Minha filha
dormiu comigo e não aguentamos
Depois de ler vários relatos parecidos
aqui, me incentivou a contar minha história, até porque eu já não aguentava
mais guardar este segredo; Pois bem vamos aos fatos, Tenho 45 anos e modéstia
parte sou um cara charmoso, aos 18 anos tive uma filha com uma namorada, não
chegamos a nos casar e nem conviver junto mais sempre tivemos carinho um pelo o
outro e me mantive por perto para ajudar na criação da minha filha, minha filha
quando fez 19 anos foi morar no Canadá e ficou por lá uns 6 anos quando voltou
eu estava morando na capital e a mãe dela no interior numa cidade próxima,
devido ao trabalho minha filha passava a semana comigo e no final de semana ia
pra casa da mãe, há me esqueci de dizer, minha filha sempre foi bonita mas quando
voltou do Canadá estava magnifica, 1,70mts cabelos pretos e longos, bunda
empinada e os seios na medida, tipo bom para uma espanhola mas cabendo na palma
da mão, como eu moro num flat de um quarto com uma cama de casal ela dorme
comigo, no inicio dormia no sofá mas era muito desconfortável e já que tínhamos
uma relação intima de pai e filha não vimos nada de mais nisto, o problema era
que muitas vezes na madrugada eu me acordava com o pau ereto encostado na bunda
da minha filha, e outras vezes eu dormindo de barriga pra cima e ela com a
perna em cima do meu pau, claro que quando um ou outro percebia tirava e se
afastava. Eu sempre fui muito promiscuo e viciado em sexo mas nunca havia
pensado maliciosamente em minha filha, só que tínhamos um relacionamento muito
aberto e conversávamos sobre tudo inclusive sobre nossas experiências sexuais
até dela com outra garota, e foi ai que tudo começou, comecei a sentir desejo
por ela e transava com outras mulheres ficava imaginando que era ela, algumas
vezes quando ela deixava calcinha no banheiro eu pegava ficava cheirando e
depois enrolava no pau e batia uma punheta até esporrar na calcinha toda,
depois lavava e colocava pra secar pois era natural eu lavar as calcinhas dela
como também ela lavar minhas cuecas, sempre fazia isso quando ela não estava em
casa, mas certa vez ao sair do banheiro encontrei ela na sala deitada no sofá
com um ar misterioso no rosto e fiquei na duvida se ela tinha visto ou não, mas
como não falou nada eu fiquei na minha, fazia estas coisas e ficava com a
consciência pesada me achando o pior ser humano do mundo mas o desejo era mais
forte. Até que um dia numa sexta feira estávamos eu ela em casa assistindo um
filme com umas cenas bem picantes e tomamos duas garrafas vinho e depois fomos
dormir, passado algum tempo lá estava eu com o pau duro encostado na bunda da
minha filha, não sei se por causa do vinho mas desta vez não me afastei pelo
contrario pressionei mais ainda meu pau no seu rabo, ela por sua vez empinou
mais a bunda para o pau se ajeitar melhor, como estava com os braços por cima
dela fui aos poucos acariciando até chegar nos seios e fiquei brincando com os
mamilos dela, ela ia se contorcendo toda até que num momento colocou a mão para
traz e começou a acariciar meu pau, que essa altura estava quase explodindo em
seguida tirou ele do short afastou a calcinha e ajeitou para que eu pudesse
ficar esfregando ele entre a buceta e o cuzinho, não resisti agarrei os seios
dela aumentei a esfregação e gozei alucinadamente nas suas coxas lambuzando
bunda a buceta dela e depois cai no sono.
Quando me acordei ela já tinha
levantado, achei q não teríamos cara de olhar um para o outro e que ela ira
embora para casa da mãe ou outro lugar, mas quando cheguei na sala o café
estava na mesa e ela pronta pra sair, tentei falar mas ela colocou a mão
docemente na minha boca e disse não diga nada, vou pra casa da mamãe e segunda
vou direto para o trabalho e anoite agente conversa. Passei o final de semana
na maior angustia, com remorso do que havia acontecido mais ao mesmo tempo
excitado pelas lembranças. Na segunda anoite nos encontramos e jantamos no
restaurante do flat e por mais que eu tentasse ela não deixou eu tocar no
assunto, subimos para o apartamento e ela foi tomar um banho e disse que depois
conversaríamos, quando ela saiu fui tomar meu banho e quando sai do banheiro
ela estava a minha espera de camisola e com duas taças de vinho na mão, disse
que não se arrependia do que tinha acontecido que éramos adultos e dono de
nossas vidas, se aproximou me entregou uma taça e como a mão livre começou a
acariciar meu pau que de imediato pulou do calção, e ela com uma voz doce me
disse vem papai vamos deitar, bebi o vinho de uma vez só peguei ela no colo
comecei a beija-la e levei para o quarto, joguei ela na cama tirei sua camisola
deixando só de calcinha e mamei deliciosamente naqueles seios, fui descendo até
chegar em sua bucetinha arranquei a calcinha e cai de lingua naquela vulva
deliciosa, ela gemia loucamente enquanto com a mão massageava meu pau, depois
olhou pra mim e com voz de vagabunda manhosa elogiou o tamanho do pau e a
grossura, disse que sabia por uma namorada minha que eu gostava de gozar duas
vezes quando transava mas que ela era especial e queria que eu gozasse três
vezes, primeiro no seu cu, depois na buceta e por ultimo na cara dela, aquilo
me enlouqueceu virei ela de quatro espalhei bastante saliva naquele anel
rosado, enfiei o dedo na bucetinha dela e quando estava bem lambuzado enfiei no
cuzinho pra lubrificar bem, quando coloquei pela primeira vez o meu caralho na
sua bucetinha, meu corpo tremeu todo como se tivesse levado um choque, Fiquei
bombando um pouco e depois fiquei esfregando na portinha pra aproveitar o mel
que saia da sua buceta e apontei o caralho para o seu cuzinho que a essa altura
piscava alucinadamente, fui colocando bem devagar, ela gemia e suspirava ao
mesmo tempo e quando a cabeça passou enfiei tudo de uma só vez, ela deu grito e
com aquela voz de menina peralta pedia pra ir com mais força, minhas mão
apertava tanto sua bunda e dava tantos tapas que ficou marcada nas suas
nádegas, meu saco batendo na sua buceta e ela gritava “me rasga com esse
caralho grosso, enfia tudo, vai não para”, quando vi que ela estava gozando
enrolei seus cabelos em minhas mãos dei um puxão não aguentei mais e enchi
aquele delicioso cu da minha porra, fiquei por uns instante com o pau lá dentro
para me restabelecer enquanto ela com levantando o corpo segurava em meu
pescoço e me dizia quero mais, então ela se ajoelhou na cama fiquei de pé e ela
sem cerimonia colocou meu pau em sua boca, quando olhei pra baixo que vi aquele
cacete todo melado de porra e ela lambendo tudo levando até a garganta e
fazendo um vai e vem, pronto lá estava eu novamente com o pau armado, me deitei
de costa na cama ela veio e sentou em cima de mim com uma mão na minha barriga
e a outra na minha coxa começou a cavalgar, segurei em seus seios massageando
loucamente enquanto ela me olhava nos olhos, mordia os lábios fechava os olhos
e abria para me olhar novamente com carinha de ninfeta vagabunda, eu estava nas
alturas, aquela mulher linda, com aquele corpo magnifico cavalgando
freneticamente em mim, deu outro gritinho, e começou a gozar, envergou seu
corpo até encostar no meu peito e começou a me beijar, apertei ela pela cintura
aumentei as estocadas segurei ela pelos cabelos e gozei bem no fundo daquela
bucetinha. Quase sem conseguir falar de tão ofegante que eu estava lhe disse: -
filha não sei se ainda aguento mais, ela fez uma carinha sacana e disse “deixa
comigo papai que sei o que fazer”, então saiu de cima de mim pegou meu pau
começou a punhetar e chupar ao mesmo tempo, lambia meu saco, colocava uma bola
dentro da boca, depois a outra, depois as duas juntas, enfiava seu dedo no seu
cuzinho para melar ele de porra e passava pelo pau depois caia de boca, fazia
isso também na buceta, massageava as bolas do saco e novamente meu para estava
tão duro como na primeira transa, me levantei, fiquei em pé coloquei ela de
joelhos lhe segurei com força seus cabelos e comecei a enfiar com fortemente
meu pau em sua boca, ela se engasgava, saia lagrimas de seus olhos, mas ficava
totalmente submissa a mim, e só fazia enfiar seus dedos na buceta e no cu
batendo uma siririca aproveitando a porra que dali escorria, olhei para aquela
carinha toda suada e melada, aquela boquinha macia cheia pela minha piroca e
num vai e vem alucinante gozei e gozei muito, nem sabia que ainda tinha tanta
porra assim, ela engolia um pouco tirava o pau da boca esfregava no rosto e
colocava novamente na boca pra engolir o restinho da porra.
Ficamos morando junto ainda por oito meses, fudendo
pra valer quase todos os dias até o dia que ela ganhou uma promoção na empresa
e se transferiu para gerenciar uma filial num estado vizinho, e hoje nos vemos
apenas nos feriados e em alguns finais de semana e continuamos fudendo, não sei
até quando vai ser isso, mas estamos tranquilos e sem remorsos pois fizemos
tudo consciente.