RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo 5






   Na manhã seguinte a que Carol deu novamente a buceta a meu tio estávamos nos arrumando no quarto quando ouvimos umas batidas na porta, fui abrir e meu tio estava completamente nu na porta chamando minha esposa, engoli a seco, achei que ele ia querer meter nela ali mesmo, mas ele veio perguntar por suas cuecas, pois disse que não estava encontrando nenhuma, a vadia mais que depressa correu em sua direção, estava apenas com uma calcinha branca enfiada e mais nada.
   - Mas o que seria de mim sem vocês hein? Por que não fica sem... hein pintudo! - dizendo isso segurou a rola dele e deu umas duas punhetadinhas e riu safadamente falando que devia ter alguma limpa na lavanderia e que iria procurar para ele, saiu rebolando e meu tio deu um tapinha em sua bundona quando passou por ele.
   - É um doce essa menina – falou olhando pra mim e piscando o olho, depois saiu atrás dela balançando aquele cacetão que já dava sinais de que iria ficar duro.
   Esperei no quarto uns dois minutos e tirei meus sapatoos para ir atrás deles, ao chegar perto da porta já ouvi aquele barulho típico de chupada, ficquei escondido e espiei lá para dentro: eles estavam de lado pra porta e minha cavalona agachada mamando aquela vara, meu tio enfiava o que podia na boca de Carol e segurava, ela engasgava e tirava, mas em seguida ela mesma abria a boca pedindo mais, era realmente uma puta.
   Ficaram nisso uns dois minutos, até que meu tio fala:
   - Ah gostosa, para que já estou quase gozando, empina ai pro tio que eu vou meter um pouquinho em você!
   Como uma cadelinha obediente Carol recostou-se na máquina de lavar e empinou o rabão para ele, que ainda deu algumas punhetadinhas no pau e um tapa na bunda dela, depois afastou a tanguinha pro lado e começou a empurrar aquela cobrona para dentro da buceta de minha mulher, que agora já começava a agasalhar aquele mastro com mais facilidade, depois que enfiou tudo ele segurou ela pela cintura com as duas mãos e começou um vai e vem acelerado, que chegava a balançar a máquina.
   - Ain... ain.. ain... safado, devagar com esse pintão gostoso! - protestava ela, meu tio não queria nem saber e metia como um louco, puxou Carol pelos cabelos e falou:
   - Tá adorando a minha pica né gostosona? E se prepara que de hoje a noite não passa, você vai no meu quarto ver o filme e vai ter que me aguentar no cu sua safada! - ao ouvir isso ela não aguentou e gozou como uma cadela.
   - Gostou da ideia né vadia? Agora vem tomar leitinho vem! - Carol prontamente ajoelhou na frente dele e de boca aberta ficou esperando enquanto ele batia uma punheta e apontava a rolona dele em direção do seu rosto, até que veio o primeiro jato direto na testa e mais três, enormes, direto na boca de minha putinha que engoliu tudo e ainda mamou mais um pouco o pau dele.
   Sai dali e fui para o quarto fazer de conta que ainda estava me arrumando, dali a pouco Carol chegou, estava toda vermelha e descabelada, e ainda com um pouco de porra no rosto, fingi que não vi nada e procurei agir normalmente. Eu estava excitadíssimo com o que tinha visto, e queria mais ainda, decidi que estaria presente a noite, quando ela liberasse o cu para tio Jorge.
   O dia se arrastou e esperei ansioso pela noite, na hora do jantar meu tio jogou a isca, dizendo que ia ver um filme, Carol é claro concordou na hora, e meu tio ficou meio surpreso e meio decepcionado ao me ouvir dizer que dessa vez eu também ia assistir com eles, quando a ela, nem ligou e aceitou prontamente.
   Fomos para o quarto e ela foi tomar banho, estávamos os dois de sunga vendo um filme porno com loiras e caras dotados, do tipo que eles viam sempre, meu tio deitado na cama e eu num sofá ao lado... quando minha esposa veio para o quarto ficamos boquiabertos, ela estava com os peitos de fora, com uma calcinha rosa escandalosamente pequena, dos lados tinha umas correntinhas bem fininhas, e o triangulozinho malmente cobria sua buceta e seu cuzinho.
   - que foi? Nunca viram rs – debochou ela deitando-se na cama com os pés e a bunda virada pro nosso lado e para cima, de modo a ficar de frente para a tela, meu tio olhava hipnotizado, e ela ainda acrescentou – e como somos todos adultos aqui eu não ligo se quiserem bater uma tá rsrs
   Na hora meu tio se livrou da cueca e ficou alisando aquele pintão apontando pro teto, fiz o mesmo para não bancar o chato, Carol olhava para a vara dele a cada momento... dali a pouco, vendo que nos masturbávamos, ela deu uma leve empinadinha e põs a mão por dentro da calcinha, que em pouco tempo estava toda molhada, o clima no quarto era de puro sexo.
   Em uma das cenas, um ator bastante caralhudo enrabava uma loirinha, Carol comentou:
   - Poxa essa é guerreira rs – depois olhou pro meu tio e disse – Tio.. o senhor deve ter dificuldade em fazer anal em alguém com esse pauzão não é?
   - Até tenho querida... mas com a técnica certa eu sempre consegui, inclusive as mulheres sempre gozam comigo sodomizando elas!
   - Que coisa hein... eu quando faço com o Wag sofro um pouco, será que o senhor podia nos dar umas dicas? Nos mostrar como o senhor faz?
   Fiquei boquiaberto com a cara de pau dela, meu tio mais ainda. Porém ao ver que eu não esboçei nehuma reação ele ficou mais confiante e passou a tomar conta da situação.
   - Pra começar tem a posição... de quatro com a cabeça encostada num travesseiro ajuda, deixa a mulher mais abertinha rs – a puta da minha mulher na mesma hora já ficou de quatro com aquele traseiro divino e encostou a cara no colchão.
   - Assim tio?
   - Isso... assim mesmo, o próximo passo é uma boa lubrificação – continuava ele em tom didático, como se desse a mais normal das aulas do mundo – se não tiver lubrificante usa saliva e a lubrificação natural da vagina.
   - Usa então tio – pediu Carol com a maior cara de puta, meu tio ainda me deu uma olhada, mas como eu continuava dócil apenas assistindo ele perdeu totalmente o pouco pudor que tinha de mim e baixou a calcinha dela até os joelhos, fiou maravilhado com aquela buceta e cuzinho depiladinhos e abriu um sorrisão... depois passou os dedos em sua bucetinha encharcada e lentamente em volta de seu buraquinho, o que a fez gemer como uma quenga, fez isso uma cinco vezes, indo com os dedos cada vez mais fundo e arrancando ondas de prazer da minha esposinha, eu apenas olhava e me masturbava, depois de um tempo ele se levantou e continuou sua “aula”.
   - Agora que está um pouco relaxada e lubrificada tem que ir colocando aos poucos – ficou em pé na cama e masturbou bem o seu caralhão, a fim de que ele ficasse duro como uma pedra, eu não acreditava que ia ver em detalhes a minha gostosona de quatro ser deflorada por aquele pau descomunal do meu tio grandalhão. Meu tio deu uma cuspida na cabeça do pau e apontou a cabeçorra no cuzinho de Carol.
   - Pisca o cu agora lindinha! - mandou ele com voz safada, ela odedeceu e mordeu a pontinha da cabeçona com o cu – Ah, isso assim mesmo, agora vai piscando vai! - ela piscava repetidamente o cuzinho, e a cada piscada meu tio forçava um pouco mais, até que passou a cabeça e ela deu um berro, tentou abaixar a bunda mas meu tio a segurou pela cintura.
   - Calma querida, já entrou a cabeça que é a parte mais difícil, agora vou pondo aos poucos pra você ir se acostumando tá? - Carol apenas assentiu com a cabeça, dando pequenos gemidos, mal conseguia falar com aquela rolona dura rasagando suas entranhas.
   - Ain... ain... ain tio – sofria ela enquanto meu tio enpurrava lentamente seu pintão dentro dela.
   - Relaxa Carolzinha... se masturba enquanto eu enfio tá! Ajuda um pouco a passar a dor!- Ela apenas gemia e obedecia tudo que ele dizia... era uma cena extremamente excitante ver minha cavalona ali toda empinada oferecendo a bunda pra ser enrabada por aquele monstro... em pouco tempo meu tio conseguiu enfiar toda aquela tora no rabo de minha mulher, que deu um gemido mais alto ao se sentir toda preenchida de carne.
   - Viu como eu faço Carolzinha? Cabeu tudo no seu cuzinho... agora eu vou deixar um pouquinho pra você acostumar e depois vou socar bem devagarinho até você gozar tá? - só de ouvir isso a safada já teve seu primeiro orgasmo se tremendo toda, ao fazer isso relaxou um pouco o esfincter, o que incentivou meu tio a dar lentas mas vigorosas estocadas no rabinho da minha loirona, tirava quase tudo e quando a cabeçona ia passar do anelzinho do cu dela ele enfiava novamente até o fundo, fazendo ela ter um orgasmo após outro.
   - ain, ain, ain tio... que pinto enorme e gostoso...vou gozar de novo, ain, ain...
   - Agora que você está relaxadinha dá pra mudar de posição – sugeriu ele, e sem tirar o pau do cu da minha esposa ele a virou num frango assado, inclusive a simples sensação daquele colosso girando dentro dela a fez gozar mais uma vez... em seguida ele colocou as pernas dela sobre seus ombros e começou com umas bombadas mais fortes, fazendo ela gritar de prazer e dor... vi quando ele sussurou “minha puta” e ela sorriu satisfeita levando no cu... ficaram nisso uns dez minutos, ai meu tio gozou encheu o cuzinho de Carol com seu leite... quando puxou o pau lá de dentro e a cabeça passou fazendo barulho ela emitiu um “ah... que pau gostoso”... não aguentei também e gozei com uma gostosa punheta... o rabo dela estava enorme e inchado, demorou um tempinho ainda pra fechar e vazava muita porra lá de dentro, Tio Jorge levantou e deu tapinha na bunda dela dizendo:
   - Matou a curiosidade de como faço sobrinha? Rs – ela concordou e sorriu, estava exausta, ele foi cantarolando até o banheiro e ouvimos ele ligar a ducha, pulei em cima de carol já de pau duro.
   - No cu não tá amor! - pediu ela – o Jorge me arregaçou...
   Obedeci e soquei em sua xaninha... de tão excitado que estava logo anunciei o gozo, que a safada pediu todo na boca, enchi sua boca com meu leite, que ela engoliu tudo; dormimos ali mesmo e meu tio dormiu em nosso quarto... todos sabíamos que tudo havia mudado drasticamente a partir desse dia... e que mais coisas ainda estavam por vir... CONTINUA

Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo 4





Agradeço a todos pelos comentários, leitura e mensagens (prometo que responderei a todos a medida do possível e peço desculpas pela demora); como relatei anteriormente: meu tio hiperdotado veio morar comigo e com minha esposa, uma loira estilo panicat, cavalona mesmo e muito vadia... depois de tanto provocar meu tio, Carol finalmente havia provado sua pirocona, e nossa vida estava prestes a mudar cada vez mais com a presença do novo macho dela por ali.
   CONTINUANDO...
   Na manhã seguinte a que meu tio comeu Carol pela primeira vez os dois pareciam satisfeitos na hora do café, ela estava com um calcãozinho apertado e sem calcinha, e ele de cuecas cantarolando pela casa.. a toda hora ele inventava um pretexto para encoxá-la ou dar palmadinhas em sua bunda. O dia todo foi assim, sem muitas novidades, mas estava chegando a noite e meu coração disparava só de pensar no que podia acontecer.
   Depois do jantar foi um pouco de TV e meu tio foi tomar banho, na volta estava só de toalha, dava pra ver sua rolona já dura pelos contornos do tecido, conversamos um pouco e ele disse que ia pro quarto ver seus filmes, eu falei que ia pra cama e minha putinha mais que depressa foi pro chuveiro e disse que talvez visse um ou dois com ele antes de deitar e que era pra eu dormir tranquilo.
   Fui para o quarto e me deitei, quando o barulho do chuveiro cessou eu achei que ela viria até o quarto pra ver se eu dormia, mas a vagabunda já foi direto pro quarto dele, completamente peladinha.
   Assim que ouvi a porta bater eu voei para fora pela janela e fui espiar o quarto dele, lá dentro meu tio estava deitado com as mãos atrás da nuca e ela, de quatro, mamava e punhetava aquela torona, a cabeçona mal cabia em sua boca, mas ela engolia o máximo que podia enquanto tocava seu grelinho freneticamente. Depois de uma bela sessão de boquete ela, corajosamente, montou no cacetão de tio jorge, mesmo ele já tendo arrombado ela na noite anterior dava pra ver pela sua cara a dificuldade em agasalhar tudo aquilo mais uma vez, ele apertava seus peitos que estavam inchados enquanto ela descia lentamente revirando os olhos, até que engoliu tudo com a bucetinha e ficou um tempo ali paradinha até acostumar ao volume.
   - Ai tio – dizia ela, tá muito duro. - depois se inclinou um pouco e começou a cavalgar lentamente, meu tio abocanhou suas tetonas e a pegou pelas bandas da bunda, fazendo com que ela aumentasse o ritmo da cavalgada e explodisse em uns dois ou três pequenos orgasmos; Ela ficou toda ofegante com ele dentro dela ainda, deu-lhe um beijo todo molhado e depois pediu:
   - me pega de quatro!
   Meu tio levantou todo feliz, com sua picona dura feito pedra, ainda deu para ela mamar um pouco e pediu pra ela arrebitar bem a bunda no cantinho da cama, ao que a safada prontamente atendeu, ele ainda punhetou o cacetão algumas vezes admirando a visão daquela loira cavalona de quatro (ela assim é realmente um tesão); depois foi preenchendo ela novamente com seu pintão, cada estocada que ele dava era seguido de um “ain...ain” bem safado por parte dela... as estocadas foram acelerando, meu tio a fodia com uma potranca, puxando pelo cabelo e xingando-a de puta e vagabunda, ao que a safada concordava e pedia mais pica... Ele pegou o dedão e salivou e começou a brincar em torno do seu cuzinho, Carol gemeu na hora e uma onda de tesão percorreu seu corpo e a fez gozar, saiu debaixo dele e, de joelhos, pediu leitinho na boca, ao que tio Jorge prontamente atendeu, despejando em sua boca três ou quatro jatos certeiros, enormes e fartos de uma porra grossa que a safada bebeu sem deixar cair nada, e ainda mamou mais um pouco a rola dele até amolecer um pouco e os dois deitarem exaustos no chão mesmo.
   - Poxa Carolzinha, você é uma delíca mesmo.
   - Você também é tio... acho que tô ficando viciada nesse pintão hihi!
   - Você já havia feito isso fora do casamento antes?
   - Uma vez o meu chefe fez eu ficar provando uma lingeries na frente dele e depois acabei chupando ele, mas não passou disso, e o pinto dele não é nem sombra do seu! - engoli seco e quase gozei ao ouvir essa confissão dela.
   - E por que me fez gozar antes de eu comer seu cú?
   - Porque já estava quase cedendo rs – disse ela de um jeito sapeca enquanto dava-lhe um beijo no pinto e saia correndo do quarto.
   Eu, mesmo com o pau de fora, voei para o nosso quarto, e por um pouco ela não me pega pulando a janela.
   - Oi amor, acordado ainda? O que está fazendo?
   - Oi amor, só levantei abrir a janela por causa do calor!
- Uhm... então já que está de pé eu tenho uma tarefa pra você... - diendo isso já veio esfregando aqueles peitõs na minha cara e me beijando, sua boca ainda estava com o gosto da porra do meu tio, nos embolamos na cama e levei a mão a sua bucetinha encharcada e arronbada pelo pintão que acabara de receber, aponteu meu cacete ali, mas para minha surpresa Carol ficou de quatro e guiou meu pau para a entradinha do seu cuzinho, que piscava, geralmente eu tinha que pedir para fazer anal e nem sempre ela deixava, mas agora estava sedenta por pica no cuzinho, eu sabia que ela estava pensando no pirocão do meu tio enquanto eu a enrabava, mas aproveitei e me esbaldei a noite toda naquela bunda deliciosa, até porque eu já sabia que isso era uma preparação por parte dela para receber em breve aquele pau monstro no cuzinho...


Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo 3





Grato a todos pelos comentários e pelas visitas... para quem tem acompanhado os contos anteriores, relatei como meu tio roludo veio morar conosco e de como minha esposa Carol, uma loira cavalona e rabuda começou a dar mole pra ele, inclusive tendo bebido sua porra enquanto os dois assistiam um filme porno...
Continuando...
    No dia seguinte ao filme as coisas transcorreram normalmente, os dois trocavam olhares meio cúmplices mas não passaram disso, até cheguei a achar que as putarias iam acabar depois do que tinha acontecido, porém me enganei mais do que nunca.
   Durante o jantar Carol comentou que tinha adorado o filme, meu tio disse que também havia pensado a madrugada inteira no “filme” e que até estava com vontade de ver outro.
   - Não seja por isso – retrucou minha esposa – depois que eu lavar a louça podemos assirtir né amor?
   - Acho que vou dormir cedo hoje amor – falei.
   - Uhm – que pena Wagner – disse o fingido do meu tio, e ainda acrescentou que sua perna ainda doía um pouco, e que se não fosse pedir demais que vissem o filme no seu quarto, pois na cama poderia ficar mais confortável, é claro que a puta da minha mulher aceitou, pois ali estava a oportunidade perfeita para que ele lhe passasse a vara.
   Peguei o computador da sala e levei até o quarto de tio jorge, ele me deu boa noite e foi pra cama apenas de sunga, minha mulher disse que terminaria a louça rapidinho e já ia, os dois estavam visivelmente ansiosos, dei um boa noite e fui me deitar... alguns minutos depois ela veio ao quarto na ponta dos pés e eu fingi estar dormindo, percebi quando ela cheguou bem pertinho para conferir, depois tirou sua roupa e colocou apenas uma minúscula calcinha rosa, que inclusive meu tio havia escolhido para ela, era bem enfiadinha, com babados dos lados e um zíper na bucetinha... fiquei de pau duro só de ver Carol com ela.
   Assim que ela saiu do quarto aproveitei para pular a janela, pois o quarto em que meu tio estava era ao lado, e ambas as janelas, davam para o pátio interno, onde eu poderia ficar tranquilamente e ver tudo que se passava lá dentro através das laterais da cortina.
   Lá dentro ele assistia um filme semelhante ao da noite anterior, com caras bem dotados e loiras, logo minha esposa entrou no quarto (reparei que ela passou a chave), meu tio ficou besta com o tamanho da sua calcinha e com os seus peitões...
   - Caramba Carol, assim você mata o pobre coitado aqui rs
   - Gostou tio? - disse ela piscando o olho, e foi se deitar rebolando aquele traseiro magnífico. Meu tio mal olhava o filme, apenas secava o corpo de Carol e mexia seu pauzão por cima da sunga... ela olhava para a tela e notava-se que estava visivelmente excitada (eu sabia porque conhecia a cara que ela ficava quando estava com tesão, suas bochechas costumam ficar bem vermelhas)... em dado momento ela colocou a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar, logo meu tio tirou a sunga e aquele pinto monstruoso pulou pra fora apontando para o teto, ele passou a alisá-lo lentamente.
   - Que pinto duro tio... deve estar gostando muito do filme rs
   - Não é pelo filme não Carol...
   - Não?
   - É por ver você assim... gostosa desse jeito, desculpe mas tenho que falar!
   - Imagina Jorge... considero um elogio e fico muito satisfeita... e até confesso que também fico muito molhadinha de ver esse pintão duro...
   - Pode pegar nele se quiser tá! - nem precisou pedir outra vez, a cachorra ficou de quatro na cama e começou a punhetar aquela tromba, a mão dela mal fechava em volta do pau dele, meu tio gemia e se contorcia de tesão.
   - É bom assim tio? - ele apenas assentiu com a cabeça e gemia – E assim... - dizendo isso deu uma lambida das bolas até a cabeça, e voltou a deitar do lado dele, rindo safadamente.
   - Poxa Carol, tava tão bom, não para não!
   - O senhor me respeite, que eu sou madame rs
   - Ninguém vai saber... e não vai matar ninguém gatinha... e sei que você está toda molhadinha!
   - Sabe nada...
   - Ah é!... deixe eu ver então – dizendo isso ele ficou de joelhos na cama e começou a bolinar a bucetinha dela por cima da calcinha, a safada abriu as pernas arfando de tesão, ainda mais quando ele abriu o zíper e deixou saltar sua xaninha depilada pra fora.
   - ah, que bucetinha mais linda! - dizendo isso ele caiu de boca no grelinho de Carol enquanto enfiava o dedo em sua buceta, ela gemia alto e apertava sua cabeça contra suas coxas, seu corpo todo tremeu em um grande orgasmo.
   - Falei que estava louquinha de tesão! Rs...mas agora quero uma retribuição!
   - Quer é? Qual?
   - Você sabe safada... vem me dar uma chupada bem gostosa, vem!
   Mais que depresa a vagabunda ficou de quatro novamente, e com ele ainda de joelhos começou a dar pequenas mamadinhas em suas bolonas, depois foi subindo com beijinhos até a cabeçorra e, após alguns beijinhos e lambidinhas começou uma gulosa naquele cacetão que mal passava da cabeça dentro da boca de Carol, mesmo assim meu tio delirava com a boca da minha esposinha safada.
   Ficaram nisso uns dez minutos, com ela mamando em seu pauzão e punhetando o que ficava de fora, uma hora ela parou de chupar e disse;
   - Olha só o tamanho dessa pica! Será que isso caberia em mim? Você mede pra eu ver tio?
   - Claro minha gostosa, deita ai!
   Ela deitou arreganhando as pernas e ele colocou aquele cacetão em cima da sua barriga, chegou no umbigo, ela riu e disse.
   - Nossa tio... isso nem entraria em mim rs
   Meu tio deu uma risada sacana e respondeu.
   - Sua buceta é toda pequenininha mas com jeitinho entra sim...ainda mais uma cavalona que nem você, aguenta numa boa - Ele abriu o que restava do zíper da calcinha e começou a passar a cabeçona na bucetinha encharcada dela, que gemia como uma rameira, até que ela não se aguentou mais e pediu.
   - Enfia tio... mas bem devagar tá?
   Ele deu um sorriso satisfeito e começou a empurrar aquela torona pra dentro da buceta de Carol, quando passou a cabeça ela deu um berro.
   - Ain... cuidado... tá me arregaçando!
   - Aguenta minha sobrinha safada... nem começei a te arrombar ainda! - e foi empurrando lentamente aquele mastro, cada pouco que entrava era um gemido mais longo dela, que suava e tremia pra agasalhar tudo aquilo; da janela eu apenas me punhetava e observava minha esposinha sendo arregaçada, sabia que nunca mais comeria a mesma xoxotinha apertada outra vez...
   - Ai, ai tio... já chegou lá no fundo!
   - Já? E nem coloquei tudo sabia rs
   - Não?
   - põe a mão pra você ver
   Ela colocou a mão por baixo pra sentir.
   - Nossa... é muito pau! Estou toda cheia...
   - Eu sei, você é bem apertadinha Carol, uma delícia! Agora dá umas mordidinhas no meu pau com a bucetinha vai... isso, assim... que delícia... cavalona gostosa, sabia que você aguentava o tranco! Agora se prepara que vou dar umas bombadinhas pra você gozar bem gostoso tá?
   Ela fez que sim com a cabeça e abriu mais as pernas, ele começou um vai e vem lento, tirava até quase o fim e empurrava outra vez dentro dela, que já estava em extase, apenas gemia “ain..ain.. ain..” …logo ele aumentou o ritmo e começou a fodê-la com força, chupando suas tetas e falando em seu ouvido:
   - Tá gostosa a rola do tio? hein cavalona? Ficou me provocando com essas calcinhas de puta pela casa...não sabe quantas punhetas eu toquei pra você safada... agora toma vara... aguenta agora vadia...
   Minha esposa nem conseguia falar apenas gemia com aquela sessão de rola, acho que ela deve ter gozado umas três vezes na pica dele, até que meu tio também aumentou as estocadas e começou a urrar e gozar dentro da buceta agora arrombada da minha cavalona, ficou ainda um tempo em cima dela recuperando o fôlego, e quando tirou o pau ela emitiu um “ah”... e parece ter gozado mais uma vez...
   Eles ficaram ainda um tempinho deitados conversando, até que Carol falou que estava tarde e precisava ir pro quarto pra eu não desconfiar (rs), meu tio ainda tirou sua calcinha e disse que ficaria com ela pra lembrar da foda… voltei com um foguete para minha cama e fingi estar dormindo, lembro que minha esposa chegou andando com dificuldade e se jogou na cama de bruços, nua mesmo como estava, e logo adormeceu, estava exausta. Acendi o abajur para olhar o estrago que o pintão do meu tio havia feito, o sacana tinha arrombado minha mulher, ainda escorria um rio de porra da buceta dela.
   Naquela noite eu nem dormi, tinha que levantar a cada passo para me masturbar pensando em tudo que havia visto... lembro que quando os dois estavam deitados depois de treparem ele pediu seu cu e ela prontamente negou, disse que não daria o rabo para ele de jeito nenhum... mas aconteceu um fato que mudaria isso, fazendo inclusive com que eu estivesse presente na ocasião... mas isso eu deixo para os próximos contos... grande abraço a todos...

Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo 2



   Quem leu a primeira parte sabe como minha esposa loira, cavalona e vadia começou a se insinuar para meu tio caralhudo, os que não leram eu convido a ler a primeira parte...
   Na manhã seguinte a que meu tio dormiu em nossa cama, o sol saiu e começamos a consertar o telhado, minha esposa sempre em volta,limpando a calçada com um vestidinho curto e soltinho, e eu e meu tio tirávamos as telhas quebradas e substituíamos pelas novas, quando estava quase no fim minha esposa cismou que queria ver como havia ficado o conserto e pediu para meu tio segurar a escada, ele ficou na base segurando e ela subiu rebolando aquele traseiro empinado, quando chegou no alto dava pra ver que a safada estava sem calcinha, dava pra ver os lábios rosadinhos da sua bucetinha e seu cuzinho totalmente depilados... tio jorge olhava aquela cena com um brilho nos olhos e remexia no pau por cima da bermuda... na hora dela descer ele ainda ficou com os dois braços na escada, de modo que assim pudesse encoxá-la.
   Eu e Carol fomos pra dentro para preparar algo pra comer e meu tio ficou terminando algumas telhas que faltavam, poucos minutos depois que entramos ouvimos um estrondo, corremos para ver e encontramos meu tio caído, a escada tinha escorregado, por sorte ele não havia quebrado nada, disse apenas que estava com dor na perna e não conseguia colocá-la no chão... mesmo assim fomos ao hospital e o médico confirmou que nada havia quebrado, tinha sido apenas uma torção, receitou uma pomada para as dores e nos liberou.
   Já em casa o deixamos no sofá com a perna esticada sobre uma almofada, minha esposa se prontificou a passar a pomada nele, besuntou sua coxa e começou a alisar com força,ela estava de cócoras na frente dele, ainda com o mesmo vestido e ainda sem calcinha, então vocês podem imaginar a visão que ele tinha da buceta de Carol, ela subiu mais a mão, até alcançar a lateral da cueca dele, dava pra ver o tamanho do caralhão dele, já em estado meia bomba, com as passadas de mão "involuntárias" de minha mulherzinha.
   Na hora do jantar minha esposa desfilava pela casa com uma camiseta minha, que mesmo assim deixava ver a minúscula calcinha de oncinha que usava por baixo, depois da refeição tio Jorge lembrou que precisava tomar banho e me pediu um pouco envergonhado se eu podia ajudar, ao que Carol já interveio.
   - Deixa que eu ajudo amor, afinal você não vai conseguir segurar ele e dar banho ao mesmo tempo, você segura ele e deixa que eu dou banho.
   Ao ouvir isso meu coração quase saiu pela boca e meu pau endureceu na hora, levei meu tio até o banheiro e nos despimos, meu pau de médio para pequeno contrastava com a anaconda dele... logo Carol chegou toda animada e ficou de olho naquela coisa.
   - Vou tirar a camisa pra não molhar e já entro tá!
   Puxou a camiseta e seus peitões pularam pra fora, o pauzão do tio Jorge deu sinais de vida ao ver os bicos durinhos daqueles seios lindos que ela tem;
   - que mulher mais gostosa! - sussurou ele.
   Minha esposa entrou só de fio dental e nos apertamos ali embaixo, como eu estava com meu tio segurando em volta dos meus ombros os meus movimentos eram limitados, então Carol começou a ensaboar o peito dele, depois disse safadamente:
   - Minha calcinha já está molhada... então vou tirar e aproveitar tomar banho também tá! - dizendo isso deixou a calcinha escorregar pelas pernas e sua bucetinha toda raspadinha ficou a mostra, pediu para meu tio ajudá-la a se lavar e foi prontamente atendida, o safado ensaboava seus peitos e ainda dava uns puxões nos biquinhos, depois pediu para ela virar que ia lavar suas costas, esfregou suas costas e desceu até as bandas de sua bunda, esfregando o vão do seu cuzinho com aquelas mãos enormes, minha esposa chegava a dar suspiros de olhos fechados, eu estava com o pau quase estourando... ai foi a vez dela lavar ele, continuou ensaboando sua barriga e foi descendo, ficando de joelhos na frente dele, que a essa altura já estava com seu pintão gigantesco completamente duro, apontando para a cara de minha mulher, que ao ensaboar sua pernas ficava com as bochechas encostando naquela cobra e ia narrando o que estava fazendo:
   - não dói a perna tio? vou esfregar ela ta!
   - Agora abre mais um pouco as pernas seu jorge, preciso lavar aqui embaixo... - dizia ele esfregando as bolonas enormes dele, seu pau chegava a dar pequenos pulinhos a cada esfregada dela.
   - Agora vou arregaçar a cabeça dele pra lavar tio... tudo bem?
   - aham... - gemia meu tio enquanto ela punha aquela cabeçona pra fora da pele do pinto e esfregava toda sua extensão, meu tio não aguentou e começou a esporrar, o primeiro jato foi no rosto de Carol, que com o susto abriu a boca e levou mais duas gozadas certeiras lá dentro, achei que a cadela ia cuspir, mas ela simplesmente abriu a boca para pegar um pouco de água do chuveiro e engoliu tudo.
   - Poxa, me desculpem - disse meu tio - É que depois que me separei da minha esposa não tive relações nesses dias todos!
   - Tudo bem tio, essas coisas acontecem! - disse ela ainda saboreando o leitinho dele.
   Saimos do banho e Carol ficou no chuveiro, deixei meu tio sentado numa cadeira e voltei buscar minha toalha, a safada estava se masturbando dentro do box, com certeza pensando no cacetão do meu tio.
   Depois do banho ela apareceu com uma toalha enrolada na cabeça, trajava um mini blusa branca bem apertadinha, que deixava metade do peitos de fora e uma micro calcinha amarela totalmente enfiada, e já foi dizendo:
   - Amor, tive uma ideia para resolver o problema do tio!
   - que problema Carol?
   - Ora, o problema de "carência" rs - com o coração aos pulos perguntei que ideia era essa, e ela, com cara de puta me respondeu.
   - Podemos por o computador na sala e ver um filme pornô, assim ele se inspira rs, não é mesmo tio?
   - Boa ideia sobrinha... com certeza vou me inspirar! - respondeu ele olhando o corpão da minha gostosa.
   Mudei o computador para a sala e perguntamos a meu tio que filme ele gostava, ele então pediu licença e procurou num site de putarias um filme de atores pauzudos só com loiras... pudemos ele sentado no sofá ao lado do nosso com a perna para cima e fiquei abraçadinho com Carol no outro, percebi os dois meio travados e inventei uma desculpa, que iria para o quarto terminar um trabalho que tinha acabado de lembrar que não tinha feito, mas que eles poderiam continuar vendo o filme numa boa, fui para o quarto e após algum tempo voltei na ponta dos pés e fiquei escondido espiando, Carol já havia mudado de lugar e estava sentada no mesmo sofá que ele, e os dois já conversavam animadamente sobre o filme:
   - ...essa é bem gostosa tio, olhe que bundona linda ela tem!
   - Parece você Carol...
   - Uhm... e aquele ali parece o senhor... olhe o tamanho daquele pintão rs.
   - Você já tinha visto um desses de perto?
   - Não, nunca assim tão grande rs
   - E tem vontade de provar um desses?
   - Ora tio... acho que toda mulher tem ne! rs
   O clima entre os dois era de puro tesão, dava pra sentir no ar... em dado momento ele disse.
   - Querida... não me leve a mal, mas gosto muito de me masturbar enquanto vejo um filme de sexo... tudo bem pra você?
   - Claro que não tio, sem problema nenhum, pra falar a verdade eu também gosto...
   Então ele baixou seu calção até o joelho e aquela rolona saltou para fora totalmente ereta, começou a se masturbar lentamente e de vez em quando dava umas olhadas para Carol, que nem disfarçava e salivava por aquele pintão, na tela uma loira era arrombada por um sujeito grandalhão e hiperdotado... Minha esposa deitou de costas no sofá, ficando com a buceta virada para meu tio, depois colocou uma das pernas sobre o encosto, pôs a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar também e apertar os peitos.
   - Nossa, que pau enorme...delícia, pauzudo - dizia ela olhando ora para a tela, ora para meu tio.
   - Isso loirinha, geme na vara, gostosa, rabuda! - dizia ele enquanto fazia o mesmo... em pouco tempo minha esposa gozou se tremendo toda e ficou ali observando meu tio alisar seu pintão.
   - Gozou gostoso né sobrinha? - dizia ele ainda se masturbando.
   - Nossa... e como... e o senhor? não vai gozar tio?
   - Não posso... iria sujar todo o tapete de vocês!
   - Ora... mas é justo o senhor gozar também... - Disse Carol sentando-se e olhando-o no fundo dos olhos - se quiser pode gozar na minha boca, como fez no banheiro, não tem nada demais,afinal é só pra não sujar o tapete né? rs
   Eu não podia acreditar no que tinha ouvido, tanto que gozei na hora em que ouvi, só de saber a puta que eu tinha em casa.
   Lógico que meu tio concordou no ato e ela ficou de joelhos e com a boca aberta, feito uma vadia, meu tio encostou a cabeçona nos lábios dela e soltou dois jatos fartos e certeiros, apesar dele ter gozado no banho ainda tinha muita porra, que a safada engoliu tudo e ainda ficou espremendo e sugando da pontinha do pau dele...depois levantou e ainda lambeu com os dedos um tanto que havia caído em seu queixo, deu um selinho no meu tio e disse que ia dormir. Corri para o quarto e fingi estar dormindo, ela entrou e acendeu a luz.
   - Como estava o filme amor?
   - Uhm... muito bom querido - a cachorra ainda me deu um beijo com gosto de porra, não resisti e joguei ela na cama, arranquei aquela calcinha ensopada e fodemos a noite toda, como nunca tínhamos fodido antes...com certeza a vinda do meu tio para nossa casa havia mudado de vez as nossas vidas... e mudaria ainda mais dali pra frente...(CONTINUA...)

Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo

Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo




Chamo-me Wagner, tenho 30 anos e sou um cara normal, magro, porte físico e rosto comuns e um dote de médio para pequeno. Sou casado a dois anos com Carol, ela tem 27 anos, é loira e faz o tipo "cavalona": alta, peituda, com uma cintura maravilhosa e um rostinho lindo, mas o que mais chama atenção nela é a sua bunda, empinada e grandona, estilo panicat, uma cavala mesmo rsrs...
   Me considero um cara de sorte, pois a Carol além de muito linda sempre se mostrou muito apaixonada por mim, e ainda que um ou outro conhecido tenham me prevenido de que ela era meio vadia nos casamos mesmo assim, e nunca dei muita bola para essas histórias, ela inclusive deixou até de frequentar baladas e essas coisas e eu também, às vezes eu chegava até a ficar com pena dela, entretanto Carol sempre me garantiu que tudo entre nós ia muito bem, inclusive em matéria de sexo, fazíamos de tudo na cama, ela adorava chupar, engolir porra e cavalgar minha vara, a única ressalva era sexo anal, apesar de eu ser louco por aquele rabão nós fizemos poucas vezes, enfim um sexo gostoso mas nada de diferente.
   Nossa vida começou a mudar drasticamente quando numa tarde minha mãe me telefonou me pedindo se o irmão dela, meu tio Jorge, poderia ficar em nossa casa por uns tempos, ele morava em outo estado e havia se divorciado, e como meu pai não gostava muito dele, precisava de um lugar para morar até se reestabelecer, conversei com minha esposa que relutou um pouco, pois gostava da privacidade, de andar bem a vontade pela casa, trajando geralmente tops e calcinhas minúsculas (que eu adorava); mas eu argumentei que esse meu tio sempre havia ajudado minha mãe e era muito querido por ela, que por sua vez havia dado aquela casa em que estávamos, até que Carol acabou cedendo, inclusive sugeriu que ele usasse o quarto que tínhamos ao lado do nosso, que reservávamos para a vinda de um possível filho.
   Com tudo acertado, e no dia e hora marcados, fui até a rodoviária para buscá-lo, já faziam muitos anos que eu não o via, esperava um coroa prostrado e cabisbaixo, mas para minha surpresa encontrei um homem de quarenta e poucos anos,com um moreno saudável na pele, jovial e corpulento, não me lembrava dele ser tão grandalhão, devia ter perto de dois metros e usava a cabeça raspada, mas apesar dessa aparência um tanto intimidadora tio Jorge se mostrou um cara brincalhão e divertido, fiquei mais tranquilo e tive certeza que Carol iria gostar dele (e como ia).
   Ao chegarmos em casa minha esposa estava num traje, digamos assim, mais "comportado" perto do que ela costumava usar em casa, mesmo assim a camiseta regata evidenciava seus lindos peitos sem sutiã (ela não usava, dizia que machucava) e seu shortinho jeans delineava seu enorme rabo, ao vê-la meu tio ficou boquiaberto com a beleza de Carol, que também abriu um sorriso de orelha a orelha ao ver aquele homem de braços enormes em nossa sala, não bastou mais que uns dez minutos de conversa e eles já pareciam amigos de infância, tanto que meu tio nem foi até o quarto levar suas malas, ficou ali secando a bunda de Carol enquanto ela fazia o jantar, e tudo que ele dizia a fazia morrer de rir, realmente eles estavam se dando bem até demais.
   Um pouco antes de jantar tio jorge levantou-se e disse que ia tomar uma chuveirada, indiquei a ele onde ficava o banheiro e em pouco tempo ouvimos ele cantando alegre embaixo do chuveiro, minha esposa riu disso.
   - te falei que ele era uma boa pessoa amor - eu disse a ela.
   - é mesmo... ele é formidável! - me respondeu Carol com um sorriso enigmático.
   Na hora de sair do banho meu tio se tocou que estava sem a toalha, que ficara na mala e gritou por ajuda, eu não quis mexer nas coisas dele e fui procurar, não havia nenhuma no guarda roupas, só uma no varal meio úmida, falei que ia levar aquela mesmo e pediria desculpas a tio Jorge, nem reparei quando Carol me disse:
   - mas vocês homens hein amor?!as toalhas limpas e secas estão na tabua de passar - e dizendo isso foi atrás de mim até o banheiro.
   Tio jorge já havia saído do box e, inteiramente pelado, tentava se secar de alguma forma quando entrei, e levei um enorme susto: não pude deixar de notar o seu enorme caralho, era muito cabeçudo e muito grosso, mesmo mole era descomunal lembrou-me até daquele ator porno "shane diesel", e pelo gritinho mal disfarçado da minha mulher vi que ela também se impressionou, pois mesmo depois de ter entregue a toalha a ela não saiu da porta e não parava de secar aquela tora e morder os lábios, meu tio por sua vez nem se preocupou em enconder sua nudez, apenas peguntou com um sorriso sacana:
   - você está bem Carol?
   - Sim...ssim... é...certo.... vou terminar o jantar!- e saiu rebolando e percebi que ela ainda deu uma duas olhadas pra trás, ainda admirada com o tamanho daquele pauzão.
   - Você tem muita sorte sobrinho, essa sua esposa é uma flor de menina. - concordei, confesso que sem ainda conseguir disfarçar minhas olhadas para aquela coisa, sai do banheiro e deixei meu tio se vestindo, ao voltar pra cozinha Carol estava muito vermelha e parecia esfregar as coxas, quando notou minha presença deu uma disfarçada e continuou o jantar.
   O jantar foi bem animado, tio Jorge contava histórias divertidas e algumas até bem sacanas, agora eu entendia porque meu pai, um homem sempre muito serio, não aprovava aquele estilo de vida festeiro dele, e até por isso que havia se casado três vezes, era um cara da noite, e na certa bastante comedor, fiquei pensando no risco da minha cavalona ali perto dele, mas como não era um cara do mal e eu já havia prometido aos meus pais, então decidi não criar caso.
   Depois do jantar ele disse que já que estava morando conosco ajudaria nas tarefas de casa e começaria lavando a louça, minha esposa prontamente disse que ajudaria, e me mandou para a sala ver TV; depois de alguns minutos ouvi uns risos meio altos dela, fingi ir até o filtro no corredor para pegar água, dali eu podia ver a cozinha, os dois brincavam de acertar um ao outro com os panos de prato, o alvo principal de meu tio era a bundona de Carol, que a cada golpe soltava um "ain" bastante safado, em dado momento ela virou o rabão para ele, que recebeu uma saraivada de golpes, e até algumas encoxadas, fiz alguns barulhos ao voltar para o sofá, o que pareceu intimidar os dois, que logo estavam na sala, com Carol toda suada e vermelha.
   Ao me ver sem camisa meu tio pediu licença para tirar a dele também, eu disse que claro, que podia ficar a vontade ali, além do mais estávamos na época mais quente do ano. Sem pestanejar ele retirou sua regata, mostrando um peito sarado e um volume imenso por debaixo da bermuda de jogador, minha mulher ficou um bom tempo mirando aquilo tudo, depois disse em tom manhoso:
   - Vocês homens são privilegiados de poder andar por ai a vontade nesse calor! uhm!
- Mas não se sintam intimidados comigo, por favor - interviu Tio Jorge - não quero atrapalhar em nada a rotina de vocês, podem ficar sempre a vontade, eu sou visita aqui!
   - Uhm, que bom, então vou tomar um banho e colocar alguma coisa mais confortável - disse Carol me olhando, meio que pedindo permissão, eu apenas concordei dizendo - É claro, somos todos adultos aqui!- ela saiu toda feliz para o chuveiro e ficamos ali conversando amenidades, e quando ela voltou quase tive um troço: Carol estava com um top branquinho quase transparente, deixando ver os bicos durinhos dos seus peitos e uma calcinha também branca e minúscula, rendadinha e enfiada no rabo, eu mesmo havia visto ela só em ocasiões especiais, meu tio engoliu em seco e ficou de queixo caido, deixou inclusive escapar um "nossa" bem baixinho e mexeu no cacetão por cima do shorts.
   Carol ficou ali com a cara mais inocente do mundo, pintava as unhas de vermelho, erguia hora uma perna, hora outra, mostrando um pouco os lábios da bucetinha, que escapavam pelas beiradas do tecido a cada erguida de perna, e meu tio sempre acompanhando tudo, mas o momento de maior tesão foi quando ela derrubou a tampa do esmalte no chão e ficou e quatro procurando, com aquele rabo maravilhoso virado para meu tio, que chegou a engasgar e mexer na pica, a calcinha era tão fininha que aparecia um pouco do cuzinho dela. Depois dessa cena meu tio até se levantou dizendo que ia ao banheiro, estava com uma enorme ereção, provavelmente tinha ido ao banheiro bater uma para minha gostosa.
   Minha esposa trabalhava vendendo perfumes e lingeries, um dia estávamos no sofá e ela mostrava algumas calcinhas que pretendia comprar, todas bem pequenininhas e sensuais meu tio acompanhava animadamente.
   - O que achou dessa aqui tio? - mostrava Carol com uma carinha de safada.
   - vai ficar muito linda em você, uma gostosa! - e os dois riam descaradamente, ignorando minha presença ali.
   - Você tem bom gosto tio... escolhe uma pra mim! - lógico que ele optou pela mais pequena e safada que podia, era uma calcinha preta com zíper embaixo, no lugar da bucetinha, e atrás apenas um fiozinho.
   - Nossa – riu minha esposa – essa ai acho que nem vai caber em mimm rs!
   - Cabe sim, argumentou meu tio, prova pra ver!
   E não é que a safada foi correndo até o quarto e depois voltou com aquela peça pra lá de indecente e ficou desfilando na frente dele, a frente mal tapava os lábios de sua bucetinha e a parte de trás parecia que estava sem nada, totalmente engolida por aquele rabão, e e tio Jorge apenas olhávamos babando e mexendo nos cacetes.
   Os dias iam se passando e ela cada vez mais safada e os dois cada vez mais íntimos, era sempre uma encoxada, uma brincadeira maliciosa aqui e ali, ela que levantava do sofá e botava a mão na coxa dele, ele que a encoxava sempre que podia, isso tudo com ela sempre em trajes menores pela casa... e eu apenas observava a tudo, sabia que seria corno logo logo do jeito que as coisas iam; lembro de uma ocasião em que estávamos eu e meu tio vendo TV e Carol passou pela sala vestindo uma mini saia rodadinha, bem curta mesmo, dessas que deixam as polpinhas a mostra, ela estava com uma cesta e disse que estava recolhendo a roupa branca para lavar, veio até mim e tirou minha camisa, e ao olhar para o lado viu que a bermuda que meu tio vestia era branca também e a pediu.
   - Sabe o que é Carol – disse ele – é que não estou usando nada por baixo, então não posso tirar rs – foi ai que ela me surpreendeu de vez.
   - deixa de bobagem Jorge, estamos dentro de casa e está muito quente mesmo hoje – e dizendo isso e sem cerimônia nenhuma foi até onde ele estava e tirou seu calção, o tronco que ele tinha no meio das pernas estava em estado meia bomba, mesmo assim seu tamanha era de se assustar, tanto que Carol comentou.
   - Nossa tio que pintão mais grande, sua esposa devia sofrer na sua mão né?
   - todas sofrem no começo mas depois que acostumam não largam mais – disse ele dando uma piscadinha; carol ainda ficou alguns segundos hipnotizada pelo pau dele, depois levantou e colocou a mão na testa, como se esquecesse de algo.
   - É mesmo, ia esquecendo, minha calcinha também é branca – e dizendo isso levantou a saia e, ali na nossa frente, agachou e começou a tirar ela lentamente, arrebitando aquele rabão na cara do meu tio, dava pra ver um fio de baba escorrendo da bucetinha da vadia, e o cacetão do meu tio começou a inchar sem parar, ficando totalmente ereto e com a cabeçorra apontando pra cima. Carol ainda olhou aquilo por mais alguns segundos, depois jogou a calcinha no cesto e foi em direção a lavanderia, meu tio levantou balançando aquele monstro e foi atrás dizendo que ia procurar algo pra vestir, dei um tempo e fui espiar, na lavanderia ele perguntou das roupas já limpas e minha esposa apontou uma bacia a frente dela, e sob pretexto de estar procurando ele foi por trás dela e ficou a encoxando, com aquele pinto gigante sarrando na bunda de minha mulher, e a vadia ainda arrebitou mais ainda o bundão para ajudá-lo a “procurar” uma sunga, ficaram naquilo alguns minutos e quando meu tio achou a sunga deu um tapinha em sua bunda como agradecimento, ela apenas deu uma risadinha bem sacana, e eu sai correndo dali para que não me vissem.
   Uma noite de muita chuva e vento, ao voltarmos para casa, deparamos com parte do nosso telhado derrubado por uma árvore, bem no lugar onde ficava o quarto do meu tio, a chuva havia molhado totalmente sua cama e suas roupas, ajeitamos da melhor maneira possível os móveis, mas como já estava tarde não havia muito o que fazer, meu tio disse que naquela noite dormiria no sofá, ao que minha esposa prontamente retrucou.
   - Imagina só tio! O senhor desse tamanho não cabe naquele sofá pequenininho, pode dormir conosco na cama né amor? - me obriguei a concordar.
   Na hora de dormir a chuva havia passado e estava bastante calor, eu e meu tio deitamos de cueca e Carol veio pra cama com uma blusinha praticamente transparente e um fiozinho vermelho todo socadinho e deitou bem no meio de nós dois, ficamos vendo TV, e a toda hora ela levantava para mudar o canal ou mexer no volume (nossa TV do quarto não tem controle remoto) ficando de quatro na cama, cada vez que ela fazia isso meu tio se remexia todo e ficava mexendo no seu pauzão já estourando dentro da cueca.
   - Amor vou pegar sorvete pra mim, vocês querem também? - ambos concordamos e ela saiu rebolando até a cozinha, quando voltounos sentamos para tomar o sorvete.
   - Nossa que coisa mais gostosa, dizia minha esposa chupando aquele sorvete como se fizesse um boquete e olhando o cacetão do meu tio, em dado momento ela derrubou tudo em cima da barriga e do pau dele, melecando todo.
   - Nossa que desastre, me desculpa tio!
   - Tudo bem Carol rs... apenas me dá uma toalha pra limpar aqui por favor!
   Foi ai que minha esposa me surpreendeu e mostrou o quanto era realmente uma cachorra.
   - Que toalha nada tio, esse sorvete é muito caro pra desperdiçar viu, tá pensando o que! Pode deixar que eu termino ele e matamos dois coelhos – dizendo isso abaixou até sua barriga e começou a lamber tudo, causando visíveis arrepios em meu tio, depois desceu mais a boca e começou a lamber e sugar tudo por cima do pano da cueca, tio Jorge dava pequenos gemidos e contorcia os dedos dos pés, se segurando para não gozar, e eu também quase gozei sem tocar no pau só de ver aquela cena.
   Carol fez um trabalho e tanto, deixou a barriga e a cueca dele limpinhas, mas estava toda babada e dava pra ver até os contornos das veias do pau dele.
   - Ih tio, sua cueca ficou toda molhada, você tem outra pra trocar?
   - Não – disse ele ainda com uma voz embargada – as minhas roupas estavam todas no meu quarto e molhou tudo.
   - Então tira essa e dorme sem, até porque as do Wagner não iam servir em você rs – dizendo isso ela mesma puxou a cueca dele e a jogou num canto, deixando-o com aquela picona apontando para o alto.
   Carol deitou então na cama e virou aquela bundona pro lado dele, que não parava de olhar aquela maravilha com aquele fio dental socado no rabo e comentou:
   - não vai me derrubar da cama com essa bundona hein sobrinha! - em seguida deu um tapinha na banda dela, que deu uma gemidinha e com a maior cara de puta respondeu.
   - Então chega mais perto tio! - nem precisou falar duas vezes, tio jorge se virou, encoxando-a, e ficou sarrando aquele pintão na bunda da minha esposa.
   - É você quem vai derrubar nós dois da cama com esse pinto duro tio... hihi! Olha só amor o tamanho disso – disse ela olhando pra mim, em seguida levantou uma das pernas e, ponto a mão por baixo puxou aquela cobrona entre suas coxas, a cabeçorra ficou bem na sua bucetinha e se projetava pra frente, ela ria e dizia:
   - Olha amor, parece que tenho um pinto também... gostou do meu pintão? Rs – Eu apenas sorri meio amarelo e balancei a cabeça, Carol continuou acariciando a brincando com aquilo por entre suas coxas, até que o sono venceu aos dois... eu nem cheguei a dormir, fiquei só imaginando como permitia aquilo e por que me sentia tão excitado, cheguei até a levantar de madrugada e toquei uma punheta olhando os dois, que ainda dormiam na mesma posição... e esse foi apenas o começo de uma porção de putarias entre os dois, eu tinha certeza que dentro em breve ela ia entrar na rola dele... o que você acham?