RELATOS PICANTES

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Minha filha pediu ajuda - Parte 2




Amigo leitor, não deixe de ler a primeira parte deste conto. Bom proveito

No dia seguinte acordei cedo. Preparei o café da manhã e logo Debora apareceu. Estava radiante! Me deu um bom dia muito alegre, me abraçou e me beijou...na boca. Parece que sua tristeza das semanas anteriores desapareceu junto com o cabaçinho.
Por amor tirei o cabaço de minha filha que já com 20 anos e ainda virgem cheia de ideias tortas sobre sexo; Besteiras que minha ex, a mãe dela botou em sua cabeça fazendo ela sofrer muito pois em plena fase de amar e querer sexo com os rapazes ela tinha mêdo de ser penetrada.
Mas uma vez começado o curso particular de sexo para minha filha era preciso não relaxar, eu pretendia fazer um serviço bem feito...
Tenho uma amiga dona de estética, agendei com ela um horário para Debora, expliquei a situação e pedi tratamento especial para minha filha. A principal mudança necessária era uma depilação no capricho, minha filha tinha uma floresta na vulva. Falei para Debora que podia confiar em minha amiga e lhe dei o endereço, expliquei que as mulheres modernas precisam de certos cuidados especiais para agradar os homens de hoje, ela aceitou muito bem.
Eu fui trabalhar e só voltei a noite. Debora me esperava com uma janta maravilhosa. Estava com shortinho minúsculo e uma mini blusa decotada bem provocante, que mudança! Quem diria que uma noite de amor pode operar milagres na auto confiança. Percebi que minha filhinha estava sem soutiã e sem calcinha. Será que eu tinha cometido o maior erro de minha vida? Será que transformei uma garota virgem numa puta em apenas uma noite?
Bom, Debora me fez esquecer desses pensamentos, depois do jantar me serviu a sobremesa, um delicioso pudim e brincando disse que daria de comer para seu bêbe servindo as colheradas de pudim na minha boca...mais tarde fomos assistir o noticiário e beber um pouquinho juntos para relaxar.
Em pouco tempo ela já não se aguentando mais disse:
-Pai...você não está curioso? Não quer ver como ficou minha perereca depilada?
Disse isso já querendo baixar o shortinho e eu:
-Calma Debora, eu estou mais curioso do que você pensa...vá para meu quarto me esperar...
Tomei o final de meu whisky de um gole só e me preparei psicologicamente, sabia que o trabalho necessário seria cansativo, mas por amor à minha filha eu me sacrifico..
Quando entrei no quarto Debora estava totalmente nua sentada bonitinha na beirada da cama. E sem falar nada deitou-se de costas na cama deixando as pernas bem abertas para fora da cama. Que visão! Da antiga floresta sobrou só uma trilha fina de pelinhos aparados subindo um pouco acima do grelinho. A maravilhosa buceta carnuda lindamente exposta derrubou papai!
Minha filha sempre muito linda estava maravilhosa. Enfiei a cara entre suas pernas e beijei aquela xaninha toda, com a lingua explorei cada pedacinho da intinidade de minha filhinha sem preconceitos ou drama de conciência. No momento eu tinha uma fêmea desejosa de prazer em minhas mãos, satisfazê-la era minha missão, minha obrigação...de pai!
Fiquei muito tempo dando o melhor oral que já dei alguma vez na vida, minha lingua penetrava fundo, se retorcia ao redor do grelinho que era chupado, sugado sem receios, Debora tremia e genia alto, suas mãos agarradas em minha cabeça tentavam enterrar minha cara inteira na xana:
-Aiihhaiii....nossa pai....paizinho que é isso....aiihhaiii ..eu...eu...AHHHAHHHH!
Minha boca já cheia com o doce licor de xaninha de repente recebeu um rio de sumo do gozo gostoso e escandaloso da minha filhinha, Debora gozou gemendo como um animal ferido, tive a certeza de que os vizinhos escutaram, a menina quase perdeu os sentidos e amoleceu.
Arrumei ela melhor na cama, coloquei suas longas pernas nos meus ombros e puxando por suas coxas iniciei a penetração. Meu pau grosso e duro como pedra teve muitas dificuldades, as paredes da bucetinha se revoltaram contra a invasão, mas não foram páreo para nossa vontade...pai e filha estavam determinados. Debora tinha perdido o cabaço na noite anterior, e estava super lubrificada mas a xaninha nova ainda e meu velho caralho custaram um pouco para se ajustarem. De repente o bicho entrou, tudo e bem fundo! Debora soltou um grito forte, quase um urro como que vindo de suas entranhas. Dei um tempo e iniciei bombadas cadenciadas, tirava quase tudo e metia de uma vez,não precisou muito disso,Debora anunciou aos berros novo orgasmo...e outro...outro:
-AAHHAA...to...eu...euu tooo...gozaaandoooo paiii...que gostoso paizinho!
Sem falar nada virei-a de bruços, separei suas coxas com força e comecei alargar a entrada de seu rabinho usando os dedos molhados em sua bucetinha, quando dois dedos penetraram no cuzinho apertado achei que já podia tentar com minha ferramenta principal, o tempo todo Debora gemia, soltava gritinhos e tremia inteira. Quando comecei a penetração ela começou a chorar baixinho, não...nessa hora papai não estava mais alí...o macho mostrava o domínio total sobre a fêmea.
Enterrei tudo, esperei um pouco para começar a bombar o que fiz com suavidade, o cuzinho muito apertado engolia sugando meu cacete, aos poucos foi ficando mais fácil, ela parou de chorar e disse:
-Agora está bom papai...não pare...ahiiihaaaii que gostoso paizinho!
Não aguentei e provoquei-a um pouquinho:
-Tá bom filhinha? Tá gostoso né....você quer o papai metendo no cuzinho...quer?
Ela percebeu o que eu queria:
-Quero pai! Fode o cuzinho de sua filhinha, me deixa ser sua putinha...FODE PAI!
Senti o gozo iminente, tirei o pau do cú dela e perdão, mas não resisti:
Virei-a de costas na cama e meti o pau na sua boca, ela com certeza passaria muito por isso, que eu fosse o primeiro!
Não tive dificuldades, ela aceitou sem demonstrar nojo algum, um misto de curiosidade e a situação bizarra devem tê-la entorpecido, abocanhou o enorme cacete pulsante todo babado e mamou legal. Engoliu o leitinho morno do papai e até fez carinha de bêbe guloso.
Exaustos fomos juntos para o banho, lá pintou algumas brincadeiras,coisas de pai e filha percebem? Depois fomos dormir juntos na minha cama. Antes de pegar no sono ela me beijou e agradeceu pelo que eu estava fazendo e até me preocupou um pouco:
-Pai, eu estou pensando, porque vou correr atrás dos rapazes se eu já tenho meu paizinho querido?
Não mostrei a ela minhas preocupações, apenas disse:
-Durma meu bem, você foi fantástica hoje e tenho certeza que vai encontrar um amor só teu...você merece!
-Boa noite pai...
-Boa noite filha...
Pela manhã acordei antes dela e fui fazer o café, logo em seguida ela apareceu alegre e brincando:
-Bom dia pai! Estou morrendo de fome...parece que carreguei pedras a noite inteira!
Quando ela sentou-se na cadeira notei um certo desconforto, pelo jeito o rabinho estava sensível
-Tudo bem papai, não fique chateado eu gostei de tudo e não me arrependo de nada. Você é um bom pai...eu sei que me ama!
Depois de uma semana ela já estava namorando com seu príncipe encantado da faculdade. Rapaz de sorte! Nunca mais tive relações de sexo com minha filha, eu e ela nos tornamos bons amigos, uma relação muito mais forte que a de pai e filha, nossa amizade causa inveja aos outros pais. Acho que o namorado cuidou perfeitamente de suas necessidades sexuais visto que nunca mais a vi triste. Terminaram o curso juntos e se casaram, são muito felizes com a filhinha que nasceu logo em seguida. As vezes nos olhamos nos encontros de familia e podemos ver nos olhos um do outro a lembrança daquelas duas noites de puro amor entre pai e filha.

Minha filha pediu ajuda.




Meu nome é Marcelo, tenho 42 anos e moro em Belo Horizonte, adoro a cidade, principalmente as noites loucas caçando as incautas que caem na minha lábia... Sou divorciado a muitos anos e minha ex é uma crente idiota que acha o sexo um pecado, então antes de transformar minha vida em um inferno pulei fora do casamento depois de apenas um ano.
Mas meu casamento gerou uma filha linda que eu amo muito. Ela ficou com a mãe porque eu não tinha maturidade ou condições psicológicas para criar uma menina, mas nunca estive ausente ou deixei faltar recursos para a menina. Minha ex mudou-se para interior com a ela quando nos separamos, mas sempre fiz um esforço e a cada 15 dias viajava para passar o final de semana com minha filha. Fiz isso até os 16 anos dela, depois minhas visitas diminuíram. Debora, minha filha aos 19 anos veio morar comigo para fazer o cursinho preparatório do vestibular.
Com Debora em casa as coisas mudaram. Ela deixou meu apartamento com cara habitável já que antes era uma caverna de macho tosco. Não ando mais de cuecas pela casa e não posso mais levar minhas conquistas para traçar no ap, tenho que gastar motel. A Debora também mudou muito, já é uma linda mulher, bem feita de corpo e muito linda com um rostinho delicado que puxou da mãe, por sorte...
A vida continuou e não fui atrapalhado em nada com minha filha morando comigo, muito pelo contrário. Debora era animada, gostávamos de sair juntos, shopping,cinema e jantar fora. Mas fora isso ela nunca saía com colegas ou amigos. Ou estava em casa ou estava no cursinho. Nos fins de semana ficava só, a menos que eu a convidasse para sair. Mas não fiquei muito preocupado, ela não era crente como a mãe, mas foi criada de maneira rígida pela minha ex. Julguei que minha filha ainda não tinha muitas habilidades sociais por culpa da educação deficiente que recebeu, ou simplesmente não conhecia muita gente ainda.
Muito esperta e estudiosa Debora entrou de primeira na faculdade, está fazendo arquitetura e achei que na faculdade tudo se resolveria com a vida social dela, mas estava enganado. Ela foi ficando cada vez mais solitária e triste o que me deixava triste também. Resolvi ter uma conversa com ela.
Com muito eforço consegui fazer ela me contar seus problemas. Era o esperado. Vítima de uma educação rígida e repressiva por parte da mãe, ela tinha medo dos rapazes e do sexo. Repelia os garotos porque achava que se desse mole seria imediatamente violentada. Ficava longe das garotas porque o assunto preferido das outras meninas era sexo e rapazes gostosos da faculdade. Mesmo eu não sendo especialista, fui obrigado a lidar com uma jovem de 20 anos meio perdida e assustada, fui lhe dando conselhos, falando de amizade, namoro e sexo. Fiz o melhor que me foi possível e esperei...
Uns meses depois reparei que as coisas não estavam nada bem com Debora, várias vezes escutei ela chorando no quarto, a noite.
Mais uma vez tentei conversar com ela. Sendo muito cuidadoso e com carinho procurei mostrar para que o sexo é gostoso e saudável e só as pessoas doentes acham o contrário. Ela começou a chorar desesperada e entre soluços me falou:
-Pai eu gosto muito de um rapaz e sei que ele gosta muito de mim mas eu tenho medo...por favor pai...me ajude!
-Medo do que filha?
-Se eu gostar dele sei que vou ter que me entregar, sei das coisas terríveis que ele vai fazer comigo...ele vai enfiar aquilo em mim, ele vai me rasgar toda...Por que Deus quer me punir pai!!!
Chorando mais ainda ela correu para o quarto, eu atônito percebi a gravidade do problema. A cadela da minha ex tinha feito um estrago danado na cabeçinha da menina. Eu tinha que fazer alguma coisa, minha filha merecia ser feliz e como uma linda moça de 20 anos, virgem e cheia de ideias tolas sobre sexo teria uma vida normal e saudável?
Fiquei pensando por horas até que ouvi o chuveiro ser ligado no quarto da Debora. A minha decisão estava tomada, era tudo ou nada, como já disse não sou muito preparado para tratar assuntos assim, afinal quem é? O que resolvi fazer foi por amor...
Entrei no quarto da Debora e confirmei que ela estava no banho. Tirei toda minha roupa e entrei no banheiro..
Pela primeira vez nos últimos 10 anos ví minha filha totalmente nua. Sem dúvida uma bela mulher. Morena, alta com longas pernas e coxas grossas bem torneadas. Os seios lindos de tamanho médio com os biquinhos salientes e empinados . A bundinha avantajada sobressaía no conjunto, redondinha muito bem desenhada e super gostosa, tudo um verdadeiro pecado. A xaninha oculta numa floresta de pelos negros...
Ao me ver ela gritou:
-Pai!!!! O que está fazendo...vá embora...não pai! Me larga!!
Pedi calma para ela:
-Filha não se assuste, fique calma...
Abraçei ela com muito carinho, ela tremia muito mas fui acariciando aquele belo corpo até que ela ficou mais calma.
-O que voce vai fazer comigo papai?
-Debora, vc sabe que eu não faria mal a voce, vou mostrar que o sexo é bom e gostoso, voce sendo uma bela mulher não pode se privar de uma coisa tão boa, quero que voce seja feliz na vida minha filha...
-Mas pai...isso é errado! Nós vamos sofrer...vamos para o inferno...
Fechei o chuveiro e partir daí ignorei seus lamentos e resistência, fui acariciando e apalpando aquele corpo provocante, a sensação do proibido foi desaparecendo e tanto eu quanto ela fomos relaxando. Eu abraçei-a por trás e enchi minhas mãos de peitinhos e nesse instante me pau se apresentou para a bunda de Debora, mais uma vez ela se assustou e precisei acalmá-la:
-Está tudo bem, não vou meter nada em vc filhinha...só se voce pedir...confie no papai...
Ela ficou mais ou menos calma e se deixou acariciar. Fui pressionando meu pau na bundinha dela enquanto descia uma mão por sua barriguinha em direção a xaninha oculta por um tufo de pelos negros. Ela tremia e procurava segurar meu pulso. Enfiei a mão entre suas coxas e senti uma bucetinha de lábios generosos...afastei-os e começei a deslizar meu dedo entre os lábios vaginais , achei seu grelinho e com pouca pressão começei a massageá-lo.
Fiquei uma eternidade acarinhando sua bucetinha, trabalhando com suavidade no seu grelinho, quando notei ela estava perdendo as pernas, já não se aguentava em pé e gemia baixinho. Mas não cedia, não se entregava ao gozo fácil apesar dos visíveis tremores que percorriam seu corpo. Acelerei meus movimentos, usei mais pressão na xaninha, fiz seu grelinho vibrar com meu dedo e quase não conseguia mais segurá-la:
-Pai...por favor paizinho...eu estou...eu ...paizinho....
Notei que finalmente ela estava prester a gozar, fosse outra mulher e nas mesmas condições era a hora certa para cravar minha estaca no rabinho já que a cabeça de meu pau estava roçando o cuzinho dela. Mas como bom pai não queria traumatizá-la...
E o gozo veio farto e escandaloso. Debora se retesou toda, gritou e gemeu como animal ferido e tive que usar força bruta para ela não cair no chão, mordiscando seu pescocinho enfiei dois dedos no início da bucetinha e coletei o mel do prazer depois levei-os a boquinha da minha filhinha, ela chupou meus dedos como os pirolitos que de pequenina gostava tanto, na verdade chegou a morder meus dedos descontrolada.
Abri o chuveiro e tomamos um banho morno restaurador, juntos pai e filha mas já praticamente amantes. Meu pau estava duro, ainda estava no prejuizo e minha filha não tirava os olhos de meu cacete vermelhão com a cabeça inchada de doer!Terminado o banho enxuguei Debora como fazia quando ela era uma criançinha e levei-a toda nua para a cama, a grande do meu quarto...
Debora se deixou conduzir mansa e caminhando nua até meu quarto me permitiu observar aquele corpo provocante, não sei se por ser minha filha e o delicado da situação quase bizarra mas eu estava sentindo emoções confusas com muita tesão mesmo. No quarto lhe apontei a cama e ela se sentou muito jovial, já aceitava melhor a própria nudez perante mim também peladão. Me aproximei e levei meu mastro em direção a sua boquinha. Notei minha filha vacilar, afastei um pouco e pedi para ela segurar. Ela pegou de leve com sua pequena mãozinha, soltou...pegou de novo...passou a outra mão pela cabeçorra apertando um pouco.Tive que ser forte, controlei a ejaculação iminente, quase esporrei na cara dela. Ela foi perdendo o mêdo e já explorava com mais vontade, arregaçou bem meu pau, apalpou e apertou as bolas apreciando o novo brinquedo. Aproveitei e pedi para ela beijar meu cacete, ele pingava e ela ficou meio receosa, mandei ela experimentar o licor cristal que escorria com a linguinha, depois que ela provou em pouco tempo já estava com metade de meu pau na boca, voltou a lembrança do pirolito, só que bem maior agora. Não enterrei, se estivesse com uma de minhas vadias já meteria no fundo da garganta, mas com minha filha estava sendo mais gentil, sou ou não um bom pai?
Já quase gozando o que poderia estragar tudo, mandei ela deitar-se. Delicadamente abri suas deliciosas pernas, afastei bem aquelas coxas grossas e coloquei um travesseiro em baixo de sua bunda. Seu sexo ficou exposto,a xaninha muito carnuda com grandes lábios grossos mostrava-se toda. Abri os lábios e toquei no grelinho, no ato ela se arrepiou toda! Brinquei um pouquinho mas não foi preciso muito encharcar a bucetinha dela...Por garantia abusei do KY . Me posicionei e ela percebeu que não tinha mais volta, seu maior temor estava acontecendo e com seu pai! Ela ameaçou fechar as pernas, começou a me empurrar já quase chorando...eu simplesmente segurei seu braços acima de sua cabeça e a beijei na boca, um beijo cheio de sexo, de linguas e saliva e quando ela enfiou sua lingua na minha boca coloquei meu cacete inchado na entrada da xaninha, ela não reagiu, nossas bocas coladas, nossas linguas brigando deixaram Debora entorpecida. Fui forçando a entrada daquela bucetinha virgem devagar mais firme, forçando mais com carinho...parava, avançava, recuava depois avançava mais um pouco. Foi assim por alguns minutos, não tive pressa pois o momento era especial para pai e filha, afinal eu estava descabaçando minha própria filha...
A xaninha de Debora engoliu todo meu cacete que se me permitem é de respeito! Muita vadia já pediu clemência ao levar meu pau no bucetão! O selinho de minha filha foi rompido muito suavemente, como só um pai sabe fazer...Debora quando percebeu-se toda preenchida e sentindo novos prazeres nunca imaginados entregou-se de vez. Se soltou e começou a puxar minha bunda como querendo me ter inteiro dentro dela:
-Aiiii paiiiziiinho...que gostoso...como pode...empurra mais pai! Vai! Vai! mete na tua filha...está gostooosoooo....
Eu beijava seus peitinhos, sua boca e lhe fazia carinhos, ela chegou até a arranhar meus braços e logo gozou como uma louca, gritou tanto que fiquei com medo dos vizinhos chamarem a polícia. Eu já de muito esperando soltei o gozo junto e desabamos abraçados. Deixei meu pau amolecer no interior dela, ele foi saindo sozinho aos poucos e deixou aquela buceta recém arrombada vazando um rio de porra e um fio de sangue da virgindade perdida. Mais uma vez molhei meus dedos alí e delicadamente ofereci-os para Debora chupar, ela não recusou, chupou e disse:
-É salgadinho pai, eu gostei...não faz mal engolir isso pai?
-Não minha filha, tudo no sexo é gostoso, o sexo é só para nosso prazer não é uma coisa ruim ou feia.
Fomos movamente tomar banho juntos e ela se preocupou em examinar bem sua xaninha:
-Nossa pai, voce enfiou tudo aquilo na minha perereca e não machucou nada, foi muito bom...
Depois olhou nos meus olhos me abraçou e disse:
Muito obrigado pai, voce foi muito bom comigo e sei que fez isso por amor...eu também te amo muito paizinho!
Eu sabia que naquela noite cruzamos uma linha sem volta. Sabia que tudo se repetiria mesmo porque aquela foi só a primeira lição...

continua

DESCOBRINDO MARCIA –EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGRO-09




DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 09

/...Continuação:-
– Pelo interfone, pediu para Jaqueline avisar o Lúcio para ele entrar. Dr. Joaquim levantou-se e cumprimentou Lúcio e voltou a sentar, pedindo para que Lúcio sentasse na poltrona na frente de sua mesa. Antes de começar, pelo interfone, pediu a Jaqueline que evitasse interromper a conversa e, que quando eu chegasse lhe avisasse. Após se dirigiu ao Lúcio.
- Bom Lúcio, como a Marcia te falou e como conversamos sábado ao telefone, te chamei aqui para por um fim na grande enrascada que você se meteu e me forçou a se meter também. Essa conversa quero ter só com você, longe da Márcia, tanto que pedi para ela buscar as Notas Promissórias que o Alberi me entregou para você assinar lá na minha casa, que deixei de propósito, fingindo tê-las para que ele fosse buscar. Eu preciso saber de algumas coisas de você e com ela por aqui eu não poderia te perguntar e você não teria como me responder.
- Lúcio não falava nada, só ouvia o Dr. Joaquim.
- Lúcio antes que você me diga que entrou nessa por eu ter indicado o Alberi para te arranjar o dinheiro, quero reafirmar a você, que só fiz isso porque você me disse com convicção que teria o dinheiro para saldar a dívida na data combinada. Sendo assim, diante da tua certeza, o Alberi veio na minha cabeça. O Alberi, se tu trata uma coisa com ele, pode ter certeza que ele cumpre numa boa. Ele é super fiel aos seus compromissos e aquelas pessoas que cumprem as obrigações com ele, terão sempre seu respeito. Como você que é uma pessoa que confio totalmente, me garantiu que teria o dinheiro na data acertada, nunca imaginei que quebraria o prometido. Estaríamos todos numa boa. Mas, infelizmente, você não pode honrar ao quê se comprometeu e aí, o bicho pegou. Conheço o Alberi desde quando éramos jovens. Nos damos muito bem. Sempre houve muito respeito pela amizade um do outro, embora não nos envolvamos em negócios. Somos parceiros de “pôquer” de algumas festas, que aqui não vem ao caso. Há outras coisas que somos bens diferentes, pois não concordo, mas não dou minha opinião, não me meto e me recuso a tomar conhecimento. Mesmo assim, uma coisa ou outra sempre chega aos meus ouvidos. Dentre essas coisas é de que há boatos de que alguns devedores que não honraram compromissos com ele sumiram sem mais nem menos, sem dar notícias de seus paradeiros. Há também comentários de que para obter resgate de dívidas, ele obtém de seus devedores compensações através de favores sexuais, inclusive de esposas e até de filhas daqueles, as quais se prestam a fazer programas caríssimos com pessoas da alta sociedade até que a dívida seja toda paga pelo devedor.
- Bem Lúcio, o Alberi vem me pressionando a bastante tempo no que diz respeito a você. Embora ele não tenha me jogado na cara diretamente que fui eu que supostamente lhe indiquei uma pessoa que lhe deu um prejuízo, sabedor também que eu prezo muito você, me fazia insinuações que lhe causaria um grande mal se você não desse um jeito de pagar o que deve a ele. Me contou até que te deu uns tapas porque você envolveu um pastor na história e, nessa quinta feira passada te deu uma outra prensa, te afirmando que só havia três possibilidades de resolver o problema. Quero ouvir de você o que ele te disse Lucio?
- Eu estava quieta, prestando atenção no que o Dr. Joaquim falava para Lúcio. Nisso, Dr. Joaquim enquanto esperava Lúcio dizer alguma coisa, com uma das mãos abre o zíper de sua calça. Era a minha deixa. Mantendo a atenção no que Lúcio tinha a dizer, com todo o cuidado, coloco a minha mão direita dentro da braguilha para apanhar o pau do Dr. Joaquim, enquanto que com a outra mão tento puxar o cós da cueca dele para baixo para facilitar minha tarefa. Estava difícil, pois o pau dele estava endurecendo rapidamente, forçando o tecido. Entendendo o que se passava embaixo da mesa, ele puxa mais sua cadeira para perto dela e faz sinal com as mãos para eu abrir o cinto da sua calça. Eu estava apavorada, mas cuidadosamente, abri o cinto e o botão da sua calça. Com ela aberta, também forcei ela um pouco, sendo facilitado por ele que levantou-se a mínima coisa para eu complementar meu intento. Foi fazer isso e aquela monstruosidade de pau preto pula para fora da cueca branca dele, comprido, duro, grosso e cheio de veias saltadas, pulsando fervendo de excitação. Segurei-o com as duas mãos, já que uma só era impossível abracar aquela tora, e como a um pirulito, sem muito no que pensar, passei de leve a lamber a sua glande, mais interessada na conversa do que no que eu teria que fazer com aquele pau. Certamente eu daria um jeito de atender ao que o Dr. Joaquim queria com o passar do tempo.
- Olha Dr. ..., – disse Lúcio, - ...a sua intervenção nesse problema foi uma graça de Deus. Eu já não tinha mais idéias para encontrar uma solução. Eu estava desesperado, não conseguia mais disfarçar isso muito menos para a Marcia. O homem e seus ajudantes são barra pesada mesmo. No dia que eu pedi para o pastor da minha igreja conversar com ele para que considerasse e me desse oportunidade de parcelar a dívida, levei um tapa no rosto e um soco na boca do estômago. Agora quinta feira passada foi que eu vi que o negócio estava ruim para meu lado. Não contei tudo para a Marcia. Não foi só um tapa no rosto. Além deste, foram alguns socos na boca do meu estômago, depois me colocaram sentado numa cadeira para me dizer o que pretendiam fazer comigo, com Marcia ou alguém mais de nossa família. Seu “amigo” Dr., realmente falou de três formas de uma pessoa deixar de dever para ele. A primeira é de pagar a dívida como foi tratado. A segunda é a do Devedor, sem se saber o porquê, sumir da face da terra sem deixar rastros, que, segundo ele, tinha grandes chances de acontecer comigo, mas daí dependeria da primeira e da terceira forma de quitar a dívida e, esta última dependeria também da participação de minha noiva. Eu disse para eles que Marcia ainda era estudante e apenas estagiava na sua clínica, não tendo uma remuneração de profissional formada, não tendo como me ajudar a pagar a dívida para com eles. Fiquei sem entender a reação deles com o que eu disse. Eles se olharam e soltaram altas gargalhadas, como se eu tivesse dito algo muito engraçado. De repente o Alberi parou de rir, me desferindo outro tapa no rosto e, me segurando pela gola da camisa, esbravejou me dizendo que Marcia poderia me ajudar a continuar sobre a face da terra não com o “salarinho” dela, mas com o seu corpão. Ele disse que já sabia tudo sobre nós, que tinha até algumas fotos minhas com ela e dela sozinha e até de sua família. Dr. Joaquim, quando seu “amigo” falou isso, tentei reagir, mas os seguranças intercederam de forma violenta, me mantendo na cadeira e me batendo novamente. O pavor foi enorme. Esses caras são loucos. Percebi que eles não estavam mesmo brincando com o que diziam. Quando parei de resistir, o Alberi continuou falando que a terceira opção de quitar minha dívida com ele e eu sair bem dessa, era a de Marcia aceitar sair com alguns conhecidos dele da alta sociedade, acompanhá-los em alguns eventos sociais e algumas viagens, cujos conhecidos costumavam pagar muito bem para ter a companhia de uma mulher linda como a minha noiva e que pagariam muito mais se além da companhia Marcia lhes proporcionasse alguns favores sexuais. Disse que já havia mostrado a foto dela para alguns conhecidos, homens ricos, empresários, fazendeiros e políticos da alta esfera do poder e, todos ficaram loucos para ter na cama uma noivinha ruiva, prestes a se casar, fazendo proposta de pagamento até em Dólar. Que já tinha uma lista de preferência para ter uma noitada com ela. Se topássemos, ele parcelaria a dívida e ficaria com 30% do que Marcia conseguisse pelo trabalho de acompanhante, que duraria até que nós lhe pagássemos totalmente a dívida. Nessa dívida ele incluiria juros de 8% ao mês. Um absurdo. Chamei-lhe alguns palavrões, chamei de louco, desgraçado e muitos mais. Meu estômago sofreu as consequências por isso. Cansado de apanhar, quase desmaie na cadeira. Apelei para o bom senso deles, que eu lhes pagaria tudo, mas de forma parcelada, mas não aceitaram. Ou eu lhes pagava tudo de uma vez, ou a Marcia passaria a ser dama de companhia para quem lhes pagasse, ou eu já era. Insisti que Marcia era minha noiva, que iríamos nos casar, que nos amávamos muito, que éramos evangélicos. Não teve jeito mesmo. Refleti, refleti, procurei e procurei uma solução nos meus pensamentos e levei outro tapa para despertar. Para eu parar de apanhar, resolvi ganhar tempo e perguntei a eles que, mesmo que eu aceitasse, como convenceria ela a aceitar, ela sendo uma mulher de família, recatada, tímida, criada dentro da igreja, nem sabe o que é sexo direito? E depois? Como poderíamos nos casar eu sabendo que ela fez sexo com outros homens? Alberi e seus asseclas riram novamente, me dizendo que esse era um problema meu e de Marcia. Então me perguntaram como iria ser? Respondi que eu não tinha o dinheiro que eles estavam me cobrando, que eu falaria com Marcia, que minha vida estaria nas mãos dela. Por fim Alberi disse que ele quer é o seu pagamento de um jeito ou de outro, me dando até esta segunda para decidir e, que ele e seus parceiros seriam os primeiros a ter uma noite com ela sem pagar nada, como forma de fechar o acordo. Dr. Joaquim, não tive coragem de contar isso para Marcia, graças a Deus o senhor conseguiu fazer o Alberi mudar de Idéia no sábado, senão eu teria que falar para Márcia do absurdo proposto pelo Alberi...
- Como assim Lúcio? Não entendi, gostaria que você me deixasse claro isso? Você iria pedir para Marcia aceitar essa proposta de sair com os homens que pagassem para ir para a cama com ela? É isso? Você a ama de verdade?
- Eu a amo muito Dr. Joaquim, mas é a minha vida, ou a própria vida dela ou de alguém da nossa família que esse seu “amigo” está ameaçando e eu não consegui encontrar outra solução...
- Você, se ela aceitasse ser dama de companhia para esses abutres, indo para cama com eles e se sujeitando às orgias que geralmente acontecem nesse tipo de coisa, para salvar sua vida, ainda assim casaria com ela?
- Ac...acho que sim, não sei, acho que sim, eu amo muito ela, mas...acho que sim, até o dia do casamento eu acho que decidiria...eu,...eu não sei Dr. Joaquim...
- Lúcio, nós somos homens e embora você seja evangélico com toda a certeza já participou de alguma festa com mulheres, tipo despedida de solteiro, ou já foi em casas de putaria, não foi?
- Fui Dr., mas apenas umas três vezes, com alguns amigos que me sacanearam e acabaram me levando meio que a força, mas não tive nada com mulher nenhuma, só via de longe o quê meus amigos faziam com elas e elas com eles, minha religião não permite isso, palavra!
- É Lúcio, mas eu já fui em muitas. Não vou te esconder, afinal somos adultos e confio em você. Sei que não sairá espalhando por aí. Eu costumo ir em festas desses caixas altas de quem o Alberi te falou e, realmente praticamente há um comércio de sexo onde se pagam muito bem para levarem mulheres mais jovens para cama. Muitos tem tara pelas mais novas, muitos tem taras por mulheres da minha cor, loiras, morenas, ruivas, virgens e quando descobrem que alguma é casada ou noiva chega até correr um leilão para ver quem pega. É gozado como essa condição de mulher comprometida dar tanto tesão aos caras. Muitas vezes, dois ou três caras, dependendo da mulher, reúnem-se e pagam um bom valor para pegarem ela ao mesmo tempo. São verdadeiras orgias. Essas mulheres estão lá há princípio para pagar alguma dívida de seus esposos ou até delas mesmas. Essas mulheres, muitas vezes são praticamente obrigadas a viajarem para satisfazerem tudo quanto é tipo de tara desses figurões que não podem se expor na sociedade. Então veja o que você estaria fazendo Lúcio se aceitasse a proposta do Alberi, Você estaria vendendo a sua futura esposa aos leões.
- Ao ouvir isso embaixo da mesa, um ódio foi tomando conta de mim. Como pode o homem que dediquei todo meu amor, pensar em aceitar a proposta daqueles bandidos em me vender para se safar de uma situação criada por ele. O quê é pior, se eu aceitasse, ficaria na dúvida se casaria comigo ou não, desconsiderando que eu estaria me sujeitando àquele horror para salvar sua vida. Me controlei para não me denunciar ali em baixo da mesa. Nisso uma das mãos do Dr. Joaquim puxa a minha cabeça em direção ao seu pau, que com toda aquela conversa para eu ouvir, estava com seu pau duríssimo. Não fiz nenhuma resistência, abri minha boca e engoli aquela cabeçona de uma vez, fechei minha boca e comecei a sugá-la com força, mas com cuidado para não soltar estalidos. Estava com muita raiva de Lúcio e resolvi descontar minha fúria dando para aquele negro a maior chupada da sua vida. Se a intenção do Lúcio era de me vender para aqueles bandidos, então dar prazer para aquele homem que estava nos ajudando, seria o de menos. E o pau do Dr. Joaquim reagia a cada investida da minha boca. Suas veias pareciam que iam saltar para fora de si. Se eu continuasse naquele ritmo, logo ele explodiria em gozo. Ah se Lúcio soubesse. Seria bem feito.
- Dr. Joaquim, infelizmente eu estaria acabando com a minha vida e da Marcia. Não sei mesmo se me casaria com ela. Graças a Deus o senhor nos salvou. Agora Dr., se permite, estou muito admirado de como o senhor conseguiu fazer o Alberi aceitar o parcelamento da minha dívida. Ele estava irredutível, como o senhor conseguiu esse milagre?
- Lúcio, meu amigo, vou te contar sim. Não foi fácil mesmo. O Alberi quando cisma com uma coisa, nunca volta atrás. Quinta-feira, ele me ligou era umas oito da noite e perguntou se eu poderia conversar com ele no seu escritório e foi onde ele me contou que havia te dado uma surra e tinha feito a proposta em relação a Marcia. Também fiquei apavorado, porque moralmente, por sua burrice Lúcio, me senti responsável. Gosto de você Lúcio pelos motivos que bem sabe, mas, com todo respeito, pelo pouco tempo que conheço a Marcia, a minha admiração por ela vem aumentando a cada dia, situação esta compartilhada pela minha esposa que vê em Marcia uma amiga. Ela é prestativa, solícita, uma menina cheia de esperanças, tanto com a futura vida de casada como a de profissional. Além do estudo e trabalho ela tem sua cabeça voltada para a família que constituíra com você, com os futuros filhos do casal. Ela vive comentando isso aqui na clínica e com a minha esposa. Desse jeito como não interceder? Tive que ser duro com o Alberi também. Disse a ele que nossa amizade nunca teve em jogo antes como estava agora e, que não gostaria de chegar ao ponto de que se ele fizesse algo que eu desgostasse, o prejuízo dele seria maior do que ele está tendo com você Lúcio. Então que ele deixasse de ser turrão e que aceitasse parcelar a sua dívida em 12 vezes, incluindo juros de comércio, e que para ele se sentir seguro, eu avalizaria você, uma coisa que eu não faço por ninguém. Depois de muita conversa ele concordou felizmente. Lúcio aqui para nós, você vacilou, você correu o risco de estragar sua vida, de estragar a vida de uma das mulheres mais lindas que já vi como pessoa, sem falar da sua beleza física também, com todo o respeito. Então daqui para frente, não coloque o bem estar dela em jogo pelas suas precipitações. Um passo de cada vez meu amigo, um passo de cada vez e vocês terão um futuro brilhante!
- Nossa, fiquei impressionada com o quê ele disse. Aquele negro que a primeira vista me chantageou para satisfazer seu tesão por mim, na verdade tinha me livrado de um mau maior, um mau que meu futuro e amado esposo me sujeitaria. Naquele momento deixei a raiva que estava sentindo pelo Lúcio de lado e me dediquei a compensar ao meu salvador, ou melhor ao grande pau negro do meu salvador. Apertei com mais força as minhas mãos em torno do seu tronco grosso e ao mesmo tempo que o masturbava com elas, o fazia com a minha boca, trazendo-o até a altura ma minha garganta, diminuindo o ritmo algumas vezes, alternando aqueles movimentos por grandes lambidas em toda a sua extensão, até a suas bolas, as quais, também dedicava algumas sugadas.
- Ok, Lúcio, agora já sei da sua boca o que se passou e você sabe o porquê intercedi. Espero que você cumpra seu compromisso certinho desta vez, porque agora sou seu avalista e não quero me decepcionar mais uma vez contigo. Daqui a pouco Marcia deve estar chegando com as Notas Promissórias, então vou te pedir que me aguarde na recepção até ela voltar, pois tenho alguns telefonemas para fazer.
- Lúcio era só agradecimentos, se levantou e saiu, fechando a porta pelo que eu ouvi. Nisso Dr. Joaquim pelo interfone pediu a Jaqueline que só o chamasse quando eu voltasse, que ele tinha que fazer umas ligações e não queria ser interrompido. Ele afastou a cadeira para trás sem levantar-se dela e me puxou pelas mãos, fazendo eu ficar em pé na sua frente. Sem falar nada me abraçou a cintura, grudando sua boca em um dos meus seios, sugando ele por um bom tempo. Sua língua, grande e áspera, vez ou outra contornava minha mama, enquanto com os dedos de uma das mãos já brincava com a minha buceta, comprimindo delicadamente meu clitóris ou penetrando minha vulva, me arrancando inaudíveis gemidos. Sem que ele mandasse, eu segurava seu mastro com uma das mãos, comprimindo e soltando seu tronco. Ele também se dedicou a outra mama por um bom tempo. Por fim tirou toda a sua calça e cueca, deixando-as cair aos seus pés, tirou seu blazer, sua gravata e abriu sua camisa, mas sem tirá-la. Empurrou alguns relatórios de cima da mesa para o lado, me levantou pelas nádegas e colocou-me sentada nela de frente para ele. Com as mãos abriu minhas pernas, se ajoelhando mergulhou seu rosto nos grandes lábios da minha buceta, já com sua língua trabalhando o meu clitóris. Minha buceta que já estava molhada, praticamente expelia meus fluídos sobre o rosto dele.
- Marcia, sua buceta é doce, muito doce...
- Disse ele, dando continuidade a exploração na minha vulva, lambendo e penetrando nela com sua língua. A minha excitação era crescente e apesar de estar preocupada com o fato da Jaqueline poder entrar a qualquer momento pela porta da sala, eu estava curtindo aquilo. Esqueci os problemas com meu noivo naquela hora. Firmei meu corpo colocando minhas mãos para trás sobre a mesa, fechei meus olhos, virei meu rosto para cima, e fiquei sentindo, absorvendo o prazer que a boca e a língua do meu chefe negro estava proporcionando à minha buceta. Meus gemidos, moderados, saiam espontaneamente da minha garganta, sem medo de reprimi-los. Depois de algum tempo, Dr. Joaquim se levanta e dirigiu a cabeçorra do seu pau na entrada da minha buceta. Com suas enormes mãos envolvendo minha bunda, me fez deslizar sobre a mesa, me puxando contra ele, fazendo com que sua benga negra fosse invadindo minha buceta, que mesmo muito molhada ainda teimava em resistir à entrada daquele enorme pau grosso e negro dentro dela. Ainda, no início me causava dor, mas depois de todo lá dentro, passado alguns segundos, a dor se tornava algo gostoso. A medida que aumentava as estocadas de sua benga negra dentro de mim, o prazer também aumentava de intensidade, tornando meu gemidos mais audíveis, tendo eu algumas vezes levado uma de minhas mãos até a boca para abafá-los ao mesmo tempo que olhava assustada para a porta. O Dr. Joaquim parecia não estar nem aí com isso, pelo contrário, metia com mais força seu pau.
- Então Marcia?..., falou ele enquanto metia e tirava o seu pau de dentro de mim..., - Escutou bem o quê o frouxo do seu noivo ia fazer par salvar a própria pele?...- Ele ia te vender...ele ia permitir que você virasse objeto sexual de qualquer um e, que talvez, por isso, não mais casasse com você, mesmo sabendo que se você fosse para cama com outros, seria para salvar a vida dele. Eu, sabendo disso e, louco como eu fiquei por você quando te vi, não permiti. Eu comprei você para mim. Agora só mete o pau em você o idiota do seu noivo, eu e quem eu permitir, entendeu?
- Naquela altura eu já me desmanchava em orgasmos seguidos. Pouca importância dei ao que ele falou. Quando pensei que ele ia explodir em gozo dentro da minha buceta, de inopino ele tira seu pau dentro de mim e me conduz pela mão rapidamente até o banheiro, faz com que me ajoelhe a seus pés e praticamente enfia seu pau na minha boca, firma minha cabeça com as mãos e praticamente passou a fodê-la com estocadas rápidas, fazendo com que me engasgasse algumas vezes, mas, eu já estava me acostumando com aquela tora na minha boca e quase já conseguia engolir ela toda. Em dado momento ele me avisou que ira gozar, eu já estava sentindo isso pela pressão que aquele pau fazia nas paredes da minha boca.
- Marcia...Marcia... eu vou...vou gozar...despejar meu leite nessa tua boquinha...tá bom demais...eu...quero que você engula tudooo...uuuuurrrrggggghhh....toma tudooo....aaaahhhrrr...
- Tentei me afastar, mas ele me segurava forte, quando senti aquele creme quente e abundante invadir minha garganta e descer direto pelo meu esôfago quase que direto, me engasgando um pouco, mas que com um pouco de alivio da pressão das mãos sobre minha cabeça, pude respirar um pouco, permitindo também que escapasse uma certa quantidade de esperma pelos cantos da minha boca, escorrendo pelo meu queixo. Ele pedia para eu não deixar cair no chão, que era para eu sugar e engolir tudo. Eu ainda estava com minha buceta em convulsões. A partir da terceira golfada de esperma na minha garganta, passei a sorver aquele líquido pastoso de gosto estranho no início, mas talvez pelo tesão da hora, se tornou a bebida mais saborosa e afrodisíaca que eu havia provado. Sorvi, sorvi com muita vontade todo o leite que era expelido pelo pau daquele homem negro, que passou a ser meu dono. Foi muito leite, muita porra que saia daquelas bolas, eu engolia tudo com muita vontade. Depois de muito gozo e diminuindo a sua intensidade ele me falou:-
-Marcia,... agora eu quero que você mantenha um pouco da minha porra na sua boca, vamos nos limpar e nos vestir, você dá a volta e entra pela recepção. Até você fazer isso, o Lúcio já vai estar aqui dentro, não precisa falar nada com a Jaqueline, só dê três batidinhas na minha porta e entre. Quando você entrar vou pedir para que o Lúcio te de um gostoso beijo, para que eu veja que valeu apena ter interferido no problema de vocês, que valeu apena eu investir na felicidade de vocês dois. Mais uma vez surpreendida com as perversões do meu chefe e dono negro, não falei nada, me limpei, me vesti, apanhei a pasta com as Notas Promissórias e sai. Estava ainda com uma boa quantidade do esperma ainda na boca, quando cheguei na recepção, sem precisar falar nada, Jaqueline se antecipou e disse que eu poderia entrar que o Dr. Joaquim e o Lúcio estavam me aguardando. Lúcio então se levanta e fica de frente para mim e diz:-
- Nossa meu amor, estávamos preocupados com você, já faz mais de uma hora que você saiu. O Dr. Joaquim com certeza tem outros compromissos além de nos ajudar.
- Não se preocupe Lúcio, essa tarde eu tirei para resolver isso e, estou contente por termos esclarecido as coisas e acabarmos com esse imbróglio. Não brigue com a Marcia, com certeza a Tereza tirou uma casquinha da companhia dela. Como estamos todos aliviados, gostaria muito de ver, se me permitem, que dessem um beijo de noivos, ou melhor, de marido e mulher na minha frente para dar sorte, pois daqui para frente vocês não terão mais preocupações a não ser com os preparativos para o casamento.
- Entendi a deixa, não deixei Lúcio esboçar qualquer reação diante do pedido do Dr. Joaquim, pois sabendo de como ele é reservado em manifestar seus sentimentos afetuosos na frente dos outros, me aproximei de Lúcio, e abraçando-lhe pelo pescoço, dirigi minha boca a dele e arranquei-lhe um longo beijo, retribuído timidamente. Invadi a boca dele com a minha língua e aproveitei para passar-lhe o sêmen do meu amante negro que se misturava na minha saliva para o boca de Lúcio. Acho que ele estranhou o gosto do meu beijo, como também estranhou a forma que eu o beijei na frente de um estranho a nossa convivência, mas não me repeliu. Como Lúcio estava de costas para o Dr. Joaquim, pude ver que este sorria, me jogava beijos e esfregava seu pau por cima da calça. Então, Lucio finalmente, todo vermelho, me segura pelos ombros e delicadamente separa sua boca da minha.
- Poxa Marcia, assim você me mata de vergonha, o quê o Dr. Joaquim pode pensar de você, da gente?
- Fiquei vermelha, mas não de encabulada, mas de raiva do excesso de pudor de Lúcio. Aquele era o homem com quem eu me casaria, o homem que eu amava.
- O quê é isso Lúcio? Estamos entre amigos, não estamos? Não há o porquê de envergonhar-se, vocês estão praticamente casados e Marcia só quis externar que está muito feliz com o desfecho positivo de todo o problema que certo alguém causou. Nós dois sabemos que poderia ser muito pior não é mesmo? Então meu amigo, relaxe, seja atencioso com a sua noiva, dê todo o carinho que ela merece, sejam felizes.
- Depois de mais alguns minutos de conversa fiada, Lúcio, conferiu as Notas Promissórias e as assinou. Agradeceu incansavelmente Dr. Joaquim, que depois de algumas recomendações nos dispensou, me liberando inclusive de arrumar o gabinete, afinal já passava das 18:00 horas. A partir daquele momento eu tinha me tornado a Escrava Branca daquele homem negro. Ele me obrigou a fazer muitas loucuras, transamos muito, por várias vezes quase fomos descobertos, mas sempre tivemos sorte e tudo isso foi fazendo com que eu por muito tempo ficasse viciada em ter dentro de mim um pau grande e negro.
Voltando ao presente:-
- Foi assim Junior, foi assim que tudo começou. Tem certeza que você quer saber mais?
- Marcia ao contrário do que eu pensava, não estava envergonhada, ela estava me perguntando olhando direto nos meus olhos. Eu também encarei e confirmei que queria sim saber de tudo o quê houve entre ela e seu patrão negro, de tudo que ela lembrasse. Olhei no relógio. Eram quatro horas da manhã. O tempo passou que nem vimos, mas já estávamos cansados. Eu tinha ficado de pau duro todo o tempo em que ela contava sua história. Então falei para ela que a cada encontro nosso, ela me contaria uma passagem com seu chefe e amante negro. Como ambos estávamos excitados, independente do cansaço, fizemos amor novamente até cairmos de sono um agarrado ao outro.

- Assim amigos leitores desta saga, fiquei sabendo como tudo começou entre Marcia, MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS e, esta descoberta me causou um conflito de sentimentos, ciúmes, amor, raiva, tesão, só não sei ainda que destino vou dar a essa minha relação com ela. O relato foi longo, e até certo ponto cansativo, mas foi a forma de conseguir lhes expor o mais próximo da realidade possível de como ela me contou. Tenho muitas outras histórias desse tesão de Marcia por negros, dependendo dos comentários, voltarei a relatar. Um abraço a todos. FIM

DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS-08



DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 08

/...Continuação:-
Ao falar isso, ele se ajeitou atrás de mim, se ajoelhou e mergulhou seu rosto no meio das minhas nádegas, enfiando primeiramente sua língua na minha buceta, penetrando elas várias vezes me arrancando gritos de tesão. Minhas buceta estava muito encharcada. Da minha buceta, ele transferiu suas investidas com a enorme língua no meu rabo. Novamente soltei incontidos gritos de tesão, ao sentir o calor úmido daquela língua penetrar meu cú lá no fundo. Eu gemia muito. Como foi excitante, eu ali com o rosto deitado sobre aquele divã, olhando para minhas costas, vendo apenas a cabeça daquele homem negro escondida no meio da minha bunda e sentindo sua língua a penetrar minhas entranhas. Eu já não estava agüentando mais. Estava quase pedindo para que ele me tirasse a virgindade do meu cú com seu enorme pau. O tesão estava me deixando louca. Parece que ele leu meus pensamentos. Vi que ele apanhou o frasco com o líquido lubrificante e despejou uma grande quantidade no seu pau, espalhando nele com a mão. Depois, derramou um pouco do lubrificante no meu rego e, com ajuda dos seus dedos introduziu também no meu cú. Ficando em pé, se ajeitou atrás de mim e me pediu para que eu o ajudasse, que eu segurasse minhas ancas e abrisse minhas nádegas para facilitar a penetração.
- Isso Marcia, abre assim essa bunda maravilhosa. Nossa, nem acredito que meu sonho está se realizando. Marcia você é linda, você é um tesão. Vou penetrar esse rabo com todo o meu desejo.
- ele aproximou a enorme cabeça do seu pau na entrada do meu rabo. Eu senti ela quente e dura encostar e pressionar ele.
- Calma querida, calma...
- Senti meu cuzinho, com muita dor, se abrindo devagar de fora para dentro. Senti ele sendo invadindo por algo muito quente, duro e que ia se agigantando a medida que adentrava. Que ardência, que calor, que dor. Enquanto eu mantinha minhas nádegas abertas com as mãos, eu cravava meus dedos em mim mesma pela dor que sentia, mas não pedi em momento algum para o Dr. Joaquim parar. Em dado momento ouvi um estalido, a cabeça do pau dele tinha passado totalmente pela entrada. Ele vendo que eu estava sentindo muito, deu uma parada e aproveitou para despejar mais um pouco de óleo sobre seu pau.
- Calma linda! Vou devagar, relaxe, logo essa dor passa.
- Alguns segundos, percebendo que eu estava mais calma, ele investiu mais um tanto, mais um pouco, mais um pouco. Eu não conseguia falar, lacrimejando só gemia de dor, mas não pedia para ele parar. Na minha cabeça vinha as imagens dele enfiando seu pau monstruoso na bunda de Jaqueline ali naquela sala. Lembrava também das fotos dele penetrando o ânus de outras mulheres, então já que eu estava ali, não tendo mais como voltar atrás, me senti na obrigação de ir até o fim. Foram instantes intermináveis pela dor que senti com aquele nervo preto, enorme me alargando à medida que se introduzia no meu rabo. Dr. Joaquim, insistia para eu relaxar, que eu estava indo bem, que meu rabo era o mais quente e apertado que o pau dele tinha penetrado e ele estava adorando isso. Muitos gemidos de dor depois, eu senti que a região pubiana do Dr. Joaquim estava pressionando as minhas mãos que estavam agarradas nas minhas nádegas. Eu estava finalmente com aquela tora negra inteira dentro do meu intestino. Dr. Joaquim, firmou meu quadril ainda mais com suas mãos, me confirmando até com certa euforia, que eu estava com todo o seu pau dentro do meu rabo, que agora deixara de ser virgem. Ele, com todo seu pau dentro de mim, ficou parado mais um bom tempo. Aquela dor acompanhada do enorme calor, fizeram eu transbordar em suor, mas, depois de algum tempo, minhas pregas foram se adaptando àquele corpo estranho dentro delas. A dor foi se estabilizando e, o calor provocado por ela, em dado momento foi aumentando, mas desta vez, causado pela sensação de prazer em que aquela dor estava se transformando. Minha buceta reagindo em cadeia com a transformação daquela horrível dor em deleite, era inundada pelos meus fluídos, eu estava a beira de um orgasmo, o quê não demorou para acontecer. Tão logo o Dr. Joaquim iniciou vagarosamente a movimentar sua enorme ferramenta negra dentro de mim, firmando meu quadril e retirando-o, deixando só a cabeçona na entrada do meu cúzinho, para depois, vagarosamente, me puxar pelo quadril, até suas bolas voltarem a dar de encontro com minhas coxas. Nesse momento soltei um gemido, não contendo os espasmos do meu corpo, anunciando que estava tendo um orgasmo incompreensível até então para mim. Dr. Joaquim, sabedor do que estava acontecendo comigo, não perdeu tempo, agarrou meu quadril mais forte ainda e começou a bombar sua grande pica preta com maior intensidade me falando palavras que nunca tinha ouvido dirigidas a mim por quem quer que fosse, me xingando, me elogiando, falando mal do Lúcio, chamando o Lúcio de burro, de corno de uma ruivinha safada, putinha enrustida, coisas, desse tipo, coisas que me deixaram mais fora de controle ainda, que prolongavam meu orgasmo, ou quê, me faziam ter orgasmos seguidos ou contínuos. Eu não sabia definir. Soltei minhas mãos da minha bunda e agarrei o encosto do divã e firmei meu corpo para que sentir mais a virilidade com que o Dr. Joaquim enfiava seu pau no meu ânus. Eu gemia muito e também falei coisas que jamais pensara em falar na minha vida.
- Vai...vai...is..issooo....issooo...seu ...negro...safado...issooo....mostra para sua aluninha...o que é um homem de verdade..vai...mais forte...vai... mete....aaarrrhhhh....uuurrhhh, eu...eu...euuuu não consigo pararrr de gozar...
- Ahhhhhh! Minha...Puta...Ruiva...Safada...Cadela, quê rabo apertado...quê rabo quente..., como teu noivo...é um cara de sorte...um burro...um corno. Mexe...mexe esse rabo...cadela...mexe....
- As batidas das pesadas bolas dele contra minha bunda, aquelas palavras e urros que saiam da sua boca, levaram ambos ao clímax do prazer.
- Aos gritos de estou gozando, senti numa das mais fortes socadas, os jatos quentes da porra daquele negro inundar meu intestino. Minha buceta jorrava em gozo, enquanto meu rabo em sintonia com as infinitas ejaculações comprimia seu grande e grosso pau negro. Não sei de onde eu tirava forças para gozar tanto. Eu não tinha controle. Não tenho palavras, acho que é por isso que fiquei viciada em negros, porque até aquela época eu nem sonhava o prazer que um pau poderia proporcionar a uma mulher e, o primeiro que me sentir assim foi um pau negro, um grande pau negro.
- Não parávamos de transmitir um ao outro as sensações de cada um. Dr, Joaquim num gesto inesperado, passa os seus brações por meu abdômen, me abraçando e me levantando com seu pau cravado no meu rabo e me carrega até a cama no quarto secreto, me colocando de quatro sobre ela, para logo em seguida me fazer deitar de bruços com ele deitando seu enorme corpo sobre mim. Ainda sobre a influência do meu inacabado orgasmo, nem senti o seu peso. Ficamos assim alguns minutos. O pau dele ainda se manifestava, através de sobressaltos que iam ficando mais espaçados entre um e outro, tal como minha buceta, até que ele nos vira de lado e ficamos assim, trocando nossas energias, até esgotá-las completamente, mas ligados. Aquele pau, mesmo mole, era grande e grosso, não demonstrava em nenhum momento querer sair de dentro do meu rabo, o qual, talvez já acostumado com ele até em estado maior, o agasalhava tranquilamente.
- Completamente exaustos, dormimos daquele jeito. Perdemos a noção do tempo pelo cansaço, além de que o quarto estava apenas iluminado por um pequeno abajur. Depois de muito tempo acordei com a respiração do Dr. Joaquim no meu pescoço e o peso de um dos seus braços sobre mim. Senti também um enorme volume flácido entre minhas nádegas. Passei minha mão para ter certeza do que era. O pau dele tinha saído de dentro mim, estava mole, mas como tinha visto antes, mesmo mole, a minha mão era muito pequena comparada ao tamanho dele. Percebi ainda que tinha saído de dentro de mim uma quantidade enorme de esperma. Eu estava com minha bunda toda melecada tal qual o pau dele e a parte da cama sob nós. Chamei por ele assustada por ter perdido a noção do tempo. Poderíamos ter pego no sono por alguns minutos com também por várias horas devido ao nosso cansaço. Ele acordou não disse nada e eu me levantei e sai daquele jeito, caminhando com muita dificuldade pela ardência no meu ânus até a sala para buscar saber da hora, levando um susto, porque já era 18:40 horas. Voltei ao quarto e falei a hora para o Dr. Joaquim, e, que eu realmente precisava ir para casa, pois Lúcio tinha falado ao telefone que estaria na minha casa às 19:30 horas, para comemorarmos o acordo, foi uma das poucas coisas que consegui discernir do que Lúcio falou enquanto eu cavalgava no pau do Dr. Joaquim. Este, sem nenhuma preocupação, me respondeu que não estava nem aí para o quê eu havia combinado com Lúcio, inclusive, Lucio tinha permitido ele me usar naquela tarde. Falou isso rindo, disse que estava brincando, mas que se ele mesmo não tivesse um compromisso de família, ele teria muito o quê aproveitar comigo naquele sábado. Tomamos um banho rápido, nos vestimos e eu o acompanhei até a garagem, que era totalmente fechada. Ninguém poderia nos ver de fora. Ele abriu a porta do seu carro para mim, um Ford Galaxi, muito luxuoso, câmbio automático, vidros escurecidos, assentos de couro, um carro que só pessoas muito ricas poderiam ter naquela época. Ele abriu o portão eletrônico da garagem e saímos. Ele neste instante percebeu que eu estava meio receosa, pelo que lhe expliquei da preocupação de alguém nos ver saindo dali sozinhos àquela hora. Ele me garantiu que não teria problema, por que já era noite e os vidros do carro eram escuros. Que mesmo durante o dia não se poderia ver de fora para dentro quem estava ocupando o carro, tanto que, na saída da garagem para a rua, para me provar que não estava preocupado, tirou seu pau para fora, tendo pessoas ao lado na calçada, esperando o carro sair.
- Viu Marcia como eu estou preocupado que me vejam assim? Agora eu quero que você vá me masturbando até chegar na sua casa. Meu cacete já está com saudades do que você nos proporcionou neste dia. Enquanto você faz isso, quero que você me indique o caminho de sua casa.
- Enquanto eu lhe masturbava, estava mais uma vez impressionada com a virilidade daquele velho homem negro. De onde ele tirava tanta resistência, pois nós, praticamente havíamos transado o dia inteiro, perdi as contas, e lá estava ele novamente com aquele pau enorme apontando para cima? Entre uma orientação dele de como eu deveria mover minha mão e elogios da minha performance, ele me disse o que eu deveria falar para o Lúcio sobre o acordo com o Alberi. Que era importante Lúcio estar na Clínica às 16:00 horas de segunda para confirmação do acordo. Dr. Joaquim me falou também que estava pensando que seria bom eu não estar com remorso de ter aceitado a proposta de entregar-se para ele e trair meu noivo, pois além de salvar a vida deste, ele também estava me salvando de coisa muito pior. Me falou também que meu noivo, muito embora me amasse, preocupava-se muito mais com o bem estar próprio, do que com o meu na hora do aperto, mas isso, eu ouviria da própria boca de Lucio, na segunda feira, lá na clínica. Quis saber porque ele estava me dizendo isso. O quê ele estava sabendo sobre Lúcio? Dr. Joaquim me falou que na segunda eu saberia. Para mim não comentar nada disso com Lúcio, pois poderia atrapalhar o que ele estava planejando para que eu ouvisse do meu próprio noivo de quanto ele me amava e me considerava. Mesmo não gostando desta resposta divaga, vi que não conseguiria arrancar dele mais nada e continuei a manusear a sua ferramenta. Estávamos quase chegando em frente da minha casa e avisei ele e perguntei se queria que eu o fizesse gozar. Ele disse que não, que poderíamos nos sujar e ele também estava atrasado. Já era 20:00 horas. Ele parou o carro na frente da minha casa. Lúcio estava na janela da frente, acompanhado do meu pai, me esperando. Antes de abrir a porta, ao me despedir do Dr. Joaquim, ele me segurou pelo pescoço e puxou minha cabeça, até a sua boca encontrar a minha e me dar um demorado beijo. Fiquei apavorada nessa hora, mas não conseguia me soltar. O desgraçado queria me matar do coração, até que me soltou.
- Tchau meu tesãozinho, até segunda. Sonhe com esse cacete o final de semana inteiro. Ele já está louco para te comer de novo.
- Nesse ínterim olhei apressadamente para minha casa e vi que Lúcio já havia saído de dentro de casa, estando próximo ao portão. Fiquei ainda mais nervosa pensando se ele tinha visto aquele negro me beijar. Fiquei na dúvida se os vidros escurecidos do carro impediam mesmo a visão de fora para dentro dele. Me apressei em abrir a porta e sair, me despedindo do Dr. Joaquim, o qual nem esperou o Lúcio se aproximar mais e partiu.
- Poxa meu amor, que demora! O Dr. Joaquim não te deu folga mesmo, hein? Mas vamos dar um desconto, ele nos ajudou com esse acordo! Eu estou super aliviado e contente por sair dessa enrascada!
- Ele não esperou eu falar nada, me deu um abraço e um beijo na boca, não correspondido na mesma intensidade. Eu estava muito nervosa com o que tinha acontecido. Era o remorso que tinha tomado conta de mim, me deixando sem qualquer reação. Eu estava tão perdida, tão envergonhada do que tinha me sujeitado a fazer, de ter me entregado a um homem estranho, mais velho, casado e negro. De ter traído aos meus princípios morais, de ter traído meu noivo,o homem que eu amo, meu futuro marido e, para piorar, de ter gostado de ser abusada de todas as formas por aquele negro safado. Foi difícil disfarçar, mas eu não conseguia encarar o Lúcio, não conseguia encarar meus pais. Lúcio queria sair, me levar para jantar fora para comemorar a solução do problema, mas eu, diante de tudo que estava passando pela minha cabeça, sem falar no desconforto em andar por estar praticamente toda assada, sem falar do meu rabo que doía muito devido ao tamanho do pau do Dr. Joaquim ter explorado ele sem pena nenhuma, recusei. Eu definitivamente não estava com cabeça para sair ou para comemorar coisa alguma, jogando um balde de água fria nas intenções do Lúcio. Longe dos meus pais, ele até tentou me dar uns amassos do jeito dele, mas me esquivei. Disse por fim a ele, que aquele dia, apesar do acordo, não foi nada bom para mim. As aulas pela manhã foram cansativas e muito chatas e, por fim, à tarde tive que ir para cima e para baixo daquela faculdade, acompanhando o Dr. Joaquim na Palestra dada por ele. Que não sentei a tarde inteira. Menti a ele que talvez pelo estresse, estava com muitas cólicas menstruais e dor de cabeça. Precisava tomar um banho, um café e cair na cama. Com toda a certeza festejaríamos a solução do nosso problema outra hora. Então ele meio que decepcionado, concordou, esperou eu tomar banho, me acompanhou num café e foi embora. Eu dei boa noite para meus pais, fui para o meu quarto e chorei a noite inteira. No Domingo, o Lúcio chegou lá em casa perto do meio dia e eu estava no quarto ainda deitada. Veio me buscar para almoçarmos na Igreja. Disse a ele que as cólicas e a dor de cabeça ainda não tinham passado, que eu não estava me sentindo bem, e que passaria o domingo descansando e tentaria estudar um pouco para algumas provas que teria na semana, falando que ele poderia ir sozinho sem problemas. Ele ficou um pouco preocupado comigo, queria até me levar a um médico, mas insisti que não era nada sério, que eram minhas habituais cólicas, que estava tomando meus remédios, logo estaria bem. Disse que ele poderia ir sem mim. Disse a ele também o recado do Dr. Joaquim e que amanhã nos veríamos. Passei a tarde de domingo no meu quarto, grande parte dela remoendo a minha traição e chorando, até que logo que anoiteceu, comi alguma coisa, dei uma desculpa para o papai e para a mamãe e tomei um remédio para conseguir dormir.
Ele ficou um pouco preocupado comigo, queria até me levar a um médico, mas insisti que não era nada sério, que eram minhas habituais cólicas, que estava tomando meus remédios, logo estaria bem. Disse que ele poderia ir sem mim. Disse a ele também o recado do Dr. Joaquim e que amanhã nos veríamos. Passei a tarde de domingo no meu quarto, grande parte dela remoendo a minha traição e chorando, até que logo que anoiteceu, comi alguma coisa, dei uma desculpa para o papai e para a mamãe e tomei um remédio para conseguir dormir.
- Segunda Feira, mais um dia difícil de encarar, mas encarei. Na clínica, Jaqueline percebeu o meu abatimento, minhas olheiras e demonstrou sua preocupação comigo, se colocando a minha disposição para um ombro amigo. Agradeci, mas que isso era passageiro e logo estaria melhor. Dr. Joaquim, chegou as 10:00 hs, demonstrando estar bem humorado com todos, me cravando disfarçado um olhar que entendi bem o significado, que teve como reação um rubor intenso nas minhas faces. Não sei se alguém notou, mas saí logo de perto dele. Alguns minutos depois, ele me chama na sala dele para falarmos de dois pacientes que seriam atendidos logo em seguida. No intervalo da primeira para a segunda consulta, ele me falou que notou as olheiras de choro em meu rosto e que eu não deveria ficar desse jeito. Respondi que estava sendo impossível, que apesar de ter feito tudo o que fiz para salvar o Lúcio e por amor a ele, estava com muito remorso, que estava me sentindo enojada pelos meus atos, por ter me entregue praticamente a chantagem que ele Dr. Joaquim tinha me feito, não me deixando escolha. Ele fechou seu semblante e, me disse, que eu estava errada, muito errada, que se eu estava pensando que ele me chantageou para se aproveitar dela, que na verdade, ele me poupou, me salvou de um mal muito maior, que o “meu amado noivo e futuro esposo” estava disposto a fazer para salvar a própria pele. E se ele me fez a proposta de que me entregasse a ele, foi porque era louco por mim, que jamais permitiria que alguém me encostasse a mão e me fizesse algum mal. Eu fiquei boiando, não entendi o quê ele queria dizer com isso. Não era a primeira vez que tinha insinuado estar sabendo de alguma coisa do Lúcio em relação a mim, quando, lhe perguntei o porquê de tais insinuações.
- Olha Marcia, não sou eu que vou te contar. Se eu o fizesse, você não acreditaria, pois então você vai ouvir da própria boca do seu noivo hoje à tarde. Daí você vai ver quê ter se entregue a mim, foi a melhor coisa que você fez e não terá mais nenhum remorso, Ok?
- Tentei arrancar mais alguma coisa dele, mas nada. Só à tarde disse ele, me pedindo para não comentar nada com Lúcio, senão eu jamais saberia a verdade sobre meu noivo. Acabei desistindo de procurar saber mais alguma coisa naquela hora. Atendemos mais um paciente.
- A tarde, eram 15:30 hs quando Lúcio chegou. Eu estava na minha mesa na ante sala, me cumprimentou com um selinho. Estava um pouco nervoso com a conversa com o Dr. Joaquim, mas não tinha jeito, teria que ter essa conversa com ele para selar o acordo com o agiota do Alberi. Jaqueline avisou o Dr. Joaquim pelo interfone de mesa que o Lúcio havia chego. O Dr. Joaquim, pediu para o Lúcio aguardar um pouco e pediu para Jaqueline me mandar entrar antes que queria me passar umas ordens, antes de atender o Lúcio. Ao entrar na sala, ele me pediu para fechar a porta.
- Márcia, é o seguinte: vou tratar com o Lúcio o acordo com o Alberi, mas vou induzi-lo a falar sobre o que ele estava disposto a fazer para saldar a dívida com o Alberi, de modo que você saiba muito bem em quem você deposita seu amor e com quem você vai casar. Você vai ver que eu não sou o monstro aproveitador que pareço ser. Se eu faço isso é porque além de ser louco por você eu te gosto muito. Então vamos fazer o seguinte. Você vai sair e dizer que vai até minha casa buscar umas Notas Promissórias que o Alberi quer que o Lúcio assine, pois eu esqueci. Saindo, você dá a volta na clínica e entra pelo acesso da garagem sem que ninguém veja. Leve a chave do portão. A porta vai ficar aberta.
- Invocada com o quê ele me falou do Lúcio, concordei e fiz como ele disse. Ao sair, fechei a porta e escuto a Jaqueline falar com ele pelo interfone, pedindo para o Lúcio, aguardar mais uns 15 minutos, pois precisaria dar uns telefonemas antes. Dei mais um selinho no Lúcio e lhe disse que iria buscar as Notas Promissórias na casa do Dr. Joaquim que o Alberi exigia que ele assinasse, voltaria o mais rápido que pudesse.
- Eu estava apreensiva, uma coisa já habitual naquela época, era problema em cima de problema, mas fiz o quê Dr. Joaquim me mandou, contornando a clínica tomando cuidado para que ninguém me visse, e voltando ao gabinete dele pela porta da garagem. Logo que entrei, ele estava me esperando junto à porta, me agarrou e me deu um longo beijo. Não tive reação nenhuma. Ele me soltou e disse:-
- Marcinha, agora você vai me dar a prova final de que estará sempre à minha disposição como combinado. Dependendo do que você se dispor a seguir cegamente minhas ordens, pode ter certeza que o acordo com o Alberi estará selado e nada de mal te acontecerá. Você será minha protegida e eu tenho muita força.
- Como assim Dr. Joaquim?
-Perguntei por que não estava entendendo aonde ele queria chegar com aquela conversa.
- Ao final da conversa com Lúcio você entenderá! Agora, quero você nuazinha, só com essa calcinha que comprei especialmente para você!
- Surpresa e muito assustada com que ele me pediu, disse-lhe que ele estava louco. Lúcio e Jaqueline estavam ali na outra sala. Perguntei se ele esqueceu que Lúcio estava ali esperando para falar com ele.
- Marcia..., disse ele, ...- Você vai ficar só com essa calcinha e vai ficar embaixo da minha escrivaninha, enquanto eu converso com o Lúcio. Ela é toda fechada nas suas bordas. É impossível ver o que tem por baixo. Ela tem um bom espaço para você além de que tem um tapete bem felpudo e confortável para você sentar ou ficar de joelhos sem se machucar. Enquanto eu falo com Lúcio, quero que preste bem atenção no que ele vai falar, e quero também que abra a braguilha da minha calça e de aquele trato gostoso que você já sabe como eu gosto no meu pau e nas minhas bolas com essa boca e mãos maravilhosas. Faça bem devagar, no ritmo da conversa e, se eu gozar, eu quero que você engula toda a minha porra. Se quiser pode deixar escorrer pelos teus seios, mas quero que engula grande parte, ouviu?
- O Senhor está louco e, se o Lúcio nos flagrar?
- Ele só vai descobrir se você quiser. E vou te avisar, você vai ter que ter muito auto controle para ele não descobrir, afinal você poderá não gostar de algumas coisas que certamente ele me contará e ter alguma reação que denunciará o quê está fazendo. Por mim, tudo bem, já abafei escândalos bem piores do que este se vier acontecer. Agora tire a sua roupa, deixe ali no “closed” e entre embaixo da mesa!
- Contrariada fiz o que ele disse, tirei minha roupa, troquei de calcinha, vestindo a que ele me deu, era minúscula, azul escura, não chegava a ser um fio dental, mas ficava bem enfiada na minha bunda e dividia os grandes lábios da minha buceta, coisa que era facilmente notada porque não tinha forro. Por fim me ajeitei embaixo da mesa. O espaço embaixo dela era mesmo muito grande, que com o tapete muito fofo, estava até confortável para uma pessoa do meu tamanho. Reparei que realmente, não teria como alguém que estivesse na frente dela, ver o que tinha por baixo, além que ela era de madeira maciça. Se eu tivesse cuidado com o quê aquele negro louco queria que eu fizesse, jamais Lúcio descobriria. Logo que me instalei, Dr. Joaquim puxou sua cadeira, e sentou-se no seu lugar à minha frente, me falando, que o jogo iria começar.

DESCOBRINDO MARCIA--EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS-07




DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 07

/...Continuação:-
...Dentro dos meus questionamentos íntimos, adormeci acavalada no pau preto que já mole ainda era monstruoso de enorme. Não sei por quanto tempo fiquei daquele jeito, mas quando fui acordando aos poucos pelo reflexo do espelho dentro de uma cristaleira, me vi o quanto minha cor contrastava com aquele negro. Não sabia definir naquele instante se ficava horrorizada ou se começava a ficar novamente excitada com a minha condição de escrava sexual daquele tição. Vejo que ele também sonolento vira meu rosto para ele e me dá um demorado beijo na boca, com muita paixão e eu retribuí com o mesmo furor.
- Marcia, como você é gostosa. Estou mesmo fascinado por você. Bendita hora que eu achei a solução para ter você desse jeito aqui comigo, me dando uns dos maiores prazeres que poucas mulheres conseguiram dar até hoje.
- Não lhe disse nada, só lhe ouvia, num misto de submissão e vergonha.
- Ele então me fala que ligaria para casa dele para avisar que não eram para lhe esperar para almoçar e que enquanto eu fosse tomar um banho ele ligaria para um restaurante para que nos mandassem uma pizza. Me indicou o banheiro e que logo me levaria uma toalha. Sai de cima dele, mais uma vez verteu uma grande quantidade de esperma da minha buceta, escorrendo pelas pernas e caindo sob o púbis dele. No chuveiro, fechei meus olhos e deixei a água cair de morna para quente sobre o meu rosto e meu corpo, como que querendo não limpar o suor ou os fluídos emanados durante a hora da luxúria, mas para ver se tirava de mim aquele sentimento de que tinha feito algo de pecaminoso, para ver se tirava de mim aquele peso na consciência que querendo ou não estava ali encravado em mim. Após alguns minutos, sinto nos meus ombros as mãos grandes e fortes do Dr. Joaquim me segurando e me passando uma grande esponja ensaboada. Fiquei do jeito que estava, imóvel, com os olhos fechados, apenas deixando a água me banhar. Senti as mãos deles, uma hora uma, outra hora a outra, com movimentos circulares massagear inicialmente meus ombros, meu pescoço, depois meus ombros novamente e foi descendo até minha cintura, então pulou direto para o tornozelo de uma das pernas, e foi subindo suavemente. A medida que ele subia, instintivamente fui abrindo as mesmas, quando ele chegou na minha virilha, senti um choque, fazendo que tivesse uma reação espasmódica em meu ventre, abri meu olhos e olhei para ele que estava ajoelhado ao meu lado, com um grande sorriso. Aquele espasmo denunciou novamente o meu grau de excitação. Com uma mão me firmei na cabeça dele e com a outra me escorei na parede do Box, enquanto isso, ele ao mesmo tempo que passava a esponja em mim, brincava com os grandes lábios da minha buceta, uma vez ou outra enfiava um ou dois dedos nela e fazia movimentos circulares. Eu de fato me desconhecia, fazia poucos minutos que tinha tido orgasmos seguidos com aquele enorme pau dentro de mim e ali estava novamente excitada. Então ele se levantou e se colocou atrás de mim, me encoxando tal como fez anteriormente junto à estante, mas agora, ambos completamente nus. Seu pau, espantosamente, novamente ereto entre minhas pernas, como se eu estivesse numa gangorra. Ali dava para ver o quanto aquele mastro negro era grande, pois dava para ver que a cabeça dele passava na minha frente, parecendo que era meu, era de fato muito grande. Nessa posição eu praticamente sentada no tronco do pau dele, ele enchia meu pescoço e orelhas de beijos, lambidas e mordiscadas, enquanto suas mãos com a esponja ao mesmo tempo que me contraia contra seu corpo, me ensaboava meu púbis, meu abdômen meus seios. Eu estava novamente entregue ao tesão. Ele disse:
- Lembra antes de ontem na estante quando te pedi para apanhar um livro? Naquele momento, eu sonhava estar justamente assim com você ruiva, aqui nesse chuveiro.
Falando isso, pegou as minhas mãos e as colocou abertas contra a parede de braços esticados um pouco para cima, pegou meu quadril, puxou ele um pouco para trás, deixando meio arrebitado, abriu minhas pernas, no mesmo ângulo da abertura dos meus braços, eu estava na forma de um “X”, fechou o chuveiro, massageou os lábios da minha buceta com seus dedos para certificar-se que eu estava lubrificada pelos meus fluídos e com uma das mãos auxiliou a cabeça do seu pau a encostar na entrada da minha buceta. Mesmo tendo recebido aquela vara enorme há alguns minutos atrás ainda podia sentir o quanto era grande e como seria ainda difícil recebê-la dentro de mim. Firmei minhas mãos contra a parede, ao mesmo tempo que sentia a pressão daquele pau para me invadir a buceta. A medida que aquele mastro negro me invadia, a dor diminuía e em seu lugar, aumentava o prazer, mais lubrificada eu ficava, eu sentia a facilidade que aquela benga já trabalhava dentro da minha buceta. Eu, em determinado momento já sentia ela atingindo meu útero, eu sentia o escroto dele bater contra a minha bunda. Com tudo lá dentro, ele me puxa um pouquinho para trás, me mantendo com as mãos na parede e coloca as suas sobre as minhas, exatamente como no dia em que me encoxou na estante. Eu sentia a sua respiração no meu pescoço e agora com mordiscadas leves e arrepiantes nele e nas minhas orelhas. Sentia-o tirar todo o seu pau e colocar tudo de novo, quase me jogando contra a parede. Ele abriu novamente o chuveiro, deixando a água cair sobre a gente, e mantivemos aquele ritmo por um bom tempo, estava muito gostoso.
- Marcia, aquele dia na estante eu me segurei para não te estuprar ali mesmo, estava louco para te pegar, te trazer até aqui para o chuveiro com o meu pau cravado na tua buceta e te comer aqui desse jeito que estou fazendo agora! Ahhhh..., que tesão que você é.....que gostosa...você me mata de tesão assimmmm...tua buceta já assimilou o tamanho do meu cacete sua ordinariazinha..., você tava precisando do pau de um macho..., né sua putinha?...teu noivinho...nunca poderá dar o que tu precisa..., pau grande, negro e de macho...não é?
- Enquanto ele falava isso, aumentava as suas estocadas e mais fluídos eram emanados das minhas entranhas. As palavras dele além do entre e sai do seu pau, entorpeciam minha mente, me deixavam mais louca para que ele me comesse com toda a sua voracidade, na verdade, nós dois estávamos vorazes pelo que um poderia proporcionar ao outro.
- Vai Dr. Joaquim, me estupre...isssoooo...meetee esse nervão grosso...meeeete, assimmmm, não tenha dó dessa pobre noivinha....meete mais....uuuurrrrhhgggg...meeete....faz....de mim...uma...noivi....vinhaaa loouca por...pau...por seu...pau...., arrhhh...me commma...meu...verdadeiro macho...
- Eu já estava à beira de outro orgasmo e, ele embora também estivesse com as suas estocadas bem aceleradas, demonstrava que estava longe para gozar novamente, então, uma ducha fria fez com que interrompêssemos nosso deleite. Era a companhia dos fundos. Tocou uma vez, tocou outra e mais outra, quando o Dr. Joaquim voltou à realidade e lembrou da pizza que havia pedido para nós. Com toda a calma ele parou e tirou seu pau de dentro de minha buceta, me causando uma certa frustração pois eu já estava a mil.
-Calma minha noivinha safada, temos o dia inteiro, você ainda vai levar muito desse pau hoje. Eu combinei com o dono do restaurante para ele tocar a campainha 03 vezes e aguardar um pouco que eu o receberia. Não posso dar furo, pois já sou cliente antigo. Falando isso, apanhou um roupão que estava no lado de fora do Box e saiu. Eu fiquei me contorcendo de tão excitada ali do mesmo jeito que ele me deixou, com as mãos na parede, pernas abertas e bunda arrebitada, mordendo os lábios e torcendo para que ele voltasse logo e terminasse o que tinha começado. Uma eternidade até eu sentir uma palmada forte na minha bunda acompanhada de um forte estalido causado por ela. Então eu senti as mãos grandes e fortes do Dr. Joaquim abrir minhas pernas segurando as polpas da minha bunda com gana ao mesmo tempo que levou a cabeçorra do seu pau novamente na entrada da minha buceta, totalmente encharcada pelos meus fluídos e não pela água do chuveiro, foi como se não tivéssemos parado, o tesão de ambos estava na plenitude. Gemidos, urros, palavras de luxúria. Eu não estava agüentando mais, estava tendo um outro poderoso orgasmo e, aos gritos estava anunciando isso. Ele então fala para eu agüentar mais um pouco porque queria me encher de porra ao mesmo tempo, foi quando não sei de onde eu tirei forças, fechei minhas pernas, tornando minha buceta mais apertada em volta do seu pau enorme e ele veio junto comigo.
- Safada..., noivinha safada..., eu...eu... não vou agüentar..., tu...tu...vai levar porra agora...vai...goza cadela...goza junto comigo....agora...arrhhhggg...uuuurrrrhhhhggg...
- Maisss...funndo...maisss fundo....Dr...Dr....mete...me ennchhe Dr... me ennnche de Leite Dr....Aaaaarrhhhh...
- Muitos espasmos e contrações de prazer depois, ambos deixamos nossos corpos descer, até ficarmos de joelhos no piso do box, ele com aquele monstro ainda inteiro dentro da minha buceta e repousando sua cabeça nos minhas costas, e, ficamos assim por muito tempo. Depois de muito e muito tempo, senti que o pau dele estava ficando mole, mas mesmo assim volumoso dentro de mim, até que ele tirou tudo, e da minha buceta, novamente escorria muito esperma. Então, ele levantou e me ajudou a fazer o mesmo. Apanhou um sabonete e uma esponja e começa a me banhar com muito carinho. Eu exausta, de frente para ele, apenas me apoio em seus ombros, meio envergonhada pelo modo que agi e me expus, evitava olhar ele nos olhos.
- Marcinha, como eu te falei antes, valeu apena eu fazer o acordo com o Alberi. Vou pagar uma fortuna para ele, mas pelo que está acontecendo aqui, estou vendo que vou ser bem compensado. E você hein? Aquela mocinha ingênua, noivinha pura, cheia de pudores, respeitadora dos preceitos morais impostos pela sua educação e pelo burro do seu noivo..., você na verdade é muito sem vergonha, muito safada, que não sei de onde, depois que pega fogo, sabe muito bem como tratar um caralho e como...
-Dr. Joaquim, eu não permito que fale assim comigo! Se estou aqui desse jeito foi porque...não tive escolha..., foi o único jeito que encontrei de livrar Lúcio e a mim da grande enrascada que ele infelizmente nos meteu e o senhor está se aproveitando disso.
-Falei isso novamente com os olhos cheio d’água, soltando os ombros dele, baixando minha cabeça e de alguma forma como se fosse cobrir minha nudez, coloquei meus braços sobre meus seios e o meu púbis. Dr. Joaquim, levanta meu queixo com uma das mãos e faz olhar para ele e me diz.
- Marcinha eu falei isso não para humilhá-la, pelo contrário, foi para elogiar o quanto de mulher tem dentro de você. Uma mulher que estava presa às regras mais absurdas e hipócritas que pode existir. Essa mulher existe dentro de você e se permitiu liberar, longe, me desculpe, do idiota do seu noivinho que com certeza não sabe tratar da mulher mais gostosa que já comi, que ele nem sabe que tem. Se você soubesse de como ele é burro e que você merece coisa melhor, um dia vou te provar isso. Eu quero que você se solte cada vez mais, que seja uma mulher sem limites na busca do prazer que o sexo pode proporcionar. Falando isso, me deu um beijo carinhoso, quase que um selinho, mais demorado.
- Ainda constrangida, terminamos nosso banho, ele fez questão de me secar, passando a toalha com todo o carinho sobre meu corpo e minhas partes íntimas. Depois se dirigiu até o balcão da pia, tirou de uma sacola de papel um frasco de creme hidratante, que não recordo o nome, pediu para que eu me aproximasse dele, despejou uma porção do creme sobre a suas mãos, esfregando uma contra a outra e de leve passou nas minhas faces, desceu pelo meu pescoço, meu tórax, meus seios; despejou mais creme nas mãos e continuou pelo resto do meu corpo. As grandes mãos dele tinham pegada na hora do sexo, mas naquele momento eram suaves e até relaxantes, não sei se era pelo meu cansaço acrescido do banho quente, mas aquela massagem feita por ele com o creme foi muito gostosa. Terminando de passar o creme em mim, se dirigiu novamente ao balcão da pia e de uma outra sacola, tirou de dentro uma minúscula calcinha fio-dental preta, com umas pedrinhas de cristal na parte de trás, me entregou e disse para mim ficar só com ela, que não vestisse minhas roupas, que aquele fio-dental seria a única coisa que eu poderia vestir enquanto estivesse ali com ele. Eu calada, apenas acenei com a cabeça, concordando. Ele me apanhou por uma das mãos e me conduziu até a mesa de reuniões, que ele havia preparado enquanto eu estava esperando por ele no chuveiro. Nela estava a pizza, uma garrafa de vinho e duas taças. Almoçamos e tomamos o vinho devagar, sob muita conversa por parte dele. Eu me limitei apenas a ouvir. Além dos elogios a mim e a minha desenvoltura na hora do sexo, ele também conversou sobre assuntos diversos, sobre sua vida sobre seu trabalho, sobre suas aventuras inclusive com mulheres. Até que achei algumas coisas interessantes. Depois que terminamos, ele me perguntou se eu estava cansada, o quê respondi que sim, muito cansada e o pouco que tomei de vinho estava ficando meio sonolenta. Mais uma vez, me apanhou por uma das mãos e me pediu para acompanhá-lo.
- Marcia me acompanhe, vou te mostrar um lugar super privado, o meu lugar secreto nesta clínica. Só entra nele quem eu quero, ou melhor, as mulheres que eu quero. Lá podermos descansar mais confortadamente.
- Fomos em direção ao famigerado laboratório de fotografias. Ao abrir a porta, ele avisou que não acenderia a luz, pois tinha fotografias em processamento. Dava para ver pelas sombras que tinham algo parecido com cartazes pendurados em varais que cortavam a pequena sala. Entramos, ele fechou a porta e me falou para segui-lo sem soltar da minha mão, até chegarmos a uma porta no outro lado do laboratório. Passamos por ela e após fechá-la, acendeu uma luz não muito forte. Fiquei boquiaberta com o que vi. Era um pequeno quarto. Devia ter uns 5 X 5 metros. A parede em que ficava a porta, bem como a outra que fazia ângulo com ela eram de cor verde musgo, da cor desses abajures; numa delas, tinha com certeza o que parecia uma entrada e saída de ar, mas sem janelas. Numa dessas paredes, havia, não sei o nome, mas vamos dizer que eram pulseiras fixadas à parede por correntes, e abaixo delas tornozeleiras também fixadas à parede, pareciam com aquelas salas de torturas medievais. A frente dessa parede também havia algo parecido com um balanço fixado ao teto por quatro correntes muito grossas e em cada corrente, havia com um espaçamento entre uma e outra, tornozeiras ou pulseiras de velcro. O Assento tinha a forma quadrada, na verdade, na tinha nada no centro, apenas as bordas e estofadas. Muito estranho, nunca tinha visto nada igual. Ainda próximo à mesma parede, tinha uma espécie de cadeira de ferro estofada, mas que parecia uma daquelas cadeiras em que nós mulheres fazemos exames ginecológicos, com lugares para nos colocar com as pernas abertas. Tudo muito estranho para mim na época. Além de tudo isso, me deparei na minha frente, com uma não muito grande cama de forma arredondada, toda estofada também em verde nas suas bordas, tendo sobre ela uma linda colcha de seda vermelha e, sobre estas 6 grandes almofadas em seda, vermelhas, verdes e brancas. Formando um ângulo de 90 graus, ocupando totalmente as outras duas paredes, por trás da cama, dois espelhos, que, com o grande espelho no teto, sobre a cama, refletiriam tudo que se passasse sobre ela para quem estivesse nela.
- Entre..., disse ele me trazendo à realidade.
- Aqui é o meu lugar secreto, aqui é o lugar do verdadeiro amor, minha área de escape. Aqui poderemos descansar um pouco meu anjo.
- Ele me conduziu pela mão até a cama, ajeitou duas almofadas como se travesseiros fossem junto a uma das partes da cama que encostava num dos espelhos, se deitou e barriga para cima e me puxou para o lado dele. Meu Deus, pelo espelho do teto, tive uma noção real de como era grande o contraste de cor entre eu e ele, bem como do tamanho de um em relação ao outro. Ele era tremendamente escuro e enorme. Acho que dava para ver só o branco dos seus olhos naquela fraca luz que estava no quarto. Como a minha cabeça ficou ao lado da dele, meus pés ficavam na altura dos seus joelhos, sem falar que ele bastante obeso. Outra coisa que não pude deixar de reparar que seu pau negro era muito grande. Mole entre suas pernas, sua cabeça passava da metade de suas coxas. Ele não me disse nada, mas pelo espelho, podia ver também seu olhar que deveria estar pensando a mesma coisa que eu. Percebi que ele dormiu primeiro que eu. Embora cansada por tudo que havia feito, demorei um pouco mais para fazer o mesmo, talvez impressionada pelo que estava venda. Ele estava quase que roncando, e, por curiosidade, coloquei minha mão no seu pau e tentei abraçar com os meus dedos. Estava curiosa para sentir ele mole na minha mão. Era mesmo muito grosso, grande e pesado. Não consegui, mesmo mole, envolve-lo com uma mão. Dava prá sentir o sangue pulsando nele e antes que o despertasse, soltei ele e finalmente adormeci.
- Sinto algo quente e úmido em meus lábios e vou abrindo os olhos vagarosamente e sinto uma certa surpresa ao ver aquele rosto negro junto ao meu, me beijando os lábios e aos poucos vou me lembrando da minha situação.
- Acorde minha branca de neve, já descansamos o bastante. Venha, enquanto você dormia, eu preparei a banheira de hidromassagem para a gente, vamos.
- Me espreguicei, não falei nada, e atendendo seu gesto dei minha mão para ele e fomos novamente em direção ao banheiro. Chegando junto a hidro, ele tirou minha calcinha, entrou primeiro nela, sentou-se e me fez sentar ao seu lado, para logo em seguida dirigir novamente sua boca contra a minha, me beijando com paixão, de forma demorada, sua língua invadindo a minha, procurando pela minha. Enquanto ele sorvia a minha língua, apanhou a minha mão e levou até seu pau negro que novamente estava mais duro que pedra. Se mole minha mão não conseguia envolvê-lo, duro do jeito que estava naquele momento era impossível. Com minha mão sob a dele, ele começa a massagear o seu pau, me mostrando o que estava querendo e como estava querendo. Captei o que ele queria e sem desgrudar nossas bocas, comecei a massagear seu pau devagar. Ele tira sua mão da minha e começa a brincar com seus dedos na minha buceta. Mesmo com a água, no início estava um pouco desconfortável, mas, pouco tempo depois com uns três dedos lá dentro massageando minha vulva; ele sugando minha língua, a sensação de desconforto passou. Um calor foi tomando conta do meu corpo e eu já estava entregue mais uma vez ao prazer da carne. Ele tira os dedos da minha buceta e senta na borda da hidro. Volta a segurar a minha mão sobre o seu pau, ditando o ritmo da massagem que eu fazia no seu longo tronco negro. Também sai d’água, ficando de quatro sobre a borda da hidro sem parar de masturbá-lo. Aos poucos, aquele pau negro passou a expelir um líquido incolor e melado, que aumentando a medida que eu continuava com os movimentos da minha mão. Como que hipnotizada com aquela monstruosidade de pau, aproximei minha boca e engoli a sua glande de uma vez só, comprimindo meus lábios em sua volta e sugando-o com fervor, arrancando do Dr. Joaquim um gemido alto de tesão, seguido por outros provocados pelas ações da minha mão e da minha boca na sua ferramenta preta. Eu estava com certeza desempenhando o papel de uma escrava sexual. Ele em dado momento interrompeu a minha tarefa e enfiou dois dedos de sua mão na sua boca, pedindo para mim que os sugasse e lambesse, assim o fazendo por alguns instantes, depois, ele me fez voltar a chupar seu pau ao mesmo tempo que começou a massagear a entrada do meu cuzinho com os dedos que eu acabara de lamber. Ele repetiu isso por algumas vezes, uma hora enfiando os dedos na minha boca, outra hora acariciando a entrada mo meu rabo com eles. Fiquei preocupada com isso, com a intenção dele em brincar com o meu rabo, ali eu era totalmente virgem e pretendia ficar assim, ainda mais imaginando o quê ele poderia pretender além de só massagear meu rabo com seus dedos. Essa brincadeira foi aumentando, ele também começou a enfiar os dedos na minha buceta, lubrificando eles com os meu fluídos que já eram intensos, e voltava a massagear meu ânus, o quê apesar do receio já me dava arrepios de tesão, provocando em contrapartida, gulosas mais intensas de minha parte na glande daquele pauzão.
- Dr. Joaquim, em dado momento se levanta sem falar nada, num gesto brusco, faz eu ficar em pé, me apanha no seu colo e sem nos secar, me leva novamente para sua sala me deitando suavemente sobre o mesmo divã em que eu sentei sobre ele enquanto conversava com Lúcio ao telefone. Então ele se dirigiu até sua mesa e apanhou um pequeno frasco que tinha em uma das gavetas, voltando até mim, se ajoelhou ao meu lado, me deu um beijo muito quente na boca, voltou a ficar de pé ainda ao meu lado e com suas mãos na minha cintura, fez com que eu ficasse de quatro ao mesmo tempo que enfiou novamente seu enorme pau na minha boca. Voltei a sugar aquele mastro preto com a mesma intensidade de antes. Ele com suas mãos, ajeitou minha bunda, de forma que ela ficasse um pouco empinada e minhas pernas um pouco mais abertas, voltando a enfiar seus dedos na minha buceta e depois com eles massagear meu rabo. Isso estava mesmo me causando uma sensação gostosa eu já estava mais tranqüila, achando que ficaria só nesse tipo de brincadeirinha, até que ele para de repente, se abaixa, apanha o frasco e espalha um pouco do seu conteúdo pelos dedos, me dizendo para eu não parar de chupar seu pau. Continuei então a chupá-lo, quando senti que algo pressionava a entrada do meu ânus, extintivamente, cheguei meu corpo para frente ao mesmo tempo que segurei o braço dele, lhe pedindo que não fizesse aquilo, tal qual fiz quando ele pediu naquela manhã para eu chupar o pau dele pela primeira vez. Desta vez, ele simplesmente me disse para eu relaxar, que ele comeria meu cuzinho de qualquer jeito e, que eu relaxada, sentiria apenas dor nos primeiros momentos, até que meu esfíncter se acostumasse com o pau dele. Que depois disso, fazer sexo anal com um pau grande e negro passaria a ser uma necessidade para mim. Que ele tinha muita experiência em desvirginar rabos de mulheres, principalmente de mulheres brancas. Que ele saberia fazer com todo o cuidado e carinho, mas precisaria de mim totalmente calma, que eu me entregasse sem medo. Falando isso, voltou a enfiar o pau na minha boca e voltou a penetrar meu ânus com um dedo, que, mesmo muito lubrificado encontrou muita resistência. A medida que entrava, além de doer um pouco, foi me causando uma sensação de calor. Ele me dizia para relaxar e para continuar sugar seu pau. Senti quando seu dedo penetrou totalmente na minha bunda. Talvez por ele estar bem lubrificado, a dor se estabilizou, mas o calor tinha aumentado, afinal o dedo do Dr. Joaquim era bastante grosso também. Passados alguns segundos, ele iniciou a tirar vagarosamente seu dedo para fora, ao mesmo tempo que movimentava ele forçando as minhas pregas para os lados, procurando alargar as paredes do meu ânus. Ao chegar a ponta do dedo na entrada do meu cuzinho, ele voltava a enfiar de novo, sempre forçando minhas para os lados. Ele repetiu isso muitas vezes, enquanto eu permanecia chupando seu pau que fervia na minha boca. Meu rabo já estava acostumando com aquela brincadeira nova, pois não sentia mais dor. Eu sentia minha buceta também piscar de tesão pelo que estava acontecendo. Eu já estava gemendo de prazer, já estava relaxada, até que senti meu ânus voltar a arder novamente. Senti também uma das Mãos do Dr. Joaquim segurar minha cabeça no seu pau, enquanto me falava para eu ter calma e continuar, que agora este estava enfiando dois dedos, o indicador e o médio ao mesmo tempo. A dor foi forte no começo e aumentou à medida que ele me penetrava. Tal como antes, ao seus dedos estarem totalmente lá dentro, ele deu uma parada, com certeza para me acostumar e quando percebeu que eu estava mais calma, foi retirando com o mesmo movimento de forçar as paredes do meu esfíncter. E da mesma forma como foi feita com o primeiro dedo, chegou a vez do terceiro dedo, o anelar e, mais um tempo depois, o quarto dedo, o minguinho. Não acreditei quando ele, até certo ponto eufórico, anunciou que meu rabinho virgem, estava com quatro de seus dedos enterrados nele. Acreditei menos ainda quando senti meu quadril rebolando de tesão com rabo preenchido pelos dedos enormes daquele negão. O tesão que tomou conta de mim era indescritível, me fazendo quase engolir por inteiro aquela benga preta, mesmo engasgando por várias vezes. A certo ponto, o Dr. Joaquim já não resistindo ao que queria fazer comigo, tira seu pau e seus dedos de mim, vai até o quarto secreto e volta com um almofadão, colocando-o na beirada do divã, me pedindo que eu me debruçasse com meu púbis sobre ele. Eu entorpecida pelo tesão, embora com muito medo, deixei as coisas irem em frente. Sabia o que ele faria, mas naquele momento, já não me importava mais, eu estava querendo saber dos meus limites. Me ajeitei sobre o almofadão, minhas pernas firam para fora do divã, minha bunda empinada para cima e meu rosto deitado sobre o divã. Olhei para ele e disse chorosa:-
- Dr. Joaquim, por favor, faça com cuidado, se doer muito e vou pedir para o senhor parar, pode ser? Eu nunca fiz isso!
- Fique calma meu bem, relaxe, eu sei fazer com muito carinho. Até pode ser que doa um pouquinho no começo, mas se você estiver bem relaxada, como estava acontecendo com meus dedos, logo, logo você vai estar pedindo mais, confie em mim querida!


/...Continua:-