RELATOS PICANTES

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domingo, 24 de janeiro de 2016

DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 6




DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 06

/...Continuação:-

- Dr. Joaquim vendo que meus espasmos foram diminuindo, de imediato levantou-se e se colocou de pé ao lado da mesa, na altura do meu rosto, me puxou até a beirada, desafivelou o sinto de sua calça, abriu a mesma, deixando ela cair até seus joelhos e tirou aquele monstruoso pênis para fora de sua cueca. Minha nossa, eu tinha visto de longe ele penetrar a Jaqueline. Também tinha visto as fotos dele transando, só que ali, com aquela coisa há pouco centímetros do meu rosto, era muito mais gigantesco do que parecia. Nem de perto o pau de Lúcio se comparava em tamanho e grossura ao do Dr. Joaquim. Mais tarde, em uma de nossas transas ele deixou eu medir e constatei que tinha 21 cm de comprimento e 18 cm de circunferência, sendo que ele me falou que dependendo de sua inspiração, poderia chegar até uns 23 cm de comprimento.
- Ao tirar aquele “Big Pênis” para fora da cueca com uma das mãos, puxou a minha cabeça com delicadeza em direção a ele me falando:-
- Agora é a sua vez Ruivinha Safada..., agora é a sua vez de mostrar o que essa boquinha linda sabe fazer..., abre ela...abre ela...vai, engula esse cacetão que está louco para sentir o calorzinho dela...
- Rapidamente eu interrompi o deslocamento da minha cabeça, colocando minha mão na cintura dele e lhe disse que nunca tinha feito isto, que era nojento, anti-higiênico, que era imoral. Lúcio que era o meu noivo não aceitava e repudiava esse tipo de comportamento, que não era coisa de mulher séria. Dr. Joaquim, por alguns segundos solta minha cabeça e dá uma gargalhada enquanto eu ainda com minha mão como anteparo na sua cintura olho para ele sem entender sua reação. Ele logo em seguida coloca uma de suas mãos sob minha cabeça e agarrando meus cabelos por trás da nuca firmando meu rosto em direção ao dele, que muda de expressão:-
- Olha aqui Ruivinha, preste bem atenção. Não tem como voltar atrás. Eu ainda não falei com o Alberi e para arrematar, agora tenho muitas fotos suas se deliciando com a minha boca na sua buceta. Isso é coisa de uma mulher séria? Então, quer saber? Relaxa meu amor! Sexo oral desde que feito entre pessoas que se cuidam e fazem a sua higiene corretamente não tem qualquer perigo e não tem nada de nojento. Apesar de eu praticar muito sexo como você bem deve saber, uma das minhas preocupações é cuidar bem da minha saúde, inclusive do meu pau aqui. Quanto a ser imoral e não ser coisa de mulher séria, isso é uma burrice sem tamanho de quem não sabe satisfazer seu parceiro na cama e tem medo de que sua companheira descubra o quanto ele é incompetente tanto para dar como para receber prazer. Dentro de um quarto o que vale é a realização completa do casal, de ambos, não de um só. Imoral é roubar, matar, prejudicar alguém e não é nosso caso. Eu estou lhe ajudando a salvar a vida do seu amado noivo, o seu casamento, a sua formatura e seu futuro emprego e, tudo isso em troca de alguns momentos de prazer para ambos. O quê você me diz? Vamos em frente?
- É não tinha e não teve jeito mesmo:-
- Tudo bem Dr., eu vou tentar! Tenha paciência comigo, eu não tenho muita experiência. Quase nenhuma. Eu perdi minha virgindade com o Lúcio, após nosso noivado e, muito embora nessa condição, nos relacionamos poucas vezes diante dos conceitos morais impostos pela nossa criação familiar e religiosa. Fizemos amor com muito medo e remorso. Falando isso, permiti que ele com sua mão sob minha cabeça, aproximasse ela de seu pau, que talvez pela quebra do clima, diminuiu um pouco de tamanho. Segurei o pau dele com a minha mão que antes estava na sua cintura, abri bem minha boca e devagar envolvi parte de sua glande com meus lábios. Mesmo não completamente duro era muito grande e parecia não caber na minha boca. Eu estava segurando o pau dele mais ou menos na metade, sobrando muito pau antes e depois da minha mão. Quando segurei seu pau, meus dedos não fecharam a circunferência e ao envolver sua glande com minha boca ele voltou a ficar enorme e completamente ereto, forçando minha mandíbula a abrir cada vez mais minha boca. Eu realmente não sabia como fazer. Eu tinha visto a Jaqueline fazer, tinha visto fotos de mulheres fazendo sexo oral, mas entre ver e fazer para mim havia muita diferença. Foi então que o Dr. Joaquim percebeu que não era frescura minha, mas sim, total inexperiência mesmo e passou a me orientar como eu deveria fazer. A medida que ele ia falando o quê e como gostaria que eu fizesse, fui colocando em prática suas orientações. Mesmo deitada peguei o seu pau com as duas mãos e de leve comecei a masturbá-lo com a sua glande dentro da minha boca, de leve, comprimia meus lábios naquela cabeçorra preta sob os ensinamentos dele. Em pequenos intervalos tirava seu cacete da boca e lhe dava longas e lentas lambidas, do início da glande até a ponta, para depois também a contorná-la com a língua, lentamente, acabando aquele cerimonial com uma rápida abocanhada para depois, novamente de forma lenta, com meus lábios comprimindo aquele nervo preto, arrastá-lo para fora da minha boca ao mesmo tempo que o sugava como a um pirulito. Na terceira sequência, a minha insegurança já estava se desfazendo. Minhas lágrimas ainda florescendo nos olhos já estavam diminuindo; minha buceta e os bicos rijos dos meus seios já começavam a dar sinais da minha excitação, pois aquele nojento pauzão preto, de gosto meio amargo, foi se transformando em algo muito doce..., muito doce e quente. Quando dei por mim, novamente meus conceitos morais e de consciência tinham ido ao chão. Era como se eu sempre soubesse fazer aquilo que o Dr. Joaquim me acabara de ensinar, e eu já estava indo muito além, sem que ele me pedisse, segurando o seu pau com muita força, comecei a explorá-lo com minha boca em toda a sua extensão, mordiscando, dando chupões, cuspidas, abocanhava novamente sua cabeça, tentava engoli-lo o máximo possível, deslizava minha língua até as suas enormes bolas e depois as sugava como a um sorvete. Não sei como peguei o jeito tão rápido, mas estava muito gostoso aquilo. Quanto mais eu explorava aquela benga, mais aficionada eu ficava. Como estava bom sentir aquele nervo preto, enorme, com suas veias salientes pulsando entre minhas mãos e dentro da minha boca. Como estava gostoso ver aquele negão, alto, velho e gordo gemendo pelo que eu estava proporcionando ao seu pau:-
- Ahhhh...Marcia..., urrrgghhh..., caralho..., iiiisso..., aasssimmm... que gostoso!...Ahhh..., nossa...você mentiu... uuuhhhggg..., você já chupou muito pau....uuuggghhh... como você chupa gostoso...ahhhh..., continua... uuurrrggghhh!
- Falando isso, ele com os dedos de uma das suas mãos começa a brincar com os grandes lábios da minha buceta e com o meu clitóris, arrancando de mim um gemido muito alto. Para me deixar mais descontrolada ainda, ele começou a enfiar e tirar seus dedos da minha buceta. Eu passei a ritmar minhas chupadas no pau dele na mesma velocidade que ele enfiava seus dedos em mim. As reações de um e do outro passaram a ser as mesmas pelo prazer que ambos estavam sentindo. Era difícil admitir, mas eu estava mesmo sentindo prazer e de uma forma totalmente inesperada, contra todas as possibilidades imagináveis de acontecer. Prazer vindo de um homem estranho, negro, velho, gordo, casado e canalha. Prazer vindo de um homem que eu não conhecia, cafajeste, enquanto que, o homem que eu amava e tinha me proposto a passar o resto de minha vida me dedicando como esposa a seu lado, não chegou nem perto de me fazer sentir o que eu estava sentindo naquela hora. Como estava gostoso aquele momento. Com tudo aquilo, eu não resisti. Tive um novo orgasmo com aquele enorme pau dentro da minha boca e com quatro dedos enfiados de uma só vez na minha buceta. No meu êxtase, com aquele pau enorme preso na minha boca, acho que passando da minha garganta eu só consegui dar um gemido abafado, enquanto que com a minha buceta em espasmos, contraia com força os dedos do Dr. Joaquim, prendendo-os dentro de mim. Indescritível aquela situação. Vendo que eu já tinha ido novamente ao clímax, o meu, a partir de então, amante negro falou:-
- Marcia, como sua buceta é apertada! Você tem certeza que não é virgem? Que buceta apertadinha! Acho que o Lúcio não tirou sua virgindade não, mas agora vou dar um jeito nisso! Esse momento você jamais esquecerá!
- Ele tira seu pau da minha boca e os dedos da minha buceta, que ainda estava sob ação de espasmos, me vira com as pernas para ele se colocando entre elas e dirige a enorme cabeça do seu enorme pau até a entrada da minha buceta. O seu pau estava todo molhado pela minha saliva e pelo seu líquido adocicado pré-gozo. Ele abre bem as minhas pernas e coloca as minhas mãos sobre meus próprios joelhos, para que eu me auxiliasse a manter elas abertas e inicia uma brincadeira de esfregar com muita maestria a cabeçorra de seu pênis preto na minha buceta, que pelos meus fluídos e gozo estava uma sopa. Aquele medo e dor de consciência vinham e saiam rapidamente, eu já não me importava com as consequências, ele estava me torturando de tanto tesão, eu estava louca para que ele fizesse eu sentir aquele nervo negro a me penetrar a me rasgar por dentro, eu estava cada vez mais louca de tesão. Então ele começou a forçar devagar, eu senti um calor muito intenso e uma ardência acompanhada de dor, parecia mesmo que eu estava perdendo a virgindade naquele momento. Eu senti, quando a cabeça do Pau dele rompeu a primeira barreira, parece até que ouvi um estalido, ele para, me mantendo na mesma posição, para um pouco com a sua penetração, põe suas mãos no meu quadril, se debruça sobre mim e me dá um longo beijo até que eu relaxe um pouco, de repente, sem que eu esperasse, numa única estocada, ele enfia toda aquela monstruosidade dentro de mim e, mesmo com sua boca grudada na minha, dei um grito de dor que não sei como o quarteirão inteiro não ouviu. Com todo aquele cacete no fundo da minha buceta, ele ficou imóvel por mais um tempo, permitindo que eu me recuperasse do tranco, sem parar de me beijar, as vezes dirigindo sua boca para os meus mamilos enquanto enfiava dois ou três dedos na minha boca para que eu os chupasse, o quê fiz instintivamente, haja vista que nunca fizera uma coisa dessas. Quando percebi, ele de mansinho iniciou o movimento de tirar seu pau de dentro de mim, deixando só a cabeça dentro dela e voltava vagarosamente a enfiar até suas bolas encostarem nos grandes lábios da minha buceta. Ele foi repetindo esse movimento e a cada repetição ele ia aumentando a intensidade e a velocidade da penetração. Aquela dor da primeira vez, foi se convertendo para uma sensação confortável, agradável, gostosa e por fim de um prazer que pensei nunca pensei existir. A penetração se transformou em estocadas fortes. Eu beijava ele com a mesma intensidade. Eu grudei na sua boca e sorvia a sua língua, procurando tirar toda a energia que ele poderia me dar, enquanto envolvi minhas pernas sobre a cintura dele, levantando minha pélvis para forçar ainda mais sua penetração. Cravei minhas unhas nas costas dele. Ele conseguiu se desvencilhar da minha boca e começou a falar coisas, coisas que são ditas na hora do sexo, com muito tesão, me falou que agora sim eu não era mais virgem, que minha buceta era muito apertada, quente, que Lúcio era um burro, que Lúcio com toda certeza não sabia dar prazer a uma ruiva linda e com tesão reprimido como eu. Que eu, a partir daquele momento não ficaria satisfeita só com o pintinho do meu noivo e futuro marido. Que eu, com aquele tesão reprimido e sendo liberado naquele instante ia me transformar numa mulher sedenta por pau, por pau negro e grande como o dele.
- Márcia, você tem uma puta dentro de você, olha que gostosa, que safada, como chupa, como geme, como rebola com o meu cacete cravado na sua buceta toda ensopada. Toma minha putinha enrustida...toma.... vagabundinha, puta...você é minha..., toma esse cacete...teu noivinho corno não sabe como te dar pica...aqui tem um negão que sabe....aaahhhhggggg, ... é bom que você tome comprimido...uuuhhhggg...porque eu... vou encher você de porra...
- Falando isso ele aumentou as suas estocadas na minha buceta. Eu também estava descontrolada, não continha meus gemidos. Eu estava tranqüila, ele podia me encher de sêmen porque eu realmente tomava anticoncepcional, eu realmente estava querendo ir até o fim, queria naquela hora sentir todo o potencial daquele negro em despejar seu esperma dentro de mim.
- Marcia eu não vou agüentar...eu vou gozar....uuuuhhhrrrr, ...eu estou...gozaaannnndoooo, AHHHHHHHH...
- Ele gritou, ele urrou, alto e escandalosamente, me apertando o quadril com uma enorme força, ao mesmo tempo que continuava a socar seu pau na minha buceta, que ao mesmo tempo que era inundada pelo sêmen daquele negão, também se desmanchava em gozo me levando surpreendentemente aos gritos pedir para ele não parar, que estava bom demais, que eu estava adorando seu pau preto.
- O que discernia os nossos corpos um do outro, com certeza era a cor, porque estávamos grudados com uma intensidade, com um tesão que jamais pensei fosse possível existir entre um homem e uma mulher, ou melhor, que eu nem sabia o quê era. Aquele negro que tanto odiava, naquele momento me transformou, mostrando no meu íntimo que eu precisava muito mais do que Lúcio estava se propondo a me dar como esposo e, apesar de ter sido praticamente forçada a isso, eu amei aquele momento.
- Depois de muito tempo, Dr. Joaquim deixou seu enorme corpo se debruçar sobre mim, dando pequenos beijos com carinho em minha face, beijando minha boca, enquanto brincava com os dedos em meus cabelos. Eu sentia pequenos espasmos do seu pau dentro da minha buceta, que reagia da mesma forma, que foram diminuindo a medida que nossas energias iam acalmando. Acho que depois de uns 15 minutos, ele se levanta, e vai tirando vagarosamente aquele nervo preto e grande de dentro de mim. Era pau que não acabava mais que mesmo mole era muito grande. A medida que ele tirava, a porra ejaculada, escorria por cima do mesmo e, quando ele tirou tudo, a minha buceta parecia uma grande fonte de leite viscoso. Era tanta porra que caiu sobre a calça dele. Ele deixou sua calça cair ao chão e jogou-se de costas num divã que estava próximo à mesa onde estávamos segurando seu pau com um enorme sorriso.
- Marcinha, você vale cada centavo que eu vou pagar para o Alberi. Você é muito mais do que eu sonhava. O Lúcio é um sortudo e ao mesmo tempo o mais homem mais burro que já vi. Como você é deliciosa, que fogo que você tem. Esse jeito ingênuo cai por terra quando pega num cacete e com toda a certeza é capaz de levar qualquer homem à loucura com esse tesão liberado. Você não é mulher para um homem só. O Lúcio não vai dar conta sozinho de você.
- Eu escorei meus cotovelos na mesa, quase que sentando para olhar para ele, já refeita daquele transe, com muita vergonha de ter feito tudo aquilo, de ter que estar ali nua exposta na frente daquele preto inescrupuloso e, o pior, de ter me exposto na intimidade para ele, de ter descoberto que havia dentro de mim, uma ninfomaníaca, que eu insistia em esconder de mim mesma. As lágrimas e o remorso voltou, e meio gaguejando eu falei a ele que eu tinha feito a minha parte, que agora era a vez dele, que ele ligasse para o tal Alberi naquele instante.
- Está bem minha putinha, você mereceu, vou ligar agora mesmo.
- Ele levantou-se do divã, apanhou o aparelho de telefone da sua mesa e voltou com ele para o divã. Discou, e então falou enquanto ficava me olhando:-
- Bom dia Alberi, é o Joaquim! Fechado! O Acordo deu certo! Considere a dívida do Lúcio paga naqueles termos que te falei. Pode deixar o rapaz, a ruivinha e a família deles em paz, ok? Um abraço e obrigado. Nos falamos depois!
- Antes de desligar, deu a entender que o tal Alberi lhe disse alguma coisa, fazendo com que ele desse uma gargalhada e respondeu ao amigo.
- Cada centavo meu amigo, cada centavo...até mais.
- Não gostei dessa resposta que ele deu para o Alberi, mas não disse nada a respeito. Levantei, coloquei minhas mãos na minha xana para segurar um pouco do esperma do Dr. Joaquim que insistia em escorrer dela. Pedi a ele o favor de apanhar um pouco de papel higiênico no banheiro para evitar escorrer seu leite pelo chão e me limpar, haja vista que tinha que me vestir e ir embora. Para minha surpresa, ele me perguntou:-
- Como ir embora? Você não vai embora coisa nenhuma. Hoje você vai ser minha até eu não agüentar mais. Pode se preparar que vamos ficar juntos o dia inteiro.
- Como assim Dr. Joaquim? Eu tenho que ir para casa, já são 11:00 hs. Eu disse para o Lúcio que a minha aula complementar ia só até o meio dia. Que eu almoçaria na casa dele, sem falar que apenas deixei um bilhete para meus pais.
- Pode mudar seus planos, hoje, como daqui para frente você será minha a hora que eu quiser. Esqueceu do acordo?
- Mas..., mas...!
- Calma menina! Vou te ajudar numa desculpa para eles, e, não tem “mas”, hoje eu te quero até meu pau não levantar mais...
- Fiquei calada tentando digerir as intenções daquele homem, enquanto ele foi até o banheiro e trouxe uma toalha umedecida para me limpar. Ele ainda nu, apanha o telefone, me entrega o mesmo, volta para o divã, deitando-se de costas com as mãos sob a cabeça e me diz:-
- Primeiro, ligue para seus pais, diga que eu te pedi para substituir como auxiliar a Jaqueline hoje à tarde numa palestra que irei dar na faculdade, porque ela teve um contra-tempo e como te encontrei, aproveitei para te requisitar. Que você almoçara comigo para algumas orientações e que eu te levarei em casa a hora que terminarmos os trabalhos.
- Não questionei e fiz o que ele me pediu. Meus pais não viram mal algum. Feito isso, ele me pediu para ligar para o Lucio e dizer a mesma coisa e depois para eu passar o telefone para ele, pois queria confirmar para o Lúcio o seu pedido. Constrangida com a situação, ali nua ao lado de um homem estranho, negro e também nu, liguei para o homem que eu amava e meu futuro esposo. Lúcio atendeu o telefone ansioso para obter alguma notícia sobre o acordo que o Dr. Joaquim tinha se proposto a conseguir com o tal Alberi. Até havia esquecido que eu teria aula complementar àquela manhã, e que se eu tivesse alguma notícia por parte do Dr. Joaquim, seria somente à tarde se este me ligasse. Fiquei aborrecida com isso, ele não estava nenhum pouco interessado com a minha aula ou em almoçar comigo por outro motivo a não ser com o tal acordo. Disse-lhe sobre o pedido do Dr. Joaquim para auxiliá-lo na “palestra” durante aquele sábado à tarde e que não iria poder almoçar com ele. Que o Dr. Joaquim levaria o pessoal inclusive a mim em casa ao final da palestra se esta se estendesse até muito tarde. Lúcio mal deu ouvidos a isso e, voltou a perguntar se o Dr. Joaquim havia dito algo sobre o acordo com o Alberi, quando lhe respondi, que o próprio Dr. Joaquim queria lhe falar sobre naquele momento sobre isso. Só escutei o Lúcio dizer que não, que estava sem coragem para falar com ele, chateada, eu só disse que já estava passando o telefone e passei. O Dr. Joaquim de cara, cumprimentou Lúcio:-
- Bom dia Lucio! Pode ficar tranqüilo meu rapaz. Falei ontem à noite com o Alberi e consegui persuadir ele a aceitar parcelar sua dívida. Não foi fácil! Pelo contrário, foi muito complicado. Não vou mentir para você. Estou muito decepcionado com você pela situação em que me colocou, mas, fiz isso porque considero muito você. Você me ajudou em muitas dificuldades. Também gosto muito da sua noiva, você não imagina o quanto. Essa menina vale ouro...
- De repente o Dr. Joaquim, pede um minuto para o Lúcio, tapa o fone e fala para mim com uma cara de safado.
- Venha cá noivinha, olha o meu pau, ele está melecado, vem limpar ele com essa boquinha gostosa, vem enquanto eu falo com seu noivinho sobre o acordo que salvará a vida dele...
- Voltei a lacrimejar de novo por aquela humilhação que aquele negro atrevido estava me impondo, enquanto o ingênuo do meu noivo estava ali conversando com ele no outro lado da linha. Me dirigi até o divã, me ajoelhei ao lado dele, peguei novamente aquele pau enorme amolecido e todo melecado ainda com sua porra, com uma das mãos e com a outra peguei suas bolas igualmente enormes, para ajeitar facilitar minha tarefa. Peguei com um certo nojo e comecei a lamber primeiro as batatas. Quando fiz isso, aquele nervo preto que já não era pequeno, deu um grande salto no seu cumprimento e grossura. Mesmo surpresa, comecei a lamber ele vagarosamente em toda a sua extensão, das bolas a sua cabeçorra e desta de volta as bolas. O gosto no início, talvez pelo nojo de estar fazendo aquilo com um homem que nem de longe chegava perto dos meus sonhos, por todos aqueles motivos que você já sabe, era amargo, salgado, mas depois, com o passar dos minutos eu sentindo o calor daquela coisa musculosa, cheia de nervos enrijecendo a cada toque da minha boca, além das expressões safadas que surgiam no rosto do meu algoz ao senti-los, minha libido voltou a se manifestar, minha buceta ainda com muito esperma, passou a emanar fluídos próprios de desejo. Aquele resquício de sêmen amargo e salgado grudado naquele pau ficou doce. O meu tesão estava liberado novamente. Passei a abocanhar aquela tora negra o máximo que podia, sugando-a com toda a força, agarrada nela com ambas as mãos. Dr. Joaquim se contorcia e se esforçando ao máximo para não soltar nenhum gemido e manter-se concentrado no que falava com Lúcio.
- Lúcio... continuava ele..., nós precisamos conversar sobre as condições de pagamento. O Alberi embora tenha aceitado parcelar a sua dívida, por enquanto não quer te ver, então, esteja no meu consultório na Segunda feira, às 16 horas para falarmos sobre isso, Ok? ...Só mais um minuto Lúcio...
- Novamente ele tapou o fone do aparelho, com uma das mãos e com a outra segurou minha testa, afastando-a de leve do seu corpo, fazendo com que eu fosse tirando seu pau da minha garganta.
- Marcia, meu pau está estourando, você realmente sabe muito mais do que aparenta. Vem, agora senta nele, enfia todo ele nessa buceta apertada que eu quero enche-la de novo com a minha porra, enquanto e falo com esse seu corninho.
- Eu e Lúcio estávamos sendo subjugados, mas naquela hora não estava me importando, o tesão de novo tinha tomado conta de mim. Lúcio no outro lado da linha só dava mais margem a minha vontade de ir em frente naquilo que eu estava fazendo. A sensação de estar fazendo algo errado fez isso comigo. Dr. Joaquim com a mão que estava livre, me ajudou a subir no divã, me coloquei sobre ele entre minhas pernas, fui me agachando até a cabeça do pau dele encostar nos grandes lábios da minha vagina que estava muito encharcada. Segurei aquele pau firme com uma mão e fui me soltando devagar. Mesmo tendo sido penetrada há poucos instantes, senti uma certa dificuldade no início da nova investida, porque a cabeça do pau dele era muito grande, mas, logo que ela passou, a sensação de dor foi se transformando em algo gostoso mesmo antes de chegar ao fundo. Sem conseguir me conter gemi um pouco, no início de dor, mas depois de prazer, me esquecendo que o Lúcio estava no outro lado da linha e que, se o fone ainda não estive tapado pelo Dr. Joaquim, Lúcio saberia que estaria acontecendo algo muito estranho comigo. Quando aquele pauzão se alojou completamente dentro de mim, debrucei-me sobre o Dr. Joaquim, deixando meu rosto colado ao seu peito e me abraçando na cintura dele, afim de me acostumar com tudo aquilo dentro de mim e procurar ficar quieta até o Dr. Joaquim terminar a ligação com o Lúcio.
- Oi Lúcio, desculpe por interromper nossa conversa de novo, uma pessoa precisava de uma resposta minha, podemos continuar..., - Disse ele e, continuou...
- Como estava te falando, estarei te esperando às 16 horas no meu consultório para ajustarmos sobre os pagamentos ao Alberi e, vai ser uma conversa demorada, por isso te peço que venha com tempo, Ok?
- Dava para notar que Lúcio falava muito pelo chiado no telefone, mas não dava para ouvir. O Dr. Joaquim não estava nem aí com a conversa do Lúcio. Com a mão livre ele apalpou com força minha bunda, cravando seu dedos grandes e fortes nela e começou a movimentar meu corpo para cima e para baixo, me mostrando o que queria que eu fizesse, então, comecei a subir e a descer meu corpo com aquela benga dentro de mim bem devagar enquanto ele continua sua conversa com meu noivo.
- Então estamos combinados Lúcio. Agora mudando de assunto, como a Marcia te falou há pouco, eu precisarei dela hoje à tarde meu amigo e se você não se importar, gostaria muito de usar e abusar da capacidade funcional dela. Poder ser? Ela está demonstrando ser muito eficiente no que se propõe a fazer e está satisfazendo tudo o que exijo dela, por isso, gostaria que você permitisse eu dispor dela hoje à tarde sem que isso viesse a atrapalhar algum possível compromisso de vocês. Você permite?
- De vez em quando, ele tapava o fone, e pedia para eu segurar, mexer, rebolar e continuava a falar com Lúcio. Eu fazia tudo o quê ele pedia e a certa altura, já fazia por vontade própria outras coisas que fantasiei fazer com o Lúcio mas não tinha coragem, como lamber o corpo do meu parceiro, sugar os mamilos dos seus peitos, brincar com o meu clitóris enquanto era penetrada. Eu estava contrariada comigo mesma, mas naquele instante a luxúria comandava minhas ações. Não foram poucos os gemidos que soltei sem querer. Acredito que Lúcio não desconfiou de nada pois com certeza que estávamos falando com ele de um lugar público, com muitos barulhos e ruídos.
- Obrigado Lúcio pela compreensão, vou cuidar bem da sua preciosidade, ao final do dia deixo ela em casa. Marcia..., - Disse ele, enquanto eu cavalgava no seu mastro negro..., - Seu noivo que falar com você de novo..., - E me passou o telefone. Me atrapalhei um pouco e fiquei quase que sem reação. Eu só consegui dizer:
- Oi amor, diga! Lúcio me falou contrariado que eu não devia ter passado o telefone de supetão para o Dr. Joaquim deixando ele sem saber o que falar para o meu chefe e falou, falou, falou e falou... - Enquanto as palavras dele entravam e saiam do meu ouvido sem eu conseguir coordenar o que elas diziam, o Dr. Joaquim comandava meu quadril com suas mãos grandes e fortes para cima, para baixo, para os lados, ao mesmo tempo em que engolia meus seios, uma hora um, outra hora o outro. Meus mamilos estava duros como pedras. Eu não estava mais agüentando ficar quieta, eu acabaria soltando um gemido a qualquer momento e o Dr. Joaquim por sacanagem acelerou mais os movimentos do meu quadril e aumento a força das suas sugadas nos meus seios. Em dado momento, o Lúcio me perguntou se eu estava lhe ouvindo e eu lhe disse que sim, que ele poderia continuar, que eu estava quieta porque o Dr. Joaquim e outras colegas estavam muito perto e eu não poderia responder a tudo que ele falava naquele instante, que conversaríamos em casa. Nisso Dr. Joaquim, bastante suado começa a elevar meu corpo até quase sua pica a sair totalmente da minha buceta, me soltando completamente sobre ela, repetidamente. O meu calor passa a aumentar, eu não vou agüentar muito tempo, minha buceta contrai e solta num ritmo mais acelerado, ou vou ter outro grande orgasmo. Eu consigo por um instante falar com Lúcio num lampejo de razão que precisava desligar, que o Dr. Joaquim estava me chamando.
– Tchau amor, nos falamos mais tarde! Não deixei nem ele responder e bati o telefone no aparelho, me escorando nos ombros do Dr. Joaquim com a ajuda das mãos dele continuei na minha cavalgada, cada vez mais alta, mais forte, mais acelerada. Aquilo tudo estava muito intenso, eu estava para ter um orgasmo talvez mais avassalador que os anteriores, quando numa das subidas do meu quadril, comprimi as paredes da minha vagina e quando ele me soltou para que meu corpo descesse até suas bolas, comprimi mais intensamente, levando a ambos num urro conjunto, liberando os orgasmos numa simetria como se fossemos parceiros há muito tempo.
- AAAAHHHHHGGGG... eu...euuuu... não consegui...eu... não consegui segurar maiiiissss...estou gozando... estou gozando sua cadela ruiva...urrrghhhhh...não...não paraaaa..aaaarrrggg...aperta mais meu pau sua ruivinha...safada...judia do pau... do teu macho negro....aaarrhhh... judiaaa...iiiissso.
- Eu ouvindo isso, ficava vez mais sem controle, apertava aquele pau enorme dentro das minhas entranhas como se quisesse esmagá-lo, tirar todo o suco que fosse possível extrair dele para sentir seu calor viscoso inundar minha buceta, meu ser.
- Eu não mais gemia, eu gritava. – Vai seu negro desgraçado..., gordo...nojento...você me quis...agora aproveita...me mostra que é um macho de verdade...uuuurrrggghhhh...me mostra o quê sabe....uuurrrggghhh...fazer com uma mulher...me mostra que...pode dar conta...de mimmmm....aaarrrrhhhhh...
- Gememos e curtimos cada momento dos nossos avassaladores orgasmos, um sentindo as reações do outro e foi assim por longos minutos até o tesão ir se diluindo pelo relaxamento pós coito.
Foi muito estranho após recuperar a razão. Eu ali com meu corpo alvo repousado sobre aquele negro gordo. Estava sentindo remorso pela forma como eu me entreguei e me expus a ele, mas ao mesmo tempo conformada com a minha condição de amante daquele negro. O mais complicado era admitir que pela primeira vez me senti realizada como mulher. Como seria minha vida dali para diante? ...

/...Continua:-

DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 05


DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 05

/...Continuação:-
- A primeira consulta terminou meia hora depois de seu início, eu estava tremendo na base, mas respirei forte, pedi ajuda a Deus nos meus pensamentos e adentrei à Sala do Dr. Joaquim, fechando a porta a seu pedido. Ele me encarando com expressão séria, não tão amistosa como era de seu costume, pediu para eu sentar à frente de sua escrivaninha e me falou:
- É Marcinha querida, não dá prá adiar mais a conversa que já deveria ter tido com você e até quem sabe com o Lúcio há alguns dias atrás. Se deixei passar esses dias há mais, foi na esperança que vocês conseguissem achar uma solução para resgatar a dívida com o Alberi. Marcinha, Estou te falando sobre isso porque com toda a certeza, pelo andar das coisas, você viria falar comigo e até demorou. Bem, então resolvi depois de muito pensar, falar somente com você por enquanto, te expor tudo e ao final te “sugerir” uma possibilidade para resolver as questões e, se você concordar, daí falaremos com o Lúcio e com o Alberi para acabarmos de uma vez por todas com esse imbróglio, pode ser?
- Curiosa e viajando na maionese, assenti com a cabeça sem falar nada. Ele continuou:
- Antes de levar adiante, preciso saber com toda a certeza se você ama de verdade seu futuro marido, se seria capaz de fazer tudo pelo bem estar dele e para realização de seu casamento?
- Sem pestanejar, ainda perdida o porquê daquele assunto, respondi de imediato que Lúcio era minha vida, não saberia viver sem ele e o nosso casamento seria a realização de um sonho, que seria capaz sim de fazer tudo para que ele estivesse bem! Falando isso, Dr. Joaquim tomou o rumo da conversa novamente:
- Então, primeiro, apesar de ter deixado de forma bem clara para o Lúcio que não poderia emprestar dinheiro meu para ajudar vocês em seus projetos, sugeri e indiquei a ele que obtivesse o empréstimo com um amigo de minha extrema confiança, o Alberi. Fiz isso, uma vez que Lúcio me deu certeza que tinha plenas condições de conseguir o dinheiro para pagar o empréstimo em determinado dia. Eu confiei em Lúcio por conhecer ele de longa data; ele me ajudou muito em minhas dificuldades contábeis pessoais e da clinica, não poderia deixá-lo na mão, então indiquei o Alberi como te disse. O Alberi, por sua vez é como um irmão prá mim. Nos conhecemos desde jovens, um sempre na casa do outro, somos parceiros de “Pôquer” e outras paradas. Se ele emprestou dinheiro para o Lúcio, foi porque eu pedi, não precisando falar duas vezes. Tão logo o Lúcio o procurou pedindo uma prorrogação e até parcelamento da dívida contraída, Alberi me comunicou, pois todo o dinheiro que movimenta depende muito da pontualidade de todos que recorrem a ele, sob pena de sérios prejuízos para seus investimentos, me deixando numa situação constrangedora. Tenho muitas obrigações morais para com o Lúcio, mas, por outro lado, o Alberi, meu amigo, está correndo um grande risco financeiro se o Lúcio não pagar o que foi combinado e, me sinto responsável pela situação porque fui eu que verbalmente intercedi para que o Alberi emprestasse o dinheiro. Como você deve lembrar, o Alberi me liga praticamente todos os dias, e esses telefonemas são para que eu pressione o Lúcio a honrar o pagamento na data certa. Ele nesse ponto é muito chato e sei que em alguns casos dependendo da situação chega a ser violento, ele perde a noção do bom senso. No caso do Lúcio, aqui prá nós eu me comprometi com ele a estudar uma saída, uma coisa que eu repito, não era para ser assim. Segundo ponto que preciso falar com você Marcinha é sobre suas notas. Por mais que eu acredite no seu potencial, talvez, até seja pelos problemas financeiros do Lúcio, consequentemente seus e a correria com os preparativos do seu casamento, você não está correspondendo as minhas expectativas no estágio e nas demais matérias que está fazendo. Por sinal, eu já tenho o resultado da sua prova de hoje cedo. A professora Célia me passou e, não é nada boa, prá falar a verdade, decepcionante!
- Ao ouvir isso, não aguentei, caí em prantos, tendo ele que apanhar um copo d’água e me pedir para me acalmar. Ele continuou:
- Calma Marcia, eu preciso te colocar tudo isso, para que você tenha noção exata da situação do Lúcio, da minha e da sua, para que no final você possa refletir com maior clareza sobre o que eu tenho a sugerir, portanto, calma e ouça com atenção minha querida!
- Ouvindo isso, sem saber aonde o Dr. Joaquim queria chegar, procurei me controlar para ouvir tudo o que ele tinha para me dizer e propor.
- Marcia, como eu estava dizendo, suas notas não estão nada boas e, pelo jeito das coisas, acredito que suas possibilidades aprovação no semestre são mínimas. Pelo que eu estou sabendo, isso te impedira de ser contratada pela clínica do Dr. Leandro ao final do ano, não é certo?
- Sim Dr. Joaquim, minha diplomação no curso é o passaporte para esse emprego, que por sua vez, será o suporte financeiro inicial da minha vida de casada. Ele continuou:
- Terceiro ponto, quanto ao seu emprego na Clínica Márcia, no período da tarde, esse também está correndo um grande risco, uma vez que ele é concedido apenas para Candidatas que freqüentam a universidade e têm boas notas, o quê não é o seu caso até o presente momento! Marcia, considerando até agora estes pontos que abordei, o quarto é de que quero lembrá-la, que sou muito amigo do Alberi, somos praticamente irmãos, apesar dele levar muito a sério as coisas quando elas envolvem seus bolsos, condição esta que acaba com muitas amizades sólidas, mas no meu caso, tenho razões fortes para acreditar que não. Quinto ponto, lembro a você também que sou membro muito influente na universidade e minha palavra lá vale tanto como a do Reitor, o que possibilitaria ser dado a você outras chances de se reabilitar, recuperar suas notas a tempo da conclusão do curso, inclusive aqui no seu Estágio e na sua condição de funcionária! O sexto ponto...,
- Disse ele, dando uma pausa na frase, se levantou da poltrona, contornando a mesa ficando de pé recostado nela e de frente para mim e continuou a falar com tranquilidade e firmeza:-
- ...é que desde que eu botei os olhos em você, a cor dos seus cabelos, da sua pele, dos seus olhos, a sua boca, o seu cheiro e o seu corpo fiquei fascinado, ...em resumo Marcia, estou louco por você, minha querida.
- Eu esmoreci por alguns segundos, mas logo esbocei me levantar perguntando ao mesmo tempo de forma contrariada o quê significava esse tipo de afirmação feito a mim. Ele não deixou me levantar, me segurando até de forma rude pelos ombros sentada na cadeira ao mesmo tempo em que elevou o tom da sua voz mandando eu ficar sentada e calada, que eu tinha que ouvi-lo para o bem estar de Lúcio e também para o meu. Mesmo assim eu lhe perguntei novamente o quê significava essas afirmações; o quê ele pensava sobre mim, afinal, eu nunca lhe dera alguma possibilidade de achar que poderia tomar tal atitude. Ele mandou novamente eu calar a boca, me chacoalhando pelos ombros.
- Cale a boca menina e para o seu bem me escute, no fim você vai entender aonde quero chegar e, pode ter certeza, os problemas que seu queridinho noivo nos meteu serão facilmente resolvidos. Vocês sairão no lucro, poderão se casar tranquilamente, sem as dívidas, você conseguirá se formar; conseguirá seu emprego e acredito, você descobrirá o prazer em toda a sua plenitude, então me escute tá bom?
- Me calei, contrariada, vermelha de raiva, mas impotente diante da minha situação, relaxei, ele soltou meus ombros, voltou a se recostar na sua escrivaninha e continuou:
- Marcinha, em resumo, eu estou louco pra ter você em meus braços, ter você de todas as formas possíveis..., interrompi:
- O senhor é louco, estou para me casar, Lúcio é e sempre será o único homem da minha vida, ele tem o senhor como amigo, o senhor é casado com dona Tereza, ela é minha amiga e tem minha admiração pela pessoa que é, o senhor é bem mais velho que eu, tem mais ou menos a idade do meu pai..., e..., o senhor é...é...é...,
- “...NEGRO...”, - Ele terminou a minha frase, o quê não tiver coragem de fazer.
- Sim Marcia, sou negro sim, e com muito orgulho e você saberá um dos motivos desse orgulho se aceitar a minha proposta, a única proposta que poderá salvar tudo aquilo que você almeja e, principalmente a segurança de uma vida sadia para o burro do Lúcio. Durante alguns dias, Alberi vem me pressionando como te falei para que eu ache uma saída para resolver o problema da dívida do seu noivo, então essa noite, ele praticamente me deu um ultimato, caso Lúcio não o pague na segunda feira, muito embora me considere um irmão, ele vai levar às últimas consequências. Entendeu Marcia?...Você me entendeu?
- Fiquei muito mais apavorada com o quê ele acabara de dizer. Ele continuou:
- Então Marcia, passei a noite sem dormir, tentando achar uma solução, e achei. Eu tenho um dinheiro só meu guardado em um lugar secreto, dinheiro fora dos meus registros, uma boa quantia, ninguém sabe desse dinheiro, nem minha esposa, nem meus filhos. Eu tinha grandes planos prá gastar essa grana. Como eu não quero ter uma morte na minha consciência, por ter sugerido para Lúcio pedir dinheiro para Alberi, estou disposto a abrir mão do uso imediato desse dinheiro, pagando a divida, mas, por todo o infortúnio que isso me causou e vai causar, me vejo no direito, pelo grande desejo que sinto por você, que você se entregue a mim, seja minha amante e satisfaça todos os meus desejos sexuais até que a dívida seja totalmente paga por Lúcio.
- Tremendo e incrédula àquele absurdo que estava ouvindo, perguntei:
- Como assim? O senhor tem coragem e têm noção do que está propondo? Perguntei olhando diretamente para ele, remoendo nos pensamentos o quão grande canalha era aquele negro cheio de pose, me chantageando da maneira mais suja e ordinária, querendo abusar do meu corpo, do meu ser, sob à ameaça de eu colocar em risco a integridade física do meu amor, minha e até de nossos familiares se não me sujeitasse aos seus caprichos. O pior que ao mesmo tempo, num flash de idéias, eu sentia que não havia outra alternativa de salvar Lúcio e a mim dos agiotas. Dr. Joaquim respondeu que sim, que havia pensado muito e tinha plena consciência do que estava me propondo. Que se eu aceitasse sua proposta, para que desse tudo certo, o plano seria de que ele falaria para Lúcio que convenceu o Alberi a mudar de idéia e dar a ele a possibilidade de pagar a divida de forma parcelada, em torno de umas 12 parcelas. Só que os valores pagos para Alberi seriam repassados por este a ele Dr. Joaquim. Enquanto essa dívida não fosse resgatada, eu seria dele de todas as formas possíveis, quando e como ele quisesse, sem questionamentos.
- Manifestei-me novamente: - Mas,...mas,... Dr. Joaquim, eu vou me casar, eu amo o Lúcio..., disse chorando e desorientada com aquela proposta hedionda. Ele respondeu:
- Eu também amo minha esposa, mas, isso não me impede de sentir prazer com outras mulheres. Não esqueça, isso salvará tudo aquilo que você mais quer e, eu te juro, que se você aceitar, aprenderá muito sobre o que é dar e receber prazer, e com certeza se sentirá uma mulher mais completa. Bem Marcia, já que vocês me colocaram nessa, é a única possibilidade que me veio na cabeça para lhes ajudar, mas tenho que ser compensado de alguma forma. Agora, vou cancelar a última consulta, remarque ela para terça feira. Amanhã como é sábado, não haverá expediente, então, te dou até amanhã as 9:00 horas para você decidir. Se aceitar, estarei te esperando aqui no meu gabinete, entre pela porta lateral da minha garagem privada.
- Então ele se dirigiu até uma das gavetas da sua mesa, abriu, apanhou umas chaves e um pequeno embrulho de papel pardo e me entregou.
- Aqui estão as chaves de acesso e este embrulho que eu quero que você abra somente em casa. Nele contém um pedido, ou melhor, tem uma ordem e algo especial para que você use amanhã quando vir dar a resposta, que espero ser positiva, ok? Se você não vir até às 9:30 hs, entenderei como um “não” e daí a situação fica por conta e risco de vocês, entendeu?
- Sem saber o que dizer diante daquele absurdo de proposta e pressionada pela minha condição e de Lúcio, falei algo que depois me toquei que estava passando inconscientemente pela minha cabeça a possibilidade de aceitar aquilo:
- Mas Dr. Joaquim, se alguém descobrir, se o Lúcio souber, ele vai me odiar, ele vai me matar, adeus casamento, adeus a tudo que eu mais lutei para conseguir e, sua esposa, sua família?.
- Olha Marcia, por mim ninguém saberá. Lúcio muito menos se fizermos as coisas de forma discreta e que você faça tudo como eu mandar, tudo dará certo. A minha esposa e minha família são problemas meus, na esquenta.
- Bem..., - Disse ele...,: - Vou indo! Espero que pense bem no que te propus e no que está em jogo. Vou dispensar a Jaqueline por hoje também, mas quero que você fique até às 18:00 horas e feche o consultório. Antes de ir arquive os prontuários de cima da minha mesa como sempre. Assim é bom que você já vai refletindo sobre o que decidir. Boa tarde Marcinha.
- Falando isso, saiu, me deixando sentada imóvel na cadeira que estava desde o início de nossa conversa. Acordei do choque, esfreguei a mão no rosto para limpar as lágrimas e me recompus para não dar na vista para Jaqueline. Logo ela saiu. Chorei muito..., muito mesmo..., sorte que ninguém chegou. Só atendi a uns telefones e fui guardar os prontuários que eram poucos. No meio deles, como no dia anterior tinha outra pasta com a capa de couro, esta contendo o número 12, era menos volumosa que a outra. Abri ela já imaginando o que continha. Estava certa, eram de fotos de mulheres nuas em poses de sacanagem e de sexo, a grande parte das fotos o Dr. Joaquim estava transando com elas, mas antes de eu olhar todas, já na primeira foto, tinha um bilhete manuscrito fixado a ela por um clips, e pelo texto era destinado a mim e dizia:- “Márcia, eu meti meu pau nessa gostosa pensando em você!” “Eu vou arrombar sua linda bunda desse jeito”. “Você vai viciar no meu pau preto, eu quero você, eu quero você ruivinha”. Eu nunca esqueci desse bilhete. O desgraçado já tinha planos de como me abusar. A mulher da foto era loira, não me lembrava dela, estava nua acavalada num divã estreito, até acho que é esse mesmo que eu ganhei, com a bunda arrebitada e arreganhada com as próprias mãos, enquanto o Dr. Joaquim estava com todo o seu pênis negro enfiado no rabo dela. A expressão dela não era de dor, mas sim de quem estava gostando. Me acabei em choro de novo, realmente não sabia o que fazer. Enquanto chorava, fui folheando a pasta. Nela continha quase todas as mulheres da pasta anterior e algumas que eu não conhecia e, foram novamente surgindo fotos de penetração na vagina, nos anus, na boca, gozadas na boca, gozadas nos seios, nos cabelos, nas costas, algumas das mulheres eram castigadas com bofetadas no rosto, na bunda, chupões nos seios, no abdômen, nas nádegas. Fiquei estupefata quando apareceram algumas fotos em que além do Dr. Joaquim, tinham um ou mais homens abusando de uma só mulher, até então, nunca imaginei que uma mulher se prestasse a algo parecido. Numa dessas fotos, estava o Dr. Joaquim penetrando a Jaqueline por trás, enquanto ela de Joelhos chupava o pau do Otávio, marido dela, que também não era pequeno, menor que a benga do Dr. Joaquim, mesmo assim era enorme. Eu vendo tudo aquilo, apesar do meu desespero, fui sentindo novamente minha buceta umedecer e sem dominar esse sentimento esquisito para mim, comecei a contorcer minhas pernas, comprimindo os grandes lábios da minha buceta, estava com tesão, toda aquela situação de pressão, abuso e aquelas fotos, estava transformando os meus sentimentos de pavor em excitação. Me desfiz daquele início de transe, quando acabaram as fotos, a pasta ainda não estava totalmente preenchida. Deixei a pasta dentro da primeira gaveta desta vez, fechei o consultório e fui embora, atordoada com tudo aquilo.
- Quando cheguei em casa, Lúcio já estava lá me esperando, cercado pelos meus pais que demonstravam muita preocupação com o estado dele. Minha mãe estava segurando uma bolsa de gelo grudada em uma das face de Lúcio, enquanto meu pai falava para ele que teriam que chamar a polícia. Mais uma tragédia naquele dia, pensei assustada e perguntei o que estava acontecendo. Lúcio se antecipou dizendo que o pior já havia passado, que houve uma tentativa de assalto quando estava indo para minha casa e, como ele não tinha nada para ser levado, recebeu alguns socos e pontapés dos marginais que saíram correndo depois. Falou que não adiantaria chamar a polícia porque não levaram nada e seria difícil identificá-los porque estava escuro. Depois dos meus pais estarem mais calmos, fomos para a sala para conversar. Lúcio me contou que não foi assalto coisa nenhuma, que eu já sabia o que tinha acontecido na verdade, que Alberi lhe dera até segunda feira para pagar. Lúcio gaguejava me falando que a única esperança “nossa” era a conversa que eu deveria ter tido com o Dr. Joaquim naquela tarde, me perguntando por fim, se tinha dado tudo certo. Não respondi tudo de imediato, falando que sim, mas que ele tivesse calma que eu lhe contaria tudo e a resposta do meu chefe. Não disse que tinha dado tudo certo de cara, pois se fizesse isso, eu estaria considerando, ou melhor, seria como se eu tivesse dado naquele momento um sim ao Dr. Joaquim, mas, se dissesse que não tinha dado certo, teria causado um enfarte fulminante no meu noivo. Então prolongando a conversa o máximo possível para ao final dela e tomar uma posição definitiva do que falar, fui deixando ele muito ansioso pelo resultado final da tal conversa com o Dr. Joaquim, daí me veio na cabeça e falei que o Dr. Joaquim estava muito contrariado com a gente e especialmente com ele Lúcio, por tê-lo colocado numa posição de ter que defendê-lo do Alberi que é quase como um irmão para ele, ao mesmo tempo que se sentia culpado por ter–lhe sugerido procurar aquele, além de que gostava muito da gente. Sendo assim, ele procuraria novamente o Alberi e ia lhe pedir como um favor de irmão para irmão, para que ele parcelasse a dívida, em 12 prestações. Falei para Lúcio que as 12 prestações fui eu que pedi para o Dr. Joaquim, acreditando que nessas condições daríamos conta. Afirmei ainda para Lúcio que o Dr. Joaquim falaria com Alberi se possível ainda naquele dia, sexta-feira, ou no máximo até domingo, nos dando uma resposta através de telefone para minha casa. Foi a forma de deixar Lúcio esperançoso de uma solução amigável e também de não dar por totalmente aceita a proposta indecente do Dr. Joaquim, na esperança de surgisse um milagre salvador até o meu prazo final, ou seja, até as 9:30 hs do dia seguinte, sábado. Lúcio meio que aliviado, me perguntou que embrulho era aquele que eu carregava. Surpresa com a pergunta gaguejei um pouco e respondi que era de Jaqueline que havia esquecido no consultório e me ligou pedindo para eu trazer para casa que amanhã ela passaria por perto e apanharia comigo, dizendo isso levei o pacote para o meu quarto e voltei. Lúcio, não demorou muito, logo que jantou, mais calmo e esperançoso, foi prá sua casa para ver se dormia um pouco, pois fazia alguns dias que não pregava os olhos. Antes que saísse lhe avisei que teria uma aula complementar pela amanhã e que assim que pudesse lhe procuraria.
- No meu quarto, fechei a porta à chave para evitar que minha mãe entrasse e visse o teor do embrulho, que até então eu também não tinha visto e também não sabia o que continha. Eu estava temerosa, mas, ao mesmo tempo curiosa para saber o que aquele negro safado estava planejando para mim. Ao abrir, tinha nele um envelope plástico de cera fria para depilação, esmalte, batom, ambos vermelhos, um sutiã vermelho grená com riscos em preto, um par de meias 7/8 e cinta ligas pretos, um vidro pequeno de perfume “Maçã Verde” da Boticário (era a febre na época) e um bilhete que dizia:- “Marcinha, não vejo a hora de ter você inteira. Tenho certeza que você vai aceitar minha proposta”. “Por favor, não me leve a mal, mas gosto de mulheres com a virilha totalmente depilada, no máximo pelos bem ralinhos, é uma tara minha e, eu quero que você use esse perfume por todo o corpo, o esmalte, batom e essas langeries, especialmente a cinta liga sem calcinha”. “Eu quero você mais perfeita do que já é”. “Por favor, para o seu bem não falte e faça o que te mandei”.
- Eu, naquele momento já não sabia mesmo que fazia, o que sentia, estava completamente perdida. Ao mesmo tempo que estava com medo, ódio, asco, estava sentindo uma coisa estranha, estava sentido uma curiosidade pela quebra das minhas regras pessoais, uma quebra aos meus princípios morais, minha educação, minha restrições ao relacionamento mais íntimo com um homem de cor, mais velho e casado. Ao olhar aquele bilhete e aquelas peças íntimas, minha buceta estava se manifestando de forma contrária ao que era correto. Fiquei ali sentada na minha cama, brigando comigo mesma, eu tinha que tomar uma decisão, quando me vi nua, com as pernas abertas, primeiramente diminuindo o tamanho dos meus pelos pubianos com um aparelho de barbear do meu pai e depois com muito sofrimento passando a cera sobre grande parte dos pelos já reduzidos, deixando uma pequena porção bem ralinha acima do minha buceta, como eu tinha visto numa das fotos das mulheres na pasta do Dr. Joaquim. Para quem nunca tinha se depilado daquele jeito, me achei muito estranha, mas depois de alguns minutos, comecei a gostar do visual da minha pomba depilada. Depois da depilação, comecei a pintar as unhas com o esmalte que ganhei do meu chefe. Nesse tempo todo em que me preparava para ter que enfrentar essa nova situação em minha vida, eu já me dava por decidida, era muita coisa em jogo e logo a minha dívida e de Lúcio estaria saldada com aqueles cafajestes e, eu poderia dedicar todo o meu amor ao meu noivo, futuro esposo e, a família que com toda a certeza constituiríamos, com muitos filhos. Após terminar as unhas, coloquei o relógio para despertar as 7:00 hs, tomei parte de um comprimido para dormir para superar a ansiedade e cai na cama.
- Mal tocou o despertador, levantei rapidamente, tomei um banho e café, tudo no maior silêncio para que meus pais não acordassem, não queria que eles me vissem sair maquiada e perfumada do jeito que me foi ordenado, o que seria muito estranho para um sábado pela manhã. Tudo com muita pressa e medo. Depois do café, voltei para o quarto, passei creme hidratante e o perfume que ganhei pelo meu corpo. O perfume “Maçã Verde” quando foi lançado na época era uma febre de consumo entre as mulheres, os homens ficavam loucos pelas mulheres que o usavam, mas, seu aroma era um tanto forte no momento da sua aplicação, o que me fez agir rápido para que meus pais também não sentissem aquela fragrância antes de eu sair. Vesti as langeries que ganhei, uma camisa branca, uma saia na altura dos joelhos, ambos pretos, para combinarem com as meias, sapatos de salto vermelhos. Naquele momento estava mais preocupada em como sair sem ser vista e não com a questão de ter que me entregar àquele negro sórdido. Deixei um bilhete em cima da mesa da cozinha, dizendo que com o problema do assalto ao Lúcio, eu havia esquecido de avisar a eles que eu teria aula complementar durante àquela manhã, por isso tinha saído cedo e que depois eu ligaria. Depois que saí, no caminho até a clínica é que passaram as maiores incertezas até então na minha vida, medo, ódio, impotência, nojo, excitação... .
- Cheguei na clínica, estava toda fechada, parei em frente da mesma, respirei fundo, pedi forças aos céus, olhei para os lados para me assegurar que não tinha ninguém conhecido que pudesse me ver entrar quase que furtivamente e, me dirigi à entrada exclusiva que dá acesso para a sala do Dr. Joaquim. Abri, entrei e tranquei o portão, seguindo pelo corredor. A cada passo, parecia que aquela sala ficava mais distante. Quando cheguei na porta da sala, ao colocar a chave na fechadura, parei e pensei em mais uma vez sair correndo dali, mas quando vi, estava com a porta aberta e dando o primeiro passo para dentro e, lá estava o Dr. Joaquim, sentado a frente de sua escrivaninha com os pés cruzados sobre ela, esboçando um largo e branco sorriso, contrastando com a cor da sua pele. Ele como sempre estava muito bem vestido, usava uma camisa social branca, calça social preta e sapatos pretos, impecavelmente brilhantes. Reparei também que por vários cantos da sala e até no centro haviam várias câmeras fotográficas dispostas em tripés, com toda a certeza preparadas para o quê eu já imaginava e tinha visto.
- Marcinha, bom dia, como você está linda! Como eu estou ansioso para saber da sua resposta, como eu estou ansioso para você ser minha. Pelo batom e pelo esmalte que você está usando eu até já sei a tua resposta..., entre e fecha a porta.
- Enquanto eu fechava a porta, trêmula e vermelha de insegura, ele se levanta e caminha até mim que estava estática perto da porta, sem falar nada. Enquanto ele caminhava lentamente até mim, ao passar pelas câmeras que estavam no caminho ele provavelmente as ligava, ao mesmo tempo que ia desabotoando sua camisa, falando que muito embora já soubesse a minha reposta, queria ouvir da minha boca que dali para frente eu seria sua da forma que ele quisesse, quando ele ordenasse, que seria sua escrava ruiva, que eu faria de tudo para lhe obedecer e dar-lhe todo o prazer que uma mulher branca poderia proporcionar a um macho negro. Eu não dizia nada, estava estática, sem qualquer reação, apenas tremia de nervosismo e lacrimejava. Ele já sem camisa, pude observar de mais perto, pois já o tinha visto nu em fotos e numa tarde com Jaqueline, que ele estava mesmo além do peso, tendo uma barriga bem acima do normal, mas ele tinha os ombros largos e braços fortes, que, com sua altura, uns 2,00 metros, parecia um gigante diante de mim. Percebi também que sua calça social, como de outras vezes, apresentava um grande volume se formando entre às pernas à medida que se aproximava. Chegando junto a mim, segurou delicadamente meu queixo me dando um selinho e me interpelou com um tom de voz mais alto, me fazendo despertar do meu pânico:-
- Vamos minha linda, você está aqui agora, faça o que eu te mandei, fale o que eu quero ouvir.
- Então, não tendo outro jeito, com a voz engasgada falei:-
- Dr. Joaquim eu concordo com os seus termos, mas, vai ter que me prometer que vai cumprir tudo o que me disse, que vai livrar o Lúcio da dívida com o seu amigo e que este nunca mais nos fará qualquer ameaça e não nos causará nenhum mal, que poderei ter condições de me recuperar no curso e, principalmente, pelo amor de Deus, nunca ninguém saberá dos nossos encontros..., pelo amor de Deus, me prometa. Falando isso, ele respondeu com um enorme sorriso:-
- Fica tranqüila minha linda, apesar de você não ter outras opções para resolver seus problemas, eu prometo cumprir tudo que lhe propus ontem. Agora me fale o que eu realmente quero ouvir da sua boca.
- Respirei fundo e falei chorosa:-
- Dr. Joaquim, à partir deste momento meu corpo e totalmente seu, pode tê-lo como quiser, a hora que quiser, que eu o atenderei, sou sua escrava e vou procurar lhe dar todo o prazer que quiser...,
- Não consegui terminar de falar o que pretendia, ele me abraçou, me levantando do chão e me deu um beijo que engoliu minha boca. Eu nunca tinha recebido um beijo com aquela intensidade do Lúcio ou dos meus outros namorados. Aquele beijo que eu estava recebendo, era quente, molhado, com volúpia, com tesão. Fui apanhada de surpresa, quando os lábios dele tocaram os meus. Nos primeiros instantes, deixei ele me beijar sem nenhuma reação, afinal estava ainda com muito rancor pela chantagem a que ele estava me submetendo, sem falar da minha aversão a sua cor, a sua idade e tipo físico, mas, tenho que admitir, aquela forma de me beijar, com o passar dos segundos foi amaciando minha resistência. O Dr. Joaquim, ao contrário do que eu imaginava tinha um hálito bem gostoso. Seus lábios eram grossos, firmes e ao mesmo tempo macios. Envolviam toda a minha boca, a qual era invadida durante todo aquele beijo por sua língua. Seu abraço comprimia meu corpo contra o dele com firmeza, sua mãos grandes, espalmadas sobre minhas costas desciam e subiam buscando sentir as curvas do meu corpo, bem como sentia a compressão de algo muito duro e quente no meu ventre. Sim, minha resistência, apesar das lágrimas que continuavam a desprender dos meus olhos, estava diminuindo. Eu estava começando a sentir um misto de frio e calor no meu baixo ventre, sensação esta que foi se propagando pelo resto do meu corpo. Além daquele super beijo estar quebrando minha resistência ao Dr. Joaquim, o atrito do seu membro enorme e duro sob suas calças contra meu corpo já estava atiçando minha curiosidade de como seria sentir aquilo invadindo minha intimidade. Naquele momento eu lembrava das fotos e da Jaqueline sendo penetrada por aquele monstro negro e, me perguntava se conseguiria, então me deixei levar.
- Ele me colocou no chão sem desprender a sua boca da minha. Me beijando, tirou meu casaco deixando-o cair no chão, para logo em seguida desabotoar botão por botão minha camisa, dando o mesmo destino do casaco. Ainda me beijando, me abraçou pela cintura, procurando com suas mãos a presilha da minha saia, e ao encontrá-la, soltou-a, fazendo com que a saia caísse aos meus pés. Nesse momento ele para de me beijar, segura minhas mãos, deu um ou dois passos para trás, me olha de cima à baixo, faz eu dar uma volta sobre mim e falou:- Marcinha, você é tudo o que eu sempre sonhei em ter; quando te vi fiquei louco por você e, agora vendo você assim, desse jeito na minha frente. Você ficou linda com essa langerie.
- Ele Me abraçou novamente, me deu outro longo beijo, me segura pela cintura e me conduz de costas até a mesa de reuniões e me põe sentada sobre ela com a pernas abertas, se colocando entre elas, enquanto segue a me beijar, tira as alças do meu sutiã e abaixa eles deixando meus seios nus, passando a apalpá-los com força como se quisesse ter a exata noção como eram, grandes, redondos e empinados. Enquanto apalpava meus seios, ele esfregava seus polegares nos meus mamilos, a essa altura já acusando que a minha resistência já não estava tão forte. Eu sentia que eles já estavam bem rijos pelas vibrações dos mesmos cada vez que os dedos do Dr. Joaquim esfregavam eles. Dr. Joaquim, beijou todo o meu rosto com muito tesão e muito carinho, ele sabia, tenho que admitir, como tocar uma mulher. Ele percebeu que eu estava com lágrimas nos olhos, parou de me beijar, me olhou nos olhos, sorriu e disse:-
- Marcinha, daqui à pouco essas lágrimas que saem dos seus olhos, deixarão de ser de rancor e de medo, elas se tornarão lágrimas de prazer. Ele falando isso, sorriu cinicamente, deu uma lambida na minha face, absorvendo minhas lágrimas, voltou a beijar minha boca, mas, desceu seu lábios pelo meu pescoço tal como havia feito pelo meu rosto, chegando a cada um dos meus seios. Sua boca, alternadamente, engolia o máximo que podia cada um deles. Sua língua larga, quente e áspera, massageava eles, ao mesmo tempo que sua boca sugava-os com força, me proporcionando uma sensação que nunca havia experimentado. Com a minha resistência sendo quebrada, não conseguia conter os pequenos gemidos que aos poucos foram saindo da minha boca. Ele parava, olhava para meu rosto, sorria e voltava para sua tarefa. Eu, não conseguia dominar meus sentimentos, chorava, sabia que estava errado sentir prazer, mas eu estava começando a ser dominada pelas ações daquele negro, eu já estava quase gozando, quase chegando a um orgasmo provocado por um homem, isso ainda sem ter havido penetração. Dr. Joaquim, já conseguido tirar gemidos mais audíveis de mim, foi descendo sua boca pelo meu abdômen, arrastando sua língua sobre a minha pele, me deixando toda arrepiada e provocando pequenos espasmos em meu corpo, como se estivesse levando choques, sem controle nenhum da minha razão. Ao chegar na altura da minha virilha, me arrastou um pouco mais para cima da mesa e colocou meus pés sobre ela, ajoelhou-se na minha frente, passando a me dar pequenas mordiscadas de leve, entre minhas pernas e minha buceta, fazendo com que eu já estivesse no ponto de ter um orgasmo, o quê aconteceu tão logo ele, tal como fez com minha boca, engoliu os grandes lábios da minha buceta, sugando-a como um todo ao mesmo tempo que enfiava a sua enorme língua áspera e quente nela, penetrando-a como se fosse com um pênis. O atrito dela contra as paredes da minha vagina fez com que eu perdesse finalmente o controle. Meu corpo além da língua dele, foi invadido por um calorão enorme, se contraía como se levando choques, fazendo eu serrar meus dentes. Eu fiquei sem domínio sobre mim. Em lampejos de consciência me vinha a imagem do meu noivo, da mulher fiel que sempre fui e pretendia ser, da minha moral ilibada, da família que eu queria ter, até que as mãos grandes e fortes daquele negro inescrupuloso me pegaram entre minha cintura e pernas contraídas e forçou toda sua língua para dentro da minha buceta, fechei meus olhos, mesmo lacrimejantes, deixei minha consciência de lado, segurei a cabeça do Dr. Joaquim com as duas mãos, puxei ela com toda a força contra minha vagina, levantei minha pélvis, e soltei um urro quase que ensurdecedor, ao mesmo tempo tive o primeiro grande orgasmo da minha vida provocados de fato por um macho, um orgasmo imensurável, contínuo e duradouro. Eu naquele transe, percebi que saia palavras da minha boca totalmente contrarias ao da razão:- “Isso... Dr. Joaquim, ....isso seu negro filho de..., ...safado..., ...continua... ahhh... que boca...que língua...ahhhh...uurrrhhh. – O Dr. Joaquim não parou de penetrar sua língua e sugar minha buceta durante todo o meu orgasmo. Uma coisa levava a outra, perdi a noção do tempo enquanto estávamos curtindo um ao outro, eu curtindo aquela língua e aquela voracidade e ele, curtindo o meu sabor, o sabor dos meus sulcos, o sabor do meu tesão retraído...


/...Continua:-

DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 04



DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 04

/...Continuação:-

- Muito perturbada psicologicamente, fui para o estágio tremendo de medo de ser excluída do mesmo e do trabalho, pensando em mil formas de pedir para o Dr. Joaquim não me afastar dos meus afazeres. Até ele chegar, a ansiedade só aumentava, tanto que Jaqueline chegou a me perguntar se tinha alguma coisa errada comigo. Disse-lhe que era só preocupação com a correria do casamento e com minhas notas que não estavam lá essas coisas, o que era também uma realidade. O Dr. Joaquim, chegou era 9:30 hs, e a primeira consulta estava marcada para às 10:00 hs, não esqueço desse dia. Ele me pediu o prontuário do paciente e para que eu se dirigisse até seu consultório para discutirmos com antecedência de como trataríamos com aquele durante sua sessão! Fiquei aliviada momentaneamente, tudo parecia normal. Adentrando à sala ele me pediu para sentar em frente a sua mesa, enquanto ele tirava seu paletó, colocando-o sobre o encosto da sua cadeira, sentando-se logo em seguida:-
- Então minha linda ruivinha...; disse ele:- ...como estão os preparativos do seu casamento, tudo correndo tranquilamente?
- Meio que sem saber aonde ele queria chegar com aquela pergunta, respondi que percalços numa situação dessas sempre podiam ocorrer, mas que os que estavam aparecendo estavam sendo superados. Tentei demonstrar que não estava preocupada com a situação. Ele deu um sorriso amarelo, afirmando estar contente por isso, que esperava que desse tudo certo para mim e para o felizardo do Lúcio. Daí, mudou de assunto para entrarmos na preparação da sessão que teríamos com o paciente das 10:00 hs. Enquanto ele lia algumas anotações no prontuário, pediu para que eu apanhasse uma obra na estante às suas costas, na terceira prateleira. De longe visualizei o livro, medi a altura da prateleira, olhei para a escada que corre por trilhos junto à estante, estando aquela quase ao final da parede. Para não perder tempo e poder atender logo ao pedido do Dr. Joaquim, me aproximei da prateleira e na ponta de um dos pés, estiquei meu braço direito o máximo que pude para apanhar o livro, me segurando com a outra mão na estante para poder manter o equilíbrio. Eu consegui prender minhas unhas na base do livro, mas como ele estava muito apertado entre os outros, fui puxando aos poucos. Nisso, eu sinto uma mão enorme e quente se colocar sobre a minha mão esquerda que segurava a estante e, outra mão se colocar sobre a minha mão que estava puxando o livro. Sinto também um forte cheiro de loção masculina, uma respiração forte sobre a minha nuca, um corpanzil pressionar minhas costas e, o que mais me surpreendeu, foi sentir mesmo vestidos, algo inimaginável de enorme, grosso e comprido, roçando minha bunda e se encaixando entre minhas pernas. Se eu soltasse meu corpo eu ficaria montada naquilo. Dr. Joaquim, na maior cara dura me deu uma encoxada, que pelo seu tamanho e força não pude reagir e, antes mesmo que eu protestasse, ele disse:-
- Deixe que eu te dou essa força Marcinha, se não você acaba caindo e, eu não quero ser o responsável pela noivinha mais linda da face da terra ter se machucado.
- O safado, ainda me prendendo encoxada contra a estante, aproveitou aspirou meu perfume junto ao meu pescoço e sussurrou ao meu ouvido a inveja que ele tinha do Lúcio em sentir o meu perfume daquele jeito todos os dias e, que Lúcio para ele Dr. Joaquim, era o cara mais privilegiado que ele conhecera até então. Eu pega daquele jeito, totalmente despreparada, estava com muita raiva pela ousadia daquele velho negro, afinal ele estava abusando de uma mulher prestes a se casar que até então não lhe dera quaisquer motivos que pudessem incentivá-lo agir daquela forma. Depois daqueles eternos segundos, consegui falar, informando a ele que já conseguira apanhar o livro, dando um jeito de me virar e me desvencilhar daquela armadilha, tendo a coragem de falar para ele, que não seria nada agradável se a Jaqueline ou a dona Tereza entrassem na sala e o vissem ele tentando ajudá-la apanhar o livro daquele jeito, poderiam interpretar de forma errada, sendo ele casado e ela praticamente casada. Ele respondeu para eu ter calma, que eu sim estava interpretando de forma errada, que embora me achasse extremamente linda, jamais faria algo que eu não quisesse e que a desrespeitasse, que ele realmente foi me ajudar e que por ter gostado do meu perfume, não resistiu e me falou a sua opinião sobre mim. Que eu o perdoasse por isso, afinal não tinha a intenção de me ofender, gostava muito de mim e do meu noivo. Mais uma vez pensei no estágio, no emprego, na situação do Lúcio e me acalmei, dizendo para ele que tudo bem, que sabia que ele não quisera ser desrespeitoso comigo, até lhe pedi desculpas pela forma que reagi. Nesse tempo todo que falei com ele, não deixei de perceber a tara que ele estava sentindo por mim, pois seu pênis continuava em riste sob sua calça, mesmo ele dando suas desculpas na maior cara de pau. Enquanto observava o pau dele em pé sob a roupa, me dei conta de como fiquei acavalada com ele entre minhas coxas, mesmo ele estando vestido e eu também. Eu estava usando uma calça de tergal, era um dos uniformes, então pude sentir toda a pressão daquela monstruosidade sob minha vagina, tanto que minha calcinha ficou enfiada entre os grandes lábios dela por causa disso. Por sorte, fomos interrompidos por Jaqueline ao interfone, avisando que o Sr. José (o paciente) havia chegado. Pelo resto do dia, era uma coisa a mais pra pensar além dos sérios problemas já existentes.Estava muito difícil manter a razão, ou seja, ter um foco para pensar.
- O resto da manhã transcorreu normalmente! Após a primeira consulta da tarde Jaqueline atendendo a determinação do chefe, pediu para eu cancelar o restante das consultas do dia, transferindo-as para outra ocasião, pois ele precisava tratar de assuntos urgentes da universidade e preparar algumas provas para as suas turmas, necessitando inclusive do auxílio dela Jaqueline, me incumbindo de fazer os atendimentos na recepção e não interrompê-los. Eu imaginava muito bem o tipo de auxílio que ele teria de Jaqueline. Eles trabalharam com porta fechada até às 17:00 hs. Eu por curiosidade, dava um jeito de me aproximar da porta da sala dele de vez em quando para tentar escutar alguma coisa do que se passava lá dentro. A proteção acústica era muito boa, pois não dava para eu ouvir nada. Quando Jaqueline saiu, conclui que estava correta em imaginar o que estaria acontecendo lá dentro. Ela evitou me olhar nos olhos como das outras vezes em que ficava muito tempo dentro da sala do Dr. Joaquim sozinha com ele. Um vermelhão nas suas faces e pescoço, sem o batom, cabelos em desalinho, com certeza sem sutiã pela saliência que os mamilos dos seus seios formavam na sua camisa de tecido fino. Antes ela estava de sutiã. Logo que saiu da sala, ajeitou sua mesa, ligou para seu esposo, falando prá ele de forma melosa que o Dr. Joaquim já havia dispensado ela mais cedo hoje, pelos motivos que ele já imaginava, não precisando ele apanhá-la no serviço naquela tarde. Jaqueline então, me orientou em algumas tarefas e pelo interfone avisou o Dr. Joaquim que já estava saindo. Não demorou muito e ele também saiu, me deu algumas orientações sobre alguns prontuários que eu deveria organizar sobre sua mesa para o dia seguinte, pois não voltaria mais naquele fim de tarde, haja vista que iria ter uma conversa com o colega de jogo de “pôquer” que lhe havia ligado no dia anterior. Quando ele falou isso, quem vermelhou fui eu pela forma que me olhava ao me deixar ciente desse fato, como querendo me arrancar algumas palavras sobre o assunto da dívida do Lúcio para com aqueles, mas eu não lhe disse nada. Ainda, com um ar malicioso, comentou o quanto gostou do cheiro do meu perfume naquela manhã, não da fragrância artificial, mas do meu cheiro natural que transcendia àquele, coisa esta que reunida a beleza da cor dos meus cabelos, dos meus olhos, da minha pele e a perfeição do meu corpo, deixava qualquer homem aos meus pés, incluindo-se ele entre os mesmos. Ao falar isso, como já de costume, apanhou com delicadeza uma das minhas mãos e levou aos seus lábios, beijando-a levemente e de forma demorada, me transmitindo o calor úmido da sua boca. Ao mesmo tempo que senti um asco, o calor daquela boca na minha mão, me arrepiou inteira, até então não sabia se era de nojo ou sei lá o quê. Procurei não demonstrar minhas reações, mas percebi as dele, seu pênis estava novamente duro sob a calça. Ele usava calça social como sempre e, o volume formado embaixo da mesma era enorme, como eu já tinha visto escondida em dias anteriores quando ele transou com a Jaqueline e, como eu já havia sentido pela encoxada que ele me dera naquele dia pela manhã. Ele saindo, proferi um monte de palavrões para aquele negro safado, me odiando por estar dependendo tanto daquele estágio e ter que aturar aquele assédio todo. Olhei no relógio e parei de pensar nos meus infortúnios, me pondo a providenciar o que aquele pervertido me ordenou. Verificando a agenda do dia seguinte, apanhei os prontuários dos pacientes que seriam atendidos no dia seguinte e os coloquei no canto da mesa dele, até que eu pudesse recolher os prontuários do dia que estavam espalhados sobre ela para guardá-los no arquivo. Tinham umas dez pastas, sentei-me na poltrona dele e abria cada uma delas para verificar se todas tinham sua assinatura na última página. Conferidas umas seis, puxei dentre as que restavam uma diferente das demais. Os prontuários comuns tinham a capa de papel cartonado e eram mais finas. Esta pasta diferente era de capa de couro, bem mais grossa e pesada do que as outras e, mesmo sem abri-la, dava para notar que ela era formada por folhas plásticas. Outro detalhe era de que em vez do nome do paciente na capa, tinha apenas o número “11” em destaque. Desinteressada abri a mesma já pelo seu final para conferir a assinatura, quando tive um grande choque ao me deparar com a foto daquela paciente, dona Elizabete, de quatro totalmente nua sobre um dos divãs, com o rosto colado no encosto mas olhando para a câmera, arreganhando com ambas as mãos suas nádegas todas avermelhadas, como se tivesse levado algumas palmadas, mostrando seu ânus todo aberto, de onde escorria muita porra. Após aquele choque inicial que me levou a reação de fechar a pasta imediatamente, a curiosidade foi mais forte, me certifiquei que a porta externa do consultório estava fechada e voltei a olhar o conteúdo da pasta com mais atenção. Nela havia somente fotos, parecia uma verdadeira revista pornô, muitas mulheres nuas, de langerie, camisolas transparentes, calcinhas minúsculas (fios dentais), que na época prá mim eram vestimentas para o pecado, usadas por mulheres da vida. Um fato a mais que me chamou a atenção nas fotos, era que a maioria das mulheres, tinham seus pelos pubianos depilados de uma forma diferente da que eu estava acostumada, algumas bem ralinhos, outras apenas com um tufinho acima da vagina e outras totalmente lisinhas e isso me deixou bem impressionada, era algo mesmo diferente prá mim. Eu apenas aparava as bordas dos meus, e os diminuía um pouco de altura, mas nunca deixava ficar transparecendo a pele por baixo deles. Tudo ali prá mim era um sacrilégio, era uma afronta aos meus princípios morais. Inimaginável saber que muitas das mulheres que estavam ali naquelas fotografias eram conhecidas minhas, algumas pacientes do Dr. Joaquim, outras funcionárias da clínica, dentre estas Jaqueline e, todas muito bonitas, expondo seus corpos com ar de desejo, luxúria, algumas com expressões que deixavam dúvidas se eram de dor ou de prazer quando estavam sendo penetradas pelo enorme pau negro do Dr. Joaquim, ou quando eram castigadas com tapas ou tinham seus cabelos puxados por ele durante as transas de alguma forma fotografadas. A cada página da pasta iam surgindo fotos e mais fotos de sacanagem, incluindo poses sensuais, de quatro, deitadas, sentadas, contra a parede, amarradas, amordaçadas, sobre mesas, de penetração na vagina, no ânus, na boca, bocas e corpos esporrados. Ao mesmo tempo estava chocada com tudo aquilo que eu estava vendo, fui sentindo algo diferente dentro de mim, um frio na barriga e calor entre as pernas, como aquele dia que vi o Dr. Joaquim mantendo relações com Jaqueline, enfiando seu avantajado pênis negro no ânus dela, por inteiro, até às enormes bolas, acabando por gozar nele e em sua boca. Por mais que eu quisesse, não conseguia parar de olhar as fotos, mesmo sem querer me contorcendo, pressionando uma perna contra a outra, friccionando entre si os grandes lábios da minha buceta. De verdade, eu queria parar ali de olhar aquelas fotos, mas não tinha força de vontade que me controlasse, olhei mais uma vez para a porta, e num ato insano abri o zíper da calça e comecei a massagear minha buceta com meus dedos enquanto com a outra mão folhava a pasta, chegando a me colocar em pensamentos no lugar daquelas mulheres sendo usadas e abusadas por aquele velho negro e aleijado. Pois é, embora não quisesse admitir naquela época, ver tudo o que eu vi, desde a transa ao vivo da Jaqueline com o Dr. Joaquim; os elogios ao meu corpo feitos por ele; aquela encoxada pela manhã em que pude de fato sentir a virilidade daquele mastro mesmo sob a roupa e, agora por último ,aquelas fotos, estavam minando minhas forças morais, meus princípios de uma mulher recatada prestes a contrair matrimônio segundo os bons costumes ditados pela sociedade e pela igreja (evangélica). Me masturbei ali mesmo na poltrona daquele sádico, chegando a gemer alto até explodir no segundo orgasmo até então da minha vida; como foi gostoso. Me atirei de costas no encosto da poltrona após o meu orgasmo ter passado, quase que desfalecendo pela satisfação que senti. Como foi frustrante também refletir sobre o fato de que eu me proporcionava mais prazer me tocando do que meu noivo com o qual já tivera muitas relações e com o qual eu teria uma vida inteira sem boas perspectivas de que ele poderia me dar tal prazer. Passados alguns minutos, eu já mais calma do tesão, ainda continuava com os olhos nas fotos e no conteúdo de pecados das mesmas; pecados estes que não poderiam me contaminar como contaminou aquelas mulheres que sujeitaram seus corpos a mercê do Dr. Joaquim. Seria a falta de prazer com seus parceiros, esposos ou namorados, que as levou ao pecado? Finalmente fechei a maldita pasta, me recostando na poltrona para me recompor, quando vejo uma das gavetas da mesa semi aberta e da qual saia uma pequena tira de pano vermelho grená, abro um pouco mais a gaveta e puxo a tira, era um sutiã, com certeza da Jaqueline. Quando puxei, caiu no chão um minúsculo pedaço de pano da mesma cor, era um fio dental, apanhei ele, fiquei admirando aquela pequena peça; senti que estava úmido, aproximei ele do meu nariz e dele exalava um cheiro que eu já conhecia de quando masturbava Lúcio, ou quando limpava seu sêmen do meu corpo. Mais uma vez não me reconheci pela minha atitude, apertei aquela peça de roupa contra meu nariz e dei uma cheirada bem forte, mesmo não sabendo o porquê! Acordei do transe, coloquei as peças de roupa de novo na gaveta, apanhei os prontuários utilizados no dia e os arquivei, mas daí veio outro problema: - O Dr. Joaquim deixou aquela pasta em cima da mesa por esquecimento e eu não sabia o que fazer com ela. Fiquei com medo de que ele pensasse que eu a tivesse aberto e visto as fotos, mas guardá-la aonde? Como não tive outro jeito, deixei ela embaixo dos prontuários do dia seguinte e, se me perguntasse algo, resolvi que negaria que tinha visto algo, já que não parecia prontuários e que eu não tinha por hábito mexer em algo que não me diz respeito.
- Em casa, apesar de todos os problemas para buscar soluções, não conseguia para de pensar na pasta das fotos. A auto censura me alertando que aquilo era imoral e pecaminoso, trazia a lucidez por um certo tempo, mas volta e meia eu estava com as imagens que eu vi novamente na cabeça. Me esforçava muito para me concentrar no maior dos nossos problemas, pagar a maldita dívida contraída por Lúcio com os agiotas. Quando Lúcio chegou, estava mais nervoso do que nos dias anteriores, demonstrando que o medo estava se apoderando da sua razão, até porque ele comentou a situação com uns amigos mais chegados, ficando sabendo por eles que os caras para quem ele devia de fato eram barra pesada. Lúcio em mais uma das suas tentativas de chegar a um acerto com o tal de Alberi, recorreu ao pastor da Igreja que frequentávamos, afim de que este, na qualidade de evangélico detentor de grande respeito na comunidade, intercedesse junto àqueles para que facilitassem a forma de pagamento da dívida. O tal de Alberi, foi até muito educado com o pastor, disse a ele que concordaria em parcelar a dívida, pedindo que avisasse Lúcio para procurá-lo até o final da tarde para acertar as novas condições de pagamento. Lúcio disse que quase desmaiou de alívio quando o pastor lhe deu essa notícia, não perdendo tempo se dirigiu aliviado até o escritório do tal de Alberi, mas, ledo engano, Alberi apenas enrolou o pastor, para desviar a atenção das suas reais pretensões. Mal Lúcio colocou os pés para dentro do escritório do agiota, este fez um sinal para seus capangas, que agarraram Lúcio pelos braços, levantaram ele do chão prensando-o contra uma das paredes. Então, o Alberi se aproximou dele, segurou seu queixo com uma das mãos, chegando a deixar um edema pela força e, com a voz alterada disse ao Lúcio:
- Olha aqui o moleque, você pensa que meu negócio é brincadeira, que eu tenho tempo para ficar ouvindo lengalenga e choradeira. Cara, eu te emprestei o dinheiro nas minhas condições e você aceitou. Não me interessa os motivos e a forma como as pessoas que recorrem a mim vão gastar a grana. A Única coisa que me importa é que saldem seus débitos para comigo exatamente como é combinado quando lhes entrego o que me pedem. Se não fosse assim eu estaria quebrado. Outra regra que levo muito a sério é que só a pessoa que faz o acordo comigo é que deve se reportar a mim, não aceito de forma alguma que outra pessoa estranha ao negócio venha falar comigo, só em casos muito raros, se eu conhecer muito bem a pessoa que quer falar comigo e ainda sim, deverá me trazer o dinheiro em moeda corrente. Você me deixou muito irritado em mandar um pastorzinho falar comigo, isso tá cheirando à armação para me complicar a vida.
- Falando isso, ele desferiu um tapa no rosto de Lúcio e socou-lhe o estômago. Continuou falando:
- Seu babaca não quero mais te ouvir ou te ver. Eu quero depositar seu cheque no dia marcado e não quero receber a notícia de que ele foi devolvido por insuficiência de saldo, entendeu? Se isso acontecer, pode ter certeza que as coisas ficarão pretas para você e para sua noivinha, ou quem sabe também para um dos seus familiares, irmãos, pais e quem mais tenha alguma importância para você.
- Alberi fez outro sinal para seus cães de guarda e estes literalmente jogaram Lúcio na rua. Apesar de não estar conseguindo manter muito o foco, não teve como eu também não ficar apavorada com o quê ele acabara de me contar, afinal eram ameaças sérias às nossas integridades físicas e também de nossos familiares. Olhando Lúcio, ele estava mesmo com um edema no queixo e ainda com uma das faces mais vermelhas do que a outra, sinal da bofetada que levou. Ele relatou que estava com o abdômen dolorido pelo murro recebido. Lúcio mais uma vez chorou de raiva, chorou pela sua burrice em ter se colocado naquela situação e pela impotência para resolvê-la. Ele realmente estava perdido, não tinha mais nenhuma idéia de como arranjar o dinheiro para pagar a dívida. Eu também tinha gasto todas as possibilidades viáveis para nos livrar daquele pesadelo. Naquela noite não conseguimos fazer nada, ou seja, não conseguimos fazer amor, não conseguimos soluções, não consegui estudar para uma prova no dia seguinte, não conseguimos dormir. Enfiada na minha cama, apesar do grande medo que estava sentindo, confesso que estava pensando muito mais nas fotos que vi na clínica, do que no meu problema e de Lúcio com o pagamento aos agiotas. Aquelas imagens das mulheres brancas se expondo com sensualidade, erotismo, sendo penetradas de todas as formas pelo pau enorme daquele velho homem negro, gordo e safado, não saiam da minha mente. Todas aquelas situações vivenciadas por aquelas mulheres, me reportaram aos seus lugares, com a única exceção de que o homem no lugar daquele negro asqueroso seria Lúcio, meu amado e futuro esposo, na minha fantasia, mais ousado e capaz de proporcionar a mais plena satisfação sexual. Senti novamente aquele calor na minha buceta e percebi que ela estava encharcada de tesão e, instintivamente levei minhas mãos até ela para acariciá-la. O tesão era tão forte, que foi a única coisa que me fez esquecer os problemas naquele instante, passei a esfregar meus seios e apertar meus mamilos com uma das mãos, enquanto que com a outra massageava os grandes lábios da minha buceta e o meu clitóris; aos poucos fui introduzindo os dedos nela. Eu estava alucinada, me contorcia de tesão enquanto explorava meu próprio corpo, mordia meus lábios, até brinquei pela primeira vez com meu ânus, alternando meus dedos entre minha buceta e ele, me levando a um imediato e longo orgasmo. Após, longos minutos até eu me recuperar do êxtase alcançado, o arrependimento por ter feito aquilo bateu novamente na consciência, vindo com ele todos os sérios problemas sem soluções. Não preguei os olhos e pelo que notei ao ver o Lúcio pela manhã, ele também não.
- Lúcio foi para seu trabalho e eu, fui prestar a prova antes de ir para o estágio. Fui muito mal no exame, afinal, não tinha como me concentrar. Chorei muito, foi uma das piores notas que recebi em toda a minha vida escolar. Sabia que teria que estudar muito para me recuperar. Sabia também que levaria uma senhora repreensão por parte do Dr. Joaquim, que acompanhava o desempenho dos estagiários também nas outras matérias do curso, mas fazer o quê, teria que encarar de frente mais esse problema.
- Sai da prova muito abalada e fui para a clínica. Dr. Joaquim não estava. Contei prá Jaqueline que estava passando por algumas dificuldades com meu noivado (menti é claro) e que não tinha ido nada bem na prova que prestei no início da manhã, sendo essas as razões pela minha cara de choro. Ela procurou me acalmar, dizendo que eu com certeza superaria essa fase, que ela sabia que eu era uma pessoa capaz, esse tipo de coisa. Perguntei para ela se o Dr. Joaquim voltaria ainda pela manhã, que não gostaria que ele me visse com aquela expressão de desânimo e ela me respondeu que não, que ele foi chamado por um amigo, um tal de Alberi, para resolver uns problemas e não voltaria mais pela manhã. Essas palavras dela foram outra cacetada, pois imaginei logo qual era o problema que seria levado aos ouvidos do Dr. Joaquim.
- Liguei para Lúcio e o convidei para almoçarmos juntos devido a urgência da situação. Ao sair da Clínica, percebo que havia um homem alto e forte encostado no portal de acesso e quanto me aproximo, ele num gesto brusco, fingindo não me notar, se joga na minha frente me deslocando com a força do seu ombro fazendo eu perder o equilíbrio, mas me segurando pelos braços evitando minha queda:
- Marcia, não? Marcia é o seu nome, a noiva do Lúcio, certo?
- Disse ele enquanto me amparava. Eu meio atordoada e curiosa por ele ser uma pessoa que nunca tinha visto, saber meu nome e do meu noivo, acabei respondendo que sim. Daí ele falou me encarando de forma rude, que sentia muito pelo incidente, que trabalhava para um amigo do meu Noivo, para o Alberi, e que embora o Alberi quisesse que o Lúcio honrasse seu compromisso, ele estava torcendo para que isso não acontecesse, pois daí estaria autorizado para me ter em seus braços de outra forma, totalmente peladinha. Deu uma gargalhada, soltou meus braços, entrando num carro estacionado em frente ao portal e saiu cantando pneu. Apavorada, saí correndo, aos prantos. A situação estava indo de mal a pior. Ao encontrar Lúcio contei tudo o quê havia acontecido, desde o fato do Alberi ter chamado o Dr. Joaquim até a ameaça feita pelo empregado daquele, ficando claro que eu também estava na mira do agiota. Lucio em vez de me acalmar quase teve um ataque de pavor. Não almoçamos, só discutimos, até que me veio na cabeça e acabei falando que a última possibilidade de saída seria ele falar com o Dr. Joaquim e pedir sua intervenção junto ao bandido. Lucio me decepcionou mais uma vez, dizendo que não teria coragem, que se tivesse alguém com chances seria eu, pois trabalhava com ele, já era amiga da esposa dele e também diria que recorrer à sua ajuda era uma coisa só minha. Lúcio ficou com medo que isso refletisse no seu emprego. A contra gosto concordei mais uma vez com ele. Muito nervosa e decidida fui para o trabalho à tarde. Antes que Jaqueline e o Dr. Joaquim chegasse, corri na agenda de consultas e verifiquei qual seria a melhor hora para pedir para falar com ele, constatando que por ser sexta-feira ele só tinha duas consultas, às 14:30 hs e às 16:00 hs. Ele chegou 15 minutos antes da primeira consulta, com cara séria, nos cumprimentou com as habituais gentilezas, mas estava diferente. Ainda antes da consulta lhe perguntei se havia possibilidade de tratar de um assunto particular antes da segunda consulta, o que recebi uma resposta positiva, complementando ele que também estava precisando falar comigo sobre minhas notas e o meu casamento com Lúcio. Eu estava muito nervosa e não conseguia pensar numa maneira de abordar o assunto com ele, teria que ser da forma que viesse na cabeça na hora.

/...Continua:-

Enrabada por dois Primos ao fazer 18 Anos

Enrabada por dois Primos ao fazer 18 Anos   (Andreia)
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Olá gente,
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Meu nome é Andreia. Sou lourinha, magrinha mas com
bundinha arrebitada e acabei de fazer 18 anos.  No dia
seguinte ao meu aniversário, dois primos meus que não
tinham vindo na minha festa de aniversário, apareceram
de surpresa quando eu estava sozinha em casa, pois
meus pais e meu irmão mais novo tinham ido a missa e
me deixaram dormir um pouco mais devido a eu ter ido
pra cama muito tarde após a festa.
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Marquinhos e Ronaldo apareceram dizendo que como
não vieram na festa, iam me dar um presente especial
que eles tinham combinado.  Como não vi nada na mão
deles fiquei imaginando o que seria.
.
A gente se sentou no sofá da sala, e eles começaram
elogiando meu shortinho e top vermelhos e a passar as
mãos nas minhas coxinhas, depois por cima do meu short
na altura da minha bocetinha e também por cima do meu
top na altura dos meus peitinhos..  Eu não reagia, mas
aquilo foi me dando um tesão... mas um tesão... que
senti minha xaninha aguar e molhar minha calcinha, mas
não podia nem queria sair dali.
.
De repente o Ronaldo se levantou e começou a tirar a
roupa.  Eu achei que tava ficando sério demais mas
mesmo assim não mandei eles pararem.  Então o
Ronaldo mostrou o pau dele que ainda tava molinho e
disse pra eu chupar, mas eu disse:
.
- Num chupo. É nojento...
.
Então eles me viraram e me colocaram de 4 sobre o
sofá, baixando meu short e minha calcinha ao mesmo
tempo.   Fiquei com uma vergonha pois eles começaram
a comentar sobre meu cuzinho, dizendo que era
apertadinho e que os dois queriam comer ele.. Falaram
num tal de Roskof, que eu não entendi muito bem o
que era..
.
Aí enquanto o Marquinhos me abria as duas bandas da
minha bunda, o Ronaldo me enterrou o dedo médio
melado de saliva no furo do meu cuzinho e eu soltei um
gemidinho.  Foi mais de susto que de dor.. Breve eu tava
gostando e com vontade de sentir aquilo mais fundo e
mais grosso... 

Então me colocaram na posição e altura ideal para o
Ronaldo ficar atrás de mim e então senti pela primeira
vez o calor de uma pica encostando no meu furingo...
Ele fez pressão e disse para eu fazer força como se
estivesse fazendo cocô que era pra não doer... Eu fiz
e então senti a cabeça entrar e alargar meu ânus. 
Putz.. começou a arder e eu disse: Para, para que tá
ardendo...
.
Então o Ronaldo tirou um pouco, cuspiu na chapeleta
do pau e me meteu de novo dizendo que agora ele ia
estourar a prega rainha.. Outra coisa que eu não entendi
o que era, até que deu um estalinho e o pau entrou
inteiro no meu cu...  Aí me deu mais vergonha ainda...
Como é que eu tinha deixado um garoto, e ainda mais
meu primo com quem eu brincava de casinha quando
era pequena, colocar um treco de carne no meu
buraquinho mais íntimo com o outro primo olhando e
me abrindo a bunda....  Fiquei quietinha e escondi a
cara de vergonha enquanto era enrabada como se
fosse gente grande. 
.
Meus primos não tinham compaixão... Meteram tudo e
bastante no meu buraco... A uma certa altura, meu cu
amoleceu e eu não sentia nenhuma dor.. só prazer de
sentir os caralhos se alternarem e entrarem e sairem
em trusts ora rápidos ora lentos e profundos...
Eu estava finalmente sendo enrabada e tendo meu cu
inaugurado para os próximos machos que se seguiriam.
Eu imaginava uma fila de garotos querendo me comer.
.
Ambos gozaram fundo dentro do meu cu, e o leite deles
me deu uma caganeira daquelas.. Fiquei cagando igual
a uma patinha por 2 dias, mas adorei....
Agora vou querer um homem mais velho..Tenho essa
tara desde os 15 anos quando uma vez uma amiga mais
velha disse que tinha transado com um cara de mais de
40 anos com uma pica super grossa...
.
Em breve conto mais pra vocês..
Beijinho da agora inaugurada e arrombada
Andréia