RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

sábado, 24 de outubro de 2015

Dei para o negão na frente do meu marido

Dei para o negão na frente do meu marido



Oi todo mundo sabe a tara que tenho por negões mas nunca tive a oportunidade ate que um dia eu vendo filme de negões e dp meu marido perguntou o que achava de dar para um Negrão eu aceitei na hora pois sempre tive essa vontade e ainda pelo tamanho dos cacete deles procuramos na net e achamos um Negrão e conversamos com ele que aceitou na hora mas disse que teríamos que pagar falamos que tudo bem cobrou 150,00 para um Negrão vale a pena pagar meu marido disse que so iria tirar foto e não iria participar achei legal e fomos para o crime fomos para a casa e ligamos para ele que logo chegou me abraçou comprimento meu marido e já caiu de boca em mim me chupava todinha e eu ali querendo ver seu mastro preto , tirou seu cacete e meti a boca agachada e mamando mas não era grande fique triste mas era preto aproveitei ele e chupava enquanto meu marido ali me olhando eu deliciar com aquele cacete, chupei delicioso pedi para ele me socar que metida gostoso cara forte me pegava de jeito metia ate o talo sentia aquele cacete entrando dentro de min eu branquinha e aquele cacete preto, colocou eu deitada e começou a me socar quando olho para trás meu marido gozando me lambuzou meu peitos todo enquanto o Negrão me metia queria sentir aquele cacete no meu cuzinho ele sentou e eu sentei de frente para ele e enfiei tudo no meu cuzinho e cavalgava gostoso com meu cuzinho todo atolado com aquele cacete eu já estava toda gozada pois meu marido gozou no meu peitos eu gozei gostoso naquele cacete pedi para ele gozar na minha cara chamei meu marido e ele ficou olhando eu me lambuzar com aquele cacete preto gostoso, ele gozou tudinho enchi minha boca de porra gostoso, pagamos ele e foi embora meu marido me perguntou o que tinha achado disse que esperava mais, queria um cacete grande e preto mas foi bom, ele disse que foi um tesao vendo eu dar para um preto que não resistiu e teve que gozar, foi bom .

O NEGRÃO E A POMBA GIRA

O NEGRÃO E A POMBA GIRA

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Mona está de volta 
Uma figura esguia, de óculos escuros e bengala na mão, apareceu na soleira da porta. Não era tão bonita de rosto quanto a loira Veruska, mas sua beleza chamava atenção pela esbeltez.
- Boa noite. Espero não ter interrompido o coito. Mesmo assim, peço desculpas à nossa visitante - disse a cega, enquanto tateava para fechar à chave a porta.
- Essa é minha irmã Lavínia - Disse Veruska, sem se preocupar que estava nua, depois cochichando ao ouvido de Mona que a cega era capaz de sentir longe o cheiro de sexo que exalava da sala. Decerto, sentira também o cheiro de um novo perfume, denunciando que a loira não estava só.
Mona sentia-se envergonhada, apesar de haver percebido logo que a recém-chegada era cega. Procurou vestir-se devagar, para que a outra não percebesse. Lavínia aproximou-se dela, antes disso, e tateou seu rosto, ainda encharcado de esperma, com ambas as mãos. Disse que Mona era uma mulher muito bonita. Sem pedir licença, tateou também seu corpo. Tocou-lhe os seios ainda eriçados, sentiu o sêmen também espalhado pelo ventre e levou a mão à boca, lambendo os dedos. Aprovou o gosto. Disse que reconhecia o cio da irmã. Veruska beijou-a na boca. Foi correspondida com um beijo de língua. Também era a primeira vez que Mona via irmãs se beijando na boca. Mas não fez nenhum comentário.
Pouco depois, todas estavam à mesa, jantando. Foi só o tempo de Lavínia tomar um banho rápido. Voltou do banheiro nua e começou a se servir como se não tivesse nenhum problema de visão. Mona olhava admirada para ela. Veruska explicou que ela era cega de nascença e que aprendeu cedo a ser independente. Convesaram sobre trivialidades. Depois, Mona fez questão de lavar a louça e Veruska foi ajudá-la a enxugar. Continuaram batendo papo, quando Lavínia pediu licença para retirar-se pro seu quarto. O assunto agora era o namorado de Veruska.
Chamava-se Roberto, era um cirurgião renomado, e haviam-se conhecido quando ela procurou ajuda médica para retirar o "pênis", anos atrás. Ele a demoveu da ideia. Ela queixou-se de nunca haver tido sequer um namorado, envergonhada da sua anomalia. Para a sua surpresa, ele a pediu em casamento sem nem mesmo conhecê-la. Passaram, então, a se encontrar com frequência. Como ela não conseguia gozar pela vagina, ele aceitou ser penetrado. Certa vez ela lhe confessou ter uma fantasia: ser chupada enquanto ele a enrabava. Dias depois, ele levou-a a um chupódromo muito frequentado pela sociedade médica. Mas o local acabou sendo fechado pela polícia. Foi quando conheceram a enfermeira cujo telefone estava com Mona. No entanto, nunca a tinham visto.
Falavam-se por telefone, marcando o encontro. Combinavam a cabine. A quantia paga pela chupada também era previamente acertada. Ela dizia que era grana extra, complementar ao seu baixo salário. Encontravam-se, ao menos, duas vezes por semana. A enfermeira chupava maravilhosamente bem, mas Veruska assegurou que Mona era melhor. Beijou-a na boca, ao dizer isso. Mona retribuiu-lhe o beijo. Já não sentia repulsa ao ato sexual lésbico. Se bem que o que lhe causava furor de desejo era seu "pau" de cabeça enorme. Aí Lavínia apareceu na cozinha vestida com uma roupa vermelha de Umbanda.
- E então, mana, vai poder me levar pro Terreiro? - Perguntou Lavínia, sem os óculos escuros, deixando ver seus olhos totalmente brancos - Hoje temos uma convidada. Adoraria que ela fosse conosco.
Mona nunca havia ido a um culto desses. Ficou curiosa. Perguntou se podia ir vestida de Jeans e blusa e a resposta foi afirmativa. Terminaram de guardar a louça e foram se aprontar. Menos de meia hora depois, Veruska ia indicando o caminho, sentada na frente com Mona. Lavínia, acomodada no banco de trás, estava calada como se estivesse concentrada. Já Veruska não parava de falar, explicando algumas coisas da Umbanda. Falava dos Orixás com a sabedoria e segurança de quem conhecia bem o assunto. Mas jurou que jamais incorporou nenhuma entidade.
Pouco depois, ouviram distante o rufar dos tambores. Estavam chegando. Lavínia começou a estremecer, como se estivesse recebendo algum espírito. Mona olhava pelo espelho retrovisor a transformação da mulher. Esta passava a mão nos cabelos, como se estivesse penteando-os. Tinha uma expressão facial muito charmosa. Estava radiante e linda. Nem parecia a apática ceguinha. De repente, quando Mona reduziu a velocidade do veículo, ela saltou do carro e caminhou seguramente em direção aos toques surdos no Terreiro. Parecia que enxergava perfeitamente. Já nem usava bengala. Ouviu-se uma salva de palmas. Era o povo da Umbanda anunciando sua chegada.
A reunião era num grande quintal de uma casa pobre. Um grupo tocava rústicos instrumentos musicais, enquanto mulheres e homens vestidos de branco dançavam no centro da roda. A maioria era de mulheres que bebiam aguardente ou outra bebida qualquer. Numa grande mesa ao centro, estavam as oferendas: frutas, aguardentes, vinhos, comidas diversas, principalmente carnes assadas. Lavínia entrou na roda e caminhou direto para a mesa. Ofereceram-lhe champanhe fino, mas ela disse preferir licor de anis naquele dia. Alguém encontrou uma garrafa e deu a ela. Caminhou até um grupo de pessoas que assistiam o culto e meteu a mão no bolso da camisa de um negro bonito, todo de branco, que lhe sorria. Retirou de lá um maço de cigarros importados. Tirou um cigarro e o negro acendeu-o gentilmente para ela. Agradeceu com uma baforada no rosto dele. Também apalpou-lhe o sexo por cima da calça. Na outra mão, uma taça de cristal quase cheia de licor de anis. Então voltou-se para Mona, que acabava de chegar.
- Tá aqui, sua putinha vadia? - Disse a mulher, incorporada pela Pomba-gira. Tinha agora o rosto deformado, como se estivesse com ódio.
Mona espantou-se. Olhou em volta, como se aquilo não tivesse sido dito com ela. Mas todos a miravam, enquanto a Pomba-gira se aproximava dela. Mona recuou, mas a outra apressou os passos e agarrou-a pelo braço. Depois fitou-a com o rosto bem colado ao dela e disparou a pergunta:
- Cadê o livro que dei pra tu guardar? - Disse apertando fortemente o braço de Mona - Que fim tu deu a ele?
Mona não sabia do que ela estava falando. Ficou com medo. Não entendia a agressividade da nova amiga, que mudara tanto assim de repente. Tentou se desvencilhar da mão que a prendia como garras, mas a outra deu um grito pavoroso. Agora a cega tinha os olhos totalmente vermelhos e estava aterrorizada. Soltou o braço de Mona e arrancou as próprias vestes com as duas mãos.
- Fogo! Fogo! Esta desgraçada trouxe o fogo do Inferno com ela! - Urrava a entidade, deixando o corpo nu à mostra. De repente, olhou novamente furiosa para Mona, e seus olhos estavam totalmente negros. Passou a falar com voz rouca, típica de homem:
- O meu livro, puta. Aquele que te dei, que você fornicava toda vez que escrevia nele. Não consigo mais visualizar teus desejos. O que você fez com ele?
Mona começou a lembrar-se em flashes. Via um livro velho, com capa de couro, onde se lia Os Contos de Mona, em letras douradas. Visualizou-se copulando com vários homens ao mesmo tempo. Conhecia todos, mas não sabia seus nomes. Um rosto negro, familiar, fodia com ela com muito amor. Lembrou-se da aliança que usava na mão esquerda. Aí a Pomba-gira tocou com a ponta dos dedos em sua testa. Começou-lhe a subir um fogo intenso, vindo das próprias entranhas. A entidade também pareceu ter sentido tal fogo, pois deu um grito agoniado. As roupas de Mona pareciam estar em chamas, queimando-lhe a pele fina. Ela arrancou-as todas, rasgando-as e caindo de joelhos depois.
Então a Pomba-gira chamou para perto de si o negro do qual havia pego o maço de cigarros. Este aproximou-se, exibindo um sorriso bonito de dentes alvíssimos e brilhantes. A Pomba-gira arriou-lhe as calças e cueca, deixando um caralho escuro à mostra. A rola do cara era bem mais preta do que o resto do seu corpo. Ainda ajoelhada no chão, Mona olhou para cima. A glande apontava para a sua testa, pois o negrão era bastante alto. Ajudou-a a levantar-se, tocando com a mão em seu queixo. Pegou Mona nos braços e carregou-a até a mesa de oferendas, observados por todos. Retirou de um só movimento boa parte das comidas que entulhavam a mesa, derrubando-as no chão. Deitou Mona no móvel e abriu-lhe bem as pernas. Meteu o corpanzil na abertura e começou a beijá-la na boca. Depois desceu ao pescoço.
A cada toque dos lábios, Mona estremecia. Arrepiava-se toda, tal era o prazer que lhe dava aquela boca quente. Quando aqueles lábios tocaram-lhe os biquinhos dos seios, quase teve o primeiro orgasmo. No entanto, o fogo que lhe ardia as entranhas parecia aumentar mais e mais. Aí ele beijou-lhe a vulva. Mona deu um longo gemido de prazer. Então ele apontou a cabeça da peia para a gruta dela. Penetrou-a com carinho, sem pressa, como se não quisesse machucá-la. O povo começou a bater palmas. Os tambores apressaram seu ritmo, acompanhando os movimentos firmes do cacete entrando na buceta. A Pomba-gira agarrava-se ao negrão, alisando sua costas, lambendo suas orelhas, apalpando sua bunda, ajudando no coito. Aí Mona explodiu num gozo gostoso, demorado. Que foi interrompido quando ele retirou seu pênis, de repente, de dentro dela.
Mona ergueu-se, tentando se agarrar ao corpo dele, implorando por sua rola. Sem dar-lhe atenção, ele virou-a de bruços sobre a mesa, tornando a abrir-lhe bem as pernas. Agora, sem nenhuma delicadeza, enfiou-lhe a trolha na bunda. Ela gemeu de dor. Seu cu ainda não estava lubrificado. Ele nem ligava para as suas lamúrias, como se estivesse possuido. Metia quase com violência no seu rabo. A Pomba-gira masturbava-se, excitada. Quando percebeu que o homem estava perto de gozar, puxou-o de cima de Mona com violência.
- O seu gozo é meu! Não dessa putinha vadia. O seu gozo é só meu - repetia a entidade ainda com voz grossa, masculina.
O negrão empurrou-a para longe e voltou pra cima de Mona, que se contorcia por ter o coito por duas vezes interrompido. Pegou o caralho dele e enfiou-o de volta ao seu cuzinho ainda dolorido. Ele foi empurrando aos poucos, proporcionando a ela um enorme prazer. Quando Mona pensava que já o tinha engolido todo, eis que ele continuava invadindo seu túnel estreito. E parecia mais grosso, pois ia rasgando tudo por dentro dela. Dor e prazer, como adorava sentir numa foda. Levou a mão à boceta, enfiou dois dedos dentro e se masturbou, sentindo aquele caralho maravilhoso invadir-lhe as entranhas bem profundo. Aí a Pomba-gira voltou a tirar seu macho de cima, interrompendo a foda mais uma vez, bem quando já despontava outro orgasmo. Mona abriu desmesuradamente os olhos e a boca, querendo buscar fôlego. Era uma agonia terrível.
Então, não aguentou mais. As imagens ficaram rodando em torno dela, até que finalmente perdeu os sentidos...

Fim da oitava parte

Meu esposo quer que seja uma putinha.

Meu esposo quer que seja uma putinha.


Boa noite delicinhas, minha vida de putinha esta indo de vento em polpa rsss, ontem fiz minha iniciação de puta , fui ao show do Conrado e Alexander aqui em Curitiba e adivinhem só !! Sozinhaaaaaa rss ou sem meu esposinho que teve prova na faculdade e não pode ir. Foi a oportunidade que esperávamos para eu colocar em pratica minhas, vamos dizer técnicas de putinha casada safada rss, começando pela roupa um vestido preto curtíssimo justo com um belo decote para deixar meus deliciosos peitos a mostra a barra do vestido rodadinha p dar um charme e quase mostrar o rabinho uiii delicia!! Uma maquiagem bem feita um batom bem vermelho para destacar a boca de chupa pica que eu tenho , e um perfume francês delicado que alucina qualquer homem, pronto vestida como putinha só agir com tal kkk.
Fomos eu 4 amigas modéstia a parte eu estava mais gostosa e tesuda as outras muito bonitas mas eu estou no Cio kkkkk, chegando já uns caras já começaram babar em meu peitos adoreiiii uma empinada de bundinha aqui outra ali começou o show no palco eu comecei o meu em particular, notei que tinha um carinha vestido de cawboy com uma calça mostrando um pau delicioso passei por ele esfregando a bundinha, ele veio atrás de mim me deu beijo na nuca que me fez molhar toda a bucetinha, fiquei toda molinha o atrevido me puxou pela cintura e meteu a mão debaixo do meu vestido socando o dedo na minha xaninha q estava louca p ser fudidaaa que tesaoooo por mim mamava ele ali, ficava de costas colocava a calcinha de lado e dizia me fode, me fode come meu rabinho socaaa. Mas não é o momento pensei em meu esposinho que quer estar junto qndo isso acontecer não achei justo privar ele da nossa 1 fez.
Agradeci os elogios de gostosa, tesuda e dei uma bela passada de mao no pau dele que o fez quase gozarrr...fiquei tao excitada que minha xoxota escorria melzinho.
Acabou o show fui correndo p casa 4 da manha meu macho me esperando de pau duro !! Assim que entrei já pegou de costas me jogou na cama e começou   a me foder muito gostoso enquanto me fudia fiz relato da minha aventura como cowboy , ele enlouqueceu de tezao gozamos litros a cama ficou encharcada ,,, delicia de fudida só de relatar minha xaninha fica toda melada, ele ficou feliz em ter respeitado ele , estamos cada dia cheios de tesão um pelo outro adoro chupar o pau dele enquanto ele lê os comentários que vcs os meus Delicias me escrevem , agradeço vcs por me escreverem elogiarem, todo fez que gozo é para vcs também meus delicias, quanto macho gostoso tenho visto , beijinhos molhados para vc e uma lambida bem dada no pau de um e na bucetinha de cada uma, mulheres me escrevam procuro uma xana gostosa para eu chupar e um rabinho rosinha para meu macho fuder . Espero vcs em outros contos, meus   tesudos amos vcs!! Esta chegando o perto do nossa foda a 3 ou 4 ou 5 rsss!!!! no meu perfil vou por fotos da minha xana toda cheia de leitinho p vcs 


domingo, 18 de outubro de 2015

A APOSTA DE CIDINHA





" Cida era uma mulher casada com um executivo muito ocupado. Quase sempre viajava e a deixava sozinha por longos períodos de tempo. Mas seu maior problema não era esse: depois do casamento ele passou a lhe dar cada vez menos atenção. Não fazia suas vontades e até mesmo na cama parecia que apenas a satisfação dele é que contava. Estava muito desiludida pois não só tinha crescido com todas as mordomias como também era muito patricinha.
O que era pior: tinha a sorte de ter um corpo escultural, morena de cabelos longos e lisos, olhos escuros, rosto fino e lábios cheios. O corpo não deixava por menos: queimado de sol com seios médios e pele lisa. Mas o seu melhor atributo era o traseiro: perfeito, redondo e abundante, com marquinha da tanga minúscula que usava quando ia à praia. Era olhada por onde quer que fosse, inclusive as próprias esposas dos amigos do marido lhe tinham cumprimentado a forma física. Sinal de que todos os homens também tinham olhado. De fato, seus amigos comentavam entre si, sempre que a encontravam, como era gostosa a bunda da mulher dele.
O fato de ser tão gostosa fez com que Cida fez mais ainda que crescesse como patricinha, tinha tudo o que queria graças ao seu corpo e ela sabia disso. Conseguiu assim escolher um marido com dinheiro e rico, mas logo passou a levar o troco, ele a tratava como se ela fosse um troféu, pra mostrar pros outros e para seu uso próprio, o que a irritava profundamente. Já estava resignada a essa situação e se contentava em gastar dinheiro em compras e esbanjar em festas. No grupo de amigos do marido tinham o hábito de se juntar para jantar e jogar cartas, especialmente quando alguma esposa ficava sem o marido por motivos de viagem. Era comum reunirem-se na casa da mulher em questão para que ela não ficasse sozinha. Estes encontros eram muito frequentes pois todos no trabalho dele viajavam muito. Cida não necessariamente apreciava os encontros pois não gostava dos amigos e amigas dele, apenas esbanjava suas roupas e suas joias. Naquele dia, Cida estava sozinha pois seu marido tinha viajado e ficaria fora por mais de um mês. Como sempre, tinha organizado uma janta e várias pessoas tinham vindo. Ela estava sem disposição para enfeitar-se naquele dia, mas mesmo assim colocou salto alto em um jeans que lhe marcava perfeitamente aquela bunda que tanto seu marido gostava de mostrar que possuía, e ,no fundo, ela também. O jantar acabou e as pessoas foram indo embora, apenas uns poucos ficaram para um joguinho de cartas. Ela estava já de saco cheio pois era sempre o mesmo: apostavam com fichas e muito de vez em quando por dinheiro. Não havia excitação nenhuma para ele, mesmo porque não era boa no jogo. O tempo foi passando e mais convidados foram embora. Até que ficou sozinha com três amigos do marido. Em geral sempre havia casais jogando mas nesse dia os últimos eram homens: Zé, Luís (que eram solteiros) e Pedro, que era casado mas a esposa não o tinha acompanhado naquele dia. Muito não a surpreendia que tivessem ficado, provavelmente queriam estar o maior tempo possível perto daquela bunda maravilhosa, observando-a mesmo que não pudessem tê-la. Ela achava graça, mas também lembrava-lhe quando todos os homens faziam o que ela queria, o que já não acontecia mais. Iam jogando e às vezes ganhava e outras perdia. Os três eram espertos e iam bebendo e enchendo o copo da Cida com olhares de segundas intenções. Ela bebia e ria das fantasias que aqueles coitados deviam ter com ela. Mas entre um copo e outro a conversa foi esquentando e o jogo também. Cida ganhava um jogo atrás do outro e começara a se divertir naquela noite. Ría e mandava eles apostarem que iam perder de novo, dizia ela. De fato, estava gostando de mandar outra vez e o poder que tinha sobre eles a excitava cada vez mais. Tinham apostado fichas e até um pouco de dinheiro, mas agora ela queria mais. Achou que não havia nada demais em jogar um strip-pocker pra poder mandar eles tirarem a roupa. Mandaria neles até que perdessem tudo e os mandaria embora, como fazia com tantos rapazes que queriam sair com ela. Não havia duvida que os tinha na mão, eles aceitaram na hora e o jogo continuou. Começaram suave, apostando sapatos, meias, camisas. Ela apenas havia perdido um sapato mas já havia deixado os três sem camisa, sem meia e sem sapatos. Mas Cida não se contentou com sua vantagem e reclamou que estava jogando sozinha eles e que cada vez que ganhava tinha o direito de mandar os três tirarem algo. Eles reclamaram que isso não estava certo, mas cederam, afinal queriam estar o máximo de tempo possível naquele jogo de poker, pois tinham a esperança de tirar pelo menos o jeans dela para admirar aquela bunda preciosa. Cida apostou alto, queria ver os três nus. Afinal, se ganhasse eles não teriam mais como jogar e cumpriria o seu desejo de humilhá-los no jogo. Eles se entreolharam preocupados, aquele jogo estava ficando sério e iam perder a partida. Mas Cida não disse o que apostaria se perdesse pois, entre a bebida e a excitação, não pensava nessa hipótese. Foi quando Luís, irritado, falou que se era assim então queria apostar uma passada de mão de cada um deles na bunda dela. Cida se surpreendeu com tamanha proposta. Qual era a desse cara? Estavam apostando só roupa, não tinha nada dessa de passar a mão. Mas, com a bebida, o fato de ser tarde da noite e o ponto em que estavam no jogo, a convenceram que era apenas uma coisa inocente, que mesmo que perdesse seria uma passada leve e que apenas riríam do jogo e não diriam nada a ninguém. Cida só queria saber de ganhar o jogo e se livrar dos três e resolveu ir em frente. Mas, de um segundo para outro, sua sorte mudou e acabou perdendo aquela partida. Estava desolada, pois não gostava de sofrer revés. Mas também pensava que se não fosse o babaca do marido não estaria ali naquele momento. Aceitou a derrota e bebeu um copo inteiro de whisky. Levantou-se da cadeira e virou-se de costas para os três. Imediatamente Luís se levantou e apalpou aquelas nádegas tão avantajadas apertadas pela calça jeans. Como havia dito, foi de leve. O mesmo fez Pedro, curto e rápido como Luís. Logo veio Zé, o mais jovem, que não se contentou em apenas apalpar e enviou-lhe a mão por entre as nádegas, encravando-lhe o jeans, que já estava encravado como de costume, mais ainda no cu' de Cidinha. Ela virou-se mas não fez nada, apenas olhou sem graça e irritada pro sorriso sacana que ele tinha no rosto. De ali em diante, as apostas foram aumentando de nível, Cidinha apostava sempre que os três ficassem nus, estava obstinada a atingir seu objetivo, depois da derrota que tinha sofrido. Os três apostaram então que se ela perdesse, aquele que ganhasse entre os três homens teria direito a um boquete da Cidinha. A aposta era alta mas ela não se chocou, pois por um lado não queria parar de jogar até que ganhasse, a qualquer custo, portanto iria aceitar, até mesmo porque o whisky começava a fazer efeito nela. E assim foi, para surpresa de Cida que Luís ganhou a rodada. Mas ela quis se livrar da dívida, não iria aceitar ser humilhada desse jeito e apostou o boquete que acabara de perder e mais toda a roupa deles. Eles apostaram outro boquete, e dessa vez, Pedro ganhou. Cidinha não se dava por vencida, apostava o que perdia e algo mais. Mas logo, sentindo que estava entrando numa fria, começou a tentar se livrar das dívidas que contraíra. Às vezes ganhava, mas logo perdia tudo de novo, enquanto as apostas ficavam cada vez mais altas. Depois de horas e muito whisky na Cidinha, as dívidas dela eram: um boquete para Luís e Pedro, uma trepada para os três e, no auge do desespero, tinha apostado o cu' para o Zé. Sentia a partida perdida e já não sabia o que apostar. Eles se divertiam com as apostas que fizeram com uma mulher que era tão certinha e tão cheia de frescuras, mesmo porque não esperavam que fossem ser pagas as dívidas, eram amigos do marido dela e não pensariam em ir mais longe do que colocar uma mão na bunda da Cidinha. Apenas riríam entre si e tudo continuaria como sempre no dia seguinte. Mas foi nesse momento que ela se levantou. Tinha descido vários whiskies mas estava gostosa como sempre, um mulherão. Disse aos três que pagaria as promessas que tinha feito e que tinha pressa pois já eram as 3 da madrugada. Apoiou o copo e falou que esperava os três no quarto dela. Surpresos, os eles não sabiam o que falar. Tentaram dizer que não era pra isso, que não tinha nada ver, fora só um joguinho de cartas, etc. Mas Cidinha não ouviu uma palavra, saiu da sala e foi direto pro quarto. Nesse momento, começaram a discutir a situação. Zé dizia que estava solteiro e que iria comer aquela gostosa, que essa chance não acontecia todos os dias; Luís achava que isso seria sacanagem com o marido que era colega de trabalho, e Pedro ficava no muro. Depois de alguns minutos, Zé falou que iria entrar no quarto e Pedro decidiu que se Zé fosse ele também iria. Luís ficou apenas olhando pros dois, com cara de espanto, mas quando Zé se levantou, também foi e os dois entraram no quarto. Lá dentro, a luz estava apagada e apenas dava pra se distinguir algo pela luz da rua que entrava pelas cortinas. O quarto era grande, tinha uma varanda e uma cama enorme bem no meio. Cidinha estava do lado de fora, tomando mais um whisky. Assim que ouviu barulho, entrou no quarto e mandou o Pedro deitar na cama que pagaria a primeira dívida com ele. Ele se deitou e Cida ficou sobre ele de quatro, na altura da cintura. Abaixou-lhe as calças e segurou no pau duro que tinha a sua frente com decisão. Abocanhou o caralho inteiro e foi chupando com vigor. Cidinha se lembrava que seu marido sempre reclamava que ela não era boa no sexo oral. Não sabia porque mas agora iria se vingar praticando nos amigos dele, pagaria os melhores boquetes que jamais tinha dado. E Pedro agradecia o serviço: tinha uma morenaça aos seus pés, fazendo um boquete sensacional; que beleza de boca tem a Cidinha, pensava. Zé vendo que a coisa era pra valer, subiu na cama e ajoelhou-se por trás dela. Tinha uma bunda perfeita de presente, embrulhada num jeans que exibia as nádegas grandes e bem formadas da Cidinha. Sem atrapalhar, ele desabotoou o jeans e foi revelando aquele bumbum queimado de sol. Mesmo no escuro dava pra ver o branco da marca de biquíni, que parecia marcar o caminho do "ouro". Logo tinha abaixado a calça até os joelhos dela, e com o tesão que lhe dava aquela bunda convidativa, abaixou suas próprias calças e meteu naquele monumento. Comia devagar, admirando o traseiro dela, mas logo foi estocando com vontade, chacoalhando a cama a cada enfiada. Nesse momento, Luís entrou no quarto. Tinha mandado ao inferno os suas dúvidas, decidiu que a bunda da Cidinha merecia uma boa sacanagem, pelo menos naquela noite. E assim aproximou-se da cama e trocou de lugar com Pedro que estava satisfeito com o pagamento da primeira dívida. Cidinha estava no segundo boquete e estava se desinibindo e inclusive pensando nas dívidas que ainda pagaria. Pelo menos, ninguém tinha reclamado de ter o pau chupado por ela até ali. Já começava a usar a língua para lamber todo o cacete do Luís. Preocupava-se apenas com o fato que o Zé não queria largar da bunda dela, agarrava-se nas nádegas e metia sem piedade por um bom tempo já. A cada estocada fazia com que o pau de Luís, que estava chupando, entra-se mais ainda em sua boca. Percebeu que tinha dado azar, pois Zé parecia ser dotado de um cacete bem grande e grosso, muito maior ao que estava acostumada a sua bucetinha, que sofria no início mas já estava se acostumando. Os dois expressavam toda a admiração que tinham por aquele corpo moreno: "Que bunda tesuda, sua safada. Como sonhei em te enrabar desse jeito, gostosa!.", dizia Zé; enquanto que Luís comandava as ações na frente e ela obedecia: "Isso Cidinha, passa mais a língua na cabeça do meu pau, agora chupa ele inteiro, assim, como você é boa nisso!". Finalmente ele teve de parar pra recuperar o fôlego e Pedro reclamou para si a posse do dote mais valioso que Cidinha possuía, não dando sossego a sua xoxota já castigada pelo Zé. Também tinha satisfeito a primeira parte da dívida com Luís, quando Zé tomou o seu lugar. Não se lembrava de que ele tivesse ganho um boquete no jogo de cartas, mas não disse nada, pois estava tomada de tesão. E assim deu um bônus ao pau de Zé, que era o mais safado dos três, com língua e boca; comprovando como era grosso e grande aquele sacana que acabara de comer-lhe a xoxota, enquanto Luís substituía Pedro no comando de seu traseiro. Puta sacanagem tinha montado na sua cama de casal, mas nem mais ligava se aqueles três espalhassem pelo escritório, pois assim o babaca do marido de repente se tocava e passava a dar mais atenção pra ela, naquele momento estava cheia de tesão e álcool e só queria saber de Ter os seu corpo abusado por aqueles três. Finalmente Pedro gozou e ele e Luís se arrumaram, saíram do quarto e foram embora, maravilhados com a hospitalidade que Cidinha tinha lhes oferecido naquela noite e com a confirmação de quanto era gostosa aquela bunda que ela tinha. Mas Zé continuava no quarto, deitado e com a Cidinha de boca no pau dele. Não havia gozado uma vez sequer, deixando Cidinha com mais tesão ainda de satisfazê-lo. Olhando para ela enquanto fazia desaparecer o seu cacete inteiro por entre aqueles lábios já experientes falou com ironia: "Você pagou todas as dívidas mas está faltando uma." Ela olhou-o, enquanto segurava o caralho mais grosso que já vira, e sorriu maliciosamente ao pensar na sacanagem que estava para fazer. Ele tirou-lhe a roupa e levou-a até a varanda. La' havia um sofá grande que colocou de costas para a rua, e fez que Cidinha de ajoelha-se nele, apoiando-se no ferro da varanda, de forma a empinar a bunda e deixá-la completamente arregaçada para ele. Zé fitava os cabelos lisos dela, as costas morenas, a bunda espetacular e as coxas grossas, "que potranca de mulher!", pensava. Separou-lhe as nádegas um pouquinho e foi introduzindo a ponta do cacete no cuzinho. Cida, que até ali nunca tinha dado aquela parte a ninguém porque não achava que iria gostar e nem que seria correto uma mulher fazer isso, estava queimando de tesão. O azar quis que logo o Zé, que era o de maior cacete, tivesse ganho a bunda dela no jogo, mas ela passou a pensar que, com o tesão que lhe dava aquele caralhao invadindo lhe o cuzinho virgem, tinha mais é tirado a sorte grande. Sentia as pernas amolecerem e a bunda ser invadida, mas agora não tinha volta, seu cú tinha dono a partir daquele momento. Zé falou: "Pode ir relaxando a bunda que meu pau vai entrar inteiro nesse teu rabo de princesa, sua safada. Bem que eu sabia que estava faltando um cacete que domasse essa tua bunda tão gostosa. Vai se acostumando que está só na metade." E enquanto ele falava, o cuzinho dela ia ardendo de tesão e dor e ela começava a gemer baixinho, imaginando que não só iria aguentar mais a outra metade do cacete dele como iria ter um gozo descomunal do jeito que estava indo. Levou um tempo para a bunda de Cidinha se acostumar, e enquanto continuava a enrabação, já gemia e gritava em alto e bom som para toda a vizinhança ouvir: "Ahhh, Ahhh, enfia mais, enfia que eu gosto seu sacana! Ahhh!". E Zé ia enfiando mais e mais até começar as primeiras estocadas naquele cuzinho que estava perdendo a virgindade de vez com o tamanho do pau dele. Com habilidade ele foi comendo a Cidinha até arregaçar o seu cuzinho por completo, que já tinha se rendido ao caralho que a penetrava por inteiro: "Isso, Cidinha, entrou tudo! Que beleza de cuzinho que você tem! Agora vou meter na sua bunda até você gozar, sua gostosa!". Esse foi o sinal para o início de uma grande foda na varanda, ao som dos gemidos de Cida que não parava de pedir mais. Que tesão, pensava ela, nua na varanda, com o ventinho a acariciar lhe o corpo na madrugada e de quatro no sofá com aquele pau descomunal à foder-lhe, botando fogo na sua bundinha. Zé deu-se por vencido e descarregou todo o gozo acumulado no traseiro de Cidinha. E ela finalmente conseguiu satisfazê-lo, apesar de que para isso seu cuzinho já não seria tão apertado quanto antes. Depois de que todas as dívidas tivessem sido compensadas, ele se foi também, e Cida ficou sozinha com a xoxota e o bumbum doloridos mas satisfeitos com a sacanagem que tinha organizado. De Luís e de Pedro nem mais se lembrava, mas daquele cacetão do Zé não iria se esquecer tão cedo, pensou Cida. De fato, antes que o marido volta-se, Zé visitou-a várias vezes, nas quais Cidinha lhe oferecia o bumbum magnífico para que ele satisfizesse-se o tesão de ambos. Por muitas noites ouviu-se na vizinhança os gemidos de prazer dela, acompanhados do estalo das estocadas de Zé naquele traseiro maravilhoso, que virariam rotina sempre que Cidinha estivesse só em casa.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Meu sogro comeu minha buceta e gozei como louca!




Olaaaaaa... chamo-me Andreia e resolvi contar como me tornei uma putinha casada insaciável.
Com 16 anos minha vida não era nada agradável pois trabalhava de domestica em casa de família e pra coisa ficar pior ainda meu pai era um homem muito rude e por beber muito vivia me batendo por qualquer coisa e minha mãe coitada quase não podia fazer nada pra me defender porque se reclamasse acabava apanhando também.
Com essa idade eu já era mulher feita.
Loirinha de 1.60 m., olhos verdes, seios médios, coxas grossas, bunda arrebitada e boca bem carnuda que me dava um ar bem sensual. Entre minhas coxas tinha outra coisa que também era bem carnuda. Minha buceta tinha lábios bem inchados fazendo que minhas calcinhas acabassem entrando no meio deles provocando choquinhos deliciosos no meu grelo enorme.
Percebi que meu grelo tinha uma sensibilidade incrível, pois quando passava o sabonete nele durante o banho bastava esfregá-lo alguns minutos para que todo meu corpo tremesse gozando copiosamente.
Nem sabia direito o que era uma pica porem sabia que ia gostar muito de ter uma dentro de mim. Rss.
E foi então que durante a festa de aniversário de uma amiga conheci Denis, um rapaz de 20 anos, que trabalhava de vendedor em uma distribuidora de remédios da região e começamos a conversar.
Denis tinha 1.70 m. moreno, rosto bonito, corpo razoável e parecia ser um cara legal. A única coisa que notei na conversa dele é que se mostrava uma pessoa de idéias conservadoras principalmente em relação ao sexo porque logo comentou que só se casaria com uma garota se ela fosse virgem. Ele dizia que não se casaria com uma vagabunda de jeito nenhum.
Toda faceira e cheia de interesse no rapaz já fui frisando que nunca tinha tido namorado e que era completamente virgem...quase uma santa. Rss. Claro que nem comentei que todos os sabonetes que deslizaram pela minha buceta carnuda tinham me feito ter orgasmos maravilhosos.
Denis e eu começamos a namorar e rapidamente ele começou a falar em casamento e logicamente que isso muito me interessava e para deixá-lo mais animado procurava ser uma “futura esposa” perfeita e bem safadinha. Ele também não tinha muita experiência sexual, mas ficava com o pintinho duro com facilidade e pra fazê-lo gozar era muito fácil. Bastava umas apalpadas com a mão ou então virar a bunda pra ele me encoxar que rapidinho o safadinho gozava. Apesar de toda minha inexperiência através de revistas ou de conversas com amigas já tinha notado que o tamanho da “ferramenta” do meu futuro maridinho era bem “pequena”, mas isso não me parecia ter muita importância.
O meu real desejo era me casar e sair da casa do meu pai e poder ter uma vida sem tanto sofrimento.
Tudo correu como planejei e quando completei 17 anos me casei com Denis.
Fomos morar em um pequeno AP que a empresa dele cedeu enquanto nossa casa estava sendo construída. Combinamos de só termos filhos depois de uns 3 anos e passei a tomar anticoncepcional.
A família de Denis era pequena e no casamento só vieram alguns parentes e a mãe dele. O pai que era capataz de uma fazenda em Goiás havia sofrido um acidente com um cavalo e estava em recuperação.
Ate achei estranho ele não se importar muito com a não presença do pai em nosso casamento, mas sem entrar em detalhes comentou que ambos nunca se deram muito bem enquanto viviam juntos.
Na minha noite de núpcias de minha lua de mel se não tivesse saído um pouco de sangue nem parecia que eu era virgem de tanto desejo que meu corpo mostrava. O tesão era tanto que no momento que meu cabaço foi rompido a dor se transformou em prazer e gozei deliciosamente sem contar que durante a noite inteira procurei meu maridinho querendo ser comida a toda hora. Meu marido até comentou brincando que tinha arrumado uma ninfomaníaca como esposa de tanto que eu queria transar.
Não demorou pra que me tornasse uma putinha completa. Tudo me dava tesão e prazer. Adorava dar o cuzinho, chupar pau e sentir minha boca ser inundada de porra e também o pau na minha buceta sedenta sendo pega de 4 igual cadelinha no cio era uma loucura super gostosa.
E esse fogo que existia entre minhas coxas, na minha boca e no meu cuzinho durante uns 4 meses ate que meu maridinho conseguiu dar conta, mas logo percebi que a coisa foi esfriando...esfriando...e depois de uns 6 meses de casada a coisa acabou ficando na base de uma ou duas vezes por semana. Ele se justificava dizendo que viajava muito como vendedor e também pelo motivo da construção de nossa casa e que consumia tempo e dinheiro pra que tudo ficasse perfeito.
Logo meus dedinhos espertos e o sabonete durante o banho voltaram que força total para tentar acalmar o tesão que me deixava completamente alucinada por qualquer motivo. Bastava um beijo durante a novela ou um filme erótico na TV que minha buceta carnuda ficava ensopada e meu grelo saltado latejasse de vontade de ser bolinado...ou de preferência sugado com vontade. Eu adorava uma boca chupando e lambendo minha buceta e até isso meu maridinho não fazia mais como antes.
Pra tentar tomar meu tempo pedi para meu maridinho me ajudar a arrumar um serviço e isso rapidamente ele conseguiu em uma empresa de cosméticos e logo comecei a trabalhar na secção de pacotes. O serviço era legal além de um salário razoável, porem logo vi que naquele lugar o meu tesão ia ficar mais acentuado porque tinha 2 homens que trabalham naquela secção que eram muito safados. A todo instante eles ficavam elogiando meu corpo e principalmente minha bunda arrebitada dizendo que eu era a mais gostosa de todas que trabalhava la sem contar que disfarçadamente sempre davam um jeitinho de se esfregar em mim. No começo fingi achar ruim aquele assedio, mas logo passei a deixar que os safados abusassem um pouquinho. Era um tal de passar por trás de mim se esfregando acintosamente no meu bumbum que até de olhos fechados já sabia quem era um ou o outro. O mais gostoso era que dava pra sentir que os safados eram bem dotados. Minha vontade era ir pros fundos daquele deposito e dar minha buceta para os dois, mas apesar de todo o tesão de maneira alguma iria fazer isso pois com certeza poderia acabar me trazendo problemas.
Mas essas safadezas me deixavam toda excitada e quando chegava em casa me bolinava até quase me matar de tanto gozar. Meus dedinhos estavam até criando calos. Na verdade eu estava prontinha pra dar pra outro macho se surgisse uma oportunidade sem que ninguém ficasse sabendo. O problema é que a cidade era pequena e quase todos se conheciam.
Se o sonho de um dia conseguir viver uma aventura sexual inesquecível com um macho pauzudo que me deixasse plenamente satisfeita me parecia quase impossível teve um acontecido totalmente inesperado que iria me despertar desejos incríveis.
Sâmara era uma mulata de 1.75m., bonita de cabelos curtinhos de 24 anos que sempre passava na empresa na parte da tarde pra vender empadinhas que a mãe fazia. Muitas pessoas que trabalhavam ali compravam aqueles salgados que além de deliciosos eram baratos. Eu e Sâmara acabamos fazendo amizade e sempre trocávamos idéias e um dia ela pediu pra usar o banheiro da empresa...queria fazer xixi...a acompanhei até la. Ela entrou no box sem fechar a porta e ao abaixar o short que usava vi que sua buceta quase negra era totalmente depilada e como achei bonita disse:
-Sâmara...olhando sua bucetinha sem pelos achei que fica muito mais bonita assim...onde vc se depila?
Ela deu um sorriso ficou em pé se mostrando e disse:
-eu mesma me depilo Andréa...alias...faço isso em algumas mulheres que me procuram...também depilo axilas...buço...isso me ajuda a ganhar uma graninha a mais! Se vc quiser é só passar em casa depois do serviço...ou então eu vou na tua casa...tanto faz!
-humm...gostei de ver a sua bucetinha lisa...a minha é bem peludinha...e fica maior ainda do que já é!
-como? Não entendi...me deixa ver a sua peludinha Andreia...mostra pra mim amiga!
Meu uniforme de trabalho era uma calça comprida azul escura com blusinha branca e sem pestanejar abaixei a calça junto com a calcinha e mostrei minha buceta carnuda peludinha pra Sâmara que deu uma boa olhada nela e sorrindo disse:
-Andreia...tua buceta é diferente das que to acostumada a depilar...grandona...acho que depilada deve ficar mais bonita ainda! Vc tem lábios bem desenvolvidos...igual tua boca...vc tem bocão...lábios grossos...vc é bem diferente!
-Agora vc me deixou toda encucada do jeito que olhou e comentou sobre minha buceta...e também da minha boca...com lábios grossos...vc achou bonita mesmo...ou só ta falando assim pra me agradar?
Ela deu uma gargalhada e disse:
-Andreia...larga de ser boba...te acho muito gata...pra mim vc é a minha cliente de empadinhas mais linda...acho sua boca muito sexy...e agora olhando sua buceta...também acho que teu maridão deve se divertir muito com ela...vc deve ser bem apertadinha com esse lábios carnudos...tem um grelão lindo que deve ser delicioso de ser chupado e pelo jeito acho que vc também leva jeito de ser bem safada na cama...ja reparei que vc não consegue andar sem rebolar como puta esse rabo empinado!
Cai no riso com as observações de Sâmara sobre mim e agradeci os elogios toda faceira e retribui dizendo que também a achava uma mulata muito linda e também uma boca linda.
Nem me importei em dizer que ela só tinha errado quanto a se divertir com meu marido. Comentei que ele era bem devagar quanto a sexo e que se dependesse dele era perigoso eu voltar a ser virgem.
Ela sorrindo disse que isso era um pecado imperdoável e que se desejasse ser depilada era só dizer que ela faria em mim com prazer e que na primeira vez seria inteiramente grátis.
Na hora me lembrei que meu marido ia viajar no outro dia logo de manha e aproveitei pra combinar que ela fosse até em meu AP a tardezinha depois do meu horário de serviço.
Faltava menos de um mês pra meu aniversário de 18 anos e decidi que minha buceta carnuda ia atingir a “maioridade” completamente lisinha. Rss.
No outro dia assim que cheguei no meu AP fui tomar um banho caprichado pra esperar a minha “depiladora”. Sai do banheiro e como quase sempre que estava sozinha no meu AP só coloquei um tamanquinho que adorava e fiquei peladinha andando pra la e pra. O prédio onde morava tinha 3 andares e meu AP era no ultimo e como não havia vizinhos podia ficar super a vontade.
Em questão de minutos a campainha tocou e era Sâmara chegando e quando abri a porta notei que ela estava vestida de uma maneira bem diferente de quando passava na empresa vendendo empadinhas. Ela estava de salto alto com vestido de malha curtinho todo colado ao corpo mostrando sem pudor toda sua beleza quase negra e brinquei dizendo:
-nossa Sâmara...realmente vc esta muito diferente da vendedora de empadinhas...vc tá linda assim com essa roupa e esse salto...ficou mais alta ainda! Pensei uma safadeza agora...se vc fosse homem com esse tamanho todo...acho que ia ter um pintão enorme ai no meio das pernas...né?
Ele caiu em risos e então entrou na brincadeira dizendo:
-bem...se isso acontecesse...eu iria adorar ter uma pica bem grande e grossa...principalmente pra comer putinhas safadas igual minha amiga Andreia que atende a porta sem perguntar quem é...completamente peladinha...ja pensou se fosse um tarado que entrasse aqui...sua maluca?
-hummm...a ideia até que é boa...se fosse um tarado com um pau bem grande e grosso...do jeito que ando tarada acho que puxava ele rapidinho pra dentro e ficava de 4 no sofá e pedia pra me comer bem gostoso...durante umas duas horas...no minimo!
-To vendo que minha amiga é muito safadinha...eu não conhecia esse lado de putinha tarada...mas sou obrigada a dizer que se vc fosse um homem também ia ter uma pica enorme...sua buceta é bem grande e seu grelo então. Rss.
-bem...isso não tem como esconder...espero que depois de depilada fique mais bonita...to louca pra mudar...ainda mais depois que vi a sua pretinha lisinha ontem...adorei!
-humm...depois disso acho que vou deixar de usar calcinhas e mostrar minha bucetinha fazendo propaganda...quem sabe arrumo mais clientes! Rss.
-Sâmara...pode ter certeza que sim...eu garanto! Rss.
-Andreia...vc é muito louquinha garota...nem parece que é casada...vc tem uma alegria contagiante e olhando assim...completamente nua...vc é muito sensual...exala tesão com uma naturalidade incrível!
-nossa...assim vou ficar me achando...mas...na verdade...adoro ficar nua...não gosto muito de roupa!
-bem então vamos depilar a gata loira...te deixar mais linda ainda...vou preparar a cera...vc vai se sentar naquela poltrona maior e vai abrir bem as perninhas pra mim...como vai ser sua primeira vez...prometo que vou ser bem cuidadosa...não vai doer quase nada! Rss.
-Sâmara...enquanto vc prepara a cera...vou te contar um segredinho! Quando na noite de nupcias o pinto do meu marido quebrou meu cabacinho claro que senti um pouco de dor...mas...vc acredita a dor me fez gozar mais rápido. Rss. Então se na hora que vc arrancar os pelinhos da minha buceta doer um pouco é até perigoso gostar!
-Andreia...vc cada vez me surpreende mais...sua doida...então pelo jeito vc gosta de levar uns tapas na hora do sexo...gosta de sexo selvagem é sua tarada?
-Na verdade até gostaria...ja vi isso em alguns filmes...mas como até hj só transei com meu maridinho e como já te falei...como ele é devagar nessas brincadeirinhas...quem sabe quando provar outro! Mas só falei de mim até agora...revelando meus segredinhos...quero saber dos seus também! Vc teve te um monte machos querendo te comer né?
-que nada...tem um bando de chatos que não sabem como tratar uma mulher...ja faz 4 meses que não saio com ninguém...to na base da siririca...toda noite antes de dormir...brinco com minha bucetinha!
Enquanto Sâmara terminava de preparar a cera minha intuição me dizia que naquela conversa cheia de elogios e confidencias estava deliciosa e então a sessão de depilação começou. Samara sabia o que fazia e não demorou muito pra minha buceta carnuda ficar bem lisinha. Logicamente que algumas vezes senti doer quando os pelos eram arrancados com força e então toda fresca reclamei dizendo:
-aiii...Sâmara...vc disse que não ia doer...vc mentiu pra mim sua sádica! Rss.
Foi incrível quando ela sorrindo disse:
-Sua loira safada...vc disse que não se importava com um pouco de dor...fiz a depilação do jeito que achei que vc ia gostar...pra deixar essa buceta linda ardendo um pouco! Vc pediu assim...ta reclamando agora...depois que acabou é? Rss.
-Vc é uma torturadora...podia passar alguma coisa para parar de arder...sua maluca!
Ela então pegou um pouco de gel geladinho e sem falar nada espalhou pela minha buceta carnuda e começou a massagear. Em segundos senti meu grelo crescer e ficar durinho entre os dedos daquela mulata safada. E sem me importar muito com ela poderia pensar sobre mim dei um gemido dizendo:
-hummm...agora ta bem melhor...que delicia esse gel...pode passar mais...to adorando!
Ela toda safada deu um sorriso e sussurrou:
-agora ta gostando né putinha loira...ja senti seu grelão durinho nos meus dedos...eu sei do que vc esta precisando sua safada...e vou te dar...vc vai gostar muito...sua putinha tarada!
Quando me dei conta a boca carnuda estava colada na minha buceta e sugava com maestria meu grelão todo teso e em segundos eu rebolava sem parar gozando copiosamente e então vi que Samara também estava completamente nua e toda tesuda ele se deitou em cima de mim e começou a beijar minha boca. Adorei o beijo daquela mulher e então ela sussurrou nos meus ouvidos toda tesuda:
-fica de 4 sua cadelinha loira...adoro lamber buceta de putinhas por trás...vou te fazer gozar gostoso... sua safada tarada...quero vc rebolando na minha língua putinha loira.
Nem precisou repetir a ordem e fiz o que ela queria e logo tinha uma boca sedenta por toda extensão da minha buceta e do meu cuzinho e então senti uma coisa que me fez pegar fogo. A mulata começou a bater com força na minha bunda...sua mão pesada doía deliciosamente e gozei intensamente.
Samara sabia como dar prazer a uma mulher e tive um orgasmo atrás do outro.
Então depois de me fazer gozar um monte ela me deitou de costas no sofá e toda tarada se sentou com aquela buceta pretinha no meu rosto e todo tesuda sussurrou:
-chupa bem gostoso...putinha loira...quero gozar nesse bocão teu...chupa...lambe...me faz gozar!
Ela rebolava no meu rosto quase me afogando e toda tarada gozei novamente sentindo aquela buceta se esfregando na minha cara.
Samara gritou e gozou se mijando toda molhando meu rosto e meus cabelos.
Ela então sem que eu esperasse se levantou toda tremula e me pegando pelos cabelos me deu 2 tapas bem fortes no rosto e sussurrou:
-adoro bater na cara molhada de putinha que me faz gozar gostoso...adorei sua boca cadelinha!
Toda safada dei um sorriso e sussurrei:
-aiii...assim...vc me deixa com mais tesão...sua puta sádica!
Ela toda tesuda me aplicou mais dois tapas fortes no rosto e então colou sua boca na minha e nos beijamos com volúpia nos acariciando como duas loucas. Gozamos de novo gemendo alto de prazer.
Depois dessa primeira vez viciei em transar com Sâmara.
Aquela mulata era uma safada que me fazia gozar como nunca havia gozado. A vadia gostava mesmo era de mulher e me confessou que desde que me viu pela primeira vez sentiu a bucetinha piscar e só estava esperando a chance de me pegar. E quando comentei que meu maridinho não me comia direito ela teve certeza que mais cedo ou mais tarde minha bucetinha seria dela.
Durante um ano me tornei a fêmea daquela mulata tesuda. Ela me doutrinou a sua maneira e acabei adorando ser dominada por ela. Apanhar durante o sexo se tornou um prazer indispensável. E quando meu marido fazia viagens mais longas ela dormia comigo e “judiava” gostoso de mim.
Eu até imaginava outro macho entre minhas coxas mas como tinha Samara pra acalmar o meu tesão a coisa ficava só na vontade. Meu maridinho então continuava a mesma merda de sempre...uma ou duas trepadas rapidinhas por semana. E o meu tesão com 19 anos era cada vez mais intenso.
Foi então que Denis meu marido disse que sua mãe tinha precisado operar de ultima hora por causa de uma crise aguda de apendicite e quis ir vê-la e tiramos 10 dias de licença em nossos serviços para isso.
Adorei poder fazer uma viagem mesmo sendo para uma fazenda no interior.
Também seria a oportunidade de conhecer meu sogro que não tinha ido ao meu casamento.
Fomos pra la e quando chegamos a minha sogra ainda estava acamada se recuperando da cirurgia.
Meu sogro me tratou muito bem me abraçando apertado com seus braços fortes.
Quando fui apresentada ao meu sogro percebi que meu marido não tinha puxado em quase nada ao pai.
Seu João tinha 44 anos e era um moreno alto muito forte com um sorriso aberto e um olhar dominante. Um homem acostumado ao trabalho pesado e de muita responsabilidade, pois cuidar de uma fazenda com um rebanho enorme de gado não era um serviço fácil.
Denis realmente não parecia ter muita intimidade com o pai porque conversavam muito pouco.
Em compensação com a mãe Denis se relacionava muito bem trocando carinhos e risos.
No outro dia de manhã durante o café seu João me disse que se eu quisesse ele me arrumava um cavalo para que pudesse dar uma volta pela fazenda que era bem grande e comentou sobre uma cachoeira muito bonita a uns 3 km da sede que merecia ser visitada. Logicamente que fiquei toda animada com aquilo e quando fui pedir ao meu maridinho pra me acompanhar ele disse que tinha vindo pra ficar com a mãe mas se quisesse poderia ir sozinha.
Em seguida procurei meu sogro e pedi que ele me arrumasse um cavalo para o passeio e ele todo solicito logo me trouxe um dizendo que podia andar tranqüila com ele porque era bem adestrado.
Como estava muito calor coloquei um short e uma camiseta e quando ia saindo meu sogro disse:
-Andreia...minha nora...vc quer que eu mande algum peão te acompanhar no passeio?
-Seu João...não precisa...quando eu tinha 12/14 anos eu andava sempre a cavalo na minha cidade...to acostumada...mas...se o Sr. quiser me acompanhar...eu iria adorar!
-Opaaa...com certeza eu iria gostar de andar por ai acompanhado de uma loira tão bonita como minha nora...mas ainda tenho que fazer várias coisas...dar ordens para os peões...mas quem sabe depois a gente se encontra por ai!
-tomara que sim...tenho certeza que vou adorar o passeio...essa fazenda é muito bonita! Só me fala uma coisa meu sogro...não tem perigo de aparecer alguma onça né?
-Rss...claro que não minha querida...e de dia assim não tem problema...e se quiser nadar no rio e na cachoeira que te falei...pode entrar tranqüila...que também não tem piranhas!
-humm...com esse calor seria muito bom mesmo...mas...eu nem trouxe biquíni...senão com certeza ia aproveitar...ia voltar bem bronzeada pra casa...com esse sol lindo que ta fazendo! Rss.
-Andreia...deixa te dizer uma coisa...querida...não se preocupe com isso aqui não...se quiser pode nadar nua na cachoeira...até aviso pro pessoal não ir até la enquanto minha nora estiver aqui...apesar de que acho melhor nem avisar...ai é perigoso os curiosos irem mesmo...ainda mais uma loira linda igual minha nora...mulher igual vc por aqui é difícil! Rss.
Fiquei toda faceira com aquele elogio aberto do meu sogrão e sorrindo disse:
-nossa...fiquei me achando agora...adoro ser elogiada...meu sogro sabe com agradar uma mulher hein ...garanto que dever ter deixado muitas mulheres apaixonadas por esse mundo né?
Ele deu um sorriso safado e disse baixinho:
-só elogio mulheres que merecem...e minha nora com certeza merece esses elogios e muito mais...vc sabe disse...vc também deve ter deixado muitos homens apaixonados por vc...alias acho que meu filho deve ter ganhado na loteria...por ter conseguido se casar com uma mulher como vc.
Quando ele me ajudou a subir no cavalo senti sua mão forte pegar no meu bumbum empinado e então deu pra sentir seus olhos percorrerem todo meu corpo. Senti-me completamente nua com o olhar penetrante do meu sogro e o pior é que gostei muito. Rss. Os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos na hora e sorri dizendo:
-bem...ja que meu sogro resolveu me deixar passear sozinha...então to indo...to louca pra conhecer a cachoeira!
Sai cavalgando bem devagar e observando as belezas naturais daquele lugar e depois de algum tempo cheguei ao rio e fui subindo pelas margens até que me deparei com a cachoeira toda imponente com águas completamente limpas. O barulho daquela água caindo forte era inebriante e sem frescura tirei a camiseta, o short e até pensei em ficar de calcinha mas tirei-a também e completamente nua pulei na água. Que delicia nadar nua e foi incrível perceber que me deu um tesão louco e sem pudor enfiei a mão entre as pernas e comecei a bolinar meu grelão deliciosamente. Em questão de segundos gozei copiosamente. Depois disso dei uma acalmada e fui ficar debaixo das quedas d'água pra massagear meu corpo. Meus seios ficavam a mostra e minha buceta depilada a toda hora ficava pra fora da água e então comecei a achar que estava sendo observada. Nem de leve aquilo me preocupou e na hora me veio à idéia que talvez meu sogro estivesse me observando e toda safada me mostrei mais ainda.
Durante mais de hora brinquei sozinha dentro d'água e o tesão estava à flor da pele e quase me masturbei novamente mas então resolvi voltar pra sede da fazenda. A fome de comida era muita. Rss.
Quando cheguei meu sogro não estava disseram que ele tinha ido atrás de umas reses desgarradas.
Depois do almoço fiquei conversando um pouco com minha sogra enquanto meu marido pegou a caminhonete e foi até a cidade fazer umas compras.
Minha sogra então tomou remédios e acabou dormindo e assim que sai da casa dei de cara com meu sogro na varanda da casa e sorrindo disse:
-e ai minha nora...gostou do passeio?
-adorei seu João...tem tanta coisa bonita e também muitas frutas...mas a cachoeira é linda demais. Nossa...uma delicia...se não tivesse com muita fome...teria ficado mais tempo la!
-é...é muito bom la...eu também vou la todo dia...tomar um banho...revigora o corpo! Rss. Alias...daqui a pouco vou até la! Mas...tenho certeza que aquele lugar ficou mais lindo ainda...principalmente se vc tomou banho do jeito que veio ao mundo...nua em pelo!
-Hummm...fala baixo...que ninguém pode ouvir! Rss. Tomei sim...apesar de ficar com um pouco de receio de chegar alguém e me pegar peladinha...foi ótimo! Até achei que meu sogro ia aparecer por la!
-vontade não me faltou...mas...se alguém tivesse te visto nuazinha...pode ter certeza que não iria reclamar de jeito nenhum! Alias com certeza ficaria bem quietinho escondido assistindo tudo!
Ele deu um sorriso safado, subiu em um cavalo e saiu trotando em direção a cachoeira.
Na hora resolvi que iria atrás do meu sogro. Minha curiosidade de mulher safada estava me dizendo que aquilo estava prometendo.
Depois de alguns minutos cheguei perto da cachoeira e amarrei o cavalo uns 100 m antes e fui andando até la me esgueirando e quando vi meu sogro debaixo das quedas d'água tive uma surpresa incrível.
Ele estava com o corpo todo à mostra de frente e quando olhei entre suas pernas vi uma pica enorme como só havia visto em filmes. Meu sogro parecia um cavalo com aquele pauzão dependurado entre as coxas...se mole era daquele tamanho...duro devia ser descomunal. E isso logo notei quando ele começou a dar umas alisadas naquele monstro que logo ficou em riste e todo imponente batia no umbigo. Alem de tudo era muito grosso. Aquilo dentro da buceta devia provocar um estrago danado.
Só que quando imaginei aquilo tudo entrando na minha buceta em segundos todo o medo desapareceu e fiquei ensopada na hora.
Fiquei ali escondida olhando meu sogro se banhando e a todo o momento dava umas punhetadas naquela pica enorme e grossa. Até achei que o safado pressentia que tinha alguém olhando e se mostrava ousadamente.
Com certeza o DNA do meu sogrão não tinha nem passado perto do meu maridinho porque comparar a pica do pai com a do filho dava até vergonha. A diferença era gritante. Na hora até imaginei que Denis devia ter uma raiva danada do pai por não ter um pauzão enorme como aquele.
Meus dedos já estavam por baixo do short e meu grelo era bolinado com força.
Gozei como louca olhando o pauzão de cavalo do meu sogro e desejei ser a égua daquele macho.
Sai dali bem devagar com a cabeça a mil e tive certeza absoluta que queria dar pra ele...só não sabia ainda como isso aconteceria, mas ia acontecer.
Voltei pra casa com a buceta totalmente encharcada e depois de passar uma água no corpo deitei na cama e acabei tirando um cochilo maravilhoso. E só acordei quando a mulher que cuidava da comida me chamou pra jantar.
Depois de assistir as novelas todos foram dormir e como havia dormido bastante durante a tardezinha estava completamente sem sono e fiquei na varanda tomando uma fresca e pensando em sacanagem. E logo me deu vontade bater uma siririca então fui até meu quarto onde meu maridinho dormia roncando como um porquinho de pinto pequeno e coloquei um vestidinho de malha que usava como pijama pra dormir e voltei pra varanda...sem calcinha!
Que delicia bater uma siririca ali naquele lugar...cheiro de mato...um tesão diferente.
Gozei deliciosamente e então entrei na cozinha e resolvi pegar algo na geladeira e quando e então senti um corpo quente colar na minha bunda e uma voz forte no meu ouvido sussurrando baixinho:
-minha nora linda não consegue dormir é?
Meu sogro estava só de cueca e logo senti um volume enorme muito quente me encoxando e na hora resolvi que não ia ficar com frescura e toda safada virei o rosto e respondi baixinho:
-nossa...meu sogro...assim vc me assusta...chegando desse jeito! Ainda bem que sou uma garota que não tem medo de bicho papão! Na verdade...dormi muito a tardezinha...to esperando o soninho chegar...ai resolvi pegar alguma coisa na geladeira!
-é...ja percebi que minha nora não deve ter medo de nada mesmo...além de linda...decidida!
Toda safada empinei a bunda ainda mais e meu sogrão me segurou firme pelos quadris e me apertou com força e toda putinha sussurrei:
-hummm...assim é bom demais! O que meu sogro sugere...pro meu soninho chegar mais rápido?
Todo safado ele levantou meu vestidinho e suas mãos calejadas deslizaram pelo meu corpo me provocando arrepios intensos...minha buceta já toda melada da siririca acabou de ensopar quando ele deslizou os dedos entre meus lábios grossos tocando meu grelão e então percebi que seu pauzão descomunal estava pra fora e deslizou entre minhas coxas.
Ele então me beijou a nuca e todo tarado disse:
-que queria te foder agora...sua puta loira...mas não da...vou te comer amanha na cachoeira...agora se abaixe e chupa minha vara sua puta safada...quero encher essa boca de leite quente...acho que vc vai dormir mais gostoso...com o estomago cheio...vai logo sua vadia...antes que alguém acorde e pegue a gente assim.
Em segundos eu segurava aquele pau de cavalo com as duas mãos e ele foi fundo na minha garganta com aquele pau fenomenal...era tão quente que me queimava a garganta mas toda tarada eu chupava como uma louca e não demorou pra sentir o primeiro jato forte de porra na garganta.
Meu sogro era um cavalo também gozando...não consegui engolir tudo e escorreu pelos cantos da boca e pelos meus seios. Gozei copiosamente junto com o safado.
Ele saiu rapidamente me deixando com a boca ainda cheia de porra e toda tesuda engoli gota por gota.
Só fui tomar banho pra não ficar com odor de porra e meu maridinho acabar descobrindo mas o meu desejo era ficar com aquele cheiro durante a noite inteira...cheiro de macho de verdade.
No outro dia à tarde meu maridinho foi levar a mãe na cidade para o medico dar uma olhada nela e em poucos minutos meu sogro deu um sinal e logo em seguida fui atrás dele e assim que chegamos à cachoeira já estávamos nus.
Olhando aquele pauzão de dia até achei que não ia caber dentro da minha buceta carnuda.
Mas em poucos minutos eu estava de 4 na beira do rio sendo comida com força.
Aquele pau descomunal entrava rasgando na minha buceta me fazendo gritar de prazer.
O barulho da cachoeira abafava os gritos de prazer que saiam da minha garganta.
Meu sogro fodia como um cavalo e enchia minha bunda de tapas...eu apanhava de verdade e adorava.
Ele todo tarado me fodeu de todo jeito naquela areia molhada do rio.
O safado sabia como tratar uma puta tarada que nem eu...e me encheu de tapas...ele gostava de bater em puta...e eu adorava apanhar de macho.
O safado queria comer meu cu...até tentei dar naquele dia...mas não consegui...era grosso demais.
Mas meu sogro disse que tinha uma pomada milagrosa em casa e que no outro dia ia foder meu cuzinho. E isso aconteceu...gritei...esperneei...mas não teve jeito...minhas preguinhas foram todas arrombadas...e passei a gostar de ser enrabada por aquele macho pauzudo.
Durante mais 8 dias que fiquei na fazenda todo dia meu sogro me fodeu todinha...me tornei sua puta.
Ele então me contou o motivo de não se dar muito com o filho.
Quando Denis meu maridinho tinha 14 anos seu João pegou-o fazendo troca-troca com outro garoto mais velho e o encheu de porradas. Lógico que ele ficou magoado com o pai...e depois disso nunca mais foram amigos novamente. Com 16 anos Denis foi embora e só voltava mesmo pra ver a mãe.
Quando comentei com meu sogro que Denis sempre foi uma negação como macho meu sogro sorrindo todo safado disse:
-Andreia...primeiro...com aquele pintinho pequeno que ele tem...não consegue satisfazer nenhuma puta tesuda que nem vc...e tenho quase absoluta certeza que meu filho só se casou pra tentar disfarçar que é viado...quando peguei ele com o outro garoto ele rebolava como uma mulher espetado na pica do rapaz...e o rapaz tinha uma rola bem grande...hein. Rss. Ele gosta é de macho!
Voltei pra minha casa e para meu serviço e não demorou nada pra que me divorciasse do meu marido.
Não tinha porque continuar casado com aquele frouxo.
Sâmara minha mulata tarada voltou a me dar prazer como sempre e quando contei que tinha dado pro meu ex-sogro ficou brava e me bateu mais forte ainda...e eu adorei...e logo depois que fiquei solteira comecei
minha caça a machos de pau bem grande como seu João. Infelizmente não era fácil achar um monumento como aquele mas depois de 1 ano tive uma surpresa maravilhosa.
Meu ex-sogro ligou perguntando se podia vir me visitar.
Mais que depressa pedi pra ele vir bem rápido...eu estava precisando muito de seus “carinhos”.

E depois disso muita coisa melhorou...mas isso só vou contar da próxima vez...seus tarados! Rss.

O pai tarado da minha amiga arrombou meu cabaço!




Mudei-me com meus pais para uma cidade grande aos 16 pra 17 anos.
Eles resolveram fazer isso para que pudessem conseguir empregos melhores e também para que conseguisse continuar meus estudos.
Até então havia morado em uma cidade tão pequena que até achei que nem existia no mapa.
Chamo-me Cristina e sou uma morena de 1.70 m. toda cheinha.
Tenho coxas grossas, bumbum grande, seios médios pra grandes e cabelos compridos negros.
Com certeza quem olhava meu corpo achava que tinha mais idade, pois parecia mulher feita.
Minha vida naquela cidadezinha tinha sido uma monotonia total.
Meus pais eram muito religiosos e em função disso a minha educação sexual era quase zero.
Na verdade meu inconsciente dizia que minha xaninha não servia só pra fazer xixi. Hihi!
Certamente aprendi mais observando os animais do que com meus pais.
O que me intrigava era que minha xaninha vivia constantemente úmida e quando ia tomar banho ao deslizar o sabonete entre as pernas tocando no meu grelinho varias vezes senti meu corpo tremer e uma sensação maravilhosa subia pela minha coluna deixando meu corpo virgem completamente arrepiado.
Mesmo sem saber o que estava acontecendo comigo era o tesão se manifestando forte em meu corpo.
Uma das primeiras coisas que notei quando cheguei à cidade grande é que os olhares cheios de desejos dos homens sobre meu corpo me faziam sentir um arrepio delicioso e minha xaninha virgem passou a ficar constantemente molhadinha.
Durante a noite meus sonhos quase sempre eram muito erotizados e me mostravam nua no meio de vários homens nus com paus enormes prontos pra tirar o cabacinho da minha xaninha virgem.
Era tudo muito louco e eu acordava assustada, mas com a xaninha pegando fogo e tão molhadinha que parecia que tinha feito xixi. Por varias vezes acordei com minha mão enfiada por baixo da calcinha me bolinando instintivamente. Em segundos meu corpo tremia por inteiro e o orgasmo era intenso.
O que me deixava intrigada nisso tudo é que ainda não sabia quase nada do que estava acontecendo com meu corpo que despertava para o prazer de uma forma intensa e quase sem controle.
Meu pai trabalhava em uma serralheria e minha mãe de diarista e de vez em quando eu a auxiliava na limpeza das casas.
Um dia minha mãe disse que uma de suas patroas havia comentado sobre uma mulher com tinha filha jovem que estava precisando de uma pessoa pra trabalhar na casa dela por mês e que pagava bem.
Eu deveria ir até la tentar ver se pegava aquele emprego porque parecia ser um serviço bem tranqüilo.
Claro que naquele mesmo dia à tarde fui até la, afinal eu estava louca pra ter meu próprio dinheirinho.
Dona Helena era o nome da mulher que seria minha patroa e depois de apenas 15 minutos de conversa ela me contratou e sorrindo disse que no maximo em duas semanas saberia se serviria como sua empregada e ela como minha patroa.
O serviço realmente parecia ser bem fácil porque Dona Helena era proprietária de uma grande escola de idiomas na cidade e quase não parava em casa. O serviço que deveria ser feito por mim era manter a casa que nem era muito grande sempre limpa, mas o principal mesmo era fazer comida saudável para a filha que não estava se alimentando direito e estava com problemas sérios de estomago.
Renata tinha 18 anos, um ano a mais que eu, loira de cabelos curtinhos, 1.65m., um corpo com tudo em cima por frequentar academia todo dia e logo deu pra notar que era uma garota super safadinha.
O que aconteceu também é que ficamos amigas rapidamente.
Ela era muito alegre e bem legal e nem parecia que eu era a empregada porque me tratava da mesma maneira que as amigas que frequentavam sua casa de vez em quando.
Dona Helena também ficou satisfeita com os meus serviços e então me contratou em definitivo.
O que ia acontecer de importante é que Renata ia fazer acontecer mudanças incríveis em minha vida.
Logo percebi que a filha da minha patroa era uma garota completamente livre sexualmente porque ela de vez em quando trazia namoradinhos pra casa e se enfiava no seu quarto e comecei a perceber os gemidos e gritinhos de safadeza ecoando pelo corredor e chegando aos meus ouvidos atentos.
Quando toquei no assunto com Renata se sua mãe sabia que ela trazia rapazes pra casa a conversa se tornou bem reveladora:
-Cris...deixa de ser boba...claro que ela sabe que trago alguns amigos em casa...ela só não sabe que eu os levo pro meu quarto...pra poder namorar gostoso...mas...isso vc não vai contar né?
-claro que não...vc acha que eu faria isso com vc? Só to perguntando pra não dar nenhum fora e acabar te entregando! Mas...então vc não é mais virgem né?
-Rss...claro que não...e já faz um bom tempo! Eu adoro transar...nossa...tenho tesão demais! Mamãe até desconfia que não seja virgem...mas eu não abro o jogo com ela...ela é muito conservadora!
-ahh...ja percebi isso...eu escutei vc gemendo alto...até parece gata no cio!
-mas...ja que estamos falando sobre sexo...e vc Cris...não tem nenhum gatinho? Vc é gata e tem cara de safadinha também.
-que nada...pra vc posso abrir o jogo...eu tenho até vergonha de falar...sobre isso! Eu nunca nem beijei nenhum rapaz...juro!
-no duro...não acredito! Vai me dizer que tem medo de homem?
-não...não é isso! Rss. Eu sei que vou gostar...e muito! De vez em quando tenho uns sonhos eróticos muito loucos...vivo com tesão...minha xaninha vive molhada...mas...vc sabe...eu morava numa cidade pequena demais...meus pais não saiam da igreja...vivem falando que tenho que me manter virgem!
-é...entendo...tenho uma amiga do cursinho que os pais são evangélicos...ela também sofreu esse tipo de pressão...só que ela não conseguiu resistir e começou a dar...o pior é que não se preveniu e ficou grávida...ai deu merda!
-é...eu também morro de medo disso...Deus me livre! Mas...vc toma anticoncepcional né Renata?
-claro Cris...se eu não tomasse já teria engravidado faz tempo...do jeito que gosto de “namorar”...desde quando perdi o cabaço...comecei a tomar...meu pai...ensinou-me direitinho a me prevenir!
-nossa...que louco Renata...teu pai sabe que vc transa...e tua mãe não! Quase nem da pra acreditar!
-sim...meu pai é totalmente liberal...ele é super legal...pena que esta trabalhando fora do país...e ainda vai demorar uns 6 meses pra voltar...morro de saudades dele! Quando ele voltar vou poder vê-lo todos os dias!
Rapidamente ela me contou que o pai era técnico em prospecção petrolífera e tinha feito um contrato pra trabalhar no Cazaquistão e só poderia voltar depois de terminar.
Nossa amizade se fortalecia cada vez mais e a safada vivia dizendo que eu devia arrumar um gatinho pra dar uns beijos e brincar um pouco. Já tava na hora de perder o cabaço...que eu ia adorar ter um pau bem grande na minha xaninha. Que continuar virgem era muito sem graça.
Eu ria das palhaçadas dela mas na verdade todo dia antes de voltar pra minha casa eu batia uma siririca deliciosa e gozava escandalosamente no banheiro com o jato forte do chuveirinho.
Já fazia alguns meses que estava trabalhando naquela casa e a coisa ficou ainda mais quente quando Renata trouxe um de seus namoradinhos pra transar e antes de ir para o quarto toda safada disse:
-Cris...sei que vc já escutou eu transar varias vezes...mas hj vou deixar vc assistir...tenho certeza que vc vai adorar...o Beto...tem um pauzão enorme...vou deixar a porta um pouco aberta...pra vc ver tudo!
Ela saiu sorrindo rebolando me deixando ali na cozinha e logicamente não demorou nada pra que eu fosse atrás toda curiosa e Renata já estava nuazinha e o tal de Beto também e pelo espelho enorme do guarda roupas daria pra assistir tudo em detalhes.
Beto era um moreno jambo de uns 22 anos e como Renata falou tinha um pauzão enorme e grosso. A safada já estava com aquele pauzão na boca chupando e engolindo com vontade. Ele segurava a cabeça dela e socava fundo na garganta. Em segundos minha xaninha ensopou de vez e como estava de saia já enfiei a mão no meio das pernas e comecei a me bolinar.
Renata logo colocou o moreno de costas na cama e foi por cima dele e rapidamente encaixou o pauzão na entrada da sua xaninha toda lisinha e soltou o corpo engolindo aquilo tudo. A safada começou a cavalgar que nem louca espetada naquele membro duro como aço em em instantes deu um grito alto de prazer e se contorceu toda gozando copiosamente. O mesmo acontecia comigo com meus dedinhos ágeis bolinando meu grelinho teso. Senti até escorrer pelas minhas coxas o liquido que minha xaninha tesudo jorrava intensamente.
Em instantes Renata estava de 4 na cama e o moreno socava aquele pauzão na xaninha dela igual os cachorros faziam com as cadelinhas. A safada rebolava loucamente gritando de prazer gozando sem parar. Eu assistia a tudo pelo espelho e gozava junto com a safada tarada. Minha xaninha estava pegando fogo e completamente ensopada. Quanto mais esfregava meu grelinho mais prazer sentia e perdi a conta de quantas vezes gozei gemendo baixinho. Eu queria gritar igual à safada da Renata.
O telefone tocou e fui obrigada a ir atender e fiquei muito puta da vida porque era engano.
Resolvi ir passar uma água no corpo pra tentar me acalmar daquelas emoções e depois de um banho gelado encontrei Renata se despedindo do tal de Beto no portão da casa.
Em seguida ela sorriu pra mim e disse:
-e ai...gostou do filme pornô ao vivo sua safadinha? Tenho certeza que gozou gostoso batendo uma siririca bem gostosa...né?
Sorri toda safada dizendo:
-claro que gostei...alias...adorei! Gozei tanto que acho que até escorreu pelas minhas pernas! Renata ...vc é muito tarada...sua maluca!
-Cris...eu adoro sexo...fico maluca quanto sinto tesão! Sou um putinha insaciável! Mas acho que vc também é parecida comigo...só não começou ainda!
-Renata...nem sei o que dizer...mas acho que apesar de sentir muito tesão...tenho um pouco de medo...na verdade sou completamente virgem de tudo...nem dei um beijinho até hj...a única coisa que sempre faço é bolinar minha xaninha com meus dedinhos!
Renata deu um sorriso e saiu dizendo já tava na hora de criar coragem pra ser safadinha de vez e disse que ia dar um jeito de me ajudar!
Foi então que Renata veio com a idéia de me levar pra passear no shopping com ela na parte da tarde depois que terminasse meu serviço. Seria bom pra eu conhecer pessoas diferentes além de que ela dizia que adorava minha companhia e queria me apresentar para todos seus amigos.
Logico que adorei a idéia mas logo comentei que isso seria difícil principalmente por que eu não tinha roupas pra ir nesses lugares. As minhas eram todas extremamente recatadas e Renata sorrindo disse:
-Cris...deixa de ser tonta...claro que não vou te levar no shopping com essas roupas de igreja...eu tenho um monte de roupas que nem uso mais...vou separar algumas...tenho certeza que vc vai ficar linda...vai deixar os gatinhos miando por vc!
Pelo jeito não deveria recusar aquela oferta e no fundo fiquei toda excitada com aquela idéia e naquele dia mesmo Renata me chamou em seu quarto pra experimentarmos as roupas que ia me dar.
Renata era uma garota completamente desinibida quanto ao seu corpo porque quase sempre estava nua dentro de casa exibindo sua sensualidade natural. Sua bucetinha lisinha e principalmente sua boca com lábios grossos é o que mais me chamava a atenção principalmente depois que tinha assistido a putinha tarada engolir a pica enorme do moreno.
Antes de experimentar as roupas entrei no chuveiro pra passar uma água no corpo e quando Renata viu minha bucetinha toda peludinha caiu na risada e já foi dizendo que ia pegar pegar um aparelho de barbear pra tirar aquela pequena floresta negra.
Fiquei um pouquinho constrangida com aquela situação e disse:
-Renata até hoje só dei uma aparada nos pelos da minha xaninha com tesoura quando crescem muito e ficam saindo pelos lados da calcinha...eu nunca fiz isso com gilete...sera que não vou me cortar?
Ela sorrindo disse:
-eita...que garota mais caipira que veio parar aqui em casa...nunca aparou a buceta...nunca beijou... nunca trepou...acho que ta mais que na hora de começar a fazer as coisas! Rss. Pode deixar que vou te ajudar na primeira vez...vou te depilar...mostrar como vc deve fazer...vou entrar no chuveiro com vc!
Renata em questão de minutos deixou minha xaninha virgem completamente lisa e toda safada disse:
-nossa Cris...sua buceta sem cabelos é muito mais bonita e mais tesuda...se um pica chegar pertinho dela vai querer entrar dentro na hora...se eu fosse homem ia te comer no ato...ia tirar seu cabacinho na marra e te foder inteirinha! Hihi!
Parecíamos duas palhaças rindo de tudo e terminamos de tomar banho.
Comecei a experimentar as roupas e logo pude notar que iria virar uma tremenda periguete porque como eu era um pouco mais alta e mais cheinha de corpo as roupas de Renata ficaram super justas e mais curtas do que já eram. Qualquer sentada ou inclinada que eu desse certamente a calcinha ia aparecer e quando comentei isso com Renata ela sorrindo disse:
-larga de ser boba garota...vc ficou super gostosa com essas roupas...tem mais é que mostrar...deixar um monte de rapazes loucos por vc...tenho certeza que vc vai adorar se mostrar toda gostosa...eu adoro...sentir os olhos dos rapazes cheios de tesão no meu corpo!
Olhando-me no espelho toda sexy com as coxas de fora, com aqueles vestidinhos colados colados ao corpo me senti toda poderosa igual às gostosas que via na TV . Quando Renata me fez colocar uma sandália de salto alto e minha bunda grande ficou mais empinada até senti minha xaninha virgem recém depilada umedecer e senti que ia adorar sair vestida daquele jeito.
Renata estava me transformando em uma periguete muito putinha e estava gostando muito.
Combinamos de no outro dia à tarde irmos ao shopping e naquela noite dormi toda excitada em saber que no outro dia iria me vestir completamente diferente de tudo que tinha usado até aquela data.
No dia seguinte terminei o serviço rapidamente e logo após o almoço fomos passear no shopping.
Renata estava de mini-saia jeans curtíssima e um camisetinha bem justa sem soutien. A putinha vivia com os bicos dos seios sempre durinhos. Uma sandália de saltinho a deixava toda ninfeta.
Eu coloquei um vestidinho de malha amarelo extremamente colado ao corpo sem soutien. Por baixo apenas uma calcinha fio-dental tão pequena que até entrava no meio da minha xaninha cheinha. Um tamanquinho de salto completava o visual. Conforme andava o vestido subia pelas coxas grossas e se bobeasse as popinhas da minha bunda iria se mostrar então a todo o momento eu puxava a barra do vestido pra baixo tentando me recompor.
Foi incrível perceber que depois de apenas alguns minutos sentadas nas mesas da praça de alimentação já tinha dois rapazes conversando com a gente querendo que fossemos ao cinema com eles. Renata toda safada dizia que estávamos esperando nossos namoradinhos.
Tanto meu vestido quanto a mini-saia da minha amiga deixavam nossas calcinhas aparecendo a todo instante e eu tentava tampar colocando as mãos entre as pernas e então Renata sorrindo disse:
-Cris...para de tentar tampar a calcinha com as mãos sua tonta...deixa aparecer...vamos deixar os rapazes de pau duro olhando pra gente...vc esqueceu que viemos aqui pra arrasar hj?
Depois dessa dura da minha amiga safada parei de me preocupar com minha calcinha aparecendo e a todo instante vinham rapazes diferentes querendo trocar idéias com a gente. Tinha uns mais safados que chegavam com vontade nos convidando pra irmos para o motel.
Renata com sua experiência de safadeza os enrolava com facilidade apesar de que de vez em quando algum até roubava uns beijinhos dela. Aquele assedio de vários rapazes lindos e cheios de tesão já tinham me deixado completamente ensopada...minha xaninha virgem estava em brasas. Quase beijei um rapaz que me deixou mais assanhada mas consegui me desvencilhar dele.
Renata então me chamou pra irmos ao banheiro e então conversamos a vontade.
-Renata...nem acredito no que estou fazendo...até que por ser a primeira vez que faço esse tipo de coisa...estou até bem! Apesar de que se vc não estivesse junto comigo acho que já tinha saído correndo daqui...não ia saber o que fazer com tantos rapazes querendo me pegar!.
-é...apesar de caipira até que vc é bem espertinha! Rss. Se vc não fosse virgem a gente já estaria no motel com uns gatinhos! Teve um que me deixou tarada...fiquei doida de vontade de dar pra ele!
-é...eu vi...quando vc o beijou...gatinho lindo! Nossa Renata...ainda bem que vc chamou pra vir no banheiro...to com minha xaninha toda ensopada...preciso me enxugar! Quase que deixei o ultimo rapaz que veio conversar comigo me beijar! Acho que não deixei porque fiquei com receio de não saber beijar direito...nunca fiz isso antes!
-sua tonta...porque não beijou? Era só colar sua boca na dele e deixar rolar...nossa acho que vc ta precisando de um tratamento de choque pra assumir a putinha que ta dentro de vc!
-como assim Renata? Tratamento de que? Rss. Não to entendendo sua maluca!
Foi então que Renata me surpreendeu de uma maneira que nunca imaginei.
O banheiro estava praticamente vazio só um ou dois box pareciam estar ocupados.
Renata então me puxou pela mão e me fez entrar junto com ela em um box e então me encostou na parede e disse baixinho no meu ouvido:
-Cris...acho que vc tá precisando de uma aula pratica de safadeza...vou fazer com vc o mesmo que uma amiga fez comigo quando era virgem! Vou te ensinar a beijar...bem gostoso...relaxa sua putinha!
Quando me dei conta sua boca colou na minha e senti sua língua tocar na minha se enroscando.
Levei um choque com aquela atitude mas o meu instinto de putinha aflorou e sem saber como retribui aquele beijo com volúpia. Quando me dei conta Renata tava com a mão entre minhas coxas e senti seus dedos safados bolinarem meu grelinho tesudo. Acho que não demorei nem um minuto pra gozar. Meu corpo tremia igual vara verde e quase mijei de tanto prazer.
Quando pensei que aquela coisa deliciosa ia parar Renata já estava ajoelhada entre minhas coxas e puxando a calcinha de lado lambeu minha buceta e sugou meu grelo com uma volúpia incrível.
Outro gozo copioso e incontrolável tomou conta do meu corpo e quase desmaiei sentindo a boca sedenta daquela putinha safada.
Ela se levantou e toda tesuda sussurrou:
-pronto...isso só foi pra despertar a vadia que vc é...agora me beija sua putinha...sinta o gosto da sua buceta tesuda na minha boca!
Colei meus lábios nos dela e se ela não parasse de me beijar eu não queria sair dali de jeito nenhum
Ela abriu a porta e saiu primeiro e eu fiquei ali me recuperando daquela loucura.
Gastei quase um rolo de papel higiênico secando minha xaninha virgem toda mijada de tanto gozo.
Passei uma água no rosto enquanto Renata sorria toda safada ao meu lado e então como se não tivesse acontecido nada demais disse:
-e ai safadinha...tudo bem com vc? Que tal a gente tomar um sorvete...antes de voltarmos pra casa?
Dei um sorriso meio sem graça e disse:
-nossa Renata...vc é completamente maluca...não esperava isso...que vc fez! Nem sei o que dizer o que to sentindo!
Renata sorrindo bem safada disse:
-Cris...deixa de bobagem...vc sentiu muito prazer...sua putinha...e tenho certeza que ta querendo tudo de novo...fiz vc gozar gostoso...agora chega de frescura...senão não vou fazer isso de novo em vc quando voltarmos pra casa!
Apenas dei um sorriso e saímos do banheiro e depois de saborear o sorvete que Renata pediu fomos embora e nem bem entramos em casa ela me pegou pela mão e toda safada disse:
-vamos pro meu quarto sua putinha...agora vamos poder brincar de verdade...quero ouvir a putinha gemer alto e gostoso!
Logo estávamos nuas e Renata colou sua boca na minha xaninha virgem e me lambeu de uma forma que me proporcionava um prazer tão intenso que me fazia se contorcer como uma cobra. Perdi as contas de quantas vezes gozei com aquela boca quente me lambendo e sugando meu grelo.
Depois disso ficamos esfregando nossas bucetinhas uma na outra até gozarmos copiosamente.
Foi então que Renata toda tesuda veio por cima de mim e colocando sua buceta depilada pertinho do meu rosto sussurrou cheia de tesão:
-agora é sua vez putinha...chupa minha buceta sua vadia...vou sentar na sua cara...vou te afogar com minha buceta...quero gozar muito...molhar seu rosto todinho!
So então me toquei que ia ter que lamber uma buceta também e fiquei por segundos sem saber o que fazer. Quando senti o calor daquela buceta toda ensopada na minha boca qualquer resquício de pudor que pudesse existir despareceu de vez e retribui todos os gozos que aquela putinha tinha me proporcionado. Chupei e lambi com uma volúpia incrível a bucetinha tesuda de Renata que gozava sem parar inundando meu rosto com o liquido do seu prazer.
Ouvir a putinha gritar de prazer gozando na minha boca me fez gozar também sem me tocar.
Durante o resto da tarde ficamos nos acariciando em cima daquela cama.
Renata então me confidenciou que sua primeira experiência com mulher tinha sido com sua professora de musica que gostava de meninas e durante 6 meses quase todo dia ela gozava na boca da tarada. Ela já tinha brincado com outras duas amigas mas que já fazia um tempinho que estava saindo só com homens porem quando me ajudou a depilar a bucetinha ficou louca de vontade de brincar comigo.
Quando perguntei se eu tinha sido legal como ela queria toda safada me deu um beijo na boca de tirar o fôlego e disse:
-vc é uma delicia Cris...bem melhor do que imaginei...apesar de virgem vc é mais puta que a maioria das minhas amigas que se dizem safadas! Acho que depois que vc perder o cabaço...vai ficar melhor ainda!
Depois dessa primeira vez quase todo dia a gente se pegava na cama de seu quarto e meu grelo vivia inchado de tanto que a putinha da Renata lambia minha xaninha virgem. Logicamente que eu fazia o mesmo com a bucetinha da safada. Na verdade nem eu sabia que gostava tanto de lamber uma buceta.
O tesão fazia parte do meu dia a dia e na minha mente já imaginava o dia que ia perder o cabaço.
Alguns dias depois quando cheguei pra trabalhar Renata estava toda eufórica e o motivo era que seu pai estava chegando de viagem naquele dia. Sua felicidade era contagiante e logo Renata foi para o aeroporto esperá-lo. Nem a vi mais naquele dia. Ela so ligou à tarde pra dizer que estava com o pai e que no outro dia a gente se falaria.
No outro dia quase na hora do almoço Renata apareceu em casa e me abraçou toda contente dizendo que tinha dormido no Apart-hotel com o pai e tinha vindo almoçar e mais tarde iria voltar pra la e queria me levar junto pra me apresentar o paizão! Ela já tinha falado tanto sobre seu pai eu já estava toda curiosa para conhecê-lo e assim que terminei o serviço fui me trocar e perguntei-lhe que roupa deveria colocar. Renata disse que queria que eu fosse bem linda porque havia comentado com o pai que tinha uma nova amiga super gostosa.
Nem sei bem o porquê mas coloquei o mesmo vestidinho amarelo de malha coladíssimo ao corpo da primeira vez que fui ao shopping. Só troquei o tamanco por uma sandália de salto alto. Por baixo uma calcinha toda enfiada no rego da bunda. Renata estava com um vestidinho novo de malha cheio de babadinhos bem curtinho com uma sandalinha de tiras. Sorrindo bem safada ela deu uma rodada no corpo perguntando se tinha gostado e então percebi que ela estava sem calcinha e então sorri dizendo:
-não vai colocar calcinha sua safada...e se o seu pai ver...não vai achar ruim a filha sair mostrando a bucetinha por ai?
-deixa de ser boba Cris...meu paizão é diferente de todos os outros...além de lindo...cabeça bem aberta!
-Mas e ai Renata...o que vc achou de eu colocar a mesma roupa quando fomos juntas ao shopping?
Ela deu um sorrisinho bem safado e disse:
-Cris...esse vestido te deixa muito sexy...alias foi por causa dele que te agarrei no banheiro do shopping ...hihi...mas acho que vc devia fazer igual eu...tira essa calcinha...vamos sem!
-será? Esse vestido é muito curto...vou acabar mostrando a bunda e também a xaninha!
-Cris...deixa de onda...o que tem demais...faz isso por mim...faz putinha...depois faço vc gozar em dobro...se vc fizer o que to pedindo!
Aquele jeito safado de Renata me convenceu, tirei a calcinha e em seguida fomos para o Apart-hotel.
No elevador ela toda safada enfiou a mão entre minhas coxas e deslizando os dedos na minha rachinha virgem sussurrou:
-tá molhadinha né putinha...adorou sair sem calcinha...to louca pra te chupar...sua putinha!
A safada sabia como me deixar com tesão e assim que chegamos ao AP o pai de Renata já estava na porta nos esperando e tive uma surpresa muito legal.
O pai de Renata era um homem de 40 anos extremamente bonito e simpático.
Roberto era o nome dele. Cabelos castanhos com um pouco de grisalhos, todo bronzeado e um corpo perfeito. Ele estava com um short branco largo e uma camiseta regata que o deixava muito gato.
Renata o abraçou toda alegre e então me apresentou como sua melhor amiga. Ele me abraçou, deu 3 beijinhos no rosto e ao sentir o perfume daquele homem minha xaninha que já estava molhadinha parece que tomou um choque de 220 v.
Ele então se sentou em uma poltrona e Renata em seguida se sentou no colo dele e toda dengosa disse que não ia sair dali durante pelo menos um mês pra matar a saudade de ter ficado tanto tempo longe dele. Que Renata era bem safadinha eu sabia mas logo percebi que ali tinha alguma coisa a mais porque ela se esfregava no colo dele acintosamente e seu vestido já tinha subido e sua bucetinha se mostrava a toda hora. Aquela safadeza diante dos meus olhos estava me deixando toda excitada e toda safada deixei de me preocupar em fechar as pernas e toda putinha mostrava minha xaninha virgem tanto pra Renata quanto para seu paizão.
Ficamos conversando animadamente durante algum tempo e ele então disse que ia tomar um banho gelado por que tinha acabado de chegar da rua e estava todo suado. Deu pra ver que o short do seu Roberto estava com uma barraca enorme armada.
Assim que ele saiu para o banho Renata se sentou ao meu lado no sofá e disse:
-e ai Cris...o que achou do meu paizão...ele é um tremendo gatão né?
Dei um sorriso bem safado e disse:
-Renata...pode me contar...vc já deu pro seu pai né putinha...tá na cara...nem adianta negar!
A conversa então passou a ser aberta e bem reveladora.
-Cris...não vou esconder nada de vc...foi ele que tirou meu cabaço...ontem eu vim pra ca e trepei a noite inteira com ele pra matar a saudade...mas só de sentar no colo dele...ja to com vontade de dar pra ele de novo...to toda meladinha...passa a mão na minha buceta!
Eu enfiei a mão no meio das coxas dela e parecia que a putinha tinha feito xixi e então ela me agarrou e me beijou ali no sofá. Nem me preocupei com o que ia rolar e em segundos estávamos nuas nos chupando e gemendo alto. Gozamos deliciosamente e estávamos nos beijando na boca quando de pé ao lado apareceu um pau enorme e grosso completamente duro.
O pai de Renata então disse todo tarado:
-quero as duas putinhas chupando minha pica...uma de cada lado...vamos logo suas vadiazinhas!
Ao sentir o gosto daquele pauzão enorme em minha boca minha xaninha virgem queimou de desejo. Chupei como meu instinto mandava. Renata toda tesuda engolia fundo a pica grossa do pai ao meu lado. Nossas bocas se tocavam e aquela pica grossa nos separava.
Renata ficou de 4 no sofá e toda tesuda pediu:
-mete papai...soca esse pauzão na bucetinha da sua filhinha tarada...me come...bem gostoso...pra Cris assistir...quero que ela veja...como meu papai gosta de foder a buceta das putinhas! Me come!
O pai da Renata encaixou a cabeçona daquele monstro da portinha da buceta da putinha e cravou com vontade. Ela deu um grito alto de prazer e em segundos rebolava naquela pica majestosa. Ele todo tarado enchia a banda dela de tapas dizendo:
-isso...vadia safada...rebola na minha pica sua vagabunda...cadela viciada...ahh...assimm...isso...
-ahh...papai...fode...sua filhinha puta...soca tudo...mete com força...quero gozar gostoso...ahhh...mete!
Ali ao lado bem de pertinho eu bolinava meu grelo e a cada minuto sentia minha xaninha virgem tremer e soltar caldinhos de dentro dela. Eu sabia que não ia demorar quase nada pra eu estar no lugar de Renata e gozava antevendo o prazer que ia sentir.
Renata gritou e se contorcendo toda gozou copiosamente e então o seu Roberto me olhou todo tarado e me puxando pelo braço disse:
-vem sua cadelinha...eu sei que vc ta louca pra perder esse cabaço...então...vou te foder do jeito que toda puta deve ser comida...vem vadia...senta no meu colo...de frente!
Ele se sentou na poltrona com aquela pica enorme e cabeçuda apontando pro alto e eu completamente hipnotizada por aquele macho coloquei uma perna de cada lado daquele corpo e minha xaninha virgem se encaixou perfeitamente naquele pauzão e ele disse todo macho:
-solta esse corpo putinha...engole minha pica com essa buceta tesuda...dá pro teu macho putinha!
Quase nem escutei o que ele dizia...eu queria aquela pica grossa dentro de mim...quando meu himem foi rompido quase nem senti dor...ter aquele pauzão todinho dentro de mim era o prazer que eu desejava sentir e me entreguei por inteira.
Passei a cavalgar aquele pauzão como uma puta de verdade e sem pudor gozei em poucos segundos.
Quando olhei pra baixo o púbis do pai de Renata estava ensopado de sangue e aquilo me deu mais tesão ainda e gritando de prazer tive um orgasmo incontido e perdi os sentidos por instantes.
Devagar foi tudo voltando ao normal e logo estávamos eu, Renata e seu pai dentro do banheiro tomando um banho gelado.
Não demorou nem 15 minutos pra que o pai de Renata com seu pauzão enorme estivesse metendo de novo nas nossas bucetinhas tesudas. O resto da tarde foi de sexo intenso e ininterrupto.
O pai de Renata era um tarado insaciável que sabia se controlar e então quando quis colocou nos duas ajoelhadas entre suas pernas e gozou com um cavalo em nossos rostos e pela primeira vez senti o gosto de porra de macho e tive a mais absoluta certeza que isso ia se repetir muitas e muitas vezes.
Logico que depois do acontecido fiquei sabendo que Renata era uma escrava sexual do pai e sempre arrumava alguma amiga putinha para o pai comer junto. Eu havia sido mais uma putinha tarada!
Depois que perdi o cabaço tudo ficou muito mais fácil e os prazeres se multiplicaram.
Mas isso...só contarei pra vcs em outra oportunidade!

Esse é mais uma historia bem sacana que uma amiga confidente me contou e que relatei para todos os taradinhos e taradinhas que gostam de ler e gozar junto comigo....Bjsssssss.