Como todo – ou quase – homem, o
Carlinho encasquetou que queria um ménage. Com outra mulher, claro. Eu faria de
boa, mas achei que podia explorar melhor a situação:
- Tudo bem. Mas depois a gente faz um
com outro homem também.
- Nem pensar!
- Ué, gato. É o justo.
- Não quero saber de outro peludo
pelado perto de mim!
- Ah é? Então, a gente faz, mas eu
tenho a licença para te chifrar uma vez.
- Claro que não!
Diálogos assim eram recorrentes. Ele
não desistia de me pegar distraída. De tanta insistência eu já até estava com
tesão de botar uma mina no meio, mas segui firme no meu propósito. Mas sempre
que eu colocava outro pau na conversa ele desistia. Isso só começou a mudar
quando numa festinha, a Luciana deu em cima dele, e depois, em cima de mim. Ele
viu isso acontecendo, e, obviamente, achou divertidíssimo. Eu, que não sou
boba, dei um pouco de corda para a moça. Acho que essa coisa meio platônica de
ménage pareceu mais concreta na cabeça dele. Para ajudar, a Luciana é uma
delícia, e ele começou a balançar:
- Quais seriam os termos do nosso
combinado? Ele perguntou meio contrariado...
- Simples gato. A gente faz um ménage.
E eu vou te trair uma vez, você não vai ficar nem sabendo. A Luciana é linda,
né? Provoquei. Ele foi embora resmungando. Dias depois ele retomou o assunto.
Burocraticamente, o relembrei da minha condição.
- Tá bom, mas eu não quero ficar
sabendo de nada, hein! Vou imaginar que você desistiu e vou viver assim.
Nessa hora me deu um baita frio na
barriga. Eu sempre fui fiel, então a possibilidade de ficar com outra pessoa,
era uma coisa distante. De repente parou de ser. Podia acontecer amanha!
Passado o frio na barriga, veio o melado na xana. Um mundo de oportunidades de
abriu, e aquela noite eu olhei meu facebook como um grande catalogo de paus. Em
pouco tempo um pau foi ganhando rosto...
O Alexandre era um amigo querido, que
durante anos foi perdidamente apaixonado por mim. Eu nunca quis nada, mas
ficava triste em vê-lo sofrer, porque de fato ele era um amigo querido. Um dia
ele me disse que não me amava mais. Mas que sua vida nunca seria completa se
ele não me comesse ao uma vez. Nunca rolou nada, mas isso sempre ficou na minha
cabeça. Agora parecia a hora de fazermos essa reparação histórica. Pesava à seu
favor o fato dele ter um corpo delícia de nadador. Contei do trato com o
Carlinho, porque sabia que ele jamais toparia se eu estivesse comprometida, e
me ofereci a ele, que obviamente aceitou. Ansiosos os dois, marcamos para – de
verdade – o dia seguinte.
Ele me pegou em casa. O Carlinhos tinha
saído com os amigos e não ia passar casa. Nem precisei inventar nada para
mantê-lo na ignorância que ele exigiu ter. O carro do Ale era grande e chique,
com tantos botões que pareciam um foguete. Ele estava de terno impecavelmente
alinhado. Resolvi não perguntar se ele vinha do trabalho, e preferi acreditar
que a produção era para mim. Fomos conversando de assuntos bobos, mas mesmo
assim um monstro crescia na sua calça. Ele morava num AP muito bacana, com
decoração clean e de bom gosto. Era no sexto ou sétimo andar, mas menos não
muito alto tinha uma vista bonita. Assim que entramos os assuntos bobos
acabaram e começamos a nos beijar. Ele beijava bem, e sua boca tinha o gosto da
bala de menta que ele acabara de chupar. Com uma ansiedade compreensível para
quem havia esperado tantos anos, ele começou a me despir. Adoro quando o cara
me despe sem tirar a língua de dentro da minha boca. Com alguma ajuda minha com
a calcinha, em pouco tempo estava nua. Com o terno sem perder o vinco, ele me
beijava e bolinava meu corpo nu. Ele me virou de costas, e começou a me apertar
contra ele, sovando meus seios e fungando no meu cangote. O fato de eu estar
nua e ele totalmente vestido era uma excitação extra. Não sei porque, mas era.
Ele foi descendo uma das mãos, e a cravou na minha xana:
- Ual, quanto mel! Fiquei um pouco sem
graça com o comentário, mas não me furtei de gemer de tesão. Ele se ajoelhou e
me limpou toda. Depois de um oral rápido, porem intenso, sua língua voltou para
minha boca, e o gosto de menta veio misturado com de xana. Nós afastamos um
pouco para retomar o folego. Um clima gostoso de cumplicidade pairava no ar.
No meio da sala havia um puff que fazia
as vezes de mesa de centro. Ele jogou mais uma bala de menta na boca e ele me
mandou subir e ficar de quatro. Engatinhei lá para cima. Ele apagou as luzes da
sala. Todas, menos uma, que estrategicamente jogava uma réstia de luz sobre
mim. A claridade da cidade invadia a sala, mas mesmo assim eu me sentida um
ponto brilhante na escuridão. De pé ao meu lado, ainda vestido ele
displicentemente afagava meu lombo. Eu me sentida uma cadela de raça em um
concurso de beleza. Era incrível como aquele jeito quase desinteressado que ele
me acariciava me enchida de tesão. Minha xana estava incrivelmente molhada e em
senti um fio de mel escorrer pela minha perna. Ele o recolheu passando a mão
pelas minhas coxas. Gemi de tesão, e instintivamente empinei mais a bunda. Ele
lambuzou meu cuzinho com o mel recolhido, e sumiu.
Fiquei sozinha lá de quatro. A minha
volta, escuridão. O tesão era enlouquecedor, e mais baba vertia da minha xana.
Tive vontade de me tocar, mas me contive e fiquei saboreando o momento de outra
maneira. A entrega de estar assim, em display, era inebriante. Silencioso como
um gato, ele chega por trás. Imersa no momento, só noto sua presença quando
minha bunda é generosamente besuntada em gel. Nesse momento, suas caricias já
parecem mais interessadas. Claro que meu tesão não diminui por causa isso. Como
não podia deixar de ser, as caricias foram lentamente se concentrando no meu
cuzinho. Sem olhar para trás, tudo eram sensações. Sem demora senti algo me
penetrando. Ele foi empurrando, e eu claro, fui engolindo. Estava
deliciosamente grosso demais para ser um dedo. Era algum brinquedo. Conforme
ele entrava ele ia ficando mais grosso, e mais apertado. Com a experiência de
quem já tinha feito muita farra com aquilo que depois se revelaria um plug, ele
as vezes recuava, deixando meu cu recuperar o folego e depois voltava a enfiar,
indo um bocadinho além que a vez anterior. Sem pressa, indo e vindo o plug foi
entrando. A grossura ia crescendo, e eu cravei as unhas no puff, dando meus
pulinhos para aguentar. Impassível ele continuou empurrando, até que a parte
mais larga entrou. De maneira surpreendentemente anatômica o plug se alojou
dentro de mim. Ele deu a volta e veio para minha frente. Ainda estava com seu
terno impecavel. Empalada pelo plug, me sentia um animal marcado a ferro, para
que não houvesse dúvida sobre quem era o meu dono.
O plug proporcionava sensações
estranhas. Era um desconforto extremamente confortável. Havia uma humilhação
envolvida em usá-lo que muito me excitava. Ele era como um vírus de computador,
que quanto inserido me transforma em outra pessoa. Um vírus cujo script me
reprogramava com o único objetivo de servir meu dono.
Ele começou a se despir na minha
frente. Eu de quatro, admirava. Conforme sua roupa ia sendo atirada para longe,
um cheio de perfume se espalhava no ar. Mesmo com pouca luz era possível ver
aquele corpo de nadador, com braços enormes, abdômen trincado e nenhum pelo. Eu
admirava o espetáculo, mas quando ele se livrou da cueca meu queixo caiu. Um
pau de fazer inveja em muito ator pornô saltou para fora, se livrando o
elástico da cueca. Enorme, e com uma cabeça particularmente larga. Depilado
como o resto do seu corpo de atleta, parecia ainda maior. Era muito maior que
qualquer coisa que já havia me penetrado. Minha xana vazou um gole de mel em
homenagem à ele. Meu cuzinho, certo de que seria visitado, até sentiu que o
plug parecer menor. Se caberia ou não eram outros 500. Mas a beleza era
inegável, e aproveitando que estava de quatro, engatinhei até ele, pondo-me
ajoelhada cara a cara com o monumento.
Ele acariciou-me o cabelo e então, sem
aviso prévio, me deu um tapa na cara. Não foi um tapa forte. Não doeu. Foi um
tapa para humilhar. Para mostrar quem manda. Enquanto eu processava a
informação, veio outro:
- Abre a boca. Eu nunca havia apanhado.
Talvez em um dia normal eu não tivesse gostado. Gosto de acreditar que foi por
causa do plug, mas naquele dia apanhar me deu tesão. Abri a boca e comecei a
pagar um boquete. Primeiro ergui o pau e mergulhei naquele saco lisinho,
lambendo freneticamente. Depois subi para o pau, liberando saliva na cabeça e a
recolhendo com a língua, conforme ela escorria ladeira abaixo. Comecei a mamar,
tentando acomodar o pau o mais fundo possível na minha garganta. Meu cuzinho
tentava, em vão, piscar. Minha xana escorria. E minha garganta engasgava ao
tentar engolir meio metro de pau.
Com uma violência deliciosamente
desnecessária ele me atirou no sofá. Me segurando pelo interior das coxas, ele
mantinha minhas pernas abertas do jeito que eu amava. E assim, começou a me
penetrar. Me senti bem puta quando minha xana sumiu com aquele mastro sem
grandes dificuldades. Claro que ele enfiou com carinho e claro que não foi até
o fim, mas mesmo assim. Era motivo de orgulho. Ele começou a bombar, e o espaço
ocupado pelo plug tornava minha xana prazerosamente apertada. As estocadas
fluíam lindamente. Ele me segurou pelos seios e intensificou as pauladas. Eu
rapidamente gozei. Ele meteu mais um pouco e depois saiu feito doido, e
desajeitadamente tentou gozar na minha boca. Deixei ela aberta tentando captar
o máximo possível, mas muito se perdeu pelo caminho. Não parecia ser o plano A
dele, se sua expressão trazia certa decepção, que confirmava minha impressão.
Ele curiosamente parecia sem saber o que fazer. Para não deixar a brincadeira
esfriar, fui até seu pau melado de porra e voltei a mamar. Meia bomba, cabia
todinho na minha boca. Claro que isso durou pouco, e rapidamente ele estava
pronto para mais ação. Quando eu achei que seria agradecida com mais um tapa,
ele simplesmente espalhou a porra pelo meu rosto.
Ele me colocou de lado no sofá, e ajoelhou
atrás de mim. Retirou então lentamente o plug, fazendo uma pausa estratégia
quando a parte mais larga tentava sair. Novamente dono da situação, com uma mão
ele afastou minhas nádegas, abrindo alas para seu membro. Com a outra ele
encaixou a cabeça no meu rabinho e começou a forçar. Aquela cabeça enorme
entrando, muito maior que o plug, começou a me invadir.
- Ahhhh, gemi de dor. Desde o meu
primeiro anal não sofria tanto para abrigar um pau, e sentia como se meu
rabinho tivesse perdendo a virgindade de novo. Felizmente não estava, e com a
experiência acumulada, ponderei que valia a pena tentar aguentar mais um pouco.
Acho que minha versão verdadeiramente virgem teria pedido arrego. Ele parou de
forçar um pouco, deixando a cabeça metade para dentro metade para fora. Quando
ele sentiu que eu relaxei um pouquinho, ele tirou e passou mais gel. Voltou a
forçar, e só parou quando a cabeça entrou inteira. Pregas que eu nem sabia que
ainda tinha, pregas que tinha escapado de muitas enrabadas que levei, se romperam.
- Huummmm, Aaaaii, me contorci de dor.
Ele começou a alisar meus cabelos, como
se me consolasse. Como se ele não tivesse nada a ver com aquilo. Ele então se
inclinou sobre mim, e tentou me beijar. Havia dor, mas também havia muito
tesão, e correspondi o beijo, indicado que estava disposta a tentar mais um
pouco. O beijo foi longo e gostoso, e a mão que abria minha bunda agora
apertava meus seios. Era uma sensação estranha, não era aquela dor rasgada,
quando entra muito rápido ou quando entra torto. É outro tipo de dor, uma
espécie de pressão, difícil de descrever.
- Você é muito gostosa, ele disse.
Derretida com o elogio, sorri. Ele entendeu aquilo como uma autorização para
começar o vai e vem.
- Devagarzinho, ousei pedir. Minha mão
na sua perna reforçava o pedido. Ele obedeceu, e começou a bombar lentamente. A
sensação de arrombamento, com um pau daquele tamanho, dura o sexo todo. Na
verdade, dura alguns dias. Mas com o tempo, o desconforto vai passando e vai
ficando um arrombamento gostoso. Ciente do seu tamanho, ele pacientemente me
comia bem devagarzinho. Minha expressão de sofrimento foi sendo lentamente
substituída por um sorriso, e ao notar isso, ele começou a se mexer um
pouquinho mais rápido. A profundidade, entretanto, era a mesma. Por hora eu só
dava conta de ir pouco além da cabeça. Uma hora o pau escapuliu para fora, e
ele rapidamente botou de volta para dentro. Eu adoro quando acontece isso, e
mesmo com aquele pau enorme, gemi de prazer.
- Ahhhh....Ele riu, e me imitou,
gemendo de um jeito debochado. Lendo a situação com maestria, ele abriu minhas
pernas, deixando uma apoiada no sofá e outra sobre seu ombro, e intensificou o
vai e vem. Já totalmente entregue ao prazer, empalada, ganho um tapa no meu
rosto melado de porra:
- de quem é esse rabinho?
- É seu, respondo.
Ele se inclina de novo, atrás de outro
beijo. Com as duas mãos seguro seu rosto. Elas não são mais necessárias para
conter a empolgação dele. O beijo é quente, longo e molhado, e acontece sem com
que ele pare de meter. O prazer vai crescendo, e em um determinando momento não
consigo nem mais beijar direito. Minha boca aberta recebe passivamente suas
lambidas enquanto meu rabo, igualmente passivo, recebe suas estocadas.
Uma hora ele se ajeitou entre eu e o
encosto do sofá, e ficamos de conchinha. Ele brincava com meus seios e lambia
meu pescoço, enquanto me sodomizava. Ergui o braço acariciando sua nuca,
enquanto gemia de prazer. As caricias nos meus seios eram hora delicadas como
suas lambidas ora violenta como seu pau, e assim, gozei deliciosamente.
Até hoje não entendi bem como ele fez
aquilo, mas ele começou a empurrar meu ombro para fora do sofá, sem,
entretanto, deixar seu pau escapar do meu cu. Uma hora acabou escapulindo, mas
nessa altura eu estava deitada com as costas no chão, e com a cintura apoiada
no sofá. Meu cu apontava o teto, e a gravidade pesava sobre as minhas pernas,
fazendo um ótimo trabalho em mantê-las bem abertas. Aproveitado a posição ele
derramou gel em mim. Larga que estava, senti o gelado escorrendo lá para dentro.
Ele veio por trás, e começou a me comer assim. Na primeira enviada metade do
gel escorreu para fora, deixando tudo lindamente besuntado. O pau entrava meio
torto, pressionando minha xana, e provocando enorme prazer. Eu não tenho o
habito de me tocar quando sou enrabada. Mas dessa vez comecei tocar uma
siririca enquanto ele me fudia naquela posição incrível. Segurando minhas
canelas, cada uma com uma mão, fazendo questão de deixar minhas pernas o mais
separado possível, ele começou a bombar freneticamente. Meus dedos na minha
xana não ficaram para trás, e gozei deliciosamente na melhor siririca da minha
vida. Olhando na internet depois descobri que a posição se chamava “pilão”.
Parece apropriado.
Ele decidiu mudar de posição, e me
conduziu até a varanda. Nua, não quis ir lá fora. Ele me garantiu que com a luz
desligada não era possível nós ver. Ressabiada, topei, saindo e fitando
brevemente a cidade, bonita à noite. Ele veio por trás, e voltou para dentro.
Debrucei na grade e empinei a bunda, facilitando a penetração. Com uma mistura
de excitação e medo de ser vista, olhava o movimento na rua enquanto tomava no
cu. Foi uma experiência inesquecível assistira as pessoas, formiguinhas lá em
baixo, preocupados com as suas vidas, enquanto eu era penetrada analmente.
- Vem, falta só uma coisa, ele disse, e
me puxou de volta para dentro da sala. Parecia um plano traçado a anos.
Provavelmente era.
Ele deitou no puff, de costas. Seu pau
duro, apontado para cima quase tocava o teto.
- Senta!
Meu dono me queria ativa um pouquinho,
e ativa eu seria. Fiquei de quatro invertido, olhando sua cara de prazer.
Encaixei-o no meu cu, e fui soltando o peso. Infelizmente não consegui sentar
propriamente dito. Era longo demais. Mas fui o mais fundo que pude, e comecei a
subir de descer. Era divertido controlar a penetração, e eu adorava quão
arregaçada e oferecida minha xana ficava naquela posição. Era divertido também
ver ele se contorcendo de prazer. Aquela posição também foi me dando um prazer
louco, e comecei a subir e descer freneticamente, e gozei mais uma vez. Com a
musculatura da perna em brasa, cai de lado, realizada.
- Goza na minha boca, pedi. Mas dessa
vez acerta dentro. Ele buscou o plug, e colocou em mim novamente. Entrou que
foi uma beleza. Com ele lá alojado, começou a bater aquela punheta na minha
cara. Um ultimo tapa, e jatos de porra na minha boca, agora com endereço
preciso. Não veio com a abundância que eu gosto – afinal, ele já havia gozado
ha pouco – mas foi ótimo. Engoli tudo e, como sempre, depois exibi a boca
limpa.
Mesmo depois de ter gozado suas vezes,
ele teve animo de me levar para tomarmos um banho juntos. Não rolou mais sexo,
mas ele malandramente demorou anos para tirar o plug de mim.
O estrago feito por aquela curada foi
sentido por alguns dias. Minha paixão pelos plugs dura até hoje.
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