RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

domingo, 22 de novembro de 2015

POR QUE NÃO POSSO SER AMANTE DO MEU PAI?

POR QUE NÃO POSSO SER AMANTE DO MEU PAI?

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O QUE QUE TEM?
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Helga é uma mulher de seus trinta e poucos anos, bonita, elegante, trabalhadora, estudiosa e bem sucedida financeiramente.
É advogada de sucesso e leciona a noite, mestre\doutora que é.
Veio fazer análise comigo.
Esta história me foi contada por ela, portanto a narrativa é dela.
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Sou a filha do meio dos meus pais, tanto meu irmão mais velho como meu irmão mais novo são casados, bem casados, e com filhos.
Eu fiquei para titia (por enquanto).
Por não conseguir arrumar marido permaneci na casa dos meus pais e continuei a estudar e a me dedicar cada vez mais a minha vida profissional.
Evolui profissional e financeiramente, me destaquei.
Estava com trinta e dois anos quando mamãe morreu, ficamos só eu e papai.
Sempre gozei da confiança da família, tinha liberdade total e nunca me foi pedida explicações sobre minha vida pessoal.
Saio a noite, viajo, tenho meus namorados e nunca houve censura com respeito a mim ou a minha maneira de proceder, também nunca levei namorado para dormir em casa.
Depois que mamãe morreu pouca coisa mudou: sempre tive meu quarto, minhas coisas, meu computador e gozei de privacidade quase total.
Nunca fui obrigada a contribuir com as despesas de casa, às vezes comprava, ou compro, alguma coisa mas é por iniciativa minha.
Tínhamos e temos uma empregada doméstica a quem nada precisa ser dito, tem inclusive um cartão de crédito para comprar o que for preciso para casa, é de total confiança.
Tenho várias amigas, três delas companheiras de todos os sábados a noite.
Uma ou outra. às vezes, se agrega a nós.
Duas dela fazem par, se é que me entendem, eu e a outra de vez em quando arrumávamos alguém para ficar ou namorar.
Não consigo me firmar com nenhum, sou muito crítica e exigente e, quando gosto de alguém ele já tem dona.
Papai é alto executivo em uma empresa bancária.
Depois que ficou viúvo papai guardou um certo luto ou respeito por uns seis meses, depois começou a sair aos fins de semana.
Uma vez até nos encontramos em um bar noturno.
Eu estava com minhas amigas e ouvi de uma delas um elogio a aparência dele, sorri concordando mas achei o comentário sem cabimento : papai tinha 64 anos e minha amiga era mais nova do que eu.
Mas me senti incomodada.
Partir desse dia passei a reparar que, nos sábados, ele chegava de madrugada, depois de mim inclusive.
Em um domingo, como quem não queria nada, comentei que estava acordada quando ele chegou e já passava das três da manhã.
Ele não gostou da minha observação:
Ele - Enquanto eu não trouxer alguém para vir dormir comigo aqui em casa, acho que você não tem nada com isso. Respondeu ele de modo meio grosseiro.
Ele - Eu nunca comentei sobre as horas que você chega!
Nós não nos tratávamos assim, fiquei quieta.
Fiquei sabendo por amigas das minha amigas que ele estava saindo com uma jovem aparentando seus vinte e cinco anos, a estava levando para jantar em restaurantes caros e estava lhe dando presentes caros.
Eu me sentia herdeira da minha mãe e achei que o dinheiro que ele estava gastando com a jovem era mal gasto e que estava sendo tirado de mim.
_X_
Em uma sexta-feira a noite, ele se preparava para sair e eu perguntei para ele, em tom de crítica:
Eu − Vai levar a namorada para comer onde?
Ele − No “Le Bistrô”.
Eu − A mim o senhor nunca levou lá, né?
Ele −Também nunca levei você para um motel.
Novamente ele foi grosseiro comigo.
Resolvi ser grosseira também com ele.
Eu – Está gastando dinheiro com mulher agora, é?
Ele – Com tua mãe viva eu não precisava de outra mulher, ela fazia todas as minhas vontades e fomos sim, a restaurantes e a motéis de luxo.
Ele −Agora o lugar dela na minha cama está vago e, para preenchê-lo, eu tenho de gastar dinheiro sim.
Ele - Agora, se você achar de preenchê-lo, conversamos.
Ele estava apenas querendo acabar logo com a conversa, calar minha boca, não estava me fazendo uma proposta, mas suas palavras ficaram na minha cabeça.
Essa discussão trouxe a primeira cisão nossa, nosso relacionamento pessoal sofreu um estremecimento nunca acontecido antes.
Ficamos sem nos falar quase uma semana.
Nos dias que se seguiram, preocupada, comecei a raciocinar e pensei . . .
POR QUE NÃO?
Desde que ninguém soubesse, por que não?
Quantas coisas eu tinha feito as escondidas na vida e tudo tinha dado certo.
Por que não arriscar mais uma vez?
Passar por mais uma nova e arriscada experiência?
Se desse errado eu tinha competência para refazer, recomeçar se preciso.
Assim pensando, dez dias depois, dessa nossa discussão, numa quinta-feira, propus a ele que fôssemos passar o fim de semana em uma pousada na serra, só nós dois, na segunda-feira seria feriado e poderíamos passar três dias por lá.
(Juntos, estava no meu pensamento)
Ele pensou um pouco, entendeu meu jogo e topou impondo uma condição:
Ele - Nesses três dias você não vai poder me dizer não, nem me negar nada, topa?
Não entendi seu jogo mas aceitei a condição, era mais um desafio que ele me propunha.
Na sexta-feira, logo pela manhã ele sugeriu que fôssemos naquele mesmo dia, a tardinha, por causa do trânsito.
Concordei!
Chegamos a pousada perto das oito horas da noite, desfizemos as malas, tomamos banho e . . . a primeira surpresa para mim:
Ele me apresentou um vestido longo, com muitas rendas, branco e rosa.
Ele vestiu calça preta, camisa branca, gravata borboleta e um jaleco cor de vinho.
Quando chegamos à sala de jantar a mesma estava reservada para nós.
A mesa já estava posta com vinho gelado inclusive.
Uma mesa grande, toalha branca rendada, dois castiçais, duas grandes velas acesas e um vaso de flores.
Cadeiras encapadadas, luzes semi apagadas e, no piano, uma jovem tocava Chopin.
Mais romântico impossível!
Depois do jantar ainda demos uma volta pelo jardim e ficamos na varanda vendo o céu e as estrelas, ficamos de mãos dadas qual um casal de namorados nos comportando direitinho.
Caminhando no jardim ele chegou a por as mãos nos meus ombros e eu em sua cintura.
No quarto ele se trocou e foi para a cama primeiro, de pijama completo.
Eu vesti uma combinação e uma calcinha fio dental, e sem sutiã.
*Combinação : Roupa íntima feminina, constituída de saia e corpinho numa só peça(Dicionário Aurélio).
*Fio Dental : Peça inferior de biquíni ou calcinha, de pernas excessivamente cavadas e que se enfiam entre as nádegas, deixando-as totalmente descobertas (Dicionário Aurélio).
Deitamos ambos de barriga para cima, até então não tínhamos combinado nada, não tínhamos tratado nada além da minha concordância às suas iniciativas.
Ele virou de lado, de frente para mim e me tocando com os dedos me fez entender que deveria fazer o mesmo, só que de costas para ele.
Colou atrás de mim, um braço passando sob meu pescoço braço, atravessou minha frente e alcançou um dos meus peitos.
Repousou a mão, de leve, sobre ele.
A outra foi para minha cintura primeiro e depois se deslocou para os meus quadris.
Só aí quebrou o silêncio:
Ele − Vamos evitar constrangimentos, nada de beijos ainda, nada de sexo formal, vamos nos aproximar devagar.
Ele se encostou mais e eu senti seu pênis nas minhas nádegas, correspondi e, rebolando, fiz com ele se encaixasse bem no meio delas.
A mão que estava nos meus quadris deslizou até atingir a coxa e começou a puxar minha camisola para cima, ajudei erguendo o corpo um pouco.
Nesse momento nos afastamos momentaneamente.
Quando minha bunda ficou descoberta ele passou a alisá-la sensualmente.
Eu, que até então estava nervosa e apreensiva, comecei a sentir uma sensação na minha vagina, um misto de contração e aquecimento.
A faixa central da minha calcinha foi pega e tirada de lado, seu pênis vazou as nádegas e colou em meu anus.
O pinto quente, nas bordas do anus, é algo muito, mas muito gostoso mesmo.
Fiquei em dúvida se queria ser fodida no anus ou na vagina.
Queria mesmo era na vagina mas lembrei do nosso trato :
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Nada de “NÂO” ! Nada de recusa.
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Fiquei quietinha e deixei a decisão para ele.
Senti sua mão novamente alisando minhas nádegas.
Depois seu(s) dedo(s) deslizando em meu anus e fazendo uma ligeira estricção.
Seu pênis novamente colocado e, desta vez, firmado, entre as pregas do anus.
Meus dois peitos foram tomados por suas mãos e a penetração teve inicio.
Primeiro a cabeça, misto de prazer e de dor dor.
A cabeça foi enfiada e foi retirada várias vezes, cada vez que era enfiada mais um pouco era invadido.
Quando me senti presa em seus braços, enredada mesmo, é que senti meu cu arder, logo ser aliviado e novamente ser invadido.
Os movimentos de ir e vir eram calmos e ritmados, uma mistura de dor e prazer, doloridos mas gostosos, que eu torcia para ele demorar mais.
Eu envolvida, dominada e sem vontade alguma de reagir, subserviente consciente.
Percebi seu gozo pela dilatação do pênis e da seguida diminuição do volume do mesmo.
Nunca até então tinha sido sodomizada com tanta maestria.
Quando ele foi se lavar no banheiro foi que percebi que ele tinha preparado tudo: do ambiente, do estimulante, do lubrificante e, até às toalhinhas.
Eu gostei e senti satisfação de ter sido objeto de tanta atenção.
“Esse é meu pai”
“Esse é meu homem”
Pensei.
Quando voltamos à cama e nos encaixamos de conchinha, antes de dormir, comecei a repensar o meu passado.
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“Fui iniciada sexualmente pelo irmão da minha mãe, meu tio portanto, não muito mais velho do que eu ou meus irmãos..
Ele tocava sanfona (acordeon) e se dispôs a me ensinar.
Na segunda ou terceira aula ele me pôs em seu colo, eu estava de mini saia, e eu senti seu pênis em minhas coxas, instintivamente abri as pernas e seu pênis se encaixou entre elas.
A aula foi conduzida assim : eu sentada em seu colo, seu pinto entre minhas coxas.
Gostei, óbvio, e me deixei levar.
Em aulas seguintes ele punha nas minhas coxas a cada final de aula (eu tirava a calcinha, sentava em seu colo de pernas abertas, ele punha o pinto bem colado à minha vagina, eu fechava as pernas, aliviava um pouco o peso e ele fodia minhas coxas até gozar.
Às vezes segurava meus peitos, às vezes não, eu tinha orgasmos seguidos.
Evoluindo, passei a fazer chupeta, depois boquete, sempre gostando.
Ele nunca gozou em minha boca, deixava sempre para gozar nas minha coxas.
Seu pinto era grande, eu achava e era mesmo, ele o esfregou em minha vagina e em meu anus várias vezes, mas nunca tentou penetra-los.
Com a experiência que ganhei pude entrar para um grupo de “preparadas” na minha escola.
“Preparadas” eram aquelas que tinham histórias para contar para as outras.
Através delas e, por causa delas fiquei mais conhecida e mais popular, gostei.
Arrumei um namorado bonito e popular, ele tirou meu cabaço e inaugurou meu anus, vários outros namorados se sucederam, fiquei tão “popular” que fui convidada pela diretoria a deixar a escola.
Tive de me explicar à minha mãe e relatei, como que arrumando desculpa, todo o ocorrido.
Acho que ela contou para meu pai.
Voltei transar quando entrei na faculdade, no primeiro ano fiz de tudo com alunos veteranos, inclusive as “algemas chinesas”.
A partir do segundo ano fui sendo deixada de lado por causa das “carnes novas” aparecidas no pedaço, ao mesmo tempo passei a ser mais seletiva também.
Comecei a comparar os homens que me apareciam com os que eu já conhecia, meu pai e meus irmãos eram comparações inevitáveis.
Se os que apareciam não tivessem qualidades semelhantes eu os descartava .
Também não gostava do sexo tradicional : “Papai X Mamãe”.
Meus orgasmos eram clitorianos, não vaginais, gostava mais de pau nas coxas que pau dentro.
Talvez por causa de minha iniciação sexual tão bem recordada.
Na cama, no sexo, gostava de me sentir dominada, submissa, servil, objeto.
Se o macho não se portasse assim eu não gostava e não havia a vez seguinte.
Os anos foram passando, os homens também e eu ficando solteira.
Fui tendo sucesso profissionalmente, ganhando dinheiro, ganhando poder e minha seletividade aumentando.
Tive abrir as pernas algumas vezes para poder abrir alguns caminhos, os homens que eu topava eram cada vez mais maduros, alguns altamente qualificados e todos já com donas, ou seja, casados.
Para alguns tive de fazer boquete e dar a bunda, justamente os mais qualificados, outros eu descartei depois de usá-los.
De repente, não mais que de repente, já não conseguia arrumar mais nenhum.
Nenhum servia para mim!
Como profissional bastante requisitada não precisava mais usar o sexo para conseguir novos contatos e contratos, como ganhava bem os mais exibidos não me atraiam e os “pobres” ou “duros” eu desdenhava, achava-os incapazes.
Me restou as amigas masss, nunca me animei a transar com outra mulher.
Quando meu pai, que sempre foi meu ídolo pela sua postura, pela sua aparência e pelo seu sucesso profissional me fez o que entendi como desafio\proposta :
“O lugar da sua mãe na minha cama está vago, se você quiser de preenchê-lo, vamos fazer um teste primeiro”,
estremeci !
Meu pai era meu supra sumo, melhor do que ele ninguém e, ao mesmo tempo, meu desafio de superação, o encontro com meu ideal.
-x-
Duvidei que ele estivesse falando sério, duvidei que ele tivesse coragem de comer a própria filha.
Eu daria para ele sem nenhuma hesitação, ele me pedindo ou simplesmente vindo para cima de mim e me comendo.
Sempre tive muita coragem e muita iniciativa, ele me ensinou isso, ele ensinou isso aos filhos.
Mas eu queria desafiá-lo e não ser desafiada, queria conquistá-lo.
Minha adrenalina subiu e fiquei em “alerta” permanente.
-x-
Na primeira chance, na primeira oportunidade revidei, coloquei “ele” em “cheque” :
“Topa transar comigo me comer de verdade?”
Foi o que quis dizer quando propus irmos viajar e ficarmos sozinhos.
Em realidade esperava um recuo dele, uma desculpa, mas isso não aconteceu.
Mas eu queria que não acontecesse mesmo.
Para minha satisfação veio dele um novo desafio :
“Topo, se você topar fazer tudo comigo, como se fosse uma puta, uma garota de programa.”
Foi o que eu entendi das palavras dele.
-X-
Quando voltamos para a cama eu estava incrivelmente satisfeita e feliz comigo mesma.
Voltei sem calça, dormi rápido e profundamente, estava nas nuvens!
Acordei com ele sentado na beira da cama, minha combinação erguida e minha bunda a mostra.
Chamei ele para junto de mim, ele veio sem hesitar.
Se encaixou por trás já sem a calça do pijama, pinto duro varando minhas nádegas.
Antes dele me abraçar me desfiz da combinação e fiquei peladinha.
Quando ela me abraçou, me enlaçou, abri as pernas erguendo a que estava por cima.
Seu pau, que procurava minha abertura traseira, eu trouxe para o meio das coxas, coladinho a minha vagina, segurei ele ali e fechei as pernas.
Lembrei minha iniciação sexual.
O esfrega esfrega me atiçou ao máximo seu pênis esfregava meu clitóris, cheguei ao meu êxtase.
Ele percebeu que eu gozei e procurou pelo meu anus, meteu e gozou dentro poucos segundos depois.
Essa troca me fez perceber o quanto ele gostava de cu.
Eu gostava de ser agarrada, dominada, de ser fêmea.
-x-
Tomamos banho, comemos o desdejum e fomos caminhar passeando.
Às vezes andávamos separados outras vezes andávamos abraçados.
Depois do almoço fomos nos deitar, ambos de bermuda e camiseta.
Nos encaixamos de conchinha e dormimos umas duas horas.
Não fizemos sexo embora eu sentisse seu pau duro entre minha nádegas, ele e eu vestidos.
Fomos para a sala do piano, desta vez tinha também um violino e percursão, várias pessoas presentes e um casal dançando.
Começamos a dançar também.
A comida servida no estilo “bifé” (self service) era informal, bem variada e a vontade.
Nos sentimos a vontade, não reparei nenhum olhar diferente em relação a nós (eu com 33 anos e ele com 63 poderia chamar a atenção, mas se chamou foram todos muito educados).
Dançamos, ouvimos música, conversamos e passeamos no jardim novamente.
Nos recolhemos eram quase onze horas, nova surpresa!
Eu estava voltando do banheiro, vestida do mesmo jeito do dia anterior e vejo ele deitado no meio da cama, de pijama, da barriga para cima e um pequeno volume, embrulhado para presente, em cima da sua barriga.
Meus olhos saltaram, o que seria aquilo?
Subi de joelhos na cama, dobrei as pernas e fiquei assim, semi sentada ao seu lado esperando ela me dar ordem para pegar o pacote, a ordem veio:
Ele – Pega, abra.
Embrulhada estava uma pequena caixa, quando abri a caixa quase desmaio : Um lindo anél com uma bela pedra que deduzi ser um brilhante.
Não consegui segurar e as lágrimas correram.
Olhei para ele e havia lágrimas também em seus olhos.
ERA MEU PAI ! Meu amor, meu ídolo, meu objeto de desejo.
Só ele seria capaz de tal gesto, de tanta criatividade, de tanta gentileza, de tanto romantismo
Novamente fizemos sexo, anal naturalmente, sacana, lento e profundo.
Eu gozei me maturbando enquanto ele machucava meus peitos de tanto apertá-los.
Seu pênis tem uns dezesseis\dezoito centímetros, por uns quatro de diâmetro, se tivesse trinta de comprimento por dez de diâmetro caberia tudo dentro.
EU ADORARIA !
No domingo caminhamos, tiramos muitas fotos, jogamos vôlei, conversamos com outras pessoas, brincamos com crianças e brincamos na piscina gelada.
Bebemos caipirinha e cerveja acompanhadas de vários “tira-gostos”, conversamos, brincamos e rimos.
Depois do almoço fomos dormir.
Como no dia anterior dormimos por duas a três horas.
Acordei com ele me encoxando, pau duro entre minhas nádegas mas ambos vestidos.
Comecei a pensar na energia que ele tinha.
63\64 anos e já tinha me comido quatro vezes em menos de 48 horas.
Tínhamos feito caminhadas, nadado, jogado vôlei e outras coisas e ele continuava “aceso”.
Nunca, ninguém, até então tinha me comido, gozado dentro de mim, duas vezes seguidas.
Eu também nunca tinha gozado com um pinto dentro da minha boceta ou dentro do cu já, sem eu estar me masturbando.
Estava aí mais um desafio ao meu “super homem”.
Mas como propor isso a ele?
Não deixei ele se “animar” muito a tarde, sai o distrai, passeamos, nos abraçamos, tomamos mais uns drinques,jantamos e fomos ouvir música e dançar.
Dançando eu falei baixinho ao seu ouvido:
“Hoje quero gozar com seu pinto dentro da minha boceta, depois você come meu cu como você gosta e eu aceito, mas eu quero gozar com seu pinto na minha boceta, tá?
Ele falou também ao meu ouvido:
“Pode deixar, eu já te entendi, mas para você gozar eu metendo na sua boceta vou de te comer de quatro, está bem?
“Tá”! Concordei.
Fomos para nosso quarto já passava da meia noite.
Fomos para a cama ambos completamente pelados.
Fui impelida, ele me induziu. a fazer uma chupeta e, em seguida um boquete.
Me colocou de quatro, mãos segurando e me apoiando na cabeceira da cama.
Ele se posicionou atrás de mim.
Pensei comigo : Chiiii, vai só comer meu cu e fim.
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Mas meu pai é meu pai, criativo, inovador e cheio de surpresas.
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Senti seu pênis me penetrar, na frente por trás, prazer, mas nenhuma novidade.
Depois de tudo encaixado senti algo mais sólido e mais duro encostar no alto a minha vagina, colado a parte externa do meu clitóris.
Começou uma vibração, essa vibração excitava meu clitóris, ao mesmo tempo senti minha vagina ocupada, uma sensação muito gostosa, muito gostosa mesmo, começou a tomar conta de mim
Ele meteu o que tinha e podia, eu gozei o que queria e ansiava.
Depois senti meu cu invadido, o vibrador deu um tempo e depois voltou a funcionar.
Novamente sexo anal total, meu cu preenchido e fodido, novo gozo, gostoso.
Foi um fim de semana inesquecível.
O que aconteceu depois eu conto.
EU E MEU PAI FODEMOS.
UM COM O OUTRO,
O QUE TEM?
Obs.: Se gostou deste conto veja outros do mesmo autor.


A buceta cidadã de Jane

A buceta cidadã de Jane

Esta narrativa é a sequencia de " Dois Viagra, seis bucetas e um cu" que esta publicado neste endereço: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Naquele dia cheguei em casa como sempre e após dar um beijo na minha doce Jane perguntei como foi seu dia.
- Ah Lemão foi bom e foi ruim viu?
-Mas que houve mor?
- Lembra da festinha de despedida de solteira que eu armei pra sua secretaria e que você e seu irmão foram nossos tesudos estupradores? E lembra daquela carola que não gostou da foda e quis ir ate a delegacia fazer uma queixa e eu fui com ela?
- Sim Jane claro que lembro de tudo. Que houve? Por que foi bom e foi ruim?
- O ruim foi que o delegado ligou hoje pra mim dizendo que tinha prendido dois suspeitos daquela denuncia que eu fiz e que eu precisa ir ate a delegacia pra identifica-los.
- Uai, amor bastava dizer que não poderiam ser eles....pois..
- Lemão se ficou doido? E eu dizer que os dois safados que nos comeram eram meu marido e meu cunhado?
- Eita Jane, esqueci.. tem razão mor
- Então Lemão, dai eu tive que ir até a delegacia.
Dai por diante a narrativa é toda da minha doce esposinha.
Cheguei na delegacia e o delegado me levou pra uma sala daquelas que tem um vidro que é transparente de um lado e um espelho do outro e que serve testemunhas identificarem suspeitos.
Dentro da sala eu podia ver tres homens. Fiz de conta que os examinava com atenção e por fim virei para o delegado e disse que não podia dizer muita coisa pois no dia dos estupros eles estavam encapuzados.
Dai delegado disse:
- puxa mas eu esqueci deste detalhe, mas tem uma coisa que a senhora viu e que talvez possa identificar.
E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele saiu e em seguida eu o vi na sala conversando com os sujeitos que começaram a abaixar as calças e cuecas, exibindo as rolas moles entre as pernas.
O delegado voltou e foi dizendo:
- Olha dona Jane a senhora vi me desculpando mas eu achei que a sra talvez pudesse se lembra de alguma coisa, vendo os caras assim...
- Ta tudo bem senhor delegado eu entendo seu papel e de minha parte eu posso fazer tudo que for possível para ajudar a policia.
E passei a encarar a rolas através do vidro. Duas delas bem comuns, miúdas e moles, mas olhando o terceiro cara veio aquela piscada que eu sei bem o que significa. Tinha uma rola que mesmo mole, já dava uma vontade doida de ver dura. Parecia grossa e dura.Tava me dando vontade de botar a mão nela. Virei pro delegado:
- Sabe senhor delegado tem uma coisa. Naquele dia eles estavam assim.. bem sabe... eretos, e agora assim deste jeito não me dizem nada....
- Bem dona Jane, só tem um jeito, mas espero que a senhora mais uma vez compreenda e tome cuidado.
- Qual jeito? perguntei
- Bem a senhora nesse vestidinho..... bem eu não queria dizer... mas é tão curtinho que....
Lemão me dei conta que fui com aquele mini que o Jegão safado me deu, a bunda de fora quase toda de fora...
- Bem me desculpe mas o efeito neles vai ser imediato se a senhora passar por lá
- HUmm senhor delegado vou considerar isso um elogio e mais uma vez se for para ajudar a policia eu vou sim passar lá na frente deles
Sai de uma sala e entrei na outra em que estavam os caras. Nos dois de pintos moles o efeito foi imediato. me viram já levaram a mão na rola se punhetando de leve, e secando meu corpo.
Já o da rola que parecia gigante a coisa parecia complicada. Ele tb se punhetava de leve, secava meu corpo, mas tava só meia bomba. E eu precisando ver aquilo duro....Então eu dei volta pra tras dele, colei meu corpo todo nele, encoxando, dei a volta com os braços pela cintura dele e segurei seu pau com as duas mãos.
Fui batendo uma punheta leve enquanto encoxava e chupava seu pescoço. A reação foi imediata e o gigante começou a crescer na minha mão.
O delgado que via tudo pela janela, entrou na sala me chamando de maluca.
- Dona Jane ! Não faça isso a senhora esta correndo risco..
- Mas senhor delegado, eu estou mesmo disposta a ajudar a policia e este é o unico jeito de eu ver se reconheço o cara que me comeu tão gostoso, ops quero dizer o cara que violentou a mim e as minhas amigas...
Eu ia dizendo isso e vendo que o delgado ia tb dando a volta por trás da fila e e veio ficar por trás de mim...concentrada na punheta que eu batia quase nem me dei conta de que o delgado havia tirado a rola pra fora e encaixado na minha bunda...
Ai Lemão.. que fazer ???
O cara que eu punhetava se virou de frente pra mim e foi forçando minha cabeça pra baixo pra eu chupar o filho da puta e não deu pra evitar né??
Só que nessa de me curvar pra chupar o meu cu ficou exposto pro delegado...ja viu né Lemão
O delgado filho da puta me deu uma pegada forte e socou, socou e bombou até o talo Lemão
A rola do outro me escapava da boca a cada estocada... mas eu pegava de volta enquanto os outros cars se animaram e fizeram um roda a minha volta.. e então eu tinha que administrar três rolas na boca e uma no cu
Desculpa Alemão mas eu não tinha saida. Eu havia combinado com o delegado que não me recusaria a qualquer esforço pra encontrar os estupradores , ta certo que o filho da puta tava aproveitando, mas também Alemão ele fodia tão gostoso que nem deu pra reclamar
Foi então que o delegado explodiu de porra no meu cu...
Qd ele foi me largando o cara da rola imensa foi deitando no chão e me trazendo pra cima dele... fui descendo e deixando ele encaixar na buceta de forma que minha bunda ia ficando novamente empinada e exposta
E la vieram os dois dedilharam meu cu e se acertaram entre eles quem é que ia meter na sopa do delagado
Lemão segunda rola no cu Lemão..
O que ficou de fora veio de novo pra minha boca.. ele ja tava prontinho pra gozar e deixou cair um jato de porra na minha cara
Lemão depois de todos terem gozado muito, o delegado me levou pra sala dele, onde tem um chuveiro e deixou que tomasse um banho.
Ao final sentei-me a mesa dele e tive que partir pra parte mais dificil de todo esse teatro delicioso e dizer pra ele que aqueles não erma os caras que entraram na nossa festa.
O delegado agradeceu amor e disse que não deixara de me chamar de novo em breve pois auxiliares da justiça como eu são sempre acionadas pra ajudar a combater crimes.


Desejo entre mãe e filho Realizado

Desejo entre mãe e filho


Olá a todos, como alguns já me conhecem me chamo Rafael e tenho 37 anos e prático incesto com minha filha. Hoje irei relatar um fato no qual me foi contado e narrarei para que vocês possam se deliciar.
O relato trata-se do relacionamento recente de um rapaz com a sua mãe, o rapaz tem 24 anos e sua mãe tem 57 anos. Irei relatar o conto em primeira pessoa mas reforço que não foi uma experiência minha e sim uma história contada a mim. Irei me identificar nesse conto como Leonardo e a mãe chamara Tatiana.
Meu nome é Leonardo e tenho 24 anos, moro apenas com minha mãe que tem 57 e sempre tivemos uma vida normal como a maioria das mães e filhos, mas isso esse ano (2015) mudou, percebi minha mãe um tanto diferente comigo, ela começou a ficar mais carinhosa comigo e mais liberal em determinados aspectos. Sempre fomos muito tranquilos em conversas, mas algumas coisas não falávamos e desde o começo desse ano ela passou a puxar esses assuntos demonstrando mais interesse.
Outro fato que mudou foi a nudez dentro de casa, sempre ficamos nu um na frente do outro e quando estava perto da fase adulta isso havia praticamente parado e agora ela começou novamente a ficar mais nua ou seminua na minha frente e isso fez com que eu também agisse dessa forma com ela mas nada de anormal até então
Vamos aos fatos para não me estender demais.
Era dia de semana normal, uma quarta-feira senão me engano e estávamos como sempre nós dois em casa e ela me perguntou se estava tudo bem, respondi que sim que apenas estava um pouco cansado, foi minha vez de perguntar a ela se estava bem e eis a surpresa na resposta.
- Léo não, não está nada bem comigo.
- O que houve mãe?? A senhora está doente, aconteceu alguma coisa?
- Não filho, o problema está sendo esse, não ta acontecendo nada entende?
- Não mãe, confesso que estou boiando.
- Filho você sabe que desde que seu pai faleceu, eu não tive mais nada com ninguém, nem sexo e isso está me fazendo mal agora.
- Mãe eu sei disso e se te conforta eu também estou a um longo tempo sem nada, mas mãe, a senhora pode arrumar uma pessoa ou arrumar sexo facilmente, basta a senhora procurar.
- Filho não é tão simples assim, eu com 57 anos já não arrumo alguém tão fácil assim e também não estou na minha melhor forma, você sabe disso.
- Mãe a idade aí é o que menos importa e quanto a sua forma, você tem que se valorizar mais, a senhora não tá de se jogar fora não.
- Filho pode falar que você só está sendo gentil com sua mãe vai, pode falar a verdade para mim, eu duvido que você com 24 anos se interessaria por uma garota com um corpo igual ao meu.
- Mãe eu estou falando a verdade para a senhora, cabe você acreditar ou não, eu com 24 anos ficaria sim com uma garota ou uma mulher mais velha com o corpo igual ao seu e vamos ser coniventes né? Vai ser difícil arrumar uma garota com um corpo igual ao seu pois você tem 57 anos e não vinte e poucos mas caso apareça uma com certeza eu ficaria com ela sim.
- Tem razão meu filho, mas agora vou tomar banho, depois conversamos mais.
Ela foi tomar banho cortando totalmente o papo, eu fiquei sem entender nada, passados uns 15 minutos ela volta sem falar nada comigo e começa a assistir televisão. Eu fiquei inquieto e olhei pra ela meio que encarando, ela olhou-me e voltou seu olhar para a TV.
Resolvi ir tomar meu banho e 40 minutos depois voltei sem camisa e com uma cueca estilo shortinho e avisei que iria deitar e ela então me chama:
- Filho vem aqui vamos terminar o papo.
- Ué mãe, achei que você não quisesse mais tocar nesse assunto, você saiu daqui cortando o assunto no meio.
- Filho fui pensar na vida, confesso que o papo mexeu comigo
- Mexeu como mãe? E se mexeu porque quer voltar a falar sobre?
- Filho, preciso ao menos desabafar, me entenda. Mexeu comigo porque eu fiquei excitada, fiquei excitada em saber que um garoto de 24 anos se interessa por um corpo igual ao meu.
- Mãe posso te falar uma coisa?
- Claro meu filho, o que foi?
- Mãe a senhora ainda chama a atenção e falo isso não porque sou seu filho e quero que você se sinta bem, estou falando porque é verdade. Você ta mais conservada que u com 24 anos.
- Que isso filho, você tá bem conservado também, você tá escondendo o jogo.
- Que nada mãe olha aqui, sou gordo e não chamo muito a atenção, por isso que estou a tanto tempo sem transar.
- Filho você também não é de se jogar fora, faria sexo com você sem pensar duas vezes.
- Mãe melhor pararmos por aqui, agora sou eu que estou ficando excitado.
- Sério Leo?
- Sim mãe e como estou a muito tempo sem fazer nada e você também, melhor não arriscar.
Nisso ela começou a fazer carinho em mim e me beijou no rosto, fiquei meio sem saber o que fazer, mas pela primeira vez retribui esse carinho que ela vinha fazendo e dei-lhe um beijo no queixo e a abracei, ela retribuiu o abraço e me disse que estava carente.
Eu disse a ela que também estava e que estava achando estranho as atitudes dela ultimamente. Ela falou que era por causa da carência e que jogava tudo que ela gostaria de ter com um homem em mim.
Continuamos trocando carinhos ate que acabamos nos beijando na boca, confesso que fiquei assustado no começo, mas alguma coisa me fez beija-la loucamente.
Ela me abraçava, beijava passava a mão dela em todo meu corpo. Eu tive um momento de lucidez e disse:
- Mãe é melhor a gente parar, estamos perdendo a cabeça.
- Leo eu não quero parar, faz tempo que quero isso com você.
- Aii mãe, por isso que você estava agindo todo esse tempo diferente comigo então?
- Sim meu filho, faz tempo que te olho diferente e venho te provocando, faz tempo que espero por esse momento.
Quando ouvi isso, tomei atitude e fui tirando a roupa dela, abraçando e beijando ela toda, fazendo muito carinho. Ela retribuía ate que ela pegou no meu pau e punhetava levemente.
Fiz com que ela ficasse com a boca na direção dele e disse:
- Chupa mãe, chupa ele
- Era só o que eu queria ouvir meu filho.
Então ela começou a chupar e que chupada gostosa ela tem, fez isso durante meia hora até que antes que eu gozasse, a conduzi pro meu quarto, coloquei-a deitada de barriga pra cima na minha cama e comecei a beija-la toda até chegar com a boca na sua bucetinha que estava lisinha pois ela havia raspado no banho.
- Isso meu filho, chupa a bucetinha da sua mamãe. Me faz gozar na sua boca.
- Vou matar você de prazer mãe.
Então comecei a chupar a buceta dela loucamente, lambia o clitóris, enfiava um, dois, três dedos na buceta dela e ela gemia feito louca e pressionava minha cabeça entre as pernas dela, chupei ate ela gozar a primeira vez comigo. Depois que ela gozou subi com o corpo entre as pernas dela e me posicionei para penetra-la.
Quando penetrei ela gemia forte e me arranhava as costas com as unhas, fiquei nessa posição uns 10 minutos e pedi pra ela vir por cima, ela rapidamente montou em mim e cavalgava deliciosamente e eu apertava e chupava seus peitos até que não aguentando mais anunciei:
- AAAAAAiii mãããããeeee vou gozar
- Isso meu filho, gozaa dentro da mamãe vai, me enche de porra
- Aii mãe goza comigo, vamos gozar juntos agora
- Despeja sua porra dentro da minha buceta que eu gozo filho, vai me dá seu leitinho...
Ela pulou mais umas três vezes encima de mim e eu despejei tudo que estava acumulado...
- Aiii mãeeee q deliciaaaa porraaaa....aiiii aaaaaiiiii caralhoooo....
- Issso meu filhoooooo aaaaaaiiii to gozando to gozando.....segura ele duro mais um pouco q to gozan...dooooooooooooooooooooo
Ela gozou com o meu pau já mole dentro dela e ainda pedi pra que ela colocasse a buceta dela na minha boca e chupei ela toda.
Depois dessa transa maravilhosa passamos a noite inteira juntos, dormimos juntos e no dia seguinte pela manhã teve mais.

Esse conto me foi enviado e publiquei aqui com a autorização do autor, não foi alterado a essência da história.


Padrasto pauzudo e gostoso

Padrasto pauzudo e gostoso


Sou Francisca, 19 anos, bonita, coxuda e fogosa. Mas podem me chamar só de Chica. Sou amante do meu padrasto Alaor, que para mim é o homem mais gostoso de todos os vários homens com quem já transei. A coisa com ele aconteceu meio por acaso. A gente sempre se deu muito bem, e antes de mamãe baixar o hospital para uma longa e pesada internação, eu e meu padrasto jamais havíamos sequer pensado em fazer sexo. Sempre soube ser ele um gostosão bem dotado, mas é porque minha mãe me contava da vida íntima dela desde que me tornei adulta. Nunca mais tivemos segredos de alcova entre nós duas. Mamãe sempre soube também das minhas bucetadas. Pois bem, dona Luísa, minha mãe, ficou doente e precisou baixar o hospital, sem perspectivas de alta. Eu e o Alaor nos revezávamos para ficar à noite com mamãe. Num final de semana em que o plantão era o dele, fui para o quarto deles assistir a um filme, já que o DVD do meu quarto estava no conserto. Nem cheguei a ver o final da fita. Adormeci. No domingo de manhã, ao retornar do hospital, Alaor, que depois me contou ter passado uma noite difícil com mamãe, voltou mais cedo para casa e resolveu deitar-se um pouco na sua cama. Encontrou-me nela. Eu levantei rapidamente e quando pedia desculpas pela ousadia, ele me abraçou com força e me beijou voluptuosamente na boca. Não deu para segurar o tesão e me deixei deitar suavemente por ele na cama de mamãe. Parecendo mais um casal de adolescentes incontidos, tivemos rapidamente nossa primeira trepada. Alaor de fato tinha uma ferramenta com tamanho para mulher nenhuma botar defeito. E uma pegada que me provoca comichão na buceta só em lembrar. Claro que eu e meu padrasto não ficamos satisfeitos com aquela primeira metida. Havia muito fogo ainda para ser apagado. Passamos praticamente toda aquela manhã de domingo fazendo sexo. Papai-mamãe, cachorro-cadela, cuzinho, boquete... Rolou de tudo e mais um pouco entre nós dois naquela nossa primeira intimidade. A partir daquele domingo abençoado e louco, eu e meu padrasto passamos a criar motivos para estarmos junto sempre que era possível, e pelo maior espaço de tempo que conseguíamos. Minha perereca em brasa estava sempre pronta para receber o enorme mastro do Alaor. Fodíamos de dia, de noite, em qualquer lugar onde pudéssemos estar a sós. Abrir as pernas para aquele macho delicioso era tudo de melhor que eu queria da vida naqueles dias de internação de mamãe. Nós sabíamos que quando ela retornasse para casa seria preciso rever nossas loucuras de alcova. Mas ela não retornou do hospital para casa. A doença lhe foi fatal. Infelizmente... Eu e meu padrasto passamos a nos ter apenas um ao outro. Curtimos um período de luto e então decidimos viver definitivamente como marido e mulher. Alaor é o meu macho e eu sou a sua fêmea tesuda. Um homem destes nenhuma mulher pode deixar escapar por entre as pernas. Tem que dar-lhe uma chave de coxas e prender ele com a buceta


TRAIÇÕES NA ACADEMIA

TRAIÇÕES NA ACADEMIA


QUEM SOMOS NÓS:
Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos, sou branco, alto, tenho boa aparência, mas estou um pouco fora de forma, tenho nível superior em Informática, trabalho numa grande empresa do ramo, e costumo viajar bastante a trabalho. Sou casado com Michelle, que é 1 ano mais nova que eu, e trabalha como gerente de loja em um shopping. É muito extrovertida, linda, morena, cabelos negros compridos até a cintura, muito baixinha (pequenininha mesmo!), mede 1m42cm, muito gostosa, malhada de academia, siliconada, muito safada, muito sensual e muito infiel. Ela costuma usar roupas provocantes e saltos altíssimos para disfarçar a pouca altura. Ela é simplesmente IRRESISTÍVEL! Desde que começamos a namorar, em 2008, eu só traí Michelle com 3 mulheres. Enquanto isso, eu já fui corneado umas 420 vezes, com (pelo menos) 161 homens diferentes (veja o álbum de fotos para lembrar de todos os chifres). De início, ela tentava me trair escondido, mas agora ela nem se preocupa muito. Se der para esconder, ela esconde, mas se tiver que me cornear na minha frente, ela faz mesmo! E o pior é que, mais recentemente, ela descobriu que eu escrevo meus relatos aqui neste site. Agora ela está convencida de que eu gosto de ser corneado e humilhado. Eu digo que não gosto, mas mesmo assim, ela está fazendo de tudo para me humilhar.
TRAIÇÕES NA ACADEMIA:
Há muito tempo atrás (ano de 2013), Michelle tinha participado de uma orgia na academia onde ela malhava. Naquela época, a safadinha fudeu com 18 rapazes. Depois disso, ela não teve mais sossego e teve que mudar de academia. Nessa academia atual, ela só tinha saído com o Xandão, um negão muito forte e alto, com uma rola bem grande (22cm). Ele fudeu minha mulher e contou para todo mundo. Depois, Michelle saiu com um tal de Maicon, um bonitão todo metido a gostoso, que parece o Caio Castro, só que mais alto e mais forte, com uma pica de apenas 18cm (o que é pouco para ela!). Ele também não guardou segredo. Então, minha baixinha ficou com fama de puta nessa academia também. E foi justamente a fama de puta que fez com que Michelle saísse com o Daniel, que não é bonito e ainda é um pouco gordinho, com um pau de somente 16cm. O problema é que a mulher desse tal de Daniel também malha na mesma academia, e passou a olhar para Michelle com cara feia e dizer algumas indiretas para ela. A safadinha fudeu com ele só para se vingar da mulher.
MAIS CHIFRES NA ACADEMIA:
O conto de hoje aconteceu no dia 31 de outubro, dia das bruxas. Nesse dia, meus pais tinham combinado com toda a parentada de fazer uma feijoada para o almoço na casa deles. Por coincidência, a academia da Michelle tinha organizado uma festa de halloween, que estava prevista para começar às 22 horas. Apesar de eu insistir muito para que ela não fosse, a baixinha estava decidida a ir. Discutimos, mas não adiantou. Ela conseguiu tirar folga nesse dia, e combinou o seguinte: de manhã, ela iria malhar na academia; à tarde, ela iria almoçar na casa dos meus pais; e à noite, ela partiria para a festa. Não tive alternativa a não ser concordar. E assim foi. Michelle foi malhar na academia lá pelas 8 horas da manhã. Deu meio-dia e ela ainda não tinha retornado. Meus pais já me ligavam ansiosos. Quando deu 13:30h, eu não pude mais esperar e fui sozinho almoçar com os parentes. A primeira coisa que todo mundo fez foi perguntar por ela. Eu não sabia o que dizer, então disse apenas que ela estava na academia malhando, e que talvez chegasse mais tarde. Quando eu tive que dizer isso pela sétima fez, eu já nem estava mais acreditando que ela viesse.
Era por volta de 15:35h quando Michelle apareceu, com um vestidinho minúsculo (como sempre), cabelos molhados (provavelmente, tinha acabado de tomar banho) e visivelmente alegre. Foi cumprimentando todo mundo, até chegar perto de mim.
– Por que você demorou tanto? – perguntei em voz baixa para ninguém escutar.
– Demorei? Nem vi a hora passar. – ela respondeu com aquele ar de deboche que me irrita tanto.
– Combinamos meio-dia, já são quase 4 horas! – reclamei ainda em voz baixa.
– Ah, meu amor, você não gosta de ser casado com uma mulher gostosa? É assim mesmo. Tava malhando, ué! Tô acabada. Acho que malhei pro mês inteiro. Fazia tempo que eu não suava tanto. Nossa! Que suador que eu tomei! – ela continuou com o sorrisinho sacana.
– Tava fazendo merda, não é? Pode falar. – sussurrei no ouvido dela.
– Depende do ponto de vista. Te garanto que muita gente não pensa assim. – ela foi se afastando de mim e falando ao mesmo tempo, sem se preocupar se alguém estava ouvindo.
– Vem cá. Termina de falar. – eu insisti.
– Ah, hah, hah! Ainda não decidi se vou te contar. – ela saiu rindo da minha cara.
Nessa hora, meu pai me olhou como se percebesse que alguma coisa não estava certa. Fiquei sem jeito e saí de perto dele. Fiquei olhando Michelle de longe, enquanto ela conversava e cumprimentava outros parentes. Eu a conheço o suficiente para saber que ela tinha aprontado alguma. Ela estava com aquele jeito alegre e sacana. Parece que ela fica ainda mais bonita, mais gostosa, mais sensual, mais cheia de vida quando me corneia. Eu esperei um pouco e perguntei de novo, e de novo e de novo. Perguntei umas 5 vezes. Todas as vezes ela respondeu: – Calma, corninho. Depois eu te conto.
Ficamos na casa dos meus pais até às 19 horas. Chegamos em casa. Continuei insistindo para ela me contar o que tinha acontecido, mas ela me garantiu que só falaria depois. Ela tomou banho, vestiu uma fantasia de halloween, e partiu para a festa na academia. Eu estava pensando em ir junto, mas estava com receio de me aborrecer. Já estou com fama de corno manso na academia e acho que o pessoal não ia me respeitar, eles iam assediar minha mulher bem na minha cara. Quando vi a fantasia super indecente que ela estava usando, aí mesmo que tive certeza de que não deveria ir.
– Tem certeza que você vai na festa vestida desse jeito? – perguntei.
– O que que tem? Não tô bonita?
– Tá vestida igual uma puta. As esposas e as namoradas dos seus amigos vão te odiar.
– Elas que morram de inveja. E quer saber do mais? – Michelle perguntou, levantando o vestido até a altura do umbigo. – Ainda vou sem calcinha! Eu quero é me divertir.
Tive certeza que a melhor coisa a fazer era ficar em casa assistindo TV. Se eu fosse, ia me aborrecer com certeza. A baixinha saiu de casa às 20:50h e só voltou às 3:15h do dia seguinte.
Nos dias que seguiram, eu continuei insistindo para ela me contar o que havia acontecido, mas ela só ficava me enrolando. Até que outro dia ela chegou do trabalho, jogou um pendrive em cima do meu colo, e falou: – “Taí, corninho, o que você queria”. Eu não entendi nada, então ela esclareceu: – “Você não queria saber o que eu fiz naquele dia da feijoada na casa dos seus pais? Então, tá aí no pendrive. É só olhar”. Fui correndo para o computador e vi nada menos do que 27 vídeos. Eram quase 2 horas de vídeo, e adivinha quem era a atriz principal. É claro que era a minha mulher fazendo sexo. Michelle sentou ao meu lado e assistiu aos vídeos junto comigo, comentando cada detalhe, cheia de orgulho.
A história é a seguinte: Michelle chegou na academia e a encontrou bem mais vazia do que o normal, com apenas mais 3 rapazes e o professor. A maioria do pessoal pensou que a academia não ia funcionar por causa da festa de halloween. Um deles, chamado Leandro, de uns 20 anos, aproveitou para dar em cima da baixinha. Ela aceitou do assédio, e deu corda pro rapaz. Depois de quase 1 hora de conversa fiada, Leandro criou coragem e chamou a putinha para sair. Ela não tava muito a fim de perder tempo com ele.
– Sair pra onde? Pra que? – ela perguntou.
– Ah. Você sabe. Beber um pouco... quem sabe namorar um pouco...
– Que namorar que nada! Tá maluco. Você sabe que eu sou casada.
– Pelo que eu sei, isso não é problema.
– Do que você tá falando?
– Você sabe. Tem o Xandão... o Maicon... o Daniel... As pessoas comentam.
– Porra! Esse pessoal é muito linguarudo. Faz o seguinte: eu vou lá no banheiro. Você conta até 10 e vai atrás.
E foi assim que começou. Michelle e Leandro começaram a fuder dentro do banheiro das mulheres. Para surpresa dela, até que o rapaz tinha uma rola razoável, de uns 18 cm. Ela comentou: – “Minha intenção era só pagar um boquete para ele, mas quando eu vi a rola dura feito aço, acabei deixando ele meter um pouco, só pra experimentar. Ele não tinha camisinha. Foi no puro. Não teve jeito. Até que o safado sabia meter direitinho”. Os gemidos dela atraíram os outros, inclusive o professor. A orgia começou dentro do banheiro mesmo. A única exigência dela foi de que eles usassem camisinha. O professor correu para pegar os preservativos na bolsa. O safado tinha 6 camisinhas que distribuiu para os outros.
Foi a partir daí que os filhos-da-puta começaram a filmar com os celulares. Meu medo é que essa porra vá parar na internet. O último a fuder foi o professor. A safadinha deu para todos os 4, mas ela só gozou mesmo foi com o Leandro e com o professor, que tinha uma pica de razoáveis 19 cm, e bem grossa. Enquanto ela urrava na rola do professor, um dos rapazes comentava (deu pra ouvir no vídeo): – “Porra, vou ligar pro Marquinho e pro Patric. Os caras são parceiros, não podem ficar de fora dessa”. Depois que a baixinha tinha terminado de fuder os 4, e já estava se arrumando para ir embora, apareceram mais 4 filhos-da-puta, entre eles o Marquinho e o Patric.
– Vocês são foda! Eu vi você ligando pra chamar eles. – Michelle aparece no vídeo reclamando.
– Não podia não, baixinha? Pô, libera pros caras. Eles são parceiros. – disse o vacilão.
– Tá pensando que minha buceta é Kombi pra fazer lotada? Isso não é bagunça não! – ela disse.
– Pô, baixinha, vai me deixar na mão? Não ta agüentando mais, não? Já cansou? – Marquinho falou em tom de brincadeira.
– Cansei porra nenhuma! É ruim de cansar. Pra mim, quanto mais piroca melhor!
– Então, quero ver se você consegue dar conta dos 8 de uma vez só. – Marquinho desafiou.
– Meu filho, 8 não é nada! Eu já dei pra 18 de uma vez. Bota logo esse pau pra fora que você vai ver. Só não posso demorar muito que eu ainda tenho um compromisso com o meu marido. Ele tá me esperando pra sair. – ela disse, já caindo de boca na rola do Marquinho.
Quando ela disse isso, todos começaram a rir e falar mal de mim. Me chamaram de boi, de boizão, de corno manso. Eu deles comentou: – “Caralho! A baixinha já deu pra 18! Essa putinha é foda. Coitado do corno!” Logo, Michelle estava fudendo com o Marquinho, depois com o Patric, e com os outros 2 amigos. Ela deu conta de todos eles e gozou na pica no Marquinho e de outro rapaz. A rola do Patric era pequena demais. Michelle falou: – “O pau dele é pequeno igual ao seu. Até que enfim achei uma pica tão pequena quanto a sua. E olha que eu já vi muitas pirocas nessa vida. A do Patric nem fez cosquinha na minha buceta. Eu não senti absolutamente nada. Ele com certeza vai ser corno. Coitado!”.
Depois que eles acabaram de fuder, Michelle vestiu a roupa e ficaram conversando um pouco. Um último colega acabava de chegar. O nome dele é Junior, um fortão, bonitão, de uns 28 anos, que Michelle já estava de olho a muito tempo. A menina da recepção avisou que ia fechar a academia. Talvez ela não tenha percebido a suruba que tinha acabado de acontecer dentro do banheiro. O professor disse que ela podia ir embora que ele mesmo se encarregaria de fechar a academia. Alguns rapazes aproveitaram para ir embora também. Restaram o Junior, o professor, o Leandro e o Patric. O papo continuou com eles.
– Baixinha, posso falar pro Junior o que acabou de acontecer? – perguntou o Patric.
– Caralho! É muito fofoqueiro. Vai, pode falar. Tá doido pra contar mesmo. – ela respondeu.
– Poxa! Então cheguei tarde! – lamentou o Junior, depois de saber da história. – Não sobrou nem um pouquinho pra mim, baixinha?
– Você acha que eu ia dar as sobras pra você? Você merece é tudo. Tem camisinha aí? – ela perguntou já alisando a rola do amigo.
Junior encostou a baixinha na parede e meteu-lhe a rola. Michelle gemeu e gritou muito. A foda demorou quase meia hora de pica dentro. A safada gozou 2 vezes. Enquanto ela gemia na rola do Junior, o babaca do Patric ficava falando:
– Posso ligar pro Xandão, pra ele vir aqui também?
– Tá maluco! O negão é mais ciumento que meu marido. Vai dar merda na hora. – ela respondeu.
– E o Maicon e o Daniel, pode?
– Porra, tu é chato pra caralho. Nunca ouviu falar que figurinha repetida não completa álbum. Vai chamar os cara pra que? – Michelle se irritou.
– Tá bom, ta bom... Então não chamo mais ninguém. – Patric falou.
– Pode chamar o mundo inteiro, menos esses. Agora cala a boca que você tá estragando o clima. Já tava quase gozando.
Antes que a foda com o Junior acabasse, começaram a aparecer outros colegas que foram convocados pelo Patric. Não parava de chegar gente. Depois de 15 minutos, já tinham chegado outros 12 homens para continuar a suruba. Michelle comentou: – “De início, eu comecei a ficar preocupada com a hora. Eu queria almoçar contigo. Mas quando eu vi algumas pirocas duras... 18cm... 19... 20cm... A do Moisés tinha 21cm! Aí eu não pensei em mais nada. Só queria saber de sentir aquelas pirocas entrando na minha buceta”.
Michelle fudeu com todos eles: de quatro, de lado, frango assado, cavalgando, em todas as posições. Ela nem sabe me dizer quantas vezes gozou. Pelos vídeos, eu contei, pelo menos, outros 9 orgasmos. É claro que eu assisti cada vídeo pelo menos umas 5 vezes. Alguns eu vi até mais. A baixinha ficou muito satisfeita com a orgia e muito orgulhosa pelo novo recorde: – “Antes meu recorde era 18 homens de uma vez. Agora, já são 20. Será que algum dia eu vou conseguir mais do que isso? Tomara que sim”. – ela comentou comigo, ao final dos vídeos. Depois dessa suruba, a putinha correu para casa, tomou um banho e foi para a feijoada na casa dos meus pais.
– E depois desse dia, você voltou a sair com eles? – perguntei.
– Ainda não. Quer dizer... Não, depois daquele dia. Mas na festa de halloween... – ela sorriu com cara de safada.
– Porra! Na festa também? Você já tinha dado pra caralho, ainda teve vontade de fuder à noite?
– Meu amor, vontade eu tenho sempre. Você viu nos vídeos que toda hora tinha alguém querendo comer meu cuzinho. Eu não dei pra ninguém. Não tava preparada. Então, antes de ir pra festa, eu fiz uma chuca caprichada. Já sabia que aqueles tarados iam querer me fuder mais um pouco. Dos 20, só 3 não foram com as namoradas. Os outros todos estavam acompanhados. Mesmo assim, eles davam um jeito de me encontrar num canto e me dizer alguma gracinha. Todos eles queriam um pouquinho mais.
– E você deu pra todos eles de novo? – perguntei inconformado.
– Claro que não. Tá maluco? Alguns vinham perto de mim, me davam um beijo, outros só passavam a mão na minha bunda ou nos meus peitos discretamente, sem ninguém ver. Mas sexo mesmo eu só fins com alguns. – Michelle parou de falar, esperando que eu perguntasse mais. Ela faz isso pra me provocar.
– Vai. Termina logo de falar.
– Calma. Tá nervoso? Então... na festa, um monte de gente já tinha me pedido pra fuder, mas eu dizia que ali não ia dar. Teve alguns que me perguntaram se eu queria sair da festa pra ir num motel, outros queriam fuder dentro do carro mesmo. Mas eu não tava a fim de sair da festa. Tava animada, tinha muita bebida. Então eu não fui com nenhum deles. Aí apareceu o professor. Fomos pra um cantinho e começamos a dar uns beijos. Ele me chamou pra fuder ali mesmo, dentro do banheiro externo, na beira da piscina, que ele tinha a chave. Eu concordei, mas pedi que ele chamasse também o Moisés. Eu queria um pouco mais daquela piroca gostosa. Não sou boba nem nada. Moisés inventou uma desculpa pra namorada e foi lá com a gente. E foi isso. Não dei pra mais ninguém. – ela concluiu.
– Tá, mas diz o que aconteceu. – insisti, já adivinhando que ela iria me sacanear.
– Tá curioso, corninho. Aposto que tá excitado. Só conto se você admitir que gosta de ser corno. Tem que falar. Fala que fica excitado quando outro homem fode sua mulherzinha. Quando uma piroca muito maior que a sua deixa minha bucetinha arrombada. Fala! Se não disser, eu não conto.
– Tá bom. Eu admito.
– Então fala: “eu gosto de ser corno”. – ela insistiu.
– Já falei.
– Não. Tem que repetir: “eu gosto de ser corno”. Confessa logo, seu bobo. Eu sei que você fica cheio de tesão quando outro homem me fode, principalmente se for um bem pirocudo. – ela riu debochadamente.
– Tá bom. Eu gosto de ser corno. Tá satisfeita? Agora conta o que aconteceu. – eu disse sem vontade.
– Agora sim, meu corninho. Agora eu conto. A gente entrou no banheiro e eles começaram a me beijar e me apalpar, me encoxar, me alisar... Tiraram minha roupa e começaram a esfregar os cacetes em mim. Um na frente e um atrás. O professor sentou num banco de madeira que tem lá e me colocou sentada no colo dele. A piroca entrou na hora. Eu tava encharcada de tesão. Não deu nem tempo de colocar a camisinha. Comecei a gemer e rebolar naquela piroca. O Moises ficou batendo com aquele pauzão nas minhas costas. Então eu pedi pro professor deitar no banco e deitei em cima dele. Empinei bem a bunda e falei pro Moises: vai pirocudo, arromba meu cuzinho com esse pau enorme. Ele não acreditou. Perguntou: “Pode mesmo, baixinha? Tem certeza?” Quero sentir esse pau todo dentro do meu cuzinho, eu respondi. Ele enfiou tudo mesmo, até o talo. Eu fiquei ali no meio deles rebolando e gemendo até gozar muito. Depois, o professor quis inverter pra comer meu cu também. Não foi difícil porque o pauzão já tinha alargado tudo. Moises não agüentou e gozou dentro da minha buceta. O outro continuou comendo meu cu até me fazer gozar de novo. Aí ele me pegou no colo e ficou fudendo minha buceta em pé. Moises se recuperou, ficou de pau duro de novo. Veio por trás de mim e enfiou no meu cu. Eu fiquei ali, ensanduichada entre eles, pendurada no colo de um e recebendo um pirocão no meu rabo. Eu anunciei que ia gozar de novo, e o professor gozou junto comigo. Ele me desceu do colo dele para descansar. Eu fiquei de bruços no banco, enquanto o Moises continuava a arrombar meu cu. Eu ainda gozei mais uma vez, e ele gozou logo em seguida. Depois disso, voltamos pra festa.
Pelo que eu sei, Michelle já está a mais de uma semana sem me trair. Acho que eles conseguiram satisfazer a baixinha por um bom tempo. Então, amigos leitores. Foi isso. Com esses fatos, ela já me traiu 440 vezes, com 181 homens diferentes , e promete que vai ter muito mais. Vamos esperar.

Ah! Não adianta me pedirem os vídeos. Eu estou rezando para isso não vazar na internet.