RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Uma aventura adolescente de minha esposa Vanessa


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Se tem uma coisa que eu adoro é ouvir as histórias que minha esposa Vanessa conta de sua época de adolescente. Fico sempre muito excitado quando escuto suas putarias adolescentes. Eu sempre pedi a minha putinha que contasse aqui uma aventura sua, mas ela é preguiçosa quando o assunto é escrever. Então eu pedi que ela me contasse uma de suas histórias que eu escreveria como se fosse ela. Então segue abaixo um relato excitante de minha esposa putinha quando ainda era uma adolescente vadia.
Oi gente, eu me chamo Vanessa e esta é a primeira história que conto. Espero que gostem. Eu tinha 15 ou 16 anos e já era bem putinha na época. Minha melhor amiga era a Karine, uma morena muito gostosa que eu inclusive já contou uma aventura nossa aqui mesmo neste site.
Bem, era uma sexta comum, eu tinha passado a semana estudando, pois sempre fui boa aluna e estava a fim de algo diferente. Na mesma hora liguei pra Karine e perguntei se ela não tinha algo pra fazer. Ela imediatamente me disse que ligaria pro Pedro, um amigo nosso. Pra vcs entenderem melhor, na minha sala tinha pequenos grupinhos. O meu era formado por mim, a Karine, o Marcos, o Cláudio e o Pedro, que sendo repetente, era o mais velho e meio que o líder da turma. Éramos apenas bons amigos que adorávamos passar um tempo juntos, a gente não namorava entre nós para não estragar a amizade, mas alguns de nós tinha namorado ou namorada. O Pedro por exemplo, namorava uma menina da minha rua e eu namorava o Júlio, uma rapaz de 19 anos que fazia faculdade na cidade vizinha.
Minutos depois Karine me ligou dizendo que o Pedro estava chamando pra ir todo mundo pra casa do Marcos que iria rolar uma festinha lá. Marcos morava em uma casa enorme, com piscina sauna e um lindo jardim. Mas ele passava muito tempo sozinho, seus pais eram donos de um mercado, saiam bem cedo e só retornavam a noite. Marcos tinha uma irmã que na época fazia faculdade em outra cidade, então, ele realmente era muito sozinho.
Coloquei uma calcinha fio dental preta, um shortinho jeans bem curto e uma blusinha branca de amarrar, além de um tamanquinho, pois estava calor. Desci minha rua e passei na casa da Karine, que estava com um visual bem parecido com o meu. O marcos morava em um outro bairro, mas daria uma meia hora de caminhada.
Quando chegamos ele ainda estava sozinho, mas não demorou o Cláudio chegar com algumas cervejas. Por ser filho de dono de mercado, o Marcos conseguia Vodka com facilidade e a gente sempre misturava com fanta. Ficamos ali bebendo cerveja conversando, rindo e ouvindo Led Zeppelin até que chegou Pedro com o ingrediente final: ele havia demorado pois tinha ido buscar algumas gramas de maconha pra gente. Ninguém ali era viciado, mas a gente curtia muito tomar cerveja ou vodka e fumar um baseadinho.
Pedro como um bom cavalheiro apertou um pra cada um pra depois fazer o seu. Só que Karine tinha ido ao banheiro e voltou meio alta gritando com Pedro onde estava o baseado dela. Ele muito sacana, tirou o seu pauzão pra fora e disse:
-Tá aqui puta, vem fumar o seu cigarro!
-Karine como tbém é uma safada, logo se ajoelhou e caiu de boca na vara do nosso amigo, chupando gostoso como só ela sabe fazer. Eu resolvi entrar na brincadeira dizendo:
-Poxa Pedro o cigarrinho dela é muito melhor que o meu, eu tbém quero. Karine, vamos trocar.
-Dei meu baseado pra ela fumar e fui chupar o pau do Pedro, enquanto ouvia protestos de Marcos e Cláudio dizendo que eles tbém queriam um agrado. Então dei uma golada no copo de Cláudio tomando toda a vodka e falei:
-Meninos assentem os 3 na poltrona que eu e a Kaká faremos um showzinho grátis pra vcs. E se vcs se comportarem vão poder inclusive participar no final.
-Eles já sabiam o que eu ia fazer, pq a gente já tinha brincado assim antes, mas era sempre excitante. Karine vestia uma blusinha de alcinha e eu fui abaixando ela bem devagar até aparecer seus peitinhos pequenos e durinhos. Dei um selinho em sua boca para em seguida me enroscar em sua língua. Demos um beijo de tirar o fôlego, enquanto eu desabotoava sua bermuda e ela a minha. Fui descendo até abocanhar seus peitinho e chupá-los com volúpia. Ela me retribuía enfiando sua mão por dentro da minha calcinha e me tocando já molhadinha.
Demos mais uma tragada no baseado e nos livramos do resto de nossas roupas. Fomos nos beijando e nos abaixando lentamente. Quando já estávamos sentadas no tapete nos beijando e chupando loucamente,resolvemos fazer uma coisa que nós duas adorávamos: abrimos nossas pernas e começamos a esfregar nossas bucetinhas uma na outra com nossos líquidos fazendo aquele “sabão” gostoso. A gente apertava nossas bucetinhas uma na outra, se esfregando e apertando os clitóris.
Ficamos assim um tempo só parando as vezes pra gente se beijar e chupar os peitinhos uma da outra. Até que comecei a empurrar minha bucetinha em direção a ela ainda mais forte, esfregando muito. Quando falei:
-Aí amiga vou gozar, vou gozar gostoso
-Goza putinha q eu to gozando tbém!!!!
-Gozamos juntas e em seguidas nos beijamos e nos viramos pra fazer um 69 bem gostoso e chupar os líquidos uma da outra. Nessa hora os meninos não se aguentavam mais de tesão e foi quando Pedro Disse:
-Meninas tá delicioso olhar vcs mas queremos participar tbém
-Pedro colocou a camisinha e logo foi penetrando minha bucetinha, pois eu estava de quatro, por cima da Karine num delicioso 69 empinando minha bundinha. Entrou fácil, pois eu estava bem lubrificada. Sem perder tempo, Cláudio colocou a buceta na portinha da xotinha de Karine e começou a enfiar gostoso. O mais legal é que eu chupava a bucetinha dela e o pau de Cláudio, enquanto era comida por Pedro. E Karine fazia o mesmo, chupava o pau de Pedro enquanto levava gostoso o pau de Cláudio na bucetinha. Era muito gostoso aquela brincadeira.
Eu, tendo minha bucetinha chupada e ao mesmo tempo fodida não demorei a gozar e Karine tbém. Mas nossos amigos continuaram nos fodendo gostoso até que Pedro tirou rapidamente a camisinha e gozou em cima da minha bundinha gritando:
-Ahhh bucetinha gostosa ahh que delicia ter uma amiga safada e gostosa!!!!!!
-Menos de 5 minutos depois foi a vez de Cláudio tirar sua camisinha e gozar sujando meu rosto e a barriga de Karine. Caímos os quatro no tapete desfalecidos quando olhamos o Marcos ainda sentado no sofá tomando a cerveja e fumando baseado. Com seu pauzão duro ele falou:
-Fiquei vendo a farra de vcs sem poder participar mas quero ser recompensado. Demorei a entrar na festa mas vou logo pra comer o cuzinho.
-Marcos levantou e foi logo me puxando pra ele, me colocou de quatro e ordenou a Karine:
-Vem querida chupar o cuzinho da sua amiguinha que eu vou meter nele gostoso!
-Karine deu umas linguadas no cuzinho e uns tapinhas na minha bunda me fazendo gemer de tesão. Em seguida ela passou bastante Ky no meu rabinho e na rola de Marcos, que foi enfiando lentamente no meu cuzinho.
Ardeu um pouco mas não sentia mais dor. Apesar da pouca idade eu já estava acostumada a fazer anal. Marcosfoi enfiando devagar, mas com um firmeza, meu amigo sabia mesmo como comer um cuzinho. Em poucos minutos eu pude sentir seu saco ecostando na minha bucetinha.
Comecei a rebolar gostoso gemendo muito, aquela cena com certeza deixou Pedro e Cláudio excitados e em poucos minutos vi minha amiga Karine de ladinho com Pedro enfiando o pauzão no seu rabinho.
Tenho que dizer que fazer anal de ladinho era uma de nossas posições preferidas. De lado vc pode beijar o parceiro e ainda viajar fumando um baseado. Rapidamente pedi ao Marcos pra trocar e fiquei também de ladinho, mas não sem antes pegar um cigarrinho com meu amigo Cláudio que ficou olhando toda anossa brincadeira.
Mulher por mais amiga que seja sempre tem um certa rivalidade em ser melhor do que a outra. E eu e a Karine entramos numa disputa pra ver quem gemia mais do que a outra. Enquanto isso nosso parceiros se deliciavam com nosso rabinhos. Cláudio também aproveitava a cada hora enfiando seu pau na boca de uma de nós duas.
Marcos foi o primeiro a gozar, acelerando suas estocadas no meu cuzinho e dizendo:
-Vou gozar sua piranha vadia, toma sua safada gostosa.
-Eu provocava dizendo:
-Goza gostoso, goza no cuzinho da sua putinha seu safado!
-Ele gozou no fundo do meu cuzinho, enchendo a camisinha com porra. Ele era o único que ainda não tinha gozado. Em seguida foi a vez de Cláudio gozar na boca e no rosto de minha amiga Karine. Pedro continuou bombando no cuzinho de Karine por um tempo, mas aquela bagunça toda era excitante demais e ele gozou também no fundo do rabinho da minha amiga.
Depois de um tempo deitados eu me levantei e fui beijar Karine, lambendo o seu rosto e dividindo com ela toda a porra de Cláudio. A gente deixava os meninos loucos fazendo transferência, ou seja: Karine passava toda a porra da boca dela para a minha e em seguida eu devolvia tudo pra ela, sempre com beijos safados e passadas de mão.
Depois dessa transa maravilhosa fomos todos nus tomar um refrescante banho de piscina e jogar conversa fora ouvindo Led Zeppelin, DeepPurple e outras grandes bandas de rock. Ainda rolou mais sexo e um boquetes, mas tudo acontecia naturalmente como uma grande brincadeira entre amigos.
Ficamos lá até por volta de umas 19 hs, pois os pais de Marcos chegariam por volta das 20hs. Cheguei em casa, tomei banho me arrumei toda e as 21hs eu estava prontinha esperando Júlio, meu namorado que havia chegado da cidade vizinha onde fazia faculdade. Neste dia ele estava cheio de tesão e louco pra sair comigo, mas eu alegando cansaço, disse pra ficarmos na minha casa vendo um filme e comendo pizza. Apesar dele não desconfiar de nada, no outro dia vcs podem ter certeza que ele foi bem recompensado.

Esse foi meu primeiro relato e espero que vocês tenham gostado da aventura. Se gostaram comentem que prometo contar outras. Beijos a todos

A culpa agora foi dela



Os fatos que serão narrados a seguir de certa forma são uma continuação do anterior. Essa quem está narrando é a Denize.
Durante aquele ano tanto o Fernando como o Fred, ligaram varias vezes nos convidando para um final de semana em BH, coisa que devido aos contratempos não pode ser aceito, apesar de que toda ligação era comemorada com rodadas de sexo maravilhosa lembrando-se daquela tarde que foi única até aquele momento.
Poucos dias depois do fim do ano letivo daquele mesmo 2012, fui escolhida pela Secretaria de Educação, junto com outros funcionários há passar 5 dias em Minas para um curso. Quando contei a novidade para o Léo, a 1ª coisa que ele me perguntou é se eu iria me encontrar com eles.
Eu: "Se você não ficar zangado!".
Ele: "Mas você quer?".
Eu: "Quero sim. Posso? ".
Ele: "Poder pode, mas cuidado e não vai dar bandeira para os outros que estiverem lá".
Três dias depois já estávamos no curso e fiquei hospedada num hotel diferente dos demais, e disse que estava na casa de uma prima, pois já estava arquitetando um plano. Durante a semana o Léo me ligou todos os dias me perguntando como estava o curso, mas na realidade sabia muito bem o que ele queria saber, rsrsrs.
Para não atrapalhar o curso e gerar comentários, apenas na noite do penúltimo dia liguei para o Fred dizendo que estava na cidade. Percebi que na hora ele ficou louco, queria ir ao meu encontro, mas eu não deixei. Expliquei-lhe o que estava fazendo lá e que havia pessoas conhecidas comigo, ele entendeu e me convidou para passar o fim de semana com ele, mas disse gostaria sim e que pediria ao Léo.
Quando o Léo ligou contei o convite e levei uns minutos ouvindo recomendações até ouvir um sim. Radiante, liguei para o Fred e perguntei onde ele me levaria.
Fred: "Se você não se importar gostaria de te levar a uma chácara de um amigo. Pode ficar tranquila que te tratarei bem.". Ele me disse que o Fernando estava viajando para o exterior e que ficaria louco quando soubesse. Depois de desligar fiquei um pouco triste, pois na minha mente eu queria os dois novamente.
No fim do ultimo dia ao chegar ao hotel que estava o Fred já me aguardava no hall de entrada, com um lindo buque de flores e já pediu para fechar a conta que iriamos viajar a noite mesmo. No caminho ele me perguntou se eu me importava se tivesse outras pessoas lá.
Eu: "Mas quem são essas pessoas?".
Fred: "São dois casais de amigos. Pessoas muito confiáveis e que você vai gostar!".
Pensei: "Agora não tem como voltar atrás.".
Por volta das 21h, chegamos a chácara e fiquei admirada com a beleza do local. A casa principal tinha uns 5 quartos, todos com suíte, nos fundos uma piscina com churrasqueira além de um campinho de futebol. Tudo cercado por muros altos. Ou seja, privacidade total.
Perguntei pelo restante do pessoal e ele me disse que já eram para estar ali. Instalei-me em um dos quartos e ele me perguntou se ele poderia ficar ali comigo.
Respondei: "Hoje não. Se você for um bom menino, quem sabe amanha". Estava muito cansada do curso e da viajem e mal entrei no banheiro, ouço vozes, pensei: "Acho que chegaram!".
Coloquei uma roupa leve, short e blusinha e ao abrir a porta do quarto, no corredor, dou de cara com um homem alto, cerca de 1,80m, branco, com um sorriso lindo, devia ter uns 45 anos. Lindo, charmoso, com os cabelos já começando a ficar grisalhos.
Ele estendeu a mão e me disse: "Então você é a famosa Denize?", na hora senti um arrepio na espinha.
Perguntei: "Famosa, eu?". Passando mil coisas na cabeça.
Caio era seu nome continuou: "Há algum tempo que ouço o Fred dizer que você é a mulher mais bonita que ele conheceu! E vejo que ele tem razão!".
Senti meu rosto corar e nesse momento chegou o Fred: "Vi que vocês já se conheceram". Apresentações feitas, fomos para sala e perguntei ao Fred se ele havia contado para alguém sobre o carnaval, e ele me garantiu que não.
O Fred me disse que a namorada do Caio, tinha que trabalhar naquele fim de semana e não viria. Fiquei sabendo depois que ela é modelo e que estava fora do país. Perguntei do outro casal e Caio e disse que estavam tomando banho.
Estávamos bebendo um vinho e preparando uns petiscos quando a Paula chegou. Moreninha, devia ter uns 25 anos no máximo, mais baixa que eu, rosto bonito, mas corpo normal. Já entrou dizendo que o Diego apagou na cama. Apresentamo-nos e ficamos ali até quase às três da manhã de bate-papo. Fomos cada um para seu quarto e deitada, fiz algumas analises daquela situação. 1º: Estava meio decepcionada, pois queria o Fred e Fernando, e parecia que não teria nenhum dos dois; 2º: Qual era a do Caio, e da Paula e do Diego, que eu nem tinha visto ainda; 3º: Será que eles eram casais liberais, que faziam trocas entre eles, sendo que naqueles primeiros minutos não parecia. Acabei adormecendo com esses pensamentos.
Acordei por volta das 10h e encontrei apenas a Paula tomando café. Começamos a conversar e logo depois ela me chama para aproveitar a piscina. Quando voltei para o quarto foi que me dei conta, que tinha levado apenas um minúsculo biquíni branco que tinha comprado com a finalidade de deixar aqueles dois doidos. E agora? De frente para o espelho vi que parecia ainda menor do que quando tinha colocado na loja. Não tinha nem como regular, pois não era modelo cortininha. Alias quando escolhi minha intenção não era regular mesmo, rsrsrs. Na parte de cima apenas um triangulo que só cobrias as aureolas. E a calcinha. Ah, aquela calcinha. Atrás um triangulozinho bem pequeno e na frente dava para ver que minha bucetinha não tinha pelo nenhum. Quando molhasse então.
Fui despertada de meus pensamentos, com batidas na porta da Paula me chamando. Abri e quando ela me viu daquele jeito, foi logo falando: "Denize, que corpo lindo, os rapazes vão ficar loucos, principalmente o Diego!".
Perguntei: "Não está muito pequeno e indecente não?".
Ela: "Ah, Denize, deixa de bobeira. Você está muito bonita. Queria eu ter um corpão desse e poder usar um biquíni igual.".
E me pegou pela mão e foi me puxando, daquele jeito mesmo, só de biquíni. Quando chegamos ao fim do corredor, ouvi barulho na porta e uma voz: "Paula!". Olhei e finalmente pude conhecer o Diego. Parado na porta, nos olhando. Moreno, devia ser um pouco mais baixo que o Caio, olhos esverdeados, corpo muito bem definido. Paula voltou, deu um estalinho nele e disse que estaríamos na piscina.
Meu Deus! Que lugar era aquele. Eu e mais uma desconhecida e três homens, sendo que dois deles que também nunca tinha visto, porem lindos. Parece até um sonho.
Na piscina, depois de um mergulho e deitarmos nas espreguiçadeiras, a Paula foi rápida em me contar os detalhes de cada um ali. A chácara pertencia ao Diego, dono de uma academia de musculação e filho de ricos empresários da região. Eles dois não eram namorados, apenas ficavam de vez em quando. Eles se conheceram na academia e ele foi o personal dela durante um bom tempo. O Caio, também empresário, separado a poucos tempos, e namorando uma modelo que já apareceu em algumas capas de revista, apesar de eu não lembrar dela. E o Fred, que eu já conhecia.
Quando o Diego chegou, foi muito engraçado quando a Paula nos apresentou e ele segurou minha mão, me fez levantar e dar aquela tradicional volta no corpo, coisa que me deixou vermelha de vergonha e disse: "Gata. Onde você esteve escondida esse tempo todo?".
Estávamos conversando quando o Fred e Caio chegaram da rua trazendo carnes e bebidas para o churrasco, quando me viram não conseguiram disfarçar a admiração e o Caio voltou a repetir: "Fred mentiu quando disse o quanto que você é bonita. É muito mais.".
Conforme o dia passava, tentava controlar na bebida, para não dar bandeira, mas percebia que o clima ia ficando cada vez mais erótico. Vi a Paula por duas vezes sumir pela casa adentro, uma hora com Fred e outra com o Caio. Nessa hora me bateu aquela pontinha de ciúmes, característico feminino. Com certeza tinha rolado algo.
Teve uma hora que o Fred chegou perto de mim e me disse que se eu não tivesse a vontade poderia falar que ele me levaria embora. Perguntei o do por que da pergunta.
Ele disse: "Poxa, Dê. Aqui somos todos adultos. Você já percebeu o que está rolando aqui. Não gostaria que você fizesse nada a contragosto. Mas detestaria que você saísse daqui com uma visão errada a meu respeito ou dos outros. Além de quê, gosto muito e respeito tanto você como seu marido que confiou em mim.".
Perguntei de novo: "Você falou com Léo? Quando? O que ele te disse?".
Ele: "Ontem à noite, enquanto te esperava no hotel. Disse para onde estaríamos vindo e com quem. Inclusive o convidei a vim também. Mas ele recusou e pediu para eu tratar bem de você!".
Acho que após aquela conversa, fiquei mais solta e já andava mais a vontade entre eles, só de biquíni sem canga como no inicio. Quando já começava anoitecer é que os hormônios foram aflorando. Teve um momento que entrei na casa e ao me dirigir ao me quarto para pegar algo, ouvi uns gemidos vindos de uns dos quartos e ao passar em frente a porta pude ver que a Paula estava sentada na cama pagando um boquete para o Diego. Quando passei, ele deu uma olhada para trás e viu que eu tinha visto.
Resolvi tomar um banho e enquanto estava embaixo do chuveiro, ouvi leves batidas na porta e era o Fred, pedi que entrasse.
Ele: "Vim te ver!".
Resolvi entrar de vez na brincadeira: "Vem cá!". Ele entrou no Box e já foi me beijando e apertando minha bunda, Soltei um forte gemido reprimido há meses. Virei-me e senti aquela pica se alojar bem no meio de minha bunda, ficou roçando por alguns minutos. Ele foi se abaixando, abriu bem as bandas e passou suavemente a língua no meu cuzinho e quase tive um troço. Saímos dali e puxei-o para cama, o empurrei e comecei a chupar sua pica estava com minha bunda virada para porta e torcendo que alguém passasse e me visse. Não demorou muito ele me puxou e deitei sobre ele já direcionando a pica para entrada da bucetinha que parecia um lago. Durante quase uma hora transei como a muito não fazia. De quatro, em pé, de ladinho. Chupei e fui chupada. Gemia alto, torcendo que outros machos daquela casa me ouvissem e entrassem naquele quarto também.
Após gozar duas vezes acabei adormecendo abraçada naquele amante gostoso. Acordei por volta das 23h e Fred ainda dormia. Tomei uma rápida ducha e sai enrolada de toalha fui beber uma água. Quando passei pela porta de uns dos quartos ouvi gemidos e vozes e parei por uns segundos tentando entender quem eram e o que diziam. Mas só consegui entender que eram as outras três pessoas que estavam naquela casa. Enquanto bebia água, senti um pouco de inveja da Paula, que naquele momento estava sendo comida por dois homens gostosos.
Na volta, parei novamente em frente da porta do quarto e aqueles gemidos pareciam que estavam me chamando. Pensei comigo: "Deixa de ser boba e entre nesse quarto e faça o que você tem vontade.". Fui empurrando a porta lentamente o suficiente para entrar apenas a cabeça e a cena que vi me deixou fascinada. Caio estava deitado de barriga para cima, com Paula deitada de costa sobre ele e Diego ajoelhado entre as pernas dos dois. Pensei: "Danada, ela está fazendo uma DP!". Minha presença ali não demorou a ser percebida, primeiro pelo Caio, que abriu um largo sorriso e depois pelos outros.
Se ainda existia algum pingo de serenidade e pudor, eles sumiram naquele instante. Entrei no quarto de vez e ao chegar ao lado da cama, Diego me puxou e saindo de dentro de Paula, tirou minha toalha e me deu um longo e selvagem beijo. Colocou-me sentada na cama, levantou uma de minhas pernas e meteu a língua bem no fundo de minha buceta. Joguei minha cabeça para trás e senti mãos alisando minhas costas e bunda. Sabia que eram mãos diferentes. Na hora ainda tive um pequeno momento de lucidez e pensei: "Meu Deus. Estou sendo acariciada por outra mulher!". Mas não demorou muito, Paula, cochichou no meu ouvido: "Amiga, me deixa descansar um pouco. Aproveita que eles estão doidos para meter em você desde ontem.". Aquelas palavras levantou mais ainda meu ego, que já se encontrava nas nuvens.
O Caio levantou e foi tomar uma ducha rápida. Ao voltar já se ajoelhou ao meu lado e disse: "Toma gostosa, chupa!". Encostou uma pica grossa e, com certeza a maior entre os homens daquela casa, em meu rosto. Apressei-me em segurar naquela maravilha e antes de colocar na boca, bati uma rápida punhetinha, que fez ele fechar os olhos, aprovando o que eu fazia. Nesse momento, O Diego também se posicionou do outro lado também colocando sua pica para eu chupar. Ajoelhei-me na cama e segurando uma piroca em cada mão comecei a fazer um revezamento, ora chupava uma, ora a outra. Mulheres que estiverem lendo isso. Se nunca fizeram, faça um dia. Você ver as expressões dos homens ao serem chupados é incrível. Multiplique essa sensação, numa situação dessas.
A partir daquele momento perdi completamente a noção de quanto tempo fiquei ali naquele quarto transando com aqueles dois homens gostosos. Novamente só não fiz DP, coisa que foi tentada várias vezes. Quando fui penetrada pelo Caio, tive a certeza que aquele era o maior pau que já tinha entrado em minha bucetinha. Trataram-me como uma verdadeira puta, principalmente quando eu ajoelhada na cama, num ato quase que sintonizados, após, uma interminável sessão de estocadas do Caio e enquanto eu chupava e punhetava o Diego, os dois gozaram e direcionam os jatos para meu rosto. Caímos os três exaustos e rindo. Tomei uma ducha e voltei para cama e acabei adormecendo entre eles dois.
Ao abrir os olhos na manhã seguinte, tive aquela sensação de "onde estou", "será que foi um sonho" que foi acabando conforme fui sentindo a presença deles ao meu lado. Já era perto das 10h e os dois ainda dormiam. Levantei-me tentando não fazer barulho e fui até o quarto onde estavam minhas coisas e lá estavam Paula e Fred, também dormindo, pelados, mostrando também que a noite deles foi agitada. Não quis acordá-los e fui fazer um café.
Naqueles poucos minutos que fiquei ali sozinha, pensei como minha vida tinha mudado nesses últimos dois anos. Ri para mim mesma e pensei se algum vidente tivesse me dito que eu estaria num local, longe de casa, nua e que na noite anterior tinha transado com dois homens (que menos de 24h antes nunca tinha visto na minha vida) e mais que tinha sido de três homens diferentes nas últimas 12h, eu zombaria dele e diria que era um louco. Mas era real, tinha acontecido, e apesar do corpo e principalmente, minha buceta, estarem doloridos, eu estava gostando daquela sensação.
Fui despertada dos meus pensamentos pela chegada do Caio, que me abraçou pelas costas, encostando aquela picona na minha bunda, que mesmo flácida, era gostosa. Disse-me: "Adoraria acordar todo dia e ter essa visão.". Continuou: "Você é a mulher mais bonita e gostosa que já tive na vida!". Ia me dizendo isso e me virando, fazendo com que eu ficasse de frente para ele. Estava nas nuvens. Naquele momento esqueci, de novo onde estava e fui me abaixando e coloquei novamente aquela pica na boca e mal dei umas lentas chupadas, fomos interrompidos pela chegada de Fred e Paula que falou: "Isso deve estar muito gostoso!". Todos riram e fomos tomar café.
Durante todo o dia o clima erótico estava na fisionomia e atitudes de todos. Apesar de que às vezes ainda me recriminava, pois estar ali com aquelas pessoas. Às vezes me esquecia do que havia feito na noite anterior. Paula sempre mais solta, se aproveitando do forte calor e da piscina, ficou quase que o dia todo, apenas com a parte de baixo do biquíni, mostrando os belos seios, porém bem menores que os meus. Eu fiquei mais na minha, com aquele biquininho do dia anterior.
Rolou sexo naquele dia? Claro que rolou, e muito, transei com cada um daqueles três homens. E de novo gozei gostoso cavalgando na pica de Caio. Teve uma hora O que com certeza vale o registro foi tipo uma despedida, quando todos estavam na sala conversando e contando suas aventuras, já por volta das 22h. Eu trajava uma camisa até o meio das coxas e mais nada. Estava sentada na poltrona e todos estavam espalhados pela sala e Paula estava deitada num colchonete no meio da sala com a cabeça nas pernas do Diego quando ali na frente de todos ela colocou a pica de Diego para fora e começou a chupar e me olhando me chamou.
Não pensei duas vezes me aproximei dos dois e juntas, começamos a lamber e chupar a pica dele. Foi inevitável nossas bocas se tocarem e gostei. Não demorou muito o deixamos de lado e aos poucos os beijos entre nós duas foram ficando mais intensos e rapidamente ficamos nuas e dos beijos passamos a fazer tudo. No inicio só ela me chupava, mas quando ela deitou de pernas abertas e direcionou minha cabeça para o meio delas. O gozo dela veio rápido. Os homens a nossa volta estavam extasiados com a cena.
Teve mais, mas agora chega. Imaginem o restante.
No dia seguinte desembarquei no RJ e meu lindo me aguardava. À noite na cama contei tudo. Que momento gostoso. Compartilhar com quem a gente ama essas situações. Só posso dizer que ele foi recompensado.
Bjs e até a próxima.


Olga - Defloração

Olga - Defloração



Sábado é o dia da nossa secreta cumplicidade sexual, os nossos e desejos fantasias manifestam-se assim que a porta da rua se fecha, a rotineira ida dos pais aos mercado, transforma-nos em dois animais selvagens, ávidos de prazer, iniciamos os nossos joguinhos de sedução, um ritual de erótico que termina com o prazer mutuo e não conseguimos parar, um jogo perigoso sem duvida, mas como jogadores viciados, cada vez queremos mais e mais.
Hoje sou eu que tomo a iniciativa, tomo um duche rápido e ainda com o corpo molhado entro no quarto dela, deitada sobre o edredão, nua, de costas, parece dormir.
Aproximo-me dela, sento-me na beirada da cama e afago-lhe as costas.
Olga.. Chamo-a de baixinho.
Não responde, mas sei que não está a dormir.
A minha mão desce-lhe ao longo das costas numa suave carícia e pára sobre as nádegas duras, agora com os dedos, percorro a fenda deliciosamente quente entre as bochechas rijas e acaricio-lhe o buraquinho anal, um leve estremecimento denuncia-a.
Estás acordada safada.
Volta-se rapidamente e a rir responde-me: Estou à tua espera.
Depilou totalmente o sexo, os lábios vaginais, estão rosados e inchados.
Nota o desejo nos meus olhos.
Eu disse-te que hoje era especial…
Beijo-a na boca.
Está linda… gosto de a ver assim.
Abre as pernas e mostra-me a xaninha imaculadamente depilada.
Beija-a… á maninho… beija que ela quer beijinhos.
Viro-a para mim e puxo-a, as pernas ficam fora da cama, abro-as e coloco a boca sobre os lábios carnudos do seu sexo, beijo um e de seguida o outro, com a língua, percorro a fenda, penetro-a, Olga segura-me a cabeça de encontro ao seu sexo, enquanto tilinto o grelinho saliente,
Maninho…. Que bommmm….
Rodo a língua, no interior da grutinha escaldante, e chupo o mel que escorre dela, Olga geme e esfrega o sexo de encontro à minha boca.
Ahhhhnnnn… geme..
Páro e levanto-me, olha para mim com o ar de desesperado de quem quer sentir prazer.
Maninha vou ficar também especial para ti, Queres ?
Adorava … muito… Rapa… rapa para mim…
Fico indeciso, mas a tesão de a ter, rapidamente ultrapassa qualquer duvida.
Só se fores tu a fazer.
Eu faço… diz sorridente.
Puxa-me para o quarto de banho, da prateleira escolhe a espuma de barbear do pai, coloca na mão uma boa quantidade e espalha-a sobre os pelos que rodeiam a minha arma do amor, segura a lamina e lentamente começa a passa-la, primeiro por cima, delicadamente muito concentrada em não me ferir, segura a minha lança, beija-a , mete-a na boca e chupa levemente.
Hummm.. maninho está quente e rijo….
Continua a passar a lamina e só para quando meticulosamente olha e vê que nada resta.
Está tudo… Parece maior diz sorrindo para mim .
Passa o chuveiro e traz o pequeno espelho para eu admirar o seu trabalho.
Concordo mentalmente com ela, desprovido de pintelhos, o meu membro parece maior.
Está bom… És uma profissional. Digo à laia de recompensa.
Um pouco de creme, e está pronto. Diz ela a rir enquanto passa um pouco de hidratante ao longo do membro.
Vamos para o quarto… quero agora..
Segura o meu membro e puxa-me em direcção do quarto.
Olga?
Sim maninho ?
Queres ser minha ?
Simmm…. Quero…. Muitooooo…
Deitados, do simples encostar de lábios, rapidamente passamos a beijos ardentes, e carícias descontroladas, enrolamos as línguas, misturamos as salivas, Olga, geme, crava as unhas nas minhas costas e arranha-me, está sedenta de sexo, chupo-lhe os mamilos duros, puxa-me para cima dela e coloca o meu membro na entrada da sua pérola virgem, solta um gemido ….Devagarinho… faz devagar…
Lentamente procuro abrir esta jóia virgem, sinto o hímen que teimosamente quer impedir de possuir a minha ninfa.
Vai…mete…
Pressiono, sem pressas, pequenas estocadas, vai cedendo, Olga solta um grito, o corpo retesa por momentos e abate-se de seguida, sinto a sua grutinha abrir-se à passagem do meu membro, acompanha os meus movimentos com um sem parar de gemidos de gozo, entrega-se de corpo e alma ao prazer do amor carnal, as nossas bocas colam-se e meto mais e mais…
Todo…. Mete… todo… quero todoooooo...
Empolgado com o prazer que me corre nas veias, aumento a cadência, penetro fundo, o odor de sexo que se espalha no quarto embriaga-me, um novo sentimento desperta em mim, descubro o prazer do macho ao possuir a fêmea que oferece o seu amor.
Levanto um pouco o corpo e possua-a com investidas profundas e cadenciadas, é delicioso ver o prazer reflectido na sua cara, ouvir os gemidos lânguidos que brotam da sua garganta.
Olga… amo-te…
Sou tua….
Cada movimento é um coro de gemidos de prazer, abro caminho na apertada gruta, entro cada vez mais, deslizo suavemente no doce mel vaginal da minha ninfa, as leves estocadas passam a ser mais profundas, um vai vem cadenciado que deflora o interior virgem e o conquista.
Ejaculo antes que atinja o orgasmo, o sémen quente percorre o seu interior, uma doce corrente de prazer percorre-me todo o corpo, continuo a penetrá-la, sinto as unhas cravarem-se nas minhas martirizadas costas, penetro-a com estocadas rápidas, atinge o clímax com o corpo a estremecer em convulsões de prazer, os músculos vaginais, apertam-se em redor do meu membro, aprisionando-a dentro dela.
Um gemido prolongado, as pernas ligeiramente abertas e flectidas, caiem pesadamente sobre a cama, os braços descaem das minhas costas abertos e estendidos de lado, rendida ao prazer Olga, ronrona como uma gatinha, deliciosos gemidos de fêmea saciada.
Deixo-me cair sobre ela, o membro preso no interior da sua escaldante xaninha, vai perdendo o vigor.
Beijo-a ternamente, encosto a minha boca na sua orelha e sussuro-lhe: Adoro-te… foi bommmmm…
Olga ri-se… um riso ofegante de prazer e satisfação.
Maninho…. Agora sou tua….
Quase… toda..
Ri-se com ar safado.. Eu sei…. O que queres… senti logo que chegaste ao quarto.
No sábado… no sábado.. vou-te dar..
Sério ?
Beija-me na boca e quase com os lábios colados aos meus, responde-me : Quero ser toda tua… e tu todo meu…
Levantamo-nos, vou para o meu quarto, agora é tempo de voltar ao mundo real.

Olga





Coloca-se junto da janela do quarto, olha para mim e noto o sorriso um pouco tímido, mas também ansioso, peço-lhe que relaxe e pose com naturalidade, nas primeiras fotos nota-se a sua timidez, animo-a, com exclamações que a descontraem, começa a ganhar confiança, a timidez inicial vai desaparecendo e fica mais solta, confiante nos seus atributos.
Isso.. Olga…
Lindo… magnifico…
Continua assim…
Através do visor da máquina, admiro o seu corpo, não foco a cara, quero apenas ver o quanto é bela e apetecível o volume dos seios, a cintura estreita e esbelta, alarga no início das coxas roliças, o sexo coberto de pequenos pelos, aparados em forma de triangulo, as pernas torneadas, despertam-me o desejo de as beijar e acariciar.
Estou bem maninho ?
Lindo.. Olga.. lindo..
Muda de posição, agora, no canto do quarto entre as duas janelas, a sua nudez é uma visão divinal, excessivamente sedutora para a idade, os pequenos pés de dedos finos, são tão perfeito que parece senti-los na minha boca sugando-os um a um, as nádegas redondas e cheias, são um atrevido pecado, um sedutor convite à luxúria imaginação de as abrir e penetrar.
Não me canso de tirar fotos, umas atrás das outras, deliciado com o seu crescente à vontade, cada vez mais erótico faz poses deslumbrantes.
Cada vez mais excitado, sinto as mãos tremerem um pouco.
Vamos fazer um intervalo. A minha voz está um pouco mais rouca, as palavras saem-me arrastadas.
Receio que a minha voz denuncie o estado de excitação que me percorre o corpo.
Deita-se na cama, flecte um pouco as pernas e abre-as, sorri, passa a língua pelos lábios de um modo provocante e excitante, estica os braços para mim, uma diva de um filme mudo a preto e branco.
Olho-a pelo visor e são os seus olhos fixos nos meus calções, que me dizem ter sido traído pelo meu sexo erecto e duro.
Baixo a máquina, apercebe-se, fita-me directamente nos olhos, os braços continuam estendidos na minha direcção, não resisto ao convite e num ápice dou comigo sobre ela, beijo-a com paixão corresponde de forma selvagem, cruza as pernas sobre as minhas costas e vibra ao sentir o membro duro de encontro ao seu sexo.
Acariciamo-nos com volúpia e desejo carnal, esfrega-se no meu corpo, o contacto com os bicos duros dos seios, arrasam qualquer preconceito que ainda se mantivesse na minha cabeça, o que me tortura deliciosamente e de modo atroz, num movimento descontrolado e desajeitado consigo tirar os calções, o meu membro desliza entre as suas coxas a glande toca-lhe o umbigo, puxo-a, solta um gemido de prazer ao sentir o contacto quente do meu falo entre os lábios inchados da sua gruta húmida e quente.
Quero-te .. Olga…. Meu amor…
Maninho pára…pára… pára por favor…
O grito de desespero que brota da sua garganta, ecoa na minha cabeça, o meu corpo estremece como se tivesse recebido uma descarga de alta tensão.
Salto de cima dela, ficamos deitados lado a lado, não falamos, apenas o ofegar da nossa respiração corta o silêncio que se segue ao seu grito.
Não sei quantos tempo permanecemos assim imóveis, cada um embrenhado nos seus pensamentos, é ela que corta a cortina de gelo que nos separa.
Desculpa maninho…ainda não…. Quero… quero muito… Mas tem de ser especial…
Passo-lhe o braço por baixo da cabeça, encosta-se ao meu ombro, sinto o seu corpo quente de desejo, beijo-lhe a testa e afago-lhe a cara.
Permanece de olhos fechados, não consigo dizer mais nada e deixo-me ficar, cerro também os olhos, as imagens captadas pelo visor da minha máquina passam a uma velocidade estonteante pelo cérebro.
Sinto a mão no meu peito, não me atrevo a mexer, acaricia-me, lentamente sobe e desce, olho para ela e mantêm-se de olhos fechados, não sei se se apercebe do meu olhar, mas aninha-se no meu corpo e esconde a cabeça sob o meu queixo.
Continua a acariciar-me mas agora a mão desce um pouco mais e o movimento ascendente é mais curto, um ligeiro estremecimento do meu corpo, faz parar a carícia, deixa a mão em baixo, respiro suavemente, escondo assim a tremenda excitação que cresce de novo dentro de mim.
Retoma o movimento, a mão toca agora de leve a ponta da glande e sobe, uma deliciosa sensação que me excita de uma forma avassaladora.
Desce a mão e pára-a junto da cabeça do meu membro já erecto e duro, acaricia-a com a ponta dos dedos como se explorasse um local desconhecido, solto um pequeno gemido de prazer quando a sua mão rodeia o meu membro e se movimenta agora lentamente num ligeiro vai e vem.
O silêncio é quase sepulcral, a minha respiração é quase inaudível, mas a excitação rói-me a alma e flagela o meu corpo, não resisto e acaricio-lhe agora os cabelos que me fogem da mão quando a sua cabeça desliza até ficar sobre o meu abdómen.
Não consigo ver mas sei que o meu membro está a uma pequena e curta distância da sua boca.
A mão desliza desde o saco dos meus testículos até à ponta da glande, afaga-a carinhosamente e um leve descair da sua cabeça, fazem os lábios chocar contra ela, abrem-se e a língua húmida percorre-a em lentos movimentos giratórios, descai mais um pouco e sinto-os fecharem-se sobre ela, estremeço de prazer com calor da sua boca.
Ergue um pouco a cabeça, com membro preso pelos lábios premidos, a mão segura-o pela base, levanta-o e faz deslizar a boca por ele, sobe e desce compassadamente, suga-o ligeiramente e repete os movimentos de vai e vem.
Quero segurar-lhe a cabeça e acompanhá-la no movimento que me arranca estremecimentos de prazer, mas não ouso interferir na sua paixão em me proporcionar um prazer indescritível, abro um pouco as pernas como forma de agradecimento e silenciosamente ofereço-me aos seus intentos.
A boca desliza até meio e sobe até à glande, os lábios parecem seda, sinto que vou ejacular, estremeço em ligeiras convulsões de prazer.
Tilinta a cabeça com a língua, mete-a na boca e suga, continua a mamar com uma suavidade que me arranca gemidos de prazer e me provoca arrepios de pura tesão.
Olga… vou….vou.. vir-me…
Os lábios fecham-se, percebo, quer receber o meu sémen na sua boca.
Não recuso o seu desejo e ejaculo em golfadas, encho-lhe a boquinha de sémen quente, engole e deixa escorrer um pouco pelo tronco do membro, apanha-o com a língua e engole, suga de novo a cabeça ainda inchada, volta a sugar, lamber e a engolir, este ritual mantém-se até que não reste uma gota, e uma enorme lassidão percorra o meu corpo e me faça sentir relaxado e mole.
Aninha-se de novo em mim, beijo-a sinto o sabor do meu sémen nos seus lábios, geme meigamente quando lhe acaricio a cabeça e lhe sussurro ao ouvido.
Uma loucura… uma deliciosa loucura maninha.
Quero ser tua… responde meigamente.

NO ÔNIBUS LOTADO!



Sempre li contos sobre encouchadas e transas dentro de ônibus e sempre achei muito fantasiosas, até que um dia aconteceu comigo. Eu estava de férias do trabalho e havia saído de dia para resolver umas coisas, como achei que não ia demorar, saí com uma roupa bem casual, de saia, blusinha soltinha e um saltinho, Sá para não ficar tão baixinha... Porém demorei mais do que esperava e fui voltar bem na hora do rush. O trajeto demoraria normalmente por volta de 40min porém foi bem na época que estavam tendo as manifestações, e, logo nesse dia, os motoristas de ônibus resolveram fazer manifestação na rodoviária.. Ou seja, não passava nenhum ônibus na rua. rnrnEu estava na parada já há algum tempo, e já estava enchendo, quando chegou um zebrinha lotado! Pra quem não conhece Brasília? Zebrinha? Um micro-ônibus de empresa particular, então quando tem greve ou essas coisas, geralmente é o único que roda na cidade... E pela demora, o jeito foi pegar esse mesmo... rnrnEntrei já de cabeça baixa, ajeitando minha saia, e não tinha nem como se mexer direito dentro do ônibus.. Tentei ir mais profundo possível, pois minha parada ia demorar e evitaria o empurra-empurra. Claro q nessa hora já percebi uns olhares, alguns caras dificultando minha passagem, ao invés de ajudar. Mas consegui chegar lá.O ônibus estava muito cheio e enquanto eu estava sendo espremida no banco, senti alguém me encouchando, mas achei que era sem querer... O ônibus deu uma parada por causa do transito e senti novamente algo roçando na minha bunda, olhei feio pra trás e tinha um cara normal, de uns trinta e poucos anos, olhando pra frente, como se nada estivesse acontecendo... Eu não tinha como sair dali, e tb não ia fazer um escândalo no ônibus. O jeito foi continuar lá. Sendo abusada. O rapaz, sabendo que eu não tinha escolha, continuou-me encouchando e eu percebi que tinha algo maior e mais duro na minha bunda, eu estava incomodada com a situação já, mas nada podia fazer... Quando senti uma mão na minha perna. O safado agora, além de esfregar o pau em mim, por cima da roupa, queria também passar a mão. Tentei me mexer de um jeito para ele parar, mas acho q acabei ajudando. Ele foi subindo a mão pela lateral da minha coxa, até chegar à minha bunda. Passou a mão umas duas vezes por toda minha bunda e deu uma apertada com força. Nossos corpos estavam muito perto, dava até pra sentir a respiração dele mais ofegante. Eu estava abismada com o abuso desse cara, olhava pros lados pra ver se alguém percebia algo, mas acho que ninguém estava olhando pra gente... Eu queria sair dali, mas era impossível! Ele então começou a passar a mão na minha bucetinha por cima da calcinha e esfregar o pau super. Duro na minha bunda. Sem querer eu já começava há rebolar um pouco, e percebendo que eu estava gostando, ele afastou minha calcinha pro lado e ficou passando o dedo no meu grelinho..rnrnNessa hora eu já havia me entregado, me apoiava com as duas mãos no assento da frente, e deixava o tarado fazer o que quisesse.. Ele me masturbava e se esfregava em mim, eu rebolava no pau dele discretamente, para ninguém perceber. E de repente ele parou. Eu fiquei sem entender nada, queria olhar pra trás, mas fiquei sem graça. Eu já estava morrendo de tesão, queria mais! Queria gozar! Nem ligava mais para onde estava quem estava a minha volta... rnrnQuando senti ele levantando minha sainha e algo quente e duro tocando minha bunda... Nessa hora entendi. Ele precisava das mãos livres para colocar o pau pra fora da calça, nem sei como ele fez isso. Eu gelei na hora, não acreditava que aquele cara pretendia me comer ali, no ônibus mesmo. rnrnEle ficou pincelando o pau na minha bunda, no meu cuzinho.. Ate forçou um pouquinho, mas não tinha como. Não da pra entrar assim no seco. Ele então colou ainda mais o corpo no meu e falou no meu ouvido? Empina essa bundinha pra mim, vai gostosarnrnNossa. Arrepiei todinha na hora, eu já estava totalmente submissa. Minha bucetinha pingando de tanto tesão. Não teve como, apoiei nos bancos, abri as pernas o quanto pude e empinei bem a bunda, ele encaixou o pau na portinha da minha buceta e foi metendo devagar. q delicia! Entrou fácil pelo tanto que estava molhada... Ele se segurava na barra superior com uma mão, e me agarrava na cintura com a outra... Os movimentos tinham que ser lentos pra ninguém perceber, mas o balanço do ônibus ajudava. Eu estava em transe, delirando de tesão.. E isso provavelmente estava estampado no meu rosto. Quando senti outra mão na minha perna, na altura do joelho. Eu nem tinha reparado em quem estava sentado no banco na minha frente, mas ele com certeza reparou em mim... Era um rapaz novo, 20 e poucos anos.. Não sei há quanto tempo esse cara estava olhando pra gente, mas ele sacou o que estava acontecendo e começou a passar a mão na minha perna. Quando olhei pra ele, ele estava me olhando com um sorriso sacana no rosto pronto aí é que não tinha o que fazer mesmo.. O cara atrás de mim continuava-me fudendo na buceta, enquanto o da frente subia a mão pela minha perna percebi que ele estava com um volume na calça q tentava disfarçar cruzando as pernas, ele foi subindo ate chegar na minha xana e ficou esfregando meu grelinho enquanto o outro me comia... Nossa, q tesão Eu me segurava pra não gemer, tentava disfarçar o máximo possível.... o cara sentado na minha frente me olhava sorrindo e mexia os lábios falando coisas do tipo ?Safada? ?Puta?. O q me dava ainda mais tesão. O homem atrás de mim tirou o pau da minha buceta, já todo melado do meu melzinho e tentou meter no meu cu de novo... Dessa vez deu certo! Ele foi colocando devagarinho, eu senti meu cuzinho sendo arrombado por aquele pau gostoso.. ele então ficou comendo meu cu e o da frente metendo 2 dedos na minha buceta e esfregando meu grelo com o dedão. Tinha outro cara sentado do lado dele que acho q percebeu o q estava acontecendo, pois ficava olhando fixamente pra janela, mas na verdade acho q estava olhando era pro reflexo da nossa putaria dentro do ônibus... Mas a essa altura eu já não ligava mais pra nada, eu Sá aproveitava e rebolava gostoso entre um pau e 3 dedos. Ó trânsito estava melhorando aos poucos, o q fez o ônibus andar mais rápido.. Assim o cara atrás de mim pôde acelerar os movimentos e logo anunciou q ia gozar.. Segurou-me forte pela cintura e eu contraí meu cuzinho, o fazendo despejar jatos de porra dentro do meu cu..Ele ainda ficou com o pau dentro do meu cuzinho por um tempo, se recompondo.. até que tirou, se ajeitou e desceu do ônibus.. Assim, sem falar nada.. Mesmo o outro tendo saído, o rapaz sentado na minha frente continuava me masturbando, e percebendo q eu estava quase gozando acelerou os movimentos também até q eu gozei.. Nossa.. Minha perna chega ficou bamba nessa hora Eu olhei para o cara, dei um sorriso de satisfação e ele falou um? Gostosa? Pra mim... Ele enfiou os 2 dedos bem fundo na minha buceta, tirou e chupou os dedos olhando pra mim.. Como já estava perto da minha parada e o ônibus continuava muito cheio, eu sorri e dei uma piscadinha, me ajeitei e fui indo para a porta... Com dificuldade consegui descer do ônibus.. Chegando a casa tomei um banho, e depois fiquei pensando na loucura q tinha acabado de fazer... Fiquei excitada de novo e ainda me masturbei e gozei gostoso mais duas vezes lembrando-se dos dois estranhos me fudendo no ônibus.

DEIXEI O NEGRO SUPERDOTADO ME FODER




Olá sou a Mary, 44anos, branca, solteira e sou faminta e gulosa por cacete grande ou grosso.
Só de imaginar um cacete entrando em mim, já gozo como uma louca de tanto tesão.
Tenho uma amiga desde a infância de nome Jussara que esta com 40 anos, loira, casada com um belo negro de 41 anos, 1,90 cm altura de nome Joel.
Eu e ela não temos segredos uma com a outra, sempre esta me confidenciando seus segredos e eu os meus a ela.
Eles estão casados a 20 anos , sem filhos e ela tem um amante já 10 anos e Joel agora começou a desconfiar.
Falei para ela tomar mais cuidado, não estragar seu casamento de 20 anos e Joel sempre deu tudo que ela precisou e dai por diante.
Eles residem no litoral sul de SP, e ela me perguntou se eu queria da uma ajudinha a ela no seu casamento.
Eu com amiga, disse que o que estivesse ao meu alcance, eu faria para ajuda-la.
Me convidou para passar uns dias na sua casa e seduzir o seu marido e transar com ele.
Disse a ela que não faria isto com minha amiga.
Mais ela insistiu dizendo que estava pedindo, autorizando a fazer isso para ajuda-la e tinha certeza que eu ia adorar o cacete dele. Ele também já tinha confidenciado a ela ter atração e já me desejou algumas vezes.
Como não sou de ferro e depois de tudo que ela me falou, acabei aceitando proposta dela e combinamos que seria na sua casa.
Ela disse ter combinado com o amante que no final de semana ela passaria a noite de sábado com ele, era aniversário dele e queria isto de presente.
Fui para sua casa na sexta feira a noite, os dois me receberam muito bem conversando ate mais de meia noite, ai fui tomar meu banho e dormir.
Confesso que fiquei pensando como faria para seduzi-lo, mais resolvi dormir e depois pensar nisso.
Na manha seguinte, acordei bem antes deles, fiz o café e fiquei na sala esperando eles levantarem.
Joel foi o primeiro a levantar e o vi passando a caminho do banheiro, levantei do sofá e fui me dirigindo a cozinha e quando passo pela porta do banheiro um pouco aberta, dei uma espiadinha e vi o cacete de Joel que mesmo mole, era grande e me fez engolir seco.
Ai é que lembrei que estava com pijaminha rosa transparente, sem calcinha , sutiã e fui correr para o quarto antes de Joel me ver , mais ele já estava atrás de mim me comendo com seus olhos e passando a mão no seu cacete.
Pedi desculpa a ele por esta vestida assim, não era para ele pensar que foi de propósito e já estava indo para meu quarto trocar de roupa.
Sai e fui para o quarto com muita vergonha e fui melhorando, afinal eu estava ali era para seduzi-lo e deixar ele me foder.
Vesti uma roupa provocante e fui para cozinha tomar café
com olhar atento de Jussara, ela olhava para o marido, para mim e finalmente disse que tinha que sair sem hora para voltar.
Joel perguntou o porque sem hora para voltar e ela disse que ia depois no aniversário de uma amiga e com certeza só voltaria de madrugada.
O caminho estava aberto, agora era só fazer Joel ficar bem excitado para foder meu corpo inteiro.
Joel sentou no sofá na sala e eu fazia questão de ficar olhando pela janela da sala, as vezes perguntava a ele o que era aquilo, ele vinha ate a janela para ver e me encoxava perguntando o que eu queria saber.
Mostrei uma bobagem qualquer esfregando minha bunda no seu cacete que já duro como uma rocha.
Joel colocou sua boca no meu ouvido e começou a dizer que eu era gostosa, tinha seios lindo e se eu gostava de cacete grande.
Não esperei outra deixa, coloquei minha mão para trás segurando seu cacete e disse que queria ele todo dentro de mim.
Tirei minha roupinha deitei no sofá, abri minha buceta com as mãos e disse para ele meter tudo dentro de mim.
Joel lubrificou seu cacete com creme, passou o cacete com força na entrada da minha buceta e só disse. Agora aguenta sua vadia e meteu gostoso rasgando minha carne.
Que delícia aquele cacete enorme me fodendo com sua mãos tocando meu cu o preparando para ser fodido também.
Gozei com certeza três vezes nos poucos minutos que estava me fodendo, ele metia cadenciado talvez para não gozar muito rápido.
Eu estava adorando e delirando com o monstro dentro de minha buceta.
Logo ele aumentou seus movimentos e aos gritos gozou gostoso dentro da minha buceta, mesmo já tendo gozado, não parava de bombar seu cacete na minha buceta me fazendo gozar não sei mais quantas vezes.
Finalmente tirou da minha buceta seu cacete, mandou eu ficar de quatro e meteu no meu cu sem perdão ou dó.
Ai gritei que ate ele se assustou, chamei ele de puto, cavalo, monstro e isso deixou ele mais furioso.
Joel disse que já que era tudo aquilo, eu era uma puta, piranha e vagabunda e agora ia sentir sua fúria no meu cu,
Nossa, doeu muito, mais no final foi maravilhoso e recompensador porque gozamos muito e quando ele tirou seu cacete do meu cu, senti sua porra escorrer pelas minhas pernas.
Não transei mais com ele naquele dia porque ele me deixou esfolada e dolorida, não conseguia nem andar ou sentar direito, ai eu vi porque minha amiga não deixe ele a foder.
Mais eu sou vaso que não quebra e transei com ele em outras ocasiões e não mais fiquei dolorida porque estou mais arrombada e feliz.
BEIJOS DA SUA
MARY


sábado, 5 de setembro de 2015

Brincadeira de menina e Tio safado

Brincadeira de menina e Tio safado


Descoberta da sexualidade.
Com pouca idade eu já me esfregava na cama e nos travesseiros gostava da sensação gostosa que dava ao pressionar minha xaninha.
Um domingo estávamos sozinho eu e um tio que irei chamar de (Paulo).
Meu tio dormia na sala de casa toda a família trabalhava em um restaurante nosso, no domingo eu dormir até tarde pois não tinha nada para fazer, acordei cedo e fiquei me esfregando na cama e passando o dedo na minha bucetinha era sempre muito bom, uma descoberta logo desci e fui ver TV meu tio já estava acordado deitado no colchonete só de cueca eu deitei do lado dele dei um beijo e perguntei o que ele estava vendo eu ainda estava toda meladinha mesmo depois do banho, ele estava vendo um filme que tinha umas cenas picantes e acabei vendo cenas onde o cara chupava a buceta da mulher ele tinha levantado para ir ao banheiro, vendo aquilo um fogo foi me tomando por baixo fui ensopando, me contorcendo toda quando ele me viu eu estava me espreguiçando feito uma gata miava e esticava eu tinha tirado a blusa e ficado só de calcinha uma de algodão cheia de bichinho, ele sorriu e disse eita preguiça, eu sorri e mandei ele deitar do meu lado quando o filme termina ele diz que vai tomar café e pergunta se quero ir com ele mas antes ele teria que me explicar uma coisa que as pessoas faziam eu já tinha visto minha mãe fazendo com ele que é irmão dela ele se deita do meu lado eu de barriga para cima ele para baixo e pergunta o que você quer saber?
Eu quero saber por que as pessoas ficam beijando a buceta das mulheres, ele ficou vermelho sem saber o que responder eu muito inocente não sabia como perguntar, ele indagou dizendo que era um tipo de carinho que o homem faz na mulher, aquela conversa me deixava melada e muito quente, ele diz mas por que vc quer saber? Eu perguntei se ele poderia fazer aquele carinho em mim já que ele fazia na minha mãe, ele gaguejou – Eu? Sim o senhor, já o vi varias vezes a noite lá no nosso quarto beijando a minha mãe na buceta dela, ele concordou em me mostrar mas com a condição de nunca falar nada nem para sua mãe, por que era um carinho que só gente grande fazia, ele me puxou para cima dele que já estava de pau duro enorme também pela diferença de idade ele com seus 22 anos e eu poucos, ele me esfregava no pau dele e eu ficava mais melada ele percebeu que eu estava melada e disse que eu deveria ficar sem calcinha eu tirei e esfreguei na cueca dele   mas indaguei você não deveria ficar sem cueca tbm? Ele tirou eu esfreguei minha bucetinha pequena naquela coisa enorme mas achei linda bem feita cheia de veias cabeçuda grossa ao ponto de minha mãozinha não fechar ele estava adorando mas olhando sempre para ver se não vinha ninguém ele me deita e beija meu pescoço, nos meu peitos que ainda não tinham nascidos desce até minha barriga e vou sentido uma coisa tão gostosa que queria fazer a quilo sempre, chegando na minha buceta ele deu inicio a umas lambidas que me fazia contorcer toda, sugava feio um BB quando suga sua mãe.
Num determinado momento senti meu corpo tremer e perder as forças, hoje sei que era orgasmos vi que seu pau muito duro estava melado ele disse quer beijar um pouco eu disse que poderia tentar abri a boca e ele carinhosamente colocou a cabeça que não chegou a entra, eu beijei suguei e lambi.
Ele pôs um travesseiro debaixo de minha bunda me abriu as pernas e esfregou seu pau enorme na minha buceta pequena mandava eu abrir os lábios para esfregar melhor, ele tentou me penetrar mas não entrava com facilidade doía um pouco mas queria que entrasse, ele me vira de bunda para cima abre meu cuzinho deu muitas lambidas para lubrificar e foi metendo doeu muito mandei ele para ele tampou minha boca e acabou me machucando ele parou eu estava chorando de dor e medo ele me pediu calma e que eu me acalmasse ele bateu uma punheta com a cabeça da pica na boquinha do meu cuzinho a quilo era gostosos demais mas ele não entrou, foi ficando cada vez mais gostoso, de repente sinto um calor   seu pau jorrando porra na boca do meu cú muita porra, quando ficou escorrendo muita porra branca ele se deitou e sorrimos muito, perguntei se ele queria por de novo ele sorriu me deitei e abri a bundinha para ele quando escutamos um barulho no portão era minha mãe que vinha me acordar para sair, eu levanto e saio correndo para o banheiro e ele finge que ainda estava dormindo, depois desse dia todo domingo era dia de deixar a cabeça do pau do meu tio melar meu cuzinho de porra ele se masturbava com a cabecinha na boquinha do meu cuzinho eu sempre deitadinha de lado só de blusa sem calcinha para facilitar acho que por isso gosto tanto de pau grande e grosso todo do meu cuzinho só que hoje não quero só a cabecinha quero ele todo quanto maior melhor.
Lembrando que ele só não me comeu por que seu pau não entrou e ele ficou com medo de me machucar,
desse episodio não tenho fotos, mas vou mandar umas minhas para vcs baterem uma punheta deliciosa desejando ser no meu cuzinho

A novinha e o coroa gostoso

A novinha e o coroa gostoso


Este é um relato um pouco longo, pois o que eu tenho pra contar é uma putaria muito gostosa que está rolando comigo, e que achei melhor escrever com todos os "detalhes sórdidos" (risos). Além disso, não quero quebrar o tesão, dividindo em capítulos, até porque, algumas pessoas costumam ler textos eróticos se masturbando. Sei disso porque eu mesma sou uma: quando a história me assanha, me acabo no grelinho. Daí que escrevo minhas aventuras sexuais por prazer, principalmente quando imagino que pessoas gosam pensando em mim. É como se eu estive gosando junto. Inclusive postei umas fotinhas pro conto ficar mais sexy. Demorei um tempão escrevendo, corrigindo, pra leitura fluir legal, ficar bem deliciosa. Acho que consegui. Para quem não estiver com muita pressa, creio que vai valer muito a pena.
Aos que não leram meus contos anteriores, vivo atualmente uma relação do tipo marido e mulher com o meu pai. Só não em público, por motivos óbvios. Na verdade, meu relacionamento começou recentemente, e desde então, minha vida mudou um bocado. Antes eu era meio tchutchuca, caretona, e a única coisa fora do normal que rolava comigo era minha fixação de conquistar Paizinho, ficar com ele pra mim. Minha mãe o trocou por outro e foi embora, nunca mais quis saber nem dele nem de mim, então, por que não eu? Mesmo assim, durante muito tempo, querer Paizinho era apenas um desejo reprimido, um sonho que eu guardava no peito, e que já estava virando tortura, pesadelo. Perdi a conta das vezes que fiquei puta da vida quando ele arrumava alguma mulher. Sempre que meu pai aparecia com uma nova ficante, eu me remoia por dentro, mas me obrigava a me manter calada, na minha. Também é incontável as vezes que dedei meu grelinho pensando nele, imaginando como seria um amasso, um beijo na boca, uma picada na minha xana (risos). Antes, eu era muito antiquada, a ponto de ter sido ele quem arrancou meu cabacinho, e isso eu já tinha os 20 anos que tenho agora. Bem, finalmente consegui seduzi-lo, depois que passei a visitar as páginas do Contoerótico, e fui perdendo, aliás, bem rapidinho (risos) aquele meu jeito babaca. A primeira vez que vim parar aqui foi pesquisando sobre incesto no Google, e a segunda porque Paizinho uma vez estava usando o meu tablet e quando me viu ficou meio sem graça e saiu da página, mas eu olhei pelo histórico que ele estava aqui, lendo, como diz o Vladinho, um senhor vizinho nosso, "só catecismo" (risos). Dai eu resolvi escrever também, e recebi várias mensagens de apoio e dicas pra conquistá-lo. Foi quando tomei atitude e consegui o que eu tanto desejava. No início eu e Paizinho ficávamos meio sem graça com a nova situação, mas com o tempo fomos nos soltando, afinal, não pode haver crime ou pecado, se somos uma mulher e um homem que se gostam, igualzinho a todo mundo. Foi daí que eu descobri que meu homem é delicioso, e topa qualquer parada. Até fio terra eu faço nele, de boa, e ele gosta muito. Dia desses ele chegou até a pedir pra eu meter meu dedinho. É uma delícia ver a carinha de prazer que ele faz, quando estou fazendo massagem no ponto gay do buraquinho dele. E não é lance de viadagem não, li a respeito e tem muito homem que curte. Bem, como eu gosto de coisas proibidas (quem não gosta - risos), certa vez eu achei de brincar de fazer ele de corninho manso, e no princípio ele ficou com vergonha, não quis, mas com o tempo acabou aceitando (homem é bicho besta, diz que não quer, mas fica logo de pau duro - risos). Hoje, o que era só uma fantasia minha passou a ser nossa brincadeira favorita. Eu amo dar pra outros caras, variar de pica, principalmente com ele assistindo, ou então contar tudo pra ele depois. Nem precisa dizer que o safadinho fica simplesmente enlouquecido de tesão. Sendo assim, já que ele gosta, quero transar bem muito, com quem eu bem entender, pois confesso que, depois que mudei tão rápido de santinha pra trepadeira, tive medo de ficar viciada em sexo, soube até que existe reuniões dos sexólatras anônimos, mas agora já me acostumei, saquei que esse tipo de reunião é de gente que não tem o que fazer, e que entra na loucura dessa nossa sociedade puritana, onde marido trai mulher e mulher trai marido, depois posam de inocentes e ficam dando palpite na vida dos outros. Por mim, não estou nem aí, beijinho no ombro pros hipócritas. Apenas não aceito fazer troca de casais, e isso porque sou ciumenta, e só de imaginar Paizinho comendo buceta que não seja a minha, dá vontade de quebrar ele e a outra na porrada (risos).
Além do meu pai, gosto também da Renata, que é uma colega lá da escola. Mas a Rê e eu só ficamos uma vez. Não estamos nos encontrando por enquanto, porque ela é ou já foi, sei lá, namorada de uma outra colega, uma menina muito barraqueira, que está super desconfiada, e me olha feio. Aliás, nem tem outro jeito daquela idiota me olhar, porque ela é feia mesmo (risos). Como eu não tenho mais transado com a Rê, e mesmo se estivesse, não gosto de contar minhas intimidades com ela pra Paizinho, estou sempre a caça de algum ricardão, pra poder satisfazer os chifres do meu maridinho. Foi daí que me deu vontade de seduzir um coroa que vejo quase toda semana.
O Seu Mário tem quase 60 anos. Trabalhava pro governo e, sabe lá como, conseguiu se aposentar antes do tempo, e ganhando bem. O pilantra adora fazer cooper e academia, ou seja, é bem saradinho, e eu podia até dizer que tem corpo atlético, se não fosse uma leve barriguinha de cerveja. E é melhor assim, porque, na minha opinião, coroa tanquinho é ridículo, não combina. Sempre achei ele lindão, com aqueles cabelos grisalhos, e aquele jeitão de homem decidido, que sabe o que quer. Ele costuma emprestar dinheiro a juro pra algumas pessoas, e negocia tudo rapidinho, sem muita onda, mesmo correndo risco de calote. Gosto de homens assim, corajosos e inteligentes, que sabem arriscar, do tipo sim é sim, não é não. Homem desse tipo me deixa de fogo! Mas não é só isso. Seu Mário também é muito solitário, carente, pois das poucas vezes que o vi com a esposa, ela sempre se manteve distante, nunca deu muita trela pra ele, e o coitado não é de sair pra farra, à caça de mulher. Dona Margot é uns 20 anos mais nova que ele, muito bonita, toda gostosona e bem cuidada, tem uma boutique dessas chiques, só roupa cara, e tenho quase certeza que ela bota é muito chifre no marido, e ele finge não saber. Acho que nem se trata dele gostar de ser traido, desconfio que no fundo ele tem é medo dela, do tipo acabar com o casamento, ter que dividir a grana, essas coisas. Não sei porque, mas também sinto uma atração por homens carentes, dá vontade de fazer um cafuné, de cuidar dele, de apertar as bochehas, e claro, de abrir as perninhas pra ele meter. Resumindo, Seu Mário é simplesmente um tesão! Uma vez por semana faço meia diária arrumando o apartamento do casal. Faço isso pra conseguir uma graninha extra, pois Paizinho mal dá conta de arcar com as nossas despesas, e é muito difícil ele comprar alguma coisa melhorzinha pra mim. Raramente fico sozinha na residência do Seu Mário, pois embora Dona Margot quase sempre esteja na loja, o malandro não tem muito o que fazer e costuma ficar em casa. Só quando sai pra malhar ou correr é que ele deixa a chave na portaria do prédio, pra eu poder entrar.
Durante meses, Seu Mário nunca tinha me cantado, nada de saliência comigo, a não ser uma olhada ou outra no meu trazeiro, e muito raro. Isso até eu achar de seduzi-lo. Conforme escrevi, com mais detalhes, no conto anterior, eu me insinuei, torturei-o até ele não suportar mais de desejo. Em seguida, eu estava lavando louça, e fazendo um joguinho de gata e rato com ele, e só então, quando eu achei que o coitado já estava pra ter um troço, empinei a bundinha e fiquei parada, apoiada na pia, e deixei ele meter gostosinho na minha buça. Foi apenas uma rapidinha. Ele segurou na minha cintura, deu umas bombadas e gosou. Mas foi o suficiente pro coitado enlouquecer o cabeção por mim. É que estou cada vez melhor nesse jogo de sedução, e modéstia à parte, com meu corpinho de Pocahontas, meus olhos esverdeados, meu rostinho de moleca ingênua, e meus 20 aninhos, seduzir um sessentão é fácil, fácil. Agora vamos ao que interessa: depois da rapidinha com Seu Mário, passei a semana maquinando possibilidades, pois resolvi que vou ter o safado sempre comendo na minha mão. Daí que pensei um monte de coisas, imaginei várias situações. Ok, que quando voltei a vê-lo foi tudo diferente do planejado, mas pra melhor.
Como sempre, saí da escola direto pro ap. dele. Quando cheguei, não tinha ninguém em casa, e fiquei frustada, me senti descartada. Deu vontade de ir embora e não voltar mais. Porém, não demorou, Seu Mário apertou a campanhinha e eu fui abrir. Daí ele perguntou pela Dona Margot, e quando eu disse que ela não estava, ele partiu pro ataque e me agarrou. Então eu o afastei um pouco e perguntei por uma calcinha que, da vez anterior, eu havia deixado, só de sacanagem, com o sem-vergonha, dizendo que era pra ele cheirar. Ele então respondeu que ela estava escondida, e que depois me devolvia. Só que eu insisti que queria logo de volta, e ele foi buscar. Quando voltou, vi que a coitada chega estava dura, de tão suja de gala seca. O filho da mãe tinha punhetado pra caramba nela. Daí eu fiz cara de chateada e disse:
- Ah, Seu Mário, olha o estado da minha calcinha! O senhor vai ter que lavar.
- Como é que é? - ele falou, meio desconfiado, meio agressivo.
- Isso mesmo, Seu Mário. Vai lavar, e é agora, senão adeus bucetinha de Joelminha.
Daí ele ficou me olhando, paradão, só que eu argumentei:
- O senhor se lembra, Seu Mário, que eu disse que gosto de homens experientes, que sabem satisfazer uma mulher? É por isso, Seu Mário. Homens mais velhos fazem logo o que a gente quer, deixa a gente feliz, não fica com frescura.
Isso foi o suficiente pra ele ele ir pro tanque. Que lindinho, ele lá, esfregando minha calcinha! O mais legal é que ele começou a gostar, e ficar de pau duro. Daí eu cheguei por trás e apalpei por cima da bermuda do tarado, comecei a fazer carinho na pica dele, que ficou durona de vez.
- Tá gostoso, Seu Mário? Continua seu serviço, senão eu paro. - sussurrei no ouvidinho dele, que ficou todo arrepiado.
Quando ele terminou, vi que tinha um furo na calcinha. Era só um paninho de bunda barato, desses de cotton, que usamos mais pra dormir, e também era só um furinho de nada. Mesmo assim, eu disse, toda dengosa:
- Ai, Seu Mário, o senhor deixou ela suja, e algum bicho furou, olha. Agora o senhor vai ter que comprar outra.
Dai ele disse que me dava dinheiro pra eu repor a perda, mas não adiantou.
- Nada disso, Seu Mário. O senhor é que vai comprar, e vai ser agora.
O safado deu pra trás, se fez de brabo, de coitadinho, fiquei até com peninha. Mas, como disse, quero ele comendo na minha mão, e fazer ele pagar mico comprando calcinha faz parte do meu show (risos). Daí, claro, me fiz de revoltada:
- Qual é, Seu Mário! Eu te emprestei a calcinha, o senhor não cuidou. Era só pra sentir o cheiro da minha xana, lembrar de mim, e eu não imaginava que o senhor fosse punheteiro. Agora quero outra. E de rendinha, bem bonita.
Ele ficou quieto, me olhando com raiva. Daí eu insisti, agora toda melosa, e com um sorrisinho bem sacana nos lábios.
- Faz isso, Seu Mário, faz. O senhor não imagina as loucuras que Joelminha é capaz, quando está feliz!
Ele resmungou, mas acabou me obedecendo. Na hora eu pensei "Tadinho do velho: pra se prestar a tanto, só mesmo com muita vontade de fuder com a novinha gostosa aqui!".
Pouco depois que Seu Mário saiu, eu me lembrei que ele não ia saber qual tamanho comprar. Nessa hora, eu estava limpando um dos quartos. Foi quando ouvi um barulho de porta se abrindo, e a voz da Dona Margot, que chegou de repente, toda agitada, reclamando da vida. Levei um baita susto, fiquei sem conseguir mover um músculo, só meu coração, que parecia uma metralhadora. Fiquei tão atordoada, que ela perguntou pelo marido e eu nem tive voz pra responder. Daí, Dona Margot entrou na suite do casal, passou uns cinco minutos revirando uma gaveta, e depois me pediu pra caso o Seu Mário voltasse, eu dizer pra ele ligar urgente. Como eu já tinha me refeito do susto, respondi que tudo bem. Ufa! Ela então foi embora. Quase uma hora depois Seu Mário voltou com três calcinhas lindas, uma cor de vinho com detalhes em azul escuro, a que mais gostei, e duas pretas, todas fio dental e de renda, me pedindo pra experimentar. Vi, logo de cara, que era do tamanho P, que eu uso, gosto bem justinha, e perguntei como conseguiu acertar. Ele falou que a vendedora tinha quase o meu corpo, e o ajudou a escolher. Eu ainda fiz onda de ciúme, mas ele disse que a diferença entre nós duas era que eu sou linda (risos). Daí eu dei o recado da Dona Margot, ele ligou pra ela, depois veio atrás de mim, querendo me ver com as calcinhas. Então eu segui pra suite dele, apontei pra cama e disse, sorrindo, bem safadinha:
- Se deite aí, Seu Mário, que eu vou ao banheiro me trocar, e já, já, vai começar o desfile de lingerie.
Bem, eu estava mesmo muito a fim de torturar o coroa. Daí que na semana anterior, no desespero pra conseguir me comer, Seu Mário tinha caido na besteira de me prometer cem reais, se eu desse pra ele, dizendo que era pra eu comprar um presentinho. Não sou puta, e estava mesmo a fim de dar, como se diz, "de grátis", nem pensava em dinheiro. Mas já que ele veio com a ideia, tive o maior prazer de arrancar o trocado dele, afinal, é grana que ele ganha sem merecer. Daí, comprei uma saia plissada, linda, que eu estava usando agora. Então eu só troquei de calcinha, saí do banheiro e dei um rodopio, pra saia subir, deixando ele ver o que queria, mas apenas por um instante. Claro que ele reclamou, mas me fiz de lesa.
- Seu Mário, por que o senhor não tira a roupa? Queria te ver pelado. - falei.
Ele se levantou e comecou a fazer o que pedi. Nessa hora eu perguntei:
- Seu Mário, o senhor fura muito o couro da Dona Margot nesta cama?
- Fura o que, menina?
- Fura o couro, Seu Mário. Transa, trepa, fode, ora. O senhor faz muito isso com ela nesta cama?
- Onde a senhorita aprendeu esse palavreado?
- Seu Mário, deixa de onda, que senhorita de cú é rola. Vai responder ou não vai?
- Eu devia te dar umas palmadas, pra você aprender a respeitar, mas vou entrar na sua. Já faz tempo que não acontece caralho nenhum nessa porra de casamento. Mas esquece a Margot. - ele respondeu, meio irritado, isso depois de ter gaguejado um pouco. Daí eu me joguei em cima do colchão.
- Ai, Seu Mário, que desperdício! Uma cama dessa!
Ele, que já estava peladinho, veio pra cima, me deu uns amassos, um beijo de língua, e passou a mão na minha xoxota, por cima da calcinha. Daí eu disse que também queria tirar a roupa, e fiquei de pé, em cima da cama. Quando já estava do jeito que vim ao mundo (até porque minha xereca estava depiladinha, igualzinha a de bebê - risos), me deu a louca, e eu coloquei os pés ao redor do rosto dele, um de cada lado, me apoiei na parede e comecei a rebolar, me abaixando na direção dele, e cantando "Vai descendo na boquinha da garrafa, descendo na boquinha da garrafa...". Ele pirou, claro! Na minha primeira descida, eu deixei meu bacalhau chegar a um centímetro do nariz dele, e disse "Cheira, Seu Mário, cheira!". Depois me levantei bem rápido e voltei a rebolar. "Vai descendo na boquinha do Seu Mário...". Dessa vez, encostei bem rapidinho a minha racha toda melada na cara dele e falei "Lambe, Seu Mário, lambe!", e me levantei de novo. Quando olhei, ficou um fio de gosminha de xana grudado lá entre a ponta do nariz e a boca, e ele puxou com a língua e comeu. Ai, que tesão, deu até choquinho na minha pussy! Então eu fui descendo de novo, e dessa vez parei, bem pertinho, e ele começou a lamber minha xotinha, depois prendeu meu grelo, que já estava todo tufadinho, nos lábios, me puxando mais pra baixo. Só de sacanagem, eu sentei logo de vez, deixando ele sem ter como respirar. O legal é que ele amou a brincadeira e ficou mamando no meu grelo. Sempre que eu percebia que ele estava já completamente sem ar, eu suspendia um pouco a buceta por um intante e depois sufocava ele de novo.
- Ai, Seu Mário, assim o senhor mata Joelminha de prazer! - eu gemia.
Não demorou, gosei feito doida. Então curti um pouco o momento, depois pensei em sacanear, do tipo me levantar e sair do quarto dizendo que eu já estava satisfeita, só pra ver a reação do safado. Só que, de relance, eu olhei pra pica dele, que estava rígida que nem ferro. Nessa hora eu pensei "Joelma Maria Gostosa da Silva, você já está melhor do que Viagra!" (risos). Aquilo era muita tentação, pois além da pimba do Seu Mário estar durona, ela é do jeito que eu gosto, bem grossinha, e grande, mas não muito. Pica grande demais, dessas do tipo jumental, sei lá, não gosto muito. Acho que é porque uma vez um picudão me pegou com força, e eu fiquei toda dolorida. Até pra chupar, prefiro as normais, que consigo, com um pouco de esforço, meter inteira na boca, mesmo que encoste na garganta. Se não entra toda fico desapontada. Na verdade, quando o dono é gostoso, encaro qualquer manjuba, de boa, mas, igual a todo mundo, tenho minhas preferências, só isso. Além do mais, a do Seu Mário tem uma cabeçona que parece aqueles cogumelos do desenho dos Smurfs. Aquela rola cabeçuda estava muito doidona pela Smurfette aqui, só pode. Se piroca falasse, aquela estaria dizendo "Vem sentar, Joelminha, vem!". Daí eu me levantei, dei um passo pra trás e passei a rebolar "Vai descendo no caralho do Seu Mário...". Desci uma vez, tomando cuidado pra não cair, pois o colchão balançava um pouco e eu já não tinha mais a parede pra me apoiar. Enquanto isso, Seu Mário segurava a pica, porque a danadinha é meio torta pro lado. Desci até a chapeleta entrar na buça, coloquei as mãos no peito do coroa e fiquei rodando a xana, enquanto ele contorcia o rosto, todo satisfeito. Na segunda descida, deixei a pimba entrar até a metade. Nessa hora, Seu Mário foi se ajeitar na cama, eu me desequilibrei e simplesmente escorreguei duma vez na vara dele. Entrou tudo duma lapada, até o talo. A sorte é que minha xaninha estava bem lubrificada de melzinho e já tinha entrado metade antes de eu cair. Senão era capaz de quebrar o pênis do coitado. Daí que doeu um pouquinho o meu útero, com a cabeçada da pica, mas passou logo. Uma vez sentada no cacete, comecei a mover os quadris. Adoro cavalgar no macho que estou trepando, primeiro porque fico no controle, e segundo porque meu grelinho roça nos pentelhos dele, e isso é meio caminho andado para uma gosada bem intensa. Chegou uma hora que comecei a acelerar, com as mãos na cintura, cada vez mais rápido, tipo batidão do funk. Não demorou, Seu Mário gemeu baixinho, fechou os olhos e ficou com aquela cara de pateta que todo homem faz quando gosa, e senti jorrar um líquido morninho dentro de mim. Daí que eu também não agueitei mais e gosei junto. Depois que se satisfez, o coroa parecia ter desmaiado. Já eu continuei sentada na pica, e fiquei fazendo carinho nele, arranhando bem de levinho o peitoral dele, dando beliscãozinhos nos mamilos dele, apertando a vara dele com a buceta. E ele lá, largadão, sem se mexer, só dava espasmos no pênis, de vez em quando, sempre que eu contraia a xana. Aquilo virou uma molecagem muito gostosa. Eu dava apertão com a buceta, ele respondia com a pica. De repente, dei um tapinha de leve na cara dele, falei "Acorda, Seu Mário", e me levantei da cama. Foi quando eu vi que o pau dele estava todo galado, chegava espumar.
- Ai, caramba, preciso dar um banho de língua nessa piroca!
Daí, me ajoelhei na beira da cama, puxei um pouco Seu Mário mais pra perto, ajeitei o meu cabelo pra ele ver meu rosto, e comecei a dar umas lambidinhas. Depois, olhei nos olhos dele (nâo sei porque homem gosta tanto desse lance do olhar) e caí de boca naquele sorvete de duas bolas (risos), até limpar tudinho.
- Seu Mário, me explica uma coisa, como é que o senhor, um homem de sessenta anos, consegue ficar de pau durão desse jeito, mesmo depois de gosar?
- Cinquenta e oito. - Ele me corrigiu.
- Não gostei da resposta, Seu Mário.
- Quando a galinha é boa, o pinto não falha!
Quando ele disse isso, o segurei pelo saquinho e desafiei:
- Não ouvi direito, o senhor me chamou de galinha? Repete aí, Seu Mário!
- Você ouviu mal. A resposta é que você é linda, maravilhosa, gostosa pra caralho! Literalmente!
Sorri satisfeita, dei um beijinho na ferramenta dele, me levantei e comecei a juntar minha roupa.
- Ok, Seu Mário, mas por hoje chega, tá? Tenho que terminar de arrumar o apartamento.
Parecia que era de propósito. Uns vinte minutos depois Dona Margot varou de novo no ap. Na hora pensei "Agora fudeu, vou ser jogada pela janela!". Só que Seu Mário tinha acabado de sair do banho, e quando sacou que a esposa tinha chegado, fechou a porta da suite, deu uma arrumada rápida na cama e se enrolou numa toalha. Acontece que dessa vez a patroa chegou pra ficar, se dizendo cansada, mas na verdade parecia que estava era muito disposta, só que de encher o saco do marido. Fiquei na minha, terminei de fazer meu serviço e estava pegando minhas coisas pra ir embora. Foi quando Dona Margot resolveu ir se banhar, e quando faz isso, demora séculos. Daí que Seu Mário veio falar comigo. Só que peguei ele de surpresa.
- Manda os cem reais do meu presentinho, anda.
- Já te comprei três calcinhas, hoje. Custou uma grana! - ele argumentou. Fiquei furiosa.
- Seu Mário, não estou brincando. Deixa de ser mão de vaca, senão vou deixar o senhor batendo punheta pro resto da vida.
- É mesmo? Eu arranjo outra vagaba. Você esta me saindo uma putinha muito cara.
- Ah, é? putinha, é, vagaba, é? Pois então vai pra puta que te pariu, que nunca mais o senhor vai me ver, pra deixar de ser otário. Sou puta não, Seu Mário, me respeite! O senhor é que é um velho pão duro, e não tem cacife pra ter uma amante gostosa que nem eu.
Daí, ele mudou de idéia e me deu meu "presentinho" (risos). Depois começou a me encoxar, e ficar de pau duro. Daí eu me abaixei e paguei um boquete bem gostoso nele, deixei ele gosar na minha boca, rolei o creminho dele na língua pra ele ver e engoli tudo.
- O senhor é muito gostoso Seu Mário, mas agora tenho que ir embora, e a Dona Margot vai já sair do banho. - falei, dando um beliscão na bunda do safado. Em seguida, abaixei minha calcinha e entreguei pra ele.
- É só pra cheirar, Seu Mário, só pra cheirar, entendeu? Senão...
Quando eu estava esperando o elevador, vi pela sombra por baixo da porta que ele estava me observando pelo olho mágico. Então eu fingi que não percebi, suspendi minha saia, passei o dedo na xoxota e chupei, como se estivesse com um pirulito na boca. Fiquei imaginando o que deve ter passado na cabeça dele. Saí do prédio me sentindo a própria, a poderosa, a rainha do Egito (risos).
Ser pobre é foda! No caminho de casa, estava eu toda convencida, esperando ônibus, aérea toda, me achando a bala que matou Kennedy, quando, de repente, o busão passou direto, e bateu um vento forte que levantou minha saia. Todo mundo viu que eu estava sem calcinha. Fiquei toda errada, e saí em direção a outra parada. Não adiantou muito, porque um sujeito achou de me seguir e ficou me dizendo gracinha, me assediando. Se ele fosse pelo menos bonitinho, mas o cara era horroroso, feio pra dedéu. Deu trabalho pra me livrar dele. Mas tudo bem, quem manda sair de saia plissada sem nada por baixo, e além do mais, pra pegar ônibus!
Mais tarde, foi a vez de contar da minha pulada de cerca pro Paizinho corninho manso, e fuder bem gostoso de novo. Mas essa já é outra história.
Ah, já ia me esquecendo. Só pra evitar problema, esse relato é verdadeiro, mas os únicos nome que não troquei foi o meu e o da Renata, ok? É que gosto dela e não quis mudar. E Paizinho é Paizinho mesmo, mas é só apelido, só entre eu e ele, então tudo ok.
Agradeço um amigo aqui do site, que escreve bem pra caramba, e que me deu umas dicas muito legais de português. Acho que estou aprendendo a escrever bem melhor minhas putarias, e devo muito a ele. Inclusive, já ralei pra caramba meu grelinho lendo contos contos que ele escreve (risos). Não vou falar o nome do carinha porque não perguntei se autoriza, mas na próxima, se ele permitir, eu falo, ok?

Beijinho na pica ou na xana de vocês!