A novinha e o coroa gostoso
Este é um relato um pouco longo, pois
o que eu tenho pra contar é uma putaria muito gostosa que está rolando comigo,
e que achei melhor escrever com todos os "detalhes sórdidos" (risos).
Além disso, não quero quebrar o tesão, dividindo em capítulos, até porque,
algumas pessoas costumam ler textos eróticos se masturbando. Sei disso porque
eu mesma sou uma: quando a história me assanha, me acabo no grelinho. Daí que
escrevo minhas aventuras sexuais por prazer, principalmente quando imagino que
pessoas gosam pensando em mim. É como se eu estive gosando junto. Inclusive
postei umas fotinhas pro conto ficar mais sexy. Demorei um tempão escrevendo,
corrigindo, pra leitura fluir legal, ficar bem deliciosa. Acho que consegui.
Para quem não estiver com muita pressa, creio que vai valer muito a pena.
Aos que não leram
meus contos anteriores, vivo atualmente uma relação do tipo marido e mulher com
o meu pai. Só não em público, por motivos óbvios. Na verdade, meu
relacionamento começou recentemente, e desde então, minha vida mudou um bocado.
Antes eu era meio tchutchuca, caretona, e a única coisa fora do normal que
rolava comigo era minha fixação de conquistar Paizinho, ficar com ele pra mim.
Minha mãe o trocou por outro e foi embora, nunca mais quis saber nem dele nem
de mim, então, por que não eu? Mesmo assim, durante muito tempo, querer
Paizinho era apenas um desejo reprimido, um sonho que eu guardava no peito, e
que já estava virando tortura, pesadelo. Perdi a conta das vezes que fiquei puta
da vida quando ele arrumava alguma mulher. Sempre que meu pai aparecia com uma
nova ficante, eu me remoia por dentro, mas me obrigava a me manter calada, na
minha. Também é incontável as vezes que dedei meu grelinho pensando nele,
imaginando como seria um amasso, um beijo na boca, uma picada na minha xana
(risos). Antes, eu era muito antiquada, a ponto de ter sido ele quem arrancou
meu cabacinho, e isso eu já tinha os 20 anos que tenho agora. Bem, finalmente
consegui seduzi-lo, depois que passei a visitar as páginas do Contoerótico, e
fui perdendo, aliás, bem rapidinho (risos) aquele meu jeito babaca. A primeira
vez que vim parar aqui foi pesquisando sobre incesto no Google, e a segunda
porque Paizinho uma vez estava usando o meu tablet e quando me viu ficou meio
sem graça e saiu da página, mas eu olhei pelo histórico que ele estava aqui,
lendo, como diz o Vladinho, um senhor vizinho nosso, "só catecismo"
(risos). Dai eu resolvi escrever também, e recebi várias mensagens de apoio e
dicas pra conquistá-lo. Foi quando tomei atitude e consegui o que eu tanto
desejava. No início eu e Paizinho ficávamos meio sem graça com a nova situação,
mas com o tempo fomos nos soltando, afinal, não pode haver crime ou pecado, se
somos uma mulher e um homem que se gostam, igualzinho a todo mundo. Foi daí que
eu descobri que meu homem é delicioso, e topa qualquer parada. Até fio terra eu
faço nele, de boa, e ele gosta muito. Dia desses ele chegou até a pedir pra eu
meter meu dedinho. É uma delícia ver a carinha de prazer que ele faz, quando
estou fazendo massagem no ponto gay do buraquinho dele. E não é lance de
viadagem não, li a respeito e tem muito homem que curte. Bem, como eu gosto de
coisas proibidas (quem não gosta - risos), certa vez eu achei de brincar de
fazer ele de corninho manso, e no princípio ele ficou com vergonha, não quis,
mas com o tempo acabou aceitando (homem é bicho besta, diz que não quer, mas
fica logo de pau duro - risos). Hoje, o que era só uma fantasia minha passou a
ser nossa brincadeira favorita. Eu amo dar pra outros caras, variar de pica,
principalmente com ele assistindo, ou então contar tudo pra ele depois. Nem
precisa dizer que o safadinho fica simplesmente enlouquecido de tesão. Sendo
assim, já que ele gosta, quero transar bem muito, com quem eu bem entender,
pois confesso que, depois que mudei tão rápido de santinha pra trepadeira, tive
medo de ficar viciada em sexo, soube até que existe reuniões dos sexólatras
anônimos, mas agora já me acostumei, saquei que esse tipo de reunião é de gente
que não tem o que fazer, e que entra na loucura dessa nossa sociedade puritana,
onde marido trai mulher e mulher trai marido, depois posam de inocentes e ficam
dando palpite na vida dos outros. Por mim, não estou nem aí, beijinho no ombro
pros hipócritas. Apenas não aceito fazer troca de casais, e isso porque sou
ciumenta, e só de imaginar Paizinho comendo buceta que não seja a minha, dá
vontade de quebrar ele e a outra na porrada (risos).
Além do meu pai,
gosto também da Renata, que é uma colega lá da escola. Mas a Rê e eu só ficamos
uma vez. Não estamos nos encontrando por enquanto, porque ela é ou já foi, sei
lá, namorada de uma outra colega, uma menina muito barraqueira, que está super
desconfiada, e me olha feio. Aliás, nem tem outro jeito daquela idiota me olhar,
porque ela é feia mesmo (risos). Como eu não tenho mais transado com a Rê, e
mesmo se estivesse, não gosto de contar minhas intimidades com ela pra
Paizinho, estou sempre a caça de algum ricardão, pra poder satisfazer os
chifres do meu maridinho. Foi daí que me deu vontade de seduzir um coroa que
vejo quase toda semana.
O Seu Mário tem quase 60 anos. Trabalhava pro governo e, sabe lá como,
conseguiu se aposentar antes do tempo, e ganhando bem. O pilantra adora fazer
cooper e academia, ou seja, é bem saradinho, e eu podia até dizer que tem corpo
atlético, se não fosse uma leve barriguinha de cerveja. E é melhor assim,
porque, na minha opinião, coroa tanquinho é ridículo, não combina. Sempre achei
ele lindão, com aqueles cabelos grisalhos, e aquele jeitão de homem decidido,
que sabe o que quer. Ele costuma emprestar dinheiro a juro pra algumas pessoas,
e negocia tudo rapidinho, sem muita onda, mesmo correndo risco de calote. Gosto
de homens assim, corajosos e inteligentes, que sabem arriscar, do tipo sim é
sim, não é não. Homem desse tipo me deixa de fogo! Mas não é só isso. Seu Mário
também é muito solitário, carente, pois das poucas vezes que o vi com a esposa,
ela sempre se manteve distante, nunca deu muita trela pra ele, e o coitado não
é de sair pra farra, à caça de mulher. Dona Margot é uns 20 anos mais nova que
ele, muito bonita, toda gostosona e bem cuidada, tem uma boutique dessas
chiques, só roupa cara, e tenho quase certeza que ela bota é muito chifre no
marido, e ele finge não saber. Acho que nem se trata dele gostar de ser traido,
desconfio que no fundo ele tem é medo dela, do tipo acabar com o casamento, ter
que dividir a grana, essas coisas. Não sei porque, mas também sinto uma atração
por homens carentes, dá vontade de fazer um cafuné, de cuidar dele, de apertar
as bochehas, e claro, de abrir as perninhas pra ele meter. Resumindo, Seu Mário
é simplesmente um tesão! Uma vez por semana faço meia diária arrumando o
apartamento do casal. Faço isso pra conseguir uma graninha extra, pois Paizinho
mal dá conta de arcar com as nossas despesas, e é muito difícil ele comprar
alguma coisa melhorzinha pra mim. Raramente fico sozinha na residência do Seu
Mário, pois embora Dona Margot quase sempre esteja na loja, o malandro não tem
muito o que fazer e costuma ficar em casa. Só quando sai pra malhar ou correr é
que ele deixa a chave na portaria do prédio, pra eu poder entrar.
Durante meses, Seu
Mário nunca tinha me cantado, nada de saliência comigo, a não ser uma olhada ou
outra no meu trazeiro, e muito raro. Isso até eu achar de seduzi-lo. Conforme
escrevi, com mais detalhes, no conto anterior, eu me insinuei, torturei-o até
ele não suportar mais de desejo. Em seguida, eu estava lavando louça, e fazendo
um joguinho de gata e rato com ele, e só então, quando eu achei que o coitado
já estava pra ter um troço, empinei a bundinha e fiquei parada, apoiada na pia,
e deixei ele meter gostosinho na minha buça. Foi apenas uma rapidinha. Ele
segurou na minha cintura, deu umas bombadas e gosou. Mas foi o suficiente pro coitado
enlouquecer o cabeção por mim. É que estou cada vez melhor nesse jogo de
sedução, e modéstia à parte, com meu corpinho de Pocahontas, meus olhos
esverdeados, meu rostinho de moleca ingênua, e meus 20 aninhos, seduzir um
sessentão é fácil, fácil. Agora vamos ao que interessa: depois da rapidinha com
Seu Mário, passei a semana maquinando possibilidades, pois resolvi que vou ter
o safado sempre comendo na minha mão. Daí que pensei um monte de coisas,
imaginei várias situações. Ok, que quando voltei a vê-lo foi tudo diferente do
planejado, mas pra melhor.
Como sempre, saí da
escola direto pro ap. dele. Quando cheguei, não tinha ninguém em casa, e fiquei
frustada, me senti descartada. Deu vontade de ir embora e não voltar mais.
Porém, não demorou, Seu Mário apertou a campanhinha e eu fui abrir. Daí ele
perguntou pela Dona Margot, e quando eu disse que ela não estava, ele partiu
pro ataque e me agarrou. Então eu o afastei um pouco e perguntei por uma
calcinha que, da vez anterior, eu havia deixado, só de sacanagem, com o
sem-vergonha, dizendo que era pra ele cheirar. Ele então respondeu que ela
estava escondida, e que depois me devolvia. Só que eu insisti que queria logo
de volta, e ele foi buscar. Quando voltou, vi que a coitada chega estava dura,
de tão suja de gala seca. O filho da mãe tinha punhetado pra caramba nela. Daí
eu fiz cara de chateada e disse:
- Ah, Seu Mário,
olha o estado da minha calcinha! O senhor vai ter que lavar.
- Como é que é? -
ele falou, meio desconfiado, meio agressivo.
- Isso mesmo, Seu
Mário. Vai lavar, e é agora, senão adeus bucetinha de Joelminha.
Daí ele ficou me
olhando, paradão, só que eu argumentei:
- O senhor se
lembra, Seu Mário, que eu disse que gosto de homens experientes, que sabem
satisfazer uma mulher? É por isso, Seu Mário. Homens mais velhos fazem logo o
que a gente quer, deixa a gente feliz, não fica com frescura.
Isso foi o
suficiente pra ele ele ir pro tanque. Que lindinho, ele lá, esfregando minha
calcinha! O mais legal é que ele começou a gostar, e ficar de pau duro. Daí eu
cheguei por trás e apalpei por cima da bermuda do tarado, comecei a fazer
carinho na pica dele, que ficou durona de vez.
- Tá gostoso, Seu
Mário? Continua seu serviço, senão eu paro. - sussurrei no ouvidinho dele, que
ficou todo arrepiado.
Quando ele
terminou, vi que tinha um furo na calcinha. Era só um paninho de bunda barato,
desses de cotton, que usamos mais pra dormir, e também era só um furinho de
nada. Mesmo assim, eu disse, toda dengosa:
- Ai, Seu Mário, o
senhor deixou ela suja, e algum bicho furou, olha. Agora o senhor vai ter que
comprar outra.
Dai ele disse que
me dava dinheiro pra eu repor a perda, mas não adiantou.
- Nada disso, Seu
Mário. O senhor é que vai comprar, e vai ser agora.
O safado deu pra
trás, se fez de brabo, de coitadinho, fiquei até com peninha. Mas, como disse,
quero ele comendo na minha mão, e fazer ele pagar mico comprando calcinha faz
parte do meu show (risos). Daí, claro, me fiz de revoltada:
- Qual é, Seu
Mário! Eu te emprestei a calcinha, o senhor não cuidou. Era só pra sentir o
cheiro da minha xana, lembrar de mim, e eu não imaginava que o senhor fosse
punheteiro. Agora quero outra. E de rendinha, bem bonita.
Ele ficou quieto,
me olhando com raiva. Daí eu insisti, agora toda melosa, e com um sorrisinho
bem sacana nos lábios.
- Faz isso, Seu
Mário, faz. O senhor não imagina as loucuras que Joelminha é capaz, quando está
feliz!
Ele resmungou, mas
acabou me obedecendo. Na hora eu pensei "Tadinho do velho: pra se prestar
a tanto, só mesmo com muita vontade de fuder com a novinha gostosa aqui!".
Pouco depois que
Seu Mário saiu, eu me lembrei que ele não ia saber qual tamanho comprar. Nessa
hora, eu estava limpando um dos quartos. Foi quando ouvi um barulho de porta se
abrindo, e a voz da Dona Margot, que chegou de repente, toda agitada,
reclamando da vida. Levei um baita susto, fiquei sem conseguir mover um
músculo, só meu coração, que parecia uma metralhadora. Fiquei tão atordoada,
que ela perguntou pelo marido e eu nem tive voz pra responder. Daí, Dona Margot
entrou na suite do casal, passou uns cinco minutos revirando uma gaveta, e
depois me pediu pra caso o Seu Mário voltasse, eu dizer pra ele ligar urgente.
Como eu já tinha me refeito do susto, respondi que tudo bem. Ufa! Ela então foi
embora. Quase uma hora depois Seu Mário voltou com três calcinhas lindas, uma
cor de vinho com detalhes em azul escuro, a que mais gostei, e duas pretas,
todas fio dental e de renda, me pedindo pra experimentar. Vi, logo de cara, que
era do tamanho P, que eu uso, gosto bem justinha, e perguntei como conseguiu
acertar. Ele falou que a vendedora tinha quase o meu corpo, e o ajudou a
escolher. Eu ainda fiz onda de ciúme, mas ele disse que a diferença entre nós
duas era que eu sou linda (risos). Daí eu dei o recado da Dona Margot, ele ligou
pra ela, depois veio atrás de mim, querendo me ver com as calcinhas. Então eu
segui pra suite dele, apontei pra cama e disse, sorrindo, bem safadinha:
- Se deite aí, Seu
Mário, que eu vou ao banheiro me trocar, e já, já, vai começar o desfile de
lingerie.
Bem, eu estava
mesmo muito a fim de torturar o coroa. Daí que na semana anterior, no desespero
pra conseguir me comer, Seu Mário tinha caido na besteira de me prometer cem
reais, se eu desse pra ele, dizendo que era pra eu comprar um presentinho. Não
sou puta, e estava mesmo a fim de dar, como se diz, "de grátis", nem
pensava em dinheiro. Mas já que ele veio com a ideia, tive o maior prazer de
arrancar o trocado dele, afinal, é grana que ele ganha sem merecer. Daí,
comprei uma saia plissada, linda, que eu estava usando agora. Então eu só
troquei de calcinha, saí do banheiro e dei um rodopio, pra saia subir, deixando
ele ver o que queria, mas apenas por um instante. Claro que ele reclamou, mas
me fiz de lesa.
- Seu Mário, por
que o senhor não tira a roupa? Queria te ver pelado. - falei.
Ele se levantou e
comecou a fazer o que pedi. Nessa hora eu perguntei:
- Seu Mário, o
senhor fura muito o couro da Dona Margot nesta cama?
- Fura o que,
menina?
- Fura o couro, Seu
Mário. Transa, trepa, fode, ora. O senhor faz muito isso com ela nesta cama?
- Onde a senhorita
aprendeu esse palavreado?
- Seu Mário, deixa
de onda, que senhorita de cú é rola. Vai responder ou não vai?
- Eu devia te dar
umas palmadas, pra você aprender a respeitar, mas vou entrar na sua. Já faz tempo
que não acontece caralho nenhum nessa porra de casamento. Mas esquece a Margot.
- ele respondeu, meio irritado, isso depois de ter gaguejado um pouco. Daí eu
me joguei em cima do colchão.
- Ai, Seu Mário,
que desperdício! Uma cama dessa!
Ele, que já estava
peladinho, veio pra cima, me deu uns amassos, um beijo de língua, e passou a
mão na minha xoxota, por cima da calcinha. Daí eu disse que também queria tirar
a roupa, e fiquei de pé, em cima da cama. Quando já estava do jeito que vim ao
mundo (até porque minha xereca estava depiladinha, igualzinha a de bebê -
risos), me deu a louca, e eu coloquei os pés ao redor do rosto dele, um de cada
lado, me apoiei na parede e comecei a rebolar, me abaixando na direção dele, e
cantando "Vai descendo na boquinha da garrafa, descendo na boquinha da
garrafa...". Ele pirou, claro! Na minha primeira descida, eu deixei meu
bacalhau chegar a um centímetro do nariz dele, e disse "Cheira, Seu Mário,
cheira!". Depois me levantei bem rápido e voltei a rebolar. "Vai
descendo na boquinha do Seu Mário...". Dessa vez, encostei bem rapidinho a
minha racha toda melada na cara dele e falei "Lambe, Seu Mário,
lambe!", e me levantei de novo. Quando olhei, ficou um fio de gosminha de
xana grudado lá entre a ponta do nariz e a boca, e ele puxou com a língua e
comeu. Ai, que tesão, deu até choquinho na minha pussy! Então eu fui descendo
de novo, e dessa vez parei, bem pertinho, e ele começou a lamber minha xotinha,
depois prendeu meu grelo, que já estava todo tufadinho, nos lábios, me puxando
mais pra baixo. Só de sacanagem, eu sentei logo de vez, deixando ele sem ter
como respirar. O legal é que ele amou a brincadeira e ficou mamando no meu
grelo. Sempre que eu percebia que ele estava já completamente sem ar, eu
suspendia um pouco a buceta por um intante e depois sufocava ele de novo.
- Ai, Seu Mário,
assim o senhor mata Joelminha de prazer! - eu gemia.
Não demorou, gosei
feito doida. Então curti um pouco o momento, depois pensei em sacanear, do tipo
me levantar e sair do quarto dizendo que eu já estava satisfeita, só pra ver a
reação do safado. Só que, de relance, eu olhei pra pica dele, que estava rígida
que nem ferro. Nessa hora eu pensei "Joelma Maria Gostosa da Silva, você
já está melhor do que Viagra!" (risos). Aquilo era muita tentação, pois
além da pimba do Seu Mário estar durona, ela é do jeito que eu gosto, bem
grossinha, e grande, mas não muito. Pica grande demais, dessas do tipo
jumental, sei lá, não gosto muito. Acho que é porque uma vez um picudão me
pegou com força, e eu fiquei toda dolorida. Até pra chupar, prefiro as normais,
que consigo, com um pouco de esforço, meter inteira na boca, mesmo que encoste
na garganta. Se não entra toda fico desapontada. Na verdade, quando o dono é
gostoso, encaro qualquer manjuba, de boa, mas, igual a todo mundo, tenho minhas
preferências, só isso. Além do mais, a do Seu Mário tem uma cabeçona que parece
aqueles cogumelos do desenho dos Smurfs. Aquela rola cabeçuda estava muito
doidona pela Smurfette aqui, só pode. Se piroca falasse, aquela estaria dizendo
"Vem sentar, Joelminha, vem!". Daí eu me levantei, dei um passo pra
trás e passei a rebolar "Vai descendo no caralho do Seu Mário...".
Desci uma vez, tomando cuidado pra não cair, pois o colchão balançava um pouco
e eu já não tinha mais a parede pra me apoiar. Enquanto isso, Seu Mário
segurava a pica, porque a danadinha é meio torta pro lado. Desci até a
chapeleta entrar na buça, coloquei as mãos no peito do coroa e fiquei rodando a
xana, enquanto ele contorcia o rosto, todo satisfeito. Na segunda descida,
deixei a pimba entrar até a metade. Nessa hora, Seu Mário foi se ajeitar na
cama, eu me desequilibrei e simplesmente escorreguei duma vez na vara dele.
Entrou tudo duma lapada, até o talo. A sorte é que minha xaninha estava bem
lubrificada de melzinho e já tinha entrado metade antes de eu cair. Senão era
capaz de quebrar o pênis do coitado. Daí que doeu um pouquinho o meu útero, com
a cabeçada da pica, mas passou logo. Uma vez sentada no cacete, comecei a mover
os quadris. Adoro cavalgar no macho que estou trepando, primeiro porque fico no
controle, e segundo porque meu grelinho roça nos pentelhos dele, e isso é meio
caminho andado para uma gosada bem intensa. Chegou uma hora que comecei a
acelerar, com as mãos na cintura, cada vez mais rápido, tipo batidão do funk.
Não demorou, Seu Mário gemeu baixinho, fechou os olhos e ficou com aquela cara
de pateta que todo homem faz quando gosa, e senti jorrar um líquido morninho
dentro de mim. Daí que eu também não agueitei mais e gosei junto. Depois que se
satisfez, o coroa parecia ter desmaiado. Já eu continuei sentada na pica, e
fiquei fazendo carinho nele, arranhando bem de levinho o peitoral dele, dando
beliscãozinhos nos mamilos dele, apertando a vara dele com a buceta. E ele lá,
largadão, sem se mexer, só dava espasmos no pênis, de vez em quando, sempre que
eu contraia a xana. Aquilo virou uma molecagem muito gostosa. Eu dava apertão
com a buceta, ele respondia com a pica. De repente, dei um tapinha de leve na
cara dele, falei "Acorda, Seu Mário", e me levantei da cama. Foi
quando eu vi que o pau dele estava todo galado, chegava espumar.
- Ai, caramba,
preciso dar um banho de língua nessa piroca!
Daí, me ajoelhei na
beira da cama, puxei um pouco Seu Mário mais pra perto, ajeitei o meu cabelo
pra ele ver meu rosto, e comecei a dar umas lambidinhas. Depois, olhei nos
olhos dele (nâo sei porque homem gosta tanto desse lance do olhar) e caí de
boca naquele sorvete de duas bolas (risos), até limpar tudinho.
- Seu Mário, me
explica uma coisa, como é que o senhor, um homem de sessenta anos, consegue
ficar de pau durão desse jeito, mesmo depois de gosar?
- Cinquenta e oito.
- Ele me corrigiu.
- Não gostei da
resposta, Seu Mário.
- Quando a galinha
é boa, o pinto não falha!
Quando ele disse
isso, o segurei pelo saquinho e desafiei:
- Não ouvi direito,
o senhor me chamou de galinha? Repete aí, Seu Mário!
- Você ouviu mal. A
resposta é que você é linda, maravilhosa, gostosa pra caralho! Literalmente!
Sorri satisfeita,
dei um beijinho na ferramenta dele, me levantei e comecei a juntar minha roupa.
- Ok, Seu Mário,
mas por hoje chega, tá? Tenho que terminar de arrumar o apartamento.
Parecia que era de
propósito. Uns vinte minutos depois Dona Margot varou de novo no ap. Na hora
pensei "Agora fudeu, vou ser jogada pela janela!". Só que Seu Mário
tinha acabado de sair do banho, e quando sacou que a esposa tinha chegado,
fechou a porta da suite, deu uma arrumada rápida na cama e se enrolou numa
toalha. Acontece que dessa vez a patroa chegou pra ficar, se dizendo cansada, mas
na verdade parecia que estava era muito disposta, só que de encher o saco do
marido. Fiquei na minha, terminei de fazer meu serviço e estava pegando minhas
coisas pra ir embora. Foi quando Dona Margot resolveu ir se banhar, e quando
faz isso, demora séculos. Daí que Seu Mário veio falar comigo. Só que peguei
ele de surpresa.
- Manda os cem
reais do meu presentinho, anda.
- Já te comprei
três calcinhas, hoje. Custou uma grana! - ele argumentou. Fiquei furiosa.
- Seu Mário, não
estou brincando. Deixa de ser mão de vaca, senão vou deixar o senhor batendo
punheta pro resto da vida.
- É mesmo? Eu
arranjo outra vagaba. Você esta me saindo uma putinha muito cara.
- Ah, é? putinha,
é, vagaba, é? Pois então vai pra puta que te pariu, que nunca mais o senhor vai
me ver, pra deixar de ser otário. Sou puta não, Seu Mário, me respeite! O
senhor é que é um velho pão duro, e não tem cacife pra ter uma amante gostosa
que nem eu.
Daí, ele mudou de
idéia e me deu meu "presentinho" (risos). Depois começou a me
encoxar, e ficar de pau duro. Daí eu me abaixei e paguei um boquete bem gostoso
nele, deixei ele gosar na minha boca, rolei o creminho dele na língua pra ele
ver e engoli tudo.
- O senhor é muito
gostoso Seu Mário, mas agora tenho que ir embora, e a Dona Margot vai já sair
do banho. - falei, dando um beliscão na bunda do safado. Em seguida, abaixei
minha calcinha e entreguei pra ele.
- É só pra cheirar,
Seu Mário, só pra cheirar, entendeu? Senão...
Quando eu estava
esperando o elevador, vi pela sombra por baixo da porta que ele estava me
observando pelo olho mágico. Então eu fingi que não percebi, suspendi minha
saia, passei o dedo na xoxota e chupei, como se estivesse com um pirulito na
boca. Fiquei imaginando o que deve ter passado na cabeça dele. Saí do prédio me
sentindo a própria, a poderosa, a rainha do Egito (risos).
Ser pobre é foda!
No caminho de casa, estava eu toda convencida, esperando ônibus, aérea toda, me
achando a bala que matou Kennedy, quando, de repente, o busão passou direto, e
bateu um vento forte que levantou minha saia. Todo mundo viu que eu estava sem
calcinha. Fiquei toda errada, e saí em direção a outra parada. Não adiantou
muito, porque um sujeito achou de me seguir e ficou me dizendo gracinha, me
assediando. Se ele fosse pelo menos bonitinho, mas o cara era horroroso, feio
pra dedéu. Deu trabalho pra me livrar dele. Mas tudo bem, quem manda sair de
saia plissada sem nada por baixo, e além do mais, pra pegar ônibus!
Mais tarde, foi a
vez de contar da minha pulada de cerca pro Paizinho corninho manso, e fuder bem
gostoso de novo. Mas essa já é outra história.
Ah, já ia me
esquecendo. Só pra evitar problema, esse relato é verdadeiro, mas os únicos
nome que não troquei foi o meu e o da Renata, ok? É que gosto dela e não quis
mudar. E Paizinho é Paizinho mesmo, mas é só apelido, só entre eu e ele, então
tudo ok.
Agradeço um amigo
aqui do site, que escreve bem pra caramba, e que me deu umas dicas muito legais
de português. Acho que estou aprendendo a escrever bem melhor minhas putarias,
e devo muito a ele. Inclusive, já ralei pra caramba meu grelinho lendo contos
contos que ele escreve (risos). Não vou falar o nome do carinha porque não
perguntei se autoriza, mas na próxima, se ele permitir, eu falo, ok?
Beijinho na pica ou
na xana de vocês!