase num sussurro: “Obrigado!” Ela parecia muito satisfeita... Mas eu ainda estava curioso sobre ela: “Onde você mora, menina?” “Moro aqui perto, padre, logo na rua de trás...” E continuei: “E os seus pais, eles sabem que você está aqui?” E ela, parecendo até meio ofendida: “Claro, padre! A minha mãe e o meu pai sabem que eu já fui purificada pelo padre Olavo, e hoje eu pedi para a minha mãe para vir aqui me purificar de novo, e ela deixou...” Era impressionante essa gente, pensei! “E em que ano você está na escola?” “Na oitava série, padre! Eu estudo de tarde... “ Mas eu ainda estava muito excitado para conversar. Rolei pra cima dela e a peguei na posição papai mamãe, sentindo todo o fogo daquele corpinho que me abraçava forte e cheio de tesão enquanto rebolava feito louca com o meu pau grosso todo enterrado na buceta... Logo gozou de novo, e eu também... Mas eu ainda estava curioso sobre ela: “Você já teve namorado, Luciana?” “Claro que não, padre! Eu sou muito nova pra isso, o senhor não acha? E, além disso, a minha mãe não quer que eu namore cedo... Primeiro ela quer que eu estude; homem só depois que eu me formar professora! E, até lá, não quero saber de homem, vou me preservar pro meu marido!” Ela falava com convicção, me deixando com mais tesão ainda... Rolei pra cima de novo e, mais uma vez, fiz a menina rebolar na minha vara, até que, quando senti que ela ia gozar, enchi aquela bucetinha, que já estava toda melada, de porra novamente... Voltei a me jogar de lado, alisando aquele corpinho lindo que estava ali para mim... Eu passava as mãos sobre a barriguinha dela e chupava nos peitinhos pequenos enquanto enfiava dois dedos na bucetinha molhada... “E a sua amiga, Melissa, tem namorado?” “Não, padre, ela ainda não se formou e a mãe dela também só quer que ela namore depois de formada... Esses meninos só querem se aproveitar da gente, sabe? Melhor evitar!” “E como você imagina que vai ser o seu marido?” Perguntei enquanto dava mais um tempinho pro meu pau se recarregar... “Ah, padre, às vezes eu fico imaginando um rapaz bonito, educado, respeitador...” “Respeitador?” Perguntei curioso... “Claro, padre, eu quero me casar pura... Só vou me entregar pro meu marido na lua de mel!” Rolei pra cima de novo, arrancando urros de tesão da menina, que adorava sentir o meu pau grosso esgaçando aquela bucetinha pequena... Novamente, gozamos juntos. “E você tem irmãos, Luciana?” “Tenho uma irmãzinha de 12 anos, um irmão de 17 e uma irmã casada, que mora perto da nossa casa, e que tem 21 anos” “E a sua irmã casada já foi purificada alguma vez?” “Quando ela tinha 11 anos, eu acho, o padre Antônio purificou ela...” “Onze anos?” Perguntei impressionado... “É, padre, por que?” “Não era muito nova?” Perguntei... “Padre, respondeu ela, e tem idade pra uma pessoa receber uma bênção?” É, pensei, eu preciso aprender a conversar com essa gente... E rolei pra cima de novo, dando mais uma gozada, até que depois de cinco vezes fodendo de papai mamãe, ela disse que estava começando a doer... “Padre, depois vamos por trás... Na frente já tá ardendo!” “Tá bom, querida...” E continuei: “Mas você é uma menina muito bonita, deve ter um monte de meninos querendo namorar com você, não é?” “Claro que tem, padre, ainda mais que eles sabem que eu já sou purificada, mas eu não quero nem saber deles... Como eu disse, só vou namorar pra casar...” Olhou pro meu pau e vendo que ele já estava duro de novo, virou de bruços sem eu precisar pedir, pra levar vara na bunda... Abri o cu dela, que estava um buracão só, todo esgaçado, dei uma cuspida lá dentro, espelhei a saliva com dois dedos, que eu conseguia enfiar inteiros até o fundo, fui por cima e comecei a enfiar de vagar, colocando a minha mão por baixo da cintura dela pra deixar a bundinha mais empinada... Logo eu estava socando com força, arrancando gemidos fortes da menina, até encher aquele cuzinho com mais porra... Me joguei de lado novamente, enquanto ela continuava de bruços, já esperando pela próxima fodada... E ela disse: “Padre, o senhor é muito melhor que o padre Olavo! O senhor tem mais energia...” Só eu sabia a que custo eu tinha toda essa energia, mas eu não ia falar pra ela... Apenas continuei conversando: “E a sua irmã mais nova, já foi purificada?” “Ainda não, padre... Mas ela quer. Acho que se ela pedir pra nossa mãe, ela deixa ela vir aqui... O senhor quer?” Eu tinha que ir pro inferno, pensei! O que é que eu estava querendo, afinal? E continuei: “Acho melhor não, querida, ela ainda é muito pequena, e você já viu o tamanho da minha ferramenta, não é?” “Padre, é tudo questão de a gente se acostumar... Há dois meses atrás eu também não aguentaria isto assim, de uma vez só, como estou fazendo hoje... Vou dizer pra mãe que o senhor quer purificar a Isabela!” “Isabela? Nome bonito... Mas é melhor não, querida!” E ela me olhou sorrindo... “Padre, o senhor diz uma coisa, mas os seus olhos dizem outra... Ela vem! Eu já vou dizer pra ela como é e o senhor não vai se incomodar muito ensinando” Rolei pra cima dela de novo e a fodi no cu mais uma vez, fazendo-a rebolar feito louca na minha vara, até estremecer o corpinho num gozo longo enquanto recebia mais porra no cuzinho... E assim ficamos a manhã toda, fodendo uma atrás da outra. A menina tinha lenha pra queimar... Quando mais ganhava, mais queria! Foram umas cinco ou seis na buceta e mais umas dez no cu, eu acho... Talvez eu não precisasse mais me masturbar o resto do dia, pensei... Perto da hora do almoço, ela foi tomar um banho, depois vestiu-se, veio me dar mais um longo beijo de língua, agradeceu mais uma vez, e disse com um sorriso que a irmã dela iria gostar de me conhecer... Eu ainda acenei com a cabeça que não queria. Ela sorriu, beijou a minha mão, pedindo a minha bênção, e saiu pela porta da casa paroquial mais feliz do que nunca...
Que gente estranha, pensei! Ora, a mãe dela vai mandar a caçula pra foder comigo? Eu ainda não estava acreditando e achei melhor pensar que era só brincadeira dela...
Fui tomar um banho e fiquei contente porque não senti vontade de me masturbar... Me vesti e fui almoçar. Havia uma senhora que deixara uma marmita para mim na porta de trás da casa paroquial todo dia, ao meio dia e às sete da noite, mas às vezes, quando eu quisesse, também podia cozinhar e fazer a minha própria comida, pois tinha uma cozinha toda equipada e alguns mantimentos...
Depois do almoço, fui ver como estava a igreja... Como sempre, algumas pessoas estavam lá, sentadas em silêncio. Notei que aquela senhora idosa que eu havia visto no dia anterior estava lá, ao lado da mocinha, que aparentava uns 15 anos. Quando me viu, a senhora se levantou e veio na minha direção, enquanto a menina ficou esperando sentada... “Sua bênção, padre!” “Deus te abençoe, minha filha! Em que posso lhe ajudar?” E ela, parecendo nervosa: “É a minha netinha, padre, ela está muito doente... Ela tem um tumor que não dá pra tirar, padre, já tentamos de tudo e agora o médico disse que temos que entregar à Deus... Ela só tem 16 anos, padre!” Fiquei comovido com o que ela falou... E fui até onde a moça estava sentada... Ela parecia simpática... “Como é o seu nome, minha filha?” Ela se levantou, parecendo ter um pouco de dificuldade: “Maria Cecília, padre... A sua bênção!” Disse ela pegando a minha mão e beijando... Era uma moça pálida, magrinha, com um pouco de sardas no rosto, o que indicava que devia ser loira ou ruiva, mas não dava pra ver por causa do véu, mas era bem bonita... “Que Deus te abençoe, minha filha, vou rezar por você!” E a senhora idosa me interrompeu: “Não, padre, rezar só não... Já rezamos muito e isto não adiantou!” “Mas é só o que o padre pode fazer, minha filha!” E ela: “Não é não, padre, eu quero que o senhor purifique a minha netinha!”
# Parte3:
Fiquei paralisado com aquilo... Eu jamais poderia abusar de uma mocinha doente, mas de jeito nenhum! “Não, senhora, isto não vai adiantar...” Falei já querendo desconversar, quando vi que as duas ficaram com os olhos marejados, quase começando a chorar... E a mulher continuou: “Padre, já tentamos de tudo, só nos restou a nossa fé e o senhor não pode nos negar isto, padre!” Como eu poderia fazer sexo com uma menina naquele estado? “Mas senhora, eu acho que não consigo!” “Padre, por favor, o senhor é a nossa última esperança! Nós temos que tentar, falou a senhora” É verdade que a fé pode mesmo curar, eu sabia disto... Uma fé forte pode fazer milagres, só depende de quão grande é a fé! Neste caso, quem estaria atuando não seria eu, mas a própria fé da moça... Então me dirigi à ela: “Maria Cecília, você acredita que a purificação pelo corpo do padre pode curá-la?” E ela, com uma vozinha baixa, me olhou com os olhos brilhando, parecendo cheia de esperança: “Sim, padre, hoje é só nisto que eu acredito!” Eu estava vendo a fé nos olhos dela, e não poderia lhe negar o que queria... “E quando você quer fazer a purificação?” Perguntei. “Agora, se possível, padre... Eu não sei se poderei deixar isto para amanhã...” Eu confesso que a última coisa do mundo que eu estava sentindo naquela situação era tesão, muito pelo contrário! Mas de uma coisa eu tinha certeza: eu não podia decepcionar aquelas mulheres, que estavam a ponto de cair em prantos ali bem na minha frente... Eu tinha que ser tão forte quanto elas! “E como você se sente, minha filha, perguntei à Maria Cecília, você sente alguma dor?” “Um pouco, padre, mas eu tomei um remédio que dá pra suportar...” Ela falou ainda com voz baixa... “E você consegue caminhar?” “Sim, padre, respondeu ela, eu vim andando até aqui...” Então eu olhei para a velha senhora, que parecia ter uns sessenta e cinco anos... “E o resto da família, onde está?” Perguntei. “Em casa, padre, rezando pra que isto dê certo... Moramos eu, meu marido, Maria Cecília e a irmã dela, Ana Paula, de 19 anos... Os pais delas faleceram num acidente quando elas ainda eram bem crianças e nós estamos terminando de criar as duas...” Meu Deus, eu pensei, eu ia fazer sexo com uma mocinha doente e órfã! O que mais Deus tinha reservado para mim? “Está bem, minhas filhas, me acompanhem, por favor!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos delas atrás de mim... Enquanto caminhava, eu pensei: não precisava ter penetração... Bastava que ela tivesse algum contato com o meu esperma, eu diria que ela já estava purificada e pronto! Na sacristia, falei: “Vou fazer o seguinte: vou trazer um copinho com o meu esperma, você molha os dedos nele, se benze e pronto, estará purificada!” A menina me olhou com um pequeno sorriso: “Padre, eu sei que não é assim a purificação... Tenho amigas que já foram purificadas e sei que o padre precisa fazer um monte de coisas comigo pra eu me purificar... Eu preciso de uma purificação de verdade, padre, completa, ou acho que não vai funcionar...” Completa? Mas do que ela estava falando, afinal? “Como assim, minha filha? Tem gente que é purificada só de entrar em contato com o esperma do padre, talvez precise ingerir um pouco, mas só isto já é purificação...” Ela: “Padre, o senhor acha que no meu estado uma purificação assim vai funcionar? Eu preciso de mais, padre, eu preciso de tudo o que o senhor puder fazer comigo, preciso me sentir completa com o senhor, mulher, o senhor entende? As minhas amigas me contaram como é uma purificação de verdade... Tem sexo pela frente, por trás, na boca e mais algumas coisinhas... Eu quero tudo isto, padre!” E baixou a cabeça, ainda pedindo: “Por favor!” “E você acha que assim você vai se curar?” Perguntei. “Sim, padre, eu acho que é isto o que está me faltando... Eu tenho certeza que vou me curar se o senhor fizer comigo o que tem que fazer...” E a avó: “Por favor, padre!” Eu olhei pras duas: “Mas você não está bem e eu posso te machucar mais...” “Não importa, padre, eu tenho que tentar!” Ela falou convencida de que esta era a única saída... “Você tem namorado?” “Claro que não, padre, eu só tenho 16 anos... Ainda é cedo pra pensar em homens, o senhor não acha?” Pedi para ela tirar o véu... Era loira, tinha os cabelos compridos e cacheados até pouco abaixo dos ombros, que realçavam aqueles olhos verdes brilhantes... Devia ter um corpo magnífico, pensei, querendo mesmo despertar o meu demônio agora, que parecia estar adormecido... “A senhora quer esperar aqui ou quer acompanhar?” Perguntei à avó da menina... “Se eu puder acompanhar, padre, eu quero! Se ela passar mal...” Concordei com ela... Peguei a menina pela mão e me dirigi ao meu quarto, ouvindo os passos da avó atrás de nós...
Lá, o cheiro do sexo ainda impregnava o ar... Afinal, eu tinha transado a manhã toda com Luciana ali... Mas percebi que aquele cheiro de sexo pareceu interessar a menina... Pedi para a avó se sentar numa cadeira mais afastada e ficar em silêncio, enquanto eu trocava o lençol da cama... Me aproximei da moça e comecei a desabotoar o vestido dela, que era cheio de botões atrás... Então deixei o vestido cair, exibindo um corpinho magro, porém bonito e cheio de curvas... Fui pela frente dela e tirei o sutiã, exibindo os peitinhos durinhos e arrepiados... Notei que a menina estava toda arrepiada. Eu precisava me concentrar na forma dela de pensar... Aquilo, pra ela, nem era sexo de verdade, já que, pra ela, eu nem era homem... Aquelas duas mulheres estavam muito mais à vontade dentro daquele quarto do que eu, porque só eu é que tinha a mente suja ali dentro, enquanto, para elas aquilo era apenas um ato religioso... E pensando assim, me abaixei e tirei a calcinha dela, expondo uma bucetinha pentelhuda, com pentelhos loiros que formavam um tufo fechado que protegia o valinho... Eu precisava me excitar, ou não conseguiria nada... Eu tinha que sentir aquela menina como mulher, afinal, eram elas que acreditavam e queriam aquilo... Não fui eu quem inventou essa tal de purificação naquela cidade, eu estava só sendo usado por elas, esta é que era a verdade... Podia ser qualquer outro padre no meu lugar e elas iriam pedir pra ele a mesma coisa... Puxei o rostinho dela para mim e dei um selinho nos lábios, mas ela me puxou com força e me tacou um beijo de língua quente, fazendo o meu pau acordar na hora... E ainda me sussurrou no ouvido: “Mexe nela, padre...” Ela falou com uma voz suave e sensual, de um jeito que eu ainda não tinha ouvido ela falar... E eu comecei a bulinar a bucetinha dela enquanto ela continuava a puxar a minha cabeça com força pra me beijar, e separou as pernas pra facilitar pra mim... Ela era virgem, eu podia sentir o cabacinho na ponta dos dedos... Como é que eu ia conseguir enfiar o meu pau grosso do jeito que era, ali dentro? Eu tinha que dar um jeito de tirar aquele cabacinho com o dedo ou com a língua primeiro... Coloquei-a deitada sobre a cama, abri as pernas dela e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, já forçando a língua contra o cabacinho e senti quando ela começou a rasgá-lo, abrindo o caminho, e então enfiei a língua até onde dava pra abrir bem o buraco... Depois abri a bucetinha com as mãos e vi que já estava saindo um pouco de sangue... “Padre, o senhor não vai tirar a roupa?” Ela perguntou ofegante, e já cheia de tesão... “Claro!” Falei. E comecei a me despir na frente das duas mulheres, notando que a menina olhava muito curiosa quando eu tirei a cueca, fazendo meu pau enorme pular para fora, e ouvi a senhora exclamar: “Meu Deus!” As duas estavam espantadas com o tamanho do meu falo... Então eu perguntei, quase em tom de desafio: “Quer continuar?” E ela, sem pensar duas vezes: “Quero, padre!” Eu acho que agora, pra ela, já era questão de tesão e não mais só de tratamento... Pedi para ela se deitar na cama com na posição normal e ela deitou, me deitei do lado dela e continuei a beijá-la na boca, enquanto tentava enfiar o dedo na bucetinha... Ela estremecia o corpo todo cada vez que eu mexia os dedos, parecendo estar tendo um orgasmo atrás do outro ao sentir os meus dedos se esfregando e explorando a sua vagina... “Agora deixa eu fazer uma coisa, padre...” Ela falou já se colocando no meio das minhas pernas, onde segurou o meu pau com as duas mãos e ficou admirando-o por alguns instantes, antes de abocanhá-lo com força... “As suas amigas lhe ensinaram tudo, ein!” Ela sorriu... “Sim, padre!” E continuou tentando engolir o meu cacete, mal conseguindo engolir a cabeça, até perto do pescoço... Dali pra frente, ele era tão grosso que não adiantava ela esgaçar a boca, que não entrava mais... É corajosa essa menina, eu pensava... Deixei-a chupar por um tempo e então a peguei e a coloquei deitada novamente, abri bem as pernas dela, deixando aquela bucetinha virgem escancarada bem ali na minha frente, passei a mão e vi que já estava toda encharcada... Então me deitei sobre ela, dei umas lambindinhas nos peitinhos durinhos e encostei a cabeça do meu mastro na entradinha fechada, fazendo a menina estremecer toda, soltando um gemido “Ahhaaaaa” mexi um pouco o meu pau no valinho pra encontrar o buraquinho e, quando senti que estava na direção certa, dei uma forte estocada, fazendo e moça soltar um gritinho quando sentiu a cabeça do meu pau rasgar o que ainda restava daquele cabacinho e alojar-se já dentro da sua bucetinha... “Aiiii!!” A avó dela soltou um suspiro apenas, parecendo preocupada... Mas logo a moça soltou uma risadinha, deixando eu e a mulher aliviados... Pedi para manter as coxas levantadas, e os joelhos dobrados, segurei-a pelos ombros e beijei-a de língua, com força, deixando-a louca de tesão enquanto fazia pequenos movimentos de vai e vem com força contra a sua bucetinha... Senti que, aos poucos, ela começava a ceder, enquanto a menina me abraçava forte, me puxando contra ela... Quando estava mais ou menos pela metade, tirei um pouco, quase até sair a cabeça, e voltei a enterrar tudo numa estocada forte, fazendo a buceta da menina ceder de vez, recebendo meu pau grosso inteirinho até encostarmos pentelho com pentelho, enquanto ela soltava mais um gritinho seguido por mais uma risadinha... Quando ela sentiu que estava tudo dentro, teve um surto de tesão e começou a rebolar feito louca, me agarrando e gemendo, até estremecer todo o corpinho num grande gozo, enquanto sentia os fortes jatos de porra que espirravam contra o seu útero... “Paaaadreeeee!!!” Ela sussurrou no meu ouvido, parecendo satisfeita com o que tinha recebido... Tirei o pau e falei “Agora me chupa!” Ao que ela atendeu de pronto, espremendo-o contra a boca pra aproveitar até as últimas gotinhas... No lençol branco, uma grande mancha de sangue misturado com esperma indicava o que tinha acontecido... “Pronto, falei, está satisfeita?” E ela me olhou com ar de zangada... “Claro que não, padre, ainda tem mais, não tem?” “Mais o que, minha filha” Então ela pediu para eu ficar de quatro... Não entendi bem o que ela queria, mas atendi... Ela veio por trás, abriu a minha bunda e tacou a língua no meu cu, me fazendo soltar um gemido... “Hmmmmmm” Aquilo me deixou todo arrepiado. A safadinha tinha se informado bem com as amigas, pensei, e esse negócio de lamber cu deve ser coisa do Olavo, aquele pervertido! Mas ela continuou lambendo o meu cu e eu estava adorando aquilo... Logo meu pau estava a ponto de bala novamente... Coloquei-a deitada na posição papai mamãe de novo e enterrei tudo de uma vez na buceta, fazendo-a soltar um urro de prazer... “Uhhhhhhhhhh” E começou a socar a buceta contra o meu pau de um jeito que eu nunca tinha visto naquela posição... Eu estava praticamente parado e ela era quem mexia, socando de baixo pra cima, enquanto me abraçava por trás com as pernas... Ela tinha muita energia, pensei... E logo começou a estremecer de novo, num longo gozo que eu acompanhei enchendo-a de porra de novo... Novamente, ela correu pra espremer o meu pau na boca... Depois se jogou do meu lado exausta e com um grande sorriso nos lábios... Seu rosto estava iluminado e ela parecia estar se realizando... Começou a me beijar novamente, com um jeito apaixonado, mas eu sabia que aquilo era impossível, já que eu não era homem, na opinião dela... Alguns minutos depois e eu já estava a ponto de bala de novo... Quando ela percebeu, levantou-se e sentou em cima, enterrando tudo de uma vez só, e já começando com os movimentos pra cima e pra baixo... Aproximou o rosto do meu e começou a me beijar enquanto socava a buceta contra o meu pau com força e cheia de tesão “pá, pá, pá” era o som da bunda dela se chocando contra mim... Logo ela gozou de novo, e recebeu mais um jato de porra na buceta. “Você não está cansada?” Perguntei preocupado... “Cansada? Não, padre, eu estou me sentindo muito bem!” “Que bom, querida, você já está purificada!” Eu falei já achando que estava abusando demais daquela moça... Mas ela pareceu zangada novamente: “Como assim, padre? Eu ainda não recebi a purificação completa!” “Como não, querida?” Perguntei preocupado... “Ainda tenho que ganhar atrás!” Minha nossa, ela queria ser enrabada! Será que essa louquinha não tinha visto o tamanho do meu caralho? Como ela acha que ia aguentar aquilo tudo no cuzinho virgem? “Querida, atrás dói muito, as suas amigas não disseram?” “Disseram, padre, mas eu quero sentir! Use aquele creminho!” Ela se referia à vaselina e parecia decidida... Eu não tinha escolha, tinha que tentar... Pedi para ela ficar de quatro na cama e pude ver bem a buceta que já não parecia mais ser virgem, com os pentelhos manchados de uma mistura marrom de sangue e esperma... Abri ela com os dedões e pude ver o estrago que o meu pau havia feito... Estava um enorme buraco onde há pouco havia um cabacinho. Fui na gaveta e peguei a vaselina... Voltei, lambuzei bem o dedo indicador e, quando toquei no cuzinho dela para lambuzá-lo, ele piscou pra mim enquanto ela soltava uma risadinha... Continuei lambuza o cuzinho da moça e comecei a fazer pequenos movimentos, forçando para entrar... Ela apenas gemia baixinho, não deixando saber se era de dor ou de prazer, e continuei, enfiando a pontinha, que ela apertou com o anelzinho do cu, segurando o meu dedo... “Relaxa, falei” E continuei forçando mais, até entrar até a metade, quando comecei a fazer movimentos de vai e vem e circulares, até entrar tudo... Fiquei ali mexendo um pouquinho com o indicador, então lambuzei o polegar e o coloquei na entradinha, enfiando agora já com mais facilidade, devagar, enquanto ela continuava a gemer baixinho... Quando entrou tudo, comecei a fazer movimentos circulares... Logo voltei a colocar o indicador, que já estava entrando mais folgado... Então lambuzei bem dois dedos e forcei contra o anelzinho da moça, arrancando agora gemidos mais fortes, que pareciam ser de dor... “Tá doendo?” Perguntei. “Continua, padre, não para!” Ela estava mesmo determinada... Continuei a forçar os dois dedos, sempre arrancando gemidos da menina, até conseguir enfiá-los juntos dentro do cuzinho dela... Comecei a mexer os dois dedos de vagar, em movimentos circulares, e notei que estavam um pouco sujos de sangue, mas não parei, eu precisava enfiar o terceiro dedo... Lambuzei três dedos e voltei a tentar enfiá-los, fazendo a moça morder o lençol, mas sem pedir para eu parar... Quando vi, em quinze minutos eu tinha conseguido enfiar três dedos dentro do cuzinho virgem daquela menina... Já estava bom, pensei...
Falei pra ela continuar na mesma posição, passei bastante vaselina no cuzinho dela e no meu pau e encostei a cabeça dele no buraquinho virgem que eu estava arrombando, mas que ainda estava inteiro, perto do estrago que eu estava prestes a fazer ali... Notei que a avó dela nem estava olhando, talvez sabendo o tamanho do problema que a netinha iria encarar... Comecei a forçar a cabeça contra a entrada do anelzinho, que estava muito apertado... Pedi para ela se inclinar mais pra trás, o que escancarou ainda mais aquele cuzinho na minha direção, e falei para ela não ir para a frente quando eu começasse a enfiar... Ela me ouvia muito séria... Segurei-a palas ancas e comecei a forçar até sentir que a cabeça travou na entrada do buraquinho, mas ainda não tinha entrado nada... Continuei forçando, fazendo-a gemer baixinho enquanto mordia o lençol “Hmmmmmm, hmmmm!” E eu comecei a fazer pequenos movimentos de vai e vem, tentando fazer o anelzinho ceder... Eu precisava fazer mais força, ou não entraria... Forcei mais, e ela começou a gemer mais alto... “Quer que eu pare?” Perguntei preocupado. “Continua, eu já disse!” Ela falou com raiva, como quem estava pronta para tudo. Forcei mais e senti que o anelzinho começou a ceder de vagar, se esgaçando pra permitir a entrada da cabeça do meu pau... Quando senti que a cabeça estava indo quase até a metade, fiz um movimento brusco para a frente, fazendo a cabeça do meu pau invadir aquele cuzinho virgem num estalo, o que fez a moça soltar um gritinho “Aiiii” e logo em seguida falou “Continua!” Eu já estava com a cabeça do pau entalada no cuzinho dela, mas esta foi a parte fácil... Como é que eu vou enfiar tudo isto agora? Vou acabar rasgando o cu dessa menina, pensei... “Querida, vou tentar gozar assim, tá? Não é preciso enfiar tudo!” Mas ela não queria nem saber: “Tudo, padre, eu quero tudo! Continua!” Olhei para a avó dela que parecia angustiada com aquela situação, mas que deixava a entender com o olhar que entendia a minha situação... Eu falei pra menina: “Olha, vou ter que fazer mais força agora, senão não vai entrar...” Ao que ela respondeu: “Continua! Continua!” Segurei-a pelas ancas, tirei um pouco o pau até quase sair a cabeça, e puxei-a forte contra mim, com toda a minha força, enquanto empurrava o meu pau contra o cuzinho dela... Senti que entrou bastante, quase até a metade, e notei que ela parou de gemer... Notei que havia desmaiado. A avó dela ficou preocupada, mas eu disse que isto era bom, e enterrei tudo de vez, já dando umas bombadas... Depois me inclinei sobre ela e dei uns tapinhas no seu rosto para ela acordar e ver que eu tinha enterrado tudo! “Aiiiii!!!” Ela soltou um gritinho de dor, mas se manteve firme na posição... “Agora goza, padre, goza!” E comecei a socar, vendo que o meu pau estava todo sujo de sangue, que escorria e pingava sobre o lençol... Eu havia rasgado o cu da moça, mas ainda precisava gozar, pra ela ficar satisfeita, e continuei socando e socando, até despejar um forte jato de esperma lá dentro, arrancando um suspiro de satisfação da menina, ao sentir o seu reto invadido pela minha porra... “Ahhhhhhh!” Depois tirei o pau e abri o cu dela pra ver o que tinha acontecido... Não tinha nenhum rasgo grande, eram pequenas vertentes de sangue que saíam de vários lugares das paredes do anelzinho, que estava todo vermelho, esses pequenos rasgos, quando cicatrizassem, iriam formar várias pregas novas no cuzinho da menina, tornando-a apta a levar pau grosso no cu, no futuro, sem sofrer tanto...
“Pronto, querida, agora você está completamente purificada!” Mas ela não se dava por satisfeita... “Ainda não, padre!” Tentou se virar na minha direção mas soltou um “aiiii!!!”, de dor, com o cu todo esfolado do jeito que estava... Mas ela insistiu, virou-se, pegou meu pau na boca e começou a chupá-lo e espremê-lo na boca. Depois pediu: “Agora deite na cama, padre!” Eu me deitei e ela continuou me chupando, até sentir que ele ficou duro de novo... Então, tentou se levantar com dificuldade e quase caiu, fazendo a avó correr para ajuda-la... “O que é que tu quer ainda, minha filha?” Perguntou a mulher angustiada com aquela situação da neta... E a menina continuou se arrastando e veio por cima de mim, ficando de cócoras, mas cada movimento dela era muito doloroso e ela não conseguia pegar o meu pau pra coloca-lo no cu, como parecia querer... “Ajuda, vó!” Então a avó teve que ir por trás dela, segurar o meu pau e aponta-lo pro buraco do cu da neta, ajudando-a a sentar, soltando o peso e enterrando-o inteiro no cu... “Minha Nossa Senhora!” Exclamou a avó ao ver o meu pau se enterrar tudinho no cuzinho da netinha... Como ela não conseguia mais nem quase se mexer, pedi para ela ficar parada e se inclinar sobre mim... Segurei-a pela nuca, dei-lhe mais um beijo de língua, já admirando a coragem da menina, e comecei a socar por baixo o meu pau contra o cuzinho dela, fazendo-a chorar de dor... Então parei preocupado, mas ela me mandava continuar, e eu continuei socando, demorando um pouco mais pra gozar, porque eu nunca tinha comido uma mulher que chorasse de dor daquele jeito, sem poder parar, mas me concentrei e gozei mais um jato de porra no cuzinho dela, que se inclinou e me beijou: “Obrigado, padre! Agora eu me sinto purificada...” E se jogou do meu lado, mal conseguindo se mexer, mas com um sorriso no rosto... “Onde é que tá doendo, Cecília?” Perguntou a avó preocupada... “É lá onde o médico falou?” “Não, vó, essa dor eu não tô sentindo mais...” “Então onde dói, querida?” Continuou a avó preocupada... “No cu, vó! Eu tô morrendo de dor no cu, só no cu!” Ela falou sorrindo e deixando a avó mais aliviada... Era só o cu arrombado da netinha que doía, e isto era bom, sorriu a avó satisfeita... “Obrigado, padre!” Agradeceu a senhora...
A menina estava exausta e com o cu em brasa, mal podendo se mexer... Como elas iriam pra casa? “Porque vocês não dormem aqui? Falei. Amanhã vocês podem ir pra casa, quando Cecília puder andar...” Mas a mulher falou: “Padre, meu marido vai ficar preocupado... Logo ele deve estar batendo aqui pra saber o que houve.” Então pedi para elas esperarem até ele vir, vesti um calção e fui fazer um café para nós... Já era quase noite. Cecília continuou deitada enquanto a avó foi buscar um café com pão para ela, mas ela disse que não queria... Então a avó foi para a cozinha, onde tomamos café na mesa. Logo bateram à porta da casa paroquial, era o marido da senhora e a irmã de Cecília, tão linda quanto ela, um pouco mais alta e com aparência mais saudável, claro! Convidei-os para entrarem e os levei até o quarto onde Cecília estava... O avô ficou preocupado, mas a esposa lhe explicou o que acontecera, deixando-o mais aliviado... Perguntou pra menina se não estava doendo nada no tumor, e ela respondeu que não, deixando todos contentes... Mas o problema é que Cecília ainda não conseguia se mexer e então a avó me pediu para passar a noite ali com ela, mas Ana Paula, a irmã se adiantou: “Vó, vai pra casa cuidar do vô, deixa que eu cuido dela! Amanhã nós vamos pra casa...” A mulher parecia cansada e pareceu gostar da ideia... “Tá bom, querida, fica aqui e cuida da tua irmã que amanhã eu venho buscar vocês ali pelas 10 horas... Tá bom assim, padre?” Ela me perguntou. “Vamos dar um tempo maior pra Cecília se recuperar... Venha à tarde, elas almoçam aqui comigo...” E todos concordaram... Mas Ana Paula lembrou: “E o remédio dela? Ela tem que tomar daqui a pouco e amanhã de manhã...” Mas Cecília falou: “Acho que não vai precisar...” Cheia de esperanças... O avô disse que iria levar a esposa em casa e logo traria o remédio, por via das dúvidas... Como eles tinham fé nessa purificação, pensei! E saíram os dois idosos, ficando eu com as duas moças...
Eu preciso tomar um banho, falei, enquanto Ana Paula olhava interessada para o lençol todo borrado de sangue do cabaço da buceta e do cu da irmã, misturado com o meu esperma... Enquanto pegava a toalha, perguntei: “Você tem namorado, Ana Paula?” “Tenho sim, padre! Namoro desde os quinze anos com o meu primeiro namorado...” Entrei no banheiro, deixando a porta entreaberta para poder conversar com ela... “E você gosta muito dele?” “Sim, padre, eu amo ele, e nós pretendemos nos casar...” Ela respondia com firmeza, como quem tinha certeza do que estava dizendo... “Padre!” Ela falou... “Sim, querida!” “Eu quero ver como é o corpo de um homem, o senhor me mostra?” Pronto, o demônio acordou de novo! Saí do chuveiro me enxugando, ainda nu, deixando a moça impressionada com o tamanho do meu pau... “Padre, pra que tudo isso?” Ela falou sorrindo... “Quer uma purificação, é só falar...” Eu disse em tom de brincadeira, mas com o meu pinto já pulsando... “Quero!” Ela falou já começando a tirar a roupa, enquanto Cecília apenas nos observava, com toda naturalidade, ali deitada...
# Parte4:
Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Eu acabara de arregaçar uma mocinha de 16 anos, que ainda estava ali jogada sobre a minha cama com o cu todo arrebentado, e a irmã gostosa dela, de 19, já se despia na minha frente, louca pra receber o mesmo tratamento! À medida que Ana Paula se despia, exibia um corpo exuberante, toda gostosa, cheia de curvas, com seios redondos, cintura fina, barriguinha zerada, pernas longas e uma bucetinha loirinha igual a dar irmã, porém um pouco maior... Era uma loira de fechar o comércio, apaixonada e virgem, e estava pronta pra ser arregaçada por mim! Eu ainda não tinha entendido direito o poder que eu tinha sobre as mulheres daquela cidade... Mas, de repente, eu me dei conta de que tinha passado o dia inteiro sem precisar me masturbar, porque as mulheres surgiam do nada na minha frente, loucas pra transarem, e isto para mim era um sonho... Eu, que sofri a vida inteira com uma doença de impulsos sexuais exagerados, mas que agora se tornava uma bênção para mim... Ana Paula iria ser a terceira mulher que eu pegaria neste mesmo dia!
Me aproximei daquela gostosa e lhe dei um longo beijo de língua, que ela correspondeu já cheia de tesão, enquanto alisava aqueles peitos durinhos, que logo comecei a chupar faminto de sexo... Abrecei-a pela cintura e puxei-a para mim peladinha, enquanto a mão direita passeava sobre aquele corpinho perfeito e intocado, até chegar na bucetinha, já molhada, fazendo-a afastar as pernas automaticamente, pra deixar a minha mão à vontade... Passei o dedo no valinho da buceta e senti o cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a soltar um gemido profundo de tesão “hmmmmmmmmmmm” enquanto se jogava nos meus braços, totalmente entregue... Pedi para ela se abaixar e chupar o mau pau, o que ela fez de pronto, enquanto a irmã nos observava curiosa... Ana Paula quase conseguia abocanhar o meu pau até perto da metade, e chupava com força... Pedi para ela se deitar na cama e ela se deitou, apoiando a cabeça no corpo da irmã enquanto eu abria aquelas coxas maravilhosas e caía de boca naquela buceta cheirosa, escancarada na minha frente, já começando a enfiar a língua pra já ir rasgando o cabacinho da moça... Ela gemia a cada linguada que eu dava, enquanto a irmã lhe alisava os cabelos carinhosamente. Pedi para ela se deitar na posição normal e ela se ajeitou, ficando do lado de Cecília, enquanto eu fui por cima dela na posição papai mamãe, iniciando a penetração e fazendo e moça gemer e rebolar de tesão, olhando para a irmã deitada ao lado dela... Segurei a cabeça dela na minha direção e a beijei de língua, um beijo longo e molhado, enquanto fazia pressão contra o cabacinho, que já começava a ceder, arrancando gemidos fortes daquela gostosa “hmmm, hmmm...” E a cabeça foi entrando de vagar, e depois o resto, até que estava tudo enterrado... Ana Paula gemia e revirava os olhos de tanto tesão, enquanto me abraçava forte e me puxava contra ela enquanto eu socava o meu pau contra a buceta escancarada da menina... Senti quando o corpo dela começou a tremer num grande gozo, e gozei junto com ela, enchendo aquela bucetinha virgem com a minha porra grossa e fazendo-a soltar um gemido longo ao sentir a minha porra se chocando contra o seu útero... Saí de cima dela quando Cecília ordenou a irmã: “Chupa ele!” Ao que a Ana Paulo atendeu de pronto, tomando o meu pau sujo com o sangue do cabaço dela na boca e espremendo-o pra aproveitar cada gotinha do meu esperma santo...
Ficamos jogados os três pelados sobre a cama... Apenas Cecília estava coberta com um lençol, mas logo meteu os pés nele e ficou ali em pelo, como eu e a irmã dela... As duas estavam curtindo aquela situação, pois estavam na igreja fodendo como loucas e sem cometer nenhum pecado, já que não tinha nenhum homem ali, só o padre... Fiquei no meio delas, alisando os corpinhos perfeitos daquelas duas loirinhas lindas, beijei Cecília novamente na boca, e depois Ana Paula, e as duas corresponderam meu beijo cheias de tesão, já deixando o meu pau em ponto de bala novamente, quando bateram à porta... Devia ser o avô delas, que tinha vindo trazer o remédio de Cecília, pensei. Rapidamente, apenas me enrolei numa toalha enquanto as duas se cobriram com o lençol, e fui atender a porta... Ele perguntou como estavam as meninas e eu disse que estavam bem... Pediu pra entrar para vê-las, entrou e foi ao quarto, onde encontrou as duas moças peladas tentando se cobrirem sob o lençol, enquanto o meu pau enorme e duro não conseguia mais ficar quieto sob a toalha... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de uma mistura de sangue com esperma, com duas grandes manchas bem no meio, uma do cabaço de Cecília e a outra do cabaço de Aninha... O velho senhor entendeu o que estava acontecendo naquele quarto... “O senhor vai purificar a Aninha também, padre?” Ao que eu respondi “Sim, senhor, nós até já começamos, como o senhor pode ver...” O avô olhou para a neta, encoberta sob um lençol, mas um pedaço do lado da bunda que aparecia deixava bem claro que ela estava pelada, enquanto Cecília, também pelada sob o lençol era só sorrisos... O avô deu um sorriso de satisfação a falou brincando: “Quero ver vocês duas irem pra casa caminhando amanhã, meninas...” Já sabendo do estrago que aquele meu cacete podia fazer nas suas netinhas... E, se dirigindo à Cecília perguntou se ela estava melhor, ao que ela respondeu que nunca tinha se sentido tão bem... “Você vai querer ser purificada ainda mais pelo padre hoje, querida?” Ele perguntou preocupado, e ela respondeu sorrindo: “Claro que sim, vovô, mas não se preocupe, eu estou me sentindo muito bem...” Ele olhou o volume rijo debaixo da minha toalha com ar de preocupação. “Vou deixar esta bolsa aqui, que a sua avó mandou, são uma muda de roupa pra cada uma, escovas de dentes,shampoo e desodorante...” Depois beijou a minha mão, pedindo a bênção, e se retirou, deixando aquelas duas lindezas ali para mim... Eu estava vendo que ia foder a noite inteira com aquelas princesas! Acompanhei-o até a porta, ainda de pau duro, na sala, ele ainda pediu para eu ir de vagar com Cecília e eu respondi que a pior parte, com ela, já tinha passado e que eu agora iria trabalhar mais em Aninha... Ele pareceu concordar. Dei boa noite e ele foi embora... Tranquei a porta e voltei para o quarto, onde as moças já me esperavam sem o lençol, ambas parecendo estarem ardendo de tesão... Eu tinha que tomar cuidado com Cecília, pensei, ou ela não conseguiria mais andar no dia seguinte... Acho que ia dar um tempo com o cuzinho dela, ficando só com a bucetinha, que já estava louco de bom!
Deitei na cama e ordenei: “Me chupem, meninas!” “As duas, padre?” Perguntou Aninha. “Claro, porque não?” Então Cecília pediu para eu deitar de lado e disse pra irmã chupar na frente que ela chuparia atrás... Aninha pareceu não entendeu direito, mas se deitou na cama, do meu lado, com a buceta virada pra minha cabeça e abocanhou o meu cacete, enquanto Cecília, por trás de mim, ficou na mesma posição da irmã, mas metendo a língua no meu cu. Era safadinha, a Cecilinha, eu pensei, e parecia que tinha adorado chupar o meu cu!
Ali estava eu, sendo chupado na frente e atrás por aquelas princesinhas, enquanto alisava as pernas, as coxas e a buceta ainda melada de sangue de Aninha, que gemia baixinho enquanto abocanhava o meu cacete parecendo estar ardendo de tesão... Era muito gostosa a Aninha, toda certinha, e eu tinha muito pau pra dar pra ela ainda naquela noite! Depois de alguns instantes, Cecília pediu para eu me virar do outro lado, e então eu fiquei com o pau pra ela e com o cu para Aninha... Quase ejaculei na boca de Cecília ao sentir a língua molhada de Aninha raspar o anelzinho do meu cu... Essas duas eram duas delícias mesmo! Depois de mais alguns instantes, eu já estava quase explodindo e então pedi para elas deitarem na posição normal na cama, lado a lado... Fui por cima de Cecília, na posição papai mamãe e coloquei de vagar na bucetinha... Ela, cheia de tesão, tentou levantar as pernas para ajudar na penetração, mas disse que o cu doía muito, então eu falei que não precisava. Ela apenas abriu as pernas e enterrei tudo, arrancando mais um gemido de prazer da menina, dando-lhe um longo beijo de língua... Comecei a socar o pau na buceta de Cecília e a beijar Aninha na boca, enquanto lhe esfregava a buceta... Aninha estava ofegante de tesão, me beijando com força, parecendo querer comer a minha língua, enquanto Cecília me abraçava forte e tentava rebolar um pouco, cheia de tesão e dor... Senti o corpinho de Cecília estremecer em mais um gozo e lhe logo enchi a buceta de porra, que ela recebeu com um suspiro de prazer “Ahhhhhh”, e lhe dei mais um longo beijo de língua, voltando depois a beijar Aninha... Tirei o pau da buceta de Cecília e a moça rapidamente o abocanhou para espremer o restinho de porra na boca, enquanto eu continuava beijando Aninha na boca e esfregando a sua bucetinha... Cecília ficou me chupando com força, descendo com a língua até as minhas bolas e depois passando-a pelo anel do meu cu, onde tentava enfiá-la, e depois voltava a chupar o pau, e assim ela fez repetidas vezes, me deixando com um tesão constante, que quase não havia passado desde que gozei nela...
Rolei pra cima de Aninha, que abriu as pernas ansiosa pela minha vara, enquanto Cecília, ali do nosso lado, acompanhava tudo sentada sobre acama... Enterrei tudo de uma vez só na buceta de Aninha, que soltou um gemidinho de dor e prazer... Esta era a segunda vez que a moça levava o meu pau na buceta naquela noite. Na primeira vez, ela perdeu o cabaço e agora já estava pronta pra apenas sentir e me dar prazer. Levei a mão por baixo da bunda dela pra empinar mais a buceta pra cima e comecei a socar forte e a beijá-la com tesão... Aninha era uma mulher magnífica, daquelas que deixam qualquer um louco de tesão só em olhar, e estava ali para mim fazer o que quisesse... Logo seu corpinho começou a estremecer e a enchi com um forte jato de porra enquanto ela gozava e gemia de prazer... Quando tirei o pau, foi Cecília quem correu pra espreme-lo na boca, parecendo estar faminta de porra...
Eu precisava dar um tempo e comecei a conversar: “Então, Aninha, quando você pretende se casar?” “Ainda não sabemos, padre, mas não vai demorar muito... O senhor vai fazer o meu casamento!” “Com certeza, falei! Você namora há quatro anos e nunca teve nenhuma intimidade com o seu namorado?” Ela pareceu não entender: “Como assim, intimidade, padre, eu sou virgem, o senhor não viu?” Interessante isto, mesmo depois de terem sido arregaçadas pelo padre, as moças ainda se consideravam virgens enquanto não ganhassem um pau de homem de verdade na buceta... O pau do padre não contava... “Sim, eu sei, mas há outros tipos de intimidade... Ela já tocou nos seus seios, por exemplo?” Ela pareceu brava comigo: “Padre, francamente, eu acho que isto não é pergunta para um padre fazer pra uma moça direita! Onde já se viu isto? O senhor não acha que é muita intimidade?” Fiquei confuso: “Desculpe, minha filha, eu não quis lhe ofender” E rolei pra cima dela, pegando-a na posição papai mamãe de novo e socando meu pau forte contra a buceta arrombada da moça, enquanto ela continuava a falar: “Eu nunca deixei homem nenhum tocar em mim, padre, eu sou pura e vou me casar assim... Só vou ter homem depois de me casar...” Calei a voz dela com um longo beijo de língua, que ela correspondeu, e continuei socando cada vez mais forte e com mais tesão o meu pau grosso dentro da buceta melada da moça, que já começava a gemer baixinho... Senti quando Cecília começou a passar a mão na minha bunda e nas minhas bolas enquanto eu socava o pau contra a buceta da irmã, e aquilo me deu mais tesão ainda... Não resisti e gozei, enchendo a buceta de Aninha de esperma, mesmo sem ela ter gozado... Quando me virei, Cecília já esperava pra abocanhar o meu pau e aproveitar o restinho de porra que não tinha ido pra buceta da irmã... Mas Aninha ainda queria falar: “Padre, eu e Cecília somos duas moças direitas e somos virgens, como o senhor viu... E agora também estamos purificadas! Isto é maravilhoso, o senhor não acha?” “Claro que sim, querida!” E ela continuou, enquanto Cecília continuava a lamber o meu pau, as minhas bolas e o meu cu: “Cecília nunca teve namorado nem nunca beijou ninguém... Eu acho que ela é mais pura ainda do que eu porque eu já beijei o meu namorado...” Enquanto ela falava isto, Cecília tentava enfiar a linguinha dentro do meu cu...
Naquela noite eu não peguei mais Cecília, que estava toda arrebentada, e fiquei apenas enchendo a buceta de Aninha de esperma a cada 15 ou 20 minutos, entre uma conversa e outra, sempre sendo chupado por Cecília depois que gozava na buceta da irmã... Lá pelas duas da madrugada eu já havia fodido Aninha na buceta umas 10 vezes e já estávamos cansados... Perguntei se elas não queriam tomar um banho, e elas disseram que sim.
Fui na gaveta e peguei um lençol limpo, quando Aninha disse: “Deixa que eu faço isto, padre!” Ajudou a irmã a se levantar, depois tirou o lençol sujo e estendeu o limpo, mostrando que era uma moça prestativa... Deixei as duas irem para o chuveiro primeiro, depois fui eu, e quando saí lá estavam as duas princesinhas sobre a cama, com camisolinhas curtas, que deixavam à mostra as coxas bonitas, diferente dos vestidos compridos que costumavam usar... Pedi licença pra Cecília, pedi para ela ficar de pé no chão, me abaixei por trás dela, afastei a calcinha para o lado e abri a bunda da menina, sob a camisola, pra ver o estado do cu... Estava inchado e roxo... Devia estar mesmo doendo muito, pensei. Mas Aninha parecia inteira. Ao vê-la ali, toda perfumada e com aquela camisolinha, meu pau pediu mais... Deitei na cama e pedi que ela tirasse só a calcinha e sentasse em cima, ao que ela obedeceu, ainda cheia de tesão... Assim eu podia admirar toda a beleza daquela moça enquanto ela subia e descia com o meu pau todo enterrado na buceta, por sob a camisolinha... Quando senti que ela ia gozar de novo, gozei junto com ela, dando-lhe mais um pouco do meu esperma... E, novamente, Cecília, toda lindinha com uma camisolinha cor de rosa, abocanhou o meu cacete, querendo porra na boca... Depois, exaustos, adormecemos os três, eu pelado no meio das duas princesinhas vestidas com aquelas camisolinhas sexys...
De madrugada, acordei num sobressalto... Era Cecília sentada no meio das minhas pernas me chupando e me masturbando pra tirar mais porra de dentro de mim... Meu pau estava rijo como aço. Segurei a cabecinha dela e comecei a me masturbar na boquinha da menina, que esperava a porra já de boca aberta e com a linguinha pra fora, tocando a cabeça do meu pau... Quando vi que ia gozar, aproximei a cabecinha dela, que abocanhou o meu pau pra receber tudo na boquinha enquanto eu segurava a cabecinha dela contra o meu cacete, até sentir que todo o meu esperma havia jorrado para dentro da boquinha dela, e depois ainda espremi o restinho, deixando a menina com a boca estufada de porra, que ela logo engoliu tudo num grande gole e depois se jogou ao meu lado satisfeita. Tentei dormir, mas não consegui... Cecília tinha despertado o demônio em mim de novo, e pedi pra ela me chupar mais, ao que ela obedeceu ansiosa... Assim, ficamos eu e ela acordados o resto da noite, comigo apenas me masturbando na boquinha dela e ela engolindo tudo... Fazíamos isto a cada vinte ou trinta minutos, porque estávamos cansados... Até amanhecer o dia, acho que havia me masturbado umas 15 vezes na boquinha de Cecília, que estava com o estômago estufado de porra minha... Finalmente, adormecemos quando o dia começava a amanhecer... Lá pelas 11 horas, acordei de sobressalto de novo. Era aninha que subia e descia sobre mim, com o meu pau todo enterrado na buceta... “Bom dia, padre!” Ela disse com um sorriso quando viu que eu acordei, e continuou mexendo insaciável, até gozar mais uma vez e me fazer gozar também dentro da bucetinha dela... Me levantei e fui ao banheiro, onde lavei o rosto, fiz xixi e escovei os dentes. Depois ela foi também... Enquanto isto, Cecília dormia profundamente. Perguntei se ela sabia cozinhar e ela respondeu que claro que sim... Ainda pelado, abracei Aninha com aquela camisolinha sexy e, ali de pé, dei mais um longo beijo de língua naquela gostosa e falei: “Então vai fazer o almoço do teu homem...” Ela riu ao ouvir isto, como se fosse uma piada (que homem?), e foi para a cozinha fazer o almoço...
Ela me disse que estava preocupada com Cecília porque ela não havia tomado o remédio contra a dor na noite anterior e que, provavelmente, iria acordar com aquela dor de novo... Eu apenas pensei que isto seria improvável, já que a menina tinha mostrado muita saúde a madrugada toda...
# Parte5:
Aninha preparou um arroz com bifes e salada de tomate para nós e foi acordar Cecília. A menina acordou com um sorriso... “Você não tomou o remédio pra dor ontem... Está doendo?” Perguntou Aninha preocupada, ao que Cecília respondeu: “Tá doendo, sim, minha irmã... Mas só no cu!” E as duas começaram a rir... “Por falar nisso, o padre não me purificou no cu...” Lembrou Aninha. “Padre, porque eu não ganhei anal também?” Ela perguntou meio brava... E eu respondi: “Vamos deixar isto pra uma outra vez, querida, você vai ter que ir pra casa caminhando hoje e ajudando a sua irmã... Não dá pras duas ficarem sem poder andar direito ao mesmo tempo, não é? Quem levaria vocês pra casa?” E ela pareceu concordar... Mas continuou: “Então, outra hora eu vou voltar aqui só pra fazer anal, padre!” “Tá bem, querida, mas veja como ficou a sua irmã... Você quer passar por isto também” E ela, com voz firme: “Claro que sim, por que não? Mesmo com toda dor, deve ser maravilhoso!”. Cecília se levantou com um pouco de dificuldade falando “É sim! Dói mas é maravilhoso fazer anal! Eu pensei que ia morrer, disse ela rindo” E foi ao banheiro, dizendo que estava feliz porque a única dor que estava sentindo era atrás... Ela andava com as pernas afastadas, como se estivesse mesmo sentindo muita dor ao caminhar. Depois que almoçamos, voltamos pro quarto e continuamos conversando e fodendo... Mas eu só pegava Aninha, poupando Cecília, que só me chupava. Até que Aninha começou a reclamar que a buceta dela também estava doendo... Então eu parei e continuei só a beijá-la na boca e acariciar seu corpo e, de vez enquanto, ainda me masturbava na boca de Cecília, que já ficava esperando e sempre engolia tudo... A menina descobriu que gostava mesmo era de esperma na boca!
Ali pelas três da tarde, chegaram os avós pra buscarem as meninas... Entraram e foram até o quarto, que estava impregnado com um forte cheiro de sexo... As meninas vestiram uns vestidos limpos que a avó havia trazido, todos se despediram de mim beijando a minha mão e pedindo a minha benção, e Cecília ainda agradeceu, já com aquela aparência recatada com o lenço na cabeça, mas com um semblante diferente no rosto: “Muito obrigado, padre!” Pedi o endereço deles e fiquei de passar lá pra acompanhar a saúde de Cecília, Aninha me explicou onde era e disse na frente dos avós que quando eu fosse visita-los, ela queria fazer anal comigo no quatro dela... Depois todos agradeceram e foram embora. Cecília, que estava com dificuldades para andar, foi se apoiando na avó e na irmã... As duas meninas estavam felizes e Cecília tinha um novo brilho nos olhos. Fiquei ali sozinho sem saber se tinha cometido um pecado ou se, de fato, tinha feito alguma coisa de útil por aquela família.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres... Após umas duas horas, entrou um casal simpático na sacristia... Pediram licença e beijaram a minha mão, pedindo a minha bênção. Ele devia ter uns 30 anos, estatura mediana, e ela, uns 24 ou 25, magra, talvez 1,60 m, e deixava visíveis duas mexas de cabelos ruivos pra fora do lenço que trazia na cabeça, e olhos verdes... Aqueles olhos muito verdes contrastando com os cabelos ruivos realçavam a sua beleza diferente e colorida... Ele me disse que a esposa dele teve muita dificuldade para engravidar e que agora, finalmente, estava grávida de dois meses... Eles estavam tomando todos os cuidados para ela não perder o bebê e então lembraram que ela nunca foi purificada na vida por um padre, como fazem outras moças da cidade, e tinham vindo me pedir para purifica-la pra garantir que o bebê nasceria saudável... Eu já havia aprendido que não adiantava discutir com essa gente e que a única forma de me manter em paz era fazendo o que eles queriam... Então falei que estava muito ocupado agora, mas pedi o endereço deles e fiquei de passar lá à noite para purifica-la em casa. Eles ficaram satisfeitos com a minha resposta e se retiraram de mãos dadas...
À noite, as nove, saí em direção a casa deles que ficava a menos de um quilômetro. A cidade era pequena e em praticamente todos os lugares dava pra ir a pé. Era uma casa bonita bem grande, de alvenaria, um pouco acima da média das casas da cidade... Toquei a campainha e ele veio me atender, me pedindo a bênção. Na sala, estavam a esposa, Marisa, que tinha 24 anos, e outra moça, que me apresentaram como sendo irmã de Marisa, Sueli, de 21, bem parecida com Marisa... As duas mulheres usando vestidos abaixo dos joelhos, como era comum naquela cidade... Marisa me disse que Sueli não morava com eles, ela era solteira e morava com os pais a alguns quilômetros fora da cidade, e tinha vindo naquela noite especialmente para ser purificada, se eu concordasse... Eu concordei, sem problemas. Sueli era noiva há dois anos e precisava aprender umas coisinhas comigo pra fazer com o marido... Marisa me falou isto com a maior naturalidade, na frente do marido, recebendo um sorrisinho meio sem graça de Sueli. Sentamos na sala pra conversarmos um pouco. Marisa ao lado do marido, de mãos dadas, num sofá maior, eu e Sueli, cada um em seu sofá. Eu estava curioso em saber o que havia acontecido com o antigo padre e por que ele foi considerado louco... Eles me disseram que não sabiam direito o que tinha acontecido, mas que todo mundo diz que ele saiu de manhã pelado pela porta principal da igreja, em direção à praça, com um pepino enfiado no cu e gritando que estava sendo estuprado! Depois começou a gritar para as pessoas pararem de se estuprarem, voltou pra igreja, se arrumou , pegou a mala e foi embora... Por isto é que as pessoas dizem que ele enlouqueceu... Então eu perguntei se eles sabiam quem foi que teve o último contato com ele e eles me disseram que ela tinha passado a noite anterior na casa de Sônia, purificando a filha adolescente dela, Eva, e me ensinaram o endereço delas caso eu quisesse saber mais alguma coisa... Eu iria investigar melhor este assunto!
E perguntei onde seria feita a purificação e quem seria a primeira... Sueli e a irmã se entreolharam e parece que chegaram num acordo, então Marisa se levantou e me pediu para acompanha-la , deixando na sala o marido e a irmã, que ficaram ouvindo rádio. Chegamos ao quarto do casal, ela fechou a porta e me falou, um pouco sem jeito: “Sou toda sua, padre!” Eu estava curioso pra ver o corpo daquela mulher, que, com um rosto tão bonito, devia ter um corpo magnífico! Pedi para ela tirar a roupa e confirmei o que já imaginava; Marisa tinha um corpo perfeito... Apesar dos dois meses de gravidez, a barriga ainda não aparecia nada, estava retinha. Me aproximei dela, ainda de batina e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu enquanto eu já enfiava dois dedos naquela buceta carnuda, com pentelhos ruivos... Depois, tirei o pau pra fora e apenas olhei para ela, que se ajoelhou na minha frente e o abocanhou, tentando em vão enfiá-lo inteiro na boca... Ficou uns instantes me chupando e então comecei a me despir. Ela não conseguia tirar os olhos do meu pau, louca para experimentá-lo na buceta. Pedi para ela ficar de quatro na cama e fiquei admirando aquela buceta pentelhuda, com pentelhos ruivos... Abri a vagina da moça com os dedões e vi um buracão, que parecia indicar que o marido também era um bem dotado, assim como eu. Passei um pouquinho de saliva no cuzinho dela e tentei enfiar o dedo pra sentir a resistência... Entrou um pouco, mas não muito, o que indicava que ela não costumava levar muito a vara do marido no rabo. “Você não faz anal com seu marido, querida?” Perguntei. “´Faz tempo que não, padre, ele tem um pinto muito grosso e dói muito... É quase tão grosso como o do padre... No começo eu até tentei, mas sofri muito, e hoje eu não deixo mais ele enfiar aquele pau enorme aí” Fiquei fascinado por aquele cuzinho, que já tinha lavado vara mas ainda não tinha sido arrombado de maneira definitiva... “Pois é, minha filha, nesta sua purificação, você vai fazer anal também!” Eu falei como se dando uma ordem, ao que ela apenas respondeu: “O senhor é quem sabe, padre, faça o que quiser comigo... Esta noite, eu sou sua!” Era interessante isto, essa mulher negava o cu pro marido mas não se sentia no direito de negá-lo ao padre, mesmo o padre tendo um pau mais grosso do que o do marido dela! Eu ia fazer um favor pra este casal, pensei, depois de engolir a minha vara no cu, essa mulher vai achar a vara do marido uma brincadeira e não vai mais negar isto pra ele... “Querida, depois de hoje, você nunca mais vai negar sexo anal para o seu marido, tá bem?” “Sim, padre, como o senhor quiser...”
Comecei a enfiar três dedos na buceta dela, ainda na posição de quatro, fazendo-a gemer baixinho, e, quando senti que estava bem molhadinha, enfiei o pau de uma estocada só, o que fez ela soltar um gritinho “Aiii!!” E comentou com uma risadinha: “Acho que o pau do padre é bem mais grosso do que o do meu esposo...” E comecei a bombar, puxando-a pelas ancas... Ela gemia baixinho, sentindo o meu falo entrar e sair da buceta... Essa mulher não gozava fácil! Fiquei quase cinco minutos ali só socando e ela não reagia, então gozei e enchi aquela buceta ruiva de porra. Me joguei sobre a cama e pedi para ela me chupar, o que ela mostrou que sabia fazer com profissionalismo, espremendo o meu pau com movimentos rápidos e circulares contra a boca, que provocavam um grande estímulo em mim... Levantei as pernas e ela pareceu entender o que eu queria... Começou a chupar as minhas bolas e foi descendo até se deter no meu cu, que começou a lamber com precisão, fazendo movimentos circulares com a língua sobre o meu anelzinho e, depois de umas lambidas fortes e ásperas com a língua inteira, começou a forçar a entrada, tentando enfiar aquela língua molhada no meu cuzinho fechado... Isto me deixou em ponto de bala de novo. Coloquei ela deitada na cama e comecei a admirar o seu corpo perfeito... Chupei os peitinhos, que estavam com os biquinhos empinados, mostrando que ela estava com tesão, fui por cima dela, que abriu as coxas para mim, e comecei a beijá-la de língua, enquanto enterrava o meu pau inteirinho naquela buceta gostosa... Comecei a socar forte, fazendo-a me abraçar e me puxar contra ela com força, enquanto a beijava de língua num longo beijo molhado... Após alguns minutos, ela começou a gemer baixinho, o que me fez socar mais forte na esperança de fazê-la gozar, mas após alguns minutos, vi que não iria passar daquilo e a enchi de porra na buceta de novo, me jogando ao lado dela, exausto enquanto ela já se apressava a chupar e espremer o meu pau na boca... Depois pedi para ela se deitar do meu lado e comecei a beijá-la de língua enquanto alisava o seu corpo passando as mãos pelos seios, pela barriguinha, pelas coxas e pela buceta, onde enfiava dois ou três dedos em cada passada... Comecei a enfiar os dedos na buceta dela, enchê-los de porra e trazê-los até a sua boquinha, que lambia tudo faminta... Repeti o movimento até não haver mais porra pra tirar da buceta...
“Você tem algum tipo de creme em casa?” Perguntei. “Creme? Pra que, padre?” “Pra fazer anal, querida... Chegou a hora!” Ela pensou um pouco... “Eu não tenho, mas a Sueli deve ter. Vou perguntar pra ela.” Levantou-se, enrolou-se num lençol e foi até a sala onde estavam a irmã e o marido... “Sueli, você tem algum tipo de creme na bolsa?” “Creme pra que?” Perguntou a moça curiosa... “É que o padre quer fazer anal, e precisa de um creme...” Ela falou aquilo na frente do marido com naturalidade. “Acho que tenho um creminho hidratante para as mãos, deixa eu ver...” Foi até o quarto deixando a moça ali, pelada sob o lençol na frente do marido, e logo voltou com um potinho pequeno... “É este aqui... Eu acho que vai servir...” Marisa pegou o potinho de creme e voltou para o quarto pra dar o cuzinho pra mim, deixando a irmã e o marido na sala ouvindo rádio como se nada demais estivesse acontecendo naquela casa...
Marisa entrou no quarto ainda enrolada no lençol, que deixou cair já na porta, exibindo novamente aquele corpinho perfeito, e veio em direção da cama, onde eu estava deitado pelado, com o potinho de creme na mão, deitando-se do meu lado e me entregando o potinho... “Sueli tem esse creminho... Será que dá?” Abri a tampa e testei a viscosidade com os dedos... Era um creme fino e escorregadio... Larguei o potinho sobre o criado mudo, abracei-a, e comecei a lamber os peitinhos... “Vai dar, sim!” Falei. Depois de mais um longo beijo de língua, mandei para ela ficar de quatro na cama... Ela parecia meio apreensiva... Peguei o creminho e lambuzei bem o cuzinho dela, já conseguindo enfiar o dedo indicador inteiro, e depois o polegar... Lambuzei o meu pau, e encostei-o na entrada do buraquinho, puxando-a pelas ancas contra mim e fazendo força para a frente, arrancando um pequeno gemido dela, que permanecia firme... “Hmmm!” Com pequenos movimentos de vai e vem, a cabeça do meu pau foi avançando, até que, num movimento mais forte, entrou esgaçando o anelzinho num estalo e fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!” Só isso, e ela ficou em silêncio de novo, com a cabeça do meu pau já entalada no cu, enquanto eu continuava forçando aquele cu apertadinho, em movimentos de vai e vem, cada vez forçando mais, fazendo o anelzinho ir se esticando e afrouxando, esticando e afrouxando, cedendo aos poucos, e cada vez o pau entrava mais, até que, quando vi que já estava indo até a metade, segurei a moça e puxei-a com mais força, empurrando o meu pau com tudo, fazendo-o se enterrar inteiro naquele cuzinho apertado, de repente, o que arrancou mais um gritinho da moça: “Ai!!” Mas ela continuava firme, parecendo que aquilo, para ela, era mais uma demonstração de fé do que sexo, propriamente dito... E comecei a socar de vagar, aumentando o ritmo aos poucos, e notei que ela estava concentrada, parecendo estar sentindo prazer... Aumentei o ritmo e ela começou a gemer baixinho, mais um pouco e ela começou a rebolar a bunda em movimentos circulares, parecendo querer sentir mais a sensação de ter um pau enterrado no cu, e aumentou os gemidos, começando a rebolar cada vez mais rápido enquanto os gemidos se tornavam um choramingo baixo, que foi aumentando até seu corpo inteiro explodir num tremor que ela não conseguia mais controlar, ela estava gozando com o meu pau no cu! E, enquanto gozava no cu, não conseguiu conter um grito alto, que, com certeza foi ouvido na sala: “Aiiii, Padreeeee!!!” E gozou enquanto eu enchia aquele cuzinho rebelde com um forte jato de esperma, que ela estremeceu ao sentir chocando-se contra o seu reto... Marisa estava toda suada, e jogou-se de lado na cama, com um sorriso de satisfação... “Gostou?” Não pude deixar de perguntar. E ela, ainda sorrindo: “Ai, que gostoso, padre! Eu acho que nunca senti isto!” Viu o meu pau pingando e caiu de boca, com mais vontade ainda, como quem tivesse descoberto que ele podia produzir todo aquele prazer... E voltou a deitar-se do meu lado, parecendo estar realizada... “Viu só?” “O que, padre?” “Você conseguiu relaxar comigo, por isto gozou... Se fizer assim com o seu marido, vai conseguir também!” Falei. Ela veio e me deu um beijo de língua molhado, depois sussurrou no meu ouvido: “Obrigado, padre!” Aquele sussurro me excitou novamente. Ela viu o meu pau duro e me olhou como se estivesse perguntando o que deveria fazer... “Sente em cima!” Falei, e não precisei dizer duas vezes... Ela, rapidamente, colocou-se sobre mim, de cócoras, pegou o meu pau colocou-o no cu. Era ali que ela queria ser fodida de novo! E foi soltando o peso de vagar, sentindo seu cuzinho sendo invadido de novo pelo pau grosso do padre, até sentar completamente, fazendo-o sumir dentro dela, me olhando com um sorriso safadinho... Apoiou as mãos sobre o meu peito e começou a subir e descer de vagar, pra logo em seguida aumentar o ritmo e, de olhos fechados, começou a socar com força a bunda sobre o meu pau duro “pá, pá, pá, pá”, e continuou sem parar, concentrada, como querendo arrancar daquilo outro gozo anal, como o que acabara de ter... A moça suava por todos os poros, mais não parava, gemendo e socando alucinada, cada vez mais rápido, até atingir um ritmo rapidíssimo, quando começou a choramingar novamente... Senti seu corpo começar a estremecer num novo gozo anal, enquanto ela soltava outro grito descontrolado e eu enchia o seu cuzinho de porra novamente “Aiiiii, Padre, Aiiiiiiiiii, que gostoso isso!” Com certeza o marido e a irmã ouviram aquilo, e talvez até os vizinhos, pois foi um grito bem alto de prazer de quem tinha acabado de se descobrir sexualmente... E caiu de boca novamente, sugando as gotinhas. Ela estava radiante! “Vou poder sentir isso tudo com o meu marido, padre?” “Claro que sim, querida, é só você querer... E deve ser muito mais gostoso quando você fizer isto com o homem que você ama, não é?” E ela me beijou de língua de novo: “É sim, padre! Eu vou fazer meu marido muito feliz... Ele sempre gostou de sexo anal, eu é que fui burra!” E me beijou de novo: “Obrigado, padre!” “Há quanto tempo vocês são casados?” Perguntei. “Quatro anos, padre. Ele foi o único homem que conheci na vida... Hoje, mesmo se ele morresse, eu não conseguiria mais me entregar a outro homem, eu sou só dele...” Virei-a de bruços e fui por cima, arregaçando aquele cuzinho apertado numa só enterrada, enquanto ela empinava a bunda pra facilitar uma penetração completa e eu a beijava na boca e socava tudo lá dentro, com força, fazendo-a rebolar e estremecer todo o corpo em mais um gozo sensacional, soltando mais um grito descontrolado de prazer: “Ai, mete, mete tudo no meu cu, ai, ai, ai!!!” Marisa era uma mulher fogosa, mas nunca soube disso, e parecia estar querendo dizer ao marido que estava pronta pra ele... Mais uns minutos, e peguei-a de frente, na posição papai mamãe novamente, fazendo-a sentir mais tesão dessa vez, e rebolar feito louca de buceta escancarada pro meu pau grosso... E soquei forte contra a buceta melada da moça, sentindo que estava bem mais molhada do que antes, enquanto ela soltava pequenos gemidos de prazer a cada enterrada que eu dava, “hmm, hmm, hmm”, até que me agarrou forte e começou a me beijar com força enquanto estremecia o corpo inteiro num grande gozo vaginal e ganhava mais porra na buceta... Ficamos ali durante mais uma hora, fodendo no cu e na buceta, e em todas as vezes, ela estava conseguindo gozar, sempre soltando um grito histérico e descontrolado... O cuzinho dela já estava mais do que preparado pra levar pau do marido e ela já tinha aprendido a gozar na buceta também. Estava pronta! Mas eu ainda tinha que pegar a irmã dela, aquela outra gostosa, que provavelmente, era virgem e que estava esperando a vez, lá na sala... Então falei pra ela: “Querida, você já está purificada... Agora preciso atender a sua irmã...” Ela parecia feliz... “Padre, ela vai adorar, com certeza!” O quarto era uma suíte, e fomos tomar banho... Eu nem vesti mais a batina, ficando apenas de cueca, enquanto ela colocou outro vestido. Voltamos para a sala, eu só de cueca e ela com outra roupa... O marido parecia estar empolgado com os gritos que ouviu da esposa, e estava louco pra testar essa nova mulher que havia nascido naquela purificação... Me dirigi a Sueli já de pau duro, o que a deixou excitada, e perguntei: “Onde será a sua purificação?” E ela perguntou para a irmã, que disse que poderia ser no quarto que Sueli estava usando mesmo, já que lá também tinha uma cama de casal... E, com um sorriso, ainda disse: “A minha cama vai ser usada de novo agora, não é, querido?” E o marido, passando as mãos pela cintura da mulher, puxou-a para si, dando-lhe um beijo insinuante no pescoço, parecendo louco de tesão para pegá-la e faze-la gritar daquele jeito também...
Peguei Sueli pela mão e deixei-a me conduzir ao seu quarto, enquanto Marisa fazia o mesmo com o marido...
# Parte6:
Já no quarto, Sueli fechou a porta e tomou a atitude de me abraçar e me beijar, levando a mão curiosa até o meu pau, segurando-o por sobre a cueca e apertando-o com força, mostrando que tinha pressa em senti-lo dentro dela... Enfiei a mão por baixo do vestido da moça, enquanto ela me beijava e apertava o meu pau com força, depois enfiei a mão por dentro da calcinha e senti um grande tufo de pentelhos... Ela afastou as pernas pra facilitar pra mim enquanto apertava o meu pau ainda com mais força e me beijava de língua na boca... Passei o dedo no valinho e vi que ela já estava toda molhadinha, tentei enfiar o dedo, mas ele esbarrou no cabacinho da moça... Era incrível como todas as moças solteiras daquela cidade eram virgens! Nenhuma tinha tido uma aventura diferente, nada, mas todas se entregavam inteiras para mim sem o menor pudor!
Comecei a tirar o vestido dela, exibindo um corpinho perfeito, seios empinadinhos e duros, uma cinturinha fina, barriguinha reta, coxas grossas e sensuais, bunda empinadinha e aquele rostinho lindo que sorria para mim! Meu pau estava em ponto de bala. Tirei a calcinha dela e vi uma bucetinha ruiva, ainda mais pentelhuda do que a da irmã... Coloquei-a deitada na cama e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, passando a língua no cabacinho e fazendo a moça rebolar e gemer de tesão... Ela gemia alto, “Hmmmmmmmmmmmmm, hmmm” num volume que, com certeza, daria pra ouvir no quarto ao lado, onde estava a irmã, que acabara de ser purificada por mim, e que já estava fodendo de novo, dessa vez com o marido...
Finalmente, tirei a cueca, subi na cama e aproximei meu pau da cabeça de Sueli, que abocanhou-o com vontade, sem que eu precisasse pedir... Deixei-a me chupar à vontade por uns instantes, depois coloquei-a deitada na posição normal sobre a cama e comecei a chupá-la na buceta novamente; depois fui subindo, beijando e chupando a barriguinha dela, que estava toda arrepiada, me detive nos peitinhos redondos e perfeitinhos por alguns minutos, lambendo e chupando os biquinhos pontudos, enquanto ela apenas gemia e alisava os meus cabelos com as duas mãos, de olhos fechados, e fui subindo, passando pelo pescocinho cheiroso até chegar na boca ofegante de tesão da menina, onde enfiei a minha língua num longo beijo, enquanto ela separava as coxas e abria bem as pernas pra abrir espaço para o meu corpo... Me aninhei entre as coxas da moça e coloquei o meu pau rijo na entradinha da sua bucetinha virgem, fazendo-a estremecer o corpo todo, e continuei a beijá-la, enroscando a minha língua na dela, num beijo contínuo... Fiz um pouquinho de força até travar o pau no buraquinho da bucetinha ainda fechada pelo cabaço e, quando senti que ele ficou firme no lugar, coloquei a mão esquerda por baixo dela, elevando um pouco os seus quadris e escancarando ainda mais aquela bucetinha virgem para o meu pau grosso, pronto para invadi-la.
Comecei a fazer força de vagar, num pequeno movimento de vai e vem, forçando cada vez mais o cabacinho e sentindo que ele estava cedendo pouco a pouco... Então, num movimento mais forte, a cabeça de entrou de repente, rompendo a fina membrana que protegia a entrada da bucetinha de Sueli, e se alojando lá dentro. Ela me abraçou mais forte ao sentir que a sua bucetinha virgem tinha sido rompida, e me abraçou também com as pernas empinando ainda mais os quadris pra cima, ansiosa por sentir o meu pau inteiro dentro dela. Faltava pouco. Continuei forçando a bucetinha, tirando e botando, fazendo meu pau grosso alargar cada vez mais o buraquinho, até sentir que tinha entrado quase até a metade, quando o tirei quase até sair a cabeça, voltando a soca-lo com força, num único movimento, que o enterrou inteiro na buceta da moça, toda melada de tesão e sangue, fazendo-a soltar um grito alto “Aiii!”, que pode ser ouvido na casa toda, indicando a quem quisesse entender que ela tinha acabado de perder o cabaço. E continuei a socar forte, fazendo-a gemer alto, parecendo mesmo que queria ser ouvida, quando então começamos a ouvir os gemidos também altos da irmã, que fodia com o marido no quarto ao lado... Sueli começou a gemer mais alto, como querendo suplantar o volume dos gemidos da irmã, fazendo a irmã também aumentar o volume... Eu apenas socava o meu cacete contra a buceta daquela gostosa, que rebolava feito louca na minha vara, em meio de toda aquela gritaria, que parecia aumentar ainda mais o tesão de Sueli, e ela começou a estremecer o corpo todo até soltar um grande berro de gozo, que pode ser ouvido na vizinhança toda: “Aiiii, paaaadreeeee! Que delícia!” Enquanto eu a enchia com fortes jatos de porra que se chocavam contra o seu útero, arrancando ainda mais arrepios de prazer da moça... Nesse momento, os gritos no quarto ao lado também pararam, indicando que Marisa também tinha acabado de gozar na pica do marido...
Me joguei de lado enquanto a moça correu pra lamber o meu pau sujo com porra e com o sangue do seu cabaço, espremendo-o na boca para aproveitar toda a porra que ainda havia lá dentro...
“Você é noiva há quanto tempo mesmo, Sueli?” “Dois anos, padre”, disse ela ainda chupando o meu pau... “E você teve outros namorados antes?” E ela, ainda espremendo meu pau na boca: “Não, padre, eu não sou dessas... Sou mulher de namorar só pra casar. Meu noivo foi o meu primeiro namorado, e vai ser o meu primeiro homem...” E continuava chupando o meu pau... Levantei as pernas, oferecendo as minhas bolas e o meu cu para ela, que pareceu entender o que eu queria... “E você nunca teve intimidades com o seu noivo?” E ela, respondeu com voz abafada, em um tom um pouco bravo, enquanto passava a língua áspera no meu cu: “Claro que não, padre! Eu sou direita e é por isto que meu noivo vai casar comigo... Ele sabe que eu sei me preservar e que estou me guardando só pra ele...” Ela falava com dificuldade, enquanto chupava o meu saco e tentava abocanhar as minhas bolas, voltando em seguida a lamber o meu cu... “E ele sabe que você veio aqui?” E ela, voltando a abocanhar o meu pau: “Claro, padre, foi ele quem me trouxe! Ele tem muito ciúme de mim, sabe? Diz que sou muito bonita e que tem muitos tarados por aí...” Coloquei-a na posição papai mamãe novamente, me aninhei entre as suas coxas e comecei a beijá-la na boca enquanto direcionava o meu pau pra entradinha da sua buceta escancarada para mim... “Então você se guarda pro seu futuro marido?” E ela: “É lógico, padre!” Enterrei tudo na buceta dela numa estocada só, fazendo-a soltar mais um gritinho “Ai!” E ela ainda continuou, enquanto eu já começava a socar o meu pau contra a sua buceta melada de porra e sangue: “Eu quero ser como a minha irmã, padre, quero casar virgem e ser só do meu marido...” Aquilo que ela dizia me excitava... “Continue!” Pedi. E ela, já começando a gemer: “A coisa mais preciosa que eu tenho pra oferecer pro meu noivo depois do casamento é a minha pureza... Não é, padre?” Não resisti e ejaculei, enchendo-a de porra de novo, deixando-a ainda louca de tesão... E, novamente, ela correu pra espremer o meu pau... Dessa vez, ela mesma levantou as minhas pernas até alcançar o meu cu... “Padre, o senhor acha que já posso fazer meu futuro marido feliz?” “Claro, querida! Ele vai ser o cara mais feliz do mundo com você...” E ela parecia se empenhar ainda mais em lamber o meu cu, como querendo me mostrar como já tinha aprendido aquele ensinamento da purificação... E eu falei: “Tem uma coisa que eu queria te ensinar também, mas é que dói...” E ela: “O que é? É anal, padre? Eu quero!” Ela parecia decidida a fazer tudo mesmo... “Mas vamos precisar do seu potinho de creme, que está no outro quarto...” Eu falei... “Padre, eu não vou entrar lá agora porque o meu cunhado está lá pelado, mas o padre pode ir...” E falou alto, pra irmã escutar no outro quarto: “Marisa, o padre vai aí buscar o creme...” E ouvimos: “Pode vir!” E lá fui eu, pelado mesmo, pegar o creminho... Bati na porta e ouvi a voz do marido: “Pode entrar, padre, está aberta...” Entrei pelado, o quarto estava à meia luz e eu podia ver o casal sobre a cama, os dois estavam deitados nus, lado a lado... Está aqui, padre, falou Marisa apontando o criado mudo do lado dela... Aquilo me excitou e o meu pau endureceu de repente... Cheguei perto dela para pegar o creme e ela me segurou pelo pau... “Padre, ele está se recarregando pra dar mais uma, falou apontando para o marido, mas o padre já está pronto, né?” E me puxou pra cima dela, já abrindo as pernas e me oferecendo a buceta... O marido parecia encarar tudo com normalidade, afinal eu nem homem era, não é? Não resisti e enterrei tudo na buceta da mulher, que arfava a respiração de tanto tesão... E comecei a socar o meu pau contra a buceta escancarada da moça, fazendo-a rebolar e gemer feito louca, “hmm, hmm, hmm!”, e logo estremecendo o corpo inteiro num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra. Ela não perdeu tempo e cair de boca na minha pica pra sugar o restinho de porra, enquanto o marido apenas observava a cena calmamente... E ela continuou me chupando, sem largar o meu pau. Levantou as minhas pernas e enfiou a língua no meu cu, chupando-o com força e voltando a abocanhar o meu pau. Enquanto ela me chupava, falei ao marido dela: “Marisa estava bloqueada sexualmente, e agora se liberou...” Ao que o marido respondeu: “É o que acontece com essas moças direitas que passam a vida se preservando pro seu homem... De tanto se preservarem, acabam não conseguindo mais se soltar...” “É isso mesmo”, respondi, enquanto ela ainda me chupava... E ele: “Mas agora ela parece que mudou, padre, graças ao senhor... Ela é uma boa mulher, sabe? E sempre foi apaixonada por mim... Marisa nunca conheceu outro homem na vida e diz que se eu morrer antes dela, não será de mais ninguém...” Enquanto ele falava isto, ela, vendo que o meu pau já estava duro, ficou de bruços me oferecendo a bunda, me fazendo rolar pra cima dela e enterrar tudo no seu cu de uma vez só... Enquanto eu começava a socar o meu pau grosso contra o cu da mulher, ainda comentei: “É, deve ser bom ter uma mulher direita e fiel apaixonada pela gente, não é?” E ela já rebolava a bunda feito louca, soltando gemidinhos a cada socada que eu dava “hmm, hmm, hmm” E ele respondeu: “É sim, padre, eu sou feliz por tê-la só pra mim...” E a mulher começou a estremecer o corpo inteiro em mais um gozo anal... “Ahhhhhh!!!”, voltando a chupar o meu pau com fome, quando ouvimos do outro quarto a voz de Sueli que me chamava: “E eu, padre?” Pedi licença pro casal e saí levando o potinho de creme...
Entrei no quarto de Sueli e ela parecia brava comigo: “Pensei que o senhor não ia voltar mais...” Olhei pra ela e apenas sorri mostrando o potinho de creme...
# Parte7:
Após uma pequena discussão, Sueli, a noivinha, ficou de quatro na cama, me oferecendo o cuzinho virgem... Passei o creminho hidratante no anelzinho rosado e fechadinho, que piscou ao sentir o meu toque, como se quisesse se proteger contra aquela invasão e, com um pouco de dificuldade, consegui enfiar o dedo indicador, sempre ouvindo os gemidinhos abafados de dor e prazer que ela emitia com a cabeça afundada no travesseiro, enquanto eu fazia movimentos circulares para alargar o buraquinho apertado... Pouco depois, consegui enfiar o polegar também, arrancando gemidos um pouco mais altos da moça... Após alguns movimentos circulares com o polegar, passei mais creme, já conseguindo agora colocar o creminho lá dentro. Lambuzei dois dedos e comecei a enfiá-los juntos, fazendo a moça soltar pequenos urros abafados pelo travesseiro, mas sem sair da posição. Logo eu estava com dois dedos completamente enfiados no cuzinho de Sueli, e comecei a mexê-los lá dentro e força-los contra as laterais para alargar ainda mais o anelzinho apertado. Quando os dois dedos já entravam e saíam com facilidade, coloquei um terceiro dedo, forçando ainda mais o anelzinho, que resistia bravamente, mas que não conseguia superar a minha vontade de arregaça-lo, e foi cedendo aos poucos, fazendo a moça soltar gemidos altos e abafados pelo travesseiro, “hmm, hmm”, e que, com certeza, já podiam ser ouvidos no quarto ao lado, onde a sua irmã também fodia com o marido... E consegui enfiar os três dedos até um pouco mais da metade, quando percebi que já estava saindo um pouquinho de sangue, e então parei... Me deitei na cama, levantei a cabeça dela do travesseiro, e vi que ela estava chorando, com rosto vermelho e os olhos cheios de lágrimas... Não resisti e dei-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu, parecendo cheia de tesão, mas sem sair da posição de quatro em que estava... Depois olhei para ela e sorri, fazendo-a sorrir também, ao mesmo tempo em que afundou novamente a cabeça no travesseiro e continuou paradinha, como se estivesse me dizendo para continuar... Lambuzei de creme o meu pau, que já pulsava de tão duro, e encostei-o no buraquinho, que parecia ter se fechado de novo. Puxei-a um pouco pra trás, inclinando as suas coxas um pouco na minha direção, o que empinou ainda mais aquela bundinha redonda, e comecei a fazer força, enquanto ouvia os urros abafados da noivinha, “hmmmmm, hmmmmmmm”. Forcei um pouco mais até que, num estalo, a cabeça entrou de repente, fazendo-a soltar um grito alto, porém abafado pelo travesseiro: “AAAAiiii!!!” E ela continuava firme, parecendo que estava mesmo disposta a ser arrombada no cu. Continuei forçando, pra frente e pra trás, sempre com um pouco mais de força, sentindo que meu pau entrava um pouco mais a cada estocada, até entrar quase até a metade, quando tirei-o quase até sair a cabeça e vi que já estava um pouco manchado de sangue, respirei fundo, segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração, já imaginando o que aconteceria em seguida, e puxei-a com toda a minha força contra mim, ao mesmo tempo em que empurrei meu pau contra o seu cuzinho com toda a força, fazendo-o se enterrar inteiro no cu da menina, que, por uns instantes, ficou imóvel e amoleceu o corpo, como se tivesse tido um pequeno desmaio... Aproveitei e dei algumas estocadas pra alargar mais e, quanto ela voltou a si, eu já estava socando com força o meu pau grosso dentro do seu cu arrombado, fazendo-a urrar alto, mordendo a fronha do travesseiro, parecendo desesperada, porém determinada a ir até o fim, e que não descansaria enquanto não sentisse o meu esperma jorrar dentro do seu cuzinho... E continuei socando forte, até fazer jorrar um forte jato de esperma lá no fundo do seu reto, que a fez estremecer, como se tivesse gozado também ao sentir a minha porra quente estufando o seu cu. Tirei o meu pau e olhei o buraco esgaçado que ficou o cu da moça, todo vermelho, em carne viva, e com um fiozinho de esperma escorrendo pra fora e caindo sobre os pentelhos vermelhos da buceta que também havia sido arrombada poucos minutos atrás... Deve ter doído muito, pensei... E me joguei ao lado dela, que ainda permanecia na mesma posição, dando-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu de forma apaixonada e cheia de tesão, me mostrando um belo sorriso logo em seguida... Ela estava contente por ter perdido os cabaços da buceta e do cu naquela noite, parecendo que precisava daquilo pra se sentir uma mulher completa... “Obrigado, padre, agora eu vou poder ser uma mulher completa pro meu noivo...” E eu, ainda querendo provocar um pouco: “Pro seu noivo? Já?” E ela, ainda de quatro, com o cu todo arrebentado e ainda escorrendo a minha porra: “Claro que não, padre! O senhor sabe o que eu quis dizer... Só vou fazer sexo com ele depois de me casar, como toda moça direita! Eu vou casar virgem, padre!” Como pode ela dizer que ia casar virgem se já não tinha mais cabaço? E falei: “Como pode, você casar virgem se já foi penetrada, minha filha?” E ela, parecendo indignada: “Padre, o senhor não entende mesmo, né? Uma mulher que nunca conheceu um homem, sempre vai ser virgem! Como no meu caso... Eu nunca tive um homem, sou pura, e por isto, vou ser virgem até me entregar ao meu noivo...” Eu nunca me cansava de ouvir esse tipo de coisa, e adorava isto, porque me deixava ainda mais excitado. Aproveitando a posição em que ela estava, fui por trás novamente, escancarei o cu com os dedos e coloquei a cabeça do pau na entradinha de novo... Dessa vez ela estremeceu, porque sabia que iria sentir a penetração inteira... “E se você não fosse mais virgem, você acha que o seu noivo não casaria mais com você?” E ela: “Deus me livre, padre! Sou direita e nunca tive homem nenhum... Como eu poderia não ser mais virgem?” Enterrei o meu pau, pulsando de tesão, inteirinho dentro do cu dela... “Aii!!” Ela soltou um gritinho e depois uma risadinha, e começou a arfar a respiração, ofegante, enquanto eu socava o meu pau contra o seu cuzinho arrombado... E continuou falando com voz trêmula, entre gemidos: “Mas... Hmmm Se eu não... Hmm Fosse mais vir... hmm ..gem, hmmmmmmm, acho hmmm que ele não hmmm ia... hmmm querer saber... hmmm hmmm hmm de mim! Hmm, hmm, hmm” E continuou gemendo a cada estocada forte que sentia do meu pau contra o seu cuzão escancarado... E logo começou a estremecer o corpo todo, soltando um gemido desesperado de prazer, “AAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, enquanto gozava no cu arrombado, que eu enchia com mais esperma...
Me joguei do lado dela, que, finalmente, saiu da posição de quatro procurando o meu pau pra chupar, faminta por sentir o meu esperma na boca também, sem deixar de sempre chupar as minhas bolas e dar uma geral no meu cu, com lambidas ásperas que me deixavam louco de tesão de novo... Nada como uma boa lambida no cu pra deixar um homem excitado!
Coloquei-a deitada na cama, na posição papai mamãe e me encaixei no meio daquelas coxas roliças, deixando o meu cacete grosso escorregar pra dentro da bucetinha melada... “Agora vamos fazer de conta que sou o seu marido, querida! Me faça feliz!” Ela pareceu se excitar com aquelas palavras, escancarou as coxas o máximo que pode, empinando bem a buceta pra cima e oferecendo-a inteira ao meu pau, toda lambuzada de tesão, e me beijou de língua, com paixão, me abraçando forte enquanto eu socava meu pau contra aquela buceta carnuda e gostosa, fazendo-a gemer e choramingar baixinho de tanto tesão, ainda continuando a me beijar e a enroscar a língua dela na minha, procurando extravasar aquele tesão que tomava conta do seu corpo, até estremecer inteira num gozo homérico, longo, em que se arrepiou toda e me abraçou com as pernas, forçando meu corpo contra ela, pra enterrar o meu pau inteiro, até onde desse, porque ela queria tudo, enquanto tinha a buceta enchida com um grande jato de esperma, sem largar a minha língua, num beijo continuado, desesperado e faminto... Estávamos suados... Me joguei do lado dela, exausto, e ela continuava a me beijar, indo por cima de mim, colocando uma coxa de cada lado do meu corpo, fazendo com que a porra da buceta vazasse pra fora, formando uma poça sobre a minha barriga. E ela começou a me lamber o rosto, o pescoço, e foi descendo, mordiscando e chupando os meus mamilos, descendo mais e detendo-se na poça de porra, que lambeu e chupou todinha, deixando a minha barriga limpinha, continuando a descer até chegar no meu pau, que abocanhou com tesão, tentando enfiá-lo pela goela, aproveitando que ele estava meio mole, abrindo bem a boca e forçando-o contra a goela, até conseguir enfiá-lo todinho na boca, encostando os lábios nos meus pentelhos, coisa que nunca vi ninguém fazer com um pau grosso como o meu, e ficou tirando e enfiando meu pau pela goela, como se estivesse me masturbando, o que me causou uma enorme excitação, fazendo meu pau endurecer quase que instantaneamente e causando um engasgo na moça, que ficou com o meu pau entalado na sua goela, obrigando-a a fazer um pouco de força para tirá-lo de dentro dela, desesperada e quase sufocando... Depois olhou pra mim com um sorriso, inspirando profundamente para encher os pulmões de ar puro, enquanto salivava e babava... Pegou uma toalha e limpou a boca, apressando-se em sentar em cima do meu pau duro e enterrá-lo inteiro na buceta novamente, já começando subir e descer... A moça estava insaciável. Quando gozamos, ela voltou a enfiar o meu pau na goela de novo, como se aquilo a excitasse muito... E assim ficamos até a madrugada, com ela me excitando e vindo por cima enfiando o meu pau ora na buceta ora no cu, e gozando todas as vezes, sempre recebendo porra que chupava faminta... Na goela, depois da terceira vez, ela parou de enfiar o meu pau, dizendo, já com voz rouca, que estava ardendo... Mas continuava a chupá-lo sempre, e a lamber o meu cu a cada intervalo entre as fodas... O lençol branco estava todo manchado de sangue, suor e esperma, em grandes manchas marrons, e o quarto exalava um forte cheiro de sexo... Duas horas da madrugada, ela se jogou na cama exausta, e adormecemos abraçados e pelados, com as pernas entrelaçadas...
No dia seguinte, dez horas da manhã, Marisa bateu à porta, chamando-nos pro café... Sueli colocou a calcinha e a camisola e saímos pela porta, eu ainda estava pelado, pois as minhas roupas tinham ficado no outro quarto. Tomamos um banho juntos, eu e Sueli, onde tive que comer o cu da moça de pé, debaixo do chuveiro, devido à insistência dela, fazendo-a urrar alto de tesão e de dor, porque ela disse que o sabonete ardia demais no cu. Depois escovamos os dentes e eu usei a escova dela. E então aquela princesa voltou pro quarto dela enrolada numa toalha, exibindo umas coxas brancas roliças, toda linda e sensual, e com o cuzinho cheio de porra de novo, passando pela sala rapidamente, sob os olhos do cunhado, enquanto eu fui ao quarto do casal me vestir... Logo, Sueli já estava composta novamente, com um vestido abaixo do joelho, parecendo toda recatada, como sempre... Sentamos na mesa da copa, onde Marisa tinha preparado um gostoso café com pães e bolo... “Que noite, ein!” Falei... “É, respondeu Marisa... Uma noite pra nunca ser esquecida!” E o marido, sorrindo: “É mesmo, nunca vi tanta gritaria nessa casa...” Falou sorrindo e olhando pras duas mulheres... E Marisa perguntou a Sueli: “Como foi, querida, gostou?” “Adorei! Eu já tinha ouvido falar que é bom ser purificada, mas foi muito melhor do que eu imaginava... Não é, padre?” E me olhou com um sorrisinho malandro. Ali estávamos nós, o marido, a esposa e a irmã dela, e eu tinha comido as duas naquela noite... Mas Marisa parecia ainda não estar satisfeita, e parecia querer me pegar de novo, pelo jeito como me olhava, mas já tinha sido purificada e não queria exagerar muito na frente do marido... Padre, o senhor, provavelmente, já está excitado de novo, né? Ao que eu não respondi, pois se tocasse neste assunto, teria que falar sobre a minha doença, e eu não gostava de falar sobre isto... Logo alguém tocou a campainha e Marisa foi atender... Era uma senhora que perguntou pra ela: “O Padre está aqui?” “Sim, ele está! Veio purificar eu e Sueli...” “É, respondeu a senhora, nós ouvimos...” E ela perguntou se podia falar comigo, sendo conduzida por Marisa até a copa, onde estávamos tomando café... Ela beijou a minha mão, pedindo a minha bênção e perguntou se eu podia passar na casa dela pra purificar as filhas dela. “Filhas? Quantas são, senhora?” “São quarto, padre, elas já estão mocinhas e não quero que andem por aí atrás de homem, sabe?” “Entendo...” Falei, sabendo que era bobagem querer discutir... E ela continuou: “A mais velha já tem namorado, mas as outras eu não deixo namorar ainda... São muito novas!” Eu tive que acenar com a cabeça concordando com ela, o que mais eu poderia fazer? Ela me disse que morava na casa ao lado, e perguntou se eu podia passar lá... Eu disse que precisava ir abrir a igreja mas que voltaria à tarde, e ela concordou, agradeceu, beijou a minha mão e se retirou... Terminei o café, agradeci e me preparei pra sair... Sueli me agradeceu e perguntou se podia passar na igreja qualquer hora, ao que eu disse que sim, claro... “Eu também, padre?” Perguntou Marisa, parecendo cheia de tesão, “Claro, minha filha!” Todos beijaram a minha mão pedindo a minha bênção e fui embora...
# Parte8:
Abri a igreja às 11 horas, bem mais tarde do que de costume... Era sexta feira e no dia seguinte eu teria que celebrar um casamento, lembrei. Fui pra sacristia cuidar dos assuntos da igreja e fiquei lá até o meio dia, quando então fui almoçar... Descansei um pouco e fui tomar mais um banho e trocar de roupa... Logo depois, preparei e tomei mais uma vitamina, peguei o potinho de vaselina, por via das dúvidas e, quando já eram quase duas da tarde, saí em direção a casa daquela senhora que havia pedido para eu purificar as suas filhas... Cheguei na casa, que era ao lado da casa de Marisa. Era uma casa grande também, assim como a de Marisa, toquei a campainha e a mulher veio me atender... “Boa tarde, padre, o senhor veio! Sua bênção!” Ela falou beijando a minha mão, “entre!” Entrei na sala, e vi as moças... Eram todas lindas! A mulher disse, que se chamava Maria Francisca, mas que eu poderia chama-la só de Maria. Ela devia ter uns 40 anos e até que era bem bonita, assim como as filhas... As meninas estavam perfiladas na sala, todas de pé, formando uma escadinha, esperando para serem apresentadas a mim... Maria foi me apresentando uma a uma: “Esta é Sofia, padre, a mais velha e a única que já namora... Ela tem 19 anos.” Sofia era uma moça linda! Alta, mais ou menos 1,70m, cabelos pretos compridos, pele bem branquinha, magrinha, com um rostinho perfeito, narizinho fino e empinado, olhos esverdeados, uma lindeza de menina... Na verdade todas eram meio parecidas e todas eram lindas... Sofia beijou a minha mão pedindo a minha bênção... “Deus te abençoe, minha filha!” Na sequência, Maria me apresentou Fabiana, a segunda da fila: “Esta é Fabiana, padre, ela tem 17 anos e diz que tem um menino que gosta dela, mas eu ainda não quero que ela namore... Acho que ainda é muito nova pra isto!” E Fabiana comentou: “Eu também não quero namorar ainda, mãe, a senhora sabe!” “É verdade, padre, ela diz que não quer saber de homem tão cedo!” Falou a mãe... Fabiana sorriu e pediu a minha bênção... A próxima era Juçara, de 15. E Maria comentou: “Juçara é muito estudiosa, padre, e também ainda não pensa em namorar, graças à Deus!” Depois me apresentou a próxima: “Esta é a minha caçula, padre, Marcela, tem onze anos...” “Onze anos? Perguntei surpreso. “Sim, padre, respondeu ela, é melhor que seja purificada cedo, antes que seja tarde, o senhor não acha?” O que eu poderia dizer? “Mas, senhora, não é necessário que ela seja purificada agora, tem tempo pra isso...” E a mãe, parecendo zangada: “Porque, padre, ela é menos gente que as outras, só por causa da idade?” Eu odiava esse tipo de argumento! Como poderia discutir com gente assim? Mas o meu demônio já me mandava aceitar tudo e não fazer restrições, pra começar de uma vez... Eu olhava aquelas beldades ali na minha frente, principalmente as duas mais velhas, e meu pinto pulsava de tesão... “Tá bem, senhora! Onde será a feita a purificação e quem será a primeira?” “Pode usar o meu quarto, padre, disse ela, e a primeira vai ser a Sofia, depois as mais novas, em ordem... Tá bom assim, pro senhor?” Meu pau já estava desesperado e eu precisava ejacular com urgência, ou acabaria desmaiando de tesão ali bem no meio daquela sala... “Sim, senhora, como a senhora quiser!” Estendi a mão para Sofia, que pegou na minha mão e me conduziu ao quarto. Eu estava ofegante de tesão... Quando entramos no quarto, abracei a moça e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu... Que cheirosa! Mas eu estava com pressa... “Tire a roupa, querida!” E me despi junto com ela, que pareceu ficar assustada ao ver o meu pau enorme pulando pra fora da cueca... A menina era maravilhosa, toda certinha e com uma buceta cabeluda, com pentelhos pretos! Coloquei-a deitada na cama e abri a bucetinha pra ver o cabacinho bem ali na minha frente... Fiquei louco e caí de boca, fazendo a moça rebolar e gemer alto, “Aiiiiiiiiiii!!!”, sem se importar se ia ou não ser ouvida na sala, enquanto eu fazia pressão com a língua pra já dar uma primeira rasgadinha... Fui por cima, na posição papai mamãe, já direcionando o meu pau praquela bucetinha virgem... Senti quando ele travou na entradinha e comecei a fazer força, logo conseguindo enfiar a cabeça, num estalo, e em seguida enterrando tudo, eu tinha pressa e em poucos segundos já tinha enterrado o meu pau grosso inteirinho na buceta daquela princesa linda, que começou a rebolar freneticamente a cada estocada que eu dava, ficando toda arrepiada e soltando um gemido alto “Ahhhhhhhh”, de gozo, enquanto eu a enchia com a minha porra grossa, que se chocou com força contra o seu útero, fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir a buceta sendo enchida de esperma... Caí de lado... “Me chupe agora, querida!” E Sofia caiu de boca, enquanto eu segurava a sua cabeça contra o meu pau e o espremia dentro da sua boquinha... Ela parecia saborear cada gota com a linguinha ávida... “Você gosta muito do seu namorado, Sofia?” Perguntei. “Claro, padre, senão não estaria namorando!” “É verdade!” Falei sorrindo... Ficamos alguns minutos apenas descansando, enquanto eu apreciava aquele rostinho lindo e a beijava na boquinha. Logo o meu pau já estava pronto de novo... “Sente encima dele, querida!” E ela obedeceu, ficando de cócoras sobre mim e enfiando tudo de vagar na buceta, até o talo... Depois, se apoiou com os joelhos sobre a cama, com uma coxa de cada lado meu... Ela tinha umas coxas maravilhosas! Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo ali... E comecei a ajuda-la a subir e descer, segurando-a pelas coxas, até que ela começou a fazer o movimento sozinha... “E você já teve outros namorados antes?” “Como assim ‘outros namorados’, padre? Eu sou direita! Vou ser mulher de um homem só!” Claro, pensei... E comecei a socar de baixo pra cima, enterrando tudo na bucetinha daquela lindeza, fazendo-a se arrepiar toda... Eu passava as mãos sobre os peitinhos e podia sentir os poros saltados da pele arrepiada de tesão, e os biquinhos pontudinhos... Ela fechava os olhos pra sentir o meu pau na buceta, até que começou a estremecer num gozo, não conseguindo conter um gemido alto, “Haaaaaaaaaaaa”, enquanto recebia outra forte torrente de porra na buceta... Sem que eu pedisse, já correu pra chupar o restinho de porra que saía, espremendo, ela mesma, o meu pau na boquinha, e pegando as gotinhas com a língua... Tive que dar mais uma chupadinha naqueles peitinhos, que me chamavam... Que delícia de menina! Mas eu ainda tinha que atender as outras três que esperavam na sala, e não podia ficar com Sofia todo o tempo que ela merecia... Esta era uma moça pra passar a noite, pensei... “Pronto, querida, você está purificada!” “Mas só, padre? O senhor não vai me pegar por trás também?” Ela queria ser enrabada! “Querida, é melhor não! Dizem que dói muito, sabe?” E ela, parecendo zangada: “Eu sei o que dizem, padre, mas eu também quero!” Ok, pensei... “Tá bem, querida, mas temos que ser rápidos, tá?” E ela, parecendo meio brava: “Tá, tá, padre, vamos começar, então!” Pedi para ela ficar de quatro na cama, fui por trás e vi aquele cuzinho fechadinho, que não passava uma agulha, e mal acreditava no que estava prestes a fazer com aquela princesinha... Não pude evitar de dar uma lambidinha naquele cuzinho delicioso, fazendo a menina estremecer toda ao sentir a minha língua no rabinho, e aquele cheiro de bunda me excitou demais... Tirei o potinho de vaselina , lambuzei o indicador e lambuzei o cuzinho, já fazendo pressão para ele entrar, mas era muito apertadinho... Continuei fazendo força enquanto ela apenas gemia baixinho... Mas eu tinha pressa, então fiz movimentos mais fortes, e em quatro estocadas, enfiei tudo, fazendo-a gemer mais alto... Depois enfiei o polegar e uns dois minutos depois, já estava com dois dedos enterrados no cuzinho da moça, que se mantinha firme, e em mais dois minutos, já estava enfiando três dedos, já extraindo um pouquinho de sangue enquanto ela gemia e mordia o lençol da cama... Depois lambuzei o meu pau e pressionei-o contra o buraquinho apertadinho, até sentir que ele travou... Segurei-a forte pelas ancas e fiz força, pressionando para entrar a cabeça, que, devido à força que eu fazia, entrou num estalo, fazendo a moça soltar um grito alto: “Ai, padre!” Mas permanecia imóvel... Depois de alguns movimentos de vai e vem, todos feitos com força, senti que havia entrado quase até a metade, quando então pressionei com toda a força que eu tinha, segurando-a forte, e fazendo o meu pau saltar para dentro daquele cu num outro estalo, enterrando-se até o fundo no cuzinho da menina... Notei que o corpo de Sofia amoleceu e percebi que ela havia desmaiado, e que o sangue já escorria e pingava sobre o lençol, mas não parei e comecei a socar forte, aproveitando que a moça, desmaiada, não sentia a dor, e quando ela acordou já sentiu o meu pau enterrado no cu até o talo, e recebia as fortes estocadas que eu dava... Começou a rebolar de tesão, e gemendo de dor, até receber um jato de porra quente no cu, que a fez estremecer inteira... Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o estrago... Estava um buraco enorme, todo esgaçado e em carne viva... Ia ficar inchado, pensei... Me joguei sobre a cama e olhei para o rosto dela, que estava séria, parecendo também não estar acreditando no que havia acontecido... Então ela se jogou do meu lado, puxei-a para mim e lhe dei um longo beijo de língua, que ela correspondeu ainda cheia de tesão... “Pronto, querida, agora você está pronta!” E ela: “Não, padre, ainda faltam duas coisas” Pediu pra eu ficar de bruços e começou a chupar o meu cu, me deixando excitado novamente... A menina queria tudo mesmo! Depois pediu para eu virar de frente e sentou em cima do meu pau, enterrando-o todo no cu. Perecia que havia se disseminado na cidade uma lenda de como tinha que ser o ritual da purificação, e as moças estavam exigindo o ritual completo! E aquela beleza de moça ficou subindo e descendo com o meu pau enterrado no cu até sentir o corpo estremecer e gozar de novo, recebendo mais porra no cu... Então um pensamento feliz me ocorreu: já fazia tempo que eu não precisava mais das minhas sessões solitárias de masturbação, graças às mocinhas lindas e recatadas daquela cidade, que estava se tornando o meu paraíso... “Então, perguntei pra Sofia, satisfeita agora?” E ela, sorrindo: “Agora tô, padre!” E veio e me deu mais um longo beijo de língua: “Obrigado!” “Então, vamos voltar pra sala?” Falei... “Vamos sim!” Ela ficou de pé e soltou um gritinho “Ai! Meu cu tá doendo, padre!” E eu: “Pois é, eu te avisei, não foi?” Então ela deu uma risadinha e começou a se vestir, enquanto eu fazia o mesmo... Depois, peguei-a pela mão e a levei de volta pra mãe dela, que nos aguardava na sala... Ela andava meio de pernas abertas, mostrando que estava sentindo alguma dor... Na sala, as outras meninas nos olharam chegar curiosas... Viram que Sofia estava toda descabelada, e que andava com dificuldades, e pareceram ficar ainda mais interessadas, sem se impressionarem com o estado da irmã, parecendo já saberem o que tinha acontecido com ela... Maria falou que já tinha uma pomadinha pra cicatrizar e que depois iria dá-la pra moça passar no cu... “Senhora, falei, não seria mais rápido se eu purificasse as outras três ao mesmo tempo” E ela: “Ao mesmo tempo, padre? O senhor quer levar a Fabiana, a Juçara e a Marcela pro quarto e purificar as três de uma só vez?” “Sim, falei, assim ganhamos tempo, ou terei que ficar aqui até a noite...” Ela pareceu concordar... “Tá bom, padre, seja como o senhor quiser!” Pedi para tomar um banho, e depois do banho, pedi também um copo de leite e Maria me deu leite com bolo, enquanto as meninas conversavam na sala, com Sofia, que contava empolgada tudo o que eu tinha feito com ela... Depois, Maria pegou a pomada e entregou-a para Sofia, que foi para o banheiro, ainda andando meio torta, passa-la no cu e na buceta. Uma hora e meia depois, eu já tinha tomado banho e já tinha feito um lanchinho pra recarregar as energias... Estava pronto para aquelas três princesas: Fabiana, de 17, Juçara, de 15 e a pequena Marcela, de 11 anos... Eu ainda não sabia direito o que faria com elas, principalmente com a pequena, mas isto ia depender do que elas quisessem, ou exigissem, que eu fizesse, já que elas já pareciam conhecer o ‘ritual’...
# Parte9:
Depois de ter ficado quase duas horas enrolando, sem saber o que fazer, eu estava pensando em arranjar uma desculpa pra ir embora daquela casa... Eu não estava me sentindo muito à vontade em levar uma menina de onze anos para a cama; estava sentindo que não seria capaz de fazer aquilo, mesmo sabendo que para ela e para todos naquela casa, tudo não passava de um ato religioso... Eu sabia que a menina não iria aguentar um pau enorme como o meu e que a mãe dela não queria nem saber disto, mas eu me preocupava... E também não queria magoar a menina, excluindo-a da ‘purificação’. Primeiro eu achei que levando as três para o quarto juntas, ficaria mais fácil, já que eu não me concentraria apenas nela, mas depois percebi que aquela não era a solução... Eu precisava cair fora dali. Então Deus percebeu o meu dilema e me tirou daquele aperto... De repente, bateram à porta e Maria foi atender. Era um menino trazendo um recado para eu ir para a igreja, que estavam me esperando lá. Ele não sabia me dar mais detalhes.
Pedi desculpas para elas e saí apressado em direção à igreja... O menino me acompanhou e, no caminho, disse que muitas pessoas me viram entrar na casa de Maria e que, como a cidade é pequena, lá na igreja todos já sabiam onde eu estava...
Cheguei à igreja e encontrei a menina Luciana, de 14 anos, que tinha sido purificada pelo padre Olavo, antes de mim, e com quem eu já tinha ido pra cama também. Ela estava junto a uma senhora que devia ter uns trinta e poucos anos, nova e muito bonita, e de outra menina, quase do tamanho de Luciana, todas as três muito parecidas. Ao me ver, a mulher, parecendo nervosa, veio na minha direção: “Padre, preciso muito falar com o senhor!” “Vamos até a sacristia, minha filha...” Ela parecia estar meio fora de si e nem pediu a minha bênção... Na sacristia, sentamos em algumas cadeiras e ela começou: “Padre, há um vagabundo estuprador solto nesta cidade! Um pedófilo sem vergonha!” Vagabundo estuprador? Pedófilo sem vergonha? Será que ela estava falando de mim? Fiquei preocupado. Olhei para Luciana, que me olhou e baixou a cabeça... Fiquei mais preocupado ainda. Meu coração ficou acelerado e minhas pernas começaram a tremer, eu tinha ido longe demais... “Vagabundo estuprador? Como assim, minha filha?” E ela, ainda muito nervosa: “Padre, ele mexeu com a minha filha, padre! Já fui na polícia e dei queixa.” Minha pressão caiu, pensei que ia desmaiar. Eu ia ser preso! “Me-mexeu c-com Luciana?” Perguntei. Eu estava prestes a desmaiar bem ali na frente delas... Ela olhou para Luciana e fez um sinal negativo com a cabeça que me deixou apreensivo, sem saber o que ela estava pensando. “Como assim com Luciana, padre? Não! Luciana é purificada e todo mundo sabe disto!” Eu não estava entendendo mais nada... “Não estou entendendo, minha filha...” Padre, Luciana é uma menina purificada e todos respeitam as mulheres purificadas, mas Isabela não!” Eu ainda estava confuso, mas as minhas pernas haviam parado de tremer, e perguntei: “E quem é Isabela, minha filha?” “E esta minha filha aqui, padre!” Ela falou apontando para outra menina... Comecei a entender menos ainda... Então, lembrei que Luciana disse que ia pedir para a mãe pra trazer Isabela para mim, pra ser purificada também... Mas, que eu me lembre, eu não tinha concordado. Mesmo assim, minhas pernas voltaram a tremer. O que aquela mulher queria comigo, afinal? Porque a pressa? E porque foi dar queixa na polícia? Até onde eu sabia, com relação à Isabela, eu estava inocente! “Mas, que eu saiba, ninguém mexeu com Isabela...” Falei. “E o que o senhor sabe, padre? O senhor já conhecia Isabela?” “Não, minha filha... Eu estou apenas supondo...” Eu estava mesmo confuso... “Por favor, explique tudo, minha filha!” Falei. “Padre, Luciana me disse que o senhor queria purificar Isabela... Até aí tudo bem! Eu estava pensando se devia deixar ou não, porque ela ainda é muito nova... Mas então, padre, agora a pouco, ela estava andando pela rua, quando voltava da aula, e um homem passou de bicicleta e mostrou o pênis para ela, padre! Imagine! A minha filha viu o pênis de um homem adulto!” Comecei a entender... “Então a senhora foi na polícia dar queixa desse homem?” E ela: “Sim, padre, e a polícia já deve até ter prendido ele...” Eu já estava aliviado, a minha pressão voltou ao normal e as minhas pernas pararam de tremer... “E o que é que o padre tem a ver com isto, minha filha?” Eu perguntei. E ela, parecendo brava: “Tudo, padre! Eu não quero que a minha filhinha fique nem mais um minuto desse jeito!” Era mesmo difícil de entender, e perguntei: “Desse jeito como, minha filha?” E ela, nervosa com a minha dificuldade de entender o problema dela: “Assim impura, padre! A minha filha está impura!” Eu não estava acreditando no que estava prestes a ouvir daquela mãe... “Mas ela só olhou, minha filha, ou foi tocada também?” E a mulher: “Tocada? Deus me livre, padre! Ela disse que só olhou, mas isto já deixa uma mulher impura!” Era mesmo um absurdo as coisas que eu ouvia dessa gente! “Não, minha filha, ela não está impura!” A mulher continuava nervosa. “Padre, o que o senhor está dizendo? Como não? Eu quero que o senhor purifique a minha filha, padre!” Aquilo era o cúmulo do fanatismo religioso, pensei. “Não é preciso, minha filha, deixe ela como está! Como a senhora mesma disse, ela é muito nova...” Então a mulher caiu em prantos: “Padre, porque o senhor não quer purificar a minha filha, padre? O que isto vai custar pro senhor?” “Quantos anos ela tem?” Perguntei. “A Luciana já não lhe disse que ela tem 12 anos?” Falou a mãe. Olhei para Isabela... “E o que você acha, Isabela? Você acha que precisa ser purificada só por causa disto?” E ela: “Claro que sim, padre! Quando eu for purificada e todo mundo souber disto, eu vou ser respeitada e ninguém mais vai mexer comigo!” Era mesmo incrível aquilo! Eu acabara de cancelar uma purificação por achar que a menina era muito nova, e agora isto! “Desculpe, mas ainda não sei o seu nome...” Falei para a mãe. “Meu nome é Anita, e meu marido se chama Carlos... Nós moramos logo aqui na rua de trás, Luciana frequenta a crisma e no ano que vem Isabela vai começar também... Somos pessoas honestas, padre, e não podemos viver com esta mancha na nossa família! Isabela precisa da sua purificação!” Então perguntei: “Anita, você sabe como é feita a purificação?” “Sei sim, padre! Eu mesma fui purificada pelo padre Antônio quanto tinha 13 anos... Qual a diferença minha para Isabela? É só um ano!” Ela falava com naturalidade... “E quando a senhora está pensando em fazer essa purificação?” E ela: “Agora, padre, a minha filha não pode continuar nem mais um minuto como está!” Lembrei daquela garrafa de whisky que eu tinha no armário da cozinha... Será que se eu ficasse bêbado, eu seria capaz? Então, Luciana falou: “Eu posso acompanhar, padre?” Ao que a mãe comentou: “Sim, padre! Luciana pode acompanhar, ela já tem experiência e pode ajudar...” Eu precisava tomar uma decisão: ou atendia ao que essa gente esperava de mim, assim como o padre Antônio e o meu antecessor faziam, ou tinha que cair fora dali e voltar pra minha vidinha medíocre de masturbador solitário, e ser infeliz pra sempre... Eu sabia que a questão ali não era comigo; qualquer outro padre que estivesse ocupando o meu lugar teria que fazer o mesmo. Eu sabia também que já faziam várias horas que eu não gozava e que o demônio dentro de mim logo estaria me cobrando alguma ação... Pensei na garrafa de whisky e decidi mostrar pra essa mulher quem eu era, na verdade, e do que também era capaz. “Está bem, Anita. Vamos fazer assim, então, elas estudam à tarde, certo?” “Sim, padre!” Ela respondeu. E continuei: “Então você pode deixar que passem a noite comigo... E se você quiser, podemos aproveitar e purificar você também...” “É, padre? Eu quero, sim!” “Então deixe as duas aqui, vá pra casa agora, fale pro seu marido o que vamos fazer e volte lá pelas 11 da noite e traga escovas de dentes e o que mais achar necessário...” O rosto dela se iluminou num sorriso, parecia que aquilo era muito mais do que ela esperava de mim... Então ela veio beijar a minha mão e me pedir a bênção antes de sair. Beijou as duas filhas e se retirou, me deixando ali na sacristia com as duas meninas...
“Quantos anos a sua mãe tem, Luciana?” Perguntei curioso. “31, padre...” Anita, tão linda quanto as filhas, era uma gostosa, pensei... Senti que o meu demônio começava a acordar. Eram quase seis da tarde e então levei as meninas para a casa paroquial, onde lhes dei um nescau com pão, enquanto eu emborcava meio copo de whisky. Quando elas terminaram, enchi outro copo e fui com elas para o quarto, com o copo na mão. Eu estava começando a ficar excitado, e sabia que iria precisar ejacular várias vezes enquanto os estímulos continuassem, pra me aliviar... Este havia sido o meu tormento a minha vida inteira, mas não naquela cidade...
No quarto, Luciana me disse que o padre Olavo havia lhe ensinado a enfiar coisas no cu para alarga-lo um pouco antes de fazer anal pela primeira vez... Então, ela e Isabela trocaram um olhar safadinho, Isabela tirou a calcinha por debaixo do vestido, ficou de quatro na cama e ejetou uma vela enorme de dentro do cu! “O que é isto?” Perguntei assustado... E Isabela, com um sorriso sapeca, falou: “Como eu sabia que logo a minha mãe ia me deixar vir aqui, segui o conselho de Luciana... Já enfiei cenoura, pepino e agora essa velinha... Acho que não vou dar muito problema na hora de fazer o anal...” E eu que pensava que já tinha visto de tudo naquela cidade! Mas naquela noite, eu ia dar o troco pra essa gente! Eu ia pegar a mãe e as duas filhas e ia produzir um belo de um incesto com essas safadas, pensei!
# Parte10:
Luciana devia ter quase um metro e meio de altura, e Isabela era uns quatro ou cinco centímetros menor, e ainda mais magrinha... As duas eram duas gatinhas lindas, ambas de cabelos pretos compridos, rostinhos delicados, narizinhos finos e pontudos... Meninas bonitas mesmo, dessas que os meninos olham e já ficam babando...
E Isabela continuava na posição de quatro sobre a cama, depois de ejetar aquela vela enorme de dentro do cu, estando ainda de vestido. Não pude deixar de levantar o vestidinho da menina pra dar uma olhada... Abri a bunda dela com as mãos e não acreditei quando vi aquela bundinha pequena e branca com aquele buraco vermelho imenso, já aberto no cu... Meu pau reagiu na hora. Pedi para as duas tirarem a roupa, o que elas fizeram rapidamente, exibindo aqueles corpinhos lindos... O corpinho de Luciana eu já conhecia, pois já havia passado uma manhã inteira fodendo com ela bem ali naquela cama uns dias atrás, quando ela veio se apresentar a mim e pedir mais purificação, pois já estava com saudades de dar uma fodida desde que o padre Olavo, que era quem a pegava de vez enquanto, tinha sumido da cidade. Ela tinha uma bucetinha cabeluda, pernas bonitas e fortes, coxas grossas, cinturinha fina, bundinha empinada e dois botõezinhos do tamanho de ameixas no lugar dos seios. O corpinho de Isabela era quase igual, porém era menor que o de Luciana, mais branquinho, com pernas igualmente fortes, coxas grossas e sensuais, pentelhos ralos na bucetinha e praticamente sem seios, ainda...
Coloquei Isabela deitada na cama, abri as pernas da menina e contemplei aquela bucetinha fechadinha, já começando a inchar de tesão... Não dava nem pra ver o cabacinho e tive que abrir os lábios da bucetinha com os dedos para dar uma olhada... Ali estava ele, vermelhinho, intocado... Não resisti mais e caí de boca, faminto de buceta que estava, na bucetinha da menina, que já estava toda molhadinha e estremeceu todo o corpinho ao sentir a minha língua tocar a sua bucetinha cheirosa, soltando um gemido alto e quase descontrolado, “Ahhhhiiiiii”, enquanto rebolava a cintura e apertava a minha cabeça contra a xana, louca de tesão... Eu lambia aquele cabacinho molhado, arrancando gritinhos de tesão da menina a cada passada de língua que dava contra o valinho. Enquanto isto, Luciana apenas nos observava sentada do outro lado da cama, perto da parede, também peladinha, com as pernas entrecruzadas e com a bucetinha semi arreganhada e pronta para mim... Deitei de barriga para cima na cama e pedi para Luciana sentar sobre o meu pau e enfiá-lo na buceta, e pedi para Isabela sentar na minha cara, de frente para Luciana... Luciana, toda molhadinha, enterrou tudo na buceta e ficou subindo e descendo, enquanto eu segurava a bundinha de Isabela e lambia aquela bucetinha virgem ouvido os gemidinhos das duas irmãs que ardiam de tesão e se apoiavam uma na outra buscando equilíbrio, enquanto mexiam os quadris em busca de prazer... Eu lambia aquele cabacinho molhado e tentava enfiar a língua no buraquinho pequeno, para rasga-lo, e senti quanto ela entrou, rasgando o hímen da menina e invadindo aquela grutinha intocada, fazendo a pequena Isabela gemer alto de tesão “Hmmmmmmmmmm!”, rebolando a bucetinha na minha cara e me deixando com o rosto todo babado com o gozo e com o sangue que já saía da bucetinha dela... Logo, Luciana já estremecia num grande gozo também... Eu não havia gozado ainda, estava guardando a primeira porra para Isabela. Tirei as duas de cima de mim e fui por cima de Isabela, mordiscando os biquinhos dos seus seios, que já saltavam proeminentes para fora no peitinho reto, subi mais e lhe dei um longo beijo na boca, que a menina correspondeu com paixão, sentindo na minha boca vermelha o gosto da própria buceta e do próprio sangue... Era o primeiro beijo que ela dava na vida, e com ele ela já provava também o gosto do próprio cabaço rasgado. Depois encaixei o meu pau na entradinha da bucetinha dela e forcei, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo, arrancando um grito alto da menina “Aiii!”, que deu pra ouvir lá da rua, pensei... E continuei forçando e fazendo meu pau grosso arregaçar aquela grutinha pequena, entrando quase até a metade... Eu e ela já estávamos suando, ela gemia cada vez mais forte e eu ainda nem tinha enfiado tudo. Pensei que este era o limite da menina, então comecei a socar de vagar o meu pau grosso contra a bucetinha arregaçada dela, entrando até a metade e arrancando gemidos altos e tremores fortes do corpinho dela, que parecia estar tendo um orgasmo atrás do outro... Então gozei e enchi a menina com uma enorme quantidade de esperma que eu tinha acumulado naquela tarde, estufando o canal vaginal da menina com porra grossa, que ela pareceu sentir jorrar pra dentro dela, quando me abraçou forte e me beijou de língua, cheia de tesão, enquanto rebolava feito louca sentindo os jatos de esperma... Tirei o pau, fazendo jorrar para fora da bucetinha um forte jato de porra misturada com sangue, que fez uma grande mancha marrom sobre o lençol branco... Isabela olhou para a irmã e as duas trocaram um sorrisinho de cumplicidade, parecendo satisfeitas com o que acabara de acontecer. Me joguei na cama exausto... Luciana olhou pra Isabela e para o meu pau, e Isabela, sem eu dizer nada, foi chupá-lo, esforçando-se para enfiar na boca a cabeça melada do meu cacete, que parecia enorme para aquela boquinha pequena... Então segurei a cabecinha dela contra o meu pau, com a boquinha encostada na cabeça dele, comecei a espremê-lo, deixando a menina chupar o esperma que saía, parecendo deliciar-se com aquilo... Puxei Luciana contra mim e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu arfando a respiração de tanto tesão... Após um pequeno intervalo em que fui chupado por Isabela enquanto beijava Luciana, coloquei Luciana deitada na cama e a peguei na posição papai mamãe, socando forte o meu pau contra a sua bucetinha até fazê-la gozar com um gemido alto, “Hãmmmmmmmm”, enquanto eu a enchia de esperma na buceta... Quando tirei o pau, fiz sinal para Isabela chupá-lo, ao que ela atendeu de pronto, colocando a boquinha na ponta da cabeça e espremendo-o para sair todo o restinho de porra de dentro, que ela recolhia com a língua e engolia com prazer...
“Em que ano você está na escola, Isabela?” “Na sexta, padre...” Ela respondia enquanto ainda chupava o meu cacete... Eu queria saber um pouco mais sobre a pequena Isabela... “E como foi que aconteceu com aquele tarado?” Então ela, parecendo ainda um pouco revoltada com aquilo, mas sem parar de chupar o meu pau, começou a falar: “Eu sempre venho da escola com Luciana, “deu um chupadinha...” mas hoje eu vim sozinha, quando aquele velho “chupadinha...” tarado veio bem de vagar de bicicleta, começou a andar “chupadinha...” do meu lado e perguntou se eu queria... Então eu olhei e vi que ele estava com “chupadinha!” o pinto duro pra fora, segurando com a mão, aí “chupadinha...” saí correndo, cheguei em casa e falei pra mãe, que ficou revoltada com “chupadinha..” aquilo... Pra nossa mãe, se tem uma coisa que ela dá valor é à pureza “chupadinha...” das filhas... Ela não deixa eu e Luciana nem chegarmos perto “chupadinha...” de meninos, e agora vem esse “chupadinha...” velho!” Ela falava aquilo com sentimento, quase chorando, enquanto chupava o meu pau agachada entre as minhas pernas, deixando escorrer pela bucetinha pequenas gotas de sangue e esperma que sujavam o lençol...
Deitei na cama e pedi que ela sentasse em cima do mau pau e o colocasse na bucetinha... Ela colocou uma perna de cada lado dos meus quadris e começou a descer enquanto Luciana segurava o meu pau duro e o conduzia na direção da bucetinha da irmã, que sentou encima e começou a soltar o peso, descendo sobre o meu mastro até que o movimento travou na metade... “Tente enfiar mais, querida!” Falei. Ela começou a subir e descer, sempre soltando mais o peso, e parecia que aquela bucetinha pequena estava mesmo querendo engolir mais o meu cacete... Segurei-a pelas coxas macias e comecei a socar de baixo pra cima, de vagar, levantando a menina com o meu pau, deixando-a apoiada apenas com as pontas dos pés no lençol, e depois relaxando o meu corpo sobre a cama, deixando o peso dela cair sobre o meu cacete duro, como se ele fosse um bate estacas, só que, neste caso, a estaca estava sendo enterrada de baixo pra cima. Senti o sangue da bucetinha dela escorrer pelo meu saco e perguntei se estava doendo e se ela queria que eu parasse. “Claro que não, padre, quero tudo, até o fim, igual o senhor fez com Luciana!” Ela falava ofegante, expressando no rosto um enorme prazer e satisfação ao sentir que a sua pequena bucetinha estava conseguindo engolir o meu pau grosso inteirinho... Após mais algumas estocadas, ela estremeceu todinha quando sentiu os meus pentelhos tocando os lábios da sua bucetinha arregaçada, e soltou um gemidinho de prazer, parecendo que nem estava sentindo dor “Uhhhhhh”. E o meu pau grosso estava inteirinho enterrado dentro da bucetinha da pequena Isabela... Segurei firme as coxas da menina, que estava com o corpinho todo arrepiado de tesão, e comecei a socar forte de baixo pra cima, jogando-a pra cima a cada estocada e deixando-a cair com força sobre o meu pau, enterrando tudo sempre, o que fazia um barulho “chlap, chlap”, de carne se chocando contra carne, e arrancando gemidos altos da menina, numa mistura de prazer e dor, que podiam ser ouvidos lá da pracinha, “aiii, aiii, aiii, aiii”, até que ela estremeceu o corpinho inteiro soltando um grito alto de gozo “Aiiiiiiiiii!!!” e deixando o corpinho cair para a frente, sobre mim, para mais um longo beijo de língua enquanto seu corpinho estremecia em um último tremor quando ela se sentiu sendo enchida com fortes jatos de esperma que se chocavam contra o seu pequeno útero... Quando finalmente saiu de cima, a porra espirrou pra fora da bucetinha pra cima da minha barriga. Mandei Luciana chupar o meu pau e Isabela limpar a minha barriga com a língua, ao que as duas obedeceram famintas de tesão... “Está doendo, Isabela?” Perguntei preocupado. “Só um pouco, padre, eu já sabia que ia ser assim... Mas está bom!” Então eu pensei: Isabela era mais ou menos do tamanho da pequena Marcela, filha de Maria, que era só um ano mais nova, e se ela tinha aguentado tudo, Marcela também aguentaria... Por que não? Então, se Maria viesse insistir, eu iria aceitar sim, pra fazer a alegria daquelas meninas e da mãe... E essa ideia de enfiar coisas no cu pra já ir alargando, também não era má... Eu precisava aproveitar esta ideia do padre Olavo, aquele safado! Pelo jeito, o único padre metido a moralista que aquela cidade havia conhecido, era eu, e eu tinha que parar com isto. Peguei o meu copo de whisky, que estava sobre o criado mudo, e tomei um grande gole, quando ouvi baterem à porta. Devia ser a mãe das meninas, aquela gostosa que estava vindo me dar a buceta também, pensei. Enrolei uma toalha na cintura e fui abrir a porta pelado... Eram Anita e o marido: “Boa noite, padre! Vim pra passar a noite também... Este é meu marido, Carlos. Ele quer dar uma olhada nas meninas...”
# Parte11:
Anita beijou a minha mão, pedindo a bênção, e o mesmo fez o marido... Pareceram não ter estranhado o fato de eu estar nu e apenas enrolado com uma toalha... Eu, que havia acabado de arregaçar a bucetinha da filha caçula deles, ainda fiquei excitado ao ver Anita, a mãe da menina, sabendo que logo seria ela quem estaria engolindo a minha vara. “Boa noite! Entrem! Elas estão no quarto... Esperem um pouco, por favor!” Fui até o quarto e disse para as meninas que pai delas queria vê-las e que iria leva-lo até o quarto... Elas correram em se cobrir com um lençol, ficando sentadas lado a lado na cama, encostadas na parede do outro lado. Chamei o casal. O quarto exalava um forte cheiro de sexo. Carlos, o pai das meninas entrou e viu as duas filhas sentadinhas na minha cama, apenas encobertas por um lençol fino, que não escondia as suas formas nuas... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de sangue e esperma, mostrando para quem quisesse entender o que estava acontecendo naquele quarto... Aquela situação me excitou ainda mais e eu não consegui controlar o meu pau, que ficou duro como ferro, levantando a toalha e ficando com a cabeça pra fora... O pai das meninas perguntou se elas estavam bem e elas responderam que sim... E Isabela ainda completou: “Eu já fui purificada na frente e agora falta atrás, papai...” Ao que Carlos fez um sinal com a cabeça como se entendesse o que ela disse... “Se as meninas não tivessem vergonha de ficarem nuas na sua frente, eu convidaria o senhor para acompanhar...” “Entendo, disse ele, mas não quero atrapalhar...” Ele falou, quando a toalha caiu no chão, expondo o meu caralho enorme, de 19 centímetros, e quase tão grosso como uma lata de cerveja, o que pareceu deixa-lo espantado e preocupado... “Padre, cuidado pra não machucar as minhas meninas!” Ele falou meio nervoso, ao que eu respondi que estava tudo sob controle... “Sua esposa também vai ser purificada, certo?” E ele: “Sim, padre, esta noite as minhas mulheres são todas suas... Amanhã vou ter em casa três lindas mulheres purificadas! Que bom, não é, padre?” Ele parecia empolgado com a ideia... “Sim, meu filho...” Falei já passando a mão na cintura da mulher dele, puxando-a para mim e dando uma cheirada maliciosa no seu pescoço... Anita era uma mulher pequena, um pouco mais alta que Luciana, a filha mais velha, e aos 31 anos, devia ter um corpinho espetacular! Ela estava toda perfumada e a minha vontade era de já enfiar a mão naquela buceta gostosa, só pra olhar pra cara dele e ver o que ele fazia... E por que não, pensei? Puxei o rosto dela e dei-lhe um beijo de língua na frente do marido, que ela correspondeu já cheia de tesão, peguei a mão dela e coloquei sobre o meu cacete duríssimo, que ela apertou, enquanto eu enfiava a mão por baixo do vestido e por dentro da calcinha, sentindo na palma da mão aquela buceta cabeluda e enfiando dois dedos dentro da buceta da moça, enquanto olhava para o marido dela, que parecia não estar vendo o que eu fazia com a mulher dele... E falou: “Bom, padre, eu vou indo pra deixar vocês quatro à vontade...” E saiu do quarto. Eu e Anita fomos atrás dele, que deu um selinho nela já na porta da rua e depois pegou a minha mão, com o cheiro da buceta da mulher dele, beijou, pediu a minha bênção e foi embora... “Até amanhã, querida!”
Enquanto o víamos sair, ainda de porta aberta, continuei bolinando a buceta de Anita e beijando-a na boca, já arrancando daquela gostosa os primeiros gemidos de tesão. Depois, peguei-a pela mão e a levei para o quarto, onde estavam as meninas... Na frente da mãe elas não tinham vergonha de ficarem nuas, e se livraram do lençol, o que fez com que Isabela, com as pernas entrecruzadas, deixasse a mostra a bucetinha vermelha e suja de sangue, que chamou a atenção da mãe: “Doeu, filha?” “Um pouco, mamãe... Quer ver?” E reclinou-se para trás, encostando-se na parede, abrindo as coxas com as pernas dobradas, os joelhos elevados e os pés apoiados na cama, e abrindo a bucetinha com as duas mãos, mostrando para a mãe o buraco sujo de sangue que estava no lugar onde a pouco estava o cabacinho dela... “A vagina da sua filha está purificada, minha filha!” Falei. “Sim, padre! Obrigado!” Peguei Anita novamente, toda linda que estava com um vestido rodado, que ia até abaixo dos joelhos, e a beijei mais uma vez. Dessa vez ela mesma levou a mão ao meu pau duro e sujo do sangue do cabaço da filha e o apertou, sem eu precisar fazer nada... “Tire a roupa, minha filha!” E ela começou a se despir, exibindo um corpinho cheio de curvas e que faria inveja a muita mocinha nova... “Me chupe, querida!” Ela se abaixou sobre os calcanhares e abocanhou o meu pau sujo, com gosto de sangue e da água do gozo das duas meninas. Ela sabia de onde vinha aquele gosto, e isto pareceu multiplicar o seu tesão, fazendo-a chupar e lamber o meu pau gemendo baixinho, até deixa-lo limpinho, enquanto eu alisava os seus cabelos... Depois, pedi para Isabela deitar-se na cama e a peguei na posição papai mamãe novamente, arrancando gritinhos da menina a cada estocada que eu dava com meu pau grosso sobre sua bocetinha pequena, fazendo-a estremecer em mais um gozo enquanto me beijava de língua na boca e eu a enchia de porra na bucetinha, sob o olhar incrédulo da mãe, que parecia espantada ao ver a filhinha caçula, tão pequena, engolir a jeba grossa do padre naquela bucetinha minúscula, ainda quase peladinha... Pedi para Isabela permanecer deitada na mesma posição e mandei Anita ficar de quatro para mim, de frente para a filha de pernas abertas, contemplando o buraco da buceta da menina, de onde escorria um fiozinho de porra... Fui por trás de Anita, abri a bunda dela e vi que o cu da mulher era ainda virgem! Mas não por muito tempo, pensei... Depois abri aquela buceta cheirosa, e encostei o meu pau, fazendo-a respirar fundo, já sabendo o tamanho da vara que iria levar, indicando que a do marido não era nem de perto tão grossa como a minha... Ela estava toda molhada, encaixei a cabeça e fiz força, fazendo meu pau entrar em duas estocadas, enterrando-se até o fundo e arrancando um urro alto de prazer da mulher: “Uhhhhhhhhh”, que dava pra ouvir lá da rua. Comecei a socar o meu pau contra a buceta daquela gostosa , que começou a rebolar, cheia de tesão enquanto olhava para a buceta escancarada da filhinha caçula, e falei: “Chupe a vagina purificada de Isabela e aproveite todo o esperma santo que escorre dela!” E não precisei falar duas vezes. Anita caiu de boca na buceta da filha, que revirou os olhos de tesão ao sentir a língua da mãe na sua bucetinha, apertou a cabeça da mãe entre as coxas, forçando a sua cabeça contra a bucetinha dela, e gozou na boca da mãe, fazendo-a sentir o gosto da porra do padre misturado com o gozo da filha recém desvirginada... Anita também não resistiu aquela cena e gozou, estremecendo o corpo inteiro sem largar a bucetinha da filha, e sentindo a minha porra invadindo a sua buceta... Tirei o pau pingando e o ofereci a Luciana que o abocanhou cheia de tesão, enquanto, logo ao nosso lado, Anita abria as pernas, oferecendo a buceta cheia de porra para a Isabela, que caiu de boca, sugando a buceta da mãe, que pareceu gozar mais uma vez ao sentir a linguinha da filha lambendo a sua buceta, “hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, tentando conter um grito que parecia mais forte do que ela, e que soou alto, ecoando pela noite da pequena cidade, enquanto alisava os cabelos da menina, que a chupava forte, faminta pela buceta da mãe...
Coloquei Luciana de bruços, passei um pouquinho de saliva no cuzinho dela e enterrei o meu pau inteirinho. Luciana, apesar da pouca idade e do tamanho pequeno, já estava acostumada a levar vara no cu, e adorava isto. Ela foi ensinada pelo padre Olavo e levou muito a vara dele no cu, e depois ainda passou uma manhã inteira comigo, logo que cheguei na cidade, e eu descarreguei todo o meu tesão dentro dela, na buceta e, principalmente, no cuzinho da menina, que logo calibrou o anelzinho do cu pela a grossura do meu cacete.
Ali estávamos nós em plena orgia de purificação, comigo fodendo o cu de Luciana, a filha mais velha de Anita, que estava sendo chupada por Isabela, a sua filhinha caçula, que sugava a minha porra de dentro da buceta da mãe, que havia acabado de fazer o mesmo na bucetinha dela...
Isabela e Anita deram uma parada, admiradas ao verem Luciana engolir a minha vara grossa inteirinha no cu, e gemer de prazer, sem dor, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo!
Vendo o interesse delas, deitei de frente na cama a mandei Luciana sentar e enterrar o meu pau no cu naquela posição, que deixava tudo mais fácil de ser observado... Luciana, que era apenas um pouco maior que Isabela, sentou de vagar, em um movimento só, engolindo a minha vara inteirinha no cu e soltando um suspiro de prazer que deve ter posto inveja nas duas, e depois inclinou-se para trás, apoiando-se com as mãos sobre as minhas pernas e exibindo bem o seu cuzinho com o meu pau inteirinho enterrado até o talo, sob os olhares incrédulos da mãe e da irmã... Depois começou um movimento rápido de sobe e desce, até explodir em um gozo profundo enquanto eu a enchia o cu de esperma.
Mandei Isabela chupar a porra do meu pau e Anita chupar a porra do cu de Luciana, e todas obedeceram de imediato... Em seguida, enquanto Anita, gemendo de tesão, ainda enfiava a língua no rabinho da filha mais velha, arrancando urros de prazer da menina, mandei Isabela ficar de quatro, passei um pouco de vaselina no meu pau e a peguei por trás, direcionando a cabeça do pau para o anelzinho rosado do seu cuzinho... Ela já havia treinado o cuzinho para aquela hora, enfiando vários objetos ali dentro, e agora seria o teste final, onde iríamos ver até onde ela tinha alargado aquele buraquinho... Senti que a cabaça do meu pau se firmou no buraquinho, então segurei-a pelas ancas e puxei-a contra mim com força, porém de vagar, testando a resistência daquele rabinho. Como se estivesse dando as boas vindas ao meu caralho, o anelzinho do cuzinho da pequena Isabela foi se esgaçando de vagar, conforme eu fazia pressão, até engolir a cabeça do meu cacete inteira, de forma suave e, aparentemente, sem dor, porque a menina apenas gemia baixinho, mas era um gemido de tesão... Eu já havia aprendido a diferenciar os gemidos de tesão dos de dor, e aquele gemido de Isabela indicava que ela estava se deliciando ao receber a cabeça do meu pau dentro do seu cuzinho virgem. Mas ainda faltava a pior parte, porque a cabeça era a parte mais fina do meu pau, que engrossava de repente do pescoço pra trás. Continuei com cuidado, segurando a menina pelos quadris e puxando-a para mim, enquanto pressionava o meu pau contra o seu cuzinho... Aos poucos, bem de vagar, fui testando a resistência do cuzinho de da menina, que esticou-se ao máximo, até engolir o meu pau quase inteiro. Faltava pouco... Então comecei com suaves movimentos de vai e vem, tirando e botando, enquanto a menina gemia num misto de tesão e dor, mas observei que não estava saindo muito sangue, o que indicava que não deveria estar doendo muito, até que consegui encostar os meus pentelhos contra a bundinha branca daquela princesinha, fazendo-a sentir que o seu cuzinho havia engolido inteiro o grosso caralho do padre. Isto arrancou um tremor de Isabela, que começou estremecendo a bunda e depois se espalhou pelo corpinho inteiro da menina, que parecia estar gozando e começava a rebolar na tentativa de sentir mais aquela sensação, que parecia tão boa. E continuei socando de vagar enquanto ela rebolava de tesão, até que fui aumentando o ritmo e ganhando velocidade, emitindo um som constante “pá, pá, pá, pá...” do meu corpo se chocando contra a bundinha da menina, que começou a estremecer e gemer alto, até soltar um grito de gozo que pode ser ouvido até pelo pai dela, lá na casa deles, “AAAhhhiiiiiiiiii!”, enquanto eu enchia o seu cuzinho com um jato de porra que estufou o seu pequeno reto, sob o olhar espantado da mãe. Ainda com o pau dentro do cuzinho de Isabela, fiz um gesto para a mãe dela, Anita, se aproximar e encostar a cabeça bem perto da bunda da filha. Então tirei o pau de dentro e, rapidamente, posicionei a boca de Anita na direção do cu da menina, a tempo receber o jato de porra que jorrou lá de dentro do cu da filha direto na sua boca. Anita engoliu tudo e depois continuou a chupar o cu da filha soltando gemidinhos famintos, cheia de tesão, enquanto a menina rebolava de tesão na boca dela... Enquanto isso, ofereci o meu pau melado para Luciana chupar e aproveitar a porra que ainda escorria por ele...
Terminada essa sessão de foda, ingeri o restante do copo de whisky e fui à cozinha buscar mais, me preparando para a próxima etapa, que seria o arrombamento do cu virgem de Anita.
Depois de mais um grande gole de whisky, eu já estava mais bêbado do que sóbrio... E voltei para o quarto com mais meio copo de whisky na não, que coloquei sobre o criado mudo... “Alguém quer tomar água, leite ou alguma outra coisa, fique à vontade!” Mas elas não quiseram... Queriam só levar mais pau, pelo jeito! “Então, Anita, com que idade você vai deixar as suar meninas namorarem?” E ela: “Ai, padre, nem me fale uma coisa dessas! Fico nervosa só de pensar nessas duas princesinhas sendo tocadas por homens... Ainda bem que elas são muito novinhas ainda e nem pensam nisto, não é, filhas?” Ao que as duas acenaram com a cabeça, afirmativamente. Luciana comentou: “Eu só tenho 14 anos, padre, e o meu pai nunca que ia deixar eu namorar, ciumento do jeito que é!” E Isabela: “Eu, então, nem posso pensar nisso, né? É até um pecado uma menina da minha idade pensar em meninos, não é, padre?” “Sim, minha filha!” Fiquei de quatro na cama e pedi para Isabela ir por baixo de mim e chupar no meu pau, Anita ir por trás e lamber o meu cu, enquanto eu ficaria bolinando e beijando Luciana na boca, com aquele bafo de whisky bem na carinha dela... E continuei falando, enquanto a mãe lambia o meu cu, a caçula saboreava o meu pau e eu beijava Luciana e alisava a sua bucetinha, enfiando os dedos: “Então você nem pensa em meninos, Isabela?” “Claro que não, padre!” Ela falava com voz abafada, tentando engolir a cabeça do meu pau: “Eu sou uma menina direita e só vou ser de um homem, assim como a mamãe... Não é, mamãe?” E a mãe, Anita, muito ocupada em lamber o meu cu, apenas respondeu: “Rã ram!” Então pedi para Anita e Isabela trocarem de posição, e comecei a sentir a linguinha da menina lambendo o meu cu com vontade, parecendo querer se enfiar dentro dele, enquanto a mãe dela se esforçava pra engolir o meu cacete inteiro, sem sucesso... Depois, pedi para Luciana deitar na cama, de barriga para cima e Isabela ir por cima dela, em sentido contrário, e mandei as duas começarem a chupar a bucetinha uma da outra, fazendo um 69. Mandei Anita ficar de quatro, peguei o potinho de vaselina, lambuzei o dedo e encostei-o no anelzinho fechado da moça, fazendo ele se contrair piscando para mim, enquanto ela se arrepiava inteira e eu podia sentir com as mãos aquela bunda toda arrepiada só de imaginar o que estava para acontecer... Fiz um pouco mais de força e comecei a enfiar o indicador, sentindo que aquele cu era virgem mesmo! Anita tentava ser forte, pois já tinha visto as duas filhinhas levarem o meu pau inteirinho nos cus sem mostrarem nenhuma dor, e ela queria fazer o mesmo. Então eu enfiei mais até enterrar o indicador inteiro no cu da mulher. Depois lambuzei o polegar e o enterrei também inteiro no cu da moça, num único movimento que a fez morder o lençol sujo, bem em cima da mancha de porra e sangue do cabaço de Isabela... Lambuzei dois dedos e também os enfiei até o fim, em poucos movimentos de vai e vem, fazendo a mulher gemer ainda mais. Em seguida, lambuzei o meu pau e o encostei contra o buraquinho indefeso, fazendo um pouco de pressão para ele travar no lugar, segurei Anita pelas ancas e a puxei forte, empurrando meu pau pra frente com toda força, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo e arrancando um grito alto de dor da moça “Ai, padre!!”, que o marido dela deve ter ouvido em casa. Mas ela se mantinha firme, não ia perder para as filhas... Se elas conseguiram, ela também conseguiria! Comecei a socar de vagar a cabeça do pau no cuzinho da moça e, quando senti que estava bem liso, comecei a socar mais forte, arrancando gemidos altos de dor e tesão dela, que sentia meu pau grosso invadir seu cu mais e mais, a cada estocada que eu dava... Quando já estava indo quase até a metade, dei uma parada, tirei o pau dizendo “não se mexa...” e fui entornar o resto do whisky enquanto olhava do outro lado da cama as duas meninas se pegando com tesão, uma chupando a buceta da outra, enquanto a mãe delas, de quatro, esperava para receber o arrombamento final do cu, que já sangrava, pingando sobre o lençol. Voltei para Anita, enterrei o pau até a metade numa estocada só, arrancando mais um gemidinho dela, então segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração como se pressentisse o que estava por vir, e a puxei para trás com toda a minha força, ao mesmo tempo em que empurrei o meu pau para a frente, fazendo com que ele se enterrasse inteirinho, de uma vez só, naquele cu que tinha permanecido virgem por tanto tempo, e encostando os meus pentelhos na bunda de Anita. Notei que ela, por uns momentos, amoleceu todo o corpo, e só não caiu de lado porque o meu pau enterrado no seu cu não deixou, mas logo ela voltou a si, firmando o corpo na posição, e sentindo as primeiras estocadas que eu dava, aumentando aos poucos a velocidade, até pegar ritmo, fazendo-a rebolar na minha vara e arrepiar o corpo inteiro, gemendo de prazer e dor, até estremecer inteira, quando a enchi com toda a porra que eu tinha... Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o estrago... O sangue escorria e pingava sobre o lençol, mas eu não via nenhum rasgo grande, e o buraco enorme em nada lembrava o anelzinho fechado de alguns minutos atrás... Me joguei deitado na frente dela e a mandei chupar e limpar o meu pau, o que ela fez com vontade. “Ok, meninas, agora deem uma pausa!” Falei para Isabela e Luciana, que estavam adorando se chuparem, e ficariam naquilo a noite inteira se eu não as mandasse parar... “Doeu, mamãe?” Perguntou Isabela para a mãe, curiosa, limpando a boca molhada pelo líquido vaginal da irmã, enquanto a mãe permanecia na posição de quatro... “Doeu, filha, doeu sim!” Ela não conseguiria mentir, porque a expressão de dor dela e as lágrimas nos olhos a denunciavam. Anita tinha tido o cu arrombado, mas eu acho que ela merecia aquilo! Então ela saiu da posição e, quando se movimentou, já soltou um gritinho, “ai!”, e se jogou com dificuldade sobre a cama, de lado...
“Pronto, Anita! Era isto o que você queria para você e para a suas filhas?” “Era sim, padre, obrigado!” E continuou: “Agora vou tratar de espalhar pela cidade toda, para que todos saibam o que aconteceu aqui hoje, e passaremos a ser mais respeitadas... E ninguém mais vai mexer com Isabela, que agora, além de ser uma menina virgem e de família, também já é purificada!” Era muito estranha a forma daquela gente pensar, mas era assim que era, e eu só tinha que agradecer a Deus por estar ali e poder fazer aquelas mulheres felizes, e, principalmente, não ter precisado me masturbar mais de forma compulsiva, como sempre fiz a minha vida toda.
Alguns minutos depois, peguei Isabela na posição de bruços e fodi o cuzinho dela socando com força... A menina era tão pequena que quase desaparecia debaixo de mim e, quem conhecesse o tamanho do meu pau e nos olhasse de longe, nunca poderia imaginar que ele estava todinho enterrado dentro do cu daquela princesinha.
E assim, até de madrugada, eu me revezei fodendo e sendo chupado pelas três, que se chupavam também. Comi os cuzinhos de Luciana e Isabela mais duas vezes cada uma... Com muito custo, Anita conseguiu se virar de bruços, ávida por ganhar mais pau no cu, mesmo já estando toda arrebentada, e a fodi mais uma vez e gozei ali, arrancando lágrimas de choro da moça, que disse que o cu estava doendo demais, e então comecei a come-la na buceta, na posição de bruços, quando ela tentava rebolar de tesão, mas a dor no cu não deixava...
Três horas da madrugada, elas foram fazer xixi e precisamos ajudar Anita, que mal podia andar... Quando elas terminaram, eu, ainda bêbado, disse para elas irem as três para dentro do box do chuveiro e se agacharem lá... Elas obedeceram, sem entender por que. Então eu fui lá, louco de vontade de fazer xixi e comecei a mijar em cima delas falando: “Peguem aí, meninas, xixi santo! Bebam tudo!” E qual não foi a minha surpresa quando as vi abrindo as boquinhas, para que eu as enchesse com o meu xixi que depois engoliam em grandes goles, voltando a abrir as bocas para pegar mais... Mijei tudo nas bocas daquelas três safadinhas, que engoliram a maior parte! O que mais eu podia fazer com essa gente? Pelo jeito, não havia limites para as minhas taras! Isto eu precisaria descobrir ainda...
Depois nos jogamos exaustos sobre a cama... O lençol já não parecia mais nem ser branco, de tantas manchas de porra, suor e sangue... E adormecemos ali, daquele jeito mesmo.
Pela manhã, dez horas, acordei, tomei um banho e fiz um café, depois fui chamar as meninas, que foram tomar banho e escovar os dentes também... Anita estava podre! A mulher quase não conseguia se mexer e eu e as meninas, com dificuldade, precisamos coloca-la debaixo do chuveiro e dar-lhe um banho, mas tomando cuidado pra não deixar a espuma do sabonete escorrer para o cu dela, que doía demais, segundo ela... Depois elas se vestiram e nós tomamos café e nescau com pão. Eu disse para Anita que ela poderia voltar pra cama, se quisesse, mas ela disse que não e que precisava ir pra casa... Como era sábado, ela mandou Luciana chamar o marido, que estava em casa, e ele veio buscar a mulher, que precisou se apoiar nele para poder andar, andando com as pernas afastadas e dizendo que sentia muita dor no cu cada passo que dava... Todos pediram a bênção, agradeceram por tudo, e se foram. De longe, fiquei olhando Anita atravessando a pracinha com o cu todo arrombado e andando toda torta, apoiando-se no marido em direção de casa... Era mesmo difícil entender o raciocínio dessa gente!
# Parte12:
Era sábado e eu teria um casamento para celebrar as cinco da tarde.
Fui ver como estava a igreja e se estava tudo certo para o casamento. Logo viriam as moças da floricultura fazer a decoração. Como sempre, algumas pessoas ocupavam esparsamente os bancos, em orações silenciosas. Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres. Meia hora depois, entrou uma moça que eu já conhecia, era Sofia, a filha de Maria, a mulher que pediu para eu purificar as quatro filhas dela. A moça veio, alta e linda como sempre, beijou a minha mão pedindo a minha bênção e falou: “Padre, eu estou aqui por dois motivos. O primeiro é que a mãe mandou perguntar pro senhor quando é que o senhor vai terminar o que começou lá em casa. As meninas estão tristes, aguardando ansiosas pela purificação que o senhor prometeu... ” Eu não tinha saída mesmo, pelo jeito... Fui no armário e peguei três velas de grossura média e entreguei para ela. “O que é isto, padre?” “Bem, vamos fazer uma preparação nas suas irmãs primeiro, para elas não sofrerem como você sofreu... Essas velas, você entrega para as suas irmãs e peça para elas, com todo cuidado para não se machucarem, passarem um creminho desses de mãos ou vaselina mesmo, e enfiarem atrás. Elas vão poder fazer isto de vagar, no tempo delas, tentando várias vezes até conseguirem...” Sofia sorriu e pareceu achar aquela ideia interessante. “Tá bom, padre! E quando o senhor vai lá?” E eu: “Bom, como vocês quatro estavam em casa à tarde, suponho que todas estudam de manhã, certo?” “Certo, padre, nós vamos para a escola de manhã...” Então, continuei: “Então eu vou lá à tarde mais pro final da semana, pra dar tempo de elas treinarem com as velas...” Sofia pareceu concordar comigo e ainda comentou sorrindo: “Eu não preciso mais disto, né padre?” “Eu acho que não, minha filha...” Ela, meio brava: “Acha? Vamos ver, então!” E tirou a calcinha e os sapatos altos, levantou o vestido bem ali na minha frente e, abrindo a bunda de pé, se apoiando de frente para a parede: “Enfia, padre!” Eu, ainda incrédulo, não pude resistir ao que estava vendo... Com ela naquela posição, virei o seu rostinho e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu ofegante, depois passei um pouco de saliva no cuzinho da moça, tirei o meu pau pra fora, duro como aço, e a enrabei ali na sacristia, de pé, contra a parede... Meu pau entrou com um pouquinho de dificuldade, arrancando uns gritinhos contidos dela, mas depois foi até o talo, quando então segurei a moça pelos quadris e soquei forte, fazendo-a rebolar com movimentos automáticos e incontrolados, até estremecer o corpo inteiro ao sentir um forte jato de esperma invadir e estufar o seu reto. Tirei o pau pra fora e ela, num gesto quase automático, se ajoelhou sobre os calcanhares e abocanhou-o, espremendo o esperma dentro da boquinha... “E como vai o seu namorado, minha filha?” E ela, se levantando e limpando algumas gotas de esperma dos lábios com os dedos e depois limpando os dedos com a língua: “Está bem, padre... Ele vai hoje a noite lá em casa...” “E como é que você namora com ele? Você fica sozinha com ele, tem alguma intimidade?” Ela, parecendo ofendida: “Padre, eu já disse que sou direita e não quero que o senhor me faça este tipo de pergunta! Porque é que um padre precisa saber se uma moça tem ou não intimidade com o namorado? Eu já falei que não faço nada com ele, só conversamos e damos uns selinhos. Intimidade, pra mim, só casando!” Esta era Sofia, direta e sem papas na língua, pensei! Então eu lembrei que ela chegou dizendo que tinha duas coisas pra me falar. “Você disse que tinha vindo aqui por dois motivos...” E ela: “É, padre. A cidade inteira já sabe que ontem o senhor purificou Anita e a filha mais nova dela, a Isabela...” Eu fiquei curioso: “E o que é que tem, minha filha?” “É que elas estão dizendo pra todo mundo que agora o senhor criou mais um procedimento na purificação...” Eu ainda não estava entendendo: “Mais um procedimento? Como assim?” E ela: “É, padre, o senhor deu o seu xixi santo pra elas beberem...” Entendi. Essa gente era mais louca do que eu podia imaginar: “É que ontem eu estava bêbado, querida... Isto não faz parte da purificação...” “Como não, padre? Se o senhor fez com elas, eu também quero!” Ainda tentei argumentar com ela, mas não teve jeito, a moça era teimosa. Então levei-a até o banheiro da casa paroquial, pedi para ela tirar a roupa e se agachar no box do chuveiro... Quando vi aquela lindeza ali agachada e pronta pra beber o meu xixi, não resisti e tive que me masturbar e gozar dentro daquela boquinha aberta para mim... Sofia estufou a boca com o meu esperma e engoliu tudo em um grande gole. Depois eu comecei a fazer xixi dentro da boquinha dela, enquanto alisava os cabelos daquela gata linda, que enchia a boquinha com o meu xixi e, enquanto ela fechava a boca para engolir, eu interrompia o jato, voltando a soltá-lo dentro da boquinha dela até enchê-la de novo. Dessa forma, Sofia acabou bebendo mais de 10 jatos de xixi mijado direto na boca, com quase nada sendo desperdiçado... Mesmo com ela tendo bebido todo o meu xixi, um pouco respingou sobre os seios e as coxas dela, então ela tomou um banho... Após ter se enxugado, antes que se vestisse, ainda levei-a pra cama e a comi duas vezes na buceta , na posição papai mamãe, enchendo a buceta daquela gostosa de porra grossa, deixando ela espremer o meu pau na boca após cada fodida. Ficamos ali alguns minutos, pelados e jogados sobre a cama, exaustos... Depois, ainda querendo provoca-la, comentei: “Você se imagina fazendo assim com o seu marido depois de casada?” E ela, se sentindo meio insultada com a minha pergunta: “Padre, isto é pergunta que se faça pra uma moça solteira e direita? Claro que não imagino nada disto! Eu não sou dessas, padre!” Não resisti, virei-a de bruços e comi o seu cu de novo, enchendo-a de mais porra grossa, arrancando gemidos de tesão daquela gostosa e fazendo-a estremecer com fortes jatos de porra no reto. Finalmente, tirei o pau e dei pra ela chupar o restinho, espremendo-o naquela boquinha faminta... Depois, Sofia vestiu a calcinha e o sutiã parecendo toda contente por ter sido purificada de novo; estava cheia da minha porra em todos os buracos... Quando terminou de colocar o vestido, sentou-se na cama e colocou os sapatos de salto alto, ficando enorme, pois ela já era bem alta, e veio me beijar na boca mais uma vez, me agradecendo: “Obrigado, padre! E desculpa e maneira como eu falo, eu sou assim mesmo, mas, enquanto não casar, eu sou inteira só do padre, certo?” Essa moça não me dava folga... Falando daquele jeito, já me deixou de pau duro de novo... “Sim, querida, eu entendo... Venha sempre que quiser...” E não se esqueça das minhas irmãzinhas... Elas também querem isto!” “Sim, minha filha... E não esqueça das velas!” Ela pediu a minha bênção e foi embora... Acompanhei-a até a porta da igreja e depois fiquei olhando-a cruzar a pracinha. Ela era uma moça linda e ninguém poderia imaginar o que eu havia acabado de fazer com aquela princesa. Será que outras vão aparecer aqui querendo o meu xixi também? Pensei preocupado...
Eram quatro da tarde e as floristas já estavam quase terminando a decoração do salão paroquial para o casamento... A igreja estava ficando bonita. Haviam duas moças arrumando a igreja, distribuindo os arranjos de flores e colando laços de fitas brancas nas pontas dos encostos dos bancos, no corredor central. O trabalho já estava quase pronto... “Parabéns, meninas, a igreja está bonita!” “Obrigado, padre!” Elas responderam quase ao mesmo tempo. Eram duas moças bem bonitas, mais ou menos da mesma idade, uma loira e outra morena, ambas de cabelos curtos, e eu ainda estava excitado com o que Sofia me disse... Será que...? Me aproximei da loirinha, que estava terminando de colar as os laços de fitas, e perguntei o nome dela... “É Joice, padre...” E eu: “Você, que prepara casamentos, é casada?” “Sou sim, padre, casei no ano passado...” “E já tem filhos?” Perguntei. “Quase, padre, respondeu ela, estou grávida de dois meses!” Respondeu a moça feliz! “Que bom!” Falei. E continuei, meio com medo da possível resposta dela, mas querendo testar o limite dessa gente: “Joice, venha até a sacristia, vou te purificar!” Ela olhou para mim, parecendo hesitar, o que me deixou apreensivo... “Espere só um pouquinho, padre...” Colou as duas últimas fitinhas e se virou para mim: “Pronto, sou toda sua!” Levei-a para a minha cama, deixei-a peladinha, exibindo um corpo magnífico, e a comi na buceta cabeluda e apertadinha três vezes, uma na posição de quatro e duas de papai mamãe, beijando-a na boca, enchendo-a de porra e fazendo-a gemer e gozar feito louca na minha vara, sempre me chupando depois de cada gozada... Depois ela me agradeceu pela purificação, se vestiu e eu a acompanhei de volta ao salão paroquial, onde a outra moça a esperava... “Onde você foi, Joice?” Ela perguntou... “O padre quis me purificar, então eu fui...” Falou com naturalidade, como se tivesse ido ali tomar um copo d’água... E a outra, parecendo zangada: “E eu tive que ficar aqui esperando! Porque não me convidaram para ir junto? Quem purifica uma, purifica duas, não é, padre?” Perdi, pensei, podia ter pegado as duas! Eu era um otário mesmo! “É, minha filha, mas não vai faltar oportunidade...” E ela: “Não vai mesmo! O senhor pode esperar, que eu vou vir aqui lhe cobrar isto!” Perguntei se ela era casada também e ela disse que namorava firme a dois anos com o irmão de Joice, que estava muito apaixonada e feliz, e que logo iria noivar... E disse também que Joice era casada com o irmão dela... “Então você vai ser titia?” Falei sorrindo. “Pois é, padre!” Respondeu ela. “Quantos anos vocês têm?” E ela continuou: “Joice tem 22 e eu tenho 20!” Era uma morena sensacional, com certeza virgem, e eu não me conformava de não tê-la levado pra cama junto com Joice. O nome dela era Amanda. “Venha, minha filha, vou lhe dar uma pequena bênção...” Ela foi comigo até a sacristia onde a beijei de língua, enfiei a mão por baixo do seu vestido e por dentro da calcinha, e senti a buceta cabeluda e o cabacinho deslizando na ponta do meu dedo, fazendo a menina se arrepiar toda e soltar um gemidinho de prazer, precisando se apoiar em mim pra não cair, com a moleza que sentiu nas pernas... Mas eu não tinha mais tempo por causa do casamento, então apenas me masturbei uma vez na boquinha dela, que engoliu tudo, voltando em seguida para junto da cunhada, com carinha de feliz e contando o que acontecera... As duas pareciam felizes. “Venham aqui amanhã, falei, que posso purificar as duas novamente...” E Amanda: “Novamente não, né padre, porque ainda quase não ganhei nada!” Aquela cabaça queria mesmo era pau na buceta, pensei... Elas tinham conseguido associar o trabalho a uma sessão de purificação fora da agenda e impressão que dava é que elas sentiam que estavam no lucro... Depois abençoei as duas e voltei para a sacristia para me preparar para a cerimônia.
# Parte13:
A noiva se chamava Adriana, e entrou de braços dados com o pai, andando de vagar, enquanto o os autofalantes da igreja lotada tocavam a marcha nupcial... Próximo ao altar, o noivo, Maurício, parecia ansioso. Adriana era uma loirinha linda com uns olhos de um azul claro muito brilhantes, parecia muito jovem e exibia um sorriso feliz e contagiante. O noivo, um rapagão alto e forte, parecia emocionado com tanta beleza. A cerimônia transcorreu normalmente e apenas segui o roteiro, terminando por declará-los marido e mulher e dizendo que o noivo já podia beijar a noiva... Ela estava radiante de felicidade! O fotógrafo fotografou toda a cerimônia, os parentes de ambos pareciam emocionados e havia algumas pessoas que não conseguiam conter as lágrimas. Ao final cerimônia, ela me perguntou em voz baixa, que só eu, ela e o noivo conseguíamos ouvir: “Padre, depois da festa, quando eu sair para a lua de mel, eu vou passar aqui antes, para receber a sua purificação, tá?” Eu fiquei sem palavras... “Purificação? Você já foi purificada antes, minha filha?” E ela: “Não, padre, por isto mesmo! O senhor é novo aqui a ainda não sabe dessa nossa tradição, né?” Enquanto ela falava isto, o noivo fazia sinal com a cabeça concordando com tudo o que ela estava dizendo. “Tradição?” Perguntei intrigado. E ela: “Sim, padre! Todas as moças ainda não purificadas têm que ser purificadas antes de partirem pra lua de mel...” E eu que pensava que já sabia tudo sobre essa história de purificação. “Posso passar aqui, padre?” O que eu podia responder? Ela estava ansiosa pela minha confirmação. “Pode, minha filha, claro!” Então os dois sorriram satisfeitos, como se a felicidade deles estivesse dependendo disto para ser completa... Depois de colher as assinaturas dos noivos e das testemunhas no livro matrimonial, dei os parabéns aos noivos: “Deus abençoe vocês, meus filhos!” E ela: “Mas o senhor também vai na nossa festa, não vai?” “Vou sim, nos vemos lá!” Respondi. E eles foram saindo, ela era só sorrisos. A festa seria na casa da noiva, logo ali perto. Os noivos ganharam uma chuva de arroz ao saírem pela porta principal da igreja e, claro, foram de carro para a festa, mas a maioria dos convidados foi a pé mesmo... Eram só uns cinco ou dez minutos de caminhada. Esperei todos se retirarem, fechei a igreja, fui tomar um gole de whisky e saí para a festa.
A casa era simples, de madeira, mas estava toda enfeitada, com uma grande tenda de lona no quintal, onde haviam mesas e uma pequena pista de dança. Numa das pontas da tenda, uma mesa toda enfeitada com flores e uma grande toalha branca onde os noivos se sentavam junto com os pais e os padrinhos... Quando cheguei, uma mocinha veio me receber, dizendo ser irmã da noiva, e me conduziu à mesa dos noivos, onde havia um lugar reservado especialmente para mim... Tudo simples, mas bem bonito e organizado... Logo começou a música, com três gaiteiros da região, e a festa ficou animada, com um cheirinho de churrasco que já começava a tomar conta do ambiente. Muitas pessoas bonitas, famílias inteiras se divertindo juntas... Quem olhava assim, parecia gente normal, mas eu sabia o que acontecia de verdade com aquele povo... Tecnicamente, pensei, segundo a tradição deles, só quem tira as virgindades das moças nesta cidade, é o padre... Se não tira antes do casamento, tira depois! Talvez seja por isto que as moças não se preocupam em serem arregaçadas pelo padre, porque, para elas, isto é só questão de tempo. E se eu quisesse dar conta do recado, era bom me apressar, porque, mais cedo ou mais tarde, todas aquelas meninas lindas iriam acabar na minha cama! Não foi a toa que o padre Antônio, que ficou 20 anos naquela cidade, acabou morrendo de infarto, pensei... Ele fez o que pode e, talvez por isto, hajam tantas mulheres casadas que nunca fizeram anal, pensei.
A noiva dançou uma valsa com noivo, depois outra com o pai, outra com o irmão e mais duas com os padrinhos do noivo e da noiva, girando seu vestido branco no meio da festa como uma verdadeira princesa, sob os olhares admirados dos convidados... Serviram cachaça e cerveja, e eu misturei os dois, ficando um pouco alto... Depois de comer e beber à vontade, enquanto conversava animadamente com o pai dela e com os padrinhos, resolvi ir embora... Me despedi de todos e saí. Chegando em casa, tomei um banho, escovei os dentes, coloquei um pijama, liguei o rádio e fiquei esperando... Uma hora e meia depois, quase 10 e meia da noite, bateram à porta da casa paroquial, eram Adriana e o noivo. “Entrem, meus filhos!” Ela ainda estava vestida de noiva, com véu e grinalda, e ele, de fraque. Eu disse que, se quisesse, Maurício, o noivo, também poderia participar da purificação, ao que Adriana pareceu meio contrariada: “Não sei, padre... Não vai ser como uma purificação de verdade!” “Porque não, minha filha? Se o padre estiver presente, é uma purificação sim!” Então ela pareceu concordar, mas disse que ele iria ter que esperar fora do quarto, porque as primeiras penetrações tinham que ser do padre... No final, quando ela estivesse completamente purificada, então ele poderia entrar...” Ele achou aquilo uma boa ideia! Sentou na sala e disse que iria ficar esperando ali, enquanto eu levei a mulher dele para a minha cama.
No quarto, beijei a menina na boca, de língua, com tesão... Com um pouco de dificuldade, enfiei a mão por baixo do longo vestido de noiva que ela usava, e por dentro da calcinha, e senti na palma da mão os pentelhos da menina, enquanto alisava o seu valinho molhado e sentia o cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a separar as pernas num movimento automático e apoiar-se mim cheia de tesão, soltando um suspiro profundo, de quem havia esperado a vida toda por aquele momento...
De repente as coisas começaram a ficar claras para mim: as mulheres daquela cidade eram educadas para se entregarem ao padre e não aos maridos. Para elas, fazer sexo com homens era pecado e elas não podiam nem pensar nisto, mas com o padre, não. As mocinhas solteiras, quando sentiam tesão, era pelo padre; era para o padre que as mocinhas direitas da cidade se masturbavam e era só por ele que elas podiam sentir tesão sem que esse tesão fosse pecado. A outros homens, elas só podiam se entregar depois de terem se entregado ao padre e, mesmo assim, só depois de casadas... Então, quando, na minha chegada, elas me disseram, lá na sacristia, que todas as mulheres da cidade eram minhas, elas não estavam brincando, elas eram mesmo; e eram mais minhas do que dos maridos ou namorados, e, por isto, eu sempre teria a preferência delas. Com homens, elas tinham seus pudores e não se sentiam muito à vontade, mas com o padre, que não é homem, como elas pensavam, elas se soltavam totalmente e, talvez por isto, gozavam tantas vezes seguidas e de forma tão intensa, coisa que é difícil uma mulher conseguir quando transa com um homem...
Adriana estava totalmente entregue a mim, como que realizando um sonho. A noite de núpcias com que ela sempre sonhou, e na qual teria as primeiras experiências sexuais, era comigo e não com o marido. E os homens da cidade sabiam disto e, por isto, não se importavam quando o padre arregaçava os cabacinhos das mulheres, porque aquela parte das mulheres era para o padre e não para eles, e mesmo os cuzinhos apertadinhos delas, elas costumavam liberar só para o padre! Era assim que todos eram educados naquela cidade, e era assim que as coisas funcionavam e continuariam funcionando sempre... Eles dizem que o bispo não sabe disto, mas eu começava a ter as minhas dúvidas... Porque é que o bispo sempre mandava padres jovens e cheios de vigor para aquela cidadezinha perdida no meio do nada, e que era uma das poucas da região que, mesmo sendo pequena, tinha um padre permanente, enquanto em outras cidadezinhas, até maiores, havia um padre apenas para atender mais de uma cidade, às vezes até quatro cidades ao mesmo tempo? O bispo devia saber sim o que acontecia ali, mas não podia assumir que sabia por que isto poderia ser considerado um escândalo dentro da igreja!
Ajudei Adriana a tirar o vestido, coloquei-a na cama e caí de boca naquela bucetinha loirinha e suada, sentindo o cabacinho na ponta da língua e fazendo-a rebolar de tesão e forçar a minha cabeça contra ela ao sentir a minha língua áspera na buceta, depois a desvirginei na posição papai mamãe, beijando-a de língua e arrancando gemidos de gozo da menina, que depois fez questão de chupar o meu pau melado... Coisas assim, eu acho que ela não faria com o marido, mas com o padre ela não tinha nenhum pudor nem nojo, e estava completamente à vontade. Depois, com muita dificuldade, e por insistência dela, usando muita vaselina, enterrei o meu pau, com todo cuidado, só até a metade, no cuzinho da moça, e gozei assim mesmo; eu não queria que ela saísse dali mancando... Adriana tinha todo o ‘ritual’ na cabeça e, depois de me por de bruços e enfiar a linguinha no meu cu, ficando lambendo-o por vários minutos, quis sentar com o cu em cima do meu falo duro. Eu não sei de onde essas moças tiraram tantos ‘procedimentos’ que achavam que tinham obrigação de seguir nesse ritual de purificação que haviam inventado!
Fiquei preocupado quando vi aquela mocinha linda sentada sobre mim com o meu pau, grosso demais, enterrado no cuzinho dela até a metade... Já havia sangrado um pouco antes, e eu sabia que, se ela insistisse em enterrar tudo, as coisas poderiam ficar bem ruins para ela... Falei preocupado: “Tenha cuidado, querida! Isto pode rasgar o seu cuzinho e estragar a sua lua de mel...” E então ela confirmou o que eu já suspeitava quando inclinou-se sobre mim, me beijou na boca parecendo cheia de paixão e sussurrou baixinho no meu ouvido, enquanto fazia movimentos circulares com a bunda: “Padre, a minha lua de mel é agora!” Depois, voltou a levantar o corpo e começou a soltar o peso de vagar, me olhando nos olhos com um sorrisinho e deixando o corpinho descer aos poucos. Às vezes ela parava, subia um pouquinho, ajustando alguma coisa que começava a doer, e voltava a descer. De vagar, foi engolindo o meu falo, sem pressa, no tempo dela, e sem fazer muita força, até que, quando vimos, os meus pentelhos já estavam tocando a bundinha dela, que tinha conseguido engolir o meu caralho inteirinho!
“Tome cuidado, querida! Está doendo?” Perguntei preocupado, e ela: “Não, padre! Estou sentindo só que está esgaçado e um pequeno ardume, mas só isto.” E começou a subir e descer de vagar, subindo e descendo, sempre aumentando a velocidade, até ganhar ritmo, de cócoras sobre mim, apoiando-se com as mãos sobre o meu peito, enquanto eu alisava as suas coxas roliças e ela começava a socar com força, subindo e descendo, “pá, pá, pá...”, emitindo um som alto cada vez que descia, e que, certamente, o noivo podia ouvir da sala. Adriana fechou os olhos para sentir melhor o momento, quando começou a se arrepiar toda e estremecer o corpinho, sentindo a minha porra encher o seu reto. Novamente, correu para me chupar... Depois jogou-se exausta e suada do meu lado. Após alguns minutos, subiu novamente em mim, enterrando, dessa vez, na buceta, e gozando novamente... Dessa vez eu não gozei, e ela percebeu, então ficou alguns minutos me beijando na boca, carinhosamente, e depois pediu para eu pegá-la na posição papai mamãe novamente... Quando me deitei sobre ela e enterrei o meu pau na buceta melada da moça, ela segurou o meu rosto com as duas mãos e falou em tom sério, me olhando nos olhos: “Padre, eu sou sua, e sempre vou ser. Sempre que o senhor sentir vontade, pode me usar como quiser, e, se eu tiver uma filha, ela também será sua quando o senhor quiser!” Aquilo foi como um raio para o meu pau, que se recarregou na hora, e fodi a bucetinha melada de Adriana com paixão, porque eu, finalmente, estava entendendo o jeito de pensar dessas pessoas... Adriana gemia alto e rebolava na minha vara, soltando um gritinho alto ao gozar, e estremecendo o corpinho inteiro ao sentir um forte jato de esperma que depositei dentro dela.
Assim eram as mulheres dessa cidade e assim eu tinha que ser, pensei. Elas eram extremamente fieis aos maridos, exceto com relação ao padre, porque se consideravam sendo mais do padre do que dos maridos. E as mocinhas solteiras também eram fieis aos namorados, mas eles se sentiam mais seguros quanto à fidelidade delas, depois que elas eram purificadas pelo padre, porque então elas passavam a se sentir como propriedades do padre, e só abririam uma exceção disto para os maridos, e só depois do casamento! Era estranho isto, mas era assim que era. Dessa forma, quando eu pegava uma mocinha dessas, para eles não era falta de respeito nem abuso... Todos viam aquilo como um direito meu, que todos respeitavam, e uma bênção para todos, porque era assim que tinha que ser!
Depois de termos fodido de todo jeito, eu falei para Adriana que já podíamos chamar o marido dela para participar, mas ela disse que ainda não... “Falta o xixi, padre!” Levantou-se foi ao banheiro, agachou-se no box do chuveiro e ficou esperando... Fiquei feliz ao vê-la andando normalmente depois de ter engolido a minha vara inteira no cuzinho, e descobri que era possível fazer anal com aquelas moças sem acabar com elas, do jeito que eu tinha feito até agora, desde que fizesse do jeito certo... Era só dar uma primeira enterrada e depois deixa-las virem por cima, fazendo do jeito delas, sem pressa... Demorava alguns minutos a mais, mas era a forma mais civilizada de arrombar aqueles cuzinhos virgens, pensei.
Entrei no banheiro e vi a menina agachada, esperando... Me aproximei, apontei o meu pau para aquele rostinho lindo e ela abriu a boca, esperando o meu xixi... Demorei um pouco, mas logo consegui soltar o primeiro jato direto na boquinha da moça, enchendo-a completamente. Quando ela fechou a boca para engolir, interrompi o jato, voltando a soltá-lo quando ela abriu a boquinha novamente, e assim até passar a minha vontade, fazendo-a engolir todo o xixi que eu tinha em uns 15 goles grandes... Adriana tinha bebido quase meio litro do meu xixi e isto eu tinha quase certeza que ela não faria com o marido!
Depois, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o corpinho lindo da moça, pegando-a mais uma vez de pé, por trás, sob o chuveiro, comendo-a no cu e arrancando mais gemidos e tremores de prazer da noivinha... Nos enxugamos e ela foi chamar o marido para participar... Chegou perto dele nua e toda carinhosa, deu-lhe um beijo na boca e falou: “Venha, querido, estou pronta para você!” Ele entrou no quarto todo feliz e começou a tirar a roupa, enquanto a mulher dele se jogou peladinha do meu lado, que já estava deitado nu sobre a cama... Aquela era a primeira vez que Adriana olhava para o pau de Maurício, seu marido, que ainda estava meio mole... Eu falei para ela: “Querida, faça um carinho nele para excitá-lo, dê uma chupadinha nele...” Ela ainda parecia excitante: “Não sei, padre, esta ainda é a minha purificação... Eu só vou fazer as coisas com ele se fizer com o padre também!” “Como assim, querida?” Perguntei curioso... Então ela sentou em cima do meu pau, na posição contrária, de costas para mim, enterrando-o na buceta e chamou o marido: “Venha, Maurício, fique de pé na minha frente!” E ele obedeceu a mulher, ficando de pé na frente dela, sendo chupado por ela enquanto ela socava a buceta contra o meu pau... Logo, quando viu que ele estava de pau duro, ela tirou o meu pau da buceta, enterrou-o no cu, deitou-se de costas sobre mim e disse para ele que ele podia enfiar o seu pau na buceta dela, o que ele fez com tesão, de imediato, começando a foder a sua noiva pela primeira vez, beijando-a com paixão na boca e socando o pau na sua bucetinha, enquanto ela rebolava a bunda pra sentir o meu pau no cu... “Mexe também, padre!” E eu comecei a mexer também... Aquela dupla penetração arrancava gemidos altos da moça, que estremecia o corpinho cheia de tesão, beijando o noivo, sentindo as estocadas do pau dele na buceta e, ao mesmo tempo, as minhas estocadas no seu cu. Logo Adriana estremecia inteira num grande gozo, enquanto abraçava Maurício e o beijava com paixão na boca e rebolava os quadris pra sentir melhor o meu pau no cuzinho. Nem eu nem Maurício gozamos... Ela inverteu a posição, virando-se de frente para mim, enterrando o meu pau na buceta e dizendo para o marido enfiar atrás... Maurício enterrou o pau todinho, com tesão, no cuzinho da esposa, enquanto ela subia e descia com a buceta sobre o meu pau e me beijava na boca... Quando senti que ela ia gozar de novo, não resisti e gozei também, ouvindo um gemido de Maurício, que também gozou, misturando o seu esperma com o meu, dentro do cuzinho da esposa... Rapidamente, ela saiu da posição em que estava e pediu para nós dois ficarmos de pé, lado a lado, ao lado da cama, e pegou os nossos dois pintos e tentou enfiá-los na boca ao mesmo tempo, começando depois a revezar chupando ora um, ora outro pinto, espremendo-os e recolhendo com a língua os restinhos da minha porra e da porra dele, e engolindo tudo. A safadinha parecia dar preferência por chupar o meu cecete, que era bem mais grosso do que o de Maurício, mas acho que ele nem percebeu isto.
Terminada a nossa pequena orgia, Adriana entrou no chuveiro para tomar outro banho e chamou Maurício para tomar banho com ela. Vi quando os dois se acariciavam e se beijavam debaixo do chuveiro, apaixonados, mas acho que não transaram... Depois se enxugaram, Maurício se enrolou numa toalha e foi no carro buscar uma bolsa com roupas. Os dois se vestiram com roupas normais, ela pediu se podia deixar o vestido de noiva ali, para pegá-lo depois... “Claro que sim!” Respondi. E o casal de pombinhos, finalmente partiu para a sua lua de mel, quando, finalmente, Adriana iria ganhar a porra do marido na buceta, porque, até agora, aquela bucetinha só tinha ganhado a minha.
Eram quase duas horas da madrugada quando tomei um banho, fiz uma vitamina e fui dormir feliz pelas descobertas que havia feito, finalmente, sobre o modo de pensar daquela gente, mas achando que ainda precisaria testar mais essas minhas teorias...
# Parte14:
Finalmente eu estava entendendo o raciocínio dessas pessoas. O casamento de Adriana havia me ensinado muita coisa... Entendi quando Carla, a moça que outro dia foi me procurar na casa paroquial pedindo mais purificação, me disse que o padre Olavo, parecendo fora de si, fez sexo com ela ao lado do namorado ciumento, num banco da praça, e ela se entregou para ele ali, em público mesmo, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo... Para eles, era! Não fazia diferença onde aconteceria, para eles, o importante era que acontecesse! A tradição deles exigia que o padre tomasse algumas iniciativas e assim, o que ele fez com Carla, foi, talvez, o comportamento que eles idealizavam para o padre. As mulheres daquela cidade eram do padre mais do que eram dos namorados, noivos e maridos, e jamais poderiam deixar de se entregar inteiras a ele e do jeito que ele quisesse, não por serem obrigadas, mas porque eram criadas para serem mulheres do padre antes de qualquer coisa, e todos os homens sabiam e queriam que fosse assim, pois assim tinha sido sempre, com as mães a avós deles! Na verdade, muitas das pessoas dessa cidade, deviam ser filhos e filhas de padres... Para eles, uma mulher, para atingir a verdadeira pureza, tinha que se entregar ao padre sempre que o padre as procurasse! O padre Antônio, que passou 20 anos naquela cidade, já havia entendido isto, mas o padre Olavo, não! Ele deve ter chegado ao seu limite de entendimento, e acabou perdendo completamente a sanidade mental, mas eu não perderia a minha, porque eu entendi tudo! Aquelas mulheres, todas elas, eram minhas e eu podia fazer o que quisesse com elas! Se eu quisesse, eu poderia ir lá na praça e pegar qualquer moça que estivesse lá, ou em qualquer outro lugar da cidade, mesmo que estivesse acompanhada, e fazer o que quisesse com ela, mesmo na frente do companheiro, que eles iam olhar tudo de um jeito respeitoso, porque o padre tinha prioridade, o padre tinha o direito de fazer o que quisesse com qualquer mulher daquela cidade, porque elas eram criadas para ele!
E, pensando assim, fui abrir a igreja no dia seguinte ao casamento. Joice e Amanda, as duas floristas, já esperavam na porta, pois precisavam tirar a decoração antes da missa das oito. Eram 7 horas de domingo e a pracinha estava cheia de gente que, vendo a igreja aberta, já começaram a entrar para esperar pela missa enquanto as floristas procuravam ser rápidas. Fui para a sacristia me preparar. Faltando dez minutos para a missa, elas vieram dizer que já tinham tirado toda a decoração e que deixariam para varrer a igreja depois da missa, para retirar as folhas e pétalas de flores caídas... Falei que não iria precisar, porque a igreja tinha uma faxineira que sempre vinha à tarde. Perguntei para Amanda, a morena gostosa, se ela queria ser purificada hoje, porque ela havia dito que também queria ser purificada assim como a cunhada grávida, Joice, havia sido no dia anterior, e ela disse que não ia dar porque estava menstruada, mas, se eu quisesse, ela dava mais uma chupadinha... Já todo paramentado para a missa, sentado na minha cadeira, apenas tirei o pinto duro pra fora e olhei para ela, que veio rapidamente, sabendo que eu não tinha muito tempo, se agachou sobre os calcanhares e me fez um boquete bem ali na frente da irmã do namorado dela, Joice, masturbando e sugando o meu pau com tesão, até ter a boquinha estufada de porra, que engoliu com prazer. Aquela menina sabia fazer um boquete como ninguém e tive até vontade de perguntar se já tinha feito aquilo em alguém antes, mas seria perda de tempo porque a resposta, com certeza, seria negativa, e eu ainda acabaria tendo que ouvir uma lição de moral por fazer uma pergunta dessas a uma moça virgem, tão direita, etc., etc. Depois elas disseram que ficariam para a missa e saíram sorridentes para o salão paroquial...
A igreja, como sempre, estava lotada, e a missa transcorreu normalmente.
Ao final da missa, como sempre, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam, todos muito simpáticos, como sempre, então os pais de Adriana me convidaram para ir almoçar na casa deles, dizendo que havia sobrado muita comida do casamento... Fui! Gente simpática aquela! Havia sobrado muita carne e logo puseram pra assar... Novamente, tomei cerveja misturada com cachaça e fiquei meio alto, e já ia indo embora quando lembrei de falar pra eles que Adriana havia deixado o vestido de noiva dela lá na minha casa... A mãe de Adriana nem perguntou como esse vestido foi parar lá, apenas mandou a filha mais nova, Cristina, de 15 anos a prima Sheila, 17, irem comigo pra buscarem o vestido... No caminho, fomos conversando sobre a festa e sobre como a noiva estava bonita. Cristina era uma loirinha maravilhosa, extrovertida e faladeira, lindinha, cabelos longos, toda certinha, e Sheila, igualmente extrovertida e alegre, era castanha clara, cabelos à altura dos ombros, com um corpinho cheio de curvas e olhos castanhos... As duas estavam felizes e falavam muito da festa de Adriana e de como queriam que fosse a festa delas quando se casassem, mas nenhuma das duas tinha namorado porque diziam que ainda eram muito novas pra isto e que queriam namorar apenas pra casar, assim como costumavam fazer quase todas as moças que elas conheciam... Elas falavam em se guardar para o homem certo porque eram meninas direitas, queriam se manter puras e blá, blá, blá... Afinal, eu era um padre e elas achavam que este era o assunto que eu gostava de conversar... E eu sempre concordando com elas, claro! Em nenhum momento, elas perguntaram como o vestido da noiva foi parar na casa paroquial, sendo que ela saiu da festa vestida com ele, o que indicava que elas sabiam o que aconteceu...
Chegamos à casa paroquial, entramos e eu as levei ao meu quarto para pegarem o vestido... Elas olhavam tudo, muito curiosas pra saberem como era a casa do padre, onde nunca haviam entrado. Depois, já de volta à sala, elas se despediram, pedindo a minha bênção, e se dirigiram à porta de saída, com Sheila segurando o vestido da noiva dobrado, apertando-o contra o peito, e Cristina logo atrás dela. Eu achei que aquela era a hora certa pra testar a minha teoria... Com o coração pulsando forte, segurei Cristina pelo cotovelo, ela se voltou, Sheila também parou, tirei o pau pra fora e ordenei olhando Cristina nos olhos: “Me chupa!” Assim mesmo, seco, sem nenhuma preliminar, sem ter tocado no assunto nenhuma vez. O comportamento que eu esperava dela era que ela dissesse “Sim, padre!” e caísse de joelhos na minha frente abocanhando o meu cacete, mas as coisas acabaram saindo diferente do que eu imaginei... Ao invés de dizer que sim e cair de boca no meu pau, como eu queria, ela olhou para Sheila por uns instantes, que para mim pareceram horas, as duas ficaram se olhando e depois olharam para o meu pau, que já começava a amolecer, junto com as minhas pernas, e perguntou: “O senhor quer que eu faça o que?” A minha pressão caiu e me joguei sentado sobre uma poltrona para não desmaiar... “Desculpe, querida, é que...” E ela me interrompeu... “Padre, eu não estou sozinha! O senhor quer só eu ou quer nós duas?” Eu não havia entendido, o meu coração ainda estava disparado... “O que?” Perguntei. E ela continuou: “Sim, padre, o senhor é quem sabe! Quer que só eu lhe chupe ou quer nós duas?” Fiquei alguns instantes pensando... Será que ela estava brincando comigo? Ainda sem saber exatamente o que esperar dela, arrisquei, meio gaguejando: “As du... Duas!” Então elas sorriram e Cristina falou: “Então tá! Como o senhor quiser, padre, nós somos suas!” Fiquei alguns segundos ainda perdido, sem saber direito onde estava, até que senti a minha pressão voltando ao normal e o meu coração desacelerando enquanto elas continuavam ali de pé na minha frente, paradas, me olhando e esperando que eu dissesse mais alguma coisa ou tomasse alguma atitude... Eu, ainda comas pernas tremendo, respirei fundo para recuperar as minhas forças e consegui ficar de pá de novo. Peguei o vestido do colo de Sheila, coloquei-o sobre a mesa da sala e depois, ainda com o pau pra fora, abracei aquelas duas princesas pelas cinturas e as levei para o quarto, enquanto o meu pau endurecia novamente... No quarto, primeiro beijei Cristina na boca, passando a mão por baixo do vestido dela e sentindo o seu cabacinho por dentro da calcinha, arrancando gemidos de prazer da menina, e depois fiz o mesmo com Sheila. Depois mandei elas se despirem e confirmei o que já esperava: eram duas gatinhas com corpinhos perfeitos, tudo certinhas... Pernas lindas, coxas maravilhosas, bucetinhas peludinhas, peitinhos e bundinhas durinhos... Coloquei-as deitadas na cama e caí de boca, chupando as duas ao mesmo tempo, revezando entre aquelas bucetinhas cheirosas, levantando as pernas delas e passando a língua pelos cuzinhos também, com o meu pau já entrando em pânico, desesperado que estava para ejacular. Passei a tarde inteira fodendo com as duas de todo jeito e elas pareciam já conhecer o ‘ritual’. Tirei os cabacinhos das duas, na frente e atrás, com o mesmo método que usei com Adriana, enterrando tudo até o talo naqueles cuzinhos fechadinhos, mas sem machuca-las. As duas me chuparam todo, incluindo, é claro, o meu cu... Eu estava desde a noite anterior sem gozar, e já tinha passado quase um dia inteiro, então gozei várias vezes em cada uma delas, em todos os buraquinhos, fazendo-as gemerem e gozarem feito loucas até cairmos os três exaustos sobre a cama. No final, quando eu pensei que elas já iriam embora, elas, entendendo que aquilo era uma purificação, exigiram também o xixi na boca... E ganharam. Eu já não estranhava mais nada. Depois tomaram um banho, me agradeceram, pediram a minha bênção, dei mais um beijo de língua em cada uma e elas foram embora felizes, loucas pra contarem em casa que já eram purificadas... Eram cinco da tarde, a ainda havia mais de uma hora de sol quando olhei novamente para a pracinha, cheio de coragem...
# Parte15:
No salão paroquial, a faxineira, que era a mesma senhora que limpava a casa paroquial e lavava a minha roupa, varria o chão, recolhendo os restos da decoração do casamento... Cumprimentei-a e fui até a porta da igreja olhar o movimento na praça, quando vi, andando e sorrindo na minha direção, Amanda, a florista de 20 aninhos que havia me chupado pela manhã... “Olá, menina! Passeando?” “Eu ia passando só pra dar uma olhada se o senhor estava sozinho...” Respondeu Amanda, namorada do irmão de Joice e sócia dela. “Eu, mas por que?” E ela: “É que estão dizendo por aí que o senhor é meio insaciável, sabe? Então eu vim ver se posso ajudar... Se quiser eu posso lhe dar mais uma chupadinha...” Ela falou e lambeu os lábios, mostrando que estava mesmo a fim de me fazer mais um boquete... “Entendi!” Respondi. E continuei: “Uma chupadinha nunca é demais, né?” E a levei para a sacristia, onde lhe dei um beijo de língua de pé, sentindo o cheiro daqueles cabelos pretos perfumados, que já me deixaram excitado novamente. Depois eu tirei o pau pra fora e ela segurou-o e apertou-o com força, agachou-se cheia de tesão e me chupou agachada sobre os calcanhares, me masturbando com a mão e com a boca até arrancar um forte jorro de esperma direto na goela, que engoliu com prazer. Enquanto ela espremia o meu falo e recolhia as últimas gotinhas com a língua, eu comentei: “Tenho que te elogiar por isto, menina, você sabe mesmo chupar!” Ela sorriu... “É, padre?” Falou ainda massageando o meu pau... E eu continuei: “O seu namorado conhece este seu dom?” E ela, parecendo ofendida: “Claro que não, padre! Sou direita e não faço isto com homem!” “Claro, desculpe! Mas onde você ouviu que eu sou insaciável?” “Em vários lugares, padre, as moças desta cidade parece que não falam em outra coisa... Dizem que o senhor consegue purificar várias mulheres num mesmo dia, e tem sempre uma disposição nova... Está sempre de pinto duro... E acho que é verdade”, disse ela olhando o meu pau que já começava a endurecer novamente ali bem na cara dela. Espere um pouco, querida... Sentei numa cadeira: “Pronto!” Ela veio e ficou de joelhos na minha frente, sentada sobre os calcanhares, já começando a lamber e chupar o meu pau novamente, sem pressa, enquanto eu alisava os cabelos dela... Amanda gostava daquilo e ficou lambendo e chupando o meu pau daquele jeito por uns 10 minutos, até arrancar mais uma gozada na boca, que engoliu cheia de prazer... “Padre, quando a minha menstruação acabar, a primeira coisa que eu vou fazer é vir aqui pra sentir isto tudo dentro de mim, de todo jeito...” Ela falava com tesão... “Tá bom, querida, respondi, se você quiser, podemos fazer agora...” Mas ela tinha vergonha de me mostrar a bucetinha menstruada, também disse que não tinha muito tempo e preferiu esperar... Levantou-se e falou: “Eu preciso ir, padre, porque o meu namorado vai lá em casa daqui a pouco pra nós virmos na missa...” “Obrigado, minha filha! Sempre que você quiser o padre, é só falar.” Falei guardando o pinto. E ela se foi feliz, me deixando saciado, por enquanto, mas eu ainda queria alguém pra passar a noite comigo e pensei em pegar uma das filhas de Maria Francisca, aquela que me ofereceu as quatro filhas. Eu já havia pego a mais velha, Sofia, de 19, e agora ia pegar Fabiana, aquela gostosa de 17 anos, que iria aprender a ser mulher naquela noite! Assim, eu já ia eliminando um pouco o compromisso que assumi com Maria, de purificar todas as filhas dela. Depois, faltariam só as duas mais novas. Faltava uma hora para o início da missa e fiquei ali na sacristia me preparando...
Na hora da missa, como sempre, a igreja estava lotada. Ao final, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam... Lá, entre muitas pessoas que já conhecia, estava novamente Amanda, a florista, de mãos dadas com o namorado e parecendo feliz, também Cristina e Sheila, as duas mocinhas com quem eu havia transado quase a tarde toda, as meninas Luciana e Isabela, a mãe e o pai delas, e Maria Cecília, a mocinha do tumor, Ana Paula, a irmã dela e os dois avós. Eles estavam felizes porque desde o dia da purificação, ela não tinha mais sentido as dores e, novamente, me agradeceram... “Que bom, falei, mas mesmo assim, é preciso que ela vá ao médico tirar mais uma radiografia para ver como está...” E eles concordaram. Notei que a menina havia engordado um pouco e estava mais corada... Não estava mais só pele e osso como no dia da purificação, em que mal conseguia parar de pé. Fiquei feliz por ela: “Este é o poder da fé”, falei, e todos concordaram. Se ela estivesse se curando, era mérito só dela, porque foi a fé dela que a curou.
Após todos se retirarem, fechei a igreja e fui até a casa de Maria Francisca... Eram quase 10 horas da noite. Eu queria passar a noite lá, transando com Fabiana, aquela potranquinha de 17 anos. Eu estava excitado em me imaginar fodendo com aquela gostosa e por isto não havia pego nenhuma das moças que haviam ido à missa... Cheguei lá e bati na porta. Maria Francisca veio atender... “Boa noite, Padre! O que traz o senhor aqui essa hora?” “Boa noite, Maria! Vim purificar Fabiana!” Maria ficou surpresa comigo... “Mas, Padre, ela já está dormindo... E amanhã de manhã ela tem aula... Mas a Marcelinha não tem aula de manhã porque a turma dela tem feira de ciências à tarde... Ela também está dormindo, mas se o senhor quiser eu acordo ela...” E agora? Eu não sabia o que fazer. Tinha me preparado pra pegar Fabiana e ela estava me oferecendo a Marcela, a menor... Mas, de qualquer forma, eu ia ter que acabar pegando essa menina de qualquer jeito, ou a mãe dela não sairia do meu pé... “Está bem, Maria, pode ser a Marcelinha, então!” E ela foi acordar a menina, que veio de camisolinha e com uma carinha de sono... Era uma pena fazer aquilo, pensei: “Maria, vamos deixar pra outro dia... Ela está com sono, coitadinha!” E a mãe perguntou pra filha: “Você está com muito sono, filha?” Quando a menina viu que era eu, parece ter acendido: “Não, mãe, já passou!” Está bem, padre... O senhor pode usar a minha cama...” Então eu lembrei que não tinha trazido o potinho de vaselina... Como é que eu ia transar com aquela pequena sem usar vaselina? “Maria, eu esqueci uma coisa que vou precisar... Você se importa se eu leva-la pra minha casa e trazê-la amanhã?” “Claro que não, padre! O senhor faz como ficar melhor para o senhor... Vai se arrumar, filha!” E eu: “Não precisa... Apenas põe um casaco por cima e pronto! Amanhã você vai busca-la e lava um vestido pra ela...” E Maria: “Tá bom, padre!” Pegou um casaco de uma das irmãs e colocou por cima da menina, que estava só com uma camisolinha curta, então eu a peguei pela mão e saímos em direção da igreja, que era apenas três quadras dali. A menina parecia feliz e ansiosa por receber a purificação... De repente, caiu uma chuva forte e começou a alagar tudo, formando poças na rua de barro. Peguei a menina no colo e disparei correndo em direção à igreja, mas não teve jeito. Quando chegamos, estávamos encharcados. Rapidamente, tirei o casaco da menina a camisolinha e a calcinha, e me livrei das minhas roupas molhadas também, e a levei pra debaixo do chuveiro, pra tomarmos um banho quente.
Marcelinha era ainda menor que Isabela, e tinha uma bucetinha praticamente peladinha, com umas poucas penugens que quase nem dava pra ver... “Quando você fez onze anos, querida?” Perguntei curioso... “Eu ainda vou fazer daqui a quase um ano, padre! Fiz aniversário no começo deste mês...” “Mas a sua mãe me disse que você tinha onze!” E a menina: “Ela é assim mesmo, padre... Ela achou que se dissesse a minha idade certa, o senhor ia me achar novinha demais pra ser purificada...” E eu, me sentindo contrariado: “E é mesmo! Em que ano você está na escola?” Falei. “Na quinta série... O senhor não vai me querer, então?” Ela perguntou quase chorando... Fiquei com pena. “Vamos ver!” E comecei a passar o sabonete no corpinho dela, nas costas, no peito, que ainda não tinha nem sinal de seios, nas pernas, nas coxas, na bundinha, no valinho da bunda... Notei que a menina estava toda arrepiada e de olhos fechados. Quando passei a mão no valinho da bucetinha, ela teve um orgasmo, estremeceu todinha e se segurou em mim pra não cair... Eu também me excitei, não resisti e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu ofegante, me abraçando forte e separando mais as coxas para mim... Continuei esfregando o valinho da bucetinha e sentindo o cabacinho na ponta dos dedos enquanto a menina estremecia e chupava a minha língua com força... Comecei a passar as mãos pelo cuzinho também e notei que o anelzinho estava mais alargado... Eu conseguia enfiar a ponta do dedo sem problemas, e até as pontas de dois dedos já estavam entrando... “Você usou a vela?” Perguntei. “Sim padre, como o senhor mandou... Eu, Fabiana e Juçara nos preparamos para o senhor...” Meu pau já pulsava de tanto tesão, meu demônio havia despertado e eu só tinha aquela menininha pra me saciar, e tinha a noite toda...
# Parte16:
Agachado, terminei de dar banho em Marcela. Depois, de pé, me ensaboei e me lavei também. O meu pau estava pulsando de tão duro, e ela não conseguia tirar os olhos dele, que ficava na altura dos peitinhos da menina... Marcela não tinha mais que um metro e trinta de altura. “É grandão, né, querida? Pegue nele, aperte!” E ela, segurou o meu pau com a mão direita e o apertou, cheia de tesão, sentindo a dureza do meu falo grosso, mas sem saber direito o que fazer com aquilo. “Ponha na boca!” Ela começou a passar a linguinha nele e, com dificuldade, enfiou cabeça na boquinha. Ela precisava abrir a boquinha ao máximo para abocanhar a cabeça do meu cacete.
Desliguei o chuveiro, enxuguei a menina, me enxuguei em seguida e depois levei-a para a minha cama... Deitei ao lado dela e comecei a beijá-la na boca enquanto passava o dedo no valinho fechadinho da bucetinha da menina... Ela estremecia a cada passada do meu dedo.
Marcela era pequena, branquinha, com cinturinha fina e coxas grossas. Uma menina bonita, como as irmãs maiores dela, aquelas gostosas. Encaixei a cabeça entre as coxas da menina e comecei a chupar a sua xaninha, fazendo-a gemer alto e rebolar a cintura segurando os meus cabelos, num gozo atrás do outro... Eu sentia na boca o gosto do tesão da menina e recebia na língua toda a aguinha do gozo que molhava aquela bucetinha pequena... Eu estava muito excitado com aquele cheiro da bucetinha de Marcela na minha cara... Comecei a tentar enfiar a língua pra rasgar o cabacinho, fiz força contra o buraquinho e senti quando a ponta da língua começou a rasgar o hímen da menina, invadindo aquela grutinha estreita. Levantei mais as pernas dela, deixando o cuzinho bem à mostra, e enfiei a língua nele também... A minha língua entrava no anelzinho, que cedia à pressão, deixando-a explorar aquele cuzinho estreito. Marcela estava quase chorando de tanto tesão, e continuava estremecendo o corpinho a cada passada da minha língua na sua bucetinha e no seu cuzinho, em espasmos de gozo.
Deitei na cama, coloquei-a sentada sobre a minha cara e pedi para ela esfregar a buceta no meu nariz, o que ela fez com força, soltando pequenos gritinhos de prazer, “ai! ai!”, que davam pra ouvir lá da rua...
Então pedi para ela sentar sobre o meu pau e tentar enfiá-lo na bucetinha... Ela sentou, encaixou a cabeça do meu cacete no buraquinho que eu já havia aberto com a língua e começou a soltar o peso enquanto gemia baixinho, parecendo estar sentindo um pouco de dor, até que soltou um gritinho mais alto quando sentiu que a cabeça entrou de repente e se encaixou dentro dela, alargando o estrago que eu tinha feito com a língua... Perguntei se ela queria parar, mas ela disse que não, que queria ir até o fim, como eu fiz com Sofia, a irmã mais velha dela, e como ia fazer com Fabiana e Juçara... Olhei para aquela coisinha pequena sentada sobre o meu cacete grosso, imaginando que logo ela teria que desistir, pois, claramente, não tinha espaço dentro dela pra tudo aquilo... Estendi os braços e segurei as mãos dela com as minhas, entrelaçando os nossos dedos, para lhe dar apoio e ela chegou a tirar completamente os pés do lençol por alguns instantes, ficando apoiada apenas pela buceta sobre o meu pau e equilibrando-se nas minhas mãos, mas não entrava mais nada. Então eu falei pra ela começar a subir e soltar o peso de repente, várias vezes, pra ver se a bucetinha cedia. A menina começou a fazer o que eu disse, subindo e soltando o peso, dando a impressão que a cada descida, entrava mais um pouquinho... Então comecei a ajudar, socando de baixo pra cima sempre que ela descia, e isto pareceu ajudar, pois comecei a sentir o anelzinho da buceta da menina , aos poucos, engolir o pescoço do meu pau, na parte em que ele começava a engrossar... Continuamos assim até que foi quase até a metade, e já não sangrava tanto... É interessante que uma buceta, mesmo de uma menininha, só sangra na hora do rompimento do cabaço, mas depois se estica naturalmente, independente da grossura do pau que esteja engolindo... As bucetas são feitas pra aguentar pau de todo tipo mesmo, pensei... Marcelinha estava sentada sobre mim com o meu pau grosso enterrado até a metade naquela bucetinha melada e então comecei a socar, cheio de tesão, pois precisava gozar. Sem fazer muita força, comecei a socar o meu pau dentro da bucetinha da menina de baixo pra cima, sentindo que ele entrava cada vez mais, até que não resisti e ejaculei, soltando um jato grosso de esperma dentro do canal vaginal de Marcelinha, que estremeceu todinha ao sentir a minha porra estufar a sua bucetinha... E, mesmo já tendo gozado, continuei socando, aproveitando a lubrificação da porra, até que senti a bundinha da menina tocar os meus pentelhos... Meu pau grosso tinha se alojado inteiro dentro da bucetinha da pequena Marcela, que olhou pra mim e sorriu satisfeita, sentindo-se completa com o meu pau todo enterrado dentro da sua bucetinha, que também estava cheia de porra. Ainda com o meu pau dentro dela, Marcela se inclinou sobre mim pedindo mais um beijo e enroscando a línguinha dela na minha enquanto suspirava satisfeita... “Você já pode sair de cima, querida!” Ela, que estava de cócoras, se levantou e a porra espirrou da buceta pra fora, escorrendo para o meu saco e sobre a minha barriga... Sem precisar dizer nada, ela se pôs a chupar o meu pau enquanto eu o espremia na boquinha dela, depois seguiu a porra que escorria pelo mau saco, lambendo tudo, e chegou até o meu cu... Levantei as pernas e senti a linguinha da menina lambendo o meu anel, parecendo cheia de tesão ao fazer aquilo. Marcelinha ficou alguns segundos lambendo o meu cu e depois começou a limpar a minha barriga, recolhendo com a língua e sugando toda a porra que havia caído ali também. Cada vez que ela se movimentava, sujava o lençol de sangue do cabacinho, que ainda não havia coagulado...
Depois, coloquei-a deitada do meu lado, e, enquanto acariciava os cabelos da menina e a beijava, comecei a conversar com ela: “Está doendo, querida?” E ela, parecendo feliz: “Não, padre, eu pensei que ia doer mais, mas não...” “Que bom!” Falei. E ela continuou: “Mas dizem que atrás dói mais...” Ela parecia preocupada com a hora de levar aquilo no cuzinho... “Se você não quiser, não precisamos fazer atrás, querida...” “Mas eu quero, padre! Eu quero tudo!” Eu não conseguia imaginar o meu pau enterrado naquela bundinha tão pequena, isto parecia um absurdo mesmo, mas ela já havia alargado o anelzinho com a vela e, pelo jeito, estava determinada a agasalhar a minha jeba atrás também.
Mas agora eu queria mais um pouco daquela bucetinha... Fui por cima de Marcelinha, que praticamente desaparecia debaixo do meu corpo, de tão pequena e magrinha que era, e, de vagar, enterrei o meu pau inteirinho na bucetinha dela... Não conseguia beijá-la na boca naquela posição, porque a cabeça dela ficava na altura do meu peito, de modos que eu precisava apoiar o meu peso sobre os meus braços, para não sufoca-la, e então comecei a socar novamente, arrancando gemidos de tesão da menina, que esgaçava o máximo que podia as coxas para mim, querendo ser penetrada até o talo, e foi o que fiz... Eu tirava até a metade e voltava a socar, fazendo um som do meu mau se chocando contra aquela buceta molhada “chlap, chlap, chlap” enquanto a menina soltava pequenos gritinhos de prazer “Ai! Ai! Ai!”, e tentava, em vão, me abraçar com os bracinhos pequenos, me puxando contra o seu corpinho, cheia de tesão, até estremecer num grande gozo, sem conseguir conter um grito alto: “Ai, Padre!!!” Que podia ser ouvido lá na praça... Novamente, enchi a buceta da menina de esperma, louco de tesão que estava, estufando o canal vaginal dela com um espesso jato de porra, que ela sentiu jorrar contra seu pequeno útero... Quando saí de cima dela, a porra espirrou para fora, deixando uma grande mancha de esperma sobre o lençol branco... Rapidamente ela se apressou para chupar e espremer o meu pau na boquinha, para aproveitar o restinho de porra que saía... Depois ficamos alguns minutos nos beijando, enquanto eu a acariciava e enfiava três e a até quatro dedos dentro da bucetinha arregaçada da menina, que me abraçava cheia de tesão e arreganhava as pernas para a minha mão...
Na buceta de Marcelinha eu já conseguia enfiar quatro dedos, com folga, mas no cuzinho, mal entravam dois, por causa da vela, e só até a pontinha... Mas ela estava determinada a levar no cu também!
Eu não tinha pressa... Ainda eram 11 e meia, e nós tínhamos tempo.
Perguntei se ela queria comer alguma coisa e ela fez sinal que sim, com a cabeça. Então peguei-a no colo, peladinha, e levei-a até a cozinha, onde lhe dei um nescau com bolo, que ela comeu com gosto sentadinha numa cadeira, enquanto eu engolfava uma grande dose de whisky... Quando ela terminou de comer, peguei-a no colo novamente e lhe beijei mais uma vez boquinha, enquanto ela abraçava a minha cintura com as pernas e eu direcionava a sua bucetinha para o meu pau, enterrando tudo novamente... Fui até o espelho do banheiro carregando ela nessa posição, para dar uma olhada, e era incrível a cena... Aquela menininha pequena me abraçando e me beijando na boca, no meu colo, e com o meu pau grosso enterrado inteirinho na bucetinha... Eu nem precisava segurar o peso dela, que era totalmente sustentado pelo meu pau.
Comecei a socar o pau contra a bucetinha da pequena Marcela naquela posição, enquanto ela me abraçava com as pernas e pelo pescoço e me beijava na boca, gemendo de prazer até estremecer todo o corpinho novamente num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra, mais uma vez, na bucetinha.
Coloquei-a no chão para ela me chupar, e ela começou a espremer o meu pau para chupar a porra de dentro, ali de pé, no banheiro... Novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama para, dessa vez, comer aquele cuzinho fechadinho...
Coloquei um travesseiro no meio da cama e coloquei-a deitada em cima, com o travesseiro por debaixo dos quadris dela, o que a deixava com a bunda completamente empinada para mim... Fui por cima e, novamente, enterrei tudo na bucetinha naquela posição... Era uma delícia sentir a Marcelinha daquele jeito, e aquela delícia era todinha minha! Eu podia me inclinar totalmente sobre ela, me apoiando sobre os cotovelos, e beijá-la na boca sem tirar o pau da bucetinha dela, e ela pareceu gostar daquela posição também, pelo jeito como rebolava a bundinha em círculos pra sentir bem o meu pau.
Então, tirei o meu pau da bucetinha e o apontei pro cuzinho da menina, que ficou paradinha e um pouco apreensiva, esperando... Fiz um pouquinho de força, fazendo o anelzinho se esticar todo na tentativa engolir a cabeça do meu pau, então aliviei a pressão e lembrei que havia esquecido da vaselina... Disse para ela não se mexer, peguei o potinho de vaselina na gaveta e lambuzei bem o anelzinho dela, e depois o meu pau inteiro... Voltei a me deitar por cima de Marcelinha e, dessa vez, o movimento da cabeça do pau para dentro do cuzinho dela pareceu mais fácil, mas tive que ir de vagar... Tirando e botando, até que, de repente, senti o cuzinho da menina, num movimento suave, engolir a cabeça do meu pau inteirinha... A vela havia ajudado muito, mas o pior ainda estava por vir... Fiquei ainda alguns minutos massageando o anelzinho dela com a cabeça do pau, pra frente e pra trás, naquela posição, para sentir a resistência daquele cu. A cabeça entrava mas o resto travava no pescoço grosso do meu cacete e não ia...
Virei de barriga pra cima, pedi para ela sentar em cima do meu pau com o cu e fazer do mesmo jeito que fez quando penetramos a sua bucetinha, e ela começou a subir e descer aquele cuzinho apertadinho sobre a minha pica grossa, determinada a enterrar tudo aquilo no cu, até o talo...
Marcelinha subia e soltava o peso, soltando um pequeno “ai!” cada vez que sentia o seu cuzinho se chocar contra o meu pau, mas não parava... Deixei-a brincar um pouco, sem interferir... A menina ficou toda suada fazendo aqueles movimentos, e estava conseguindo, aos poucos, descer cada vez mais, fazendo o meu pau, a cada movimento dela, ser engolido mais um pouquinho, começando a desaparecer dentro do cuzinho apertadinho... Então resolvi ajuda-la: pedi para ela colocar os pés sobre o meu peito e a segurei pelas mãos, fazendo-a sentar-se completamente sobre mim, como se o meu pau fosse um banquinho... Então comecei a socar de baixo pra cima, levantando a menina alguns centímetros com o pau e depois deixando-a cair com o cu sobre ele, cada vez enterrando-o mais... Até que, quando chegou próximo à metade, a resistência do cuzinho foi vencida e ela começou a descer normalmente, escorregando sobre o meu pau com o próprio peso, até que estremeceu ao sentir os meus pentelhos encostarem na sua bundinha... Marcelinha respirava ofegante, parecendo mesmo que estava se sentindo estufada pela minha jeba, que tinha se enterrado todinha dentro do cuzinho dela, numa cena que parecia impossível.
Mais uma vez, ela se inclinou sobre mim para me beijar na boca, cheia de tesão e parecendo agradecida por aquilo... Pedi para ela se apoiar novamente com as pernas sobre lençol, de cócoras, e ela, nessa posição, começou a subir e descer de vagar, tirando até a metade e sentando de novo... Notei que saiu um pouquinho de sangue, mas bem menos do que eu esperava... Isto aconteceu porque fizemos tudo muito de vagar. A penetração no cuzinho de Marcela demorou quase uma hora, tempo suficiente para ele ir se acostumando e se alargando aos poucos, até chegar na bitola do meu pau.
E Marcela continuava subindo e descendo cada vez mais depressa, até pegar ritmo e começar a socar com força o meu pau contra o cuzinho alargado, “chlap, chlap, chlap!”, cheia de tesão... Ela parecia exausta e então resolvi gozar... Enchi o cuzinho da Marcelinha com um jato de porra grossa que estufou o seu pequeno reto, arrancando um arrepio e um tremor do corpinho da menina que, em seguida, se jogou do meu lado ofegante de cansada, mas com um enorme sorriso no rosto, parecendo estar se sentindo cada vez mais realizada... Ela estava fazendo o mesmo que a irmã mais velha dela, Sofia, tinha feito comigo, e isto para ela era o máximo! “Agora Sofia não vai mais ficar contando vantagem pra mim lá em casa, porque eu também fiz!” Disse ela sorrindo. Então lembrou de uma coisa e, mesmo cansada, correu pra espremer o meu pau na boca. “Tá doendo, querida?” Perguntei preocupado... “Doendo, doendo não, padre, mas tô sentindo que o meu cu tá estranho...” “Estranho como?” Perguntei ainda preocupado... “Quando eu me mexo, sinto as paredes dele se esfregando...” Então eu sorri: “É mesmo?” E ela sorriu também, continuando a espremer o meu pau na boquinha... Depois, ainda ofegante, jogou-se novamente do meu lado, se virando de lado para mim e enlaçando as minhas pernas com a perna direita dela... “Padre”, ela disse, “agora, até eu casar, eu vou ser só sua, né? Sempre que o senhor quiser, até quando eu ficar moça, o senhor pode fazer o que quiser comigo...” E eu, parecendo ofendido: “Ah, é? E depois de casar?” Ela sorriu: “Depois também, mas aí eu vou ser do meu marido também, né?” E sorrimos juntos... “Agora você já pode está purificada, querida, falei, assim como Sofia...” “Ainda não, padre!” Ela disse. “Como não, falei, fizemos tudo já!” E ela: “Quase tudo, padre, mas Sofia disse que ainda tem mais uma coisa...” Levantou-se e foi pro banheiro: “Vem, padre!” Eu não acreditava no que ela estava prestes a pedir para eu fazer... E lá estava ela, agachadinha no box do chuveiro: “Falta o xixi, padre!” “Não precisa isto, querida!” Falei. E ela: “Precisa sim, padre, eu quero tudo!” Ela só iria se sentir completa se passasse por isto, pensei, então fui lá... Apontei o pinto pra boquinha dela e tive dificuldade, mas, depois de quase dois minutos, soltei o primeiro jato direto na boquinha de Marcela, que engoliu tudo. “Feche os olhos, querida, pra não ir nos olhos...” Ela fechou os olhos e eu aproveitava toda vez que ela parava pra engolir, eu urinava fora, voltando a fazer na boquinha dela só alguns instantes depois que ela abria a boca... Assim, a maior parte, eu mijei fora, mas mesmo assim, a danadinha ainda engoliu uns cinco goles... Depois tomamos um banho e eu deixei ela escovar os dentes com a minha escova... Peguei uma coberta, porque estava meio friozinho e, depois de mais alguns beijinhos na boca debaixo da coberta, fiquei excitado de novo e toquei uma punheta na boquinha dela, que foi pro meio das minhas pernas de baixo da coberta, e ganhou tudo na boquinha, saboreando e engolindo tudo. Já era quase duas da manhã e tentávamos dormir, mas a menina também estava excitada... Mais uns beijinhos e comi o cuzinho dela de bruços, debaixo das cobertas, fazendo-a ter o seu primeiro gozo anal sentindo a minha porra invadir o seu cuzinho de novo... O quarto exalava um forte cheiro de sexo quando, finalmente, adormecemos pelados e abraçados...
Dez horas da manhã, acordei com batidas à porta. Fui atender apenas enrolado numa tolha. Era Maria Francisca, a mãe da menina... “Bom dia, padre! Como está a minha menina?” “Bom dia, Maria, ela ainda está dormindo. Entre!” Ela entrou e eu a levei ao quarto, onde ela acordou a menina... “Bom dia, filhinha!” E Marcelinha acordou com um sorriso: “Bom dia, mãe!” O lençol, todo manchado de sangue e esperma não deixava dúvidas do que tinha acontecido naquele quarto naquela noite... Maria perguntou preocupada: “Está doendo alguma coisa, filha?” E ela respondeu que não. “Mas então o senhor não purificou ela, padre!” Eu disse que sim, que tinha purificado, ao que a filha concordou: “Ele fez tudo, mãe!” Então ela pediu pra ver e a menina teve que mostrar a buceta e o cu arrombados para ela acreditar que a filhinha tinha mesmo sido purificada... “Maria, você mentiu pra mim, né?” “Menti? O que, padre?” E eu, tentando me mostrar bravo: “Você me disse que ela tinha onze anos, mas ela acabou de fazer dez...” E Maria sorriu: “Dez? Quem disse, padre? Ela?” E eu, ainda bravo: “Sim, quem mais?” Então Maria, ainda sorrindo: “Ela também mentiu, padre!” “Como assim?” Perguntei. Eu já não estava entendendo nada... “Ela acabou de fazer nove anos!” Quase tive um desmaio... “Nove? Você me fez fazer isto com uma menina de nove anos, mulher?” E ela, ainda cheia de razão: “E o que é que tem, padre?” Enchi um copo de whisky e engoli inteiro em três grandes goles... “E em que ano ela está na escola? Ela me disse que estava na quinta série...” E a mãe: “Ela mentiu de novo, padre... Está na terceira série!” “E as suas outras filhas, Maria, que idade têm?” E ela, tentando ser sincera: “Sofia tem 18, Fabiana tem 15 e Juçara tem 13 anos!” Eu estava ficando louco com aquela mulher... “E pra que mentir isto, mulher?” E ela: “Era pra convencer melhor o padre... Eu queria que o senhor purificasse todas elas e se falasse que eram assim novinhas, o padre podia não querer...”
“Então tá, Maria, tira a roupa que vou te purificar agora!” E ela: “Eu, padre? Mas eu já fui purificada pelo padre Rui... “Padre Rui?” Perguntei... E ela: “É... O padre que tinha antes do padre Antônio... Quando ele me purificou eu tinha 12 anos, e ele já era bem velhinho...”. Ela falava como quem não quisesse encarar a minha vara, mas eu insisti e ela teve que tirar a roupa... Como eu pensava, o cu de Maria nunca tinha lavado uma vara... Ela tinha uns quarenta anos e nunca tinha lavado um pau no cu. Talvez por isto é que queria tanto que as meninas fossem purificadas, porque nunca tinha levado uma vara no rabo e não pensava no tamanho do problema que as meninas iam ter que encarar! Deixei Maria de quatro e depois de enfiar um pouquinho na buceta dela só pra enrolar, peguei o pote de vaselina e comecei a enfiar os dedos pra dar uma alargada, depois peguei ela e fiquei socando com toda a força até enterrar o meu cacete inteirinho naquele cu virgem, deixando o sangue escorrer sobre o lençol e fazendo-a ter um desmaio, que aproveitei pra bombar à vontade o meu pau naquele cu e gozar. Quando ela acordou, só sentiu a porra escorrendo pra fora do seu cu arrombado, e mal conseguia se mexer... “Padre, o que foi que aconteceu comigo?” “Você foi purificada onde o padre Rui ainda não tinha lhe purificado, minha filha!” Ela precisou ficar uma hora deitada na minha cama se recuperando. Nesse meio tempo, Marcela insistiu que queria mais um pouco atrás, querendo mostrar para a mãe do que era capaz. Então deixei-a sentar em cima do meu pau e a menina enterrou tudo, até o talo, no cu, sob o olhar incrédulo e aterrorizado da mãe, que estava toda arrebentada no cu por aquele mesmo pau... Depois de alguns minutos, a menina deitou do lado da mãe, perguntando se estava doendo muito, e fazendo carinhos no rosto dela, quando fui por cima da menina, na posição papai mamãe e enterrei tudo, comendo a sua bucetinha bem ali do lado da mãe dela. A menina ficava todinha encoberta sob o meu corpo, que eu apoiava nos braços pra ela poder respirar, enquanto ela gemia de prazer e olhava preocupada nos olhos da mãe, tentando consolá-la pela dor do cu arrebentado. E Maria viu a filhinha de nove anos gemer e gozar na vara grossa do padre, estremecendo todo o corpinho e soltando um gritinho alto de prazer “Ahhhhh!”, ao ter a bucetinha ainda peladinha enchida com o esperma do grosso do padre, sob o olhar incrédulo da mãe. E Marcelinha correu pra me chupar, e espremer a porra na boquinha, como sempre fazia, mostrando pra mãe que já estava completa. E ainda falei pra Marcelinha: “Querida, sempre que quiser mais, é só vir aqui!”
Com muita dificuldade, Maria conseguiu se vestir, mas o cu não parava de sangrar, sujando a calcinha dela. Eu falei para ela ir ao médico pra ver se iria precisar costurar... Marcelinha vestiu um vestidinho que Maria trouxe, colocou o casaco e a camisolinha na bolsa da mãe, dei um longo beijo de língua na menina, na frente da mãe dela e as duas saíram, com Maria mancando de pernas abertas e se apoiando na filhinha...
# Parte17:
Fui abrir a igreja, como quase todo dia, atrasado. Já eram quase 11 e meia da manhã, mas ninguém reclamava disto, porque parece que todos sabiam que se o padre abria a igreja tarde, é porque havia estado ocupado com os seus outros afazeres extras, purificando as mulheres da cidade, e isto, para eles, era uma atividade tão importante quanto rezar as missas, e que não podia ser esquecida. Para eles, desde que o padre realizasse as tarefas principais da igreja, como rezar as missas, realizar os casamentos e batizados, dar as aulas de primeira comunhão e crisma, os cursos de noivos, comparecesse aos velórios quando solicitado e realizasse as confissões umas duas vezes por mês, de resto, o que o padre fizesse, não era da conta de ninguém, e ninguém ficava questionando se o padre dormiu a manhã inteira depois de terem sido ouvido gritos e gemidos altos de orgasmos de mulheres e meninas, vindos da casa paroquial durante a madrugada. Tudo isto, para eles, fazia parte das atividades esperadas do padre.
Quando abri a igreja, já havia na pracinha algumas pessoas esperando e logo vieram me dar bom dia e pedir a minha bênção pra depois se sentarem em silêncio pelos bancos da igreja, fazendo as suas orações silenciosas... Era assim todo dia.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres burocráticos, como sempre. Mas eu não conseguia esquecer o que acontecera na noite anterior, quando acabei ‘purificando’ Marcelinha, tão novinha, que acabara de completar nove anos, depois de ter sido enganado pela mãe dela, que mentiu a idade da menina... Mas acho que, ao meu modo, fiz a justiça que a mãe dela merecia, e isto me deixava mais confortado.
Meninas como Marcela, ou outras mais velhas, bem que poderiam ser filhas do padre Antônio, que havia sido o padre daquela cidade nos últimos vinte anos... Quantas mulheres ele deve ter engravidado! Eu pensava... E quantas filhas dele mesmo ele deve ter ‘purificado’ também, cometendo incesto sem se dar conta disto? E isto, com certeza, aconteceria comigo também... Como poderia identificar se uma moça poderia se uma filha minha ou não? Eu tinha uma marca de nascença, uma pequena mancha na parte de baixo do joelho, que no meu pai ficava no meio da canela e que variava de posição nos meus irmãos, mas sempre ficava na perna esquerda, e sempre entre o tornozelo e o joelho. Se isto passou do meu pai para mim e para todos os meus irmãos, era possível que passasse de mim para os meus filhos e filhas também, se eu viesse a engravidar alguma mulher naquela cidade, o que era bem provável... E se isto fosse verdade, talvez eu pudesse evitar possíveis incestos, se conseguisse identificar dentre as moças que me procuravam, quais eram minhas filhas. Mas mesmo identificando que uma moça era minha filha, como eu poderia negar a ela o direito de ser purificada? Este era um dilema que eu teria que resolver num futuro não muito distante, e isto começava a me preocupar... Mas, por enquanto, eu não corria esse risco.
A notícia de que o padre era insaciável logo se espalhou pela cidade e, de repente, começavam a surgir mocinhas de todas as idades querendo me ajudar a resolver o meu problema. Mães jovens vinham me oferecer os seus serviços sexuais, ou das suas filhas, se eu preferisse, para me saciar... Algumas vezes eu apenas pedia um boquete daquelas mães gostosas ou das suas filhas, mas, muitas vezes, aproveitava para arregaçar os cabacinhos daquelas mocinhas para, assim, já ir adiantando o meu trabalho, pois todos aqueles cabaços eram meus, e só eu tinha o direito de arregaçar as bucetas virgens daquela cidade... Depois de Marcela, tornou-se comum mães virem me oferecer suas filhinhas pequenas exigirem que eu as ‘purificasse’, já que já tinha purificado a Marcelinha aos nove anos. Mas eu ainda dava preferência para as moças maiores, com suas bucetas cabeludas, seus peitos duros e redondos e seus corpos magníficos e cheios de curvas. Com muitas, eu passava a noite toda, na casa paroquial ou nas casas delas mesmo, e algumas eram tão gostosas que eu até repetia, pegando-as várias noites seguidas, tornando-as minhas mulheres durante um tempo, depois de arregaçá-las na frente e atrás, de todo jeito, e isto parecia agradar ainda mais as famílias das moças... Com o passar do tempo, fui perdendo os meus medos e percebi que eu não tinha nenhuma restrição daquele povo quanto a usar sexualmente qualquer mulher daquela cidade. Entendi que apenas eu tinha pudores, ao passo que para o resto das pessoas o sexo com o padre era algo sem qualquer malícia, era permitido e até desejado por todas as famílias.
Passei a frequentar mais a praça na frente da igreja e ali escolher as minhas parceiras, levando-as direto para a minha cama e fazendo de tudo com elas enquanto, muitas vezes, seus parceiros ficavam esperando pacientemente sentados na praça aguardando até que eu saciasse os meus desejos sexuais mais obscenos com as suas mulheres... Neste particular, tenho muitos episódios interessantes para relatar aqui...
A florista, Amanda, de 20 anos, que era apaixonada pelo namorado mas que adorava me fazer boquetes, foi uma que eu, praticamente, transformei em minha mulher, pois, depois de arregaça-la na frente e atrás, continuei dormindo com ela por dias na casa paroquial, toda noite...

Além de ser uma ótima companhia e de ter um corpo esplêndido, a menina fazia um boquete como ninguém e eu adorava ser chupado por ela a noite toda e de chupá-la também... A moça nunca se cansava e adorava ingerir o meu esperma... Em uma noite, eu chegava a gozar até seis ou sete vezes naquela boquinha deliciosa, depois de, claro, dar uma geral na bucetinha e no cuzinho... E, mesmo assim, ela dizia que se mantinha pura para o namorado para quando casasse com ele, pois, dizia ela, nunca havia estado com um homem na vida... Eu não era nada mesmo para essa gente!Acompanhe também a temporada 3: "Padre não é homem 3 (uma terrível descoberta!