GUARDEI MEU
CABACINHO PARA O PAPAI.
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Meu nome é Rosana, Rô para os amigos.
Estou agora com vinte e dois anos e faço faculdade de arquitetura. Sei que sou
bonita e chamo a atenção dos rapazes na faculdade, na verdade noto também
alguns professores me observando sempre com olhares não muito didáticos. Sou
morena clara, alta e com longas pernas, acho minhas coxas muito grossas mas
meus namorados sempre elogiam, minhas coxas e a minha bunda que também acho
exagerada. Sou bem resolvida sexualmente, gosto de namorar e transar com amor,
sou seletiva e só me entrego quando noto cumplicidade, coisa de pele e amor
verdadeiro.
Mas na minha adolescência o sexo me
perturbou por muito tempo. Não sei como nem porque, mas desde muito nova botei
na cabeça que perderia minha virgindade com o papai, meu selinho já tinha
dono... Namorei muito desde os 13 anos, sempre deixei os meninos loucos de
tesão, mas eu cheguei aos dezoito anos virgem, preservei minha piriquita e meu
rabinho para o papai...deixava os moleques chupar meus peitinhos e minha
xaninha, mas ficava só nisso, alguns ficavam satisfeitos com minhas mamadas e
as punhetinhas que eu batia para eles, mas a maioria se mandava em dias, meus
namoros eram curtos.
Um belo dia, muito novinha ainda, na
praia só com o papai, vendo aqueles garotos gostosos e cheia de tesão criei
coragem:
-Pai...já faz tempo que eu quero
transar, minhas amigas todas já experimentaram e eu sou a única virgem da
turma...
Meu pai quase se enterrou na areia,
muito vermelho e com a voz diferente me disse para falar com a mamãe.
-Mas pai...paizinho...o problema é...é
que eu quero que a primeira vez seja com você, já imaginei e até sonhei que
estou me entregando para você e acordo toda molhadinha....
Foi demais para meu pobre pai:
-Tá maluca menina!!! O que deu em você?
Isso que você está falando é errado, não vou nem contar para sua mãe senão
aquela doida vai me culpar de alguma coisa também, tire isso da cabeça já!!
Bom, depois disso meu pai ficou
ressabiado por dias me observando e eu morta de vergonha evitando-o. Ainda bem
que ele preferiu não contar para a mamãe. Mas minha vontade de dar para o papai
era grande, os hormônios estavam fazendo sua parte e minha cabecinha toda
confusa não sabia o que fazer, me lembro dessa época difícil para mim, ficava o
dia inteiro na siririca, minha perereca e minhas calcinhas sempre molhadinhas e
ainda tendo que escapar dos meninos, muitos, sempre querendo resolver meu
problema mesmo que nem desconfiassem de nada.
Atormentada assim, acabei por enfiar os
pés pelas mãos, comecei a me vestir de maneira provocante quando o papai estava
em casa, shortinhos bem curtos deixando as polpinhas da bunda de fora, mini
blusas, esquecendo-se de colocar sutiã, mini saias que eram apenas tiras de
pano. Felizmente mamãe nem notou, mas papai notou e mesmo não falando nada
ficava de cara feia, até o dia em que doida como menina nova quando quer dar,
apareci na sala enquanto papai estava vendo TV e sentei-me em uma cadeira quase
de frente para ele. Eu estava com uma mini saia e sem calcinhas! Não sei como
tive coragem, só a vontade de foder e a tesão reprimida podem explicar. Fui
abrindo as pernas devagar e pouquinho, mas foi suficiente para papai notar. Ele
ficou olhando fixo para mim por muito tempo, ficou calado e se ajeitou várias
vezes no sofá, estava aparentemente muito desconfortável, ainda sem dizer nada
levantou-se e passando por mim foi para o banheiro, não pude deixar de notar
que o pau dele ficou duro, querendo furar as bermudas. Fiquei na sala morta de
vergonha e quase chorando, como fui idiota assim? Me tranquei em meu quarto o
resto do dia...chorei muito e acabei dormindo até o dia seguinte.
Quando fui tomar meu café da manhã,
papai e mamãe estavam estranhos, sinal de que tinham discutido e com certeza
deve ter sido por mim...os dois passaram o dia entre cochichos e a noite me
chamaram para conversar. Pensei, pronto! Estou fodida...Papai começou:
-Rô...você sabe que gostamos muito de
você...eu e tua mãe queremos te ajudar e sabemos que na tua idade nossa
cabecinha fica confusa às vezes. Você é nossa filha única e eu e tua mãe não
temos experiência, não sabemos como agir diante do teu comportamento. Veja
bem...o sexo é uma coisa boa e você está na idade das descobertas...nós
respeitamos isso,mas achamos que você precisa de ajuda profissional...marcamos
para amanhã um horário para você consultar uma psicóloga, ela vai te ajudar a
passar por essa fase tão difícil.
Não pude negar, eu estava envergonhada
e até achei que realmente precisava de ajuda.
Fiz terapia por três meses, duas vezes
por semana. A psicóloga era muito legal, me explicou ao longo das sessões a
confusão que minha cabeça estava fazendo, eu gostava de meu pai, amava meu pai
como uma filha normal, ao mesmo tempo vivia as descobertas iniciais do sexo e
não devia misturar as coisas. Meu pai era meu modelo masculino, mas como pai,
para sexo eu precisava achar meu homem, ou ir experimentando até achar....Fui
aceitando a conversa que me era imposta e pela primeira vez na vida, já mais
espertinha que era, fingi aceitar tudo, fui bem política agradecendo a
psicóloga e pedindo desculpas aos meus pais. Depois do mico que paguei com
papai não era hora de ser rebelde. Acertei em cheio,as coisas se acalmaram,
papai e mamãe acharam que o problema estava resolvido e em casa tudo ficou bem.
Mas no meu íntimo eu continuei sonhando em ser possuída pelo papai. Até meus
dezoito anos conheci muitos rapazes, namorei bastante e brinquei muito com sexo
sem nunca me entregar totalmente, me preservei, minha piriquita e meu rabinho
nunca foram penetrados, eles seriam do papai quando ele quisesse e eu com esse
objetivo aprendi a arte da paciência. Sofri muito, mas tudo serviu para
aumentar minha força de vontade.
Quando fiz 18 anos eu já era uma mulher
formada, eu que já chamava a atenção antes quando ninfeta agora estava atraindo
rapazes mais velhos e mesmo homens, alguns com muito mais idade que eu. Meu pai
com 40 anos sempre teve um físico perfeito, moldado com natação e
corridas.Estava mais gostoso do que nunca e eu sabia que não era coisa da minha
cabeça porque várias colegas da escola me falavam que meu pai era um coroa
sarado, algumas até insinuaram que topavam alguma brincadeira. Eu com dezoito
anos me sentindo na época uma super mulher já tinha boa auto confiança e planos
traçados, tive anos para pensar...Um mês antes de meu aniversário papai veio
falar comigo,me ofereceu uma festa onde eu quisesse e pediu para eu escolher um
presente, sugeriu uma joia que eu gostasse. Pedi a festa em uma boate badalada
aqui da nossa cidade e uma pulseira com diamantes que eu já tinha visto na
joalheria do shopping e gostei muito, mamãe até sabia qual era porque eu tinha
mostrava quando estávamos juntas passeando.
Os dias passaram rápidos, os
preparativos para a festa, a compra de meu vestido e outros detalhes me
ocuparam, eu e a mamãe trabalhamos muito e o lindo dia chegou. Os rituais de
festas desse tipo foram seguidos a risca, tudo muito exaustivo, fotos,
comprimentos, piadas e muito barulho. Comida de todos tipos e bebidas à
vontade. A festa já bem adiantada e tornando-se um sucesso para ficar na
memória da família quando o pessoal começou a lotar a pista de dança, e logo
começaram a chamar meu pai exigindo uma dança entre pai e filha, o coro foi
forte e já abriram espaço no centro da pista. Papai me tirou, eu estava com um
namoradinho sem importância, praticamente só para a festa. A banda começou uma
valsa e lá fomos nós, eu e papai rodopiando pela pista de dança. Abraçadinhos e
cheios de felicidade dançamos alegres, papai me elogiou:
-Minha filhinha querida, você está
linda...já é uma bela mulher e eu estou muito orgulhoso. Sou um pai muito
feliz!
Chegou a hora...para mim foram anos de
espera, sonhei muitas vezes com esse momento e não vacilei:
-Paizinho...você é o melhor pai do
mundo, você sabe que eu te amo...sempre amei. Eu nunca desisti de me entregar a
você, passei os últimos anos me guardando só para você paizinho....Por favor
não me negue o que me custou tanto...
Papai visivelmente desconsertado
começou a errar nos passos, todos pensaram é claro na emoção do momento, outros
brincaram gritando que ele não devia beber tanto...ele continuou dançando e
demorou para falar ao meu ouvido:
-Rô minha querida, você é teimosa e
corajosa como sua mãe. Agora sei que teu sentimento é forte, como pode uma moça
formosa como você e cheia de namorados se guardar do jeito que você se guardou?
E para mim, o seu pai!
Com pressa porque a música estava
acabando abracei ele com mais força:
-Pai...hoje vou me entregar à você,
quero ser amada e possuída de todas as maneiras e sei que você não vai me negar
isso, será meu verdadeiro presente e prometo que só quero uma vez...a mamãe
nunca saberá e será nosso segredo para a vida toda paizinho...eu preciso me
libertar para ser feliz no sexo e na vida, algum dia vou me casar e viver bem
com meu marido.
Papai recuperou o controle da situação,
com habilidade de um dançarino profissional fez um lindo final da dança me
rodando e terminando abraçado comigo enquanto sussurrava em meu ouvido:
-Você vai ter o que deseja meu amor, eu
prometo te fazer muito feliz hoje!
Nos separamos depois da dança com
muitos aplausos, peguei meu namoradinho e fui direto atrás da mamãe e não parei
de servir bebida para ela até irmos embora, já na madrugada. Fui para casa com
meus pais dispensando logo o meu acompanhante, mamãe já dormia no carro e tanto
eu como papai estávamos muito animados.
Chegando em casa papai já levou a mamãe
direto para o quarto, soltou suas roupas e derrubou ela desmaiada na cama, na
sala eu servi um pouco de uísque para meu pai e bebi um pouco de seu copo mesmo.
A situação ficou um pouco estranha claro, mas eu disse que devíamos tomar um
banho e colocar roupas mais confortáveis e papai concordou na hora. Cada um foi
para sua suíte e eu joguei longe minhas roupas e entrei no chuveiro. Eu estava
eufórica, a perda de meu cabacinho era iminente e seria com papai, que loucura
aquele momento!
Estou me lavando rápido em baixo do
chuveiro quando de repente a porta do boxe se abre violentamente, papai
totalmente pelado e de pau duro me olha sorrindo...a surpresa quase me derruba
no chão, papai me segura por trás com seus braços fortes e já enche as mãos com
meus peitinhos. Sinto seu cacete grande e duro cutucar minha bunda enquanto uma
de suas mãos desce até minha xaninha, seus dedos alisam minha preciosidade toda
raspadinha, eu depilei no dia anterior já me preparando para o momento. Logo
sinto sua mão explorando minhas intimidades, sinto dedos entre meus lábios
vaginais, toques no meu grelinho e um dedo mais atrevido penetrando de leve
minha bucetinha.
Papai corta o chuveiro e me coloca de
joelhos, não fala nada e coloca se pau enorme perto de minha boca, como os
meninos faziam comigo, eu mostro o que sei e meu pai demonstra estar gostando.
Com uma das mãos fico bolinando suas bolas, enquanto minha língua trabalha em
volta da cabeça vermelha e pulsante, com a outra mão vou punhetando aquele
mastro tão desejado. Papai não força então eu mesmo levo o pauzão dele até o
fundo da minha garganta, engasgo um pouco mas repito a manobra. Papai pede para
parar, não quer gozar cedo demais, pega uma toalha e me atira outra:
-Vamos para a cama filha, você merece
um tratamento especial...vem minha criança...
Vamos para minha cama, ele me deita de
costas na beira da cama e abre muito as minhas pernas dobradas apoiando meus
pés na lateral da cama. Minha xaninha fica bem exposta e o meu cúzinho
totalmente disponível. Papai mete sua cabeça entre minhas pernas e eu recebo o
primeiro oral da minha vida, sim porque as lambidas rápidas e desajeitadas dos
meninos não eram nada perto do que papai estava fazendo. Eu sentia como se
papai tivesse muitas línguas percorrendo minha rachinha, sentia a aquilo me
penetrando fundo e meu grelinho sendo sugado, torcido e judiado, aquelas
línguas vibravam, massageavam com carinho e sabiam ser firmes e pesadas quando
necessário. Agarrada aos cabelos do meu pai eu empurrava ainda mais sua cabeça
para dentro de mim, em pouco tempo tenho meu primeiro orgasmo com papai, que
momento especial! Descontrolada e tremendo toda grito alto, papai se assusta e
rapidamente fecha a porta do quarto que ainda estava aberta, volta em segundos
e me coloca de quatro, eu me lembro de ter imaginado bem essa cena, eu de
quatro e papai me pegando por trás..
Meu paizinho não foi muito
carinhoso,mesmo eu estando molhadinha aquele cacete entrou forçando e invadindo
minha bucetinha, forçando as paredes da grutinha, e ele só parou quando senti
suas bolas baterem na minha bunda.Ardeu, doeu um pouco e eu amei
demais...Apesar de gritar de dor para mim foi um momento sublime, o pau de meu
pai estava dentro de mim e eu sentia aquela cunha exigindo seu espaço e
querendo me separar em duas. Nem percebi exatamente quando aquela estaca rompeu
meu selinho, passou direto, meu cabacinho covarde se entregou sem resistência.
Quando papai começou a bombar pedi para ele parar um pouco,queria mais alguns
minutinhos para me acostumar com aquilo, papai brincalhão:
-Que foi filhinha, não está aguentando
o presente que você pediu?
Demos risada e papai começou a bombar
lento em seguida foi aumentando o movimento, retirando até a metade e novamente
metendo devagar. Depois de uns cinco minutos estava socando rude, tirava quase
tudo e metia de novo rasgando, papai me conhecia, sabia que eu não queria sexo
fraco, queria sexo de macho e fêmea,pegada forte:
-AAHHHMMM...Fode pai......soca
forte...enterra tudo...minha buceta é tua! Eu sou a putinha do papai...Não sou?
Nunca eu tinha falado palavrão perto do
papai...e ele:
-Sua vadia vagabunda! Juro que eu me
arrependo de não ter te comido antes, putinha gostosa do caralho!!
Gozei, várias vezes e papai socando
como uma máquina de sexo, minha cabeça já repousava no travesseiro e papai
mantinha meu traseiro levantado segurando firme minha cintura. Quando ele gozou
retirou o pau e encheu minha bunda de esperma, era muita porra escorrendo por
minhas coxas, além de um longo fio de sangue testemunhando a despedida de meu
cabaço, não resisti, passei a mão e levei meus dedos à boca:
-Nossa pai! Que delícia o teu
leitinho...
Papai me olhou com cara de safado e
disse:
-Já que você gosta Rô, aqui tem mais...
Me ofereceu aquele cacete melecado para
eu limpar, mandei ver e mais uma vez mostrei que eu não era só a filhinha do
papai, naquele dia fui sua puta!
A madrugada estava bem avançada, logo
estaria claro e nós estávamos bem dispostos ainda. Fomos para o chuveiro
novamente. Em pouco tempo a água morna nos relaxou e o pintão de papai deu
sinais de vida, me abaixei de joelhos e ressuscitei o bicho para sua plena
forma, enorme, bem grosso e longo...Papai me levantou, me encostou contra a
parede e passou a ensaboar minha bunda e meu cuzinho com seus dedos. Meteu um
dedo no meu rabinho, soltei um gritinho de dor, ele ficou um pouco massageando
e depois enfiou dois dedos, eu tentei puxar sua mão mas ele foi firme, me
pressionou mais forte contra a parede e continuou massageando e alargando meu
cuzinho virgem, agora com dois dedos. Já não estava doendo muito, ele afastou
minhas pernas com seus pés, notei que passou sabonete no pintão e depois só
senti uma espada rasgando meu traseiro, ouvi meu próprio grito muito forte,
minhas pernas perderam força e senti meu pai me segurando com firmeza:
-Por favor pai...tira paizinho...tá
doendo...é sério pai, eu tô pedindo TIRA PAI!! TIRA!
Um pai sempre sabe o melhor para a
filha. Ele falou comigo num tom muito paternal:
-Calma Rô....minha filhinha, você só
precisa relaxar...relaxe e o prazer vai voltar...confie no papai, logo vai
ficar gostoso ...eu não vou mexer até você pedir....tá bom filhinha?
Fiquei mais calma, quietinha a dor foi
passando e comecei a sentir um calor se espalhando e se transformando em
excitação, a tesão se espalhou por meu sexo, minha xaninha começou com pequenos
tremores e meu cúzinho estava transformando a dor em um prazer profundo...
-Pai tá ficando gostosinho, pode
mexer...devagar ...por favor paizinho...
Em pouco tempo papai socava
forte,chegava a levantar meus pés do chão e eu pedindo mais. Que prazer! Que
sensação! O cacete bruto de papai enterrado em meu cu, a felicidade chega de
várias formas e a minha chegou assim. Papai gozou como um animal, urrando e me
enchendo de porra, ele esperou um pouco para afrouxar seu cacete e quando tirou
um rio de porra com fios de sangue escorreu por minhas pernas. Os primeiros
raios de sol invadiram o banheiro pela janelinha iluminando pai e filha
abraçados e muito emocionados.
Depois do banho fomos tomar café. Mamãe só acordou
ao meio dia, até comentou que tinha ouvido gritos a noite, papai disse para ela
que foi um sonho causado pelas lembranças da festa e muita bebida... Nunca mais
transei com papai, depois de arrombada me recuperei em uma semana e já curada
da minha tara. Nem papai muito menos eu comentamos o acontecido, nunca mais
falamos sobre isso e nosso relacionamento continuou para sempre... normal de
pai e filha, simples assim! Sou grata pelo que meu pai teve a coragem de fazer.
Hoje com vinte e dois anos estou terminando a faculdade, trepei com vários
caras gostosos e estou noiva de casamento marcado. Papai está todo contente porque
a filhinha vai se casar e lhe dar netos.