RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quarta-feira, 29 de março de 2017

Corno da Débora

Corno da Débora 

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Olá pessoal me chamo caio estou eu aqui novamente ao passar do tempo Pedro e Marcos e também seu Zé comeram minha esposa Débora durante cinco meses e eles acabaram enjoando de tanto comer ela e não a queriam mais então Débora se acostumou a ser puta e continuo me castigando com o cinto de castidade e disse que ia transar com outros machos que a assediavam certo dia ela me chamou para irmos a um barzinho longe da nossa casa ela vestiu um shortinho bem curto e colado no corpo e um
toper que mostrava sua barriga entrando no bar todos a olhavam sentamos em uma mesa e perto de nos havia 4 homens com cara de tarados comendo Débora com os olhos Débora levantou para ir ao banheiro e os caras olhando para ela que passou perto deles então um deles se levantou e foi pelo mesmo rumo que Débora eles demoraram um bom tempo lá quando Débora chegou a nossa mesa foi logo me falando que o cara mexeu com ela e ela não perdeu tempo chamou o cara para dentro do banheiro e transou com ele ali mesmo sem saber quem e de onde vem esse desconhecido ela disse que o cara meteu bem gostoso na buceta dela que ela ficou afim de dar mais pra ele disse que o cara colocou ela em pé sobre a pia do banheiro e socou o cacete em sua buceta sem dó quando eles acabaram ela pegou o número de telefone dele na outra mesa o cara que comeu Débora no banheiro deve ter contado aos seus outro três amigos e eles ficaram só nos observando então Débora mandou uma mensagem no zap do cara dizendo se ele tinha gostado e ele disse que sim então ela perguntou se seus outros três amigos não queriam também ele falou eles querem sim ela disse vem para nossa mesa os quatro caras vieram sentaram em nossa mesa e o que tinha comido ela falou seu marido não importa gata e ela respondeu ele é um corno manso e gosta de ver homens me fudendo na frente dele e os caras falaram então ele vai ver Débora com uma cara de safada diz vocês estão afim de ir para um motel os caras falaram e seu marido ela falou ele vai ficar apenas assistindo nossa diversão um dos caras falou vamos para minha casa eu moro sozinho ela falou vamos então eu paguei a conta e saímos Débora foi comigo no carro e dois caras foram no banco de trás e os outros dois foram em outro carro que era o deles chegamos na casa do cara e fomos entrando ficamos todos na sala onde havia dois sofás velhos e um banquinho sentei no banquinho e comecei a assistir a cena um cara sentou no sofá Débora ficou de pé em sua frente outro vei por trás dela e tirou seu top e apertou seu seios o que estava sentado tirou seu shortinho e sua calcinha ela ficou apenas de salto alto outro cara tirou a roupa tinha um pênis bem grande e duro colocou a camisinha tirou Débora dos outros dois caras a deitou no sofá de penas abertas e para o alto e meteu o cacete em sua buceta fodendo ela com força outro veio colocou ela de quatro e meteu também o terceiro meteu nela de quatro também o que tinha comido ela no bar sentou no sofá e mandou ela cavalgar na rola dele então ela saiu de cima dele e falou com os caras eu gosto de dar o cuzinho quem é o primeiro um dos caras se habilitou colocou ela de cabeça para baixo e plantou bananeira nela meteu com tudo em seu cuzinho veio o segundo e meteu na mesma posição o terceiro colocou ela de quatro e meteu no cuzinho o quarto meteu no cuzinho dela de quatro também. Débora estava muito tarada pelas rolas dos caras e falou vocês fodem muito bem quero que vocês façam um dupla penetração em mim os caras então falaram você e vem vadia em garota ela respondeu muito sou uma cadela no cio quero dar muito pra vocês então um cara sentou no sofá Débora sentou com o cuzinho no pau do cara e veio outro e meteu na buceta os caras a fodiam com força ao mesmo tempo e ela falava ai gostosos que delícia de cacetes vocês tem metem vai metem fode essa puta que ta dando para vocês os dois saíram e vieram os outros dois em uma nova dupla penetração na mesma posição meteram nela também com velocidade e força ela gemia dizendo que delícia garotos fodem vai fodem metem essas rolas em mim quando os caras gozaram encheram as camisinhas de porra e Débora ficou exausta ela agradeceu os caras dizendo foi um prazer dar para vocês e os caras deixaram nós irmos embora.


Vovô me iniciou por trás Papai pela frente.

Vovô me iniciou por trás Papai pela frente.

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No conto anterior "MEU AVÔ ME INICIOU", relatei como meu avô estourou a portinha de meu cu e me fez beber muita porra, mas minha bucetinha continuou intacta, pois bem completei meus 15 anos com uma festa maravilhosa e quando desejava visitar novamente meu avô para ele terminar o serviço, algo inesperado aconteceu tendo que abrir minhas pernas pela primeira vez.
Sempre fui uma menina muito atrevida, não sei por que, embora as professoras do colégio sempre dissessem que éramos muito novinhas, que essas coisas não eram para nossa idade, que sempre nos cuidássemos... etc., a experiência que tive com meu avô foi um despertar para mim, tinha necessidade de descobrir coisas novas, de ir mais fundo, bem fundo literalmente falando.
Os meus recém 15 anos, tudo o que eu poderia pensar era em me deitar com alguém.
Sonhava muitas vezes que meu professor de Inglês me comia após o termino das aulas, imaginava como me abria metendo seu pau bem grande até o mais profundo tocando meus órgãos reprodutores era tanta minha aflição em ter sexo que inclusive me insinuava a vários professores, até que com alguns tive alguns encontros furtivos, me tocavam, porém nenhum deles teve a coragem de avançar o sinal, nunca havia passado por minha cabeça o que me aconteceria a seguir.
Um dia estava assistindo televisão com Papai, estávamos sós.
Desde muito pequena tinha o costume de me sentar em suas pernas, pois ele sempre foi muito carinhoso comigo.
Ainda estava com o uniforme do colégio que consistia em uma saia rodada e camisa branca.
Devo dizer que neste dia me surpreendi, era diferente, de repente senti uma coisa bastante grande e dura e por incrível que pareça aquilo me excitou com a ideia fixa de fazer sexo.
Porém com Papai????????
Seria possível??????
Não acreditava, Papai estava excitado somente por eu me sentar em suas pernas.
Assim resolvi coloca-lo a prova, me acomodei melhor com a falsa intenção de dormir um pouco, abri bem minhas pernas, normal para que parecesse que era sem querer o que fazia.
Deu resultado, senti sua mão deslizar por baixo de minha saia acariciando minha bucetinha por cima de minha calcinha.
Movi-me um pouco, então ele rapidamente tirou a mão e não fez mais nada.
Porém eu estava feliz, agora sabia que era apenas uma questão de tempo em o sentir entrando forte dentro de mim.
Esperei pacientemente para estar a sós com ele novamente, porém geralmente mamãe estava presente.
Minha oportunidade havia chegado minha avó por parte de mãe havia ficado enferma e mamãe teve que viajar ao interior para visita-la.
Decidi atuar naquele mesmo dia.
Passei toda tarde pensando como iria seduzi-lo, até que resolvi coloca-lo novamente a prova, não tirei o uniforme, porém sem calcinha, estava ele no lugar de sempre assistindo tele.
_O que assiste Papai????
_É um jogo de futebol, quer ver???
_Sim!!!
Como de costume sentei em suas pernas, abrindo as minhas, ele se agitou quando percebeu que estava sem nada por baixo.
_O que você tá fazendo Ariane?????
_Nada Papai... Apenas vou ver tele com o senhor!!!
_É só isso mesmo?????
_Sim, porém estou cansada, posso encostar-me ao senhor???
_Mas é claro meu amor!!!
_Papai o senhor gosta de mim???
_Lógico que sim querida???
_Mas por que pergunta isso???
_Quando eu era pequena o senhor fazia carinhos em mim... Agora não faz mais!!!
Ele captou minha ideia.
_Então fecha seus olhinhos!!!
Obedeci prontamente.
Senti quando sua mão deslizou por baixo de minha saia, como estava com as pernas abertas foi fácil para ele, seus dedos brincavam com a raxinha e quando roçava meu grelhinho meu corpo estremecia , estava tão bom que pensava em gritar, comecei a gemer baixinho e ele aumentou a pressão, não tive como me conter e coloquei a mão sobre seu pau.
_Quer tocar nele???
_Sim!!!
Assim ficamos por alguns minutos até seu leite lambuzar minha mão e seus dedos com meu gozo...
Quando terminamos me disse o que tanto gostaria de ouvir...
_Me espera hoje a noite que vou meter algo em você que vai gostar muito!!!
Eu estava ansiosa, porém com um pouco de medo.
E se Mamãe descobrisse???
Mesmo assim fiz o que ele me pediu, chegando a noite me cobri com um lençol totalmente peladinha e fiquei esperando, até que a porta se abriu, vinha somente com a parte debaixo do pijama, sem camisa e descalço.
_Ariane... está acordada???
_Sim Papai!!!
_Agora eu vou te ensinar algo novo para você!!!
_O que é Papai???
Perguntei me fazendo de ingênua...
_Espera um momento que vai descobrir!!!
Então agarrou minhas mãos e amarrou na armação da cama.
_Agora quero que abras bem suas pernas, o máximo que puder!!!!
Assim o fiz e também minhas pernas foram amarradas a cada lado da cama, estava com os braços bem abertos e as pernas arreganhadas, totalmente imobilizada.
Despiu-se e percebi que aquilo era mal de família ou bem sei lá, seu pau era gigantesco assim como o do vô Ernesto com quem estive a algum tempo, era inchada e grossa e a glande bem cabeçuda pendendo um pouco para o lado esquerdo.
Colocou dentro de minha boca e comecei a mamar, chupar, massagear com a língua, fodia minha boca quase me fazendo engasgar, via em seu rosto a satisfação que sentia quando jatos intermináveis de porra inundaram minha boca, descendo por minha garganta.
Depois começou a me beijar meu corpo inteiro, mordia meus mamilos e meus seios, foi descendo devagar brincando com meu umbigo, passou por minhas coxas mordendo minha virilha bem próximo da buceta, não gemia mais, gritava de cócegas e tesão quando ele colocou cada dedo de meus pés na boca e chupou, depois quase morri, sua língua áspera lambia a sola de meus pés, meu coração batia acelerado, minha respiração se tornou agitada, queria soltar as amarras de minhas mãos mas era inútil.
_Papai... Por favor... Eu não aguento mais!!!
_Calma Ariane... Logo terá sua recompensa!!!
Nisso senti que ele encostou a ponta de seu pau na entrada de minha buceta e começou a pressionar encostando-se a meu cabacinho, aquela altura já sentia uma dorzinha incômoda..
_Papai... tô com medo!!!
_Papai,,, não...por favor...para...tá doendo!!!
_Cala boca Ariane... Foi você que provocou isso... Agora aguenta as consequências!!!
_Eu sei Papai... É que está doendo muito!!!
_Você pode gritar o quanto quiser que eu não vou recuar!!!
Até que aquela ponta dura e grossa arrombou meu hímen invadindo até a metade, gritei, a dor era insuportável, deu mais uma investida fazendo sumir dentro de mim... Logo começou devagar um mete e tira... Mete e tira... Mete e tira, a cada empurrão sentia como me partia em duas, foi acelerando... Acelerando... Até começar a me comer com selvageria, porém pouco a pouco os gritos deram espaço para gemidos, o qual o excitou ainda mais metendo com mais força.
_Goza putinha... Goza no pau do Papai!!!
_Papai contou tudo pra mim como comeu seu cu, não quis comer sua bucetinha, pois disse que isso era tarefa minha!!!
Vovô não devia ter contado nosso segredo, mas aquilo até que me excitou mais...
Mais Papai... Come sua filhinha bem forte... Come!!!
Mete e tira... Mete e tira... Forte e duro... Não sei quanto tempo passou, eu gemia, gritava, um arrepio se estendeu de minha nuca até o reguinho de minha bunda, senti meu primeiro verdadeiro orgasmo, foi maravilhoso, fiquei até sem respiração por alguns segundos, ele seguia cada vez mais forte, até sacar com violência e derramar seu leite por todo meu corpo mirando mais em meu rosto, depois colocou seu pau em minha boca para que limpasse, senti o sabor de sua porra com os fluidos de minha buceta e um sabor um pouco amargo da pequena quantidade de sangue que saiu de meu cabacinho estourado.
Assim o fiz, quando terminei, me desatou e chupou um pouco minha vagina dolorida.

Depois disso, Papai sempre me visitava a noite, até que mamãe retornou sem suspeitar que a alguns dias atrás eu abrisse as pernas para que Papai me desvirginasse.

Já enrabava minha Irmã e agora como o Cu do filho dela

Já enrabava minha Irmã e agora como o Cu do filho dela 

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Minha irmã Isabel sempre foi safadinha. Dois anos mas velha, quando fiz 18 anos ela me iniciou pras delícias do sexo. Dormíamos no mesmo quarto e toda noite ela vinha pra minha cama, me punhetava, chupava meu pinto e depois deitava de ladinho. Encaixava o pau na portinha do cu até eu me melar todo. Isabel adorava dar o cuzinho, só não deixava eu meter na frente, pois na época ainda havia o tabu do cabaço.
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Crescemos, Isabel se casou e se mudou pra Brasília onde o marido trabalhava. Por 14 anos nos vimos muito pouco, até que ela se separou e veio com o filho, morar comigo. Diego, meu sobrinho, era um garoto lindo, lourinho, muito branco, educado e bem delicado. Já naquela idade não deixava dúvidas que era uma " frutinha" pronta pra ser
devorada.
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Na primeira noite, depois que o garoto dormiu, Isabel revelou com naturalidade que seu filho era a menina que ela tanto queria ter, e não se importava que tinha nascido com um pintinho entre as pernas, e que mais de uma vez, o flagrara sentado no colo de um colega de escola, em seu quarto e outra vez os pegou trancados no banheiro.
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Todo aquele papo me deixou excitado e ao ver o volume da minha pica dura, Isabel sabendo o quanto eu era fissurado num cuzinho, disse:
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- Já está com ideia de Jerico com "minha filhinha" né safado ?!
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Sorrindo, respondi:
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- Claro, você também não se aproveitava de mim sua putinha !?.
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Naquela noite recordamos os velhos tempos e pela primeira vez, fudi a buceta da minha irmã, mas ela só deixou gozar no cu, como antigamente. Depois de uma semana eu e meu sobrinho já estávamos perfeitamente integrados num relacionamento de confiança, carinho e liberdade. Certa manha Diego estava Só de sunga, na pia do banheiro, quando entrei, o abracei por trás, rocei a barba em seu pescoço, e bolinei seu mamilo. O safadinho se arrepiou todo, e
ficando na ponta dos pés, empinou a bundinha na minha pica dura, e todo manhoso exclamou:
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- Nooossa tio, parece tarado !
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Alisei sua bundinha e fui dar uma mijada no vaso. Arregacei a pica e mostrando a ele disse:
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- Sua bundinha linda é que deixou ele assim !
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O viadinho arregalou os olhos, lambeu os lábios e falou:
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- Delícia...é bem maior q o do meu pai !
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Minha irmã tinha ido na padaria, então pedi que ele sentasse no vaso e coloquei a pica em sua boquinha. Como esperava Diego, logo mostrou já ter experiência no boquete. Sua boquinha de veludo, sugava minha pica com avidez, me fazendo suspirar de tesão.
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Acariciando seu rostinho, logo gozei, enchendo sua boquinha de leite. Pra minha surpresa, o mulek sorveu toda a gala e só tirou a pica da boca depois de sequinha. Durante o dia contei o ocorrido pra Isabel, e brinquei:
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- Ele mama melhor que você !
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Ela sorriu e respondeu:
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- Aprendeu cedo com o pai !
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Naquela noite, deitado no sofá, só de cueca, Diego dormiu no sofá, de bruços e com a cabeça apoiada na perna da mãe e pra me provocar a safada desceu a sunga e dando um tapinha na bunda do filho, perguntou:
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- Olha só Renato. Já viu coisa mais linda ?!
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De fato não havia visto. Era pequena, redondinha, branca, lisa e sem nenhuma marquinha. Sentei aos pés dele, abri suas nádegas e vi o cuzinho vermelho. Com a pica latejando, me debrucei e cai de língua no buraquinho rugoso que piscava como se fosse morder minha língua. Percebendo que o filho iria acordar, Isabel cochichou:
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- Não machuca o garoto, hein !
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Então, foi pro quarto e trancou a porta. Revezei língua e nariz na rosquinha salivada e quando meti o dedo, Diego se mexeu, empinando a bundinha, abrindo as pernas murmurou:
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- Aaaiii tio...sua unha tá machucando !
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O viadinho estava acordado. Peguei sua mãozinha, coloquei sobre meu pau, e disse:
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- Então vou meter esse dedão que não tem unha !
- E minha mãe, tio ?
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perguntou ele, já ficando de quatro no sofá, e olhando pra porta do quarto.
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- Fica tranquilo. Ela já tá dormindo..
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respondi, já passando o gel lubrificante em seu anelzinho. Apesar de muito apertado, a rosquinha cedeu à pressão e a cabeça deslizou suave pra dentro.
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- Huummmmm...iisssss, ai que piru gostoso
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gemeu o lek, rebolando a bundinha. Era óbvio, que meu sobrinho já tinha também dado aquele cuzinho, então fui bombando com força fazendo o viadinho dar gritinhos histéricos. Eu sabia que minha irmã, depravada como é, ouvia tudo por trás da porta, então provoquei:
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- Hummm...que delícia de cuzin apertado...isso mozinho, geme na pica do titio...mexe a bundinha...toma pica no rabo safadinho !.
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Diego revirava os olhinhos mordendo os lábios, debruçado no encosto do sofá, quando explodi num longo e farto orgasmo enchendo seu cuzin de porra. Depois de esvaziar o saco, tirei a pica bem devagar, mas mesmo assim, saiu lambuzada de merda. Eu tinha ido fundo demais. Fomos juntos pro banheiro, e aos peidos Diego sentou no vaso, fazendo careta e olhando pro meu pau lambuzado, disse:
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- Bem feito, quem mandou meter com força !
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Sorri, lavando a pica no chuveiro, afinal um bom comedor de cu sabe que dali só se extrai merda e prazer. A mãe dele muitas vezes também tinha melado meu cacete. São ossos do ofício.
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GUARDEI MEU CABACINHO PARA O PAPAI.

GUARDEI MEU CABACINHO PARA O PAPAI.

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Meu nome é Rosana, Rô para os amigos. Estou agora com vinte e dois anos e faço faculdade de arquitetura. Sei que sou bonita e chamo a atenção dos rapazes na faculdade, na verdade noto também alguns professores me observando sempre com olhares não muito didáticos. Sou morena clara, alta e com longas pernas, acho minhas coxas muito grossas mas meus namorados sempre elogiam, minhas coxas e a minha bunda que também acho exagerada. Sou bem resolvida sexualmente, gosto de namorar e transar com amor, sou seletiva e só me entrego quando noto cumplicidade, coisa de pele e amor verdadeiro.
Mas na minha adolescência o sexo me perturbou por muito tempo. Não sei como nem porque, mas desde muito nova botei na cabeça que perderia minha virgindade com o papai, meu selinho já tinha dono... Namorei muito desde os 13 anos, sempre deixei os meninos loucos de tesão, mas eu cheguei aos dezoito anos virgem, preservei minha piriquita e meu rabinho para o papai...deixava os moleques chupar meus peitinhos e minha xaninha, mas ficava só nisso, alguns ficavam satisfeitos com minhas mamadas e as punhetinhas que eu batia para eles, mas a maioria se mandava em dias, meus namoros eram curtos.
Um belo dia, muito novinha ainda, na praia só com o papai, vendo aqueles garotos gostosos e cheia de tesão criei coragem:
-Pai...já faz tempo que eu quero transar, minhas amigas todas já experimentaram e eu sou a única virgem da turma...
Meu pai quase se enterrou na areia, muito vermelho e com a voz diferente me disse para falar com a mamãe.
-Mas pai...paizinho...o problema é...é que eu quero que a primeira vez seja com você, já imaginei e até sonhei que estou me entregando para você e acordo toda molhadinha....
Foi demais para meu pobre pai:
-Tá maluca menina!!! O que deu em você? Isso que você está falando é errado, não vou nem contar para sua mãe senão aquela doida vai me culpar de alguma coisa também, tire isso da cabeça já!!
Bom, depois disso meu pai ficou ressabiado por dias me observando e eu morta de vergonha evitando-o. Ainda bem que ele preferiu não contar para a mamãe. Mas minha vontade de dar para o papai era grande, os hormônios estavam fazendo sua parte e minha cabecinha toda confusa não sabia o que fazer, me lembro dessa época difícil para mim, ficava o dia inteiro na siririca, minha perereca e minhas calcinhas sempre molhadinhas e ainda tendo que escapar dos meninos, muitos, sempre querendo resolver meu problema mesmo que nem desconfiassem de nada.
Atormentada assim, acabei por enfiar os pés pelas mãos, comecei a me vestir de maneira provocante quando o papai estava em casa, shortinhos bem curtos deixando as polpinhas da bunda de fora, mini blusas, esquecendo-se de colocar sutiã, mini saias que eram apenas tiras de pano. Felizmente mamãe nem notou, mas papai notou e mesmo não falando nada ficava de cara feia, até o dia em que doida como menina nova quando quer dar, apareci na sala enquanto papai estava vendo TV e sentei-me em uma cadeira quase de frente para ele. Eu estava com uma mini saia e sem calcinhas! Não sei como tive coragem, só a vontade de foder e a tesão reprimida podem explicar. Fui abrindo as pernas devagar e pouquinho, mas foi suficiente para papai notar. Ele ficou olhando fixo para mim por muito tempo, ficou calado e se ajeitou várias vezes no sofá, estava aparentemente muito desconfortável, ainda sem dizer nada levantou-se e passando por mim foi para o banheiro, não pude deixar de notar que o pau dele ficou duro, querendo furar as bermudas. Fiquei na sala morta de vergonha e quase chorando, como fui idiota assim? Me tranquei em meu quarto o resto do dia...chorei muito e acabei dormindo até o dia seguinte.
Quando fui tomar meu café da manhã, papai e mamãe estavam estranhos, sinal de que tinham discutido e com certeza deve ter sido por mim...os dois passaram o dia entre cochichos e a noite me chamaram para conversar. Pensei, pronto! Estou fodida...Papai começou:
-Rô...você sabe que gostamos muito de você...eu e tua mãe queremos te ajudar e sabemos que na tua idade nossa cabecinha fica confusa às vezes. Você é nossa filha única e eu e tua mãe não temos experiência, não sabemos como agir diante do teu comportamento. Veja bem...o sexo é uma coisa boa e você está na idade das descobertas...nós respeitamos isso,mas achamos que você precisa de ajuda profissional...marcamos para amanhã um horário para você consultar uma psicóloga, ela vai te ajudar a passar por essa fase tão difícil.
Não pude negar, eu estava envergonhada e até achei que realmente precisava de ajuda.
Fiz terapia por três meses, duas vezes por semana. A psicóloga era muito legal, me explicou ao longo das sessões a confusão que minha cabeça estava fazendo, eu gostava de meu pai, amava meu pai como uma filha normal, ao mesmo tempo vivia as descobertas iniciais do sexo e não devia misturar as coisas. Meu pai era meu modelo masculino, mas como pai, para sexo eu precisava achar meu homem, ou ir experimentando até achar....Fui aceitando a conversa que me era imposta e pela primeira vez na vida, já mais espertinha que era, fingi aceitar tudo, fui bem política agradecendo a psicóloga e pedindo desculpas aos meus pais. Depois do mico que paguei com papai não era hora de ser rebelde. Acertei em cheio,as coisas se acalmaram, papai e mamãe acharam que o problema estava resolvido e em casa tudo ficou bem. Mas no meu íntimo eu continuei sonhando em ser possuída pelo papai. Até meus dezoito anos conheci muitos rapazes, namorei bastante e brinquei muito com sexo sem nunca me entregar totalmente, me preservei, minha piriquita e meu rabinho nunca foram penetrados, eles seriam do papai quando ele quisesse e eu com esse objetivo aprendi a arte da paciência. Sofri muito, mas tudo serviu para aumentar minha força de vontade.
Quando fiz 18 anos eu já era uma mulher formada, eu que já chamava a atenção antes quando ninfeta agora estava atraindo rapazes mais velhos e mesmo homens, alguns com muito mais idade que eu. Meu pai com 40 anos sempre teve um físico perfeito, moldado com natação e corridas.Estava mais gostoso do que nunca e eu sabia que não era coisa da minha cabeça porque várias colegas da escola me falavam que meu pai era um coroa sarado, algumas até insinuaram que topavam alguma brincadeira. Eu com dezoito anos me sentindo na época uma super mulher já tinha boa auto confiança e planos traçados, tive anos para pensar...Um mês antes de meu aniversário papai veio falar comigo,me ofereceu uma festa onde eu quisesse e pediu para eu escolher um presente, sugeriu uma joia que eu gostasse. Pedi a festa em uma boate badalada aqui da nossa cidade e uma pulseira com diamantes que eu já tinha visto na joalheria do shopping e gostei muito, mamãe até sabia qual era porque eu tinha mostrava quando estávamos juntas passeando.
Os dias passaram rápidos, os preparativos para a festa, a compra de meu vestido e outros detalhes me ocuparam, eu e a mamãe trabalhamos muito e o lindo dia chegou. Os rituais de festas desse tipo foram seguidos a risca, tudo muito exaustivo, fotos, comprimentos, piadas e muito barulho. Comida de todos tipos e bebidas à vontade. A festa já bem adiantada e tornando-se um sucesso para ficar na memória da família quando o pessoal começou a lotar a pista de dança, e logo começaram a chamar meu pai exigindo uma dança entre pai e filha, o coro foi forte e já abriram espaço no centro da pista. Papai me tirou, eu estava com um namoradinho sem importância, praticamente só para a festa. A banda começou uma valsa e lá fomos nós, eu e papai rodopiando pela pista de dança. Abraçadinhos e cheios de felicidade dançamos alegres, papai me elogiou:
-Minha filhinha querida, você está linda...já é uma bela mulher e eu estou muito orgulhoso. Sou um pai muito feliz!
Chegou a hora...para mim foram anos de espera, sonhei muitas vezes com esse momento e não vacilei:
-Paizinho...você é o melhor pai do mundo, você sabe que eu te amo...sempre amei. Eu nunca desisti de me entregar a você, passei os últimos anos me guardando só para você paizinho....Por favor não me negue o que me custou tanto...
Papai visivelmente desconsertado começou a errar nos passos, todos pensaram é claro na emoção do momento, outros brincaram gritando que ele não devia beber tanto...ele continuou dançando e demorou para falar ao meu ouvido:
-Rô minha querida, você é teimosa e corajosa como sua mãe. Agora sei que teu sentimento é forte, como pode uma moça formosa como você e cheia de namorados se guardar do jeito que você se guardou? E para mim, o seu pai!
Com pressa porque a música estava acabando abracei ele com mais força:
-Pai...hoje vou me entregar à você, quero ser amada e possuída de todas as maneiras e sei que você não vai me negar isso, será meu verdadeiro presente e prometo que só quero uma vez...a mamãe nunca saberá e será nosso segredo para a vida toda paizinho...eu preciso me libertar para ser feliz no sexo e na vida, algum dia vou me casar e viver bem com meu marido.
Papai recuperou o controle da situação, com habilidade de um dançarino profissional fez um lindo final da dança me rodando e terminando abraçado comigo enquanto sussurrava em meu ouvido:
-Você vai ter o que deseja meu amor, eu prometo te fazer muito feliz hoje!
Nos separamos depois da dança com muitos aplausos, peguei meu namoradinho e fui direto atrás da mamãe e não parei de servir bebida para ela até irmos embora, já na madrugada. Fui para casa com meus pais dispensando logo o meu acompanhante, mamãe já dormia no carro e tanto eu como papai estávamos muito animados.
Chegando em casa papai já levou a mamãe direto para o quarto, soltou suas roupas e derrubou ela desmaiada na cama, na sala eu servi um pouco de uísque para meu pai e bebi um pouco de seu copo mesmo. A situação ficou um pouco estranha claro, mas eu disse que devíamos tomar um banho e colocar roupas mais confortáveis e papai concordou na hora. Cada um foi para sua suíte e eu joguei longe minhas roupas e entrei no chuveiro. Eu estava eufórica, a perda de meu cabacinho era iminente e seria com papai, que loucura aquele momento!
Estou me lavando rápido em baixo do chuveiro quando de repente a porta do boxe se abre violentamente, papai totalmente pelado e de pau duro me olha sorrindo...a surpresa quase me derruba no chão, papai me segura por trás com seus braços fortes e já enche as mãos com meus peitinhos. Sinto seu cacete grande e duro cutucar minha bunda enquanto uma de suas mãos desce até minha xaninha, seus dedos alisam minha preciosidade toda raspadinha, eu depilei no dia anterior já me preparando para o momento. Logo sinto sua mão explorando minhas intimidades, sinto dedos entre meus lábios vaginais, toques no meu grelinho e um dedo mais atrevido penetrando de leve minha bucetinha.
Papai corta o chuveiro e me coloca de joelhos, não fala nada e coloca se pau enorme perto de minha boca, como os meninos faziam comigo, eu mostro o que sei e meu pai demonstra estar gostando. Com uma das mãos fico bolinando suas bolas, enquanto minha língua trabalha em volta da cabeça vermelha e pulsante, com a outra mão vou punhetando aquele mastro tão desejado. Papai não força então eu mesmo levo o pauzão dele até o fundo da minha garganta, engasgo um pouco mas repito a manobra. Papai pede para parar, não quer gozar cedo demais, pega uma toalha e me atira outra:
-Vamos para a cama filha, você merece um tratamento especial...vem minha criança...
Vamos para minha cama, ele me deita de costas na beira da cama e abre muito as minhas pernas dobradas apoiando meus pés na lateral da cama. Minha xaninha fica bem exposta e o meu cúzinho totalmente disponível. Papai mete sua cabeça entre minhas pernas e eu recebo o primeiro oral da minha vida, sim porque as lambidas rápidas e desajeitadas dos meninos não eram nada perto do que papai estava fazendo. Eu sentia como se papai tivesse muitas línguas percorrendo minha rachinha, sentia a aquilo me penetrando fundo e meu grelinho sendo sugado, torcido e judiado, aquelas línguas vibravam, massageavam com carinho e sabiam ser firmes e pesadas quando necessário. Agarrada aos cabelos do meu pai eu empurrava ainda mais sua cabeça para dentro de mim, em pouco tempo tenho meu primeiro orgasmo com papai, que momento especial! Descontrolada e tremendo toda grito alto, papai se assusta e rapidamente fecha a porta do quarto que ainda estava aberta, volta em segundos e me coloca de quatro, eu me lembro de ter imaginado bem essa cena, eu de quatro e papai me pegando por trás..
Meu paizinho não foi muito carinhoso,mesmo eu estando molhadinha aquele cacete entrou forçando e invadindo minha bucetinha, forçando as paredes da grutinha, e ele só parou quando senti suas bolas baterem na minha bunda.Ardeu, doeu um pouco e eu amei demais...Apesar de gritar de dor para mim foi um momento sublime, o pau de meu pai estava dentro de mim e eu sentia aquela cunha exigindo seu espaço e querendo me separar em duas. Nem percebi exatamente quando aquela estaca rompeu meu selinho, passou direto, meu cabacinho covarde se entregou sem resistência. Quando papai começou a bombar pedi para ele parar um pouco,queria mais alguns minutinhos para me acostumar com aquilo, papai brincalhão:
-Que foi filhinha, não está aguentando o presente que você pediu?
Demos risada e papai começou a bombar lento em seguida foi aumentando o movimento, retirando até a metade e novamente metendo devagar. Depois de uns cinco minutos estava socando rude, tirava quase tudo e metia de novo rasgando, papai me conhecia, sabia que eu não queria sexo fraco, queria sexo de macho e fêmea,pegada forte:
-AAHHHMMM...Fode pai......soca forte...enterra tudo...minha buceta é tua! Eu sou a putinha do papai...Não sou?
Nunca eu tinha falado palavrão perto do papai...e ele:
-Sua vadia vagabunda! Juro que eu me arrependo de não ter te comido antes, putinha gostosa do caralho!!
Gozei, várias vezes e papai socando como uma máquina de sexo, minha cabeça já repousava no travesseiro e papai mantinha meu traseiro levantado segurando firme minha cintura. Quando ele gozou retirou o pau e encheu minha bunda de esperma, era muita porra escorrendo por minhas coxas, além de um longo fio de sangue testemunhando a despedida de meu cabaço, não resisti, passei a mão e levei meus dedos à boca:
-Nossa pai! Que delícia o teu leitinho...
Papai me olhou com cara de safado e disse:
-Já que você gosta Rô, aqui tem mais...
Me ofereceu aquele cacete melecado para eu limpar, mandei ver e mais uma vez mostrei que eu não era só a filhinha do papai, naquele dia fui sua puta!
A madrugada estava bem avançada, logo estaria claro e nós estávamos bem dispostos ainda. Fomos para o chuveiro novamente. Em pouco tempo a água morna nos relaxou e o pintão de papai deu sinais de vida, me abaixei de joelhos e ressuscitei o bicho para sua plena forma, enorme, bem grosso e longo...Papai me levantou, me encostou contra a parede e passou a ensaboar minha bunda e meu cuzinho com seus dedos. Meteu um dedo no meu rabinho, soltei um gritinho de dor, ele ficou um pouco massageando e depois enfiou dois dedos, eu tentei puxar sua mão mas ele foi firme, me pressionou mais forte contra a parede e continuou massageando e alargando meu cuzinho virgem, agora com dois dedos. Já não estava doendo muito, ele afastou minhas pernas com seus pés, notei que passou sabonete no pintão e depois só senti uma espada rasgando meu traseiro, ouvi meu próprio grito muito forte, minhas pernas perderam força e senti meu pai me segurando com firmeza:
-Por favor pai...tira paizinho...tá doendo...é sério pai, eu tô pedindo TIRA PAI!! TIRA!
Um pai sempre sabe o melhor para a filha. Ele falou comigo num tom muito paternal:
-Calma Rô....minha filhinha, você só precisa relaxar...relaxe e o prazer vai voltar...confie no papai, logo vai ficar gostoso ...eu não vou mexer até você pedir....tá bom filhinha?
Fiquei mais calma, quietinha a dor foi passando e comecei a sentir um calor se espalhando e se transformando em excitação, a tesão se espalhou por meu sexo, minha xaninha começou com pequenos tremores e meu cúzinho estava transformando a dor em um prazer profundo...
-Pai tá ficando gostosinho, pode mexer...devagar ...por favor paizinho...
Em pouco tempo papai socava forte,chegava a levantar meus pés do chão e eu pedindo mais. Que prazer! Que sensação! O cacete bruto de papai enterrado em meu cu, a felicidade chega de várias formas e a minha chegou assim. Papai gozou como um animal, urrando e me enchendo de porra, ele esperou um pouco para afrouxar seu cacete e quando tirou um rio de porra com fios de sangue escorreu por minhas pernas. Os primeiros raios de sol invadiram o banheiro pela janelinha iluminando pai e filha abraçados e muito emocionados.
Depois do banho fomos tomar café. Mamãe só acordou ao meio dia, até comentou que tinha ouvido gritos a noite, papai disse para ela que foi um sonho causado pelas lembranças da festa e muita bebida... Nunca mais transei com papai, depois de arrombada me recuperei em uma semana e já curada da minha tara. Nem papai muito menos eu comentamos o acontecido, nunca mais falamos sobre isso e nosso relacionamento continuou para sempre... normal de pai e filha, simples assim! Sou grata pelo que meu pai teve a coragem de fazer. Hoje com vinte e dois anos estou terminando a faculdade, trepei com vários caras gostosos e estou noiva de casamento marcado. Papai está todo contente porque a filhinha vai se casar e lhe dar netos.