RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Meu marido corno quis saber como ele foi traído.




Ola , a todos meus amigos , quero agradecer a todos que leram meus contos , especialmente o último conto que escrevi , que teve mais de 10.000 mil leitores que leram o meu conto , quero agradecer a todos que leram , comentaram , e votaram também .
Eu gostaria de falar aos meus leitores , que tem alguns que comentam que meus contos são longos , eu peço desculpa pois eu não consigo contar sem detalhes , mais vou tentar contar o máximo resumido que eu puder .....rs .
No dia seguinte , depois que eu fui com o Beto para o motel , fomos eu e o Henrique para a mesa tomar o café da manhã , ele chegou quieto na mesa sem falar nada . Eu fiquei na minha , pois eu já tinha avisado ele , que quando ele fosse corno , ele seria o primeiro a saber .
Depois de uns cinco minutos ele pergunta para mim .
H-Dre , como foi ontem com o Beto no motel ? E o que vocês fizeram ?
A-foi bom , foi gostoso , e fizemos de tudo um pouco .
H-você não pode contar como foi ?
A-posso sim , faz assim a noite quando nos for pra cama eu conto tudo com detalhes pra você , ok .
H-tá bem então , a noite vou querer saber de tudo com detalhes .
O dia passou tudo bem , de manhã o Beto me ligou , desejando bom dia , perguntando se estava tudo bem comigo , se eu tinha passado bem a noite , disse que sim que estava ótima .
Conversamos um pouco , ele queria saber quando iríamos sair novamente .
Eu disse que ligaria pra ele quando desse certo . Fui para a casa , o Henrique não tinha chegado ainda , preparei a janta , quando foi uma 19 horas Henrique chegou deu um beijo , e foi para o banho .
Jantamos assistimos um pouco de tv , fui para o banho , depois que terminei meu banho , coloquei meu pijaminha , e fui chamar o Henrique na sala para vir para o quarto . Ele veio deitamos , e perguntei pra ele se queria mesmo , que eu contasse como foi a minha foda com o irmão dele , ele disse que sim .
Então comecei a contar pra ele , que quando nos estávamos indo , começamos a conversar , até que puxei assunto sobre o relacionamento dele com a Elaine , ele falou alguma coisa sobre o assunto , até que perguntei se ele fazia de tudo com a Elaine na cama ?
Ele disse que não , que não fazia sexo anal com ela , porque ele tinha o pau muito grande 25x05 , a esposa tinha medo de fazer anal com ele .
Estava chegando próximos aos motéis , até que tomei a iniciativa de convidar ele para irmos para motel , que eu faria sexo anal com ele , na hora ele ficou assustado com o meu convite , e não falou nada , até que passei a mão no seu pau , que começava a ficar duro .
Ele perguntou se era sério mesmo eu disse que sim , que queria transar com ele depois que a Elaine falou do tamanho do seu pau , estava muito curiosa para ver o seu pau .
Ele aceitou então , fomos para o motel .
Já no quarto , o Beto estava muito assustado com a situação , não sabia o que fazer , até fui conversando com ele , para não se preocupar , o que iria acontecer entre nos dois , ninguém iria saber ,que seria um segredo nosso , pois ninguém vai saber .
Cheguei perto abracei ele , dei um beijo no rosto , um selinho , até que beijos sua boca , o beijo começou a ficar mais quente senti seu pau ficando duro , comecei a se esfregar o pau do Beto , até que não aguentei e fui com a mão e peguei no pau dele , já senti o quanto era grande , eu já estava muito molhada .
Beto já estava se soltando mais que começou a passar a mão na minha bunda , ainda falei pra ele está amaciando pra comer depois .....rs .
Eu já fui desabotoando a sua camisa , depois a calça , e ficando só de cueca .
Tirei meu vestido , ficando só de calcinha .
Aguachei , fiquei alisando o pau do Beto por cima da cueca , ora beijava , dava mordidinha de leve , até que não aguentei mais tirei o pau do Beto para fora .
Olha Henrique , eu nunca vi um pau lindo , e grande , e gostoso , gostoso porque eu peguei já comecei a chupar , nossa que delícia , tentava engolir não chegava nem na metade do pau dele , lambia , beijava , passava no meu rosto , chupava o saco dele , humm estava muito bom chupar .
Até que o Beto pediu para comer meu cu , eu disse já não vamos fazer uma preliminar antes ? O Beto estava muito ansioso para mete no meu cu .
Eu falei tudo bem. Sei que você está com muita vontade de meter no meu cu , ou em um outro .
Fui até a minha bolsa peguei o ky , dei para Beto lubrificar meu cu , e seu pau .
Falei pra ele , passa bastante no meu cuzinho , envia o dedo dentro e,deixa bem lubrificado , ele fez tudo certinho , socou dedo duas vezes , depois lubrificou o seu pau e foi metendo .
Disse pra ele , meter devagar para não me machucar que o pau dele é bem grande , fiquei de quatro ele foi metendo devagar , bem devagar , estava entrando gostoso no meu cu , até que fui pedindo para ir aumentando o ritmo , não demorou nem 10 minuto Beto gozou , foi muito rápido .
Fomos para um banho , voltamos para cama , conversamos um pouco , enquanto conversamos , fiquei o tempo todo com pau do Beto na mão projetando ele , até que começou a ficar duro de novo , dei mais uma chupada no pau dele , pedi para o Beto chupar minha buceta , ele chupou muito gostoso , acabei gozando duas vezes com ele me chupando .
Depois fiquei de quatro Beto foi metendo na minha buceta , humm , ele me comeu de quatro , depois em sentem em cima do pau do Beto , e por fim um papai e mamãe bem gostoso .
Beto perguntou onde ele poderia gozar , eu disse goza na minha boca .
Quando Beto estava para gozar , ele tirou pau da minha buceta , e pois e colocou na minha boca , e comecei a chupar o seu pau , até que Beto começou a gozar na minha boca .
Quando ele terminou de gozar , eu estava com a porra toda na boca , mostrei para ele a porra e engoli tudo .
Depois ficamos conversando , Beto disse que nunca imaginava que eu fizesse tudo isso na cama , Beto disse também , que já bateu muita punheta pensando em mim , perguntei o que ele pensava quando ele batia punheta passando em mim .
Ele disse , que pensava em mim chupando seu pau na,na e comendo meu cu .
Eu disse pra ele , que a partir de hoje ele não precisaria mais bater punheta passando em mim , que ele poderia me ligar , que podemos sair , e ele poderá me comer de tudo qualquer jeito .
Beto ainda me pediu , se poderia comer meu cu mais uma vez .
Eu disse que ele já tinha comido , ele disse que gozou rápido e não deu para aproveita muito . Eu disse , tudo bem pode comer sim .
Voltei a chupar o pau do Beto , para que ficasse bem duro , comecei a chupar o pau dele e começou a ficar duro na minha boca .
Quando o seu pau já estava duro , dei o lubrificante para o Beto , ele lubrificou meu cuzinho , e o seu pau .
Beto foi metendo novamente no meu cu , meteu bem devagar , depois foi aumentando as metidas , mais forte , eu sentia seu pau entrando quase todo no meu cu .
Beto demorou quase uns vinte minutos fodendo meu cu , e pediu para gozar na minha cara , eu disse a ele que podia gozar sim na minha cara , ele gozou tudo na minha cara e boca , fiquei com o rosto todo lambuzado de porra , fomos para um banho , depois se trocamos , se beijamos , e fomos embora .
Amigos , enquanto eu ia contando para o meu corno , de como o irmão dele me comeu , o corno ficou excitado , e bateu várias punhetas , e chegou a gozar duas vezes , enquanto contava pra ele .
Transamos depois onde gostamos gostoso , parti desse dia meu marido Henrique aceitou ser corno de boa , e estamos muito bem no meu casamento ,
Henrique ainda está com a sua amante , hoje somos um casal liberal .
Próximo conto , vou contar que meu corno quis ver seu irmão me comer sem participar , assistiu tudo sentadinho batendo punheta .
Isso será outra histórias , beijos a todos meus amigos e amigas .


Pai bêbado Filha Tarada

PAI BÊBADO FILHA TARADA




A história que vou contar começou a acontecer quando eu tinha uns 19 anos...
Meu pai sempre gostou muito de beber, mas principalmente quando minha mãe não estava em casa. Certo dia percebi que ele estava bebendo bastante, mas como já estava acostumado nem liguei. Fui para o meu quarto esperar que minha mãe chegasse.
Como ela demorou muito, acabei adormecendo de bruços.
De repente percebi que alguém tinha entrado no meu quarto, mas fingi que estava dormindo. Senti pelo cheiro da bebida que era meu pai que estava se aproximando. Ele chegou bem pertinho, confirmou que eu estava "dormindo" e senti que ele começou a levantar meu vestidinho, bem com cuidado para eu não acordar... foi levantando até chegar a ver minha calcinha. Ouvi um ruído e tentei ver o que ele estava fazendo... estava com o pau na mão, se masturbando feito louco, com cara de tarado.
Quando ele saiu do quarto, fiquei com medo daquilo, afinal tinha apenas 19 anos, meus seios estavam começando a aparecer e os primeiros cabelinhos na bucetinha também.
Fiquei ali quieta esperando o que poderia acontecer depois. Novamente ele bebeu mais um pouco e entrou no quarto, desta vez eu estava deitada de lado, ele chegou perto e senti ele abaixando a alcinha do vestido, liberando um dos pequenos seios... senti o calor de sua boca se aproximando, uma mistura de medo, nojo e curiosidade tomaram conta de mim, mas continuei ali, sem me manifestar...os biquinhos endureceram quando senti ele passando a língua neles. Era uma sensação que ainda não conhecia, mas estava adorando, principalmente quando ele chupou um pouco mais forte ouvi dizer: "vou chupa-los todos os dias para que fiquem bem pontudinhos, quero vê-los quando estiver usando aquelas camisetinhas...". E ficou ali chupando por muito tempo, até perceber que minha mãe estava chegando; arrumou meu vestido e saiu do quarto.
Quando saiu percebi que minha calcinha estava toda molhada, tinha adorado aquilo tudo. Fui para o banheiro e tomei um banho inesquecível, me ensaboei e fiquei ali acariciando meus biquinhos ainda duros e doloridos de tantas chupadas.
Quando saí do banho ouvi um barulho no quarto dos meus pais, olhei pela fresta da porta e vi minha mãe de quatro apoiada na cama e meu pai enfiando nela com toda a força.
Que loucura, aquilo aumentou ainda mais minha curiosidade. Fiquei no meu quarto até perceber que tinham terminado. Meu pai, sob o efeito do álcool e também daquela "comida" ficou em seu quarto dormindo.
Aquilo não saia da minha cabeça, no dia seguinte, eles acordaram e parecia que nada havia acontecido. Depois disso, todas as vezes em que eu via que meu pai estava bebendo, eu sabia que seria deliciosamente chupada quando estivesse "dormindo". Assim o tempo foi passando; quando tinhas uns 19 anos comecei a namorar um garotinho mais ou menos da mesma idade, mas aquilo não me fatisfazia , eram apenas beijinhos e algumas passadinhas de mãe. Nada se comparava às deliciosas chupadas do papai. Percebi então que adorava ser observada por homens bem mais velhos.
Me sentia uma putinha quando passava e os via olhando meus biquinhos, que já ficavam permanentemente duros. Alguns chegavam até a passar a língua nos lábios de vontade de dar uma mamadinha. Isso me deixava louca de tesão.
Até que um dia minha mãe precisou passar a noite cuidando de uma tia e avisou que ia dormir na casa dela. Eu sabia que aquela era a minha chance de conseguir algo mais.
Porém, naquele dia meu pai chegou com um amigo e os dois ficaram na sala bebendo e assistindo TV. Frustrada fui para meu quarto, queria tanto ser possuída pelo meu pai.
Beberam até tarde, quando fui até a sala vi que eles estavam assistindo a um filme pornô.
Me chamaram para sentar com eles, e sem imaginar o que poderia acontecer sentei-me no meio dos dois, meu pai tinha uns 50 anos e amigo dele um pouco mais velho. No meio do filme meu pai pediu para eu buscar mais uma cerveja para eles, quando voltei ele me sentou em seu colo e senti seu pau duríssimo, ele disse para o amigo: "Você viu que delícia de biquinhos????".
Quis me levantar e sair, mas meu pai me segurou forte e disse para eu ficar ali quietinha, obedeci imaginando o que estava para acontecer. Meu pai começou a passar a mão por cima da bermuda e seu amigo não tirava os olhos dos meus seios. Finalmente ele perguntou para o amigo: " Quer dar uma mamadinha nos biquinhos da minha filhinha?" "Eu sei que ela adora, sempre que eu mamo ela fica gemendo e fingindo que está dormindo, mas hoje ela não me escapa" "mama aí, cara, estão durinhos..."
Sem demora, o amigo do meu pai abaixou minha blusinha que começou a mamar, fiquei alucinada com tudo aquilo, mas estava adorando, me sentindo uma putinha...
Meu pai ficou ali se masturbando enquanto via o amigo devorando sua filhinha. Não resistiu muito tempo e quis mamar também.... Foi demais, dois homens bêbados me chupando, mordendo... queria ficar ali para sempre.
Tiraram minha roupa me deixando apenas de calcinha... Sentava no colo de um enquanto o outro se deliciava e assim ficamos um tempão....
O amigo de meu pai já não aguentava mais, então disse que queria comer aquela garotinha, meu pai apesar de estar meio alto disse que não, ele é quem faria isso, mas não naquela hora. Falou para o amigo tirar a pica me fazer chupa-la (nunca tinha feito isso antes, mas obedeci), que delícia aquele gostinho, meu pai também tirou a dele e enfiava na minha boca. Apesar da inexperiência os dois logo gozaram no meu rosto, na minha boca, nos meus peitinhos.
Sem uma palavra sai da sala, toda lambuzada e satisfeita com aquela nojeira toda.
Tomei banho e quando voltei para a sala os dois estavam ali desmaiados. Fui pro meu quarto e adormeci satisfeita. (ou quase).

domingo, 3 de julho de 2016

Minha filha também sentia o mesmo por mim


Eu ficava puto da vida quando via minha filha Débora vestindo roupas muito provocantes: saias muito curtas, calças de tecido fino colante no corpo e blusas muito decotada mostrando mais da metade dos seus volumosos seios. Várias vezes tentei proibir Débora, mas minha mulher a apoiava dizendo que não tinha nada de mal ela na sua idade se vestir daquele jeito. Débora nos seus 18 anos tinha um corpo de fazer inveja a muitas meninas e mulheres: 1,65 m.; 53 kgs; coxas grossas; cintura fina; bumbum cheio, durinho e exageradamente redondinho... O problema que ela sabia que era gostosa e fazia questão de se exibir pra todo mundo. Numa das saídas de Débora pra alguma festinha, novamente fui reclamar da saia muito curta e minha mulher mesmo na frente dela:
- Larga desse ciúme todo Nestor; você precisa confiar mais na sua filha!
Só aí é que fui dar conta que realmente eu estava tendo ciúmes da minha filha. Meu receio era de algum namoradinho não resistir tamanha tentação que era Débora e convencê-la a se entregar pra ele. Nesse mesmo dia, deitado tentei com muito jeitinho falar com minha esposa sobre meu receio de Débora acabar se entregando pra algum namoradinho e ela rindo:
- Que mundo você vive Nestor? Qual o problema se ela resolver fazer sexo? Não se preocupe que eu já conversei com ela sobre esse assunto.
- Mas ela ainda não está na idade, mulher!...
Ela sempre rindo:
- Claro que está... Hoje em dia isso é muito normal.
Eu não era assim tão fora de época; mas o problema era que eu não queria admitir que minha filha já pudesse estar transando... De repente fiquei todo arrepiado:
- Será que ela já fez alguma besteira?
Minha mulher ao invés de me desencucar, botou mais lenha na fogueira:
- Tô desconfiada que ela já fez sim!...
Aí fodeu tudo... Assim que fechei os olhos pra tentar dormir, veio a imagem na minha mente da Débora peladinha numa cama de pernas abertas e uma figura desconhecida com um pinto duro tentando enfiar na sua bucetinha. Mas, o mais estranho foi o sonho que tive... Débora peladinha de quatro com sua maravilhosa bundinha virada pra mim, e eu vindo com meu pau duro tentando comer seu cuzinho. Acordei de repente com o pau muito duro e fiquei chateado de ter meu sonho interrompido... Pelo menos daquele sonho eu queria ter ido até o fim e enrabado minha filhinha gostosa. Estranhamente passei, vendo Débora dentro de casa de shortinhos indecentes e até de minissaias mostrando a calcinha, a ficar de pau duro imaginando como ela seria peladinha... Não era nada difícil imaginar. Num domingo em que minha esposa saiu cedo pra igreja, estava na sala assistindo TV ainda só com o short do pijama quando vi Débora saindo do seu quarto usando somente com uma camiseta curta aparecendo praticamente toda sua calcinha. Novamente comecei a minha imaginação dela peladinha e não demorou pra aparecer um enorme volume no meu short do pijama. Vi que ela foi ao banheiro, depois até a cozinha, e quando ela voltava e eu vendo que ela vinha pra sala fiquei procurando alguma almofada pra tentar esconder o volume do meu pau duro... Mas não tinha nenhuma ao alcance das minhas mãos. Mas também, nunca que eu ia imaginar que minha filhinha pudesse ser tão desinibida a ponto de chegar perto de mim daquele jeito. A opção que tive foi de deixar um dos meus braços caído entre minhas pernas na tentativa de esconder um pouco... Meu coração disparou quando ela veio sentando no meu colo (tive que tirar o braço) e me abraçando me deu um beijo:
- Bom dia paizinho!...
Eu não tinha saída, e era lógico que Débora ia logo sentir algo duro debaixo da sua bunda:
- Bom dia filha; está tudo bem?
Ela se ajeitou melhor no meu colo: meu pau que estava sob suas coxas, passou a ficar bem debaixo da sua bundinha:
- Tá sim paizinho; é que ainda estou com sono!
Ela se recostou no meu corpo colocando sua cabeça no meu ombro e ficou com uma das suas mãos brincando com os cabelos do meu peito. A merda, é que eu não conseguia nem evitar do meu pau ficar pulsando e cutucando sua bundinha:
- Volta então pra cama filha!
- Deixa eu ficar mais um pouco no seu colo, deixa!
Meu Deus!... Aquela situação estava me deixando um pouco nervoso. Passados alguns minutos com Débora no meu colo, e analisando de que era impossível ela não ter percebido que eu estava de pau duro, resolvi ficar um pouco mais relaxado e aproveitar daquele contato. Levei minha mão numa das suas coxas e comecei a fazer carinho... Fingindo distração, subi minha mão e deixei meu dedão encostar na calcinha bem onde estava sua xoxota. Débora continuou fazendo carinhos nos pêlos do meu peito e eu resolvi encostar novamente meu dedão com mais pressão na sua calcinha. Débora chegando o corpo pra frente pra olhar direto no meu rosto; e sorrindo:
- Pai???!!! Você está percebendo o que está fazendo?
- O que foi filha?...
- Você está encostando o dedo na minha calcinha.
- Perdão... Realmente eu não estava percebendo!
Ela segurando meu rosto e me dando um beijo:
- Hihihihi... Está tudo bem pai; encostar só na calcinha não tem problema, não é?
- Também acho que não filha!...
Ela voltou com a cabeça pro meu ombro e eu descaradamente fiquei passando o dedo sobre a calcinha bem onde estava a racha da sua bucetinha. Eu passando o dedo veio a pergunta:
- Você tem mesmo ciúmes de mim, paizinho?
- Só um pouquinho!...
Sentindo que sua calcinha já estava ficando úmida, cheguei-a um pouco pro lado e passei a passar o dedo direto da bucetinha da minha filha... Débora só voltou a se manifestar, quando tentei enfiar o dedo; ela apertando minha mão com as coxas:
- Enfiar não pode paizinho; só carinho!...
Achei que fosse por ela ainda ser virgem. Mais alguns minutos passando o dedo até onde era o seu grelinho, Débora passou a gemer cada vez mais alto:
- Hummmm! Hummmmm! Mais rápido paizinho; mais rápido!... Ohhh! Ooooh!
Acelerei meu dedo:
- Isso filhinha; goza! Goza bem gostoso!...
- Tô quase paizinho; tôôôô quaaaaaaase!... Aaaahhhh! Aaaahhhhhhh!!!!!!!
Inesperadamente, Débora me deu um beijo e levantando do meu colo:
- Nossa paizinho; você foi demais!...
Fiquei ali de pau duro vendo aquela menina sapeca ir pro seu quarto. Pensei em até ir lá, mas achei que não devia por não saber também o que eu ia fazer... Fazer o que eu tinha vontade achava que ia ser impossível. Vinte minutos depois, Débora saiu do quarto vestida, me deu outro beijo dizendo que estava indo pra casa de uma amiga. Eu e minha esposa, em relação a sexo, já não tínhamos mais aquele ímpeto de quando éramos mais novos. Mas naquele dia, ela chegou da igreja e foi pra cozinha começar o almoço. Eu ainda louco de tesão por causa da minha filha, me aproximei da minha mulher e passando a mão na sua bunda fui levantando seu vestido:
- Que isso homem; o que está fazendo?
- Quietinha mulher!...
Fui tirando sua calcinha:
- Ficou maluco, é?
Ela sabia exatamente o que eu ia fazer e ficou segurando seu vestido na altura da cintura e arqueou um pouco o corpo sobre a pia enquanto que eu esfregava meu pau na sua buceta... Sentindo que sua buceta já estava no ponto, enterrei até o talo e agarrando-a pela cintura comecei a socar forte que minha virilha afundava suas nádegas... Fechei os olhos imaginando que quem estava ali na minha frente era minha filha. Quando senti que ela estava tendo um orgasmo, passei também a gozar; sem parar de socar. Passados uns três dias, minha mulher foi dormir mais cedo e eu resolvi ir até o quarto da Débora. Ela lia um livro e colocando-o de lado sorriu pra mim, perguntando:
- E a mãe; está dormindo?
Sentei na cama ao seu lado:
- Está sim; por quê?
Sua resposta foi com um novo sorriso:
- É que eu estou pelada!...
- Não acredito; posso ver?
Débora só descobriu seus lindos seios e o restante deixou eu terminar de tirar. Puta que pariu; o corpo da minha filha era muito mais bonito do que na minha imaginação. Apalpei seus dois peitos e não resistindo me reclinei pra dar uma chupada naquele biquinho pontudo e durinho levando minha mão pra sua bucetinha... Senti a mão da danadinha segurando minha piroca por cima do short:
- Deixa eu ver como ele é pai?
Era uma loucura o que eu estava fazendo, mas o animal macho que existia dentro de mim foi me fazendo prosseguir... Fiz meu pau duro sair de dentro do short e ficar exposto pra minha filhinha ver. Ela arregalando os olhos e voltando com a mão pra segurar meus 20 cms com uns quase 6 cms de diâmetro:
- Nossa pai, o seu é enorme!
Quando ela falou “o seu”, fiquei encucado achando que ela devia estar comparando com algum outro que ela já tinha visto... Mas estava tão gostoso aquele contato da sua mão na minha pica e a minha na sua xoxotinha que achei melhor não falar nada. Acho que tivemos uma puta sorte quando deu pra ouvirmos o barulho da descarga lá do banheiro sendo acionada... Guardei rapidamente minha piroca e Débora cobriu seu corpo com o lençol. Não demorou nem um minuto pra minha esposa abrir a porta do quarto:
- Ah bom; tá conversando com a Débora, né?
- Já estou indo pra cama meu amor; só mais alguns minutos!
Débora riu baixinho:
- Quase, hein pai?
- Temos que tomar mais cuidado com sua mãe; ok?
No domingo, enquanto minha esposa andava pra lá e pra cá antes de sair pra ir à igreja, vi Débora saindo do seu quarto por duas vezes pra ir ao banheiro e voltar pro seu quarto. Minha esposa saiu e eu fiquei na janela até vê-la dobrar a esquina... Tranquei tudo; inclusive passei o trinco na porta da sala (seguro morreu de velho), e fui rapidamente pro quarto da Débora:
- Ela já foi?
- Já filha!
Débora de camisola, enfiei minhas mãos e fui tirando sua calcinha. Depois, ela sentou na cama e eu tirei sua camisola deixando-a peladinha. Pedi pra que ela ficasse de pé sobre a cama pra eu vê-la melhor... Era realmente um piteuzinho minha filha; quando ela virou seu bumbum quase tive uma parada cardíaca... Era uma bundinha simplesmente espetacular. Ela voltando a deitar enquanto eu continuava sentado na beirada da cama:
- Deixa eu ver ele de novo paizinho?
- Posso ficar pelado também; você quer?
- Eu quero; eu quero!!!
Débora ficou de joelhos na cama vendo tirar minha camiseta, minha bermuda e minha cueca... Ela novamente rindo:
- Kakakakaka!... O seu é grandão pra caramba!
Fui deitando e me ajeitando do lado dela aproveitando a oportunidade:
- Como sabe que meu pinto é grande; você já viu algum outro?
Percebendo que ela ficou toda sem jeito, fui fazendo carinhos nos seus peitinhos e dando beijos no rosto:
- Calma filha; tudo bem se você não quiser me contar!
Sem mais nem menos, ela levando a mão pra segurar minha pica:
- Não tô namorando não pai; faz mais de um mês que eu terminei!
Eu chupando seus peitinhos logo percebi onde ela estava querendo chegar:
- Foi o pinto dele que você também já viu?
- Foi sim paizinho; mas não briga comigo não!!
Eu já estava colocando a mão na sua bucetinha e resolvi perguntar:
- E você transou com ele, não foi?
Ela levou quase um minuto pra responder:
- Transei sim paizinho; mas só foi três vezes e todas com camisinha!
Se fosse em outra circunstância eu simplesmente teria explodido de ódio; mas ali naquele momento fiquei até feliz por ela não ser mais virgem... Fui enfiando o dedo na sua bucetinha e ela deixando:
- Então você não é mais virgem?
- Não; não sou não!...
Ela segurando firme minha pica puxou meu rosto que estava nos seus peitinhos com sua outra mão pra que eu olhasse pra ela:
- Enfia ele na minha xoxota paizinho; enfia!
- Você quer isso filha?
- Quero sim paizinho; vivo sonhando com isso!
Passou a ser algo praticamente incontrolável, Débora deitada abriu as pernas dobrando pra cima seus joelhos e eu fui procurando a melhor posição pra comer aquela linda e maravilhosa bucetinha... Tive que fazer um pouco de força pra conseguir enfiar a cabeça e mais alguns centímetros... Débora fechando os olhos e fazendo careta:
- Puuuuuta merda; como é groooosssssso!!!...
Parei só com a metade da minha pica dentro e ela abrindo os olhos:
- Uuuuufa! Acho que agora eu aguento o resto!
Fui empurrando o resto e ela gemendo:
- Isso paizinho, enfia tudo; tuuuuuudo... Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!
Era inacreditável que eu estava ali socando minha pica na bucetinha apertada da minha filha... Não senti nenhum arrependimento por ver que era isso que ela queria e estava gemendo com um baita sorriso no rosto. Débora com suas pernas travadas na minha cintura começou a gritar e a jogar sua cabeça de um lado pro outro:
- Tô gooooozando pai; mais! Maaaiiiis!...
Tirei minha pica e mirando na sua barriga fui gozando enquanto ela ria vendo meu pau cuspir jatos e mais jatos de porra. No domingo seguinte, primeiro chupei bastante sua bucetinha pra depois fuder gostoso até ela gozar pela segunda vez. No terceiro domingo foi ela que me surpreendeu ao dar algumas chupadas na minha piroca antes de meter na sua bucetinha. Um mês depois, consegui realizar meu sonho de meter naquela maravilhosa bundinha... Débora adorou tomar no cuzinho, que por um bom tempo tive que comer muito mais sua bundinha do que sua xoxota.


Fodida pelo casado pirocudo


Olá gente, para quem ainda não me conhece meu nome é Melissa, e hoje vou contar para vocês um encontro que tive com um amigo virtual que foi sensacional. Como sabem, sou lésbica, mas, as vezes me acontecem algumas coisas digamos... Loucas e eu saio da rotina, rsrs. Para quem ainda não me conhece, leiam meus outros contos, prometo que irão gostar.
Tudo começou quando eu estava com minha prima na casa dela olhando o face, curtindo algumas fotos, vendo vídeos até que um menino muito lindo começou a papear com ela. Fiquei observando, e quando minha prima saiu do computador, fiquei xeretando suas fotos e quando ela voltou perguntei como ela conhecia tantos homens lindos, aí ela me mostrou um
site de relacionamento, e eu fiquei com aquilo na cabeça.
Cheguei em casa, me banhei e entrei no site, fui em uma sala onde só haviam pessoas do Rio de Janeiro, e comecei a jogar conversa fora com um monte de homens que mandavam mensagens privadas até que conheci o Caio, moreno alto, corpo esculpido, se exibia quase nu na foto de perfil. Conversamos e descobri que ele morava perto de mim, o único
problema é que ele era casado, mas na hora nem liguei. Peguei seu número do whats e ficávamos conversando, nos conhecendo, até que um dia ele me pediu uma foto sensual, fiquei relutante mas liguei o foda-se e mandei a foto dos meus seios, depois da minha bunda, e quando percebi que eu havia ficado molhadinha com aquilo, fiz um vídeo tocando siririca e o enviei. ele me mandava fotos , batendo punheta, alisando a cabeça do pau e me xingando de tudo quanto era nome, até que um dia saindo do trabalho ele me manda uma mensagem.
- "Ei lissa, Olha esse vídeo aqui que massa minha gostosa."
Cheguei em casa e fui logo olhando o vídeo, e para minha surpresa, era um vídeo dele comendo sua esposa de quatro, segurando nos cabelos dela e socando com toda a força, a xingando e batendo nela com força na bunda, minha buceta começou a ficar extremamente molhada e tão logo eu terminei de ver o vídeo ele me mandou uma outra mensagem:
- "Quero me encontrar com você hoje, daqui a uma hora, e não aceito não como resposta, entendeu sua cachorra?"
Junto com a mensagem havia uma carinha de riso e no começo pensei que ele estava brincando, mas só para ele entender que eu queria mandei a foto da minha buceta molhadinha pra ele e um áudio gemendo dizendo para ele que eu aceitava e estava louca para levar vara na buceta.
Alguns minutos depois, após termos combinado o endereço, fui com meu carro até o local marcado e ele já estava me esperando. Camiseta regata preta, bermuda tactel também preta e portava 2 cordões de prata no pescoço, ele era moreno, tinha aproximadamente 1.90 de altura e cabelos pequenos e lisos. Logo que eu parei ele entrou no carro e eu afundei o pé no acelerador, pensei em ir para um motel mas achei melhor ir para minha casa pois lá havia câmeras e era muito mais confortável.
Ao sairmos do carro ele já me jogou contra a parede e me tascou um beijo delicioso enquanto abaixava minha saia e retirava minha blusa, me deixando totalmente nua para ele. Eu já estava preparada, sem calcinha e sutiã, e quando ele viu meu corpo nu caiu de boca em meus seios, chupando como louco, mordendo os biquinhos enquanto passeava com suas
mãos por minhas costas e apertando minha bunda até que ele me pegou no colo e me levou até o sofá da sala. Fechei meus olhos quando ele me jogou no sofá e caiu de boca na minha buceta, me lambendo toda e mordendo minhas coxas.
- "AAAAII! AII Não para filho da puta! chupa caralho!"
Gozei loucamente em sua boca, até que ele me deu um beijo para eu sentir meu gosto e então levou meu rosto até sua piróca e eu aproveitei para ficar brincando, esfregando meu rosto naquele pau enorme e grosso, mordendo suas cochas até que ele retirou sua roupa toda e enfiou aquele cacete enorme na minha boca, controlando minha cabeça fazendo movimentos de vai e vem fazendo seu pau chegar na minha garganta e voltar. Eu então segurei seu pau e brinquei só com a cabeça, lambendo lentamente, passando minha língua por toda a extensão dela, desci com minha boca até aquele saco lisinho e o coloquei todo na boca, chupando as bolas enquanto acariciava aquele pau que já babava querendo minha buceta que já estava duro como pedra.
Eu então sentei de frente, cavalgando gostoso naquela vara, no começo indo bem devagar, até que fui sentindo aquele fogo subindo por meu corpo enquanto aquela vara me preenchia e aumentei a velocidade, me curvando para frente dando meus seios para ele brincar enquanto eu cavalgava como louca e gritava feito uma piranha.
- "AAAI Delicia! ASSIM QUE EU GOSTO! FILHO DA PUTA! AAAI! AAAI! CARALHO!
Ele passava a língua nos meus seios e as vezes ficava apenas passando a mão até que ele me segurou forte e me colocou de costas para ele, mandando eu ficar de quatro. Quando me apoiei ele já mandou vara na minha buceta, com muita força, me jogando pra frente com cada estocada, colocando até o fundo, me fazendo delirar com aquele caralho enorme.
- AAAI! FODE SUA PUTA CARALHO! ASSIM VAI! AAAI AAI!! AAAIAAAAAAAI!
Gozei sentindo aquela piroca me arrombando toda, estremecendo em um orgasmo maravilhoso e intenso, que me deixou mole até que ele começou a socar de novo, até que ele gritou:
- "Vou gozar!"
Deixei ele gozar dentro de mim, e gozei novamente enquanto ele inundava minha bucetinha com porra quente, que escorria por entre minhas pernas enquanto minha buceta se contraía, me fazendo suar e tremer involuntariamente. Ele ficou tocando siririca pra mim até eu gozar aproximadamente mais 4 ou 5 vezes e me deixou exausta em cima do sofá
Enquanto alisava meu corpo e batia uma punheta maravilhosa, as vezes colocando o pau na minha boca para eu chupar um pouco e as vezes eu o punhetava, até que ele despejou porra quente, dessa vez na minha boca me fazendo engolir tudinho, coisa que eu fiz com prazer, ainda limpei toda a cabeça daquele pau enorme, lambendo até não sobrar nenhuma gotinha.
Depois desse fato ele sumiu, trocou o número de celular e me excluiu das redes sociais, mas aquela foda que tivemos, foi maravilhosa e ainda me deixa molhadinha só de lembrar-se de tudo que aconteceu.

Espero que tenham gostado. 

Abraços Lissinha.

Era tão grande que me senti fazendo meu primeiro anal de novo.


Como todo – ou quase – homem, o Carlinho encasquetou que queria um ménage. Com outra mulher, claro. Eu faria de boa, mas achei que podia explorar melhor a situação:
- Tudo bem. Mas depois a gente faz um com outro homem também.
- Nem pensar!
- Ué, gato. É o justo.
- Não quero saber de outro peludo pelado perto de mim!
- Ah é? Então, a gente faz, mas eu tenho a licença para te chifrar uma vez.
- Claro que não!
Diálogos assim eram recorrentes. Ele não desistia de me pegar distraída. De tanta insistência eu já até estava com tesão de botar uma mina no meio, mas segui firme no meu propósito. Mas sempre que eu colocava outro pau na conversa ele desistia. Isso só começou a mudar quando numa festinha, a Luciana deu em cima dele, e depois, em cima de mim. Ele viu isso acontecendo, e, obviamente, achou divertidíssimo. Eu, que não sou boba, dei um pouco de corda para a moça. Acho que essa coisa meio platônica de ménage pareceu mais concreta na cabeça dele. Para ajudar, a Luciana é uma delícia, e ele começou a balançar:
- Quais seriam os termos do nosso combinado? Ele perguntou meio contrariado...
- Simples gato. A gente faz um ménage. E eu vou te trair uma vez, você não vai ficar nem sabendo. A Luciana é linda, né? Provoquei. Ele foi embora resmungando. Dias depois ele retomou o assunto. Burocraticamente, o relembrei da minha condição.
- Tá bom, mas eu não quero ficar sabendo de nada, hein! Vou imaginar que você desistiu e vou viver assim.
Nessa hora me deu um baita frio na barriga. Eu sempre fui fiel, então a possibilidade de ficar com outra pessoa, era uma coisa distante. De repente parou de ser. Podia acontecer amanha! Passado o frio na barriga, veio o melado na xana. Um mundo de oportunidades de abriu, e aquela noite eu olhei meu facebook como um grande catalogo de paus. Em pouco tempo um pau foi ganhando rosto...
O Alexandre era um amigo querido, que durante anos foi perdidamente apaixonado por mim. Eu nunca quis nada, mas ficava triste em vê-lo sofrer, porque de fato ele era um amigo querido. Um dia ele me disse que não me amava mais. Mas que sua vida nunca seria completa se ele não me comesse ao uma vez. Nunca rolou nada, mas isso sempre ficou na minha cabeça. Agora parecia a hora de fazermos essa reparação histórica. Pesava à seu favor o fato dele ter um corpo delícia de nadador. Contei do trato com o Carlinho, porque sabia que ele jamais toparia se eu estivesse comprometida, e me ofereci a ele, que obviamente aceitou. Ansiosos os dois, marcamos para – de verdade – o dia seguinte.
Ele me pegou em casa. O Carlinhos tinha saído com os amigos e não ia passar casa. Nem precisei inventar nada para mantê-lo na ignorância que ele exigiu ter. O carro do Ale era grande e chique, com tantos botões que pareciam um foguete. Ele estava de terno impecavelmente alinhado. Resolvi não perguntar se ele vinha do trabalho, e preferi acreditar que a produção era para mim. Fomos conversando de assuntos bobos, mas mesmo assim um monstro crescia na sua calça. Ele morava num AP muito bacana, com decoração clean e de bom gosto. Era no sexto ou sétimo andar, mas menos não muito alto tinha uma vista bonita. Assim que entramos os assuntos bobos acabaram e começamos a nos beijar. Ele beijava bem, e sua boca tinha o gosto da bala de menta que ele acabara de chupar. Com uma ansiedade compreensível para quem havia esperado tantos anos, ele começou a me despir. Adoro quando o cara me despe sem tirar a língua de dentro da minha boca. Com alguma ajuda minha com a calcinha, em pouco tempo estava nua. Com o terno sem perder o vinco, ele me beijava e bolinava meu corpo nu. Ele me virou de costas, e começou a me apertar contra ele, sovando meus seios e fungando no meu cangote. O fato de eu estar nua e ele totalmente vestido era uma excitação extra. Não sei porque, mas era. Ele foi descendo uma das mãos, e a cravou na minha xana:
- Ual, quanto mel! Fiquei um pouco sem graça com o comentário, mas não me furtei de gemer de tesão. Ele se ajoelhou e me limpou toda. Depois de um oral rápido, porem intenso, sua língua voltou para minha boca, e o gosto de menta veio misturado com de xana. Nós afastamos um pouco para retomar o folego. Um clima gostoso de cumplicidade pairava no ar.
No meio da sala havia um puff que fazia as vezes de mesa de centro. Ele jogou mais uma bala de menta na boca e ele me mandou subir e ficar de quatro. Engatinhei lá para cima. Ele apagou as luzes da sala. Todas, menos uma, que estrategicamente jogava uma réstia de luz sobre mim. A claridade da cidade invadia a sala, mas mesmo assim eu me sentida um ponto brilhante na escuridão. De pé ao meu lado, ainda vestido ele displicentemente afagava meu lombo. Eu me sentida uma cadela de raça em um concurso de beleza. Era incrível como aquele jeito quase desinteressado que ele me acariciava me enchida de tesão. Minha xana estava incrivelmente molhada e em senti um fio de mel escorrer pela minha perna. Ele o recolheu passando a mão pelas minhas coxas. Gemi de tesão, e instintivamente empinei mais a bunda. Ele lambuzou meu cuzinho com o mel recolhido, e sumiu.
Fiquei sozinha lá de quatro. A minha volta, escuridão. O tesão era enlouquecedor, e mais baba vertia da minha xana. Tive vontade de me tocar, mas me contive e fiquei saboreando o momento de outra maneira. A entrega de estar assim, em display, era inebriante. Silencioso como um gato, ele chega por trás. Imersa no momento, só noto sua presença quando minha bunda é generosamente besuntada em gel. Nesse momento, suas caricias já parecem mais interessadas. Claro que meu tesão não diminui por causa isso. Como não podia deixar de ser, as caricias foram lentamente se concentrando no meu cuzinho. Sem olhar para trás, tudo eram sensações. Sem demora senti algo me penetrando. Ele foi empurrando, e eu claro, fui engolindo. Estava deliciosamente grosso demais para ser um dedo. Era algum brinquedo. Conforme ele entrava ele ia ficando mais grosso, e mais apertado. Com a experiência de quem já tinha feito muita farra com aquilo que depois se revelaria um plug, ele as vezes recuava, deixando meu cu recuperar o folego e depois voltava a enfiar, indo um bocadinho além que a vez anterior. Sem pressa, indo e vindo o plug foi entrando. A grossura ia crescendo, e eu cravei as unhas no puff, dando meus pulinhos para aguentar. Impassível ele continuou empurrando, até que a parte mais larga entrou. De maneira surpreendentemente anatômica o plug se alojou dentro de mim. Ele deu a volta e veio para minha frente. Ainda estava com seu terno impecavel. Empalada pelo plug, me sentia um animal marcado a ferro, para que não houvesse dúvida sobre quem era o meu dono.
O plug proporcionava sensações estranhas. Era um desconforto extremamente confortável. Havia uma humilhação envolvida em usá-lo que muito me excitava. Ele era como um vírus de computador, que quanto inserido me transforma em outra pessoa. Um vírus cujo script me reprogramava com o único objetivo de servir meu dono.
Ele começou a se despir na minha frente. Eu de quatro, admirava. Conforme sua roupa ia sendo atirada para longe, um cheio de perfume se espalhava no ar. Mesmo com pouca luz era possível ver aquele corpo de nadador, com braços enormes, abdômen trincado e nenhum pelo. Eu admirava o espetáculo, mas quando ele se livrou da cueca meu queixo caiu. Um pau de fazer inveja em muito ator pornô saltou para fora, se livrando o elástico da cueca. Enorme, e com uma cabeça particularmente larga. Depilado como o resto do seu corpo de atleta, parecia ainda maior. Era muito maior que qualquer coisa que já havia me penetrado. Minha xana vazou um gole de mel em homenagem à ele. Meu cuzinho, certo de que seria visitado, até sentiu que o plug parecer menor. Se caberia ou não eram outros 500. Mas a beleza era inegável, e aproveitando que estava de quatro, engatinhei até ele, pondo-me ajoelhada cara a cara com o monumento.
Ele acariciou-me o cabelo e então, sem aviso prévio, me deu um tapa na cara. Não foi um tapa forte. Não doeu. Foi um tapa para humilhar. Para mostrar quem manda. Enquanto eu processava a informação, veio outro:
- Abre a boca. Eu nunca havia apanhado. Talvez em um dia normal eu não tivesse gostado. Gosto de acreditar que foi por causa do plug, mas naquele dia apanhar me deu tesão. Abri a boca e comecei a pagar um boquete. Primeiro ergui o pau e mergulhei naquele saco lisinho, lambendo freneticamente. Depois subi para o pau, liberando saliva na cabeça e a recolhendo com a língua, conforme ela escorria ladeira abaixo. Comecei a mamar, tentando acomodar o pau o mais fundo possível na minha garganta. Meu cuzinho tentava, em vão, piscar. Minha xana escorria. E minha garganta engasgava ao tentar engolir meio metro de pau.
Com uma violência deliciosamente desnecessária ele me atirou no sofá. Me segurando pelo interior das coxas, ele mantinha minhas pernas abertas do jeito que eu amava. E assim, começou a me penetrar. Me senti bem puta quando minha xana sumiu com aquele mastro sem grandes dificuldades. Claro que ele enfiou com carinho e claro que não foi até o fim, mas mesmo assim. Era motivo de orgulho. Ele começou a bombar, e o espaço ocupado pelo plug tornava minha xana prazerosamente apertada. As estocadas fluíam lindamente. Ele me segurou pelos seios e intensificou as pauladas. Eu rapidamente gozei. Ele meteu mais um pouco e depois saiu feito doido, e desajeitadamente tentou gozar na minha boca. Deixei ela aberta tentando captar o máximo possível, mas muito se perdeu pelo caminho. Não parecia ser o plano A dele, se sua expressão trazia certa decepção, que confirmava minha impressão. Ele curiosamente parecia sem saber o que fazer. Para não deixar a brincadeira esfriar, fui até seu pau melado de porra e voltei a mamar. Meia bomba, cabia todinho na minha boca. Claro que isso durou pouco, e rapidamente ele estava pronto para mais ação. Quando eu achei que seria agradecida com mais um tapa, ele simplesmente espalhou a porra pelo meu rosto.
Ele me colocou de lado no sofá, e ajoelhou atrás de mim. Retirou então lentamente o plug, fazendo uma pausa estratégia quando a parte mais larga tentava sair. Novamente dono da situação, com uma mão ele afastou minhas nádegas, abrindo alas para seu membro. Com a outra ele encaixou a cabeça no meu rabinho e começou a forçar. Aquela cabeça enorme entrando, muito maior que o plug, começou a me invadir.
- Ahhhh, gemi de dor. Desde o meu primeiro anal não sofria tanto para abrigar um pau, e sentia como se meu rabinho tivesse perdendo a virgindade de novo. Felizmente não estava, e com a experiência acumulada, ponderei que valia a pena tentar aguentar mais um pouco. Acho que minha versão verdadeiramente virgem teria pedido arrego. Ele parou de forçar um pouco, deixando a cabeça metade para dentro metade para fora. Quando ele sentiu que eu relaxei um pouquinho, ele tirou e passou mais gel. Voltou a forçar, e só parou quando a cabeça entrou inteira. Pregas que eu nem sabia que ainda tinha, pregas que tinha escapado de muitas enrabadas que levei, se romperam.
- Huummmm, Aaaaii, me contorci de dor.
Ele começou a alisar meus cabelos, como se me consolasse. Como se ele não tivesse nada a ver com aquilo. Ele então se inclinou sobre mim, e tentou me beijar. Havia dor, mas também havia muito tesão, e correspondi o beijo, indicado que estava disposta a tentar mais um pouco. O beijo foi longo e gostoso, e a mão que abria minha bunda agora apertava meus seios. Era uma sensação estranha, não era aquela dor rasgada, quando entra muito rápido ou quando entra torto. É outro tipo de dor, uma espécie de pressão, difícil de descrever.
- Você é muito gostosa, ele disse. Derretida com o elogio, sorri. Ele entendeu aquilo como uma autorização para começar o vai e vem.
- Devagarzinho, ousei pedir. Minha mão na sua perna reforçava o pedido. Ele obedeceu, e começou a bombar lentamente. A sensação de arrombamento, com um pau daquele tamanho, dura o sexo todo. Na verdade, dura alguns dias. Mas com o tempo, o desconforto vai passando e vai ficando um arrombamento gostoso. Ciente do seu tamanho, ele pacientemente me comia bem devagarzinho. Minha expressão de sofrimento foi sendo lentamente substituída por um sorriso, e ao notar isso, ele começou a se mexer um pouquinho mais rápido. A profundidade, entretanto, era a mesma. Por hora eu só dava conta de ir pouco além da cabeça. Uma hora o pau escapuliu para fora, e ele rapidamente botou de volta para dentro. Eu adoro quando acontece isso, e mesmo com aquele pau enorme, gemi de prazer.
- Ahhhh....Ele riu, e me imitou, gemendo de um jeito debochado. Lendo a situação com maestria, ele abriu minhas pernas, deixando uma apoiada no sofá e outra sobre seu ombro, e intensificou o vai e vem. Já totalmente entregue ao prazer, empalada, ganho um tapa no meu rosto melado de porra:
- de quem é esse rabinho?
- É seu, respondo.
Ele se inclina de novo, atrás de outro beijo. Com as duas mãos seguro seu rosto. Elas não são mais necessárias para conter a empolgação dele. O beijo é quente, longo e molhado, e acontece sem com que ele pare de meter. O prazer vai crescendo, e em um determinando momento não consigo nem mais beijar direito. Minha boca aberta recebe passivamente suas lambidas enquanto meu rabo, igualmente passivo, recebe suas estocadas.
Uma hora ele se ajeitou entre eu e o encosto do sofá, e ficamos de conchinha. Ele brincava com meus seios e lambia meu pescoço, enquanto me sodomizava. Ergui o braço acariciando sua nuca, enquanto gemia de prazer. As caricias nos meus seios eram hora delicadas como suas lambidas ora violenta como seu pau, e assim, gozei deliciosamente.
Até hoje não entendi bem como ele fez aquilo, mas ele começou a empurrar meu ombro para fora do sofá, sem, entretanto, deixar seu pau escapar do meu cu. Uma hora acabou escapulindo, mas nessa altura eu estava deitada com as costas no chão, e com a cintura apoiada no sofá. Meu cu apontava o teto, e a gravidade pesava sobre as minhas pernas, fazendo um ótimo trabalho em mantê-las bem abertas. Aproveitado a posição ele derramou gel em mim. Larga que estava, senti o gelado escorrendo lá para dentro. Ele veio por trás, e começou a me comer assim. Na primeira enviada metade do gel escorreu para fora, deixando tudo lindamente besuntado. O pau entrava meio torto, pressionando minha xana, e provocando enorme prazer. Eu não tenho o habito de me tocar quando sou enrabada. Mas dessa vez comecei tocar uma siririca enquanto ele me fudia naquela posição incrível. Segurando minhas canelas, cada uma com uma mão, fazendo questão de deixar minhas pernas o mais separado possível, ele começou a bombar freneticamente. Meus dedos na minha xana não ficaram para trás, e gozei deliciosamente na melhor siririca da minha vida. Olhando na internet depois descobri que a posição se chamava “pilão”. Parece apropriado.
Ele decidiu mudar de posição, e me conduziu até a varanda. Nua, não quis ir lá fora. Ele me garantiu que com a luz desligada não era possível nós ver. Ressabiada, topei, saindo e fitando brevemente a cidade, bonita à noite. Ele veio por trás, e voltou para dentro. Debrucei na grade e empinei a bunda, facilitando a penetração. Com uma mistura de excitação e medo de ser vista, olhava o movimento na rua enquanto tomava no cu. Foi uma experiência inesquecível assistira as pessoas, formiguinhas lá em baixo, preocupados com as suas vidas, enquanto eu era penetrada analmente.
- Vem, falta só uma coisa, ele disse, e me puxou de volta para dentro da sala. Parecia um plano traçado a anos. Provavelmente era.
Ele deitou no puff, de costas. Seu pau duro, apontado para cima quase tocava o teto.
- Senta!
Meu dono me queria ativa um pouquinho, e ativa eu seria. Fiquei de quatro invertido, olhando sua cara de prazer. Encaixei-o no meu cu, e fui soltando o peso. Infelizmente não consegui sentar propriamente dito. Era longo demais. Mas fui o mais fundo que pude, e comecei a subir de descer. Era divertido controlar a penetração, e eu adorava quão arregaçada e oferecida minha xana ficava naquela posição. Era divertido também ver ele se contorcendo de prazer. Aquela posição também foi me dando um prazer louco, e comecei a subir e descer freneticamente, e gozei mais uma vez. Com a musculatura da perna em brasa, cai de lado, realizada.
- Goza na minha boca, pedi. Mas dessa vez acerta dentro. Ele buscou o plug, e colocou em mim novamente. Entrou que foi uma beleza. Com ele lá alojado, começou a bater aquela punheta na minha cara. Um ultimo tapa, e jatos de porra na minha boca, agora com endereço preciso. Não veio com a abundância que eu gosto – afinal, ele já havia gozado ha pouco – mas foi ótimo. Engoli tudo e, como sempre, depois exibi a boca limpa.
Mesmo depois de ter gozado suas vezes, ele teve animo de me levar para tomarmos um banho juntos. Não rolou mais sexo, mas ele malandramente demorou anos para tirar o plug de mim.

O estrago feito por aquela curada foi sentido por alguns dias. Minha paixão pelos plugs dura até hoje.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo 5






   Na manhã seguinte a que Carol deu novamente a buceta a meu tio estávamos nos arrumando no quarto quando ouvimos umas batidas na porta, fui abrir e meu tio estava completamente nu na porta chamando minha esposa, engoli a seco, achei que ele ia querer meter nela ali mesmo, mas ele veio perguntar por suas cuecas, pois disse que não estava encontrando nenhuma, a vadia mais que depressa correu em sua direção, estava apenas com uma calcinha branca enfiada e mais nada.
   - Mas o que seria de mim sem vocês hein? Por que não fica sem... hein pintudo! - dizendo isso segurou a rola dele e deu umas duas punhetadinhas e riu safadamente falando que devia ter alguma limpa na lavanderia e que iria procurar para ele, saiu rebolando e meu tio deu um tapinha em sua bundona quando passou por ele.
   - É um doce essa menina – falou olhando pra mim e piscando o olho, depois saiu atrás dela balançando aquele cacetão que já dava sinais de que iria ficar duro.
   Esperei no quarto uns dois minutos e tirei meus sapatoos para ir atrás deles, ao chegar perto da porta já ouvi aquele barulho típico de chupada, ficquei escondido e espiei lá para dentro: eles estavam de lado pra porta e minha cavalona agachada mamando aquela vara, meu tio enfiava o que podia na boca de Carol e segurava, ela engasgava e tirava, mas em seguida ela mesma abria a boca pedindo mais, era realmente uma puta.
   Ficaram nisso uns dois minutos, até que meu tio fala:
   - Ah gostosa, para que já estou quase gozando, empina ai pro tio que eu vou meter um pouquinho em você!
   Como uma cadelinha obediente Carol recostou-se na máquina de lavar e empinou o rabão para ele, que ainda deu algumas punhetadinhas no pau e um tapa na bunda dela, depois afastou a tanguinha pro lado e começou a empurrar aquela cobrona para dentro da buceta de minha mulher, que agora já começava a agasalhar aquele mastro com mais facilidade, depois que enfiou tudo ele segurou ela pela cintura com as duas mãos e começou um vai e vem acelerado, que chegava a balançar a máquina.
   - Ain... ain.. ain... safado, devagar com esse pintão gostoso! - protestava ela, meu tio não queria nem saber e metia como um louco, puxou Carol pelos cabelos e falou:
   - Tá adorando a minha pica né gostosona? E se prepara que de hoje a noite não passa, você vai no meu quarto ver o filme e vai ter que me aguentar no cu sua safada! - ao ouvir isso ela não aguentou e gozou como uma cadela.
   - Gostou da ideia né vadia? Agora vem tomar leitinho vem! - Carol prontamente ajoelhou na frente dele e de boca aberta ficou esperando enquanto ele batia uma punheta e apontava a rolona dele em direção do seu rosto, até que veio o primeiro jato direto na testa e mais três, enormes, direto na boca de minha putinha que engoliu tudo e ainda mamou mais um pouco o pau dele.
   Sai dali e fui para o quarto fazer de conta que ainda estava me arrumando, dali a pouco Carol chegou, estava toda vermelha e descabelada, e ainda com um pouco de porra no rosto, fingi que não vi nada e procurei agir normalmente. Eu estava excitadíssimo com o que tinha visto, e queria mais ainda, decidi que estaria presente a noite, quando ela liberasse o cu para tio Jorge.
   O dia se arrastou e esperei ansioso pela noite, na hora do jantar meu tio jogou a isca, dizendo que ia ver um filme, Carol é claro concordou na hora, e meu tio ficou meio surpreso e meio decepcionado ao me ouvir dizer que dessa vez eu também ia assistir com eles, quando a ela, nem ligou e aceitou prontamente.
   Fomos para o quarto e ela foi tomar banho, estávamos os dois de sunga vendo um filme porno com loiras e caras dotados, do tipo que eles viam sempre, meu tio deitado na cama e eu num sofá ao lado... quando minha esposa veio para o quarto ficamos boquiabertos, ela estava com os peitos de fora, com uma calcinha rosa escandalosamente pequena, dos lados tinha umas correntinhas bem fininhas, e o triangulozinho malmente cobria sua buceta e seu cuzinho.
   - que foi? Nunca viram rs – debochou ela deitando-se na cama com os pés e a bunda virada pro nosso lado e para cima, de modo a ficar de frente para a tela, meu tio olhava hipnotizado, e ela ainda acrescentou – e como somos todos adultos aqui eu não ligo se quiserem bater uma tá rsrs
   Na hora meu tio se livrou da cueca e ficou alisando aquele pintão apontando pro teto, fiz o mesmo para não bancar o chato, Carol olhava para a vara dele a cada momento... dali a pouco, vendo que nos masturbávamos, ela deu uma leve empinadinha e põs a mão por dentro da calcinha, que em pouco tempo estava toda molhada, o clima no quarto era de puro sexo.
   Em uma das cenas, um ator bastante caralhudo enrabava uma loirinha, Carol comentou:
   - Poxa essa é guerreira rs – depois olhou pro meu tio e disse – Tio.. o senhor deve ter dificuldade em fazer anal em alguém com esse pauzão não é?
   - Até tenho querida... mas com a técnica certa eu sempre consegui, inclusive as mulheres sempre gozam comigo sodomizando elas!
   - Que coisa hein... eu quando faço com o Wag sofro um pouco, será que o senhor podia nos dar umas dicas? Nos mostrar como o senhor faz?
   Fiquei boquiaberto com a cara de pau dela, meu tio mais ainda. Porém ao ver que eu não esboçei nehuma reação ele ficou mais confiante e passou a tomar conta da situação.
   - Pra começar tem a posição... de quatro com a cabeça encostada num travesseiro ajuda, deixa a mulher mais abertinha rs – a puta da minha mulher na mesma hora já ficou de quatro com aquele traseiro divino e encostou a cara no colchão.
   - Assim tio?
   - Isso... assim mesmo, o próximo passo é uma boa lubrificação – continuava ele em tom didático, como se desse a mais normal das aulas do mundo – se não tiver lubrificante usa saliva e a lubrificação natural da vagina.
   - Usa então tio – pediu Carol com a maior cara de puta, meu tio ainda me deu uma olhada, mas como eu continuava dócil apenas assistindo ele perdeu totalmente o pouco pudor que tinha de mim e baixou a calcinha dela até os joelhos, fiou maravilhado com aquela buceta e cuzinho depiladinhos e abriu um sorrisão... depois passou os dedos em sua bucetinha encharcada e lentamente em volta de seu buraquinho, o que a fez gemer como uma quenga, fez isso uma cinco vezes, indo com os dedos cada vez mais fundo e arrancando ondas de prazer da minha esposinha, eu apenas olhava e me masturbava, depois de um tempo ele se levantou e continuou sua “aula”.
   - Agora que está um pouco relaxada e lubrificada tem que ir colocando aos poucos – ficou em pé na cama e masturbou bem o seu caralhão, a fim de que ele ficasse duro como uma pedra, eu não acreditava que ia ver em detalhes a minha gostosona de quatro ser deflorada por aquele pau descomunal do meu tio grandalhão. Meu tio deu uma cuspida na cabeça do pau e apontou a cabeçorra no cuzinho de Carol.
   - Pisca o cu agora lindinha! - mandou ele com voz safada, ela odedeceu e mordeu a pontinha da cabeçona com o cu – Ah, isso assim mesmo, agora vai piscando vai! - ela piscava repetidamente o cuzinho, e a cada piscada meu tio forçava um pouco mais, até que passou a cabeça e ela deu um berro, tentou abaixar a bunda mas meu tio a segurou pela cintura.
   - Calma querida, já entrou a cabeça que é a parte mais difícil, agora vou pondo aos poucos pra você ir se acostumando tá? - Carol apenas assentiu com a cabeça, dando pequenos gemidos, mal conseguia falar com aquela rolona dura rasagando suas entranhas.
   - Ain... ain... ain tio – sofria ela enquanto meu tio enpurrava lentamente seu pintão dentro dela.
   - Relaxa Carolzinha... se masturba enquanto eu enfio tá! Ajuda um pouco a passar a dor!- Ela apenas gemia e obedecia tudo que ele dizia... era uma cena extremamente excitante ver minha cavalona ali toda empinada oferecendo a bunda pra ser enrabada por aquele monstro... em pouco tempo meu tio conseguiu enfiar toda aquela tora no rabo de minha mulher, que deu um gemido mais alto ao se sentir toda preenchida de carne.
   - Viu como eu faço Carolzinha? Cabeu tudo no seu cuzinho... agora eu vou deixar um pouquinho pra você acostumar e depois vou socar bem devagarinho até você gozar tá? - só de ouvir isso a safada já teve seu primeiro orgasmo se tremendo toda, ao fazer isso relaxou um pouco o esfincter, o que incentivou meu tio a dar lentas mas vigorosas estocadas no rabinho da minha loirona, tirava quase tudo e quando a cabeçona ia passar do anelzinho do cu dela ele enfiava novamente até o fundo, fazendo ela ter um orgasmo após outro.
   - ain, ain, ain tio... que pinto enorme e gostoso...vou gozar de novo, ain, ain...
   - Agora que você está relaxadinha dá pra mudar de posição – sugeriu ele, e sem tirar o pau do cu da minha esposa ele a virou num frango assado, inclusive a simples sensação daquele colosso girando dentro dela a fez gozar mais uma vez... em seguida ele colocou as pernas dela sobre seus ombros e começou com umas bombadas mais fortes, fazendo ela gritar de prazer e dor... vi quando ele sussurou “minha puta” e ela sorriu satisfeita levando no cu... ficaram nisso uns dez minutos, ai meu tio gozou encheu o cuzinho de Carol com seu leite... quando puxou o pau lá de dentro e a cabeça passou fazendo barulho ela emitiu um “ah... que pau gostoso”... não aguentei também e gozei com uma gostosa punheta... o rabo dela estava enorme e inchado, demorou um tempinho ainda pra fechar e vazava muita porra lá de dentro, Tio Jorge levantou e deu tapinha na bunda dela dizendo:
   - Matou a curiosidade de como faço sobrinha? Rs – ela concordou e sorriu, estava exausta, ele foi cantarolando até o banheiro e ouvimos ele ligar a ducha, pulei em cima de carol já de pau duro.
   - No cu não tá amor! - pediu ela – o Jorge me arregaçou...
   Obedeci e soquei em sua xaninha... de tão excitado que estava logo anunciei o gozo, que a safada pediu todo na boca, enchi sua boca com meu leite, que ela engoliu tudo; dormimos ali mesmo e meu tio dormiu em nosso quarto... todos sabíamos que tudo havia mudado drasticamente a partir desse dia... e que mais coisas ainda estavam por vir... CONTINUA