Eu ficava puto da vida quando via minha
filha Débora vestindo roupas muito provocantes: saias muito curtas, calças de
tecido fino colante no corpo e blusas muito decotada mostrando mais da metade
dos seus volumosos seios. Várias vezes tentei proibir Débora, mas minha mulher
a apoiava dizendo que não tinha nada de mal ela na sua idade se vestir daquele
jeito. Débora nos seus 18 anos tinha um corpo de fazer inveja a muitas meninas
e mulheres: 1,65 m.; 53 kgs; coxas grossas; cintura fina; bumbum cheio, durinho
e exageradamente redondinho... O problema que ela sabia que era gostosa e fazia
questão de se exibir pra todo mundo. Numa das saídas de Débora pra alguma festinha,
novamente fui reclamar da saia muito curta e minha mulher mesmo na frente dela:
- Larga desse ciúme todo Nestor; você
precisa confiar mais na sua filha!
Só aí é que fui dar conta que realmente
eu estava tendo ciúmes da minha filha. Meu receio era de algum namoradinho não
resistir tamanha tentação que era Débora e convencê-la a se entregar pra ele.
Nesse mesmo dia, deitado tentei com muito jeitinho falar com minha esposa sobre
meu receio de Débora acabar se entregando pra algum namoradinho e ela rindo:
- Que mundo você vive Nestor? Qual o
problema se ela resolver fazer sexo? Não se preocupe que eu já conversei com
ela sobre esse assunto.
- Mas ela ainda não está na idade,
mulher!...
Ela sempre rindo:
- Claro que está... Hoje em dia isso é
muito normal.
Eu não era assim tão fora de época; mas
o problema era que eu não queria admitir que minha filha já pudesse estar
transando... De repente fiquei todo arrepiado:
- Será que ela já fez alguma besteira?
Minha mulher ao invés de me desencucar,
botou mais lenha na fogueira:
- Tô desconfiada que ela já fez sim!...
Aí fodeu tudo... Assim que fechei os
olhos pra tentar dormir, veio a imagem na minha mente da Débora peladinha numa
cama de pernas abertas e uma figura desconhecida com um pinto duro tentando
enfiar na sua bucetinha. Mas, o mais estranho foi o sonho que tive... Débora
peladinha de quatro com sua maravilhosa bundinha virada pra mim, e eu vindo com
meu pau duro tentando comer seu cuzinho. Acordei de repente com o pau muito
duro e fiquei chateado de ter meu sonho interrompido... Pelo menos daquele
sonho eu queria ter ido até o fim e enrabado minha filhinha gostosa. Estranhamente
passei, vendo Débora dentro de casa de shortinhos indecentes e até de
minissaias mostrando a calcinha, a ficar de pau duro imaginando como ela seria
peladinha... Não era nada difícil imaginar. Num domingo em que minha esposa
saiu cedo pra igreja, estava na sala assistindo TV ainda só com o short do
pijama quando vi Débora saindo do seu quarto usando somente com uma camiseta
curta aparecendo praticamente toda sua calcinha. Novamente comecei a minha
imaginação dela peladinha e não demorou pra aparecer um enorme volume no meu
short do pijama. Vi que ela foi ao banheiro, depois até a cozinha, e quando ela
voltava e eu vendo que ela vinha pra sala fiquei procurando alguma almofada pra
tentar esconder o volume do meu pau duro... Mas não tinha nenhuma ao alcance
das minhas mãos. Mas também, nunca que eu ia imaginar que minha filhinha
pudesse ser tão desinibida a ponto de chegar perto de mim daquele jeito. A
opção que tive foi de deixar um dos meus braços caído entre minhas pernas na
tentativa de esconder um pouco... Meu coração disparou quando ela veio sentando
no meu colo (tive que tirar o braço) e me abraçando me deu um beijo:
- Bom dia paizinho!...
Eu não tinha saída, e era lógico que
Débora ia logo sentir algo duro debaixo da sua bunda:
- Bom dia filha; está tudo bem?
Ela se ajeitou melhor no meu colo: meu
pau que estava sob suas coxas, passou a ficar bem debaixo da sua bundinha:
- Tá sim paizinho; é que ainda estou
com sono!
Ela se recostou no meu corpo colocando
sua cabeça no meu ombro e ficou com uma das suas mãos brincando com os cabelos
do meu peito. A merda, é que eu não conseguia nem evitar do meu pau ficar
pulsando e cutucando sua bundinha:
- Volta então pra cama filha!
- Deixa eu ficar mais um pouco no seu
colo, deixa!
Meu Deus!... Aquela situação estava me
deixando um pouco nervoso. Passados alguns minutos com Débora no meu colo, e
analisando de que era impossível ela não ter percebido que eu estava de pau
duro, resolvi ficar um pouco mais relaxado e aproveitar daquele contato. Levei
minha mão numa das suas coxas e comecei a fazer carinho... Fingindo distração,
subi minha mão e deixei meu dedão encostar na calcinha bem onde estava sua
xoxota. Débora continuou fazendo carinhos nos pêlos do meu peito e eu resolvi
encostar novamente meu dedão com mais pressão na sua calcinha. Débora chegando
o corpo pra frente pra olhar direto no meu rosto; e sorrindo:
- Pai???!!! Você está percebendo o que
está fazendo?
- O que foi filha?...
- Você está encostando o dedo na minha
calcinha.
- Perdão... Realmente eu não estava
percebendo!
Ela segurando meu rosto e me dando um
beijo:
- Hihihihi... Está tudo bem pai;
encostar só na calcinha não tem problema, não é?
- Também acho que não filha!...
Ela voltou com a cabeça pro meu ombro e
eu descaradamente fiquei passando o dedo sobre a calcinha bem onde estava a
racha da sua bucetinha. Eu passando o dedo veio a pergunta:
- Você tem mesmo ciúmes de mim,
paizinho?
- Só um pouquinho!...
Sentindo que sua calcinha já estava
ficando úmida, cheguei-a um pouco pro lado e passei a passar o dedo direto da
bucetinha da minha filha... Débora só voltou a se manifestar, quando tentei
enfiar o dedo; ela apertando minha mão com as coxas:
- Enfiar não pode paizinho; só
carinho!...
Achei que fosse por ela ainda ser
virgem. Mais alguns minutos passando o dedo até onde era o seu grelinho, Débora
passou a gemer cada vez mais alto:
- Hummmm! Hummmmm! Mais rápido
paizinho; mais rápido!... Ohhh! Ooooh!
Acelerei meu dedo:
- Isso filhinha; goza! Goza bem
gostoso!...
- Tô quase paizinho; tôôôô
quaaaaaaase!... Aaaahhhh! Aaaahhhhhhh!!!!!!!
Inesperadamente, Débora me deu um beijo
e levantando do meu colo:
- Nossa paizinho; você foi demais!...
Fiquei ali de pau duro vendo aquela
menina sapeca ir pro seu quarto. Pensei em até ir lá, mas achei que não devia
por não saber também o que eu ia fazer... Fazer o que eu tinha vontade achava
que ia ser impossível. Vinte minutos depois, Débora saiu do quarto vestida, me
deu outro beijo dizendo que estava indo pra casa de uma amiga. Eu e minha
esposa, em relação a sexo, já não tínhamos mais aquele ímpeto de quando éramos
mais novos. Mas naquele dia, ela chegou da igreja e foi pra cozinha começar o
almoço. Eu ainda louco de tesão por causa da minha filha, me aproximei da minha
mulher e passando a mão na sua bunda fui levantando seu vestido:
- Que isso homem; o que está fazendo?
- Quietinha mulher!...
Fui tirando sua calcinha:
- Ficou maluco, é?
Ela sabia exatamente o que eu ia fazer
e ficou segurando seu vestido na altura da cintura e arqueou um pouco o corpo
sobre a pia enquanto que eu esfregava meu pau na sua buceta... Sentindo que sua
buceta já estava no ponto, enterrei até o talo e agarrando-a pela cintura
comecei a socar forte que minha virilha afundava suas nádegas... Fechei os
olhos imaginando que quem estava ali na minha frente era minha filha. Quando
senti que ela estava tendo um orgasmo, passei também a gozar; sem parar de
socar. Passados uns três dias, minha mulher foi dormir mais cedo e eu resolvi
ir até o quarto da Débora. Ela lia um livro e colocando-o de lado sorriu pra
mim, perguntando:
- E a mãe; está dormindo?
Sentei na cama ao seu lado:
- Está sim; por quê?
Sua resposta foi com um novo sorriso:
- É que eu estou pelada!...
- Não acredito; posso ver?
Débora só descobriu seus lindos seios e
o restante deixou eu terminar de tirar. Puta que pariu; o corpo da minha filha
era muito mais bonito do que na minha imaginação. Apalpei seus dois peitos e
não resistindo me reclinei pra dar uma chupada naquele biquinho pontudo e
durinho levando minha mão pra sua bucetinha... Senti a mão da danadinha
segurando minha piroca por cima do short:
- Deixa eu ver como ele é pai?
Era uma loucura o que eu estava
fazendo, mas o animal macho que existia dentro de mim foi me fazendo
prosseguir... Fiz meu pau duro sair de dentro do short e ficar exposto pra
minha filhinha ver. Ela arregalando os olhos e voltando com a mão pra segurar
meus 20 cms com uns quase 6 cms de diâmetro:
- Nossa pai, o seu é enorme!
Quando ela falou “o seu”, fiquei
encucado achando que ela devia estar comparando com algum outro que ela já
tinha visto... Mas estava tão gostoso aquele contato da sua mão na minha pica e
a minha na sua xoxotinha que achei melhor não falar nada. Acho que tivemos uma
puta sorte quando deu pra ouvirmos o barulho da descarga lá do banheiro sendo
acionada... Guardei rapidamente minha piroca e Débora cobriu seu corpo com o
lençol. Não demorou nem um minuto pra minha esposa abrir a porta do quarto:
- Ah bom; tá conversando com a Débora,
né?
- Já estou indo pra cama meu amor; só
mais alguns minutos!
Débora riu baixinho:
- Quase, hein pai?
- Temos que tomar mais cuidado com sua
mãe; ok?
No domingo, enquanto minha esposa
andava pra lá e pra cá antes de sair pra ir à igreja, vi Débora saindo do seu
quarto por duas vezes pra ir ao banheiro e voltar pro seu quarto. Minha esposa
saiu e eu fiquei na janela até vê-la dobrar a esquina... Tranquei tudo;
inclusive passei o trinco na porta da sala (seguro morreu de velho), e fui
rapidamente pro quarto da Débora:
- Ela já foi?
- Já filha!
Débora de camisola, enfiei minhas mãos
e fui tirando sua calcinha. Depois, ela sentou na cama e eu tirei sua camisola
deixando-a peladinha. Pedi pra que ela ficasse de pé sobre a cama pra eu vê-la
melhor... Era realmente um piteuzinho minha filha; quando ela virou seu bumbum
quase tive uma parada cardíaca... Era uma bundinha simplesmente espetacular.
Ela voltando a deitar enquanto eu continuava sentado na beirada da cama:
- Deixa eu ver ele de novo paizinho?
- Posso ficar pelado também; você quer?
- Eu quero; eu quero!!!
Débora ficou de joelhos na cama vendo
tirar minha camiseta, minha bermuda e minha cueca... Ela novamente rindo:
- Kakakakaka!... O seu é grandão pra
caramba!
Fui deitando e me ajeitando do lado
dela aproveitando a oportunidade:
- Como sabe que meu pinto é grande;
você já viu algum outro?
Percebendo que ela ficou toda sem
jeito, fui fazendo carinhos nos seus peitinhos e dando beijos no rosto:
- Calma filha; tudo bem se você não
quiser me contar!
Sem mais nem menos, ela levando a mão
pra segurar minha pica:
- Não tô namorando não pai; faz mais de
um mês que eu terminei!
Eu chupando seus peitinhos logo percebi
onde ela estava querendo chegar:
- Foi o pinto dele que você também já
viu?
- Foi sim paizinho; mas não briga
comigo não!!
Eu já estava colocando a mão na sua
bucetinha e resolvi perguntar:
- E você transou com ele, não foi?
Ela levou quase um minuto pra
responder:
- Transei sim paizinho; mas só foi três
vezes e todas com camisinha!
Se fosse em outra circunstância eu
simplesmente teria explodido de ódio; mas ali naquele momento fiquei até feliz
por ela não ser mais virgem... Fui enfiando o dedo na sua bucetinha e ela
deixando:
- Então você não é mais virgem?
- Não; não sou não!...
Ela segurando firme minha pica puxou
meu rosto que estava nos seus peitinhos com sua outra mão pra que eu olhasse
pra ela:
- Enfia ele na minha xoxota paizinho;
enfia!
- Você quer isso filha?
- Quero sim paizinho; vivo sonhando com
isso!
Passou a ser algo praticamente
incontrolável, Débora deitada abriu as pernas dobrando pra cima seus joelhos e
eu fui procurando a melhor posição pra comer aquela linda e maravilhosa
bucetinha... Tive que fazer um pouco de força pra conseguir enfiar a cabeça e
mais alguns centímetros... Débora fechando os olhos e fazendo careta:
- Puuuuuta merda; como é
groooosssssso!!!...
Parei só com a metade da minha pica
dentro e ela abrindo os olhos:
- Uuuuufa! Acho que agora eu aguento o
resto!
Fui empurrando o resto e ela gemendo:
- Isso paizinho, enfia tudo;
tuuuuuudo... Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!
Era inacreditável que eu estava ali
socando minha pica na bucetinha apertada da minha filha... Não senti nenhum
arrependimento por ver que era isso que ela queria e estava gemendo com um
baita sorriso no rosto. Débora com suas pernas travadas na minha cintura
começou a gritar e a jogar sua cabeça de um lado pro outro:
- Tô gooooozando pai; mais!
Maaaiiiis!...
Tirei minha pica e mirando na sua barriga fui
gozando enquanto ela ria vendo meu pau cuspir jatos e mais jatos de porra. No
domingo seguinte, primeiro chupei bastante sua bucetinha pra depois fuder
gostoso até ela gozar pela segunda vez. No terceiro domingo foi ela que me
surpreendeu ao dar algumas chupadas na minha piroca antes de meter na sua
bucetinha. Um mês depois, consegui realizar meu sonho de meter naquela maravilhosa
bundinha... Débora adorou tomar no cuzinho, que por um bom tempo tive que comer
muito mais sua bundinha do que sua xoxota.
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