Meu nome é João, tenho 15 anos e moro
no interior de São Paulo. Não precisam saber muito sobre mim, apenas que odeio
chuva, odeio mesmo, pelo fato que tenho que sempre me trocar quando sou
apanhado por uma. Tenho duas irmãs, uma de treze anos e uma de dezoito anos,
chamadas Clara e Liccy, respectivamente. Minha mãe se chama Marta, coroa de
quarenta e um anos, viúva. Meu pai morreu cedo e deixou minha mãe para cuidar
de nós três. Sempre percebi que minha mãe trazia muitos homens à noite para seu
quarto e sempre ouvia ela gritar, me cobria com medo, por achar que esses
homens batiam nela. Após dois anos percebi que minha mãe era paga para fazer
sexo com esses homens. Mas aconteceu algo que nunca esperei.
Descendo as escadas rumo à cozinha,
minha mãe fala:
- Você não via vir tomar café, não? Irá
se atrasar para a escola.
- Não tem aula hoje, mãe.
- Como não? Suas irmãs já foram e você
não.
Percebi que ela ficou um pouco irritada
por saber que não iria para a aula hoje. Antes de descer as escadas percebi que
havia um carro preto parado do outro lado da rua. Sabia que ela iria fazer
outro programa e por isso não queria ninguém em casa. Sempre fazia de noite,
mas de manhã foi novidade.
- O que você vai fazer o dia todo?
Perguntou ela.
- Não sei, acho que vou dar uma volta
no parque, volto para o almoço.
Ela balançou a cabeça e pediu para eu
ir me arrumar rápido. Subi as escadas, entrei no banheiro e liguei o chuveiro.
Sentei do vaso e comecei a pensar o porquê que minha mãe faz isso, ela não poderia
simplesmente arranjar um namorado.
Terminei o banho e desci. Vi que ela
estava no mesmo lugar da cozinha que antes, talvez esperando que eu me
arrumasse. Desci as escadas já pronto e saí pela porta da frente. Ao chegar na
esquina, me escondi e fiquei observando. Um homem velho, com um físico esbelto
saiu do carro e entrou na minha casa. Fiquei um pouco em choque porque sabia o
que ela fazia mas nunca tinha certeza total. Nesse momento tive a pior decisão
da minha vida.
Em passos lentos, entrei em casa e subi
para meu quarto. O quarto de minha mãe é do lado do meu, por isso que eu
conseguia ver os barulhos. Pouco tempo depois eles começaram a fazer os
barulhos que se assemelhavam a gemidos. Meu coração começou a bater forte. Fui
me aproximando do quarto dela e aumentavam os gemidos. Até que eu olhei pela
fechadura. Minha mãe estava de quatro e o senhor estava enfiando seu pau nela,
enfiava com tanta força que fazia um barulho que parecia um tapa. Minha mãe
gemia e babava. Pude perceber que o pau do senhor era pequeno, então minha mãe
estava fingindo sentir prazer. Escorreguei e bati a palma da mão no chão,
fazendo um eco incrível. Fiquei extasiado, ouvi:
- O que foi isso? Disse uma voz de
homem
- Eu não sei, acho que foi o gato.
Disse minha mãe. Termine logo e vá.
Ainda em choque, saí de casa. Passei
horas andando e pensando sobre o que tinha acontecido. Não conseguia acreditar,
a minha ficha ainda não caia. Minha própria mãe, uma pessoa que eu sempre amei,
sempre foi carinhosa comigo e com minhas irmãs, fazendo esse trabalho sujo.
Na hora do almoço, como combinei com
ela, decidi voltar para casa. Não sabia o que fazer, não sabia como iria
encara-la depois de ter visto ela assim, nessa situação. Entrei em casa, ela
estava assistindo TV na sala. Sentei do lado dela. Ela olhou para mim e disse:
- Quando você saiu, você voltou para
casa para pegar algo?
- Não, por quê?
- Nada não.
Ela estava mentindo, sabia que tinha
sido eu, mas não demonstrava. Minhas outras duas irmãs chegaram e almoçamos
todos juntos. Ao terminar a refeição subi para o meu quarto e fui pensar sobre
as coisas vistas. Meia hora depois alguém bate na porta do meu quarto, e
adivinha quem era? Minha mãe. Ela entra no quarto e fecha a porta. Olho para
ela extasiado e com medo. A essa altura já sabia o que ela iria me perguntar.
Ela olha de volta e faz a seguinte pergunta:
- O que você viu, hoje mais cedo?
- Nada, saí e só voltei agora. Por que?
- Não se faça de tolo, eu sei que você
andou me bisbilhotando.
- Não, mãe, não olhei nada não.
- Como não? Eu olhei pela janela do meu
quarto e encontrei você saindo de casa apressado e confuso.
Ela viu mesmo, caramba. Não sei o que
fazer. Vou pedir desculpas e vou falar que isso nunca mais vai acontecer.
- Desculpa mãe, esqueci de pegar algo
no quarto e ouvi alguns barulhos no seu quarto e decidi ver o que estava
acontecendo. E vi você fazendo sexo com um homem.
- Olha filho, o que eu faço diz
respeito somente a mim. Após a morte de seu pai eu não consegui mais arranjar
nenhum emprego, não possuía nenhuma qualificação profissional e era totalmente
dependente de seu pai. Minha única solução foi fazer sexo em troca de dinheiro.
Confirmei minhas dúvidas, ela era uma
prostituta.
- Posso te fazer uma pergunta, filho ?
- Claro, mãe.
- Você ficou excitado ao me ver fazendo
sexo?
- Claro que não, você é minha mãe, como
ficaria?
- Apenas uma pergunta, calma.
Quando olhei pela fechadura mais cedo,
o choque foi tão grande que não percebi que tinha ficado excitado. Excitado com
a própria mãe. Minha mãe é uma senhora magra, fazia academia até esses dias,
mas parou por falta de tempo. Possui seio fartos e um bumbum de fazer inveja a
qualquer menina de dezoito anos.
- Olha, eu posso fazer algo especial
para o meu filhinho querido.
Ela se sentou ao meu lado e olhou para
mim enquanto sua mão direita apalpava minha coxa. Já nesse estado meu pau
estava dilatado e pulsando forte. Ela subiu a mão e agarrou ele com força e fez
um movimento de masturbação.
- Mãe? Isso não é errado?
- Será o nosso segredinho. Ok ?
- Ok, mas mãe....
Ela desabotoou minha bermuda e viu meu
pau. Tava muito duro. Ela pegou com a mão e começou a subir e a descer. Estava
quase ficando louco, minha própria mãe fazendo isso. É um sonho ou um pesadelo?
Ela encerrou quando ouviu Clara chamar
o nome dela. Olhou para mim e disse que mais tarde iria dar um presentinho.
Depois disso, meu pau não desceu mais.
Passou quinze minutos e ela veio novamente no quarto. Fechou a porta.
- O que Clara queria?
- Nade demais, apenas o dinheiro que eu
prometi pra ela. Onde estávamos.
Tirei a bermuda e a camisa, ficando
totalmente nu. Ela disse que iria fazer o mesmo. Tirou a blusa azul que ela
sempre vestia em casa, e deixou a mostra os seus peitos, grandes peitos,
empinadinhos, até difícil acreditar que estava em ótimo estado mesmo com a
idade. Sentei na cama e ela veio por cima de mim.
- Sabe, sempre tive desejo por você.
Acho que é porque você se parece muito com seu pai.
- Ah, mãe.
- O que vamos fazer aqui, fica aqui.
Ela desceu com a boca, do meu pescoço à
minha barriga. Agarrou meu pau e deu um beijinho na cabeça rosada dele.
- Haha, apenas um beijinho, ok?
- Por favor mãe, chupa ele pra mim?
- Quer que a mamãe chupe?
- Quero.
- Então tá bom.
Ela engoliu meu pau com tanta vontade
que pensei que estivesse em um filme pornô. Estava ali olhando minha mãe chupar
meu pau, subindo e descendo. Ela pegou minha mão e pediu para que eu apalpasse
os seios dela. Assim fiz. Ela continuou chupando e chupando. Até que....
-Mãe, vou gozar.
- Goza pra mamãe, goza.
-Mããeeeeeee.....
Enquanto gozava ela chupava minhas
bolas e batia até não ter mais nenhuma porra. Ela olhou para mim, se levantou,
colocou a roupa e falou:
- Primeira e última vez, nosso segredo
morre aqui.
Deitei, ainda nu. Meus pensamentos estavam
confusos. O que tinha acontecido? Minha mãe me fez gozar com um boquete dela.
Adorei.
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