RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Padre não é homem 2 (o substituto) - Completo


Cheguei naquela cidade com a missão de recuperar a imagem da igreja, depois que o antigo padre acabou sendo preso por haver estuprado várias pessoas, nos dois meses e meio em que ficou responsável por aquela paróquia... Pobre coitado! Parece que perdeu a noção de tudo, vivia num mundo à parte e só Deus sabe o que se passava naquela mente doentia. Acabou sendo declarado louco e foi removido para um hospício... Teve sorte por não ter sido linchado por essa gente, eu acho, pois estuprou até meninas de família virgens!
Às vezes fico me perguntando o que teria levado aquele pobre homem a enlouquecer daquele jeito, tendo delírios sexuais descontrolados... Eu tive que aprender a controlar os meus impulsos desde cedo, pois, já na adolescência, notei que tinha um poder de fogo bem maior que os meus amigos... Enquanto eles se masturbavam quatro ou cinco vezes por dia pra se aliviarem, eu passava horas me masturbando e isto sempre foi um problema para mim... A ideia de sexo se tornou uma tortura na minha vida porque eu não podia extravasar o que sentia, a não ser em longas sessões diárias de masturbação, e que se repetiam várias vezes por dia... Não sei como meu corpo era capaz de metabolizar tanto esperma! Às vezes chegava a me sentir fraco de tanto ejacular, e ainda hoje sofro desse tormento. Pensei que me tornando padre poderia eliminar a ideia de sexo da minha vida, mas me enganei e hoje, aos 25 anos, ainda preciso me masturbar várias vezes ao dia pra me sentir satisfatoriamente aliviado, mas esse alívio, na verdade, nunca vem e sofro muito com esta doença... O nome é ‘satiríase’, já pesquisei, mas nunca tive coragem de assumir isto e procurar tratamento médico...
A cidadezinha era pequena, cheia de gente bonita e simpática... Já na minha primeira missa pude ver que eram gente muito religiosa e recatada... As mulheres, todas, usavam véus na cabeça, até as meninas, e vestidos de cores neutras, sempre a abaixo dos joelhos, indicando recato. Faziam apenas duas semanas do ocorrido, quando o meu antecessor havia saído fugido da cidade. Na semana anterior, o próprio bispo tinha vindo rezar a missa na cidade e pedir desculpas em nome da Igreja, e hoje era a minha primeira missa desde então... Evitei falar sobre o meu antecessor, já que o bispo já havia falado sobre este assunto na semana anterior. A mim, cabia apenas tocar o barco e fazer essa gente esquecer o que acontecera.
Ao término da missa, uma senhora pediu a palavra e se dirigiu até o altar, onde começou um discurso, me dando as boas vindas à comunidade e dizendo que todos esperavam que eu fosse um homem de fé de verdade, e não como o bispo, que não acreditava na purificação do corpo... Fiquei surpreso com o discurso dela, pois eu já tinha ouvido falar nessa história de purificação, e sabia que tinha sido justamente por isto que o antigo padre tinha sido preso... E ela continuou: “Nossa comunidade é pequena, padre, e somos pessoas de fé... Uma fé que tem sido passada para nós por nossos pais e avós ao longo dos anos, e que procuramos passar também para as pessoas que vêm morar aqui. Uma fé que purifica, que cura e que nos mantém felizes e em paz com Deus, mas que o bispo, parece, de alguma forma, reprovar... O Padre Olavo, seu antecessor, enlouqueceu sim, mas não foi por nossa causa; ele apenas não conseguiu assimilar o nosso modo de vida. Mas, com o senhor, nós vamos agir diferente, padre, vamos lhe explicar como vivemos e o que esperamos do senhor... É assim que funciona a nossa comunidade, padre. Precisamos que o senhor nos atenda e purifique as nossas filhas, netas e noras pra que sejam e façam seus parceiros felizes quando chegar a hora. Não pense mal de nós, padre, somos gente honesta e de fé...” E ela continuou, se dirigindo às pessoas que lotavam a igreja: “Quem aqui acredita na purificação do corpo através do corpo do santo padre, que levante a mão!” E, para meu espanto, todos levantaram as mãos, mulheres e homens, novos e velhos, meninos e meninas... Neste momento, eu interrompi o discurso: “Mas o que é essa purificação, meus filhos? Porque vocês acham que o corpo do padre é santo?” Eles se entreolharam, em sinal de reprovação e eu podia ouvir um murmúrio “Não vai dar certo...” Mas a senhora continuou: “Padre, depois da missa, nós vamos lhe mostrar como funciona a purificação... Só não se assuste conosco, padre, e procure nos entender!” Concordei com ela, e encerrei a missa abençoando a todos... As pessoas começaram a se retirar de vagar, um pouco cabisbaixas, como se sentindo decepcionadas comigo... A igreja ficou vazia, com exceção de três mulheres e um homem, que permaneceram de pé próximos ao altar... Eles vieram se apresentar, beijando a minha mão com toda reverência e respeito: “Bom dia, padre, a sua bênção! Sou Tânia e esta é minha filha, Melissa...” A mulher era morena de pele clara, assim como a menina, que não devia ter mais que 20 anos. A outra moça, muito bonita, também se apresentou: “Sua bênção, padre...” E beijou a minha mão, e o homem também: “Bênção, padre!” E a moça continuou: “Meu nome é Helena, e este é meu marido, Paulo...” Então Tânia, a mãe de Melissa, sugeriu: “Vamos todos até a sacristia, Padre?” E lá fomos nós...
Na sacristia, todos nos sentamos e Tânia começou a me explicar que naquela cidade eles não consideram que um padre seja um homem de verdade... Pra eles, o padre tem um corpo igual ao de um homem, mas é um corpo santo, capaz de purificar as pessoas, aumentar a fertilidade das mulheres e até curar doenças... Não sendo homem, o padre pode ser usado pelas mulheres para a prática de sexo simulado, de modos que elas possam aprender a agradar os maridos ou os futuros maridos, quando ainda forem solteiras... Os homens costumam ir ao bordel local, mas as mulheres são direitas e só têm o padre... Então Helena, sentada ao lado do marido, e de mãos dadas com ele, falou: “Mas, padre, pelo amor de Deus, o que estamos lhe falando aqui tem que ficar aqui... Não queremos que isto chegue aos ouvidos do bispo, mesmo porque ele não acredita e vai dizer que o senhor é que é louco!” E continuou: “Eu mesma, padre, comecei a ser treinada pelo padre Antônio, que faleceu há quatro meses, que Deus o tenha! E foi ele quem me ensinou a fazer o meu marido feliz na cama, padre...” E, olhando pro marido, ainda perguntou: “Não é, querido?” Ao que ele respondeu que sim com a cabeça e com um sorriso de satisfação... Eu estava confuso, e perguntei para Tânia: “Você falou em sexo simulado... O que é isto?” E ela: “Ora, padre, todos sabemos que o sexo ocorre entre um homem e uma mulher... Quando não há um homem no ato, o sexo é simulado... É como se fosse sexo, entende? Mas não é de verdade...” Eu ainda não estava entendendo: “Como assim, minha filha, e quando é que não há um homem no ato?” “Ora, padre, disse ela, se o sexo ocorre entre uma mulher e o padre, é simulado, já que o padre não é um homem de verdade, não é?” Eu já começava a suar fria ouvindo aquilo... Então o padre Olavo não era louco coisa nenhuma, louca é a gente dessa cidade, pensei... Será que por aqui há algum problema na água? Será que eles comem alguma planta que os deixa assim? Mas eu não estava disposto a entrar na onda deles, eu que passara a vida toda tentando controlar os meus impulsos sexuais exagerados, não iria entrar na onda dessa gente... Eu não iria ser feito de palhaço como os outros!
“Meus filhos, falei, eu posso ver que vocês todos são gente honesta, são gente direita, e o que vocês estão querendo fazer com o padre é pecado! O padre é homem, sim!” Eles se entreolharam como que se perguntando se deviam insistir ou não, já que eu parecia que não ia entrar na onda deles... E eu continuei: “Eu vejo aqui na minha frente uma mulher casada ao lado do marido e uma mãe com sua filhinha linda... Vocês todos são pessoas muito honestas, frequentadores da igreja, e tenho certeza de que não querem fazer mal ao padre...” “E não queremos, padre!” Falou Helena... E continuou, quase chorando: “Padre, eu me entreguei virgem ao padre Antônio porque acredito na santidade do corpo do padre... E o senhor quer me convencer de que eu estava errada?” “Não, minha filha, o que importa é a fé que a gente tem!” Então Tânia também começou: “Padre, eu também me entreguei ao padre Antônio, e sou feliz, padre! Minha filha, Melissa, se entregou ao padre Olavo e hoje é uma menina purificada... Todos os rapazes da cidade querem namorar com ela por causa disto! Padre, para nós, sexo é pureza, e sexo com o padre nem sexo de verdade é...” Eu já estava ficando bravo: “Eu acho que vocês estão mesmo brincando comigo... Não aceito que pessoas tão religiosas e recatadas entrem na minha sacristia pra me falarem de sexo como se isto fosse a coisa mais normal do mundo! Sexo é um ato sagrado entre um homem e uma mulher!” Melissa começou: “Mãe, ele está dizendo que o que nós fizemos é errado?” Tânia me olhou brava: “Não, minha filha, ele acabou de dizer que sexo é um ato sagrado, exatamente como nós pensamos, e não vamos deixar que ele nos faça pensar diferente, não é, padre?” “Claro que não, minha filha, o sexo é um ato sagrado perante Deus!” E Helena continuou: “Então, padre, é assim que pensamos...” E continuou: “Padre, vou lhe mostrar como acreditamos no que estamos lhe dizendo... Estou aqui com o meu marido, não estou?” “Sim, minha filha”, respondi... Então, padre, posso ficar nua na frente dele ou na frente de outra mulher, e isto não será pecado, certo? “Sim...” Então ela começou a tirar a roupa... “Mas, senhora, eu estou aqui também!” E ela continuou tirando o vestido, o sutiã e a calcinha... Helena era uma loira linda, com cabelos longos bem clarinhos, olhos muito azuis e tinha um corpo magnífico! Senti um tremor pelo corpo e precisei cruzar as pernas pra tentar esconder o meu pau que ficou duro como aço... Eu tenho um membro enorme, acho que é por causa dos muitos estímulos de masturbação, e é difícil de esconder quando fica duro... Ele faz um volume muito protuberante por baixo das minhas calças e aparece até sob a batina, principalmente quando estou sentado... Depois de tirar toda a roupa, Helena me olhou e disse: “Padre, estou vendo apenas duas mulheres e um homem nesta sala... O senhor não conta!” Fiquei sem jeito em olhar para ela nua na frente do marido dela... E ela caminhou na minha direção e chegou bem perto de mim parecendo interessada no volume que se sobressaía por debaixo da batina e que eu tentava, em vão, esconder... E ela continuou : “Estou vendo que o senhor sabe do que estou falando, padre... Quem tirou a minha virgindade, padre, foi o padre Antônio, e é por isto que hoje eu sou feliz e tenho certeza de que sei fazer o meu marido feliz...” Se agachou na minha frente e levou a mão na direção do volume que via... Afastei a mão dela, mas ela insistiu e me tocou por cima da roupa... Não consegui esconder o arrepio que senti. Eu estava explodindo. Olhei para o marido dela, que parecia impassível. Fiquei de pé para ver o que ela faria e ela começou a desabotoar a minha calça, depois com um pouco de dificuldade, tirou meu pau pra fora enquanto eu já estava quase fora de mim, louco pra ejacular de qualquer jeito... Ela tomou meu pau na boca e fez só três movimentos de vai e vem antes de receber um jato denso de esperma que encheu a sua boca, logo seguido por outro, que melou toda a sua cara... Enquanto eu gemia, indicando que viria mais um jato, Tânia correu para pegá-lo na boca e ficou lambendo-o ávida de desejo... “Padre! Mas que coisa maravilhosa o senhor tem aqui! Que enorme, padre!” Elogiou Tânia, enquanto espremia o meu pau na boca.... “É bem maior do que o do padre Olavo!” Comentou Helena, sentada no chão com a cara toda lambuzada com o meu esperma. O olhei para o marido dela, que olhava tudo com uma expressão de satisfação... “Então parece que o padre sabe do que estamos falando...” Comentou ele, com uma voz calma, como quem dissesse: é assim que as nossas mulheres rezam, padre...
Helena começou a limpar o rosto com o vestido, que estava jogado no chão, fazendo deixando-o encharcado de porra, e começou a vestir-se, enquanto Tânia voltou a sentar-se ao lado da filha, Melissa, que ainda parecia impressionada com o tamanho da minha vara... Eu, ainda confuso, continuei de pé, ainda com o pau pra fora... Mal Helena terminou de se vestir e o meu pau já estava em ponto de bala de novo... Elas pareceram impressionadas... “Padre!!!” Comentou Tânia... “ Vai lá, filha!” E mandou Melissa para mim... A Menina, cheia de tesão, estava louca pra experimentar a minha vara na buceta... Começou a tirar a calcinha por debaixo do vestido enquanto Tânia fazia um sinal para que o marido de Helena se virasse para não ver a nudez da filha, ao que ele, respeitosamente, atendeu... E Melissa continuou, levantou o vestido e se inclinou no encosto de uma cadeira próxima a mim, me oferecendo aquela bucetinha pequena... Olhei para todos na sala e notei que as duas mulheres apenas olhavam a cena com um sorriso ansioso, como se eu tivesse a obrigação de ‘abençoar’ a menina... Mais uma vez, não consegui me controlar... Me aproximei de Melissa, uma moreninha de pele clara, linda, toda certinha, de feições delicadas, cabelos pretos compridos, magrinha e com uma bunda maravilhosa, que fazia meu pau pulsar desesperado; segurei aquela bundinha branca, abri os lábios da bucetinha com os dois dedões e encostei a cabeça do meu pau na entradinha, que já estava toda molhadinha, fazendo a menina estremecer num gozo longo, e senti que era bem apertadinha... Fiz força, puxando-a pelas ancas na direção do meu pau que já estava tão duro como antes... Ela fechou os olhos e soltou um pequeno gemido de dor quando sentiu a cabeça entrar... “Ai!!!” Isto arrancou uma risadinha de Helena e de Tânia, que parecia entusiasmada ao ver a filha levar uma vara tão grossa na buceta... Tirei um pouquinho e enterrei de uma vez, fazendo a menina gemer de prazer... “Ahhhhhhh”. Ali estava eu fodendo uma menina de 18 anos na frente da mãe dela em plena sacristia... Eu ainda não acreditava no que estava acontecendo, mas precisava gozar de qualquer jeito, e foi o que fiz após algumas estocadas fortes, enchendo a bucetinha da menina com todo o esperma que eu ainda tinha... Não pude esconder o prazer que senti ao dar aquela gozada, soltando um alto gemido de prazer e alívio também “Hmmmmmmmm”, como quem parece estar tirando um peso das costas... Larguei a bunda da menina, que soltou o vestido, deixando-o cair e voltar a cobrir aquele corpinho delicioso, enquanto caminhava cambaleante em direção da mãe, deixando pelo chão pequenas gotas de porra que pingavam da sua vagina... Rapidamente, tratei de guardar o mau pau, já sabendo que logo estaria duro de novo, e, se continuasse assim, aquelas mulheres não iriam mais embora e ficariam o dia todo ali querendo foder, e eu não faria mais nada... Parecendo ainda sério, falei: “Muito bem, meus filhos, o sexo é um ato sagrado, mas agora eu preciso ficar sozinho...” Eles se levantaram e todos vieram beijar a minha mão e pedir a minha bênção, parecendo satisfeitos com o que tinham visto. Helena ainda comentou: “Obrigado, padre, o senhor nos fez muito felizes! Por favor, entenda que todas as mulheres desta cidade são suas e o senhor pode tê-las a hora que quiser, qualquer uma... Pra qualquer mulher direita e católica desta cidade, é uma honra receber a sua purificação...” E todos fizeram sinal com a cabeça, concordando com ela, e saíram pela porta da sacristia... Helena com uma enorme mancha de porra branca que brilhava sobre o vestido escuro, de mãos dadas com o marido, e a menina Melissa segurando a calcinha na mão, com o meu esperma escorrendo pelas pernas... E todos pareciam felizes!
Continua...
Eu fiquei ali, de pé, vendo-os irem embora, sem ainda acreditar no que tinha acontecido... Eu havia sido usado sexualmente por uma mulher casada, na frente do marido dela, e por mãe e filha! Esta cidade era o céu ou o inferno? Até onde o meu antecessor podia ser considerado louco? E porque eles dizem que ele enlouqueceu? Será que logo eles também não iriam me acusar de loucura também?
No salão paroquial, haviam algumas pessoas sentadas calmamente, sem silêncio, pensativas e talvez rezando... Um homem sentado sozinho num banco, logo mais à frente uma senhora de uns 65 anos acompanhada de uma mocinha de uns 15 anos, e em outro banco uma moça sozinha... Todos de cabeça baixa e quietos. Tudo estava, ou parecia normal... Como pode ter acontecido isto que acabou de acontecer? Será que eu poderia fazer o que quisesse com qualquer das mulheres que estavam ali, e haviam vindo à igreja apenas para rezar? Não, eu não podia! Eu ainda era um padre não podia nem pensar em abusar dessas pessoas...
Voltei para dentro da sacristia. Eu ainda estava muito excitado e sem saber se me ajoelhava e rezava ou se me masturbava pra acabar com aquela agonia... Fui para a casa paroquial me masturbar. Fiquei quase uma hora indo ao banheiro a cada cinco ou dez minutos para me masturbar, sem conseguir parar até, finalmente, cair exausto sobre a cama... Esta cidade seria o meu céu ou o meu inferno? Esse pensamento não me saía da cabeça. Deus queria me dar um presente ou estava me testando? Talvez, sabendo do meu problema, ele tenha me trazido para este paraíso, porque só num lugar assim eu poderia ser feliz com essa minha doença que me fazia sofrer tanto com este impulso sexual exagerado... Quando acordei já era noite. Fui fechar a igreja e voltei para a casa paroquial...
Oito horas da noite bateram à porta. Era uma morena lindíssima, se chamava Carla, ela disse, e tinha vindo se purificar, como sempre fazia com o padre Olavo... Eu, confesso, apesar de já ter me masturbado muito algumas horas atrás, ainda estava muito excitado, e, ao ver aquela lindeza na minha frente, toda certinha, rostinho perfeito, sorriso lindo, até senti um tremor pelo corpo, ficando fora de mim de novo. Perguntei como era feita a purificação e então ela me levou pro quarto, onde pediu para eu tirar a roupa e começou a tirar a roupa também... Notei um certo espanto quanto ela viu o tamanho do meu pau. “Nossa, padre, que coisa grande o senhor tem aí!” Ela pediu para eu deitar na cama e correu para sentar em cima, ansiosa pra sentir aquilo tudo dentro da buceta. Custou a entrar, mesmo ela estando já bem molhadinha, e senti que ela era bem apertadinha ainda, apesar de já ter levado muita vara do padre Olavo... Carla fechou os olhos pra sentir a vara, enquanto soltava o peso e se deixava escorregar para baixo, enterrando o meu pau grosso inteirinho na buceta e soltando um suspiro de prazer “Hmmmmmmmm”. E começou a subir e descer, no começo devagar, com um pouco de medo devido ao tamanho do meu pau, mas logo aumentou a velocidade e passou a socar forte, até explodirmos em gozo quase ao mesmo tempo, quando enchi a menina com fortes jatos de porra quente, que ela estremeceu ao sentir jorrarem contra o seu útero... Depois ela se jogou de lado e começamos a conversar. Ela me disse que estava noiva graças ao padre Olavo, que acabou com as brigas constantes que ela tinha com o namorado, que hoje é o seu noivo, depois de purificá-la. Disse que o padre Olavo fez uma coisa que nenhum outro padre antes dele havia feito: ele começou a purificar as pessoas fora da sacristia e da casa paroquial... Até então, todas as mulheres eram purificadas apenas na igreja, mas o padre Olavo nos ensinou que a purificação podia ocorrer onde ele estivesse, e nós adoramos a ideia. Ele parecia ter perdido completamente os pudores, talvez já por causa da loucura que começava a se manifestar, mas o que para ele parecia loucura, para nós era bênção. Ela falou que o namorado dela era muito ciumento, e dizia que se sentia inseguro porque ela era muito bonita, e coisas assim... Ela disse que o amava e tentava convencê-lo de que era só dele, quando o padre Olavo se aproximou e ficou parado do lado dela sem dizer nada... Eles perceberam que ele parecia estar querendo fazer uma purificação e logo o deixaram à vontade, agindo como se ele não estivesse ali, como ele tinha pedido na igreja... O namorado continuou falando com ela e, como ela estava na ponta do banco e ele estava do lado dela, de pé, ele apenas puxou a cabeça dela, que estava de mãos dadas com o namorado, e direcionou a sua boca para o seu pau duro. Ela entendeu o que ele queria e abocanhou o pau do padre bem ali na frente do namorado, que era um rapaz católico e que ficou feliz ao vê-la receber essa ‘bênção’, apesar de ainda continuar a discutir com ela sobre seus ciúmes, enquanto o padre Olavo fazia movimentos de vai e vem com o pau duro dentro da boca da moça, que ainda tentava responder ao namorado soltando sons “Hmmmmm, Hmm” com a boca cheia, pra depois receber dois jatos de esperma direto na goela, que estufaram a sua boca e que ela engoliu em seguida, num grande gole... O namorado não se importava com o padre, ele tinha ciúme dela com outros homens, mas o padre não contava porque não era homem... Ela ainda falou que aquela foi a primeira vez que sentiu o gosto de um pau na boca e que ficou contente porque o pau do padre devia ter o mesmo gosto do pau de um homem, e assim ela já estava aprendendo como é chupar o pau de um homem, apesar de não ser de verdade... Eu já não me impressionava mais com essa história de que padre não é homem... “Num banco da praça?” Perguntei curioso. “Sim, padre! Quando ele chegou aqui na cidade, ele estranhou esse nosso jeito de buscar a purificação, e começou a testar até onde ele poderia ir e o que poderia fazer conosco. Nós sabíamos disto porque ele nunca parecia muito à vontade quando ia nos ‘testar’... Parece que ele queria encontrar alguém que dissesse não para ele, mas nós não pecamos assim, padre... Então, um dia, ele saiu pela praça, parecendo meio estranho... Eu acho que ele já estava começando a enlouquecer nessa época... Quando viu eu e meu namorado discutindo, ele foi lá e me abençoou, como já contei... Depois de ser abençoada pelo padre, eu e meu namorado paramos de discutir quase na mesma hora e ficamos ali abraçadinhos e felizes, nos beijando e conversando sobre a purificação que eu acabara de receber... O padre ainda ficou passeando pela praça e, mais tarde, passou por nós novamente e viu que estávamos em paz, abraçados e apaixonados, então ele foi lá novamente pra talvez fazer mais um teste, se abaixou na minha frente e eu entendi que ele queria tirar a minha calcinha... Ajudei ele, e ele abriu as minhas pernas ali mesmo, me fazendo apoiar a cabeça no colo do meu namorado e, ali mesmo, ele, segurando e abrindo as minhas pernas, tirou o meu cabaço e gozou dentro de mim...” “E você deixou?” Perguntei ofegante... “Claro, padre! Eu nunca fui tão feliz na vida... Enquanto o padre me purificava na vagina e fazia movimentos de vai e vem, empurrando o meu corpo contra o colo do meu namorado, eu beijava o meu namorado, o homem que eu amava, na boca, como se fosse ele quem estivesse no lugar do padre, apesar de ser pecado pensar assim, não é? Meu namorado nunca pareceu tão apaixonado como quando me beijava e ouvia os meus gemidos de prazer ‘hamm, hamm’, a cada estocada do padre” “E as outras pessoas que passavam?” Perguntei. “Padre, todo mundo respeita o padre e ninguém se mete quando o padre está ‘trabalhando’!” Ela falava tudo normalmente, como se o padre Olavo estivesse apenas benzendo o casal no meio da praça ou coisa assim, um gesto que não chegava nem a chamar a atenção das pessoas... E ela continuou: “Ele já havia avisado na igreja que quando ele fosse purificar alguém em público, não queria chamar a atenção de ninguém, e as pessoas apenas obedecem... Para nós, é pecado contrariar o padre! E então, quando isto acontecia, ninguém nem olhava... As pessoas têm medo de olharem e isto ser pecado, sabe? Padre, depois desse dia, o meu namoro mudou, os ciúmes pararam e ele até me pediu em casamento... Hoje ele não é mais ciumento, ele sabe que sou só dele e que a minha vida é só de casa para o trabalho e de casa para a igreja, quando venho me purificar... Eu sou uma moça direita, padre, e ele entendeu isso! Meu namorado me respeita muito e nunca tocou em mim... Até me casar, meu corpo é só do padre...” Ali estava aquela morena espetacular, lindíssima, com um corpo perfeito, dizendo que era só minha... Não aguentei e pedi mais... Rolei para cima dela, que abriu as pernas e a fodi na posição papai mamãe, beijando-a de língua na boca e arrancando suspiros e gemidos daquela gostosa... Logo senti que ela estremeceu novamente num gozo longo, e a enchi de porra novamente... O quarto foi tomado por um forte cheiro de sexo, nós estávamos suados e eu estava me realizando. Aquilo tudo parecia um sonho ou um delírio meu... Decidi me entregar a esse delírio e resolvi que não iria me masturbar, iria jogar todo o esperma que tinha dentro daquela gata linda e deliciosa, toda cheirosa, que se dizia fiel e apaixonada pelo noivo, e que sorria para mim com aquele corpinho maravilhoso, bem ali na minha cama... Logo ela notou que meu pau já estava duro de novo: “Padre, posso fazer uma coisa?” “Claro!” Respondi. Ela me pediu pra deitar na cama de pau pra cima, abocanhou-o e deu uma boa chupada, depois foi na gaveta e pegou um potinho de vaselina que era do padre Olavo, lambuzou o cu e o meu pau, e veio por cima de mim, conduzindo o meu pau para a entrada do cuzinho... Ela parecia estar com um pouco de medo, sem saber se estava fazendo a coisa certa, mas tomou coragem e começou a soltar o peso, pressionando o anelzinho contra a cabeça do meu pau, com pequenos movimentos de vai e vem, fazendo-o ceder aos poucos... O meu pau tem 19 centímetros e é bem grosso, mas a cabeça tem um tamanho normal... Ele começa normal e engrossa de repente, a partir do pescoço, de modos que a penetração em si não é tão difícil... Difícil fica depois, na hora do esgaçamento do buraco pra entrar o resto. E Carla já estava com a cabeça enterrada no cu, tomando coragem, enquanto continuava a descer lentamente, gemendo “Hmmmmmmmmm!” arregaçando de vez o anelzinho do cu e engolindo a minha vara... Ela fechou os olhos, mostrando um enorme prazer ao sentir seu cu ser invadido e alargado pelo meu cacete grosso, enquanto soltava todo o peso do corpo sobre mim, enterrando-o até o talo, parecendo nem acreditar quando sentiu que entrou tudo. Se inclinou sobre mim, envolvendo as nossas cabeças com seus cabelos pretos longos, misturando o seu perfume com o cheiro de sexo que impregnava o quarto, e começou a me beijar de língua enquanto subia e descia com o meu pau enterrado no cu... Que delícia de mulher! Logo ela aumentou o ritmo, gemendo de tesão, e eu não aguentei e enchi aquele cuzinho delicioso com mais esperma... Ela ainda não tinha gozado. Virei-a de bruços na cama e abri aquela bunda linda, expondo o enorme buraco vermelho e notei que havia saído um pouquinho de sangue... Me joguei sobre ela e comecei a beijá-la no pescoço, nas orelhas e na boca, sentindo aquela bunda roliça entre as minhas coxas... Logo fiquei de pau duro de novo, abri a bundinha dela e apontei-o pro cuzinho, enterrando-o inteirinho, num movimento lento e contínuo, adentrando o anelzinho esgaçado e arrancando um gritinho da moça... “Aiii, padre, de vagar!” E depois soltando uma risadinha... Comecei a bombar forte, fazendo-a gemer alto a cada estocada “Hmm, Hmm, Hmm”, beijando-a na boca e socando forte contra o seu cu, até sentí-la estremecer num gozo, quando a enchi novamente com outro jato de porra... Ela estava impressionada comigo, e eu não parava mais... A cada cinco minutos, eu a pegava no cu, de bruços e a enchia de porra... No começo ela parecia estar adorando, mas depois seis vezes levando aquela pica grossa direto no cu ela começou a reclamar que já estava doendo e ardia muito... Comecei a fodê-la na buceta, uma, duas, três... Na quinta vez ela começou a reclamar que também estava doendo e então eu parei. Ela se levantou meio cambaleante, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o sabonete nela, que reclamou, meio sorrindo, que o sabonete ardia no cu e na buceta. Logo se vestiu e saiu, me deixando ali ainda louco de tesão...
Fui fazer uma vitamina para mim, pois já estava me sentindo meio fraco... Passados uns vinte minutos, novamente ouvi batidas na porta... Era uma loira maravilhosa, que deixou meu pau em posição de sentido de imediato... Ela se apresentou e disse que veio para a purificação, era noiva e seu nome era Ângela... Nem fiz mais perguntas, a levei direto pro quarto e a arregacei na frente e atrás, como acabara da fazer com a morena... Ela ainda fez questão de dizer que era uma moça direita, que nunca havia sido tocada pelo noivo, e que estava se guardando para ele, mas que adorava ser purificada pelo padre... Claro, pensei! A loirinha tinha um corpo magnífico e nunca havia levado tanto pau na vida, chegando a chorar de tesão quando levava na frente ou atrás. Gozou como louca umas cinco ou seis vezes, enquanto eu nem lembro quantas vezes ejaculei dentro dela, até que ela começou a reclamar também, que já estava com o cu e a buceta esfolados... Se vestiu e foi embora com as pernas maio abertas, dizendo que doía quando andava... Lá fora, o noivo a esperava dentro do carro. Fui tomar um banho e comer alguma coisa, eu estava exausto, e logo adormeci...
No dia seguinte, acordei cedo, tomei a minha vitamina e fui abrir a igreja... Fiquei ali na porta da igreja parado, olhando para a praça logo à frente e pensando no que Carla havia me falado. Era difícil imaginar que aquelas moças lindas que passavam apressadas àquela hora, em direção ao trabalho, e às vezes de mãos dadas com seus parceiros, pudessem se subjugar aos meus desejos e se disporem a fazer sexo comigo se eu assim o quisesse... Mas eu já não duvidava de mais nada, eu já tinha tido provas suficientes de que aquilo era verdade sim, e precisava decidir sobre o que iria fazer. Fazer sexo com essas moças até a exaustão, obrigando-as a satisfazer os meus desejos que nunca terminavam, ou continuar com as minhas masturbações solitárias?
Na verdade, eu era um pobre coitado, um doente que vivia sempre entre a cruz e a espada; ou tentava esquecer que sexo existe, pensando em outras coisas, como em Deus, por exemplo, como havia feito a minha vida toda, ou então me entregava a qualquer estímulo que acontecesse, e que sempre acabava me fazendo perder o equilíbrio mental e físico, me transformando num autômato, que só pensava em me aliviar sexualmente... Eu precisava me controlar, às vezes os impulsos eram mais fortes do que eu e eu tinha medo do que pudesse acontecer. Essa doença, a satiríase, era uma agonia para mim e eu tinha que tentar ser mais forte do que ela. Afinal, eu era o padre da cidade e devia ser um exemplo de seriedade para essa gente boa e trabalhadora, que frequentava a igreja e lotava as missas... Moças tão direitas, bonitas e recatadas, de famílias boas e religiosas, e que só pensavam em se casar e serem boas esposas... Eu tinha que me conter. Para mim não era difícil me controlar, desde que não me expusesse a estímulos... Mas o problema é que essa gente só falava em sexo, como se isto fosse a coisa mais normal do mundo, e era justamente este o mal do qual eu padecia...
Ali estava eu, na porta da igreja, me sentindo angustiado e perdido nos meus pensamentos... Voltei para a sacristia pra cuidar dos meus afazeres... Havia um casamento marcado para o próximo sábado, a preparação das aulas de primeira comunhão e crisma, a contabilidade da igreja e muitas outras coisas com as quais eu podia me distrair... Eu precisava me manter ocupado e parar de pensar... Então entrou na sacristia uma menina pequena, magrinha, de véu na cabeça e um vestidinho azul claro, que ia até pouco abaixo do joelho... Pediu licença e veio beijar a minha mão... “Benção, padre...” Ela disse que era uma aluna da crisma. Eu ainda não conhecia os meus alunos da crisma... O nome dela era Luciana, uma menina pequena, pele branquinha, magrinha, com feições bem bonitas e delicadas no rosto, cabelos pretos compridos, uma lindeza de menina. Ela disse que era amiga de Melissa, a moça que havia feito sexo comigo no dia anterior, na frente da mãe, na sacristia... Ela me disse que já havia recebido a purificação do padre Olavo, disse que Melissa tinha falado pra ela que tinha sido purificada por mim e que ela queria me conhecer e também receber a minha purificação... Ela era uma menina bonita, mas tinha só 14 anos e era muito pequena... Eu falei pra ela que eu estava ocupado e que não poderia fazer isso agora. Ela pareceu ofendida: “Mas, padre, eu preciso... O padre Olavo sempre me purificava quando eu pedia!” Olhei bem para ela, era muito pequena e não aguentaria o meu cacete, pensei. “Minha filha, é melhor não! Se você já foi purificada, então não precisa mais!” Mas ela se recusava a sair dali sem ser purificada... “Padre, eu quero muito... Por favor!” Ela falou isto se aproximando de mim, que estava sentado, e olhando muito para baixo, para onde estava o meu o meu pau, que ainda estava comportado debaixo da batina... Mas aquilo, de certa forma, me estimulou e comecei a ficar excitado, despertando o demônio que morava dentro de mim... Era mesmo muito bonita a menina, linda mesmo! Quem sabe uma punhetinha na boca, pensei... “Venha, minha filha!” E fui em direção à porta da casa paroquial, ouvindo os passinhos dela atrás de mim... Chegamos no quarto: “Vou te purificar na boca, tá bom?” E ela: “Tá bom, padre!” Mas já falou tirando a roupa... Ela usava um vestidinho fino, azulzinho, por cima da calcinha branca, sem sutiã, porque ainda quase não tinha seios... O padre Olavo era um safado mesmo, pensei! Ficou nuazinha na minha frente, me deixando ver que já tinha uma buceta bem pentelhuda, apesar de não aparentar quando estava vestida, e umas coxas grossas e firmes, cinturinha fina, bundinha empinada... Era uma mini mulher, se é que posso dizer isto... Tirei o pau pra fora e levantei a batina... “Tira tudo, padre!” A safadinha ainda ia acabar me fazendo fazer besteira com ela, pensei... “Assim tá bom, querida!” “Não, padre, tira tudo!” E acabei tirando a roupa e ficando completamente nu na frente da menina, que olhava pro meu pau impressionada... “O senhor enfiou isso tudo na Melissa?” Perguntou ela curiosa... “Foi, querida, mas é que a mãe dela insistiu, sabe?” “Eu também quero!” Ela estava determinada a levar a minha vara na buceta, pelo jeito... “Veja bem, querida, ele é muito grande...” Ela me interrompeu e me mandou deitar na cama, veio por cima e começou a me chupar... A menina mal conseguia abocanhar a cabeça do meu pau, que era a parte mais fina dele, mas parecia estar com muita vontade. Quando ela lambia o meu pau até embaixo, ele ficava mais alto do que a cabecinha dela... Depois ela sentou sobre mim, abraçando a minha barriga com as coxas, esgaçando a bucetinha sobre mim, me fazendo sentir os pentelhos me roçando a barriga, se inclinou e me beijou de língua na boca... Devo confessar que ela era uma delícia... O padre Olavo já havia ensinado muitas coisas para ela, pensei... Olhei para aquelas coxas bonitas e fortes que me abraçavam e não pude resistir. “Então tá, falei. Me mostre o que o padre Olavo te ensinou...” Ela me deu outro beijo de língua e, com um sorriso, foi até a gaveta, pegou o potinho de vaselina e veio lambuzar o meu pau... Será que ela vai enfiar isto tudo no cu? Pensei preocupado... Ela foi por cima de mim, de cócoras, segurou o meu pau e apontou para a bucetinha... Suspirei aliviado! Sentou de vagar, mas determinada. Quando encostou a cabeça na bucetinha, soltou um suspiro de satisfação, como quem já estivesse com saudades disso, “Ahhhhhh!”, e começou a soltar o peso... O que parecia impossível começou a acontecer, e a bucetinha dela foi cedendo e engolindo a cabeça do meu cacete de vagar, até travar na parte mais grossa do meu pau... Ela respirou fundo e continuou soltando o peso, chegando praticamente a se sentar sobre o mau pau, ficando apenas com as pontas dos dedos dos pés apoiadas sobre o lençol e com as mãos sobre o meu peito, pra manter o equilíbrio... E, de olhos fechados como quem quisesse sentir tudo o que estava acontecendo, foi descendo de vagar e eu vi, abismado, aquela bucetinha pequena engolir o meu a minha pica grossa inteirinha, até o fim, e senti quando os pentelhos dela tocaram os meus... Era incrível aquilo, mas ela havia conseguido! “Doeu?” Não pude deixar de perguntar... “Um pouquinho... Mas valeu a pena!” Respondeu a safadinha, já começando a subir e descer bem lentamente, parecendo respeitar o tamanho da vara que estava enfiada dentro dela... Ela subia até a cabeça do pau quase sair, se apoiando com as pernas, e depois soltava o peso, voltando a enterrar tudo de novo, enquanto eu a observava ainda espantado... Ela era mesmo uma menina bem pequena e magrinha, e acho que não tinha nem um metro e meio de altura, mas conseguia fazer aquilo com o meu pau! Logo Luciana pegou ritmo e já estava socando com força aquela bucetinha pequena contra o meu grosso cacete, parecendo que a buceta já havia cedido o suficiente pra permitir movimentos mais rápidos... Logo ela começou a gemer e o corpinho todo estremeceu num grande gozo... “Hiiiiiiiiiii” Ela parecia querer conter um grito de prazer, enquanto estremecia toda num longo orgasmo. Aproveitei e gozei também, enchendo aquela bucetinha com grossos jatos de esperma grosso, que ela pareceu adorar sentir jorrarem para dentro dela... Depois, quanto viu que eu já tinha gozado, ao sair de cima de mim, deixou jorrar de dentro da bucetinha um jato grosso da minha porra, que saiu com pressão, como se não houvesse espaço suficiente lá dentro para tudo aquilo... A porra caiu sobre a minha barriga e fiquei impressionado quando ela poz-se a lamber aquilo tudo, querendo aproveitar cada gota do meu santo esperma, deixando tudo limpinho, e depois ainda espremeu o meu pau na boca, ávida por mais... “Padre, o senhor fez anal com Melissa?” Perguntou enquanto lambia o mau pau. “Não, minha filha...” Então ela veio por cima de mim, aproximou aquele rostinho lindo bem perto do meu, toda cheirosa, roçando aqueles pentelhinhos sobre a minha barriga, que ela abraçava com as coxas e, formando uma cortina de cabelos em volta de nossas cabeças, fez sorriso safadinho, linda, me deu um longo beijo de língua quente e molhado, depois me olhou novamente com aquele sorriso malandrinho, ainda com o rosto bem perto do meu, e falou quase sussurrando ao meu ouvido: “Eu quero!” Eu me fiz de tolo: “O que?” E ela, ainda sorrindo: “Quero fazer anal com o senhor...” Eu fiquei preocupado... “Você já fez com o padre Olavo?” Perguntei, já sabendo a resposta... É claro que ela não iria se meter com um pau como o meu se não soubesse do que estava falando, e, pelo jeito, ela parecia se garantir... Mas, como nós combinamos que ela é quem iria me mostrar o que sabia, deixei por conta dela... “Se você quiser...” Falei já com o pau rijo como aço de novo... Esta era a única vantagem dessa minha doença, porque, sempre que eu precisava, meu pau já ficava duro e pronto pra briga... Ela notou a minha excitação, olhou para o meu pau, duro como ferro, e ficou excitada, começando até a ofegar a respiração de tanta ansiedade de sentir aquilo tudo dentro daquele cuzinho apertadinho... Rapidamente, pegou a vaselina, lambuzou bem o cu e depois o meu pau, apressando-se sentar em cima, de cócoras, com a respiração apressada, e apontando aquela massa grossa na direção do cuzinho. Eu apenas observava a situação, curioso pra ver até onde ela seria capaz de ir... A menina encostou a cabeça do meu pau no cuzinho e teve um tremor pelo corpo todo, como quem tivesse tido um orgasmo só em sentir o toque... Depois, ainda segurando meu falo com mão direita e se apoiando com a mão esquerda sobre o meu peito, começou a soltar o próprio peso, voltando a aliviá-lo com as pernas e depois voltando a soltar o corpo novamente sobre o meu pau... Ficou assim um pouquinho e então sentou de vez, soltando o peso todo, fazendo a cabeça entrar num estalo... “Aiii!” E soltou uma risadinha, tirando a mão e deixando só o cu conduzir o resto. Após uma pequena parada, começou a soltar o peso novamente, fazendo a cabeça do meu pau avançar devagar pelo cu adentro, enquanto o cuzinho dela de alargava ao máximo, no esforço de engolir o meu pau inteiro... Eu estava muito excitado vendo o esforço dela e admirando aquele rostinho lindo, aqueles peitinhos quase retos e aquelas coxas grossas que controlavam o peso dela, deixando-a descer aos poucos, à medida que o cu cedia, engolindo cada vez mais o meu caralho, de um jeito que eu nunca poderia acreditar que seria possível... Meu pau entrou um pouco, quase até a metade, e pareceu travar... Estávamos suados, o suor escorria pelo corpinho dela, que parecia determinada a ir até o fim... Ela aliviava o peso, ficando só nas pontas dos dedos dos pés e tentando dar pequenos soquinhos para baixo, com o corpo, mas não ia... Então eu pedi para ela colocar os dois pés no meu peito e segurei-a firme pelas coxas, enquanto eu dava pequenos soquinhos com o meu pau duro, de baixo para cima... Ela estava completamente sentada sobre o meu pau, como se fosse um banquinho, só que, neste caso, o banquinho estava enfiado no rabinho dela... E senti quando começou a entrar mais e mais, enquanto ela soltava pequenos gemidos de dor e prazer, “hmm, hmm”, a cada estocada que eu dava, até que , de repente, ela começou a escorregar para baixo, enterrando o meu pau inteirinho no cu num só movimento, que fez o cuzinho dela engolir a metade de baixo do meu pau, numa cena impressionante... Mas eu ainda estava preocupado: “Está doendo?” “Está, padre, mas é bom!” Então ela voltou a se apoiar com uma perna de cada lado, de cócoras, e começou a levantar de vagar, tirando tudo até a cabeça quase sair, e voltando a enterrar tudo novamente, num movimento único e lento, mas até o talo... Quando ela subia, não dava pra acreditar que aquilo tudo cabia dentro do cuzinho daquela menina tão pequena, mas cabia! E ela começou a mexer cada vez mais rápido, até que em alguns movimentos, já estava socando com força, gemendo de olhos fechados, aproveitando cada movimento e cada sensação daquele momento. Ela parecia agoniada, querendo extrair um orgasmo de qualquer jeito, chegando a choramingar baixinho até começar a estremecer o corpo novamente e soltar um gritinho de gozo que se prolongou por vários segundos “Hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, evitando gritar muito alto. Nessa hora, também gozei, enchendo o cuzinho da menina com toda a porra que eu tinha e fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir seu cuzinho sendo estufado de porra... Ela suspirou de satisfação, mostrando que era isto o que ela queria! Mesmo depois que gozei, ela ainda ficou em cima de mim, fazendo movimentos circulares com a bunda sobre mim, com o meu pau ainda enterrado no cu, querendo sentir mais, sentir tudo dentro dela, de olhos fechados pra aproveitar ao máximo aquelas sensações... Depois, exausta, se jogou do meu lado com um sorriso, deixando escorrer um jato de porra pra fora do cu quando saiu de cima, mas dessa vez ela já estava satisfeita e apenas se contentou em me beijar novamente... O quarto estava impregnado com cheiro de sexo e eu estava ficando viciado nesse cheiro... Mais uma vez, ela chegou o rostinho perfumado bem perto do meu, segurou a minha cabeça com a mão, alisando ao meus cabelos e, carinhosamente, falou sorrindo, quase num sussurro: “Obrigado!” Ela parecia muito satisfeita... Mas eu ainda estava curioso sobre ela: “Onde você mora, menina?” “Moro aqui perto, padre, logo na rua de trás...” E continuei: “E os seus pais, eles sabem que você está aqui?” E ela, parecendo até meio ofendida: “Claro, padre! A minha mãe e o meu pai sabem que eu já fui purificada pelo padre Olavo, e hoje eu pedi para a minha mãe para vir aqui me purificar de novo, e ela deixou...” Era impressionante essa gente, pensei! “E em que ano você está na escola?” “Na oitava série, padre! Eu estudo de tarde... “ Mas eu ainda estava muito excitado para conversar. Rolei pra cima dela e a peguei na posição papai mamãe, sentindo todo o fogo daquele corpinho que me abraçava forte e cheio de tesão enquanto rebolava feito louca com o meu pau grosso todo enterrado na buceta... Logo gozou de novo, e eu também... Mas eu ainda estava curioso sobre ela: “Você já teve namorado, Luciana?” “Claro que não, padre! Eu sou muito nova pra isso, o senhor não acha? E, além disso, a minha mãe não quer que eu namore cedo... Primeiro ela quer que eu estude; homem só depois que eu me formar professora! E, até lá, não quero saber de homem, vou me preservar pro meu marido!” Ela falava com convicção, me deixando com mais tesão ainda... Rolei pra cima de novo e, mais uma vez, fiz a menina rebolar na minha vara, até que, quando senti que ela ia gozar, enchi aquela bucetinha, que já estava toda melada, de porra novamente... Voltei a me jogar de lado, alisando aquele corpinho lindo que estava ali para mim... Eu passava as mãos sobre a barriguinha dela e chupava nos peitinhos pequenos enquanto enfiava dois dedos na bucetinha molhada... “E a sua amiga, Melissa, tem namorado?” “Não, padre, ela ainda não se formou e a mãe dela também só quer que ela namore depois de formada... Esses meninos só querem se aproveitar da gente, sabe? Melhor evitar!” “E como você imagina que vai ser o seu marido?” Perguntei enquanto dava mais um tempinho pro meu pau se recarregar... “Ah, padre, às vezes eu fico imaginando um rapaz bonito, educado, respeitador...” “Respeitador?” Perguntei curioso... “Claro, padre, eu quero me casar pura... Só vou me entregar pro meu marido na lua de mel!” Rolei pra cima de novo, arrancando urros de tesão da menina, que adorava sentir o meu pau grosso esgaçando aquela bucetinha pequena... Novamente, gozamos juntos. “E você tem irmãos, Luciana?” “Tenho uma irmãzinha de 12 anos, um irmão de 17 e uma irmã casada, que mora perto da nossa casa, e que tem 21 anos” “E a sua irmã casada já foi purificada alguma vez?” “Quando ela tinha 11 anos, eu acho, o padre Antônio purificou ela...” “Onze anos?” Perguntei impressionado... “É, padre, por que?” “Não era muito nova?” Perguntei... “Padre, respondeu ela, e tem idade pra uma pessoa receber uma bênção?” É, pensei, eu preciso aprender a conversar com essa gente... E rolei pra cima de novo, dando mais uma gozada, até que depois de cinco vezes fodendo de papai mamãe, ela disse que estava começando a doer... “Padre, depois vamos por trás... Na frente já tá ardendo!” “Tá bom, querida...” E continuei: “Mas você é uma menina muito bonita, deve ter um monte de meninos querendo namorar com você, não é?” “Claro que tem, padre, ainda mais que eles sabem que eu já sou purificada, mas eu não quero nem saber deles... Como eu disse, só vou namorar pra casar...” Olhou pro meu pau e vendo que ele já estava duro de novo, virou de bruços sem eu precisar pedir, pra levar vara na bunda... Abri o cu dela, que estava um buracão só, todo esgaçado, dei uma cuspida lá dentro, espelhei a saliva com dois dedos, que eu conseguia enfiar inteiros até o fundo, fui por cima e comecei a enfiar de vagar, colocando a minha mão por baixo da cintura dela pra deixar a bundinha mais empinada... Logo eu estava socando com força, arrancando gemidos fortes da menina, até encher aquele cuzinho com mais porra... Me joguei de lado novamente, enquanto ela continuava de bruços, já esperando pela próxima fodada... E ela disse: “Padre, o senhor é muito melhor que o padre Olavo! O senhor tem mais energia...” Só eu sabia a que custo eu tinha toda essa energia, mas eu não ia falar pra ela... Apenas continuei conversando: “E a sua irmã mais nova, já foi purificada?” “Ainda não, padre... Mas ela quer. Acho que se ela pedir pra nossa mãe, ela deixa ela vir aqui... O senhor quer?” Eu tinha que ir pro inferno, pensei! O que é que eu estava querendo, afinal? E continuei: “Acho melhor não, querida, ela ainda é muito pequena, e você já viu o tamanho da minha ferramenta, não é?” “Padre, é tudo questão de a gente se acostumar... Há dois meses atrás eu também não aguentaria isto assim, de uma vez só, como estou fazendo hoje... Vou dizer pra mãe que o senhor quer purificar a Isabela!” “Isabela? Nome bonito... Mas é melhor não, querida!” E ela me olhou sorrindo... “Padre, o senhor diz uma coisa, mas os seus olhos dizem outra... Ela vem! Eu já vou dizer pra ela como é e o senhor não vai se incomodar muito ensinando” Rolei pra cima dela de novo e a fodi no cu mais uma vez, fazendo-a rebolar feito louca na minha vara, até estremecer o corpinho num gozo longo enquanto recebia mais porra no cuzinho... E assim ficamos a manhã toda, fodendo uma atrás da outra. A menina tinha lenha pra queimar... Quando mais ganhava, mais queria! Foram umas cinco ou seis na buceta e mais umas dez no cu, eu acho... Talvez eu não precisasse mais me masturbar o resto do dia, pensei... Perto da hora do almoço, ela foi tomar um banho, depois vestiu-se, veio me dar mais um longo beijo de língua, agradeceu mais uma vez, e disse com um sorriso que a irmã dela iria gostar de me conhecer... Eu ainda acenei com a cabeça que não queria. Ela sorriu, beijou a minha mão, pedindo a minha bênção, e saiu pela porta da casa paroquial mais feliz do que nunca...
Que gente estranha, pensei! Ora, a mãe dela vai mandar a caçula pra foder comigo? Eu ainda não estava acreditando e achei melhor pensar que era só brincadeira dela...
Fui tomar um banho e fiquei contente porque não senti vontade de me masturbar... Me vesti e fui almoçar. Havia uma senhora que deixara uma marmita para mim na porta de trás da casa paroquial todo dia, ao meio dia e às sete da noite, mas às vezes, quando eu quisesse, também podia cozinhar e fazer a minha própria comida, pois tinha uma cozinha toda equipada e alguns mantimentos...
Depois do almoço, fui ver como estava a igreja... Como sempre, algumas pessoas estavam lá, sentadas em silêncio. Notei que aquela senhora idosa que eu havia visto no dia anterior estava lá, ao lado da mocinha, que aparentava uns 15 anos. Quando me viu, a senhora se levantou e veio na minha direção, enquanto a menina ficou esperando sentada... “Sua bênção, padre!” “Deus te abençoe, minha filha! Em que posso lhe ajudar?” E ela, parecendo nervosa: “É a minha netinha, padre, ela está muito doente... Ela tem um tumor que não dá pra tirar, padre, já tentamos de tudo e agora o médico disse que temos que entregar à Deus... Ela só tem 16 anos, padre!” Fiquei comovido com o que ela falou... E fui até onde a moça estava sentada... Ela parecia simpática... “Como é o seu nome, minha filha?” Ela se levantou, parecendo ter um pouco de dificuldade: “Maria Cecília, padre... A sua bênção!” Disse ela pegando a minha mão e beijando... Era uma moça pálida, magrinha, com um pouco de sardas no rosto, o que indicava que devia ser loira ou ruiva, mas não dava pra ver por causa do véu, mas era bem bonita... “Que Deus te abençoe, minha filha, vou rezar por você!” E a senhora idosa me interrompeu: “Não, padre, rezar só não... Já rezamos muito e isto não adiantou!” “Mas é só o que o padre pode fazer, minha filha!” E ela: “Não é não, padre, eu quero que o senhor purifique a minha netinha!”
Fiquei paralisado com aquilo... Eu jamais poderia abusar de uma mocinha doente, mas de jeito nenhum! “Não, senhora, isto não vai adiantar...” Falei já querendo desconversar, quando vi que as duas ficaram com os olhos marejados, quase começando a chorar... E a mulher continuou: “Padre, já tentamos de tudo, só nos restou a nossa fé e o senhor não pode nos negar isto, padre!” Como eu poderia fazer sexo com uma menina naquele estado? “Mas senhora, eu acho que não consigo!” “Padre, por favor, o senhor é a nossa última esperança! Nós temos que tentar, falou a senhora” É verdade que a fé pode mesmo curar, eu sabia disto... Uma fé forte pode fazer milagres, só depende de quão grande é a fé! Neste caso, quem estaria atuando não seria eu, mas a própria fé da moça... Então me dirigi à ela: “Maria Cecília, você acredita que a purificação pelo corpo do padre pode curá-la?” E ela, com uma vozinha baixa, me olhou com os olhos brilhando, parecendo cheia de esperança: “Sim, padre, hoje é só nisto que eu acredito!” Eu estava vendo a fé nos olhos dela, e não poderia lhe negar o que queria... “E quando você quer fazer a purificação?” Perguntei. “Agora, se possível, padre... Eu não sei se poderei deixar isto para amanhã...” Eu confesso que a última coisa do mundo que eu estava sentindo naquela situação era tesão, muito pelo contrário! Mas de uma coisa eu tinha certeza: eu não podia decepcionar aquelas mulheres, que estavam a ponto de cair em prantos ali bem na minha frente... Eu tinha que ser tão forte quanto elas! “E como você se sente, minha filha, perguntei à Maria Cecília, você sente alguma dor?” “Um pouco, padre, mas eu tomei um remédio que dá pra suportar...” Ela falou ainda com voz baixa... “E você consegue caminhar?” “Sim, padre, respondeu ela, eu vim andando até aqui...” Então eu olhei para a velha senhora, que parecia ter uns sessenta e cinco anos... “E o resto da família, onde está?” Perguntei. “Em casa, padre, rezando pra que isto dê certo... Moramos eu, meu marido, Maria Cecília e a irmã dela, Ana Paula, de 19 anos... Os pais delas faleceram num acidente quando elas ainda eram bem crianças e nós estamos terminando de criar as duas...” Meu Deus, eu pensei, eu ia fazer sexo com uma mocinha doente e órfã! O que mais Deus tinha reservado para mim? “Está bem, minhas filhas, me acompanhem, por favor!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos delas atrás de mim... Enquanto caminhava, eu pensei: não precisava ter penetração... Bastava que ela tivesse algum contato com o meu esperma, eu diria que ela já estava purificada e pronto! Na sacristia, falei: “Vou fazer o seguinte: vou trazer um copinho com o meu esperma, você molha os dedos nele, se benze e pronto, estará purificada!” A menina me olhou com um pequeno sorriso: “Padre, eu sei que não é assim a purificação... Tenho amigas que já foram purificadas e sei que o padre precisa fazer um monte de coisas comigo pra eu me purificar... Eu preciso de uma purificação de verdade, padre, completa, ou acho que não vai funcionar...” Completa? Mas do que ela estava falando, afinal? “Como assim, minha filha? Tem gente que é purificada só de entrar em contato com o esperma do padre, talvez precise ingerir um pouco, mas só isto já é purificação...” Ela: “Padre, o senhor acha que no meu estado uma purificação assim vai funcionar? Eu preciso de mais, padre, eu preciso de tudo o que o senhor puder fazer comigo, preciso me sentir completa com o senhor, mulher, o senhor entende? As minhas amigas me contaram como é uma purificação de verdade... Tem sexo pela frente, por trás, na boca e mais algumas coisinhas... Eu quero tudo isto, padre!” E baixou a cabeça, ainda pedindo: “Por favor!” “E você acha que assim você vai se curar?” Perguntei. “Sim, padre, eu acho que é isto o que está me faltando... Eu tenho certeza que vou me curar se o senhor fizer comigo o que tem que fazer...” E a avó: “Por favor, padre!” Eu olhei pras duas: “Mas você não está bem e eu posso te machucar mais...” “Não importa, padre, eu tenho que tentar!” Ela falou convencida de que esta era a única saída... “Você tem namorado?” “Claro que não, padre, eu só tenho 16 anos... Ainda é cedo pra pensar em homens, o senhor não acha?” Pedi para ela tirar o véu... Era loira, tinha os cabelos compridos e cacheados até pouco abaixo dos ombros, que realçavam aqueles olhos verdes brilhantes... Devia ter um corpo magnífico, pensei, querendo mesmo despertar o meu demônio agora, que parecia estar adormecido... “A senhora quer esperar aqui ou quer acompanhar?” Perguntei à avó da menina... “Se eu puder acompanhar, padre, eu quero! Se ela passar mal...” Concordei com ela... Peguei a menina pela mão e me dirigi ao meu quarto, ouvindo os passos da avó atrás de nós...
Lá, o cheiro do sexo ainda impregnava o ar... Afinal, eu tinha transado a manhã toda com Luciana ali... Mas percebi que aquele cheiro de sexo pareceu interessar a menina... Pedi para a avó se sentar numa cadeira mais afastada e ficar em silêncio, enquanto eu trocava o lençol da cama... Me aproximei da moça e comecei a desabotoar o vestido dela, que era cheio de botões atrás... Então deixei o vestido cair, exibindo um corpinho magro, porém bonito e cheio de curvas... Fui pela frente dela e tirei o sutiã, exibindo os peitinhos durinhos e arrepiados... Notei que a menina estava toda arrepiada. Eu precisava me concentrar na forma dela de pensar... Aquilo, pra ela, nem era sexo de verdade, já que, pra ela, eu nem era homem... Aquelas duas mulheres estavam muito mais à vontade dentro daquele quarto do que eu, porque só eu é que tinha a mente suja ali dentro, enquanto, para elas aquilo era apenas um ato religioso... E pensando assim, me abaixei e tirei a calcinha dela, expondo uma bucetinha pentelhuda, com pentelhos loiros que formavam um tufo fechado que protegia o valinho... Eu precisava me excitar, ou não conseguiria nada... Eu tinha que sentir aquela menina como mulher, afinal, eram elas que acreditavam e queriam aquilo... Não fui eu quem inventou essa tal de purificação naquela cidade, eu estava só sendo usado por elas, esta é que era a verdade... Podia ser qualquer outro padre no meu lugar e elas iriam pedir pra ele a mesma coisa... Puxei o rostinho dela para mim e dei um selinho nos lábios, mas ela me puxou com força e me tacou um beijo de língua quente, fazendo o meu pau acordar na hora... E ainda me sussurrou no ouvido: “Mexe nela, padre...” Ela falou com uma voz suave e sensual, de um jeito que eu ainda não tinha ouvido ela falar... E eu comecei a bulinar a bucetinha dela enquanto ela continuava a puxar a minha cabeça com força pra me beijar, e separou as pernas pra facilitar pra mim... Ela era virgem, eu podia sentir o cabacinho na ponta dos dedos... Como é que eu ia conseguir enfiar o meu pau grosso do jeito que era, ali dentro? Eu tinha que dar um jeito de tirar aquele cabacinho com o dedo ou com a língua primeiro... Coloquei-a deitada sobre a cama, abri as pernas dela e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, já forçando a língua contra o cabacinho e senti quando ela começou a rasgá-lo, abrindo o caminho, e então enfiei a língua até onde dava pra abrir bem o buraco... Depois abri a bucetinha com as mãos e vi que já estava saindo um pouco de sangue... “Padre, o senhor não vai tirar a roupa?” Ela perguntou ofegante, e já cheia de tesão... “Claro!” Falei. E comecei a me despir na frente das duas mulheres, notando que a menina olhava muito curiosa quando eu tirei a cueca, fazendo meu pau enorme pular para fora, e ouvi a senhora exclamar: “Meu Deus!” As duas estavam espantadas com o tamanho do meu falo... Então eu perguntei, quase em tom de desafio: “Quer continuar?” E ela, sem pensar duas vezes: “Quero, padre!” Eu acho que agora, pra ela, já era questão de tesão e não mais só de tratamento... Pedi para ela se deitar na cama com na posição normal e ela deitou, me deitei do lado dela e continuei a beijá-la na boca, enquanto tentava enfiar o dedo na bucetinha... Ela estremecia o corpo todo cada vez que eu mexia os dedos, parecendo estar tendo um orgasmo atrás do outro ao sentir os meus dedos se esfregando e explorando a sua vagina... “Agora deixa eu fazer uma coisa, padre...” Ela falou já se colocando no meio das minhas pernas, onde segurou o meu pau com as duas mãos e ficou admirando-o por alguns instantes, antes de abocanhá-lo com força... “As suas amigas lhe ensinaram tudo, ein!” Ela sorriu... “Sim, padre!” E continuou tentando engolir o meu cacete, mal conseguindo engolir a cabeça, até perto do pescoço... Dali pra frente, ele era tão grosso que não adiantava ela esgaçar a boca, que não entrava mais... É corajosa essa menina, eu pensava... Deixei-a chupar por um tempo e então a peguei e a coloquei deitada novamente, abri bem as pernas dela, deixando aquela bucetinha virgem escancarada bem ali na minha frente, passei a mão e vi que já estava toda encharcada... Então me deitei sobre ela, dei umas lambindinhas nos peitinhos durinhos e encostei a cabeça do meu mastro na entradinha fechada, fazendo a menina estremecer toda, soltando um gemido “Ahhaaaaa” mexi um pouco o meu pau no valinho pra encontrar o buraquinho e, quando senti que estava na direção certa, dei uma forte estocada, fazendo e moça soltar um gritinho quando sentiu a cabeça do meu pau rasgar o que ainda restava daquele cabacinho e alojar-se já dentro da bucetinha da moça... “Aiiii!!” A avó dela soltou um suspiro apenas, parecendo preocupada... Mas logo a moça soltou uma risadinha, deixando eu e a mulher aliviados... Pedi para manter as coxas levantadas, e os joelhos dobrados, segurei-a pelos ombros e beijei-a de língua, com força, deixando-a louca de tesão enquanto fazia pequenos movimentos de vai e vem com força contra a sua bucetinha... Senti que, aos poucos, ela começava a ceder, enquanto a menina me abraçava forte, me puxando contra ela... Quando estava mais ou menos pela metade, tirei um pouco, quase até sair a cabeça, e voltei a enterrar tudo numa estocada forte, fazendo a buceta da menina ceder de vez, recebendo meu pau grosso inteirinho até encostarmos pentelho com pentelho, enquanto ela soltava mais um gritinho seguido por mais uma risadinha... Quando ela sentiu que estava tudo dentro, teve um surto de tesão e começou a rebolar feito louca, me agarrando e gemendo, até estremecer todo o corpinho num grande gozo, enquanto sentia os fortes jatos de porra que espirravam contra o seu útero... “Paaaadreeeee!!!” Ela sussurrou no meu ouvido, parecendo satisfeita com o que tinha recebido... Tirei o pau e falei “Agora me chupa!” Ao que ela atendeu de pronto, espremendo-o contra a boca pra aproveitar até as últimas gotinhas... No lençol branco, uma grande mancha de sangue misturado com esperma indicava o que tinha acontecido... “Pronto, falei, está satisfeita?” E ela me olhou com ar de zangada... “Claro que não, padre, ainda tem mais, não tem?” “Mais o que, minha filha” Então ela pediu para eu ficar de quatro... Não entendi bem o que ela queria, mas atendi... Ela veio por trás, abriu a minha bunda e tacou a língua no meu cu, me fazendo soltar um gemido... “Hmmmmmm” Aquilo me deixou todo arrepiado. A safadinha tinha se informado bem com as amigas, pensei, e esse negócio de lamber cu deve ser coisa do Olavo, aquele pervertido! Mas ela continuou lambendo o meu cu e eu estava adorando aquilo... Logo meu pau estava a ponto de bala novamente... Coloquei-a deitada na posição papai mamãe de novo e enterrei tudo de uma vez na buceta, fazendo-a soltar um urro de prazer... “Uhhhhhhhhhh” E começou a socar a buceta contra o meu pau de um jeito que eu nunca tinha visto naquela posição... Eu estava praticamente parado e ela era quem mexia, socando de baixo pra cima, enquanto me abraçava por trás com as pernas... Ela tinha muita energia, pensei... E logo começou a estremecer de novo, num longo gozo que eu acompanhei enchendo-a de porra de novo... Novamente, ela correu pra espremer o meu pau na boca... Depois se jogou do meu lado exausta e com um grande sorriso nos lábios... Seu rosto estava iluminado e ela parecia estar se realizando... Começou a me beijar novamente, com um jeito apaixonado, mas eu sabia que aquilo era impossível, já que eu não era homem, na opinião dela... Alguns minutos depois e eu já estava a ponto de bala de novo... Quando ela percebeu, levantou-se e sentou em cima, enterrando tudo de uma vez só, e já começando com os movimentos pra cima e pra baixo... Aproximou o rosto do meu e começou a me beijar enquanto socava a buceta contra o meu pau com força e cheia de tesão “pá, pá, pá” era o som da bunda dela se chocando contra mim... Logo ela gozou de novo, e recebeu mais um jato de porra na buceta. “Você não está cansada?” Perguntei preocupado... “Cansada? Não, padre, eu estou me sentindo muito bem!” “Que bom, querida, você já está purificada!” Eu falei já achando que estava abusando demais daquela moça... Mas ela pareceu zangada novamente: “Como assim, padre? Eu ainda não recebi a purificação completa!” “Como não, querida?” Perguntei preocupado... “Ainda tenho que ganhar atrás!” Minha nossa, ela queria ser enrabada! Será que essa louquinha não tinha visto o tamanho do meu caralho? Como ela acha que ia aguentar aquilo tudo no cuzinho virgem? “Querida, atrás dói muito, as suas amigas não disseram?” “Disseram, padre, mas eu quero sentir! Use aquele creminho!” Ela se referia à vaselina e parecia decidida... Eu não tinha escolha, tinha que tentar... Pedi para ela ficar de quatro na cama e pude ver bem a buceta que já não parecia mais ser virgem, com os pentelhos manchados de uma mistura marrom de sangue e esperma... Abri ela com os dedões e pude ver o estrago que o meu pau havia feito... Estava um enorme buraco onde há pouco havia um cabaçinho. Fui na gaveta e peguei a vaselina... Voltei, lambuzei bem o dedo indicador e, quando toquei no cuzinho dela para lambuzá-lo, ele piscou pra mim enquanto ela soltava uma risadinha... Continuei lambuza o cuzinho da moça e comecei a fazer pequenos movimentos, forçando para entrar... Ela apenas gemia baixinho, não deixando saber se era de dor ou de prazer, e continuei, enfiando a pontinha, que ela apertou com o anelzinho do cu, segurando o meu dedo... “Relaxa, falei” E continuei forçando mais, até entrar até a metade, quando comecei a fazer movimentos de vai e vem e circulares, até entrar tudo... Fiquei ali mexendo um pouquinho com o indicador, então lambuzei o polegar e o coloquei na entradinha, enfiando agora já com mais facilidade, devagar, enquanto ela continuava a gemer baixinho... Quando entrou tudo, comecei a fazer movimentos circulares... Logo voltei a colocar o indicador, que já estava entrando mais folgado... Então lambuzei bem dois dedos e forcei contra o anelzinho da moça, arrancando agora gemidos mais fortes, que pareciam ser de dor... “Tá doendo?” Perguntei. “Continua, padre, não para!” Ela estava mesmo determinada... Continuei a forçar os dois dedos, sempre arrancando gemidos da menina, até conseguir enfiá-los juntos dentro do cuzinho dela... Comecei a mexer os dois dedos de vagar, em movimentos circulares, e notei que estavam um pouco sujos de sangue, mas não parei, eu precisava enfiar o terceiro dedo... Lambuzei três dedos e voltei a tentar enfiá-los, fazendo a moça morder o lençol, mas sem pedir para eu parar... Quando vi, em quinze minutos eu tinha conseguido enfiar três dedos dentro do cuzinho virgem daquela menina... Já estava bom, pensei...
Falei pra ela continuar na mesma posição, passei bastante vaselina no cuzinho dela e no meu pau e encostei a cabeça dele no buraquinho virgem que eu estava arrombando, mas que ainda estava inteiro, perto do estrago que eu estava prestes a fazer ali... Notei que a avó dela nem estava olhando, talvez sabendo o tamanho do problema que a netinha iria encarar... Comecei a forçar a cabeça contra a entrada do anelzinho, que estava muito apertado... Pedi para ela se inclinar mais pra trás, o que escancarou ainda mais aquele cuzinho na minha direção, e falei para ela não ir para a frente quando eu começasse a enfiar... Ela me ouvia muito séria... Segurei-a palas ancas e comecei a forçar até sentir que a cabeça travou na entrada do buraquinho, mas ainda não tinha entrado nada... Continuei forçando, fazendo-a gemer baixinho enquanto mordia o lençol “Hmmmmmm, hmmmm!” E eu comecei a fazer pequenos movimentos de vai e vem, tentando fazer o anelzinho ceder... Eu precisava fazer mais força, ou não entraria... Forcei mais, e ela começou a gemer mais alto... “Quer que eu pare?” Perguntei preocupado. “Continua, eu já disse!” Ela falou com raiva, como quem estava pronta para tudo. Forcei mais e senti que o anelzinho começou a ceder de vagar, se esgaçando pra permitir a entrada da cabeça do meu pau... Quando senti que a cabeça estava indo quase até a metade, fiz um movimento brusco para a frente, fazendo a cabeça do meu pau invadir aquele cuzinho virgem num estalo, o que fez a moça soltar um gritinho “Aiiii” e logo em seguida falou “Continua!” Eu já estava com a cabeça do pau entalada no cuzinho dela, mas esta foi a parte fácil... Como é que eu vou enfiar tudo isto agora? Vou acabar rasgando o cu dessa menina, pensei... “Querida, vou tentar gozar assim, tá? Não é preciso enfiar tudo!” Mas ela não queria nem saber: “Tudo, padre, eu quero tudo! Continua!” Olhei para a avó dela que parecia angustiada com aquela situação, mas que deixava a entender com o olhar que entendia a minha situação... Eu falei pra menina: “Olha, vou ter que fazer mais força agora, senão não vai entrar...” Ao que ela respondeu: “Continua! Continua!” Segurei-a pelas ancas, tirei um pouco o pau até quase sair a cabeça, e puxei-a forte contra mim, com toda a minha força, enquanto empurrava o meu pau contra o cuzinho dela... Senti que entrou bastante, quase até a metade, e notei que ela parou de gemer... Notei que havia desmaiado. A avó dela ficou preocupada, mas eu disse que isto era bom, e enterrei tudo de vez, já dando umas bombadas... Depois me inclinei sobre ela e dei uns tapinhas no seu rosto para ela acordar e ver que eu tinha enterrado tudo! “Aiiiii!!!” Ela soltou um gritinho de dor, mas se manteve firme na posição... “Agora goza, padre, goza!” E comecei a socar, vendo que o meu pau estava todo sujo de sangue, que escorria e pingava sobre o lençol... Eu havia rasgado o cu da moça, mas ainda precisava gozar, pra ela ficar satisfeita, e continuei socando e socando, até despejar um forte jato de esperma lá dentro, arrancando um suspiro de satisfação da menina, ao sentir o seu reto invadido pela minha porra... “Ahhhhhhh!” Depois tirei o pau e abri o cu dela pra ver o que tinha acontecido... Não tinha nenhum rasgo grande, eram pequenas vertentes de sangue que saíam de vários lugares das paredes do anelzinho, que estava todo vermelho, esses pequenos rasgos, quando cicatrizassem, iriam formar várias pregas novas no cuzinho da menina, tornando-a apta a levar pau grosso no cu, no futuro, sem sofrer tanto...
“Pronto, querida, agora você está completamente purificada!” Mas ela não se dava por satisfeita... “Ainda não, padre!” Tentou se virar na minha direção mas soltou um “aiiii!!!”, de dor, com o cu todo esfolado do jeito que estava... Mas ela insistiu, virou-se, pegou meu pau na boca e começou a chupá-lo e espremê-lo na boca. Depois pediu: “Agora deite na cama, padre!” Eu me deitei e ela continuou me chupando, até sentir que ele ficou duro de novo... Então, tentou se levantar com dificuldade e quase caiu, fazendo a avó correr para ajuda-la... “O que é que tu quer ainda, minha filha?” Perguntou a mulher angustiada com aquela situação da neta... E a menina continuou se arrastando e veio por cima de mim, ficando de cócoras, mas cada movimento dela era muito doloroso e ela não conseguia pegar o meu pau pra coloca-lo no cu, como parecia querer... “Ajuda, vó!” Então a avó teve que ir por trás dela, segurar o meu pau e aponta-lo pro buraco do cu da neta, ajudando-a a sentar, enterrando-o inteiro no cu... Como ela não conseguia mais nem quase se mexer, pedi para ele ficar parada e se inclinar sobre mim... Segurei-a pela nuca, dei-lhe mais um beijo de língua, já admirando a coragem da menina, e comecei a socar por baixo o meu pau contra o cuzinho dela, fazendo-a chorar de dor... Então parei preocupado, mas ela me mandava continuar, e eu continuei socando, demorando um pouco mais pra gozar, porque eu nunca tinha comido uma mulher que chorasse de dor daquele jeito, sem poder parar, mas me concentrei e gozei mais um jato de porra no cuzinho dela, que se inclinou e me beijou: “Obrigado, padre! Agora eu me sinto purificada...” E se jogou do meu lado, mal conseguindo se mexer, mas com um sorriso no rosto... “Onde é que tá doendo, Cecília?” Perguntou a avó preocupada... “É lá onde o médico falou?” “Não, vó, essa dor eu não tô sentindo mais...” “Então onde dói, querida?” Continuou a avó preocupada... “No cu, vó! Eu tô morrendo de dor no cu, só no cu!” Ela falou sorrindo e deixando a avó mais aliviada... Era só o cu arrombado da netinha que doía, e isto era bom, sorriu a avó satisfeita... “Obrigado, padre!” Agradeceu a senhora...
A menina estava exausta e com o cu em brasa, mal podendo se mexer... Como elas iriam pra casa? “Porque vocês não dormem aqui? Falei. Amanhã vocês podem ir pra casa, quando Cecília puder andar...” Mas a mulher falou: “Padre, meu marido vai ficar preocupado... Logo ele deve estar batendo aqui pra saber o que houve.” Então pedi para elas esperarem até ele vir, vesti um calção e fui fazer um café para nós... Já era quase noite. Cecília continuou deitada enquanto a avó foi buscar um café com pão para ela, mas ela disse que não queria... Então a avó foi para a cozinha, onde tomamos café na mesa. Logo bateram à porta da casa paroquial, era o marido da senhora e a irmã de Cecília, tão linda quanto ela, um pouco mais alta e com aparência mais saudável, claro! Convidei-os para entrarem e os levei até o quarto onde Cecília estava... O avô ficou preocupado, mas a esposa lhe explicou o que acontecera, deixando-o mais aliviado... Perguntou pra menina se não estava doendo nada no tumor, e ela respondeu que não, deixando todos contentes... Mas o problema é que Cecília ainda não conseguia se mexer e então a avó disse que passaria a noite ali com ela, mas Ana Paula, a irmã se adiantou: “Vó, vai pra casa cuidar do vô, deixa que eu cuido dela! Amanhã nós vamos pra casa...” A mulher parecia cansada e pareceu gostar da ideia... “Tá bom, querida, fica aqui e cuida da tua irmã que amanhã eu venho buscar vocês ali pelas 10 horas... Tá bom assim, padre?” Ela me perguntou. “Vamos dar um tempo maior pra Cecília se recuperar... Venha à tarde, elas almoçam aqui comigo...” E todos concordaram... Mas Ana Paula lembrou: “E o remédio dela? Ela tem que tomar daqui a pouco e amanhã de manhã...” Mas Cecília falou: “Acho que não vai precisar...” Cheia de esperanças... O avô disse que iria levar a esposa em casa e logo traria o remédio, por via das dúvidas... Como eles tinham fé nessa purificação, pensei! E saíram os dois idosos, ficando eu com as duas moças...
Eu preciso tomar um banho, falei, enquanto Ana Paula olhava interessada para o lençol todo borrado de sangue do cabaço e do cu da irmã, misturado com o meu esperma... Enquanto pegava a toalha, perguntei: “Você tem namorado, Ana Paula?” “Tenho sim, padre! Namoro desde os quinze anos com o meu primeiro namorado...” Entrei no banheiro, deixando a porta entreaberta para poder conversar com ela... “E você gosta muito dele?” “Sim, padre, eu amo ele, e nós pretendemos nos casar...” Ela respondia com firmeza, como quem tinha certeza do que estava dizendo... “Padre!” Ela falou... “Sim, querida!” “Eu quero ver como é o corpo de um homem, o senhor me mostra?” Pronto, o demônio acordou de novo! Saí do chuveiro me enxugando, ainda nu, deixando a moça impressionada com o tamanho do meu pau... “Padre, pra que tudo isso?” Ela falou sorrindo... “Quer uma purificação, é só falar...” Eu disse em tom de brincadeira, mas com o meu pinto já pulsando... “Quero!” Ela falou já começando a tirar a roupa, enquanto Cecília apenas nos observava, com toda naturalidade, ali deitada...
Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Eu acabara de arregaçar uma mocinha de 16 anos, que ainda estava ali jogada sobre a minha cama com o cu todo arrebentado, e a irmã gostosa dela, de 19, já se despia na minha frente, louca pra receber o mesmo tratamento! À medida que Ana Paula se despia, exibia um corpo exuberante, toda gostosa, com seios redondos, cintura fina, barriguinha zerada, pernas longas e uma bucetinha loirinha igual a dar irmã, porém um pouco maior... Era uma loira de fechar o comércio, apaixonada e virgem, e estava pronta pra ser arregaçada por mim! Eu ainda não tinha entendido direito o poder que eu tinha sobre as mulheres daquela cidade... Mas, de repente, eu me dei conta de que tinha passado o dia inteiro sem precisar me masturbar, porque as mulheres surgiam do nada na minha frente, loucas pra transarem, e isto para mim era um sonho... Eu, que sofri a vida inteira com uma doença de impulsos sexuais exagerados, mas que agora se tornava uma bênção para mim... Ana Paula iria ser a terceira mulher que eu pegaria neste mesmo dia!
Me aproximei daquela gostosa e lhe dei um longo beijo de língua, que ela correspondeu já cheia de tesão, enquanto alisava aqueles peitos durinhos, que logo comecei a chupar faminto de sexo... Puxei a cabeça dela contra a minha e voltei a minha novamente, enquanto a mão direita passeava sobre aquele corpinho perfeito e intocado, até chegar na bucetinha, já molhada, fazendo-a afastar as pernas automaticamente, pra deixar a minha mão à vontade... Passei o dedo no valinho da buceta e senti o cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a soltar um gemido profundo de tesão “hmmmmmmmmmmm” enquanto se jogava nos meus braços, totalmente entregue... Pedi para ela se abaixar e chupar o mau pau, o que ela fez de pronto, enquanto a irmã nos observava curiosa... Ana Paula quase conseguia abocanhar o mau pau até perto da metade, e chupava com força... Pedi para ela se deitar na cama e ela se deitou, apoiando a cabeça no corpo da irmã enquanto eu abria aquelas pernas maravilhosas e caía de boca naquela buceta cheirosa, escancarada na minha frente, já começando a enfiar a língua pra já ir rasgando o cabacinho da moça... Ela gemia a cada linguada que eu dava, enquanto a irmã lhe alisava os cabelos carinhosamente. Pedi para ela se deitar na posição normal e ela se ajeitou, ficando do lado de Cecília, enquanto eu fui por cima dela na posição papai mamãe, iniciando a penetração e fazendo e moça gemer e rebolar de tesão, olhando para a irmã deitada ao lado dela... Segurei a cabeça dela na minha direção e a beijei de língua, um beijo longo e molhado, enquanto fazia pressão contra o cabacinho, que já começava a ceder, arrancando gemidos fortes daquela gostosa “hmmm, hmmm...” E a cabeça foi entrando de vagar, e depois o resto, até que estava tudo enterrado... Ana Paula gemia e revirava os olhos de tanto tesão, enquanto me abraçava forte e me puxava contra ela enquanto eu socava o meu pau contra a buceta escancarada da menina... Senti quando o corpo dela começou a tremer num grande gozo, e gozei junto com ela, enchendo aquela bucetinha virgem com a minha porra grossa e fazendo-a soltar um gemido algo ao sentir a minha porra se chocando contra o seu útero... Saí de cima dela quando Cecília ordenou a irmã: “Chupa ele!” Ao que a irmã atendeu de pronto, tomando o meu pau sujo com o sangue do cabaço dela na boca e espremendo-o pra aproveitar cada gotinha do meu esperma santo...
Ficamos jogados os três pelados sobre a cama... Apenas Cecília estava coberta com um lençol, mas logo meteu os pés nele e ficou ali em pelo, como eu e a irmã dela... As duas estavam curtindo aquela situação, pois estavam na igreja fodendo como loucas e sem cometer nenhum pecado, já que não tinha nenhum homem ali, só o padre... Fiquei no meio delas, alisando os corpinhos perfeitos daquelas duas loirinhas lindas, beijei Cecília novamente na boca, e depois Ana Paula, e as duas corresponderam meu beijo cheias de tesão, já deixando o meu pau em ponto de bala novamente, quando bateram à porta... Devia ser o avô delas, que tinha vindo trazer o remédio de Cecília, pensei. Rapidamente, apenas me enrolei numa toalha enquanto as duas se cobriram com o lençol, e fui atender a porta... Ele perguntou como estavam as meninas e eu disse que estavam bem... Pediu pra entrar para vê-las, entrou e foi ao quarto, onde encontrou as duas moças peladas tentando se cobrirem sob o lençol, enquanto o meu pau enorme e duro não conseguia mais ficar quieto sob a toalha... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de uma mistura de sangue com esperma, com suas grandes manchas bem no meio, uma do cabaço de Cecília e a outra do cabaço de Aninha... O velho senhor entendeu o que estava acontecendo naquele quarto... “O senhor vai purificar a Aninha também, padre?” Ao que eu respondi “Sim, senhor, nós até já começamos, como o senhor pode ver...” O avô olhou para a neta, encoberta sob um lençol, mas um pedaço do lado da bunda que aparecia deixava bem claro que ela estava pelada, enquanto Cecília, também pelada sob o lençol era só sorrisos... O avô deu um sorriso de satisfação a falou brincando: “Quero ver vocês duas irem pra casa caminhando amanhã, meninas...” Já sabendo do estrago que aquele meu cacete podia fazer nas suas netinhas... E, se dirigindo à Cecília perguntou se ela estava melhor, ao que ela respondeu que nunca tinha se sentido tão bem... “Você vai querer ser purificada ainda mais pelo padre hoje, querida?” Ele perguntou preocupado, e ela respondeu sorrindo: “Claro que sim, vovô, mas não se preocupe, eu estou me sentindo muito bem...” Ele olhou o volume rijo debaixo da minha toalha com ar de preocupação. “Vou deixar esta bolsa aqui, que a sua avó mandou, são uma muda de roupa pra cada uma, escovas de dentes e desodorante...” Depois beijou a minha mão, pedindo a bênção, e se retirou, deixando aquelas duas lindezas ali para mim... Eu estava vendo que ia foder a noite inteira com aquelas princesas! Acompanhei-o até a porta, ainda de pau duro, na sala, ele ainda pediu para eu ir de vagar com Cecília e eu respondi que a pior parte, com ela, já tinha passado e que eu agora iria trabalhar mais em Aninha... Ele pareceu concordar. Dei boa noite e ele foi embora... Tranquei a porta e voltei para o quarto, onde as moças já me esperavam sem o lençol, ambas parecendo estarem ardendo de tesão... Eu tinha que tomar cuidado com Cecília, pensei, ou ela não conseguiria mais andar no dia seguinte... Acho que ia dar um tempo com o cuzinho dela, ficando só com a bucetinha, que já estava louco de bom!
Deitei na cama e ordenei: “Me chupem, meninas!” “As duas, padre?” Perguntou Aninha. “Claro, porque não?” Então Cecília pediu para eu deitar de lado e disse pra irmã chupar na frente que ela chuparia atrás... Aninha pareceu não entendeu direito, mas se deitou na cama, do meu lado, com a buceta virada pra minha cabeça e abocanhou o meu cacete, enquanto Cecília, por trás de mim, ficou na mesma posição da irmã, mas metendo a língua no meu cu. Era safadinha, a Cecilinha, eu pensei, e parecia que tinha adorado chupar o meu cu!
Ali estava eu, sendo chupado na frente e atrás por aquelas princesinhas, enquanto alisava as pernas, as coxas e a buceta ainda melada de sangue de Aninha, que gemia baixinho enquanto abocanhava o meu cacete parecendo estar ardendo de tesão... Era muito gostosa a Aninha, toda certinha, e eu tinha muito pau pra dar pra ela ainda naquela noite! Depois de alguns instantes, Cecília pediu para eu me virar do outro lado, e então eu fiquei com o pau pra ela e com o cu para Aninha... Quase ejaculei na boca de Cecília ao sentir a língua molhada de Aninha raspar o anelzinho do meu cu... Essas duas eram duas delícias mesmo! Depois de mais alguns instantes, eu já estava quase explodindo e então pedi para elas deitarem na posição normal na cama, lado a lado... Fui por cima de Cecília, na posição papai mamãe e coloquei de vagar na bucetinha... Ela, cheia de tesão, tentou levantar as pernas para ajudar na penetração, mas disse que o cu doía muito, então eu falei que não precisava. Ela apenas abriu as pernas e enterrei tudo, arrancando mais um gemido de prazer da menina, dando-lhe um longo beijo de língua na boca... Comecei a socar o pau na buceta de Cecília e a beijar Aninha na boca, enquanto lhe esfregava a buceta... Aninha estava ofegante de tesão, me beijando com força, parecendo querer comer a minha língua, enquanto Cecília me abraçava forte e tentava rebolar um pouco, cheia de tesão e dor... Senti o corpinho de Cecília estremecer em mais um gozo e lhe logo enchi a buceta de porra, que ela recebeu com um suspiro de prazer “Ahhhhhh”, e lhe dei mais um longo beijo de língua, voltando depois a beijar Aninha... Tirei o pau da buceta de Cecília e a moça rapidamente o abocanhou para espremer o restinho de porra na boca, enquanto eu continuava beijando Aninha na boca e esfregando a sua bucetinha... Cecília ficou me chupando com força, descendo com a língua até as minhas bolas e depois passando-a pelo anel do meu cu, onde tentava enfiá-la, e depois voltava a chupar o pau, e assim ela fez repetidas vezes, me deixando com um tesão constante, que quase não havia passado desde que gozei nela...
Rolei pra cima de Aninha, que abriu as pernas ansiosa pela minha vara, enquanto Cecília, ali do nosso lado, acompanhava tudo sentada sobre acama... Enterrei tudo de uma vez só na buceta de Aninha, que soltou um gemidinho de dor e prazer... Esta era a segunda vez que a moça levava o meu pau na buceta naquela noite. Na primeira vez, ela perdeu o cabaço e agora já estava pronta pra apenas sentir e me dar prazer. Levei a mão por baixo da bunda dela pra empinar mais a buceta pra cima e comecei a socar forte e a beijá-la com tesão... Aninha era uma mulher magnífica, daquelas que deixam qualquer um louco de tesão só em olhar, e estava ali para mim fazer o que quisesse... Logo seu corpinho começou a estremecer e a enchi com um forte jato de porra enquanto ela gozava e gemia de prazer... Quando tirei o pau, foi Cecília quem correu pra espreme-lo na boca, parecendo estar faminta de porra...
Eu precisava dar um tempo e comecei a conversar: “Então, Aninha, quando você pretende se casar?” “Ainda não sabemos, padre, mas não vai demorar muito... O senhor vai fazer o meu casamento!” “Com certeza, falei! Você namora há quatro anos e nunca teve nenhuma intimidade com o seu namorado?” Ela pareceu não entender: “Como assim, intimidade, padre, eu sou virgem, o senhor não viu?” Interessante isto, mesmo depois de terem sido arregaçadas pelo padre, as moças ainda se consideravam virgens enquanto não ganhassem um pau de homem de verdade na buceta... O pau do padre não contava... “Sim, eu sei, mas há outros tipos de intimidade... Ela já tocou nos seus seios, por exemplo?” Ela pareceu brava comigo: “Padre, francamente, eu acho que isto não é pergunta para um padre fazer pra uma moça direita! Onde já se viu isto? O senhor não acha que é muita intimidade?” Fiquei confuso: “Desculpe, minha filha, eu não quis lhe ofender” E rolei pra cima dela, pegando-a na posição papai mamãe de novo e socando meu pau forte contra a buceta arrombada da moça, enquanto ela continuava a falar: “Eu nunca deixei homem nenhum tocar em mim, padre, eu sou pura e vou me casar assim... Só vou ter homem depois de me casar...” Calei a voz dela com um longo beijo de língua, que ela correspondeu, e continuei socando cada vez mais forte e com mais tesão o meu pau grosso dentro da buceta melada da moça, que já começava a gemer baixinho... Senti quando Cecília começou a passar a mão na minha bunda e nas minhas bolas enquanto eu socava o pau contra a buceta da irmã, e aquilo me deu mais tesão ainda... Não resisti e gozei, enchendo a buceta de Aninha de esperma, mesmo sem ela ter gozado... Quando me virei, Cecília já esperava pra abocanhar o meu pau e aproveitar o restinho de porra que não tinha ido pra buceta da irmã... Mas Aninha ainda queria falar: “Padre, eu e Cecília somos duas moças direitas e somos virgens, como o senhor viu... E agora também estamos purificadas! Isto é maravilhoso, o senhor não acha?” “Claro que sim, querida!” E ela continuou, enquanto Cecília continuava a lamber o meu pau, as minhas bolas e o meu cu: “Cecília nunca teve namorado nem nunca beijou ninguém... Eu acho que ela é mais pura ainda do que eu porque eu já beijei o meu namorado...” Enquanto ela falava isto, Cecília tentava enfiar a linguinha dentro do meu cu...
Naquela noite eu não peguei mais Cecília, que estava toda arrebentada, e fiquei apenas enchendo a buceta de Aninha de esperma a cada 15 ou 20 minutos, entre uma conversa e outra, sempre sendo chupado por Cecília depois que gozava na buceta da irmã... Lá pelas duas da madrugada eu já havia fodido Aninha na buceta umas 10 vezes e já estávamos cansados... Perguntei se elas não queriam tomar um banho, e elas disseram que sim. Fui na gaveta e peguei um lençol limpo, quando Aninha disse: “Deixa que eu faço isto, padre!” Ajudou a irmã a se levantar, depois tirou o lençol sujo e estendeu o limpo, mostrando que era uma moça prestativa... Pedi licença pra Cecília, me abaixei por trás dela, afastei a calcinha para o lado e abri a bunda da menina, sob a camisola, pra ver o estado do cu... Estava inchado e roxo... Devia estar mesmo doendo muito, pensei. Deixei as duas irem para o chuveiro primeiro, depois fui eu, e quando saí lá estavam as duas princesinhas sobre a cama, com camisolinhas curtas, que deixavam à mostra as coxas bonitas, diferente dos vestidos compridos que costumavam usar... Ao ver Aninha ali, toda perfumada e com aquela camisolinha, meu pau pediu mais... Deitei na cama e pedi que ela tirasse só a calcinha e sentasse em cima, ao que ela obedeceu, ainda cheia de tesão... Assim eu podia admirar toda a beleza daquela moça enquanto ela subia e descia com o meu pau todo enterrado na buceta, por sob a camisolinha... Quando senti que ela ia gozar de novo, gozei junto com ela, dando-lhe mais um pouco do meu esperma... E, novamente, Cecília, toda lindinha com uma camisolinha cor de rosa, abocanhou o meu cacete, querendo porra na boca... Depois, exaustos, adormecemos os três, eu pelado no meio das duas princesinhas vestidas com aquelas camisolinhas sexys...
De madrugada, acordei num sobressalto... Era Cecília sentada no meio das minhas pernas me chupando e me masturbando pra tirar mais porra de dentro de mim... Meu pau estava rijo como aço. Segurei a cabecinha dela e comecei a me masturbar na boquinha da menina, que esperava a porra já de boca aberta e com a linguinha pra fora, tocando a cabeça do meu pau... Quando vi que ia gozar, aproximei a cabecinha dela, que abocanhou o meu pau pra receber tudo na boquinha enquanto eu segurava a cabecinha dela contra o meu cacete, até sentir que todo o meu esperma havia jorrado para dentro da boquinha dela, e depois ainda espremi o restinho, deixando a menina com a boca estufada de porra, que ela logo engoliu tudo num grande gole e depois se jogou ao meu lado satisfeita. Tentei dormir, mas não consegui... Cecília tinha despertado o demônio em mim de novo, e pedi pra ela me chupar mais, ao que ela obedeceu ansiosa... Assim, ficamos eu e ela acordados o resto da noite, comigo apenas me masturbando na boquinha dela e ela engolindo tudo... Fazíamos isto a cada vinte ou trinta minutos, porque estávamos cansados... Até amanhecer o dia, acho que havia me masturbado umas 15 vezes na boquinha de Cecília, que estava com o estômago estufado de porra minha... Finalmente, adormecemos quando o dia começava a amanhecer... Lá pelas 11 horas, acordei de sobressalto de novo. Era aninha que subia e descia sobre mim, com o meu pau todo enterrado na buceta... “Bom dia, padre!” Ela disse com um sorriso quando viu que eu acordei, e continuou mexendo insaciável, até gozar mais uma vez e me fazer gozar também dentro da bucetinha dela... Me levantei e fui ao banheiro, onde lavei o rosto, fiz xixi e escovei os dentes. Depois ela foi também... Enquanto isto, Cecília dormia profundamente. Perguntei se ela sabia cozinhar e ela respondeu que claro que sim... Ainda pelado, abracei Aninha com aquela camisolinha sexy e, ali de pé, dei mais um longo beijo de língua naquela gostosa e falei: “Então vai fazer o almoço do teu homem...” Ela riu ao ouvir isto, como se fosse uma piada (que homem?), e foi para a cozinha fazer o almoço...
Ela me disse que estava preocupada com Cecília porque ela não havia tomado o remédio contra a dor na noite anterior e que, provavelmente, iria acordar com aquela dor de novo... Eu apenas pensei que isto seria improvável, já que a menina tinha mostrado muita saúde a madrugada toda...
Aninha preparou um arroz com bifes e salada de tomate para nós e foi acordar Cecília. A menina acordou com um sorriso... “Você não tomou o remédio pra dor ontem... Está doendo?” Perguntou Aninha preocupada, ao que Cecília respondeu: “Tá doendo, sim, minha irmã... Mas só no cu!” E as duas começaram a rir... “Por falar nisso, o padre não me purificou no cu...” Lembrou Aninha. “Padre, porque eu não ganhei anal também?” Ela perguntou meio brava... E eu respondi: “Vamos deixar isto pra uma outra vez, querida, você vai ter que ir pra casa caminhando hoje e ajudando a sua irmã... Não dá pras duas ficarem sem poder andar direito ao mesmo tempo, não é? Quem levaria vocês pra casa?” E ela pareceu concordar... Mas continuou: “Então, outra hora eu vou voltar aqui só pra fazer anal, padre!” “Tá bem, querida, mas veja como ficou a sua irmã... Você quer passar por isto também” E ela, com voz firme: “Claro que sim, por que não? Mesmo com toda dor, deve ser maravilhoso!”. Cecília se levantou com um pouco de dificuldade e foi ao banheiro, mas ela dizia que a dor era só atrás... Ela andava com as pernas afastadas, como se estivesse mesmo sentindo muita dor ao caminhar. Depois que almoçamos, voltamos pro quarto e continuamos conversando e fodendo... Mas eu só pegava Aninha, poupando Cecília, que só me chupava. Até que Cecília começou a reclamar que a buceta dela também estava doendo... Então eu parei e continuei só a beijá-la na boca e acariciar seu corpo e, de vez enquanto, ainda me masturbava na boca de Cecília, que já ficava esperando e sempre engolia tudo... A menina descobriu que gostava mesmo era de esperma na boca!
Ali pelas três da tarde, chegaram os avós pra buscarem as meninas... Entraram e foram até o quarto, que estava impregnado com um forte cheiro de sexo... As meninas vestiram uns vestidos limpos que a avó havia trazido, todos se despediram de mim beijando a minha mão e pedindo a minha benção, e Cecília ainda agradeceu, já com aquela aparência recatada com o lenço na cabeça: “Muito obrigado, padre!” Pedi o endereço deles e fiquei de passar lá pra acompanhar a saúde de Cecília, Aninha me explicou onde era e depois todos agradeceram e foram embora. Cecília, que estava com dificuldades para andar, foi se apoiando na avó e na irmã... Fiquei ali sozinho sem saber se tinha cometido um pecado ou se, de fato, tinha feito alguma coisa de útil por aquela família.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres... Após umas duas horas, entrou um casal simpático na sacristia... Pediram licença e beijaram a minha mão, pedindo a minha bênção. Ele devia ter uns 30 anos, estatura mediana, e ela, uns 24 ou 25, magra, talvez 1,60 m, e deixava visíveis duas mexas de cabelos ruivos pra fora do lenço que trazia na cabeça, e olhos verdes... Aqueles olhos muito verdes contrastando com os cabelos ruivos realçavam a sua beleza diferente e colorida... Ele me disse que a esposa dele teve muita dificuldade para engravidar e que agora, finalmente, estava grávida de dois meses... Eles estavam tomando todos os cuidados para ela não perder o bebê e então lembraram que ela nunca foi purificada na vida por um padre, como fazem outras moças da cidade, e tinham vindo me pedir para purifica-la pra garantir que o bebê nasceria saudável... Eu já havia aprendido que não adiantava discutir com essa gente e que a única forma de me manter em paz era fazendo o que eles queriam... Então falei que estava muito ocupado agora, mas pedi o endereço deles e fiquei de passar lá à noite para purifica-la em casa. Eles ficaram satisfeitos com a minha resposta e se retiraram de mãos dadas...
À noite, as nove, saí em direção a casa deles que ficava a menos de um quilômetro. A cidade era pequena e em praticamente todos os lugares dava pra ir a pé. Era uma casa bonita bem grande, de alvenaria, um pouco acima da média das casas da cidade... Toquei a campainha e ele veio me atender, me pedindo a bênção. Na sala, estavam a esposa, Marisa, que tinha 24 anos, e outra moça, que me apresentaram como sendo irmã de Marisa, Sueli, de 21, bem parecida com Marisa... As duas mulheres usando vestidos abaixo dos joelhos, como era comum naquela cidade... Marisa me disse que Sueli não morava com eles, ela era solteira e morava com os pais a alguns quilômetros fora da cidade, e tinha vindo naquela noite especialmente para ser purificada, se eu concordasse... Eu concordei, sem problemas. Sueli era noiva há dois anos e precisava aprender umas coisinhas comigo pra fazer com o marido... Marisa me falou isto com a maior naturalidade, na frente do marido, recebendo um sorrisinho meio sem graça de Sueli. Sentamos na sala pra conversarmos um pouco. Marisa ao lado do marido, de mãos dadas, num sofá maior, eu e Sueli, cada um em seu sofá. Eu estava curioso em saber o que havia acontecido com o antigo padre e por que ele foi considerado louco... Eles me disseram que não sabiam direito o que tinha acontecido, mas que todo mundo diz que ele saiu de manhã pelado pela porta principal da igreja, em direção à praça, com um pepino enfiado no cu e gritando que estava sendo estuprado! Depois começou a gritar para as pessoas pararem de se estuprarem, voltou pra igreja, se arrumou , pegou a mala e foi embora... Por isto é que as pessoas dizem que ele enlouqueceu... Então eu perguntei se eles sabiam quem foi que teve o último contato com ele e eles me disseram que ela tinha passado a noite anterior na casa de Sônia, purificando a filha adolescente dela, Eva, e me ensinaram o endereço delas caso eu quisesse saber mais alguma coisa... Eu iria investigar melhor este assunto!
E perguntei onde seria feita a purificação e quem seria a primeira... Sueli e a irmã se entreolharam e parece que chegaram num acordo, então Marisa se levantou e me pediu para acompanha-la , deixando na sala o marido e a irmã, que ficaram ouvindo rádio. Chegamos ao quarto do casal, ela fechou a porta e me falou, um pouco sem jeito: “Sou toda sua, padre!” Eu estava curioso pra ver o corpo daquela mulher, que, com um rosto tão bonito, devia ter um corpo magnífico! Pedi para ela tirar a roupa e confirmei o que já imaginava; Marisa tinha um corpo perfeito... Apesar dos dois meses de gravides, a barriga ainda não aparecia nada, estava retinha. Me aproximei dela, ainda de batina e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu enquanto eu já enfiava dois dedos naquela buceta carnuda, com pentelhos ruivos... Depois, tirei o pau pra fora e apenas olhei para ela, que se ajoelhou na minha frente e o abocanhou, tentando em vão enfiá-lo inteiro na boca... Ficou uns instantes me chupando e então comecei a me despir. Ela não conseguia tirar os olhos do meu pau, louca para experimentá-lo na buceta. Pedi para ela ficar de quatro na cama e fiquei admirando aquela buceta pentelhuda, com pentelhos ruivos... Abri a vagina da moça com os dedões e vi um buracão, que parecia indicar que o marido também era um bem dotado, assim como eu. Passei um pouquinho de saliva no cuzinho dela e tentei enfiar o dedo pra sentir a resistência... Entrou um pouco, mas não muito, o que indicava que ela não costumava levar muito a vara do marino no rabo. “Você não faz anal com seu marido, querida?” Perguntei. “´Faz tempo que não, padre, ele tem um pinto muito grosso e dói muito... É quase tão grosso como o do padre... No começo eu até tentei, mas sofri muito, e hoje eu não deixo mais ele enfiar aquele pau enorme aí” Fiquei fascinado por aquele cuzinho, que já tinha lavado vara mas ainda não tinha sido arrombado de maneira definitiva... “Pois é, minha filha, nesta sua purificação, você vai fazer anal também!” Eu falei como se dando uma ordem, ao que ela apenas respondeu: “O senhor é quem sabe, padre, faça o que quiser comigo... Esta noite, eu sou sua!” Era interessante isto, essa mulher negava o cu pro marido mas não se sentia no direito de negá-lo ao padre, mesmo o padre tendo um pau mais grosso do que o do marido dela! Eu ia fazer um favor pra este casal, pensei, depois de engolir a minha vara no cu, essa mulher vai achar a vara do marido uma brincadeira e não vai mais negar isto pra ele... “Querida, depois de hoje, você nunca mais vai negar sexo anal para o seu marido, tá bem?” “Sim, padre, como o senhor quiser...”
Comecei a enfiar três dedos na buceta dela, ainda na posição de quatro, fazendo-a gemer baixinho, e, quando senti que estava bem molhadinha, enfiei o pau de uma estocada só, o que fez ela soltar um gritinho “Aiii!!” E comentou com uma risadinha: “Acho que o pau do padre é bem mais grosso do que o do meu esposo...” E comecei a bombar, puxando-a pelas ancas... Ela gemia baixinho, sentindo o meu falo entrar e sair da buceta... Essa mulher não gozava fácil! Fiquei quase cinco minutos ali só socando e ela não reagia, então gozei e enchi aquela buceta ruiva de porra. Me joguei sobre a cama e pedi para ela me chupar, o que ela mostrou que sabia fazer com profissionalismo, espremendo o meu pau com movimentos rápidos e circulares contra a boca, que provocavam um grande estímulo em mim... Levantei as pernas e ela pareceu entender o que eu queria... Começou a chupar as minhas bolas e foi descendo até se deter no o meu cu, que começou a lamber com precisão, fazendo movimentos circulares com a língua sobre o meu anelzinho e, depois de umas lambidas fortes e ásperas com a língua inteira, começou a forçar a entrada, tentando enfiar aquela língua molhada no meu cuzinho fechado... Isto me deixou em ponto de bala de novo. Coloquei ela deitada na cama e comecei a admirar o seu corpo perfeito... Chupei os peitinhos, que estavam com os biquinhos empinados, mostrando que ela estava com tesão, fui por cima dela, que abriu as coxas para mim, e comecei a beijá-la de língua, enquanto enterrava o meu pau inteirinho naquela buceta gostosa... Comecei a socar forte, fazendo-a me abraçar e me puxar contra ela com força, enquanto a beijava de língua num longo beijo molhado... Após alguns minutos, ela começou a gemer baixinho, o que me fez socar mais forte na esperança de fazê-la gozar, mas após alguns minutos, vi que não iria passar daquilo e a enchi de porra na buceta de novo, me jogando ao lado dela, exausto enquanto ela já se apressava a chupar e espremer o meu pau na boca... Depois pedi para ela se deitar do meu lado e comecei a beijá-la de língua enquanto alisava o seu corpo passando as mãos pelos seios, pela barriguinha, pelas coxas e pela buceta, onde enfiava dois ou três dedos em cada passada... Comecei a enfiar os dedos na buceta dela, enchê-los de porra e trazê-los até a sua boquinha, que lambia tudo faminta... Repeti o movimento até não haver mais porra pra tirar da buceta...
“Você tem algum tipo de creme em casa?” Perguntei. “Creme? Pra que, padre?” “Pra fazer anal, querida... Chegou a hora!” Ela pensou um pouco... “Eu não tenho, mas a Sueli deve ter. Vou perguntar pra ela.” Levantou-se, enrolou-se num lençol e foi até a sala onde estavam a irmã e o marido... “Sueli, você tem algum tipo de creme na bolsa?” “Creme pra que?” Perguntou a moça curiosa... “É que o padre quer fazer anal, e precisa de um creme...” Ela falou aquilo na frente do marido com naturalidade. “Acho que tenho um creminho hidratante para as mãos, deixa eu ver...” Foi até o quarto deixando a moça ali, pelada sob o lençol na frente do marido, e logo voltou com um potinho pequeno... “É este aqui... Eu acho que vai servir...” Marisa pegou o potinho de creme e voltou para o quarto pra dar o cuzinho pra mim, deixando a irmã e o marido na sala ouvindo rádio como se nada demais estivesse acontecendo naquela casa...
Marisa entrou no quarto ainda enrolada no lençol, que deixou cair já na porta, exibindo novamente aquele corpinho perfeito, e veio em direção da cama, onde eu estava deitado pelado, com o potinho de creme na mão, deitando-se do meu lado e me entregando o potinho... “Sueli tem esse creminho... Será que dá?” Abri a tampa e testei a viscosidade com os dedos... Era um creme fino e escorregadio... Larguei o potinho sobre o criado mudo, abracei-a, e comecei a lamber os peitinhos... “Vai dar, sim!” Falei. Depois de mais um longo beijo de língua, mandei para ela ficar de quatro na cama... Ela parecia meio apreensiva... Peguei o creminho e lambuzei bem o cuzinho dela, já conseguindo enfiar o dedo indicador inteiro, e depois o polegar... Lambuzei o meu pau, e encostei-o na entrada do buraquinho, puxando-a pelas ancas contra mim e fazendo força para a frente, arrancando um pequeno gemido dela, que permanecia firme... “Hmmm!” Com pequenos movimentos de vai e vem, a cabeça do meu pau foi avançando, até que, num movimento mais forte, entrou esgaçando o anelzinho num estalo e fazendo a moça soltar um gritinho... “Ai!” Só isso, e ela ficou em silêncio de novo, com a cabeça do meu pau já entalada no cu, enquanto eu continuava forçando aquele cu apertadinho, em movimentos de vai e vem, cada vez forçando mais, fazendo o anelzinho ir se esticando e afrouxando, esticando e afrouxando, cedendo aos poucos, e cada vez o pau entrava mais, até que, quando vi que já estava indo até a metade, segurei a moça e puxei-a com mais força, empurrando o meu pau com tudo, fazendo-o se enterrar inteiro naquele cuzinho apertado, de repente, o que arrancou mais um gritinho da moça: “Ai!!” Mas ela continuava firme, parecendo que aquilo, para ela, era mais uma demonstração de fé do que sexo, propriamente dito... E comecei a socar de vagar, aumentando o ritmo aos poucos, e notei que ela estava concentrada, parecendo estar sentindo prazer... Aumentei o ritmo e ela começou a gemer baixinho, mais um pouco e ela começou a rebolar a bunda em movimentos circulares, parecendo querer sentir mais a sensação de ter um pau enterrado no cu, e aumentou os gemidos, começando a rebolar cada vez mais rápido enquanto os gemidos se tornavam um choramingo baixo, que foi aumentando até seu corpo inteiro explodir num tremor que ela não conseguia mais controlar, ela estava gozando com o meu pau no cu! E, enquanto gozava no cu, não conseguiu conter um grito alto, que, com certeza foi ouvido na sala: “Aiiii, Padreeeee!!!” E gozou enquanto eu enchia aquele cuzinho rebelde com um forte jato de esperma, que ela estremeceu ao sentir chocando-se contra o seu reto... Marisa estava toda suada, e jogou-se de lado na cama, com um sorriso de satisfação... “Gostou?” Não pude deixar de perguntar. E ela, ainda sorrindo: “Ai, que gostoso, padre! Eu acho que nunca senti isto!” Viu o meu pau pingando e caiu de boca, com mais vontade ainda, como quem tivesse descoberto que ele podia produzir todo aquele prazer... E voltou a deitar-se do meu lado, parecendo estar realizada... “Viu só?” “O que, padre?” “Você conseguiu relaxar comigo, por isto gozou... Se fizer assim com o seu marido, vai conseguir também!” Falei. Ela veio e me deu um beijo de língua molhado, depois sussurrou no meu ouvido: “Obrigado, padre!” Aquele sussurro me excitou novamente. Ela viu o meu pau duro e me olhou como se estivesse perguntando o que deveria fazer... “Sente em cima!” Falei, e não precisei dizer duas vezes... Ela, rapidamente, colocou-se sobre mim, de cócoras, pegou o meu pau colocou-o no cu. Era ali que ela queria ser fodida de novo! E foi soltando o peso de vagar, sentindo seu cuzinho sendo invadido de novo pelo pau grosso do padre, até sentar completamente, fazendo-o sumir dentro dela, me olhando com um sorriso safadinho... Apoiou as mãos sobre o meu peito e começou a subir e descer de vagar, pra logo em seguida aumentar o ritmo e, de olhos fechados, começou a socar com força a bunda sobre o meu pau duro “pá, pá, pá, pá”, e continuou sem parar, concentrada, como querendo arrancar daquilo outro gozo anal, como o que acabara de ter... A moça suava por todos os poros, mais não parava, gemendo e socando alucinada, cada vez mais rápido, até atingir um ritmo rapidíssimo, quando começou a choramingar novamente... Senti seu corpo começar a estremecer num novo gozo anal, enquanto ela soltava outro grito descontrolado e eu enchia o seu cuzinho de porra novamente “Aiiiii, Padre, Aiiiiiiiiii, que gostoso isso!” Com certeza o marido e a irmã ouviram aquilo, e talvez até os vizinhos, pois foi um grito bem alto de prazer de quem tinha acabado de se descobrir sexualmente... E caiu de boca novamente, sugando as gotinhas. Ela estava radiante! “Vou poder sentir isso tudo com o meu marido, padre?” “Claro que sim, querida, é só você querer... E deve ser muito mais gostoso quando você fizer isto com o homem que você ama, não é?” E ela me beijou de língua de novo: “É sim, padre! Eu vou fazer meu marido muito feliz... Ele sempre gostou de sexo anal, eu é que fui burra!” E me beijou de novo: “Obrigado, padre!” “Há quanto tempo vocês são casados?” Perguntei. “Quatro anos, padre. Ele foi o único homem que conheci na vida... Hoje, mesmo se ele morresse, eu não conseguiria mais me entregar a outro homem, eu sou só dele...” Virei-a de bruços e fui por cima, arregaçando aquele cuzinho apertado numa só enterrada, enquanto ela empinava a bunda pra facilitar uma penetração completa e eu a beijava na boca e socava tudo lá dentro, com força, fazendo-a rebolar e estremecer todo o corpo em mais um gozo sensacional, soltando mais um grito descontrolado de prazer: “Ai, mete, mete tudo no meu cu, ai, ai, ai!!!” Marisa era uma mulher mas nunca soube disso, e parecia estar querendo dizer ao marido que estava pronta pra ele... Mais uns minutos, e peguei-a de frente, na posição papai mamãe novamente, fazendo-a sentir mais tesão dessa vez, e rebolar feito louca de buceta escancarada pro meu pau grosso... E soquei forte contra a buceta melada da moça, sentindo que estava bem mais molhada do que antes, enquanto ela soltava pequenos gemidos de prazer a cada enterrada que eu dava, “hmm, hmm, hmm”, até que me agarrou forte e começou a me beijar com força enquanto estremecia o corpo inteiro num grande gozo vaginal e ganhava mais porra na buceta... Ficamos ali durante mais uma hora, fodendo no cu e na buceta, e em todas as vezes, ela estava conseguindo gozar, sempre soltando um grito histérico e descontrolado... O cuzinho dela já estava mais do que preparado pra levar pau do marido e ela já tinha aprendido a gozar na buceta também. Estava pronta! Mas eu ainda tinha que pegar a irmã dela, aquela outra gostosa, que provavelmente, era virgem e que estava esperando a vez, lá na sala... Então falei pra ela: “Querida, você já está purificada... Agora preciso atender a sua irmã...” Ela parecia feliz... “Padre, ela vai adorar, com certeza!” O quarto era uma suíte, e fomos tomar banho... Eu nem vesti mais a batina, ficando apenas de cueca, enquanto ela colocou outro vestido. Voltamos para a sala, eu só de cueca e ela com outra roupa... O marido parecia estar empolgado com os gritos que ouviu da esposa, e estava louco pra testar essa nova mulher que havia nascido naquela purificação... Me dirigi a Sueli já de pau duro, o que a deixou excitada, e perguntei: “Onde será a sua purificação?” E ela perguntou para a irmã, que disse que poderia ser no quarto que Sueli estava usando mesmo, já que lá também tinha uma cama de casal... E, com um sorriso, ainda disse: “A minha cama vai ser usada de novo agora, não é, querido?” E o marido, passando as mãos pela cintura da mulher, puxou-a para si, dando-lhe um beijo insinuante no pescoço, parecendo louco de tesão para pegá-la e faze-la gritar daquele jeito também...
Peguei Sueli pela mão e deixei-a me conduzir ao seu quarto, enquanto Marisa fazia o mesmo com o marido...
Já no quarto, Sueli fechou a porta e tomou a atitude de me abraçar e me beijar, levando a mão curiosa até o meu pau, segurando-o por sobre a cueca e apertando-o com força, mostrando que tinha pressa em senti-lo dentro dela... Enfiei a mão por baixo do vestido da moça, enquanto ela me beijava e apertava o meu pau com força, depois enfiei a mão por dentro da calcinha e senti um grande tufo de pentelhos... Ela afastou as pernas pra facilitar pra mim enquanto apertava o meu pau ainda com mais força e me beijava de língua na boca... Passei o dedo no valinho e vi que ela já estava toda molhadinha, tentei enfiar o dedo, mas ele esbarrou no cabacinho da moça... Era incrível como todas as moças solteiras daquela cidade eram virgens! Nenhuma tinha tido uma aventura diferente, nada, mas todas se entregavam inteiras para mim sem o menor pudor!
Comecei a tirar o vestido dela, exibindo um corpinho perfeito, seios empinadinhos e duros, uma cinturinha fina, barriguinha reta, coxas grossas e sensuais, bunda empinadinha e aquele rostinho lindo que sorria para mim! Meu pau estava em ponto de bala. Tirei a calcinha dela e vi uma bucetinha ruiva, ainda mais pentelhuda do que a da irmã... Coloquei-a deitada na cama e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, passando a língua no cabacinho e fazendo a moça rebolar e gemer de tesão... Ela gemia alto, “Hmmmmmmmmmmmmm, hmmm” num volume que, com certeza, daria pra ouvir no quarto ao lado, onde estava a irmã, que acabara de ser purificada por mim, e que já estava fodendo de novo, dessa vez com o marido...
Finalmente, tirei a cueca, subi na cama e aproximei meu pau da cabeça de Sueli, que abocanhou-o com vontade, sem que eu precisasse pedir... Deixei-a me chupar à vontade por uns instantes, depois coloquei-a deitada na posição normal sobre a cama e comecei a chupá-la na buceta novamente; depois fui subindo, beijando e chupando a barriguinha dela, que estava toda arrepiada, me detive nos peitinhos redondos e perfeitinhos por alguns minutos, lambendo e chupando os biquinhos pontudos, enquanto ela apenas gemia e alisava os meus cabelos com as duas mãos, de olhos fechados, e fui subindo, passando pelo pescocinho cheiroso até chegar na boca ofegante de tesão da menina, onde enfiei a minha língua num longo beijo, enquanto ela separava as coxas e abria bem as pernas pra abrir espaço para o meu corpo... Me aninhei entre as coxas da moça e coloquei o meu pau rijo na entradinha da sua bucetinha virgem, fazendo-a estremecer o corpo todo, e continuei a beijá-la, enroscando a minha língua na dela, num beijo contínuo... Fiz um pouquinho de força até travar o pau no buraquinho da bucetinha ainda fechada pelo cabaço e, quando senti que ele ficou firme no lugar, coloquei a mão esquerda por baixo dela, elevando um pouco os seus quadris e escancarando ainda mais aquela bucetinha virgem para o mau pau grosso, pronto para invadi-la.
Comecei a fazer força de vagar, num pequeno movimento de vai e vem, forçando cada vez mais o cabacinho e sentindo que ele estava cedendo pouco a pouco... Então, num movimento mais forte, a cabeça de entrou de repente, rompendo a fina membrana que protegia a entrada da bucetinha de Sueli, e se alojando lá dentro. Ela me abraçou mais forte ao sentir que a sua bucetinha virgem tinha sido rompida, e me abraçou também com as pernas empinando ainda mais os quadris pra cima, ansiosa por sentir o meu pau inteiro dentro dela. Faltava pouco. Continuei forçando a bucetinha, tirando e botando, fazendo meu pau grosso alargar cada vez mais o buraquinho, até sentir que tinha entrado quase até a metade, quando o tirei quase até sair a cabeça, voltando a soca-lo com força, num único movimento, que o enterrou inteiro na buceta da moça, toda melada de tesão e sangue, fazendo-a soltar um grito alto “Aiii!”, que pode ser ouvido na casa toda, indicando a quem quisesse entender que ela tinha acabado de perder o cabaço. E continuei a socar forte, fazendo-a gemer alto, parecendo mesmo que queria ser ouvida, quando então começamos a ouvir os gemidos também altos da irmã, que fodia com o marido no quarto ao lado... Sueli começou a gemer mais alto, como querendo suplantar o volume dos gemidos da irmã, fazendo a irmã também aumentar o volume... Eu apenas socava o meu cacete contra a buceta daquela gostosa, que rebolava feito louca na minha vara, em meio de toda aquela gritaria, que parecia aumentar ainda mais o tesão de Sueli, e ela começou a estremecer o corpo todo até soltar um grande berro de gozo, que pode ser ouvido na vizinhança toda: “Aiiii, paaaadreeeee! Que delícia!” Enquanto eu a enchia com fortes jatos de porra que se chocavam contra o seu útero, arrancando ainda mais arrepios de prazer da moça... Nesse momento, os gritos no quarto ao lado também pararam, indicando que Marisa também tinha acabado de gozar na pica do marido...
Me joguei de lado enquanto a moça correu pra lamber o meu pau sujo com porra e com o sangue do seu cabaço, espremendo-o na boca para aproveitar toda a porra que ainda havia lá dentro...
“Você é noiva há quanto tempo mesmo, Sueli?” “Dois anos, padre”, disse ela ainda chupando o meu pau... “E você teve outros namorados antes?” E ela, ainda espremendo meu pau na boca: “Não, padre, eu não sou dessas... Sou mulher de namorar só pra casar. Meu noivo foi o meu primeiro namorado, e vai ser o meu primeiro homem...” E continuava chupando o meu pau... Levantei as pernas, oferecendo as minhas bolas e o meu cu para ela, que pareceu entender o que eu queria... “E você nunca teve intimidades com o seu noivo?” E ela, respondeu com voz abafada, em um tom um pouco bravo, enquanto passava a língua áspera no meu cu: “Claro que não, padre! Eu sou direita e é por isto que meu noivo vai casar comigo... Ele sabe que eu sei me preservar e que estou me guardando só pra ele...” Ela falava com dificuldade, enquanto chupava o meu saco e tentava abocanhar as minhas bolas, voltando em seguida a lamber o meu cu... “E ele sabe que você veio aqui?” E ela, voltando a abocanhar o meu pau: “Claro, padre, foi ele quem me trouxe! Ele tem muito ciúme de mim, sabe? Diz que sou muito bonita e que tem muitos tarados por aí...” Coloquei-a na posição papai mamãe novamente, me aninhei entre as suas coxas e comecei a beijá-la na boca enquanto direcionava o meu pau pra entradinha da sua buceta escancarada para mim... “Então você se guarda pro seu futuro marido?” E ela: “É lógico, padre!” Enterrei tudo na buceta dela numa estocada só, fazendo-a soltar mais um gritinho “Ai!” E ela ainda continuou, enquanto eu já começava a socar o meu pau contra a sua buceta melada de porra e sangue: “Eu quero ser como a minha irmã, padre, quero casar virgem e ser só do meu marido...” Aquilo que ela dizia me excitava... “Continue!” Pedi. E ela, já começando a gemer: “A coisa mais preciosa que eu tenho pra oferecer pro meu noivo depois do casamento é a minha pureza... Não é, padre?” Não resisti e ejaculei, enchendo-a de porra de novo, deixando-a ainda louca de tesão... E, novamente, ela correu pra espremer o meu pau... Dessa vez, ela mesma levantou as minhas pernas até alcançar o meu cu... “Padre, o senhor acha que já posso fazer meu futuro marido feliz?” “Claro, querida! Ele vai ser o cara mais feliz do mundo com você...” E ela parecia se empenhar ainda mais em lamber o meu cu, como querendo me mostrar como já tinha aprendido aquele ensinamento da purificação... E eu falei: “Tem uma coisa que eu queria te ensinar também, mas é que dói...” E ela: “O que é? É anal, padre? Eu quero!” Ela parecia decidida a fazer tudo mesmo... “Mas vamos precisar do seu potinho de creme, que está no outro quarto...” Eu falei... “Padre, eu não vou entrar lá agora porque o meu cunhado está lá pelado, mas o padre pode ir...” E falou alto, pra irmã escutar no outro quarto: “Marisa, o padre vai aí buscar o creme...” E ouvimos: “Pode vir!” E lá fui eu, pelado mesmo, pegar o creminho... Bati na porta e ouvi a voz do marido: “Pode entrar, padre, está aberta...” Entrei pelado, o quarto estava à meia luz e eu podia ver o casal sobre a cama, os dois estavam deitados nus, lado a lado... Está aqui, padre, falou Marisa apontando o criado mudo do lado dela... Aquilo me excitou e o meu pau endureceu de repente... Cheguei perto dela para pegar o creme e ela me segurou pelo pau... “Padre, ele está se recarregando pra dar mais uma, falou apontando para o marido, mas o padre já está pronto, né?” E me puxou pra cima dela, já abrindo as pernas e me oferecendo a buceta... O marido parecia encarar tudo com normalidade, afinal eu nem homem era, não é? Não resisti e enterrei tudo na buceta da mulher, que arfava a respiração de tanto tesão... E comecei a socar o meu pau contra a buceta escancarada da moça, fazendo-a rebolar e gemer feito louca, “hmm, hmm, hmm!”, e logo estremecendo o corpo inteiro num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra. Ela não perdeu tempo e cair de boca na minha pica pra sugar o restinho de porra, enquanto o marido apenas observava a cena calmamente... E ela continuou me chupando, sem largar o meu pau. Levantou as minhas pernas e enfiou a língua no meu cu, chupando-o com força e voltando a abocanhar o meu pau. Enquanto ela me chupava, falei ao marido dela: “Marisa estava bloqueada sexualmente, e agora se liberou...” Ao que o marido respondeu: “É o que acontece com essas moças direitas que passam a vida se preservando pro seu homem... De tanto se preservarem, acabam não conseguindo mais se soltar...” “É isso mesmo”, respondi, enquanto ela ainda me chupava... E ele: “Mas agora ela parece que mudou, padre, graças ao senhor... Ela é uma boa mulher, sabe? E sempre foi apaixonada por mim... Marisa nunca conheceu outro homem na vida e diz que se eu morrer antes dela, não será de mais ninguém...” Enquanto ele falava isto, ela, vendo que o meu pau já estava duro, ficou de bruços me oferecendo a bunda, me fazendo rolar pra cima dela e enterrar tudo no seu cu de uma vez só... Enquanto eu começava a socar o meu pau grosso contra o cu da mulher, ainda comentei: “É, deve ser bom ter uma mulher direita e fiel apaixonada pela gente, não é?” E ela já rebolava a bunda feito louca, soltando gemidinhos a cada socada que eu dava “hmm, hmm, hmm” E ele respondeu: “É sim, padre, eu sou feliz por tê-la só pra mim...” E a mulher começou a estremecer o corpo inteiro em mais um gozo anal... “Ahhhhhh!!!”, voltando a chupar o meu pau com fome, quando ouvimos do outro quarto a voz de Sueli que me chamava: “E eu, padre?” Pedi licença pro casal e saí levando o potinho de creme...
Entrei no quarto de Sueli e ela parecia brava comigo: “Pensei que o senhor não ia voltar mais...” Olhei pra ela e apenas sorri mostrando o potinho de creme...
Após uma pequena discussão, Sueli, a noivinha, ficou de quatro na cama, me oferecendo o cuzinho virgem... Passei o creminho hidratante no anelzinho rosado e fechadinho, que piscou ao sentir o meu toque, como se quisesse se proteger contra aquela invasão e, com um pouco de dificuldade, consegui enfiar o dedo indicador, sempre ouvindo os gemidinhos abafados de dor e prazer que ela emitia com a cabeça afundada no travesseiro, enquanto eu fazia movimentos circulares para alargar o buraquinho apertado... Pouco depois, consegui enfiar o polegar também, arrancando gemidos um pouco mais altos da moça... Após alguns movimentos circulares com o polegar, passei mais creme, já conseguindo agora colocar o creminho lá dentro. Lambuzei dois dedos e comecei a enfiá-los juntos, fazendo a moça soltar pequenos urros abafados pelo travesseiro, mas sem sair da posição. Logo eu estava com dois dedos completamente enfiados no cuzinho de Sueli, e comecei a mexê-los lá dentro e força-los contra as laterais para alargar ainda mais o anelzinho apertado. Quando os dois dedos já entravam e saíam com facilidade, coloquei um terceiro dedo, forçando ainda mais o anelzinho, que resistia bravamente, mas que não conseguia superar a minha vontade de arregaça-lo, e foi cedendo aos poucos, fazendo a moça soltar gemidos altos e abafados pelo travesseiro, “hmm, hmm”, e que, com certeza, já podiam ser ouvidos no quarto ao lado, onde a sua irmão também fodia com o marido... E consegui enfiar os três dedos até um pouco mais da metade, quando percebi que já estava saindo um pouquinho de sangue, e então parei... Me deitei na cama, levantei a cabeça dela do travesseiro, e vi que ela estava chorando, com rosto vermelho e os olhos cheios de lágrimas... Não resisti e dei-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu, parecendo cheia de tesão, mas sem sair da posição de quatro em que estava... Depois olhei para ela e sorri, fazendo-a sorrir também, ao mesmo tempo em que afundou novamente a cabeça no travesseiro e continuou paradinha, como se estivesse me dizendo para continuar... Lambuzei de creme o meu pau, que já pulsava de tão duro, e encostei-o no buraquinho, que parecia ter se fechado de novo. Puxei-a um pouco pra trás, inclinando as suas coxas um pouco na minha direção, o que empinou ainda mais aquela bundinha redonda, e comecei a fazer força, enquanto ouvia os urros abafados da noivinha, “hmmmmm, hmmmmmmm”. Forcei um pouco mais até que, num estalo, a cabeça entrou de repente, fazendo-a soltar um grito alto, porém abafado pelo travesseiro: “AAAAiiii!!!” E ela continuava firme, parecendo que estava mesmo disposta a ser arrombada no cu. Continuei forçando, pra frente e pra trás, sempre com um pouco mais de força, sentindo que meu pau entrava um pouco mais a cada estocada, até entrar quase até a metade, quando tirei-o quase até sair a cabeça e vi que já estava um pouco manchado de sangue, respirei fundo, segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração, já imaginando o que aconteceria em seguida, e puxei-a com toda a minha força contra mim, ao mesmo tempo em que empurrei meu pau contra o seu cuzinho com toda a força, fazendo-o se enterrar inteiro no cu da menina, que, por uns instantes, ficou imóvel e amoleceu o corpo, como se tivesse tido um pequeno desmaio... Aproveitei e dei algumas estocadas pra alargar mais e, quanto ela voltou a si, eu já estava socando com força o meu pau grosso dentro do seu cu arrombado, fazendo-a urrar alto, mordendo a fronha do travesseiro, parecendo desesperada, porém determinada a ir até o fim, e que não descansaria enquanto não sentisse o meu esperma jorrar dentro do seu cuzinho... E continuei socando forte, até fazer jorrar um forte jato de esperma lá no fundo do seu reto, que a fez estremecer, como se tivesse gozado também ao sentir a minha porra quente estufando o seu cu. Tirei o meu pau e olhei o buraco esgaçado que ficou o cu da moça, todo vermelho, em carne viva, e com um fiozinho de esperma escorrendo pra fora e caindo sobre os pentelhos vermelhos da buceta que também havia sido arrombada poucos minutos atrás... Deve ter doído muito, pensei... E me joguei ao lado dela, que ainda permanecia na mesma posição, dando-lhe mais um beijo de língua, que ela correspondeu de forma apaixonada e cheia de tesão, me mostrando um belo sorriso logo em seguida... Ela estava contente por ter perdido os cabaços da buceta e do cu naquela noite, parecendo que precisava daquilo pra se sentir uma mulher completa... “Obrigado, padre, agora eu vou poder ser uma mulher completa pro meu noivo...” E eu, ainda querendo provocar um pouco: “Pro seu noivo? Já?” E ela, ainda de quatro, com o cu todo arrebentado e ainda escorrendo a minha porra: “Claro que não, padre! O senhor sabe o que eu quis dizer... Só vou fazer sexo com ele depois de me casar, como toda moça direita! Eu vou casar virgem, padre!” Como pode ela dizer que ia casar virgem se já não tinha mais cabaço? E falei: “Como pode, você casar virgem se já foi penetrada, minha filha?” E ela, parecendo indignada: “Padre, o senhor não entende mesmo, né? Uma mulher que nunca conheceu um homem, sempre vai ser virgem! Como no meu caso... Eu nunca tive um homem, sou pura, e por isto, vou ser virgem até me entregar ao meu noivo...” Eu nunca me casava de ouvir esse tipo de coisa, e adorava isto, porque me deixava ainda mais excitado. Aproveitando a posição em que ela estava, fui por trás novamente, escancarei o cu com os dedos e coloquei a cabeça do pau na entradinha de novo... Dessa vez ela estremeceu, porque sabia que iria sentir a penetração inteira... “E se você não fosse mais virgem, você acha que o seu noivo não casaria mais com você?” E ela: “Deus me livre, padre! Sou direita e nunca tive homem nenhum... Como eu poderia não ser mais virgem?” Enterrei o meu pau, pulsando de tesão, inteirinho dentro do cu dela... “Aii!!” Ela soltou um gritinho e depois uma risadinha, e começou a arfar a respiração, ofegante, enquanto eu socava o meu pau contra o seu cuzinho arrombado... E continuou falando com voz trêmula, entre gemidos: “Mas... Hmmm Se eu não... Hmm Fosse mais vir... hmm ..gem, hmmmmmmm, acho hmmm que ele não hmmm ia... hmmm querer saber... hmmm hmmm hmm de mim! Hmm, hmm, hmm” E continuou gemendo a cada estocada forte que sentia do meu pau contra o seu cuzão escancarado... E logo começou a estremecer o corpo todo, soltando um gemido desesperado de prazer, “AAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, enquanto gozava no cu arrombado, que eu enchia com mais esperma...
Me joguei do lado dela, que, finalmente, saiu da posição de quatro procurando o meu pau pra chupar, faminta por sentir o meu esperma na boca também, sem deixar de sempre chupar as minhas bolas e dar uma geral no meu cu, com lambidas ásperas que me deixavam louco de tesão de novo... Nada como uma boa lambida no cu pra deixar um homem excitado!
Coloquei-a deitada na cama, na posição papai mamãe e me encaixei no meio daquelas coxas roliças, deixando o meu cacete grosso escorregar pra dentro da bucetinha melada... “Agora vamos fazer de conta que sou o seu marido, querida! Me faça feliz!” Ela pareceu se excitar com aquelas palavras, escancarou as coxas o máximo que pode, empinando bem a buceta pra cima e oferecendo-a inteira ao meu pau, toda lambuzada de tesão, e me beijou de língua, com paixão, me abraçando forte enquanto eu socava meu pau contra aquela buceta carnuda e gostosa, fazendo-a gemer e choramingar baixinho de tanto tesão, ainda continuando a me beijar e a enroscar a língua dela na minha, procurando extravasar aquele tesão que tomava conta do seu corpo, até estremecer inteira num gozo homérico, longo, em que se arrepiou toda e me abraçou com as pernas, forçando meu corpo contra ela, pra enterrar o meu pau inteiro, até onde desse, porque ela queria tudo, enquanto tinha a buceta enchida com um grande jato de esperma, sem largar a minha língua, num beijo continuado, desesperado e faminto... Estávamos suados... Me joguei do lado dela, exausto, e ela continuava a me beijar, indo por cima de mim, colocando uma coxa de cada lado do meu corpo, fazendo com que a porra da buceta vazasse pra fora, formando uma poça sobre a minha barriga. E ela começou a me lamber o rosto, o pescoço, e foi descendo, mordiscando e chupando os meus mamilos, descendo mais e detendo-se na poça de porra, que lambeu e chupou todinha, deixando a minha barriga limpinha, continuando a descer até chegar no meu pau, que abocanhou com tesão, tentando enfiá-lo pela goela, aproveitando que ele estava meio mole, abrindo bem a boca e forçando-o contra a goela, até conseguir enfiá-lo todinho na boca, encostando os lábios nos meus pentelhos, coisa que nunca vi ninguém fazer com um pau grosso como o meu, e ficou tirando e enfiando meu pau pela goela, como se estivesse me masturbando, o que me causou uma enorme excitação, fazendo meu pau endurecer quase que instantaneamente e causando um engasgo na moça, que ficou com o meu pau entalado na sua goela, obrigando-a a fazer um pouco de força para tirá-lo de dentro dela, desesperada e quase sufocando... Depois olhou pra mim com um sorriso, inspirando profundamente para encher os pulmões de ar puro, enquanto salivava e babava... Pegou uma toalha e limpou a boca, apressando-se em sentar em cima do meu pau duro e enterrá-lo inteiro na buceta novamente, já começando subir e descer... A moça estava insaciável. Quando gozamos, ela voltou a enfiar o meu pau na goela de novo, como se aquilo a excitasse muito... E assim ficamos até a madrugada, com ela me excitando e vindo por cima enfiando o meu pau ora na buceta ora no cu, e gozando todas as vezes, sempre recebendo porra que chupava faminta... Na goela, depois da terceira vez, ela parou de enfiar o meu pau, dizendo, já com voz rouca, que estava ardendo... Mas continuava a chupá-lo sempre, e a lamber o meu cu a cada intervalo entre as fodas... O lençol branco estava todo manchado de sangue, suor e esperma, em grandes manchas marrons, e o quarto exalava um forte cheiro de sexo... Duas horas da madrugada, ela se jogou na cama exausta, e adormecemos abraçados e pelados, com as pernas entrelaçadas...
No dia seguinte, dez horas da manhã, Marisa bateu à porta, chamando-nos pro café... Sueli colocou a calcinha e a camisola e saímos pela porta, eu ainda estava pelado, pois as minhas roupas tinham ficado no outro quarto. Tomamos um banho juntos, eu e Sueli, onde tive que comer o cu da moça de pé, debaixo do chuveiro, devido à insistência dela, fazendo-a urrar alto de tesão e de dor, porque ela disse que o sabonete ardia demais no cu. Depois escovamos os dentes e eu usai a escova dela. E então aquela princesa voltou pro quarto dela enrolada numa toalha, exibindo umas coxas brancas roliças, toda linda e sensual, e com o cuzinho cheio de porra de novo, passando pela sala rapidamente, sob os olhos do cunhado, enquanto eu fui ao quarto do casal me vestir... Logo, Sueli já estava composta novamente, com um vestido abaixo do joelho, parecendo toda recatada, como sempre... Sentamos na mesa da copa, onde Marisa tinha preparado um gostoso café com pães e bolo... “Que noite, ein!” Falei... “É, respondeu Marisa... Uma noite pra nunca ser esquecida!” E o marido, sorrindo: “É mesmo, nunca vi tanta gritaria nessa casa...” Falou sorrindo e olhando pras duas mulheres... E Marisa perguntou a Sueli: “Como foi, querida, gostou?” “Adorei! Eu já tinha ouvido falar que é bom ser purificada, mas foi muito melhor do que eu imaginava... Não é, padre?” E me olhou com um sorrisinho malandro. Ali estávamos nós, o marido, a esposa e a irmã dela, e eu tinha comido as duas naquela noite... Mas Marisa parecia ainda não estar satisfeita, e parecia querer me pegar de novo, pelo jeito como me olhava, mas já tinha sido purificada e não queria exagerar muito na frente do marido... Padre, o senhor, provavelmente, já está excitado de novo, né? Ao que eu não respondi, pois se tocasse neste assunto, teria que falar sobre a minha doença, e eu não gostava de falar sobre isto... Logo alguém tocou a campainha e Marisa foi atender... Era uma senhora que perguntou pra ela: “O Padre está aqui?” “Sim, ele está! Veio purificar eu e Sueli...” “É, respondeu a senhora, nós ouvimos...” E ela perguntou se podia falar comigo, sendo conduzida por Marisa até a copa, onde estávamos tomando café... Ela beijou a minha mão, pedindo a minha bênção e perguntou se eu podia passar na casa dela pra purificar as filhas dela. “Filhas? Quantas são, senhora?” “São quarto, padre, elas já estão mocinhas e não quero que andem por aí atrás de homem, sabe?” “Entendo...” Falei, sabendo que era bobagem querer discutir... E ela continuou: “A mais velha já tem namorado, mas as outras eu não deixo namorar ainda... São muito novas!” Eu tive que acenar com a cabeça concordando com ela, o que mais eu poderia fazer? Ela me disse que morava na casa ao lado, e perguntou se eu podia passar lá... Eu disse que precisava ir abrir a igreja mas que voltaria à tarde, e ela concordou, agradeceu, beijou a minha mão e se retirou... Terminei o café, agradeci e me preparei pra sair... Sueli me agradeceu e perguntou se podia passar na igreja qualquer hora, ao que eu disse que sim, claro... “Eu também, padre?” Perguntou Marisa, parecendo cheia de tesão, “Claro, minha filha!” Todos beijaram a minha mão pedindo a minha bênção e fui embora...
Abri a igreja às 11 horas, bem mais tarde do que de costume... Era sexta feira e no dia seguinte eu teria que celebrar um casamento, lembrei. Fui pra sacristia cuidar dos assuntos da igreja e fiquei lá até o meio dia, quando então fui almoçar... Descansei um pouco e fui tomar mais um banho e trocar de roupa... Logo depois, preparei e tomei mais uma vitamina, peguei o potinho de vaselina, por via das dúvidas e, quando já eram quase duas da tarde, saí em direção a casa daquela senhora que havia pedido para eu purificar as suas filhas... Cheguei na casa, que era ao lado da casa de Marisa. Era uma casa grande também, assim como a de Marisa, toquei a campainha e a mulher veio me atender... “Boa tarde, padre, o senhor veio! Sua bênção!” Ela falou beijando a minha mão, “entre!” Entrei na sala, e vi as moças... Eram todas lindas! A mulher disse, que se chamava Maria Francisca, mas que eu poderia chama-la só de Maria. Ela devia ter uns 40 anos e até que era bem bonita, assim como as filhas... As meninas estavam perfiladas na sala, todas de pé, formando uma escadinha, esperando para serem apresentadas a mim... Maria foi me apresentando uma a uma: “Esta é Sofia, padre, a mais velha e a única que já namora... Ela tem 19 anos.” Sofia era uma moça linda! Alta, mais ou menos 1,70m, cabelos pretos compridos, pele bem branquinha, magrinha, com um rostinho perfeito, narizinho fino e empinado, olhos esverdeados, uma lindeza de menina... Na verdade todas eram meio parecidas e todas eram lindas... Sofia beijou a minha mão pedindo a minha bênção... “Deus te abençoe, minha filha!” Na sequência, Maria me apresentou Fabiana, a segunda da fila: “Esta é Fabiana, padre, ela tem 17 anos e diz que tem um menino que gosta dela, mas eu ainda não quero que ela namore... Acho que ainda é muito nova pra isto!” E Fabiana comentou: “Eu também não quero namorar ainda, mãe, a senhora sabe!” “É verdade, padre, ela diz que não quer saber de homem tão cedo!” Falou a mãe... Fabiana sorriu e pediu a minha bênção... A próxima era Juçara, de 15. E Maria comentou: “Juçara é muito estudiosa, padre, e também ainda não pensa em namorar, graças à Deus!” Depois me apresentou a próxima: “Esta é a minha caçula, padre, Marcela, tem onze anos...” “Onze anos? Perguntei surpreso. “Sim, padre, respondeu ela, é melhor que seja purificada cedo, antes que seja tarde, o senhor não acha?” O que eu poderia dizer? “Mas, senhora, não é necessário que ela seja purificada agora, tem tempo pra isso...” E a mãe, parecendo zangada: “Porque, padre, ela é menos gente que as outras, só por causa da idade?” Eu odiava esse tipo de argumento! Como poderia discutir com gente assim? Mas o meu demônio já me mandava aceitar tudo e não fazer restrições, pra começar de uma vez... Eu olhava aquelas beldades ali na minha frente, principalmente as duas mais velhas, e meu pinto pulsava de tesão... “Tá bem, senhora! Onde será a feita a purificação e quem será a primeira?” “Pode usar o meu quarto, padre, disse ela, e a primeira vai ser a Sofia, depois as mais novas, em ordem... Tá bom assim, pro senhor?” Meu pau já estava desesperado e eu precisava ejacular com urgência, ou acabaria desmaiando de tesão ali bem no meio daquela sala... “Sim, senhora, como a senhora quiser!” Estendi a mão para Sofia, que pegou na minha mão e me conduziu ao quarto. Eu estava ofegante de tesão... Quando entramos no quarto, abracei a moça e dei-lhe um longo beijo de língua, que ela correspondeu... Que cheirosa! Mas eu estava com pressa... “Tire a roupa, querida!” E me despi junto com ela, que pareceu ficar assustada ao ver o meu pau enorme pulando pra fora da cueca... A menina era maravilhosa, toda certinha e com uma buceta cabeluda, com pentelhos pretos! Coloquei-a deitada na cama e abri a bucetinha pra ver o cabacinho bem ali na minha frente... Fiquei louco e caí de boca, fazendo a moça rebolar e gemer alto, “Aiiiiiiiiiii!!!”, sem se importar se ia ou não ser ouvida na sala, enquanto eu fazia pressão com a língua pra já dar uma primeira rasgadinha... Fui por cima, na posição papai mamãe, já direcionando o meu pau praquela bucetinha virgem... Senti quando ele travou na entradinha e comecei a fazer força, logo conseguindo enfiar a cabeça, num estalo, e em seguida enterrando tudo, eu tinha pressa e em poucos segundos já tinha enterrado o meu pau grosso inteirinho na buceta daquela princesa linda, que começou a rebolar freneticamente a cada estocada que eu dava, ficando toda arrepiada e soltando um gemido alto “Ahhhhhhhh”, de gozo, enquanto eu a enchia com a minha porra grossa, que se chocou com força contra o seu útero, fazendo-a estremecer ainda mais ao sentir a buceta sendo enchida de esperma... Caí de lado... “Me chupe agora, querida!” E Sofia caiu de boca, enquanto eu segurava a sua cabeça contra o meu pau e o espremia dentro da sua boquinha... Ela parecia saborear cada gota com a linguinha ávida... “Você gosta muito do seu namorado, Sofia?” Perguntei. “Claro, padre, senão não estaria namorando!” “É verdade!” Falei sorrindo... Ficamos alguns minutos apenas descansando, enquanto eu apreciava aquele rostinho lindo e a beijava na boquinha. Logo o meu pau já estava pronto de novo... “Sente encima dele, querida!” E ela obedeceu, ficando de cócoras sobre mim e enfiando tudo de vagar na buceta, até o talo... Depois, se apoiou com os joelhos sobre a cama, com uma coxa de cada lado meu... Ela tinha umas coxas maravilhosas! Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo ali... E comecei a ajuda-la a subir e descer, segurando-a pelas coxas, até que ela começou a fazer o movimento sozinha... “E você já teve outros namorados antes?” “Como assim ‘outros namorados’, padre? Eu sou direita! Vou ser mulher de um homem só!” Claro, pensei... E comecei a socar de baixo pra cima, enterrando tudo na bucetinha daquela lindeza, fazendo-a se arrepiar toda... Eu passava as mãos sobre os peitinhos e podia sentir os poros saltados da pele arrepiada de tesão, e os biquinhos pontudinhos... Ela fechava os olhos pra sentir o meu pau na buceta, até que começou a estremecer num gozo, não conseguindo conter um gemido alto, “Haaaaaaaaaaaa”, enquanto recebia outra forte torrente de porra na buceta... Sem que eu pedisse, já correu pra chupar o restinho de porra que saía, espremendo, ela mesma, o meu pau na boquinha, e pegando as gotinhas com a língua... Tive que dar mais uma chupadinha naqueles peitinhos, que me chamavam... Que delícia de menina! Mas eu ainda tinha que atender as outras três que esperavam na sala, e não podia ficar com Sofia todo o tempo que ela merecia... Esta era uma moça pra passar a noite, pensei... “Pronto, querida, você está purificada!” “Mas só, padre? O senhor não vai me pegar por trás também?” Ela queria ser enrabada! “Querida, é melhor não! Dizem que dói muito, sabe?” E ela, parecendo zangada: “Eu sei o que dizem, padre, mas eu também quero!” Ok, pensei... “Tá bem, querida, mas temos que ser rápidos, tá?” E ela, parecendo meio brava: “Tá, tá, padre, vamos começar, então!” Pedi para ela ficar de quatro na cama, fui por trás e vi aquele cuzinho fechadinho, que não passava uma agulha, e mal acreditava no que estava prestes a fazer com aquela princesinha... Não pude evitar de dar uma lambidinha naquele cuzinho delicioso, fazendo a menina estremecer toda ao sentir a minha língua no rabinho, e aquele cheiro de bunda me excitou demais... Tirei o potinho de vaselina , lambuzei o indicador e lambuzei o cuzinho, já fazendo pressão para ele entrar, mas era muito apertadinho... Continuei fazendo força enquanto ela apenas gemia baixinho... Mas eu tinha pressa, então fiz movimentos mais fortes, e em quatro estocadas, enfiei tudo, fazendo-a gemer mais alto... Depois enfiei o polegar e uns dois minutos depois, já estava com dois dedos enterrados no cuzinho da moça, que se mantinha firme, e em mais dois minutos, já estava enfiando três dedos, já extraindo um pouquinho de sangue enquanto ela gemia e mordia o lençol da cama... Depois lambuzei o meu pau e pressionei-o contra o buraquinho apertadinho, até sentir que ele travou... Segurei-a forte pelas ancas e fiz força, pressionando para entrar a cabeça, que, devido à força que eu fazia, entrou num estalo, fazendo a moça soltar um grito alto: “Ai, padre!” Mas permanecia imóvel... Depois de alguns movimentos de vai e vem, todos feitos com força, senti que havia entrado quase até a metade, quando então pressionei com toda a força que eu tinha, segurando-a forte, e fazendo o meu pau saltar para dentro daquele cu num outro estalo, enterrando-se até o fundo no cuzinho da menina... Notei que o corpo de Sofia amoleceu e percebi que ela havia desmaiado, e que o sangue já escorria e pingava sobre o lençol, mas não parei e comecei a socar forte, aproveitando que a moça, desmaiada, não sentia a dor, e quando ela acordou já sentiu o meu pau enterrado no cu até o talo, e recebia as fortes estocadas que eu dava... Começou a rebolar de tesão, e gemendo de dor, até receber um jato de porra quente no cu, que a fez estremecer inteira... Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o estrago... Estava um buraco enorme, todo esgaçado e em carne viva... Ia ficar inchado, pensei... Me joguei sobre a cama e olhei para o rosto dela, que estava séria, parecendo também não estar acreditando no que havia acontecido... Então ela se jogou do meu lado, puxei-a para mim e lhe dei um longo beijo de língua, que ela correspondeu ainda cheia de tesão... “Pronto, querida, agora você está pronta!” E ela: “Não, padre, ainda faltam duas coisas” Pediu pra eu ficar de bruços e começou a chupar o meu cu, me deixando excitado novamente... A menina queria tudo mesmo! Depois pediu para eu virar de frente e sentou em cima do meu pau, enterrando-o todo no cu. Perecia que havia se disseminado na cidade uma lenda de como tinha que ser o ritual da purificação, e as moças estavam exigindo o ritual completo! E aquela beleza de moça ficou subindo e descendo com o meu pau enterrado no cu até sentir o corpo estremecer e gozar de novo, recebendo mais porra no cu... Então um pensamento feliz me ocorreu: já fazia tempo que eu não precisava mais das minhas sessões solitárias de masturbação, graças às mocinhas lindas e recatadas daquela cidade, que estava se tornando o meu paraíso... “Então, perguntei pra Sofia, satisfeita agora?” E ela, sorrindo: “Agora tô, padre!” E veio e me deu mais um longo beijo de língua: “Obrigado!” “Então, vamos voltar pra sala?” Falei... “Vamos sim!” Ela ficou de pé e soltou um gritinho “Ai! Meu cu tá doendo, padre!” E eu: “Pois é, eu te avisei, não foi?” Então ela deu uma risadinha e começou a se vestir, enquanto eu fazia o mesmo... Depois, peguei-a pela mão e a levei de volta pra mãe dela, que nos aguardava na sala... Ela andava meio de pernas abertas, mostrando que estava sentindo alguma dor... Na sala, as outras meninas nos olharam chegar curiosas... Viram que Sofia estava toda descabelada, e que andava com dificuldades, e pareceram ficar ainda mais interessadas, sem impressionarem com o estado da irmã, parecendo já saberem o que tinha acontecido com ela... Maria falou que já tinha uma pomadinha pra cicatrizar e que depois iria dá-la pra moça passar no cu... “Senhora, falei, não seria mais rápido se eu purificasse as outras três ao mesmo tempo” E ela: “Ao mesmo tempo, padre? O senhor quer levar a Fabiana, a Juçara e a Marcela pro quarto e purificar as três de uma só vez?” “Sim, falei, assim ganhamos tempo, ou terei que ficar aqui até a noite...” Ela pareceu concordar... “Tá bom, padre, seja como o senhor quiser!” Pedi para tomar um banho, e depois do banho, pedi também um copo de leite e Maria me deu leite com bolo, enquanto as meninas conversavam na sala, com Sofia, que contava empolgada tudo o que eu tinha feito com ela... Depois, Maria pegou a pomada e entregou-a para Sofia, que foi para o banheiro, ainda andando meio torta, passa-la no cu e na buceta. Uma hora e meia depois, eu já tinha tomado banho e já tinha feito um lanchinho pra recarregar as energias... Estava pronto para aquelas três princesas: Fabiana, de 17, Juçara, de 15 e a pequena Marcela, de 11 anos... Eu ainda não sabia direito o que faria com elas, principalmente com a pequena, mas isto ia depender do que elas quisessem, ou exigissem, que eu fizesse, já que elas já pareciam conhecer o ‘ritual’...
Depois de ter ficado quase duas horas enrolando, sem saber o que fazer, eu estava pensando em arranjar uma desculpa pra ir embora daquela casa... Eu não estava me sentindo muito à vontade em levar uma menina de onze anos para a cama; estava sentindo que não seria capaz de fazer aquilo, mesmo sabendo que para ela e para todos naquela casa, tudo não passava de um ato religioso... Eu sabia que a menina não iria aguentar um pau enorme como o meu e que a mãe dela não queria nem saber disto, mas eu me preocupava... E também não queria magoar a menina, excluindo-a da ‘purificação’. Primeiro eu achei que levando as três para o quarto juntas, ficaria mais fácil, já que eu não me concentraria apenas nela, mas depois percebi que aquela não era a solução... Eu precisava cair fora dali. Então Deus percebeu o meu dilema e me tirou daquele aperto... De repente, bateram à porta e Maria foi atender. Era um menino trazendo um recado para eu ir para a igreja, que estavam me esperando lá. Ele não sabia me dar mais detalhes.
Pedi desculpas para elas e saí apressado em direção à igreja... O menino me acompanhou e, no caminho, disse que muitas pessoas me viram entrar na casa de Maria e que, como a cidade é pequena, lá na igreja todos já sabiam onde eu estava...
Cheguei à igreja e encontrei a menina Luciana, de 14 anos, que tinha sido purificada pelo padre Olavo, antes de mim, e com quem eu já tinha ido pra cama também. Ela estava junto a uma senhora que devia ter uns trinta e poucos anos, nova e muito bonita, quase do tamanho de Luciana, todas as três muito parecidas. Ao me ver, a mulher, parecendo nervosa, veio na minha direção: “Padre, preciso muito falar com o senhor!” “Vamos até a sacristia, minha filha...” Ela parecia estar meio fora de si e nem pediu a minha bênção... Na sacristia, sentamos em algumas cadeiras e ela começou: “Padre, há um vagabundo estuprador solto nesta cidade! Um pedófilo sem vergonha!” Vagabundo estuprador? Pedófilo sem vergonha? Será que ela estava falando de mim? Fiquei preocupado. Olhei para Luciana, que me olhou e baixou a cabeça... Fiquei mais preocupado ainda. Meu coração ficou acelerado e minhas pernas começaram a tremer, eu tinha ido longe demais... “Vagabundo estuprador? Como assim, minha filha?” E ela, ainda muito nervosa: “Padre, ele mexeu com a minha filha, padre! Já fui na polícia e dei queixa.” Minha pressão caiu, pensei que ia desmaiar. Eu ia ser preso! “Me-mexeu c-com Luciana?” Perguntei. Eu estava prestes a desmaiar bem ali na frente delas... Ela olhou para Luciana e fez um sinal negativo com a cabeça que me deixou apreensivo, sem saber o que ela estava pensando. “Como assim com Luciana, padre? Não! Luciana é purificada e todo mundo sabe disto!” Eu não estava entendendo mais nada... “Não estou entendendo, minha filha...” Padre, Luciana é uma menina purificada e todos respeitam as mulheres purificadas, mas Isabela não!” Eu ainda estava confuso, mas as minhas pernas haviam parado de tremer, e perguntei: “E quem é Isabela, minha filha?” “E esta minha filha aqui, padre!” Ela falou apontando para outra menina... Comecei a entender menos ainda... Então, lembrei que Luciana disse que ia pedir para a mãe pra trazer Isabela para mim, pra ser purificada também... Mas, que eu me lembre, eu não tinha concordado. Mesmo assim, minhas pernas voltaram a tremer. O que aquela mulher queria comigo, afinal? Porque a pressa? E porque foi dar queixa na polícia? Até onde eu sabia, com relação à Isabela, eu estava inocente! “Mas, que eu saiba, ninguém mexeu com Isabela...” Falei. “E o que o senhor sabe, padre? O senhor já conhecia Isabela?” “Não, minha filha... Eu estou apenas supondo...” Eu estava mesmo confuso... “Por favor, explique tudo, minha filha!” Falei. “Padre, Luciana me disse que o senhor queria purificar Isabela... Até aí tudo bem! Eu estava pensando se devia deixar ou não, porque ela ainda é muito nova... Mas então, padre, agora a pouco, ela estava andando pela rua, quando voltava da aula, e um homem passou de bicicleta e mostrou o pênis para ela, padre! Imagine! A minha filha viu o pênis de um homem adulto!” Comecei a entender... “Então a senhora foi na polícia dar queixa desse homem?” E ela: “Sim, padre, e a polícia já deve até ter prendido ele...” Eu já estava aliviado, a minha pressão voltou ao normal e as minhas pernas pararam de tremer... “E o que é que o padre tem a ver com isto, minha filha?” Eu perguntei. E ela, parecendo brava: “Tudo, padre! Eu não quero que a minha filhinha fique nem mais um minuto desse jeito!” Era mesmo difícil de entender, e perguntei: “Desse jeito como, minha filha?” E ela, nervosa com a minha dificuldade de entender o problema dela: “Assim impura, padre! A minha filha está impura!” Eu não estava acreditando no que estava prestes a ouvir daquela mãe... “Mas ela só olhou, minha filha, ou foi tocada também?” E a mulher: “Tocada? Deus me livre, padre! Ela disse que só olhou, mas isto já deixa uma mulher impura!” Era mesmo um absurdo as coisas que eu ouvia dessa gente! “Não, minha filha, ela não está impura!” A mulher continuava nervosa. “Padre, o que o senhor está dizendo? Como não? Eu quero que o senhor purifique a minha filha, padre!” Aquilo era o cúmulo do fanatismo religioso, pensei. “Não é preciso, minha filha, deixe ela como está! Como a senhora mesma disse, ela é muito nova...” Então a mulher caiu em prantos: “Padre, porque o senhor não quer purificar a minha filha, padre? O que isto vai custar pro senhor?” “Quantos anos ela tem?” Perguntei. “A Luciana já não lhe disse que ela tem 12 anos?” Falou a mãe. Olhei para Isabela... “E o que você acha, Isabela? Você acha que precisa ser purificada só por causa disto?” E ela: “Claro que sim, padre! Quando eu for purificada e todo mundo souber disto, eu vou ser respeitada e ninguém mais vai mexer comigo!” Era mesmo incrível aquilo! Eu acabara de cancelar uma purificação por achar que a menina era muito nova, e agora isto! “Desculpe, mas ainda não sei o seu nome...” Falei para a mãe. “Meu nome é Anita, e meu marido se chama Carlos... Nós moramos logo aqui na rua de trás, Luciana frequenta a crisma e no ano que vem Isabela vai começar também... Somos pessoas honestas, padre, e não podemos viver com esta mancha na nossa família! Isabela precisa da sua purificação!” Então perguntei: “Anita, você sabe como é feita a purificação?” “Sei sim, padre! Eu mesma fui purificada pelo padre Antônio quanto tinha 13 anos... Qual a diferença minha para Isabela? É só um ano!” Ela falava com naturalidade... “E quando a senhora está pensando em fazer essa purificação?” E ela: “Agora, padre, a minha filha não pode continuar nem mais um minuto como está!” Lembrei daquela garrafa de whisky que eu tinha no armário da cozinha... Será que se eu ficasse bêbado, eu seria capaz? Então, Luciana falou: “Eu posso acompanhar, padre?” Ao que a mãe comentou: “Sim, padre! Luciana pode acompanhar, ela já tem experiência e pode ajudar...” Eu precisava tomar uma decisão: ou atendia ao que essa gente esperava de mim, assim como o padre Antônio e o meu antecessor faziam, ou tinha que cair fora dali e voltar pra minha vidinha medíocre de masturbador solitário, e ser infeliz pra sempre... Eu sabia que a questão ali não era comigo; qualquer outro padre que estivesse ocupando o meu lugar teria que fazer o mesmo. Eu sabia também que já faziam várias horas que eu não gozava e que o demônio dentro de mim logo estaria me cobrando alguma ação... Lembrei da garrafa de whisky e decidi mostrar pra essa mulher quem eu era, na verdade, e do que também era capaz. “Está bem, Anita. Vamos fazer assim, então, elas estudam à tarde, certo?” “Sim, padre!” Ela respondeu. E continuei: “Então você pode deixar que passem a noite comigo... E se você quiser, podemos aproveitar e purificar você também...” “É, padre? Eu quero, sim!” “Então vá pra casa agora, fale pro seu marido o que vamos fazer e volte lá pelas 11 da noite e traga escovas de dentes e o que mais achar necessário...” O rosto dela se iluminou num sorriso, parecia que aquilo era muito mais do que ela esperava de mim... Então ela veio beijar a minha mão e me pedir a bênção antes de sair. Beijou as duas filhas e se retirou, me deixando ali na sacristia com as duas meninas...
“Quantos anos a sua mãe tem, Luciana?” Perguntei curioso. “31, padre...” Anita, tão linda quanto as filhas, era uma gostosa, pensei... Senti que o meu demônio começava a acordar. Eram quase seis da tarde e então levei as meninas para a casa paroquial, onde lhes dei um nescau com pão, enquanto eu emborcava meio copo de whisky. Quando elas terminaram, enchi outro copo e fui com elas para o quarto, com o copo na mão. Eu estava começando a ficar excitado, e sabia que iria precisar ejacular várias vezes enquanto os estímulos continuassem, pra me aliviar... Este havia sido o meu tormento a minha vida inteira, mas não naquela cidade...
No quarto, Luciana me disse que o padre Olavo havia lhe ensinado a enfiar coisas no cu para alarga-lo um pouco antes de fazer anal pela primeira vez... Então, ela e Isabela trocaram um olhar safadinho, Isabela tirou a calcinha por debaixo do vestido, ficou de quatro na cama e ejetou uma vela enorme de dentro do cu! “O que é isto?” Perguntei assustado... E Isabela, com um sorriso sapeca, falou: “Como eu sabia que logo a minha mãe ia me deixar vir aqui, segui o conselho de Luciana... Já enfiei cenoura, pepino e agora essa velinha... Acho que não vou dar muito problema na hora de fazer o anal...” E eu que pensava que já tinha visto de tudo naquela cidade! Mas naquela noite, eu ia dar o troco pra essa gente! Eu ia pegar a mãe e as duas filhas e ia produzir um belo de um incesto com essas safadas, pensei!
Luciana devia ter quase um metro e meio de altura, e Isabela era uns quatro ou cinco centímetros menor, e ainda mais magrinha... As duas eram duas gatinhas lindas, ambas de cabelos pretos compridos, rostinhos delicados, narizinhos finos e pontudos... Meninas bonitas mesmo, dessas que os meninos olham e já ficam babando...
E Isabela continuava na posição de quatro sobre a cama, depois de ejetar aquela vela enorme de dentro do cu, estando ainda de vestido. Não pude deixar de levantar o vestidinho da menina pra dar uma olhada... Abri a bunda dela com as mãos e não acreditei quando vi aquela bundinha pequena e branca com aquele buraco vermelho imenso, já aberto no cu... Meu pau reagiu na hora. Pedi para as duas tirarem a roupa, o que elas fizeram rapidamente, exibindo aqueles corpinhos lindos... O corpinho de Luciana eu já conhecia, pois já havia passado uma manhã inteira fodendo com ela bem ali naquela cama uns dias atrás, quando ela veio se apresentar a mim e pedir mais purificação, pois já estava com saudades de dar uma fodida desde que o padre Olavo, que era quem a pegava de vez enquanto, tinha sumido da cidade. Ela tinha uma bucetinha cabeluda, pernas bonitas e fortes, coxas grossas, cinturinha fina, bundinha empinada e dois botõezinhos do tamanho de ameixas no lugar dos seios. O corpinho de Isabela era quase igual, porém era menor que o de Luciana, mais branquinho, com pernas igualmente fortes, coxas grossas e sensuais, pentelhos ralos na bucetinha e praticamente sem seios, ainda...
Coloquei Isabela deitada na cama, abri as pernas da menina e contemplei aquela bucetinha fechadinha, já começando a inchar de tesão... Não dava nem pra ver o cabacinho e tive que abrir os lábios da bucetinha com os dedos para dar uma olhada... Ali estava ele, vermelhinho, intocado... Não resisti mais e caí de boca, faminto de buceta que estava, na bucetinha da menina, que já estava toda molhadinha e estremeceu todo o corpinho ao sentir a minha língua tocar a sua bucetinha cheirosa, soltando um gemido alto e quase descontrolado, “Ahhhhiiiiii”, enquanto rebolava a cintura e apertava a minha cabeça contra a xana, louca de tesão... Eu lambia aquele cabacinho molhado, arrancando gritinhos de tesão da menina a cada passada de língua que dava contra o valinho. Enquanto isto, Luciana apenas nos observava sentada do outro lado da cama, perto da parede, também peladinha, com as pernas entrecruzadas e com a bucetinha semi arreganhada e pronta para mim... Deitei de barriga para cima na cama e pedi para Luciana sentar sobre o meu pau e enfiá-lo na buceta, e pedi para Isabela sentar na minha cara... Luciana, toda molhadinha, enterrou tudo na buceta e ficou subindo e descendo, enquanto eu segurava a bundinha de Isabela e lambia aquela bucetinha virgem ouvido os gemidinhos das duas irmãs que ardiam de tesão e se apoiavam uma na outra buscando equilíbrio, enquanto mexiam os quadris em busca de prazer... Eu lambia aquele cabacinho molhado e tentava enfiar a língua no buraquinho pequeno, para rasga-lo, e senti quanto ela entrou, rasgando o hímen da menina e invadindo aquela grutinha intocada, fazendo a pequena Isabela gemer alto de tesão “Hmmmmmmmmmm!”, rebolando a bucetinha na minha cara e me deixando com o rosto todo babado com o gozo e com o sangue que já saía da bucetinha dela... Logo, Luciana já estremecia num grande gozo também... Eu não havia gozado ainda, estava guardando a primeira porra para Isabela. Tirei as duas de cima de mim e fui por cima de Isabela, mordiscando os biquinhos dos seus seios, que já saltavam proeminentes para fora no peitinho reto, subi mais e lhe dei um longo beijo na boca, que a menina correspondeu com paixão, sentindo na minha boca vermelha o gosto da própria buceta e do próprio sangue... Era o primeiro beijo que ela dava na vida, e com ele ela já provava também o gosto do próprio cabaço rasgado. Depois encaixei o meu pau na entradinha da bucetinha dela e forcei, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo, arrancando um grito alto da menina “Aiii!”, que deu pra ouvir lá da rua, pensei... E continuei forçando e fazendo meu pau grosso arregaçar aquela grutinha pequena, entrando quase até a metade... Eu e ela já estávamos suando, ela gemia cada vez mais forte e eu ainda nem tinha enfiado tudo. Pensei que este era o limite da menina, então comecei a socar de vagar o meu pau grosso contra a bucetinha arregaçada dela, entrando até a metade e arrancando gemidos altos e tremores fortes do corpinho dela, que parecia estar tendo um orgasmo atrás do outro... Então gozei e enchi a menina com uma enorme quantidade de esperma que eu tinha acumulado naquela tarde, estufando o canal vaginal da menina com porra grossa, que ela pareceu sentir jorrar pra dentro dela, quando me abraçou forte e me beijou de língua, cheia de tesão, enquanto rebolava feito louca sentindo os jatos de esperma... Tirei o pau, fazendo jorrar para fora da bucetinha um forte jato de porra misturada com sangue, que fez uma grande mancha marrom sobre o lençol branco... Isabela olhou para a irmã e as duas trocaram um sorrisinho de cumplicidade, parecendo satisfeitas com o que acabara de acontecer. Me joguei na cama exausto... Luciana olhou pra Isabela e para o meu pau, e Isabela, sem eu dizer nada, foi chupá-lo, esforçando-se para enfiar na boca a cabeça melada do meu cacete, que parecia enorme para aquela boquinha pequena... Então segurei a cabecinha dela contra o meu pau, com a boquinha encostada na cabeça dele, comecei a espremê-lo, deixando a menina chupar o esperma que saía, parecendo deliciar-se com aquilo... Puxei Luciana contra mim e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu arfando a respiração de tanto tesão... Após um pequeno intervalo em que fui chupado por Isabela enquanto beijava Luciana, coloquei Luciana deitada na cama e a peguei na posição papai mamãe, socando forte o meu pau contra a sua bucetinha até fazê-la gozar com um gemido alto, “Hãmmmmmmmm”, enquanto eu a enchia de esperma na buceta... Quando tirei o pau, fiz sinal para Isabela chupá-lo, ao que ela atendeu de pronto, colocando a boquinha na ponta da cabeça e espremendo-o para sair todo o restinho de porra de dentro, que ela recolhia com a língua e engolia com prazer...
“Em que ano você está na escola, Isabela?” “Na sexta, padre...” Ela respondia enquanto ainda chupava o meu cacete... Eu queria saber um pouco mais sobre a pequena Isabela... “E como foi que aconteceu com aquele tarado?” Então ela, parecendo ainda um pouco revoltada com aquilo, mas sem parar de chupar o meu pau, começou a falar: “Eu sempre venho da escola com Luciana, “deu um chupadinha...” mas hoje eu vim sozinha, quando aquele velho “chupadinha...” tarado veio bem de vagar de bicicleta, começou a andar “chupadinha...” do meu lado e perguntou se eu queria... Então eu olhei e vi que ele estava com “chupadinha!” o pinto duro pra fora, segurando com a mão, aí “chupadinha...” saí correndo, cheguei em casa e falei pra mãe, que ficou revoltada com “chupadinha..” aquilo... Pra nossa mãe, se tem uma coisa que ela dá valor é à pureza “chupadinha...” das filhas... Ela não deixa eu e Luciana nem chegarmos perto “chupadinha...” de meninos, e agora vem esse “chupadinha...” velho!” Ela falava aquilo com sentimento, quase chorando, enquanto chupava o meu pau agachada entre as minhas pernas, deixando escorrer pela bucetinha pequenas gotas de sangue e esperma que sujavam o lençol...
Deitei na cama e pedi que ela sentasse em cima do mau pau e o colocasse na bucetinha... Ela colocou uma perna de cada lado dos meus quadris e começou a descer enquanto Luciana segurava o meu pau duro e o conduzia na direção da bucetinha da irmã, que sentou encima e começou a soltar o peso, descendo sobre o meu mastro até que o movimento travou na metade... “Tente enfiar mais, querida!” Falei. Ela começou a subir e descer, sempre soltando mais o peso, e parecia que aquela bucetinha pequena estava mesmo querendo engolir mais o meu cacete... Segurei-a pelas coxas macias e comecei a socar de baixo pra cima, de vagar, levantando a menina com o meu pau, deixando-a apoiada apenas com as pontas dos pés no lençol, e depois relaxando o meu corpo sobre a cama, deixando o peso dela cair sobre o meu cacete duro, como se ele fosse um bate estacas, só que, neste caso, a estaca estava sendo enterrada de baixo pra cima. Senti o sangue da bucetinha dela escorrer pelo meu saco e perguntei se estava doendo e se ela queria que eu parasse. “Claro que não, padre, quero tudo, até o fim, igual o senhor fez com Luciana!” Ela falava ofegante, expressando no rosto um enorme prazer e satisfação ao sentir que a sua pequena bucetinha estava conseguindo engolir o meu pau grosso inteirinho... Após mais algumas estocadas, ela estremeceu todinha quando sentiu os meus pentelhos tocando os lábios da sua bucetinha arregaçada, e soltou um gemidinho de prazer, parecendo que nem estava sentindo dor “Uhhhhhh”. E o meu pau grosso estava inteirinho enterrado dentro da bucetinha da pequena Isabela... Segurei firme as coxas da menina, que estava com o corpinho todo arrepiado de tesão, e comecei a socar forte de baixo pra cima, jogando-a pra cima a cada estocada e deixando-a cair com força sobre o meu pau, enterrando tudo sempre, o que fazia um barulho “chlap, chlap”, de carne se chocando contra carne, e arrancando gemidos altos da menina, numa mistura de prazer e dor, que podiam ser ouvidos lá da pracinha, “aiii, aiii, aiii, aiii”, até que estremeceu o corpinho inteiro soltando um grito alto de gozo “Aiiiiiiiiii!!!” e deixando o corpinho cair para a frente, sobre mim, para mais um longo beijo de língua enquanto seu corpinho estremecia em um último tremor quando ela se sentiu sendo enchida com fortes jatos de esperma que se chocavam contra o seu pequeno útero... Quando finalmente saiu de cima, a porra espirrou pra fora da bucetinha pra cima da minha barriga. Mandei Luciana chupar o meu pau e Isabela limpar a minha barriga com a língua, ao que as duas obedeceram famintas de tesão... “Está doendo, Isabela?” Perguntei preocupado. “Só um pouco, padre, eu já sabia que ia ser assim... Mas está bom!” Então eu pensei: Isabela era mais ou menos do tamanho da pequena Marcela, filha de Maria, que era só um ano mais nova, e se ela tinha aguentado tudo, Marcela também aguentaria... Por que não? Então, se Maria viesse insistir, eu iria aceitar sim, pra fazer a alegria daquelas meninas e da mãe... E essa ideia de enfiar coisas no cu pra já ir alargando, também não era má... Eu precisava aproveitar esta ideia do padre Olavo, aquele safado! Pelo jeito, o único padre metido a moralista que aquela cidade havia conhecido, era eu, e eu tinha que parar com isto. Peguei o meu copo de whisky, que estava sobre o criado mudo, e tomei um grande gole, quando ouvi baterem à porta. Devia ser a mãe das meninas, aquela gostosa que estava vindo me dar a buceta também, pensei. Enrolei uma toalha na cintura e fui abrir a porta pelado... Eram Anita e o marido: “Boa noite, padre! Vim pra passar a noite também... Este é meu marido, Carlos. Ele quer dar uma olhada nas meninas...”
Anita beijou a minha mão, pedindo a bênção, e o mesmo fez o marido... Pareceram não ter estranhado o fato de eu estar nu e apenas enrolado com uma toalha... Eu, que havia acabado de arregaçar a bucetinha da filha caçula deles, ainda fiquei excitado ao ver Anita, a mãe da menina, sabendo que logo seria ela quem estaria engolindo a minha vara. “Boa noite! Entrem! Elas estão no quarto... Esperem um pouco, por favor!” Fui até o quarto e disse para as meninas que pai delas queria vê-las e que iria leva-lo até o quarto... Elas correram em se cobrir com um lençol, ficando sentadas lado a lado na cama, encostadas na parede do outro lado. Chamei o casal. O quarto exalava um forte cheiro de sexo. Carlos, o pai das meninas entrou e viu as duas filhas sentadinhas na minha cama, apenas encobertas por um lençol fino, que não escondia as suas formas nuas... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de sangue e esperma, mostrando para quem quisesse entender o que estava acontecendo naquele quarto... Aquela situação me excitou ainda mais e eu não consegui controlar o meu pau, que ficou duro como ferro, levantando a toalha e ficando com a cabeça pra fora... O pai das meninas perguntou se elas estavam bem e elas responderam que sim... E Isabela ainda completou: “Eu já fui purificada na frente e agora falta atrás, papai...” Ao que Carlos fez um sinal com a cabeça como se entendesse o que ela disse... “Se as meninas não tivessem vergonha de ficarem nuas na sua frente, eu convidaria o senhor para acompanhar...” “Entendo, disse ele, mas não quero atrapalhar...” Ele falou, quando a toalha caiu no chão, expondo o meu caralho enorme, de 19 centímetros, e quase tão grosso como uma lata de cerveja, o que pareceu deixa-lo espantado e preocupado... “Padre, cuidado pra não machucar as minhas meninas!” Ele falou meio nervoso, ao que eu respondi que estava tudo sob controle... “Sua esposa também vai ser purificada, certo?” E ele: “Sim, padre, esta noite as minhas mulheres são todas suas... Amanhã vou ter em casa três lindas mulheres purificadas! Que bom, não é, padre?” Ele parecia empolgado com a ideia... “Sim, meu filho...” Falei já passando a mão na cintura da mulher dele, puxando-a para mim e dando uma cheirada maliciosa no seu pescoço... Anita era uma mulher pequena, um pouco mais alta que Luciana, a filha mais velha, e aos 31 anos, devia ter um corpinho espetacular! Ela estava toda perfumada e a minha vontade era de já enfiar a mão naquela buceta gostosa, só pra olhar pra cara dele e ver o que ele fazia... E por que não, pensei? Puxei o rosto dela e dei-lhe um beijo de língua na frente do marido, que ela correspondeu já cheia de tesão, peguei a mão dela e coloquei sobre o meu cacete duríssimo, que ela apertou, enquanto eu enfiava a mão por baixo do vestido e por dentro da calcinha, sentindo na palma da mão aquela buceta cabeluda e enfiando dois dedos dentro da buceta da moça, enquanto olhava para o marido dela, que parecia não estar vendo o que eu fazia com a mulher dele... E falou: “Bom, padre, eu vou indo pra deixar vocês quatro à vontade...” E saiu do quarto. Eu e Anita fomos atrás dele, que deu um selinho nela já na porta da rua e depois pegou a minha mão, com o cheiro da buceta da mulher dele, beijou, pediu a minha bênção e foi embora... “Até amanhã, querida!”
Enquanto o víamos sair, ainda de porta aberta, continuei bolinando a buceta de Anita e beijando-a na boca, já arrancando daquela gostosa os primeiros gemidos de tesão. Depois, peguei-a pela mão e a levei para o quarto, onde estavam as meninas... Na frente da mãe elas não tinham vergonha de ficarem nuas, e se livraram do lençol, o que fez com que Isabela, com as pernas entrecruzadas, deixasse a mostra a bucetinha vermelha e suja de sangue, que chamou a atenção da mãe: “Doeu, filha?” “Um pouco, mamãe... Quer ver?” E reclinou-se para trás, encostando-se na parede, abrindo as coxas com as pernas dobradas, os joelhos elevados e os pés apoiados na cama, e abrindo a bucetinha com as duas mãos, mostrando para a mãe o buraco sujo de sangue que estava no lugar onde a pouco estava o cabacinho dela... “A vagina da sua filha está purificada, minha filha!” Falei. “Sim, padre! Obrigado!” Peguei Anita novamente, toda linda que estava com um vestido rodado, que ia até abaixo dos joelhos, e a beijei mais uma vez. Dessa vez ela mesma levou a mão ao meu pau duro e sujo do sangue do cabaço da filha e o apertou, sem eu precisar fazer nada... “Tire a roupa, minha filha!” E ela começou a se despir, exibindo um corpinho cheio de curvas e que faria inveja a muita mocinha nova... “Me chupe, querida!” Ela se abaixou sobre os calcanhares e abocanhou o meu pau sujo, com gosto de sangue e da água do gozo das duas meninas. Ela sabia de onde vinha aquele gosto, e isto pareceu multiplicar o seu tesão, fazendo-a chupar e lamber o meu pau gemendo baixinho, até deixa-lo limpinho, enquanto eu alisava os seus cabelos... Depois, pedi para Isabela deitar-se na cama e a peguei na posição papai mamãe novamente, arrancando gritinhos da menina a cada estocada que eu dava com meu pau grosso sobre sua bocetinha pequena, fazendo-a estremecer em mais um gozo enquanto me beijava de língua na boca e eu a enchia de porra na bucetinha, sob o olhar incrédulo da mãe, que parecia espantada ao ver a filhinha caçula, tão pequena, engolir a jeba grossa do padre naquela bucetinha minúscula, ainda quase peladinha... Pedi para Isabela permanecer deitada na mesma posição e mandei Anita ficar de quatro para mim, de frente para a filha de pernas abertas, contemplando o buraco da buceta da menina, de onde escorria um fiozinho de porra... Fui por trás de Anita, abri a bunda dela e vi que o cu da mulher era ainda virgem! Mas não por muito tempo, pensei... Depois abri aquela buceta cheirosa, e encostei o meu pau, fazendo-a respirar fundo, já sabendo o tamanho da vara que iria levar, indicando que a do marido não era nem de perto tão grossa como a minha... Ela estava toda molhada, encaixei a cabeça e fiz força, fazendo meu pau entrar em duas estocadas, enterrando-se até o fundo e arrancando um urro alto de prazer da mulher: “Uhhhhhhhhh”, que dava pra ouvir lá da rua. Comecei a socar o meu pau contra a buceta daquela gostosa , que começou a rebolar, cheia de tesão enquanto olhava para a buceta escancarada da filhinha caçula, e falei: “Chupe a vagina purificada de Isabela e aproveite todo o esperma santo que escorre dela!” E não precisei falar duas vezes. Anita caiu de boca na buceta da filha, que revirou os olhos de tesão ao sentir a língua da mãe na sua bucetinha, apertou a cabeça da mãe entre as coxas, forçando a sua cabeça contra a bucetinha dela, e gozou na boca da mãe, fazendo-a sentir o gosto da porra do padre misturado com o gozo da filha recém desvirginada... Anita também não resistiu aquela cena e gozou, estremecendo o corpo inteiro sem largar a bucetinha da filha, e sentindo a minha porra invadindo a sua buceta... Tirei o pau pingando e o ofereci a Luciana que o abocanhou cheia de tesão, enquanto, logo ao nosso lado, Anita abria as pernas, oferecendo a buceta cheia de porra para a Isabela, que caiu de boca, sugando a buceta da mãe, que pareceu gozar mais uma vez ao sentir a linguinha da filha lambendo a sua buceta, “hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, tentando conter um grito que parecia mais forte do que ela, e que soou alto, ecoando pela noite da pequena cidade, enquanto alisava os cabelos da menina, que chupava forte faminta pela buceta da mãe...
Coloquei Luciana de bruços, passei um pouquinho de saliva no cuzinho dela e enterrei o meu pau inteirinho. Luciana, apesar da pouca idade e do tamanho pequeno, já estava acostumada a levar vara no cu, e adorava isto. Ela foi ensinada pelo padre Olavo e levou muito a vara dele no cu, e depois ainda passou uma manhã inteira comigo, logo que cheguei na cidade, e eu descarreguei todo o meu tesão dentro dela, na buceta e, principalmente, no cuzinho da menina, que logo calibrou o anelzinho do cu pela a grossura do meu cacete.
Ali estávamos nós em plena orgia de purificação, comigo fodendo o cu de Luciana, a filha mais velha de Anita, que estava sendo chupada por Isabela, a sua filhinha caçula, que sugava a mina porra de dentro da buceta da mãe, que havia acabado de fazer o mesmo na bucetinha dela...
Isabela e Anita deram uma parada, admiradas ao verem Luciana engolir a minha vara grossa inteirinha no cu, e gemer de prazer, sem dor, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo!
Vendo o interesse delas, deitei de frente na cama a mandei Luciana sentar e enterrar o meu pau no cu naquela posição, que deixava tudo mais fácil de ser observado... Luciana, que era apenas um pouco maior que Isabela, sentou de vagar, em um movimento só, engolindo a minha vara inteirinha no cu e soltando um suspiro de prazer que deve ter posto inveja nas duas, e depois inclinou-se para trás, apoiando-se com as mãos sobre as minhas pernas e exibindo bem o seu cuzinho com o meu pau inteirinho enterrado até o talo, sob os olhares incrédulos da mãe e da irmã... Depois começou um movimento rápido de sobe e desce, até explodir em um gozo profundo enquanto eu a enchia o cu de esperma.
Mandei Isabela chupar a porra do meu pau e Anita chupar a porra do cu de Luciana, e todas obedeceram de imediato... Em seguida, enquanto Anita, gemendo de tesão, ainda enfiava a língua no rabinho da filha mais velha, arrancando urros de prazer da menina, mandei Isabela ficar de quatro, passei um pouco de vaselina no meu pau e a peguei por trás, direcionando a cabeça do pau para o anelzinho rosado do seu cuzinho... Ela já havia treinado o cuzinho para aquela hora, enfiando vários objetos ali dentro, e agora seria o teste final, onde iríamos ver até onde ela tinha alargado aquele buraquinho... Senti que a cabaça do meu pau se firmou no buraquinho, então segurei-a pelas ancas e puxei-a contra mim com força, porém de vagar, testando a resistência daquele rabinho. Como se estivesse dando as boas vindas ao meu caralho, o anelzinho do cuzinho da pequena Isabela foi se esgaçando de vagar, conforme eu fazia pressão, até engolir a cabeça do meu cacete inteira, de forma suave e, aparentemente, sem dor, porque a menina apenas gemia baixinho, mas era um gemido de tesão... Eu já havia aprendido a diferenciar os gemidos de tesão dos de dor, e aquele gemido de Isabela indicava que ela estava se deliciando ao receber a cabeça do meu pau dentro do seu cuzinho virgem. Mas ainda faltava a pior parte, porque a cabeça era a parte mais fina do meu pau, que engrossava de repente do pescoço pra trás. Continuei com cuidado, segurando a menina pelos quadris e puxando-a para mim, enquanto pressionava o meu pau contra o seu cuzinho... Aos poucos, bem de vagar, fui testando a resistência do cuzinho de da menina, que esticou-se ao máximo, mas engoliu o meu pau quase inteiro. Faltava pouco... Então comecei com suaves movimentos de vai e vem, tirando e botando, enquanto a menina gemia num misto de tesão e dor, mas observei que não estava saindo muito sangue, o que indicava que não deveria estar doendo muito, até que consegui encostar os meus pentelhos contra a bundinha branca daquela princesinha, fazendo-a sentir que o seu cuzinho havia engolido inteiro o grosso caralho do padre. Isto arrancou um tremor de Isabela, que começou estremecendo a bunda e depois se espalhou pelo corpinho inteiro da menina, que parecia estar gozando e começava a rebolar na tentativa de sentir mais aquela sensação, que parecia tão boa. E continuei socando de vagar enquanto ela rebolava de tesão, até que fui aumentando o ritmo e ganhando velocidade, emitindo um som constante “pá, pá, pá, pá...” do meu corpo se chocando contra a bundinha da menina, que começou a estremecer e gemer alto, até soltar um grito de gozo que pode ser ouvido até pelo pai dela, lá na casa deles, “AAAhhhiiiiiiiiii!”, enquanto eu enchia o seu cuzinho com um jato de porra que estufou o seu pequeno reto. Ainda com o pau dentro do cuzinho de Isabela, fiz um gesto para a mãe dela, Anita, se aproximar e encostar a cabeça bem perto da bunda da filha. Então tirei o pau de dentro e, rapidamente, posicionei a boca de Anita na direção do cu da menina, a tempo receber o jato de porra que jorrou lá de dentro do cu da filha direto na sua boca. Anita engoliu tudo e depois continuou a chupar o cu da filha soltando gemidinhos famintos, cheia de tesão, enquanto a menina rebolava de tesão na boca dela... Enquanto isso, ofereci o meu pau melado para Luciana chupar e aproveitar a porra que ainda escorria por ele...
Terminada essa sessão de foda, ingeri o restante do copo de whisky e fui à cozinha buscar mais, me preparando para a próxima etapa, que seria o arrombamento do cu virgem de Anita.
Depois de mais um grande gole de whisky, eu já estava mais bêbado do que sóbrio... E voltei para o quarto com mais meio copo de whisky na não, que coloquei sobre o criado mudo... “Alguém quer tomar água, leite ou alguma outra coisa, fique à vontade!” Mas elas não quiseram... Queriam só levar mais pau, pelo jeito! “Então, Anita, com que idade você vai deixar as suar meninas namorarem?” E ela: “Ai, padre, nem me fale uma coisa dessas! Fico nervosa só de pensar nessas duas princesinhas sendo tocadas por homens... Ainda bem que elas são muito novinhas ainda e nem pensam nisto, não é, filhas?” Ao que as duas acenaram com a cabeça, afirmativamente. Luciana comentou: “Eu só tenho 14 anos, padre, e o meu pai nunca que ia deixar eu namorar, ciumento do jeito que é!” E Isabela: “Eu, então, nem posso pensar nisso, né? É até um pecado uma menina da minha idade pensar em meninos, não é, padre?” “Sim, minha filha!” Fiquei de quatro na cama e pedi para Isabela ir por baixo de mim e chupar no meu pau, Anita ir por trás e lamber o meu cu, enquanto eu ficaria bolinando e beijando Luciana na boca, com aquele bafo de whisky bem na carinha dela... E continuei falando, enquanto a mãe lambia o meu cu, a caçula saboreava o meu pau e eu beijava Luciana e alisava a sua bucetinha, enfiando os dedos: “Então você nem pensa em meninos, Isabela?” “Claro que não, padre!” Ela falava com voz abafada, tentando engolir a cabeça do meu pau: “Eu sou uma menina direita e só vou ser de um homem, assim como a mamãe... Não é, mamãe?” E a mãe, Anita, muito ocupada em lamber o meu cu, apenas respondeu: “Rã ram!” Então pedi para Anita e Isabela trocarem de posição, e comecei a sentir a linguinha da menina lambendo o meu cu com vontade, parecendo querer se enfiar dentro dele... Depois, pedi para Luciana deitar na cama, de barriga para cima e Isabela ir por cima dela, em sentido contrário, e mandei as duas começarem a chupar a bucetinha uma da outra, fazendo um 69. Mandei Anita ficar de quatro, peguei o potinho de vaselina, lambuzei o dedo e encostei-o no anelzinho fechado da moça, fazendo ele se contrair piscando para mim, enquanto ela se arrepiava inteira e eu podia sentir com as mãos aquela bunda toda arrepiada só de imaginar o que estava para acontecer... Fiz um pouco mais de força e comecei a enfiar o indicador, sentindo que aquele cu era virgem mesmo! Anita tentava ser forte, pois já tinha visto as duas filhinhas levarem o meu pau inteirinho nos cus sem mostrarem nenhuma dor, e ela queria fazer o mesmo. Então eu enfiei mais até enterrar o indicador inteiro no cu da mulher. Depois lambuzei o polegar e o enterrei também inteiro no cu da moça, num único movimento que a fez morder o lençol sujo, bem em cima da mancha de porra e sangue do cabaço de Isabela... Lambuzei dois dedos e também os enfiei até o fim, em poucos movimentos de vai e vem, fazendo a mulher gemer ainda mais. Em seguida, lambuzei o meu pau e o encostei contra o buraquinho indefeso, fazendo um pouco de pressão para ele travar no lugar, segurei Anita pelas ancas e a puxei forte, empurrando meu pau pra frente com toda força, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo e arrancando um grito alto de dor da moça “Ai, padre!!”, que o marido dela deve ter ouvido em casa. Mas ela se mantinha firme, não ia perder para as filhas... Se elas conseguiram, ela também conseguiria! Comecei a socar de vagar a cabeça do pau no cuzinho da moça e, quando senti que estava bem liso, comecei a socar mais forte, arrancando gemidos altos de dor e tesão dela, que sentia meu pau grosso invadir seu cu mais e mais, a cada estocada que eu dava... Quando já estava indo quase até a metade, dei uma parada, tirei o pau dizendo “não se mexa...” e fui entornar o resto do whisky enquanto olhava do outro lado da cama as duas meninas se pegando com tesão, uma chupando a buceta da outra, enquanto a mãe delas, de quatro, esperava para receber o arrombamento final do cu, que já sangrava, pingando sobre o lençol. Voltei para Anita, enterrei o pau até a metade numa estocada só, arrancando mais um gemidinho dela, então segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração como se pressentisse o que estava por vir, e a puxei para trás com toda a minha força, ao mesmo tempo em que empurrei o meu pau para a frente, fazendo com que ele se enterrasse inteirinho, de uma vez só, naquele cu que tinha permanecido virgem por tanto tempo, e encostando os meus pentelhos na bunda de Anita. Notei que ela, por uns momentos, amoleceu todo o corpo, e só não caiu de lado porque o meu pau enterrado no seu cu não deixou, mas logo ela voltou a si, firmando o corpo na posição, e sentindo as primeiras estocadas que eu dava, aumentando aos poucos a velocidade, até pegar ritmo, fazendo-a rebolar na minha vara e arrepiar o corpo inteiro, gemendo de prazer e dor, até estremecer inteira, quando a enchi com toda a porra que eu tinha... Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o estrago... O sangue escorria e pingava sobre o lençol, mas eu não via nenhum rasgo grande, e o buraco enorme em nada lembrava o anelzinho fechado de alguns minutos atrás... Me joguei deitado na frente dela e a mandei chupar e limpar o meu pau, o que ela fez com vontade. “Ok, meninas, agora deem uma pausa!” Falei para Isabela e Luciana, que estavam adorando se chuparem, e ficariam naquilo a noite inteira se eu não as mandasse parar... “Doeu, mamãe?” Perguntou Isabela para a mãe, curiosa, limpando a boca molhada pelo líquido vaginal da irmã, enquanto a mãe permanecia na posição de quatro... “Doeu, filha, doeu sim!” Ela não conseguiria mentir, porque a expressão de dor dela e as lágrimas nos olhos a denunciavam. Anita tinha tido o cu arrombado, mas eu acho que ela merecia aquilo! Então ela saiu da posição e, quando se movimentou, já soltou um gritinho, “ai!”, e se jogou com dificuldade sobre a cama, de lado...
“Pronto, Anita! Era isto o que você queria para você e para a suas filhas?” “Era sim, padre, obrigado!” E continuou: “Agora vou tratar de espalhar pela cidade toda, para que todos saibam o que aconteceu aqui hoje, e passaremos a ser mais respeitadas... E ninguém mais vai mexer com Isabela, que agora, além de ser uma menina virgem e de família, também já é purificada!” Era muito estranha a forma daquela gente pensar, mas era assim que era, e eu só tinha que agradecer a Deus por estar ali e poder fazer aquelas mulheres felizes, e, principalmente, não ter precisado me masturbar mais de forma compulsiva, como sempre fiz a minha vida toda.
Alguns minutos depois, peguei Isabela na posição de bruços e fodi o cuzinho dela socando com força... A menina era tão pequena que quase desaparecia debaixo de mim e, quem conhecesse o tamanho do meu pau e nos olhasse de longe, nunca poderia imaginar que ele estava todinho enterrado dentro do cu daquela princesinha.
E assim, até de madrugada, eu me revezei fodendo e sendo chupado pelas três, que se chupavam também. Comi os cuzinhos de Luciana e Isabela mais duas vezes cada uma... Com muito custo, Anita conseguiu se virar de bruços, ávida por ganhar mais pau no cu, mesmo já estando toda arrebentada, e a fodi mais uma vez e gozei ali, arrancando lágrimas de choro da moça, que disse que o cu estava doendo demais, e então comecei a come-la na buceta, na posição de bruços, quando ela tentava rebolar de tesão, mas a dor no cu não deixava...
Três horas da madrugada, elas foram fazer xixi e precisamos ajudar Anita, que mal podia andar... Quando elas terminaram, eu, ainda bêbado, disse para elas irem as três para dentro do box do chuveiro e se agacharem lá... Elas obedeceram, sem entender por que. Então eu fui lá, louco de vontade de fazer xixi e comecei a mijar em cima delas falando: “Peguem aí, meninas, xixi santo! Bebam tudo!” E qual não foi a minha surpresa quando as vi abrindo as boquinhas, para que eu as enchesse com o meu xixi que depois engoliam em grandes goles, voltando a abrir as bocas para pegar mais... Mijei tudo nas bocas daquelas três safadinhas, que engoliram a maior parte! O que mais eu podia fazer com essa gente? Pelo jeito, não havia limites para as minhas taras! Isto eu precisaria descobrir ainda...
Depois nos jogamos exaustos sobre a cama... O lençol já não parecia mais nem ser branco, de tantas manchas de porra, suor e sangue... E adormecemos ali, daquele jeito mesmo.
Pela manhã, dez horas, acordei, tomei um banho e fiz um café, depois fui chamar as meninas, que foram tomar banho e escovar os dentes também... Anita estava podre! A mulher quase não conseguia se mexer e eu e as meninas, com dificuldade, precisamos coloca-la debaixo do chuveiro e dar-lhe um banho, mas tomando cuidado pra não deixar a espuma do sabonete escorrer para o cu dela, que doía demais, segundo ela... Depois elas se vestiram e nós tomamos café e nescau com pão. Eu disse para Anita que ela poderia voltar pra cama, se quisesse, mas ela disse que não e que precisava ir pra casa... Como era sábado, ela mandou Luciana chamar o marido, que estava em casa, e ele veio buscar a mulher, que precisou se apoiar nele para poder andar, andando com as pernas afastadas e dizendo que sentia muita dor no cu cada passo que dava... Todos pediram a bênção, agradeceram por tudo, e se foram. De longe, fiquei olhando Anita atravessando a pracinha com o cu todo arrombado e andando toda torta, apoiando-se no marido em direção de casa... Era mesmo difícil entender o raciocínio dessa gente!
Era sábado e eu teria um casamento para celebrar as cinco da tarde.
Fui ver como estava a igreja e se estava tudo certo para o casamento. Logo viriam as moças da floricultura fazer a decoração. Como sempre, algumas pessoas ocupavam esparsamente os bancos, em orações silenciosas. Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres. Meia hora depois, entrou uma moça que eu já conhecia, era Sofia, a filha de Maria, a mulher que pediu para eu purificar as quatro filhas dela. A moça veio, alta e linda como sempre, beijou a minha mão pedindo a minha bênção e falou: “Padre, eu estou aqui por dois motivos. O primeiro é que a mãe mandou perguntar pro senhor quando é que o senhor vai terminar o que começou lá em casa. As meninas estão tristes, aguardando ansiosas pela purificação que o senhor prometeu... ” Eu não tinha saída mesmo, pelo jeito... Fui no armário e peguei três velas de grossura média e entreguei para ela. “O que é isto, padre?” “Bem, vamos fazer uma preparação nas suas irmãs primeiro, para elas não sofrerem como você sofreu... Essas velas, você entrega para as suas irmãs e peça para elas, com todo cuidado para não se machucarem, passarem um creminho desses de mãos ou vaselina mesmo, e enfiarem atrás. Elas vão poder fazer isto de vagar, no tempo delas, tentando várias vezes até conseguirem...” Sofia sorriu e pareceu achar aquela ideia interessante. “Tá bom, padre! E quando o senhor vai lá?” E eu: “Bom, como vocês quatro estavam em casa à tarde, suponho que todas estudam de manhã, certo?” “Certo, padre, nós vamos para a escola de manhã...” Então, continuei: “Então eu vou lá à tarde mais pro final da semana, pra dar tempo de elas treinarem com as velas...” Sofia pareceu concordar comigo e ainda comentou sorrindo: “Eu não preciso mais disto, né padre?” “Eu acho que não, minha filha...” Ela, maio brava: “Acha? Vamos ver, então!” E tirou a calcinha e os sapatos altos, levantou o vestido bem ali na minha frente e, abrindo a bunda de pé, se apoiando de frente para a parede: “Enfia, padre!” Eu, ainda incrédulo, não pude resistir ao que estava vendo... Com ela naquela posição, virei o seu rostinho e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu ofegante, depois passei um pouco de saliva no cuzinho da moça, tirei o meu pau pra fora, duro como aço, e a enrabei ali na sacristia, de pé, contra a parede... Meu pau entrou com um pouquinho de dificuldade, arrancando uns gritinhos contidos dela, mas depois foi até o talo, quando então segurei a moça pelos quadris e soquei forte, fazendo-a rebolar com movimentos automáticos e incontrolados, até estremecer o corpo inteiro ao sentir um forte jato de esperma invadir e estufar o seu reto. Tirei o pau pra fora e ela, num gesto quase automático, se ajoelhou sobre os calcanhares e abocanhou-o, espremendo o esperma dentro da boquinha... “E como vai o seu namorado, minha filha?” E ela, se levantando e limpando algumas gotas de esperma dos lábios com os dedos e depois limpando os dedos com a língua: “Está bem, padre... Ele vai hoje a noite lá em casa...” “E como é que você namora com ele? Você fica sozinha com ele, tem alguma intimidade?” Ela, parecendo ofendida: “Padre, eu já disse que sou direita e não quero que o senhor me faça este tipo de pergunta! Porque é que um padre precisa saber se uma moça tem ou não intimidade com o namorado? Eu já falei que não faço nada com ele, só conversamos e damos uns selinhos. Intimidade, pra mim, só casando!” Esta era Sofia, direta e sem papas na língua, pensei! Então eu lembrei que ela chegou dizendo que tinha duas coisas pra me falar. “Você disse que tinha vindo aqui por dois motivos...” E ela: “É, padre. A cidade inteira já sabe que ontem o senhor purificou Anita e a filha mais nova dela, a Isabela...” Eu fiquei curioso: “E o que é que tem, minha filha?” “É que elas estão dizendo pra todo mundo que agora o senhor criou mais um procedimento na purificação...” Eu ainda não estava entendendo: “Mais um procedimento? Como assim?” E ela: “É, padre, o senhor deu o seu xixi santo pra elas beberem...” Entendi. Essa gente era mais louca do que eu podia imaginar: “É que ontem eu estava bêbado, querida... Isto não faz parte da purificação...” “Como não, padre? Se o senhor fez com elas, eu também quero!” Ainda tentei argumentar com ela, mas não teve jeito, a moça era teimosa. Então levei-a até o banheiro da casa paroquial, pedi para ela tirar a roupa e se agachar no box do chuveiro... Quando vi aquela lindeza ali agachada e pronta pra beber o meu xixi, não resisti e tive que me masturbar e gozar dentro daquela boquinha aberta para mim... Sofia estufou a boca com o meu esperma e engoliu tudo em um grande gole. Depois eu comecei a fazer xixi dentro da boquinha dela, enquanto alisava os cabelos daquela gata linda, que enchia a boquinha com o meu xixi e, enquanto ela fechava a boca para engolir, eu interrompia o jato, voltando a soltá-lo dentro da boquinha dela até enchê-la de novo. Dessa forma, Sofia acabou bebendo mais de 10 jatos de xixi mijado direto na boca, com quase nada sendo desperdiçado... Mesmo com ela tendo bebido todo o meu xixi, um pouco respingou sobre os seios e as coxas dela, então ela tomou um banho... Após ter se enxugado, antes que se vestisse, ainda levei-a pra cama e a comi duas vezes na buceta , na posição papai mamãe, enchendo a buceta daquela gostosa de porra grossa, deixando ela espremer o meu pau na boca após cada fodida. Ficamos ali alguns minutos, pelados e jogados sobre a cama, exaustos... Depois, ainda querendo provoca-la, comentei: “Você se imagina fazendo assim com o seu marido depois de casada?” E ela, se sentindo meio insultada com a minha pergunta: “Padre, isto é pergunta que se faça pra uma moça solteira e direita? Claro que não imagino nada disto! Eu não sou dessas, padre!” Não resisti, virei-a de bruços e comi o seu cu de novo, enchendo-a de mais porra grossa, arrancando gemidos de tesão daquela gostosa e fazendo-a estremecer com fortes jatos de porra no reto. Finalmente, tirei o pau e dei pra ela chupar o restinho, espremendo-o naquela boquinha faminta... Depois, Sofia vestiu a calcinha e o sutiã parecendo toda contente por ter sido purificada de novo; estava cheia da minha porra em todos os buracos... Quando terminou de colocar o vestido, sentou-se na cama e colocou os sapatos de salto alto, ficando enorme, pois ela já era bem alta, e veio me beijar na boca mais uma vez, me agradecendo: “Obrigado, padre! E desculpa e maneira como eu falo, eu sou assim mesmo, mas, enquanto não casar, eu sou do padre, certo?” Essa moça não me dava folga... Falando daquele jeito, já me deixou de pau duro de novo... “Sim, querida, eu entendo... Venha sempre que quiser...” E não se esqueça das minhas irmãzinhas... Elas também querem isto!” “Sim, minha filha... E não esqueça das velas!” Ela pediu a minha bênção e foi embora... Acompanhei-a até a porta da igreja e depois fiquei olhando-a cruzar a pracinha. Ela era uma moça linda e ninguém poderia imaginar o que eu havia acabado de fazer com aquela princesa. Será que outras vão aparecer aqui querendo o meu xixi também? Pensei preocupado...
Eram quatro da tarde e as floristas já estavam quase terminando a decoração do salão paroquial para o casamento... A igreja estava ficando bonita. Haviam duas moças arrumando a igreja, distribuindo os arranjos de flores e colando laços de fitas brancas nas pontas dos encostos dos bancos, no corredor central. O trabalho já estava quase pronto... “Parabéns, meninas, a igreja está bonita!” “Obrigado, padre!” Elas responderam quase ao mesmo tempo. Eram duas moças bem bonitas, mais ou menos da mesma idade, uma loira e outra morena, ambas de cabelos curtos, e eu ainda estava excitado com o que Sofia me disse... Será que...? Me aproximei da loirinha, que estava terminando de colar as os laços de fitas, e perguntei o nome dela... “É Joice, padre...” E eu: “Você, que prepara casamentos, é casada?” “Sou sim, padre, casei no ano passado...” “E já tem filhos?” Perguntei. “Quase, padre, respondeu ela, estou grávida de dois meses!” Respondeu a moça feliz! “Que bom!” Falei. E continuei, meio com medo da possível resposta dela, mas querendo testar o limite dessa gente: “Joice, venha até a sacristia, vou te purificar!” Ela olhou para mim, parecendo hesitar, o que me deixou apreensivo... “Espere só um pouquinho, padre...” Colou as duas últimas fitinhas e se virou para mim: “Pronto, sou toda sua!” Levei-a para a minha cama, deixei-a peladinha, exibindo um corpo magnífico, e a comi na buceta cabeluda e apertadinha três vezes, uma na posição de quatro e duas de papai mamãe, beijando-a na boca, enchendo-a de porra e fazendo-a gemer e gozar feito louca na minha vara, sempre me chupando depois de cada gozada... Depois ela me agradeceu pela purificação, se vestiu e eu a acompanhei de volta ao salão paroquial, onde a outra moça a esperava... “Onde você foi, Joice?” Ela perguntou... “O padre quis me purificar, então eu fui...” Falou com naturalidade, como se tivesse ido ali tomar um copo d’água... E a outra, parecendo zangada: “E eu tive que ficar aqui esperando! Porque não me convidaram para ir junto? Quem purifica uma, purifica duas, não é, padre?” Perdi, pensei, podia ter pegado as duas! Eu era um otário mesmo! “É, minha filha, mas não vai faltar oportunidade...” E ela: “Não vai mesmo! O senhor pode esperar, que eu vou vir aqui lhe cobrar isto!” Perguntei se ela era casada também e ela disse que namorava firme a dois anos com o irmão de Joice, que estava muito apaixonada e feliz, e que logo iria noivar... E disse também que Joice era casada com o irmão dela... “Então você vai ser titia?” Falei sorrindo. “Pois é, padre!” Respondeu ela. “Quantos anos vocês têm?” E ela continuou: “Joice tem 22 e eu tenho 20!” Era uma morena sensacional, com certeza virgem, e eu não me conformava de não tê-la levado pra cama junto com Joice. O nome dela era Amanda. “Venha, minha filha, vou lhe dar uma pequena bênção...” Ela foi comigo até a sacristia onde a beijei de língua, enfiei a mão por baixo do seu vestido e por dentro da calcinha, e senti a buceta cabeluda e o cabacinho deslizando na ponta do meu dedo, fazendo a menina se arrepiar toda e soltar um gemidinho de prazer, precisando se apoiar em mim pra não cair, com a moleza que sentiu nas pernas... Mas eu não tinha mais tempo por causa do casamento, então apenas me masturbei uma vez na boquinha dela, que engoliu tudo, voltando em seguida para junto da cunhada, com carinha de feliz e contando o que acontecera... As duas pareciam felizes. “Venham aqui amanhã, falei, que posso purificar as duas novamente...” E Amanda: “Novamente não, né padre, porque ainda quase não ganhei nada!” Aquela cabaça queria mesmo era pau na buceta, pensei... Elas tinham conseguido associar o trabalho a uma sessão de purificação fora da agenda e impressão que dava é que elas sentiam que estavam no lucro... Depois abençoei as duas e voltei para a sacristia para me preparar para a cerimônia.
A noiva se chamava Adriana, e entrou de braços dados com o pai, andando de vagar, enquanto o os autofalantes da igreja lotada tocavam a marcha nupcial... Próximo ao altar, o noivo, Maurício, parecia ansioso. Adriana era uma loirinha linda com uns olhos de um azul claro muito brilhantes, parecia muito jovem e exibia um sorriso feliz e contagiante. O noivo, um rapagão alto e forte, parecia emocionado com tanta beleza. A cerimônia transcorreu normalmente e apenas segui o roteiro, terminando por declará-los marido e mulher e dizendo que o noivo já podia beijar a noiva... Ela estava radiante de felicidade! O fotógrafo fotografou toda a cerimônia, os parentes de ambos pareciam emocionados e havia algumas pessoas que não conseguiam conter as lágrimas. Ao final cerimônia, ela me perguntou em voz baixa, que só eu, ela e o noivo conseguíamos ouvir: “Padre, depois da festa, quando eu sair para a lua de mel, eu vou passar aqui antes, para receber a sua purificação, tá?” Eu fiquei sem palavras... “Purificação? Você já foi purificada antes, minha filha?” E ela: “Não, padre, por isto mesmo! O senhor é novo aqui a ainda não sabe dessa nossa tradição, né?” Enquanto ela falava isto, o noivo fazia sinal com a cabeça concordando com tudo o que ela estava dizendo. “Tradição?” Perguntei intrigado. E ela: “Sim, padre! Todas as moças ainda não purificadas têm que ser purificadas antes de partirem pra lua de mel...” E eu que pensava que já sabia tudo sobre essa história de purificação. “Posso passar aqui, padre?” O que eu podia responder? Ela estava ansiosa pela minha confirmação. “Pode, minha filha, claro!” Então os dois sorriram satisfeitos, como se a felicidade deles estivesse dependendo disto para ser completa... Depois de colher as assinaturas dos noivos e das testemunhas no livro matrimonial, dei os parabéns aos noivos: “Deus abençoe vocês, meus filhos!” E ela: “Mas o senhor também vai na nossa festa, não vai?” “Vou sim, nos vemos lá!” Respondi. E eles foram saindo, ela era só sorrisos. A festa seria na casa da noiva, logo ali perto. Os noivos ganharam uma chuva de arroz ao saírem pela porta principal da igreja e, claro, foram de carro para a festa, mas a maioria dos convidados foi a pé mesmo... Eram só uns cinco ou dez minutos de caminhada. Esperei todos se retirarem, fechei a igreja, fui tomar um gole de whisky e saí para a festa.
A casa era simples, de madeira, mas estava toda enfeitada, com uma grande tenda de lona no quintal, onde haviam mesas e uma pequena pista de dança. Numa das pontas da tenda, uma mesa toda enfeitada com flores e uma grande toalha branca onde os noivos se sentavam junto com os pais e os padrinhos... Quando cheguei, uma mocinha veio me receber, dizendo ser irmã da noiva, e me conduziu à mesa dos noivos, onde havia um lugar reservado especialmente para mim... Tudo simples, mas bem bonito e organizado... Logo começou a música, com três gaiteiros da região, e a festa ficou animada, com um cheirinho de churrasco que já começava a tomar conta do ambiente. Muitas pessoas bonitas, famílias inteiras se divertindo juntas... Quem olhava assim, parecia gente normal, mas eu sabia o que acontecia de verdade com aquele povo... Tecnicamente, pensei, segundo a tradição deles, só quem tira as virgindades das moças nesta cidade, é o padre... Se não tira antes do casamento, tira depois! Talvez seja por isto que as moças não se preocupam em serem arregaçadas pelo padre, porque, para elas, isto é só questão de tempo. E se eu quisesse dar conta do recado, era bom me apressar, porque, mais cedo ou mais tarde, todas aquelas meninas lindas iriam acabar na minha cama! Não foi a toa que o padre Antônio, que ficou 20 anos naquela cidade, acabou morrendo de infarto, pensei... Ele fez o que pode e, talvez por isto, hajam tantas mulheres casadas que nunca fizeram anal, pensei.
A noiva dançou uma valsa com noivo, depois outra com o pai, outra com o irmão e mais duas com os padrinhos do noivo e da noiva, girando seu vestido branco no meio da festa como uma verdadeira princesa, sob os olhares admirados dos convidados... Serviram cachaça e cerveja, e eu misturei os dois, ficando um pouco alto... Depois de comer e beber à vontade, enquanto conversava animadamente com o pai dela e com os padrinhos, resolvi ir embora... Me despedi de todos e saí. Chegando em casa, tomei um banho, escovei os dentes, coloquei um pijama, liguei o rádio e fiquei esperando... Uma hora e meia depois, quase 10 e meia da noite, bateram à porta da casa paroquial, eram Adriana e o noivo. “Entrem, meus filhos!” Ela ainda estava vestida de noiva, com véu e grinalda, e ele, de fraque. Eu disse que, se quisesse, Maurício, o noivo, também poderia participar da purificação, ao que Adriana pareceu meio contrariada: “Não sei, padre... Não vai ser como uma purificação de verdade!” “Porque não, minha filha? Se o padre estiver presente, é uma purificação sim!” Então ela pareceu concordar, mas disse que ele iria ter que esperar fora do quarto, porque as primeiras penetrações tinham que ser do padre... No final, quando ela estivesse completamente purificada, então ele poderia entrar...” Ele achou aquilo uma boa ideia! Sentou na sala e disse que iria ficar esperando ali, enquanto eu levei a mulher dele para a minha cama.
No quarto, beijei a menina na boca, de língua, com tesão... Com um pouco de dificuldade, enfiei a mão por baixo do longo vestido de noiva que ela usava, e por dentro da calcinha, e senti na palma da mão os pentelhos da menina, enquanto alisava o seu valinho molhado e sentia o cabacinho na ponta do dedo, fazendo-a separar as pernas num movimento automático e apoiar-se mim cheia de tesão, soltando um suspiro profundo, de quem havia esperado a vida toda por aquele momento...
De repente as coisas começaram a ficar claras para mim: as mulheres daquela cidade eram educadas para se entregarem ao padre e não aos maridos. Para elas, fazer sexo com homens era pecado e elas não podiam nem pensar nisto, mas com o padre, não. As mocinhas solteiras, quando sentiam tesão, era pelo padre; era para o padre que as mocinhas direitas da cidade se masturbavam e era só por ele que elas podiam sentir tesão sem que esse tesão fosse pecado. A outros homens, elas só podiam se entregar depois de terem se entregado ao padre e, mesmo assim, só depois de casadas... Então, quando, na minha chegada, elas me disseram, lá na sacristia, que todas as mulheres da cidade eram minhas, elas não estavam brincando, elas eram mesmo; e eram mais minhas do que dos maridos ou namorados, e, por isto, eu sempre teria a preferência delas. Com homens, elas tinham seus pudores e não se sentiam muito à vontade, mas com o padre, que não é homem, como elas pensavam, elas se soltavam totalmente e, talvez por isto, gozavam tantas vezes seguidas e de forma tão intensa, coisa que é difícil uma mulher conseguir quando transa com um homem...
Adriana estava totalmente entregue a mim, como que realizando um sonho. A noite de núpcias com que ela sempre sonhou, e na qual teria as primeiras experiências sexuais, era comigo e não com o marido. E os homens da cidade sabiam disto e, por isto, não se importavam quando o padre arregaçava os cabacinhos das mulheres, porque aquela parte das mulheres era para o padre e não para eles, e mesmo os cuzinhos apertadinhos delas, elas costumavam liberar só para o padre! Era assim que todos eram educados naquela cidade, e era assim que as coisas funcionavam e continuariam funcionando sempre... Eles dizem que o bispo não sabe disto, mas eu começava a ter as minhas dúvidas... Porque é que o bispo sempre mandava padres jovens e cheios de vigor para aquela cidadezinha perdida no meio do nada, e que era uma das poucas da região que, mesmo sendo pequena, tinha um padre permanente, enquanto em outras cidadezinhas, até maiores, havia um padre apenas para atender mais de uma cidade, às vezes até quatro cidades ao mesmo tempo? O bispo devia saber sim o que acontecia ali, mas não podia assumir que sabia por que isto poderia ser considerado um escândalo dentro da igreja!
Ajudei Adriana a tirar o vestido, coloquei-a na cama e caí de boca naquela bucetinha loirinha e suada, sentindo o cabacinho na ponta da língua e fazendo-a rebolar de tesão e forçar a minha cabeça contra ela ao sentir a minha língua áspera na buceta, depois a desvirginei na posição papai mamãe, beijando-a de língua e arrancando gemidos de gozo da menina, que depois fez questão de chupar o meu pau melado... Coisas assim, eu acho que ela não faria com o marido, mas com o padre ela não tinha nenhum pudor nem nojo, e estava completamente à vontade. Depois, com muita dificuldade, e por insistência dela, usando muita vaselina, enterrei o meu pau, com todo cuidado, só até a metade, no cuzinho da moça, e gozei assim mesmo; eu não queria que ela saísse dali mancando... Adriana tinha todo o ‘ritual’ na cabeça e, depois de me por de bruços e enfiar a linguinha no meu cu, ficando lambendo-o por vários minutos, quis sentar com o cu em cima do meu falo duro. Eu não sei de onde essas moças tiraram tantos ‘procedimentos’ que achavam que tinham obrigação de seguir nesse ritual de purificação que haviam inventado!
Fiquei preocupado quando vi aquela mocinha linda sentada sobre mim com o meu pau, grosso demais, enterrado no cuzinho dela até a metade... Já havia sangrado um pouco antes, e eu sabia que, se ela insistisse em enterrar tudo, as coisas poderiam ficar bem ruins para ela... Falei preocupado: “Tenha cuidado, querida! Isto pode rasgar o seu cuzinho e estragar a sua lua de mel...” E então ela confirmou o que eu já suspeitava quando inclinou-se sobre mim, me beijou na boca parecendo cheia de paixão e sussurrou baixinho no meu ouvido, enquanto fazia movimentos circulares com a bunda: “Padre, a minha lua de mel é agora!” Depois, voltou a levantar o corpo e começou a soltar o peso de vagar, me olhando nos olhos com um sorrisinho e deixando o corpinho descer aos poucos. Às vezes ela parava, subia um pouquinho, ajustando alguma coisa que começava a doer, e voltava a descer. De vagar, foi engolindo o meu falo, sem pressa, no tempo dela, e sem fazer muita força, até que, quando vimos, os meus pentelhos já estavam tocando a bundinha dela, que tinha conseguido engolir o meu caralho inteirinho!
“Tome cuidado, querida! Está doendo?” Perguntei preocupado, e ela: “Não, padre! Estou sentindo só que está esgaçado e um pequeno ardume, mas só isto.” E começou a subir e descer de vagar, subindo e descendo, sempre aumentando a velocidade, até ganhar ritmo, de cócoras sobre mim, apoiando-se com as mãos sobre o meu peito, enquanto eu alisava as suas coxas roliças e ela começava a socar com força, subindo e descendo, “pá, pá, pá...”, emitindo um som alto cada vez que descia, e que, certamente, o noivo podia ouvir da sala. Adriana fechou os olhos para sentir melhor o momento, quando começou a se arrepiar toda e estremecer o corpinho, sentindo a minha porra encher o seu reto. Novamente, correu para me chupar... Depois jogou-se exausta e suada do meu lado. Após alguns minutos, subiu novamente em mim, enterrando, dessa vez, na buceta, e gozando novamente... Dessa vez eu não gozei, e ela percebeu, então ficou alguns minutos me beijando na boca, carinhosamente, e depois pediu para eu pegá-la na posição papai mamãe novamente... Quando me deitei sobre ela e enterrei o meu pau na buceta melada da moça, ela segurou o meu rosto com as duas mãos e falou em tom sério, me olhando nos olhos: “Padre, eu sou sua, e sempre vou ser. Sempre que o senhor sentir vontade, pode me usar como quiser, e, se eu tiver uma filha, ela também será sua quando o senhor quiser!” Aquilo foi como um raio para o meu pau, que se recarregou na hora, e fodi a bucetinha melada de Adriana com paixão, porque eu, finalmente, estava entendendo o jeito de pensar dessas pessoas... Adriana gemia alto e rebolava na minha vara, soltando um gritinho alto ao gozar, e estremecendo o corpinho inteiro ao sentir um forte jato de esperma que depositei dentro dela.
Assim eram as mulheres dessa cidade e assim eu tinha que ser, pensei. Elas eram extremamente fieis aos maridos, exceto com relação ao padre, porque se consideravam sendo mais do padre do que dos maridos. E as mocinhas solteiras também eram fieis aos namorados, mas eles se sentiam mais seguros quanto à fidelidade delas, depois que elas eram purificadas pelo padre, porque então elas passavam a se sentir como propriedades do padre, e só abririam uma exceção disto para os maridos, e só depois do casamento! Era estranho isto, mas era assim que era. Dessa forma, quando eu pegava uma mocinha dessas, para eles não era falta de respeito nem abuso... Todos viam aquilo como um direito meu, que todos respeitavam, e uma bênção para todos, porque era assim que tinha que ser!
Depois de termos fodido de todo jeito, eu falei para Adriana que já podíamos chamar o marido dela para participar, mas ela disse que ainda não... “Falta o xixi, padre!” Levantou-se foi ao banheiro, agachou-se no box do chuveiro e ficou esperando... Fiquei feliz ao vê-la andando normalmente depois de ter engolido a minha vara inteira no cuzinho, e descobri que era possível fazer anal com aquelas moças sem acabar com elas, do jeito que eu tinha feito até agora, desde que fizesse do jeito certo... Era só dar uma primeira enterrada e depois deixa-las virem por cima, fazendo do jeito delas, sem pressa... Demorava alguns minutos a mais, mas era a forma mais civilizada de arrombar aqueles cuzinhos virgens, pensei.
Entrei no banheiro e vi a menina agachada, esperando... Me aproximei, apontei o meu pau para aquele rostinho lindo e ela abriu a boca, esperando o meu xixi... Demorei um pouco, mas logo consegui soltar o primeiro jato direto na boquinha da moça, enchendo-a completamente. Quando ela fechou a boca para engolir, interrompi o jato, voltando a soltá-lo quando ela abriu a boquinha novamente, e assim até passar a minha vontade, fazendo-a engolir todo o xixi que eu tinha em uns 15 goles grandes... Adriana tinha bebido quase meio litro do meu xixi e isto eu tinha quase certeza que ela não faria com o marido!
Depois, tomamos um banho juntos e eu esfreguei o corpinho lindo da moça, pegando-a mais uma vez de pé, por trás, sob o chuveiro, comendo-a no cu e arrancando mais gemidos e tremores de prazer da noivinha... Nos enxugamos e ela foi chamar o marido para participar... Chegou perto dele nua e toda carinhosa, deu-lhe um beijo na boca e falou: “Venha, querido, estou pronta para você!” Ele entrou no quarto todo feliz e começou a tirar a roupa, enquanto a mulher dele se jogou peladinha do meu lado, que já estava deitado nu sobre a cama... Aquela era a primeira vez que Adriana olhava para o pau de Maurício, seu marido, que ainda estava meio mole... Eu falei para ela: “Querida, faça um carinho nele para excitá-lo, dê uma chupadinha nele...” Ela ainda parecia excitante: “Não sei, padre, esta ainda é a minha purificação... Eu só vou fazer as coisas com ele se fizer com o padre também!” “Como assim, querida?” Perguntei curioso... Então ela sentou em cima do meu pau, na posição contrária, de costas para mim, enterrando-o na buceta e chamou o marido: “Venha, Maurício, fique de pé na minha frente!” E ele obedeceu a mulher, ficando de pé na frente dela, sendo chupado por ela enquanto ela socava a buceta contra o meu pau... Logo, quando viu que ele estava de pau duro, ela tirou o meu pau da buceta, enterrou-o no cu, deitou-se de costas sobre mim e disse para ele que ele podia enfiar o seu pau na buceta dela, o que ele fez com tesão, de imediato, começando a foder a sua noiva pela primeira vez, beijando-a com paixão na boca e socando o pau na sua bucetinha, enquanto ela rebolava a bunda pra sentir o meu pau no cu... “Mexe também, padre!” E eu comecei a mexer também... Aquela dupla penetração arrancava gemidos altos da moça, que estremecia o corpinho cheia de tesão, beijando o noivo, sentindo as estocadas do pau dele na buceta e, ao mesmo tempo, as minhas estocadas no seu cu. Logo Adriana estremecia inteira num grande gozo, enquanto abraçava Maurício e o beijava com paixão na boca e rebolava os quadris pra sentir melhor o meu pau no cuzinho. Nem eu nem Maurício gozamos... Ela inverteu a posição, virando-se de frente para mim, enterrando o meu pau na buceta e dizendo para o marido enfiar atrás... Maurício enterrou o pau todinho, com tesão, no cuzinho da esposa, enquanto ela subia e descia com a buceta sobre o meu pau e me beijava na boca... Quando senti que ela ia gozar de novo, não resisti e gozei também, ouvindo um gemido de Maurício, que também gozou, misturando o seu esperma com o meu, dentro do cuzinho da esposa... Rapidamente, ela saiu da posição em que estava e pediu para nós dois ficarmos de pé, lado a lado, ao lado da cama, e pegou os nossos dois pintos e tentou enfiá-los na boca ao mesmo tempo, começando depois a revezar chupando ora um, ora outro pinto, espremendo-os e recolhendo com a língua os restinhos da minha porra e da porra dele, e engolindo tudo. A safadinha parecia dar preferência por chupar o meu, que era bem mais grosso do que o de Maurício, mas acho que ele nem percebeu isto.
Terminada a nossa pequena orgia, Adriana entrou no chuveiro para tomar outro banho e chamou Maurício para tomar banho com ela. Vi quando os dois se acariciavam e se beijavam debaixo do chuveiro, apaixonados, mas acho que não transaram... Depois se enxugaram, Maurício se enrolou numa toalha e foi no carro buscar uma bolsa com roupas. Os dois se vestiram com roupas normais, ela pediu se podia deixar o vestido de noiva ali, para pegá-lo depois... “Claro que sim!” Respondi. E o casal de pombinhos, finalmente partiu para a sua lua de mel, quando, finalmente, Adriana iria ganhar a porra do marido na buceta, porque, até agora, aquela bucetinha só tinha ganhado a minha.
Eram quase duas horas da madrugada quando tomei um banho, fiz uma vitamina e fui dormir feliz pelas descobertas que havia feito, finalmente, sobre o modo de pensar daquela gente, mas achando que ainda precisaria testar mais essas minhas teorias...
Finalmente eu estava entendendo o raciocínio dessas pessoas. O casamento de Adriana havia me ensinado muita coisa... Entendi quando Carla, a moça que outro dia foi me procurar na casa paroquial pedindo mais purificação, me disse que o padre Olavo, parecendo fora de si, fez sexo com ela ao lado do namorado ciumento, num banco da praça, e ela se entregou para ele ali, em público mesmo, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo... Para eles, era! Não fazia diferença onde aconteceria, para eles, o importante era que acontecesse! A tradição deles exigia que o padre tomasse algumas iniciativas e assim, o que ele fez com Carla, foi, talvez, o comportamento que eles idealizavam para o padre. As mulheres daquela cidade eram do padre mais do que eram dos namorados, noivos e maridos, e jamais poderiam deixar de se entregar inteiras a ele e do jeito que ele quisesse, não por serem obrigadas, mas porque eram criadas para serem mulheres do padre antes de qualquer coisa, e todos os homens sabiam e queriam que fosse assim, pois assim tinha sido sempre, com as mães a avós deles! Na verdade, muitas das pessoas dessa cidade, deviam ser filhos e filhas de padres... Para eles, uma mulher, para atingir a verdadeira pureza, tinha que se entregar ao padre sempre que o padre as procurasse! O padre Antônio, que passou 20 anos naquela cidade, já havia entendido isto, mas o padre Olavo, não! Ele deve ter chegado ao seu limite de entendimento, e acabou perdendo completamente a sanidade mental, mas eu não perderia a minha, porque eu entendi tudo! Aquelas mulheres, todas elas, eram minhas e eu podia fazer o que quisesse com elas! Se eu quisesse, eu poderia ir lá na praça e pegar qualquer moça que estivesse lá, ou em qualquer outro lugar da cidade, mesmo que estivesse acompanhada, e fazer o que quisesse com ela, mesmo na frente do companheiro, que eles iam olhar tudo de um jeito respeitoso, porque o padre tinha prioridade, o padre tinha o direito de fazer o que quisesse com qualquer mulher daquela cidade, porque elas eram criadas para ele!
E, pensando assim, fui abrir a igreja no dia seguinte ao casamento. Joice e Amanda, as duas floristas, já esperavam na porta, pois precisavam tirar a decoração antes da missa das oito. Eram 7 horas de domingo e a pracinha estava cheia de gente que, vendo a igreja aberta, já começaram a entrar para esperar pela missa enquanto as floristas procuravam ser rápidas. Fui para a sacristia me preparar. Faltando dez minutos para a missa, elas vieram dizer que já tinham tirado toda a decoração e que deixariam para varrer a igreja depois da missa, para retirar as folhas e pétalas de flores caídas... Falei que não iria precisar, porque a igreja tinha uma faxineira que sempre vinha à tarde. Perguntei para Amanda, a morena gostosa, se ela queria ser purificada hoje, porque ela havia dito que também queria ser purificada assim como a cunhada grávida, Joice, havia sido no dia anterior, e ela disse que não ia dar porque estava menstruada, mas, se eu quisesse, ela dava mais uma chupadinha... Já todo paramentado para a missa, sentado na minha cadeira, apenas tirei o pinto duro pra fora e olhei para ela, que veio rapidamente, sabendo que eu não tinha muito tempo, se agachou sobre os calcanhares e me fez um boquete bem ali na frente da irmã do namorado dela, Joice, masturbando e sugando o meu pau com tesão, até ter a boquinha estufada de porra, que engoliu com prazer. Aquela menina sabia fazer um boquete como ninguém e tive até vontade de perguntar se já tinha feito aquilo em alguém antes, mas seria perda de tempo porque a resposta, com certeza, seria negativa, e eu ainda acabaria tendo que ouvir uma lição de moral por fazer uma pergunta dessas a uma moça virgem, tão direita, etc., etc. Depois elas disseram que ficariam para a missa e saíram sorridentes para o salão paroquial...
A igreja, como sempre, estava lotada, e a missa transcorreu normalmente.
Ao final da missa, como sempre, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam, todos muito simpáticos, como sempre, então os pais de Adriana me convidaram para ir almoçar na casa deles, dizendo que havia sobrado muita comida do casamento... Fui! Gente simpática aquela! Havia sobrado muita carne e logo puseram pra assar... Novamente, tomei cerveja misturada com cachaça e fiquei meio alto, e já ia indo embora quando lembrei de falar pra eles que Adriana havia deixado o vestido de noiva dela lá na minha casa... A mãe de Adriana nem perguntou como esse vestido foi parar lá, apenas mandou a filha mais nova, Cristina, de 15 anos a prima Sheila, 17, irem comigo pra buscarem o vestido... No caminho, fomos conversando sobre a festa e sobre como a noiva estava bonita. Cristina era uma loirinha maravilhosa, extrovertida e faladeira, lindinha, cabelos longos, toda certinha, e Sheila, igualmente extrovertida e alegre, era castanha clara, cabelos à altura dos ombros, com um corpinho cheio de curvas e olhos castanhos... As duas estavam felizes e falavam muito da festa de Adriana e de como queriam que fosse a festa delas quando se casassem, mas nenhuma das duas tinha namorado porque diziam que ainda eram muito novas pra isto e que queriam namorar apenas pra casar, assim como costumavam fazer quase todas as moças que elas conheciam... Elas falavam em se guardar para o homem certo porque eram meninas direitas, queriam se manter puras e blá, blá, blá... Afinal, eu era um padre e elas achavam que este era o assunto que eu gostava de conversar... E eu sempre concordando com elas, claro! Em nenhum momento, elas perguntaram como o vestido da noiva foi parar na casa paroquial, sendo que ela saiu da festa vestida com ele, o que indicava que elas sabiam o que aconteceu...
Chegamos à casa paroquial, entramos e eu as levei ao meu quarto para pegarem o vestido... Elas olhavam tudo, muito curiosas pra saberem como era a casa do padre, onde nunca haviam entrado. Depois, já de volta à sala, elas se despediram, pedindo a minha bênção, e se dirigiram à porta de saída, com Sheila segurando o vestido da noiva dobrado, apertando-o contra o peito, e Cristina logo atrás dela. Eu achei que aquela era a hora certa pra testar a minha teoria... Com o coração pulsando forte, segurei Cristina pelo cotovelo, ela se voltou, Sheila também parou, tirei o pau pra fora e ordenei olhando Cristina nos olhos: “Me chupa!” Assim mesmo, seco, sem nenhuma preliminar, sem ter tocado no assunto nenhuma vez. O comportamento que eu esperava dela era que ela dissesse “Sim, padre!” e caísse de joelhos na minha frente abocanhando o meu cacete, mas as coisas acabaram saindo diferente do que eu imaginei... Ao invés de dizer que sim e cair de boca no meu pau, como eu queria, ela olhou para Sheila por uns instantes, que para mim pareceram horas, as duas ficaram se olhando e depois olharam para o meu pau, que já começava a amolecer, junto com as minhas pernas, e perguntou: “O senhor quer que eu faça o que?” A minha pressão caiu e me joguei sentado sobre uma poltrona para não desmaiar... “Desculpe, querida, é que...” E ela me interrompeu... “Padre, eu não estou sozinha! O senhor quer só eu ou quer nós duas?” Eu não havia entendido, o meu coração ainda estava disparado... “O que?” Perguntei. E ela continuou: “Sim, padre, o senhor é quem sabe! Quer que só eu lhe chupe ou quer nós duas?” Fiquei alguns instantes pensando... Será que ela estava brincando comigo? Ainda sem saber exatamente o que esperar dela, arrisquei, meio gaguejando: “As du... Duas!” Então elas sorriram e Cristina falou: “Então tá! Como o senhor quiser, padre, nós somos suas!” Fiquei alguns segundos ainda perdido, sem saber direito onde estava, até que senti a minha pressão voltando ao normal e o meu coração desacelerando enquanto elas continuavam ali de pé na minha frente, paradas, me olhando e esperando que eu dissesse mais alguma coisa ou tomasse alguma atitude... Eu, ainda comas pernas tremendo, respirei fundo para recuperar as minhas forças e consegui ficar de pá de novo. Peguei o vestido do colo de Sheila, coloquei-o sobre a mesa da sala e depois, ainda com o pau pra fora, abracei aquelas duas princesas pelas cinturas e as levei para o quarto, enquanto o meu pau endurecia novamente... No quarto, primeiro beijei Cristina na boca, passando a mão por baixo do vestido dela e sentindo o seu cabacinho por dentro da calcinha, arrancando gemidos de prazer da menina, e depois fiz o mesmo com Sheila. Depois mandei elas se despirem e confirmei o que já esperava: eram duas gatinhas com corpinhos perfeitos, tudo certinhas... Pernas lindas, coxas maravilhosas, bucetinhas peludinhas, peitinhos e bundinhas durinhos... Coloquei-as deitadas na cama e caí de boca, chupando as duas ao mesmo tempo, revezando entre aquelas bucetinhas cheirosas, levantando as pernas delas e passando a língua pelos cuzinhos também, com o meu pau já entrando em pânico, desesperado que estava para ejacular. Passei a tarde inteira fodendo com as duas de todo jeito e elas pareciam já conhecer o ‘ritual’. Tirei os cabacinhos das duas, na frente e atrás, com o mesmo método que usei com Adriana, enterrando tudo até o talo naqueles cuzinhos fechadinhos, mas sem machuca-las. As duas me chuparam todo, incluindo, é claro, o meu cu... Eu estava desde a noite anterior sem gozar, e já tinha passado quase um dia inteiro, então gozei várias vezes em cada uma delas, em todos os buraquinhos, fazendo-as gemerem e gozarem feito loucas até cairmos os três exaustos sobre a cama. No final, quando eu pensei que elas já iriam embora, elas, entendendo que aquilo era uma purificação, exigiram também o xixi na boca... E ganharam. Eu já não estranhava mais nada. Depois tomaram um banho, me agradeceram, pediram a minha bênção, dei mais um beijo de língua em cada uma e elas foram embora felizes, loucas pra contarem em casa que já eram purificadas... Eram cinco da tarde, a ainda havia mais de uma hora de sol quando olhei novamente para a pracinha, cheio de coragem...
No salão paroquial, a faxineira, que era a mesma senhora que limpava a casa paroquial e lavava a minha roupa, varria o chão, recolhendo os restos da decoração do casamento... Cumprimentei-a e fui até a porta da igreja olhar o movimento na praça, quando vi, andando e sorrindo na minha direção, Amanda, a florista de 20 aninhos que havia me chupado pela manhã... “Olá, menina! Passeando?” “Eu ia passando só pra dar uma olhada se o senhor estava sozinho...” Respondeu Amanda, namorada do irmão de Joice e sócia dela. “Eu, mas por que?” E ela: “É que estão dizendo por aí que o senhor é meio insaciável, sabe? Então eu vim ver se posso ajudar... Se quiser eu posso lhe dar mais uma chupadinha...” Ela falou e lambeu os lábios, mostrando que estava mesmo a fim de me fazer mais um boquete... “Entendi!” Respondi. E continuei: “Uma chupadinha nunca é demais, né?” E a levei para a sacristia, onde lhe dei um beijo de língua de pé, sentindo o cheiro daqueles cabelos pretos perfumados, que já me deixaram excitado novamente. Depois eu tirei o pau pra fora e ela segurou-o e apertou-o com força, agachou-se cheia de tesão e me chupou agachada sobre os calcanhares, me masturbando com a mão e com a boca até arrancar um forte jorro de esperma direto na goela, que engoliu com prazer. Enquanto ela espremia o meu falo e recolhia as últimas gotinhas com a língua, eu comentei: “Tenho que te elogiar por isto, menina, você sabe mesmo chupar!” Ela sorriu... “É, padre?” Falou ainda massageando o meu pau... E eu continuei: “O seu namorado conhece este seu dom?” E ela, parecendo ofendida: “Claro que não, padre! Sou direita e não faço isto com homem!” “Claro, desculpe! Mas onde você ouviu que eu sou insaciável?” “Em vários lugares, padre, as moças desta cidade parece que não falam em outra coisa... Dizem que o senhor consegue purificar várias mulheres num mesmo dia, e tem sempre uma disposição nova... Está sempre de pinto duro... E acho que é verdade”, disse ela olhando o meu pau que já começava a endurecer novamente ali bem na cara dela. Espere um pouco, querida... Sentei numa cadeira: “Pronto!” Ela veio e ficou de joelhos na minha frente, sentada sobre os calcanhares, já começando a lamber e chupar o meu pau novamente, sem pressa, enquanto eu alisava os cabelos dela... Amanda gostava daquilo e ficou lambendo e chupando o meu pau daquele jeito por uns 10 minutos, até arrancar mais uma gozada na boca, que engoliu cheia de prazer... “Padre, quando a minha menstruação acabar, a primeira coisa que eu vou fazer é vir aqui pra sentir isto tudo dentro de mim, de todo jeito...” Ela falava com tesão... “Tá bom, querida, respondi, se você quiser, podemos fazer agora...” Mas ela tinha vergonha de me mostrar a bucetinha menstruada, também disse que não tinha muito tempo e preferiu esperar... Levantou-se e falou: “Eu preciso ir, padre, porque o meu namorado vai lá em casa daqui a pouco pra nós virmos na missa...” “Obrigado, minha filha! Sempre que você quiser o padre, é só falar.” Falei guardando o pinto. E ela se foi feliz, me deixando saciado, por enquanto, mas eu ainda queria alguém pra passar a noite comigo e pensei em pegar uma das filhas de Maria Francisca, aquela que me ofereceu as quatro filhas. Eu já havia pego a mais velha, Sofia, de 19, e agora ia pegar Fabiana, aquela gostosa de 17 anos, que iria aprender a ser mulher naquela noite! Assim, eu já ia eliminando um pouco o compromisso que assumi com Maria, de purificar todas as filhas dela. Depois, faltariam só as duas mais novas. Faltava uma hora para o início da missa e fiquei ali na sacristia me preparando...
Na hora da missa, como sempre, a igreja estava lotada. Ao final, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam... Lá, entre muitas pessoas que já conhecia, estava novamente Amanda, a florista, de mãos dadas com o namorado e parecendo feliz, também Cristina e Sheila, as duas mocinhas com quem eu havia transado quase a tarde toda, as meninas Luciana e Isabela, a mãe e o pai delas, e Maria Cecília, a mocinha do tumor, Ana Paula, a irmã dela e os dois avós. Eles estavam felizes porque desde o dia da purificação, ela não tinha mais sentido as dores e, novamente, me agradeceram... “Que bom, falei, mas mesmo assim, é preciso que ela vá ao médico tirar mais uma radiografia para ver como está...” E eles concordaram. Notei que a menina havia engordado um pouco e estava mais corada... Não estava mais só pele e osso como no dia da purificação, em que mal conseguia parar de pé. Fiquei feliz por ela: “Este é o poder da fé”, falei, e todos conconrdaram. Se ela estivesse se curando, era mérito só dela, porque foi a fé dela que a curou.
Após todos se retirarem, fechei a igreja e fui até a casa de Maria Francisca... Eram quase 10 horas da noite. Eu queria passar a noite lá, transando com Fabiana, aquela potranquinha de 17 anos. Eu estava excitado em me imaginar fodendo com aquela gostosa e por isto não havia pego nenhuma das moças que haviam ido à missa... Cheguei lá e bati na porta. Maria Francisca veio atender... “Boa noite, Padre! O que traz o senhor aqui essa hora?” “Boa noite, Maria! Vim purificar Fabiana!” Maria ficou surpresa comigo... “Mas, Padre, ela já está dormindo... E amanhã de manhã ela tem aula... Mas a Marcelinha não tem aula de manhã porque a turma dela tem feira de ciências à tarde... Ela também está dormindo, mas se o senhor quiser eu acordo ela...” E agora? Eu não sabia o que fazer. Tinha me preparado pra pegar Fabiana e ela estava me oferecendo a Marcela, a menor... Mas, de qualquer forma, eu ia ter que acabar pegando essa menina de qualquer jeito, ou a mãe dela não sairia do meu pé... “Está bem, Maria, pode ser a Marcelinha, então!” E ela foi acordar a menina, que veio de camisolinha e com uma carinha de sono... Era uma pena fazer aquilo, pensei: “Maria, vamos deixar pra outro dia... Ela está com sono, coitadinha!” E a mãe perguntou pra filha: “Você está com muito sono, filha?” Quando a menina viu que era eu, parece ter acendido: “Não, mãe, já passou!” Está bem, padre... O senhor pode usar a minha cama...” Então eu lembrei que não tinha trazido o potinho de vaselina... Como é que eu ia transar com aquela pequena sem usar vaselina? “Maria, eu esqueci uma coisa que vou precisar... Você se importa se eu leva-la pra minha casa e trazê-la amanhã?” “Claro que não, padre! O senhor faz como ficar melhor para o senhor... Vai se arrumar, filha!” E eu: “Não precisa... Apenas põe um casaco por cima e pronto! Amanhã você vai busca-la e lava um vestido pra ela...” E Maria: “Tá bom, padre!” Pegou um casaco de uma das irmãs e colocou por cima da menina, que estava só com uma camisolinha curta, então eu a peguei pela mão e saímos em direção da igreja, que era apenas três quadras dali. A menina parecia feliz e ansiosa por receber a purificação... De repente, caiu uma chuva forte e começou a alagar tudo, formando poças na rua de barro. Peguei a menina no colo e disparei correndo em direção à igreja, mas não teve jeito. Quando chegamos, estávamos encharcados. Rapidamente, tirei o casaco da menina a camisolinha e a calcinha, e me livrei das minhas roupas molhadas também, e a levei pra debaixo do chuveiro, pra tomarmos um banho quente.
Marcelinha era ainda menor que Isabela, e tinha uma bucetinha praticamente peladinha, com umas poucas penugens que quase nem dava pra ver... “Quando você fez onze anos, querida?” Perguntei curioso... “Eu ainda vou fazer daqui a quase um ano, padre! Fiz aniversário no começo deste mês...” “Mas a sua mãe me disse que você tinha onze!” E a menina: “Ela é assim mesmo, padre... Ela achou que se dissesse a minha idade certa, o senhor ia me achar novinha demais pra ser purificada...” E eu, me sentindo contrariado: “E é mesmo! Em que ano você está na escola?” Falei. “Na quinta série... O senhor não vai me querer, então?” Ela perguntou quase chorando... Fiquei com pena. “Vamos ver!” E comecei a passar o sabonete no corpinho dela, nas costas, no peito, que ainda não tinha nem sinal de seios, nas pernas, nas coxas, na bundinha, no valinho da bunda... Notei que a menina estava toda arrepiada e de olhos fechados. Quando passei a mão no valinho da bucetinha, ela teve um orgasmo, estremeceu todinha e se segurou em mim pra não cair... Eu também me excitei, não resisti e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu ofegante, me abraçando forte e separando mais as coxas para mim... Continuei esfregando o valinho da bucetinha e sentindo o cabacinho na ponta dos dedos enquanto a menina estremecia e chupava a minha língua com força... Comecei a passar as mãos pelo cuzinho também e notei que o anelzinho estava mais alargado... Eu conseguia enfiar a ponta do dedo sem problemas, e até as pontas de dois dedos já estavam entrando... “Você usou a vela?” Perguntei. “Sim padre, como o senhor mandou... Eu, Fabiana e Juçara nos preparamos para o senhor...” Meu pau já pulsava de tanto tesão, meu demônio havia despertado e eu só tinha aquela menininha pra me saciar, e tinha a noite toda...
Agachado, terminei de dar banho em Marcela. Depois, de pé, me ensaboei e me lavei também. O meu pau estava pulsando de tão duro, e ela não conseguia tirar os olhos dele, que ficava na altura dos peitinhos da menina... Marcela não tinha mais que um metro e trinta de altura. “É grandão, né, querida? Pegue nele, aperte!” E ela, segurou o meu pau com a mão direita e o apertou, cheia de tesão, sentindo a dureza do meu falo grosso, mas sem saber direito o que fazer com aquilo. “Ponha na boca!” Ela começou a passar a linguinha nele e, com dificuldade, enfiou cabeça na boquinha. Ela precisava abrir a boquinha ao máximo para abocanhar a cabeça do meu cacete.
Desliguei o chuveiro, enxuguei a menina, me enxuguei em seguida e depois levei-a para a minha cama... Deitei ao lado dela e comecei a beijá-la na boca enquanto passava o dedo no valinho fechadinho da bucetinha da menina... Ela estremecia a cada passada do meu dedo.
Marcela era pequena, branquinha, com cinturinha fina e coxas grossas. Uma menina bonita, como as irmãs maiores dela, aquelas gostosas. Encaixei a cabeça entre as coxas da menina e comecei a chupar a sua xaninha, fazendo-a gemer alto e rebolar a cintura segurando os meus cabelos, num gozo atrás do outro... Eu sentia na boca o gosto do tesão da menina e recebia na língua toda a aguinha do gozo que molhava aquela bucetinha pequena... Eu estava muito excitado com aquele cheiro da bucetinha de Marcela na minha cara... Comecei a tentar enfiar a língua pra rasgar o cabacinho, fiz força contra o buraquinho e senti quando a ponta da língua começou a rasgar o hímen da menina, invadindo aquela grutinha estreita. Levantei mais as pernas dela, deixando o cuzinho bem à mostra, e enfiei a língua nele também... A minha língua entrava no anelzinho, que cedia à pressão, deixando-a explorar aquele cuzinho estreito. Marcela estava quase chorando de tanto tesão, e continuava estremecendo o corpinho a cada passada da minha língua na sua bucetinha e no seu cuzinho, em espasmos de gozo.
Deitei na cama, coloquei-a sentada sobre a minha cara e pedi para ela esfregar a buceta no meu nariz, o que ela fez com força, soltando pequenos gritinhos de prazer, “ai! ai!”, que davam pra ouvir lá da rua...
Então pedi para ela sentar sobre o meu pau e tentar enfiá-lo na bucetinha... Ela sentou, encaixou a cabeça do meu cacete no buraquinho que eu já havia aberto com a língua e começou a soltar o peso enquanto gemia baixinho, parecendo estar sentindo um pouco de dor, até que soltou um gritinho mais alto quando sentiu que a cabeça entrou de repente e se encaixou dentro dela, alargando o estrago que eu tinha feito com a língua... Perguntei se ela queria parar, mas ela disse que não, que queria ir até o fim, como eu fiz com Sofia, a irmã mais velha dela, e como ia fazer com Fabiana e Juçara... Olhei para aquela coisinha pequena sentada sobre o meu cacete grosso, imaginando que logo ela teria que desistir, pois, claramente, não tinha espaço dentro dela pra tudo aquilo... Estendi os braços e segurei as mãos dela com as minhas, entrelaçando os nossos dedos, para lhe dar apoio e ela chegou a tirar completamente os pés do lençol por alguns instantes, ficando apoiada apenas pela buceta sobre o meu pau e equilibrando-se nas minhas mãos, mas não entrava mais nada. Então eu falei pra ela começar a subir e soltar o peso de repente, várias vezes, pra ver se a bucetinha cedia. A menina começou a fazer o que eu disse, subindo e soltando o peso, dando a impressão que a cada descida, entrava mais um pouquinho... Então comecei a ajudar, socando de baixo pra cima sempre que ela descia, e isto pareceu ajudar, pois comecei a sentir o anelzinho da buceta da menina , aos poucos, engolir o pescoço do meu pau, na parte em que ele começava a engrossar... Continuamos assim até que foi quase até a metade, e já não sangrava tanto... É interessante que uma buceta, mesmo de uma menininha, só sangra na hora do rompimento do cabaço, mas depois se estica naturalmente, independente da grossura do pau que esteja engolindo... As bucetas são feitas pra aguentar pau de todo tipo mesmo, pensei... Marcelinha estava sentada sobre mim com o meu pau grosso enterrado até a metade naquela bucetinha melada e então comecei a socar, cheio de tesão, pois precisava gozar. Sem fazer muita força, comecei a socar o meu pau dentro da bucetinha da menina de baixo pra cima, sentindo que ele entrava cada vez mais, até que não resisti e ejaculei, soltando um jato grosso de esperma dentro do canal vaginal de Marcelinha, que estremeceu todinha ao sentir a minha porra estufar a sua bucetinha... E, mesmo já tendo gozado, continuei socando, aproveitando a lubrificação da porra, até que senti a bundinha da menina tocar os meus pentelhos... Meu pau grosso tinha se alojado inteiro dentro da bucetinha da pequena Marcela, que olhou pra mim e sorriu satisfeita, sentindo-se completa com o meu pau todo enterrado dentro da sua bucetinha, que também estava cheia de porra. Ainda com o meu pau dentro dela, Marcela se inclinou sobre mim pedindo mais um beijo e enroscando a línguinha dela na minha enquanto suspirava satisfeita... “Você já pode sair de cima, querida!” Ela, que estava de cócoras, se levantou e a porra espirrou da buceta pra fora, escorrendo para o meu saco e sobre a minha barriga... Sem precisar dizer nada, ela se pôs a chupar o meu pau enquanto eu o espremia na boquinha dela, depois seguiu a porra que escorria pelo mau saco, lambendo tudo, e chegou até o meu cu... Levantei as pernas e senti a linguinha da menina lambendo o meu anel, parecendo cheia de tesão ao fazer aquilo. Marcelinha ficou alguns segundos lambendo o meu cu e depois começou a limpar a minha barriga, recolhendo com a língua e sugando toda a porra que havia caído ali também. Cada vez que ela se movimentava, sujava o lençol de sangue do cabacinho, que ainda não havia coagulado...
Depois, coloquei-a deitada do meu lado, e, enquanto acariciava os cabelos da menina e a beijava, comecei a conversar com ela: “Está doendo, querida?” E ela, parecendo feliz: “Não, padre, eu pensei que ia doer mais, mas não...” “Que bom!” Falei. E ela continuou: “Mas dizem que atrás dói mais...” Ela parecia preocupada com a hora de levar aquilo no cuzinho... “Se você não quiser, não precisamos fazer atrás, querida...” “Mas eu quero, padre! Eu quero tudo!” Eu não conseguia imaginar o meu pau enterrado naquela bundinha tão pequena, isto parecia um absurdo mesmo, mas ela já havia alargado o anelzinho com a vela e, pelo jeito, estava determinada a agasalhar a minha jeba atrás também.
Mas agora eu queria mais um pouco daquela bucetinha... Fui por cima de Marcelinha, que praticamente desaparecia debaixo do meu corpo, de tão pequena e magrinha que era, e, de vagar, enterrei o meu pau inteirinho na bucetinha dela... Não conseguia beijá-la na boca naquela posição, porque a cabeça dela ficava na altura do meu peito, de modos que eu precisava apoiar o meu peso sobre os meus braços, para não sufoca-la, e então comecei a socar novamente, arrancando gemidos de tesão da menina, que esgaçava o máximo que podia as coxas para mim, querendo ser penetrada até o talo, e foi o que fiz... Eu tirava até a metade e voltava a socar, fazendo um som do meu mau se chocando contra aquela buceta molhada “chlap, chlap, chlap” enquanto a menina soltava pequenos gritinhos de prazer “Ai! Ai! Ai!”, e tentava, em vão, me abraçar com os bracinhos pequenos, me puxando contra o seu corpinho, cheia de tesão, até estremecer num grande gozo, sem conseguir conter um grito alto: “Ai, Padre!!!” Que podia ser ouvido lá na praça... Novamente, enchi a buceta da menina de esperma, louco de tesão que estava, estufando o canal vaginal dela com um espesso jato de porra, que ela sentiu jorrar contra seu pequeno útero... Quando saí de cima dela, a porra espirrou para fora, deixando uma grande mancha de esperma sobre o lençol branco... Rapidamente ela se apressou para chupar e espremer o meu pau na boquinha, para aproveitar o restinho de porra que saía... Depois ficamos alguns minutos nos beijando, enquanto eu a acariciava e enfiava três e a até quatro dedos dentro da bucetinha arregaçada da menina, que me abraçava cheia de tesão e arreganhava as pernas para a minha mão...
Na buceta de Marcelinha eu já conseguia enfiar quatro dedos, com folga, mas no cuzinho, mal entravam dois, por causa da vela, e só até a pontinha... Mas ela estava determinada a levar no cu também!
Eu não tinha pressa... Ainda eram 11 e meia, e nós tínhamos tempo.
Perguntei se ela queria comer alguma coisa e ela fez sinal que sim, com a cabeça. Então peguei-a no colo, peladinha, e levei-a até a cozinha, onde lhe dei um nescau com bolo, que ela comeu com gosto sentadinha numa cadeira, enquanto eu engolfava uma grande dose de whisky... Quando ela terminou de comer, peguei-a no colo novamente e lhe beijei mais uma vez boquinha, enquanto ela abraçava a minha cintura com as pernas e eu direcionava a sua bucetinha para o meu pau, enterrando tudo novamente... Fui até o espelho do banheiro carregando ela nessa posição, para dar uma olhada, e era incrível a cena... Aquela menininha pequena me abraçando e me beijando na boca, no meu colo, e com o meu pau grosso enterrado inteirinho na bucetinha... Eu nem precisava segurar o peso dela, que era totalmente sustentado pelo meu pau.
Comecei a socar o pau contra a bucetinha da pequena Marcela naquela posição, enquanto ela me abraçava com as pernas e pelo pescoço e me beijava na boca, gemendo de prazer até estremecer todo o corpinho novamente num grande gozo, enquanto eu a enchia de porra, mais uma vez, na bucetinha.
Coloquei-a no chão para ela me chupar, e ela começou a espremer o meu pau para chupar a porra de dentro, ali de pé, no banheiro... Novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama para, dessa vez, comer aquele cuzinho fechadinho...
Coloquei um travesseiro no meio da cama e coloquei-a deitada em cima, com o travesseiro por debaixo dos quadris dela, o que a deixava com a bunda completamente empinada para mim... Fui por cima e, novamente, enterrei tudo na bucetinha naquela posição... Era uma delícia sentir a Marcelinha daquele jeito, e aquela delícia era todinha minha! Eu podia me inclinar totalmente sobre ela, me apoiando sobre os cotovelos, e beijá-la na boca sem tirar o pau da bucetinha dela, e ela pareceu gostar daquela posição também, pelo jeito como rebolava a bundinha em círculos pra sentir bem o meu pau.
Então, tirei o meu pau da bucetinha e o apontei pro cuzinho da menina, que ficou paradinha e um pouco apreensiva, esperando... Fiz um pouquinho de força, fazendo o anelzinho se esticar todo na tentativa engolir a cabeça do meu pau, então aliviei a pressão e lembrei que havia esquecido da vaselina... Disse para ela não se mexer, peguei o potinho de vaselina na gaveta e lambuzei bem o anelzinho dela, e depois o meu pau inteiro... Voltei a me deitar por cima de Marcelinha e, dessa vez, o movimento da cabeça do pau para dentro do cuzinho dela pareceu mais fácil, mas tive que ir de vagar... Tirando e botando, até que, de repente, senti o cuzinho da menina, num movimento suave, engolir a cabeça do meu pau inteirinha... A vela havia ajudado muito, mas o pior ainda estava por vir... Fiquei ainda alguns minutos massageando o anelzinho dela com a cabeça do pau, pra frente e pra trás, naquela posição, para sentir a resistência daquele cu. A cabeça entrava mas o resto travava no pescoço grosso do meu cacete e não ia...
Virei de barriga pra cima, pedi para ela sentar em cima do meu pau com o cu e fazer do mesmo jeito que fez quando penetramos a sua bucetinha, e ela começou a subir e descer aquele cuzinho apertadinho sobre a minha pica grossa, determinada a enterrar tudo aquilo no cu, até o talo...
Marcelinha subia e soltava o peso, soltando um pequeno “ai!” cada vez que sentia o seu cuzinho se chocar contra o meu pau, mas não parava... Deixei-a brincar um pouco, sem interferir... A menina ficou toda suada fazendo aqueles movimentos, e estava conseguindo, aos poucos, descer cada vez mais, fazendo o meu pau, a cada movimento dela, ser engolido mais um pouquinho, começando a desaparecer dentro do cuzinho apertadinho... Então resolvi ajuda-la: pedi para ela colocar os pés sobre o meu peito e a segurei pelas mãos, fazendo-a sentar-se completamente sobre mim, como se o meu pau fosse um banquinho... Então comecei a socar de baixo pra cima, levantando a menina alguns centímetros com o pau e depois deixando-a cair com o cu sobre ele, cada vez enterrando-o mais... Até que, quando chegou próximo à metade, a resistência do cuzinho foi vencida e ela começou a descer normalmente, escorregando sobre o meu pau com o próprio peso, até que estremeceu ao sentir os meus pentelhos encostarem na sua bundinha... Marcelinha respirava ofegante, parecendo mesmo que estava se sentindo estufada pela minha jeba, que tinha se enterrado todinha dentro dela, numa cena que parecia impossível.
Mais uma vez, ela se inclinou sobre mim para me beijar na boca, cheia de tesão e parecendo agradecida por aquilo... Pedi para ela se apoiar novamente com as pernas sobre lençol, de cócoras, e ela, nessa posição, começou a subir e descer de vagar, tirando até a metade e sentando de novo... Notei que saiu um pouquinho de sangue, mas bem menos do que eu esperava... Isto aconteceu porque fizemos tudo muito de vagar. A penetração no cuzinho de Marcela demorou quase uma hora, tempo suficiente para ele ir se acostumando e se alargando aos poucos, até chegar na bitola do meu pau.
E Marcela continuava subindo e descendo cada vez mais depressa, até pegar ritmo e começar a socar com força o meu pau contra o cuzinho alargado, “chlap, chlap, chlap!”, cheia de tesão... Ela parecia exausta e então resolvi gozar... Enchi o cuzinho da Marcelinha com um jato de porra grossa que estufou o seu pequeno reto, arrancando um arrepio e um tremor do corpinho da menina que, em seguida, se jogou do meu lado ofegante de cansada, mas com um enorme sorriso no rosto, parecendo estar se sentindo cada vez mais realizada... Ela estava fazendo o mesmo que a irmã mais velha dela, Sofia, tinha feito comigo, e isto para ela era o máximo! “Agora Sofia não vai mais ficar contando vantagem pra mim lá em casa, porque eu também fiz!” Disse ela sorrindo. Então lembrou de uma coisa e, mesmo cansada, correu pra espremer o meu pau na boca. “Tá doendo, querida?” Perguntei preocupado... “Doendo, doendo não, padre, mas tô sentindo que o meu cu tá estranho...” “Estranho como?” Perguntei ainda preocupado... “Quando eu me mexo, sinto as paredes dele se esfregando...” Então eu sorri: “É mesmo?” E ela sorriu também, continuando a espremer o meu pau na boquinha... Depois, ainda ofegante, jogou-se novamente do meu lado, se virando de lado para mim e enlaçando as minhas pernas com a perna direita dela... “Padre”, ela disse, “agora, até eu casar, eu vou ser só sua, né? Sempre que o senhor quiser, até quando eu ficar moça, o senhor pode fazer o que quiser comigo...” E eu, parecendo ofendido: “Ah, é? E depois de casar?” Ela sorriu: “Depois também, mas aí eu vou ser do meu marido também, né?” E sorrimos juntos... “Agora você já pode está purificada, querida, falei, assim como Sofia...” “Ainda não, padre!” Ela disse. “Como não, falei, fizemos tudo já!” E ela: “Quase tudo, padre, mas Sofia disse que ainda tem mais uma coisa...” Levantou-se e foi pro banheiro: “Vem, padre!” Eu não acreditava no que ela estava prestes a pedir para eu fazer... E lá estava ela, agachadinha no box do chuveiro: “Falta o xixi, padre!” “Não precisa isto, querida!” Falei. E ela: “Precisa sim, padre, eu quero tudo!” Ela só iria se sentir completa se passasse por isto, pensei, então fui lá... Apontei o pinto pra boquinha dela e tive dificuldade, mas, depois de quase dois minutos, soltei o primeiro jato direto na boquinha de Marcela, que engoliu tudo. “Feche os olhos, querida, pra não ir nos olhos...” Ela fechou os olhos e eu aproveitava toda vez que ela parava pra engolir, eu urinava fora, voltando a fazer na boquinha dela só alguns instantes depois que ela abria a boca... Assim, a maior parte, eu mijei fora, mas mesmo assim, a danadinha ainda engoliu uns cinco goles... Depois tomamos um banho e eu deixei ela escovar os dentes com a minha escova... Peguei uma coberta, porque estava meio friozinho e, depois de mais alguns beijinhos na boca debaixo da coberta, fiquei excitado de novo e toquei uma punheta na boquinha dela, que foi pro meio das minhas pernas de baixo da coberta, e ganhou tudo na boquinha, saboreando e engolindo tudo. Já era quase duas da manhã e tentávamos dormir, mas a menina também estava excitada... Mais uns beijinhos e comi o cuzinho dela de bruços, debaixo das cobertas, fazendo-a ter o seu primeiro gozo anal sentindo a minha porra invadir o seu cuzinho de novo... O quarto exalava um forte cheiro de sexo quando, finalmente, adormecemos pelados e abraçados...
Dez horas da manhã, acordei com batidas à porta. Fui atender apenas enrolado numa tolha. Era Maria Francisca, a mãe da menina... “Bom dia, padre! Como está a minha menina?” “Bom dia, Maria, ela ainda está dormindo. Entre!” Ela entrou e eu a levei ao quarto, onde ela acordou a menina... “Bom dia, filhinha!” E Marcelinha acordou com um sorriso: “Bom dia, mãe!” O lençol, todo manchado de sangue e esperma não deixava dúvidas do que tinha acontecido naquele quarto naquela noite... Maria perguntou preocupada: “Está doendo alguma coisa, filha?” E ela respondeu que não. “Mas então o senhor não purificou ela, padre!” Eu disse que sim, que tinha purificado, ao que a filha concordou: “Ele fez tudo, mãe!” Então ela pediu pra ver e a menina teve que mostrar a buceta e o cu arrombados para ela acreditar que a filhinha tinha mesmo sido purificada... “Maria, você mentiu pra mim, né?” “Menti? O que, padre?” E eu, tentando me mostrar bravo: “Você me disse que ela tinha onze anos, mas ela acabou de fazer dez...” E Maria sorriu: “Dez? Quem disse, padre? Ela?” E eu, ainda bravo: “Sim, quem mais?” Então Maria, ainda sorrindo: “Ela também mentiu, padre!” “Como assim?” Perguntei. Eu já não estava entendendo nada... “Ela acabou de fazer nove anos!” Quase tive um desmaio... “Nove? Você me fez fazer isto com uma menina de nove anos, mulher?” E ela, ainda cheia de razão: “E o que é que tem, padre?” Enchi um copo de whisky e engoli inteiro em três grandes goles... “E em que ano ela está na escola? Ela me disse que estava na quinta série...” E a mãe: “Ela mentiu de novo, padre... Está na terceira série!” “E as suas outras filhas, Maria, que idade têm?” E ela, tentando ser sincera: “Sofia tem 18, Fabiana tem 15 e Juçara tem 13 anos!” Eu estava ficando louco com aquela mulher... “E pra que mentir isto, mulher?” E ela: “Era pra convencer melhor o padre... Eu queria que o senhor purificasse todas elas e se falasse que eram assim novinhas, o padre podia não querer...”
“Então tá, Maria, tira a roupa que vou te purificar agora!” E ela: “Eu, padre? Mas eu já fui purificada pelo padre Rui... “Padre Rui?” Perguntei... E ela: “É... O padre que tinha antes do padre Antônio... Quando ele me purificou eu tinha 12 anos, e ele já era bem velhinho...”. Ela falava como quem não quisesse encarar a minha vara, mas eu insisti e ela teve que tirar a roupa... Como eu pensava, o cu de Maria nunca tinha lavado uma vara... Ela tinha uns quarenta anos e nunca tinha lavado um pau no cu. Talvez por isto é que queria tanto que as meninas fossem purificadas, porque nunca tinha levado uma vara no rabo e não pensava no tamanho do problema que as meninas iam ter que encarar! Deixei Maria de quatro e depois de enfiar um pouquinho na buceta dela só pra enrolar, peguei o pote de vaselina e comecei a enfiar os dedos pra dar uma alargada, depois peguei ela e fiquei socando com toda a força até enterrar o meu cacete inteirinho naquele cu virgem, deixando o sangue escorrer sobre o lençol e fazendo-a ter um desmaio, que aproveitei pra bombar à vontade o meu pau naquele cu e gozar. Quando ela acordou, só sentiu a porra escorrendo pra fora do seu cu arrombado, e mal conseguia se mexer... “Padre, o que foi que aconteceu comigo?” “Você foi purificada onde o padre Rui ainda não tinha lhe purificado, minha filha!” Ela precisou ficar uma hora deitada na minha cama se recuperando. Nesse meio tempo, Marcela insistiu que queria mais um pouco atrás, querendo mostrar para a mãe do que era capaz. Então deixei-a sentar em cima do meu pau e a menina enterrou tudo, até o talo, sob o olhar incrédulo e aterrorizado da mãe, toda arrebentada no cu por aquele mesmo pau... Depois de alguns minutos, a menina deitou do lado da mãe, perguntando se estava doendo muito, e fazendo carinhos no rosto dela, quando fui por cima da menina, na posição papai mamãe e enterrei tudo, comendo a sua bucetinha bem ali do lado da mãe dela. A menina ficava todinha encoberta sob o meu corpo, que eu apoiava nos braços pra ela poder respirar, enquanto ela gemia de prazer e olhava preocupada nos olhos da mãe, tentando consolá-la pela dor do cu arrebentado. E Maria viu a filhinha de nove anos gemer e gozar na vara grossa do padre, estremecendo todo o corpinho e soltando um gritinho alto de prazer “Ahhhhh!”, ao ter a bucetinha ainda peladinha enchida com o esperma do grosso do padre, sob o olhar incrédulo da mãe. E Marcelinha correu pra me chupar, e espremer a porra na boquinha, como sempre fazia, mostrando pra mãe que já estava completa. E ainda falei pra Marcelinha: “Querida, sempre que quiser mais, é só vir aqui!”
Com muita dificuldade, Maria conseguiu se vestir, mas o cu não parava de sangrar, sujando a calcinha dela. Eu falei para ela ir ao médico pra ver se iria precisar costurar... Marcelinha vestiu um vestidinho que Maria trouxe, colocou o casaco e a camisolinha na bolsa da mãe, dei um longo beijo de língua na menina, na frente da mãe dela e as duas saíram, com Maria mancando de pernas abertas e se apoiando na filhinha...
Fui abrir a igreja, como quase todo dia, atrasado. Já eram quase 11 e meia da manhã, mas ninguém reclamava disto, porque parece que todos sabiam que se o padre abria a igreja tarde, é porque havia estado ocupado com os seus outros afazeres extras, purificando as mulheres da cidade, e isto, para eles, era uma atividade tão importante quanto rezar as missas, e que não podia ser esquecida. Para eles, desde que o padre realizasse as tarefas principais da igreja, como rezar as missas, realizar os casamentos e batizados, dar as aulas de primeira comunhão e crisma, os cursos de noivos, comparecesse aos velórios quando solicitado e realizasse as confissões umas duas vezes por mês, de resto, o que o padre fizesse, não era da conta de ninguém, e ninguém ficava questionando se o padre dormiu a manhã inteira depois de terem sido ouvido gritos e gemidos altos de orgasmos de mulheres e meninas, vindos da casa paroquial durante a madrugada. Tudo isto, para eles, fazia parte das atividades esperadas do padre.
Quando abri a igreja, já havia na pracinha algumas pessoas esperando e logo vieram me dar bom dia e pedir a minha bênção pra depois se sentarem em silêncio pelos bancos da igreja, fazendo as suas orações silenciosas... Era assim todo dia.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres burocráticos, como sempre. Mas eu não conseguia esquecer o que acontecera na noite anterior, quando acabei ‘purificando’ Marcelinha, tão novinha, que acabara de completar nove anos, depois de ter sido enganado pela mãe dela, que mentiu a idade da menina... Mas acho que, ao meu modo, fiz a justiça que a mãe dela merecia, e isto me deixava mais confortado.
Meninas como Marcela, ou outras mais velhas, bem que poderiam ser filhas do padre Antônio, que havia sido o padre daquela cidade nos últimos vinte anos... Quantas mulheres ele deve ter engravidado, eu pensava... E quantas filhas dele mesmo ele deve ter ‘purificado’ também, cometendo incesto sem se dar conta disto? E isto, com certeza, aconteceria comigo também... Como poderia identificar se uma moça poderia se uma filha minha ou não? Eu tinha uma marca de nascença, uma pequena mancha na parte de baixo do joelho, que no meu pai ficava no meio da canela e que variava de posição nos meus irmãos, mas sempre ficava na perna esquerda, e sempre entre o tornozelo e o joelho. Se isto passou do meu pai para mim e para todos os meus irmãos, era possível que passasse de mim para os meus filhos e filhas também, se eu viesse a engravidar alguma mulher naquela cidade, o que era bem provável... E se isto fosse verdade, talvez eu pudesse evitar possíveis incestos, se conseguisse identificar dentre as moças que me procuravam, quais eram minhas filhas. Mas mesmo identificando que uma moça era minha filha, como eu poderia negar a ela o direito de ser purificada? Este era um dilema que eu teria que resolver num futuro não muito distante, e isto começava a me preocupar... Mas, por enquanto, eu não corria esse risco.
A notícia de que o padre era insaciável logo se espalhou pela cidade e, de repente, começavam a surgir mocinhas de todas as idades querendo me ajudar a resolver o meu problema. Mães jovens vinham me oferecer os seus serviços sexuais, ou das suas filhas, se eu preferisse, para me saciar... Algumas vezes eu apenas pedia um boquete daquelas mães gostosas ou das suas filhas, mas, muitas vezes, aproveitava para arregaçar os cabacinhos daquelas mocinhas para, assim, já ir adiantando o meu trabalho, pois todos aqueles cabaços eram meus, e só eu tinha o direito de arregaçar as bucetas virgens daquela cidade... Depois de Marcela, tornou-se comum mães virem me oferecer suas filhinhas pequenas exigirem que eu as ‘purificasse’, já que já tinha purificado a Marcelinha aos nove anos. Então eu parei de discutir com elas e já não dava mais importância pra idade das meninas, pegando tudo o que aparecia, desde que eu achasse que a menina tinha tamanho suficiente pra aguentar a minha vara, tomando como base o tamanho de Marcela... Como marcela não sofreu tanto, então eu podia pegar meninas ainda menores sem problemas, quando me eram oferecidas pelas mães, e sempre tomando cuidado para não machucá-las. Mas eu ainda dava preferência para as moças maiores, com suas bucetas cabeludas, seus peitos duros e redondos e seus corpos magníficos e cheios de curvas. Com muitas, eu passava a noite toda, na casa paroquial ou nas casas delas mesmo, e algumas eram tão gostosas que eu até repetia, pegando-as várias noites seguidas, tornando-as minhas mulheres durante um tempo, depois de arregaçá-las na frente e atrás, de todo jeito, e isto parecia agradar ainda mais as famílias das moças... Com o passar do tempo, fui perdendo os meus medos e percebi que eu não tinha nenhuma restrição daquele povo quanto a usar sexualmente qualquer mulher daquela cidade. Entendi que apenas eu tinha pudores, ao passo que para o resto das pessoas o sexo com o padre era algo sem qualquer malícia, era permitido e até desejado por todas as famílias.
Passei a frequentar mais a praça na frente da igreja e ali escolher as minhas parceiras, levando-as direto para a minha cama e fazendo de tudo com elas enquanto, muitas vezes, seus parceiros ficavam esperando pacientemente sentados na praça aguardando até que eu saciasse os meus desejos sexuais mais obscenos com as suas mulheres... Neste particular, tenho muitos episódios interessantes para relatar aqui...
A florista, Amanda, de 20 anos, que era apaixonada pelo namorado mas que adorava me fazer boquetes, foi uma que eu, praticamente, transformei em minha mulher, pois, depois de arregaça-la na frente e atrás, continuei dormindo com ela por dias na casa paroquial, toda noite...
Além de ser uma ótima companhia e de ter um corpo esplêndido, a menina fazia um boquete como ninguém e eu adorava ser chupado por ela a noite toda e de chupá-la também... A moça nunca se cansava e adorava ingerir o meu esperma... Em uma noite, eu chegava a gozar até seis ou sete vezes naquela boquinha deliciosa, depois de, claro, dar uma geral na bucetinha e no cuzinho... E, mesmo assim, ela dizia que se mantinha pura para o namorado para quando casasse com ele, pois, dizia ela, nunca havia estado com um homem na vida... Eu não era nada mesmo para essa gente!
Veja a continuação dessa saga em outros contos da série 'padre não é homem', que serão lançados em breve...