Já
se passaram muito tempo desde o início dos incidentes. Ainda estou no ensino
médio e minha irmã Clara também. Já Liccy está fazendo faculdade de jornalismo.
Nesse tempo todos entramos de férias e desde o ano passado minha mãe nos
prometeu uma viagem para irmos visitar minha avó em uma cidade do interior. A
mais velha não poderá ir porque ainda está em aula na universidade.
Era
tarde da noite de uma quarta-feira e já estávamos de partida. Minha mãe pediu
um táxi para nos deixar. Era mais ou menos duas horas de viagem. Se sairmos
agora, chegaríamos de 21:00. Quando ela pediu o táxi, vi algo que me deixou
muito desconfortável.
-
O táxi chegou, meninos ! Ela gritou da porta.
-
Já estamos indo, mãe, já vai. Disse Clara empurrando suas coisas
-
Ajude ela, né?! João.
-
Tudo sou eu aqui, ai ai...
Quando
saí pela porta tive uma surpresa. Aquele mesmo carro preto, que dias atrás
parou e um homem desceu. Sem dúvidas, era ele. Quando olhei para o motorista,
era o mesmo homem. Será que minha mãe ainda está em “serviço” com ele? Ao entrar
no carro dei bom dia e me sentei no banco de trás. Todos se acomodaram e saímos
rumo à casa da minha avó.
Pude
notar que o carro era belo. Bancos acolchoados e um cheiro de algo novo dava
uma sensação de tranquilidade. Mas logo se foi quando o motorista fez a
seguinte pergunta:
-
Então, onde vamos passar as férias?
-
Aqui, nesse papel tem o endereço. Entregou minha mãe.
Espera.
Ele também vai? Como assim? Achei que era só nós três, agora tem mais um?
-
Mãe. Cuchichei no seu ouvido. – Quem é esse homem? Ele vai com a gente?
-
Ele é um grande amigo de sua avó.
-
Ah, entendo.
Mentirosa!
Acho que ele deve ter pagado para ir, mas não sei o motivo. A viagem até que
foi agradável, tirando o fato que esse cara veio com a gente. Chegamos na casa
da minha avó. Era uma casa simples de dois andares, rua de calçamento e a
pintura era azul com duas grandes janelas embaixo e em cima, e a porta era no
meio. Entramos e já fomos cumprimentos pela minha avó.
-
Ah, Marta, você está mais nova ainda. Disse uma senhora de aproximadamente 60
anos que se locomovia com dificuldades.
-
São seu olhos, mãe.
-
Vejo que trouxe visitas, quem são essas três belas pessoas?
“Grande
amigo da minha avó” Sei, viu. Tão amigo que nem o reconheceu.
-
Esses são meus dois filhos, João e Clara, e esse é Bernardo, nosso motorista.
-
Ah, que legal. Sentem-se, meninos lá em cima tem um quarto para vocês.
A
casa em si não era velha, mas tinha vários móveis antigos e uma luminária que
deixava a casa com um clima de museu de coisas velhas. Também tinha uma escada
de madeira com um tapete vermelho no meio dela, como em filme. O mais legal é
que quando você subia ou descia pela escada, falo pela escada mas não tem outro
meio de subir ou descer, ela fazia uns rangidos bem filme de terror mesmo. Ao
subir havia um corredor com várias portas. Ela falou a segunda à direita.
Entramos e era um quarto enorme e com uma casa de casal. Teríamos que dividir o
mesmo quarto com a minha irmã.
-
Ahhh, eu durmo do lado da janela, viu?
-
Só porque você é mais velho acha que manda?
-
E não? Pulei e me deitei, ela deitou logo depois.
-
Ei, João.
-
Fale.
-
Eu sei o que você faz com a mamãe quando não estamos em casa.
Ein?
O que? Como assim? Ela percebeu algo ou ela viu? Como assim?
-
Como assim, Clara? Tentei não parecer surpreso.
-
Sei o que vocês têm feito quando não estamos em casa.
-
E o que você acha que temos feito?
-
Parece óbvio, não?
-
Claro que não, né? Ela é minha mãe.
-
E por que estão transando?
Agora
ferrou de vez. Se minha mãe saber que Clara sabe tô ferrado.
-
É verdade, nós nos amamos de uma maneira que apenas a relação de mãe e filho
não é suficiente.
-
Entendo.
-
O que você vai fazer com essa informação?
-
Nada.
-
Nada, como nada?
-
Nada. Apenas quero que você faça algo para mim.
-
O que?
-
Faça comigo o que você faz com ela.
-
O queeeeeeeeeeeeee?
-
Você ouviu: faça isso comigo.
-
Você é minha irmã, claro que não.
-
Então eu vou dizer para todos o que mãe e filho têm feito.
Já
não basta ter que transar com minha mãe, agora vou ter que fazer com minha
irmã? Até que não é tão ruim, mas eu não sinto atração por ela, sabe? Ela tem
seus treze anos, seios pequenos e sua bunda é mediana. Tem cabelos pretos e é
um pouco mais baixa que eu.
-Sabe,
eu sei que a mamãe tem enormes peitos, peitos muito grande, e um bundão incrível.
Disse ela subindo a mão para minha coxa.
-
Não posso, Clara. Não fico excitado com você.
-
Poxa, você e a mamãe transando não é excitante? A pratica de incesto sempre me
excita. Sabe, sempre me masturbei pensando em você, irmão.
-
Você o que?
-
Sempre tive uma quedinha por você, e você fazer com minha mãe me deixou com
ciúmes.
-
Você se lembra a última vez que você fizeram?
-
Não.
-
Tem certeza?
-
Sim
-
Interessante, porque seu amiguinho diz o contrário.
Que
safada. Ela me fez lembrar da minha mãe e a nossas tranzas para que eu me
excitasse. Meu deus, o que eu estou fazendo? Ela tirou a mão da minha coxa, se
levantou da casa e foi em direção à porta. Achei que ela ia sair e ir até minha
mãe, mas ela foi trancar a porta do quarto. Que maldição, ou não, ou não.
-
Agora você é só meu.
-
Eu o que?
Ela
tirou a blusa e mostrou um sutiã preto, pôs as mãos atrás das costas e tirou o
sutiã. Para minha surpresa os peitos dela era exatamente igual ao da minha mãe,
só que em uma versão menos, mas não menos excitante.
-
Então, não vai liberar ele?
Ok,
vou jogar o jogo dela e vamos ver o que ela é capaz de fazer. Tirei minha roupa
toda, fiquei pelado com o meu pau na mão, latejando.
-
Nossa, ele é maior do que eu esperava, adorei.
Ela
se aproximou de mim e ficou em cima de mim. Pegou meu pau e com o polegar e o
indicador apertou suavemente a cabeça do meu pênis. Não sei o motivo, mas eu
dei um gemido baixo de tanto prazer. Ela olhou para mim e disse:
-
Faça silêncio, não quero que outras pessoas descubram nosso segredo.
-
Hmm, ok.
Ela
agarrou meu pau e levou a mão direita à boca e cuspiu nela e pôs na cabeça do
meu pau, começando a me masturbar enquanto a outra mão apalpava seu próprio
seio. Que safada, ela sonhou todo esse tempo em fazer sexo comigo, nunca imaginei.
Tudo bem, vou jogar o jogo dela. Segurei a mão dela, parando a deliciosa
punheta e pedi para que ela tirasse o shortinho. Ela se levantou, virou-se para
mim e abaixou todo o restante da roupa, mostrando aquele bumbum durinho e
moreninho por causa do sol. Quando se virou para mim mostrou sua bucetinha sem
nenhum pelinho, acho que por causa da idade. Com treze anos e já tem fogo no
rabo assim ?!
-
Meu deus, que delícia.
-
Ainda bem que gostou.
Segurei
nos ombros dela e joguei ela na cama. Abri as pernas dela e contemplei aquela
paisagem que só de pensar já me deixa excitado aqui também. Ela olhou assim
para mim e disse “Chupa tudo”. Nossa, caí de boca chupando aquela pepeca
maravilhosa. Estava com um cheiro de sabonete bem suave e seu clitóris quentinho
pulsando na minha boca. Fui ainda mais ousado, com o dedo indicador coloquei na
abertura de seu cuzinho e como resposta ganhei um gemido delicioso, gemido esse
que era de coisa nova, algo que ela ainda não experimentou.
-
Não sabia que você chupava assim, que delícia.
-
Agora quero que você me chupe.
-
Vai ser um prazer.
Deitei
de lado e ela também. Abri as pernas dela e apoiei a cabeça na coxa dela.
Enquanto chupava ela pude abaixar a cabeça e ver aqueles lábios carnudos
encostando na cabeça do meu pau. No começo fazia de um jeito estranho, por
falta de experiência, talvez, mas depois já chupava muito, tanto que a baba
escoria pelo lençol da cama. Segurei a cabeça dela e dei belas estocadas com
meu pau em sua boca. Ela babava muito.
-
Agora eu quero ele em mim. Disse ela me levantando e fazendo eu me sentar com
as costas apoiadas na parede em cima da cama.
Ela
veio. Como meu pau estava todo babado, já facilitou um bocado. Ela encachou e
deslizou. Fiquei sem ar de tão gostoso. Ela começou a subir e descer e seus
peitos pequenos passando em minha cara. Ela estava meio que na posição do sapo,
só que cavalgando no meu pau e babando pelo canto da boca de tanto prazer, eu
acho. É, a carne é fraca.
-
Não aguento mais.
-
Goza dentro, vai.
-
E se der problema.
-
Eu já tomo anticoncepcional.
Quando
disse que iria gozar ela cavalgou mais rápido e mais rápido. Uma sensação
rápida dos pés à cabeça me ocorreu. Quando ia gemer, um gemido muito alto de
puro prazer, ela colocou a mão na minha boca e abafou. O mais excitante é que
ela continuou cavalgando mesmo após eu ter gozado. Ela se levantou e uma
cascata de porra caiu em minha barriga.
-
E essa cara de bobo?
-
Bobo? Depois disso eu tô acabado.
-
Hahaha, mais tarde eu quero na boquinha.
É,
a carne é realmente fraca.