RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Olga





Coloca-se junto da janela do quarto, olha para mim e noto o sorriso um pouco tímido, mas também ansioso, peço-lhe que relaxe e pose com naturalidade, nas primeiras fotos nota-se a sua timidez, animo-a, com exclamações que a descontraem, começa a ganhar confiança, a timidez inicial vai desaparecendo e fica mais solta, confiante nos seus atributos.
Isso.. Olga…
Lindo… magnifico…
Continua assim…
Através do visor da máquina, admiro o seu corpo, não foco a cara, quero apenas ver o quanto é bela e apetecível o volume dos seios, a cintura estreita e esbelta, alarga no início das coxas roliças, o sexo coberto de pequenos pelos, aparados em forma de triangulo, as pernas torneadas, despertam-me o desejo de as beijar e acariciar.
Estou bem maninho ?
Lindo.. Olga.. lindo..
Muda de posição, agora, no canto do quarto entre as duas janelas, a sua nudez é uma visão divinal, excessivamente sedutora para a idade, os pequenos pés de dedos finos, são tão perfeito que parece senti-los na minha boca sugando-os um a um, as nádegas redondas e cheias, são um atrevido pecado, um sedutor convite à luxúria imaginação de as abrir e penetrar.
Não me canso de tirar fotos, umas atrás das outras, deliciado com o seu crescente à vontade, cada vez mais erótico faz poses deslumbrantes.
Cada vez mais excitado, sinto as mãos tremerem um pouco.
Vamos fazer um intervalo. A minha voz está um pouco mais rouca, as palavras saem-me arrastadas.
Receio que a minha voz denuncie o estado de excitação que me percorre o corpo.
Deita-se na cama, flecte um pouco as pernas e abre-as, sorri, passa a língua pelos lábios de um modo provocante e excitante, estica os braços para mim, uma diva de um filme mudo a preto e branco.
Olho-a pelo visor e são os seus olhos fixos nos meus calções, que me dizem ter sido traído pelo meu sexo erecto e duro.
Baixo a máquina, apercebe-se, fita-me directamente nos olhos, os braços continuam estendidos na minha direcção, não resisto ao convite e num ápice dou comigo sobre ela, beijo-a com paixão corresponde de forma selvagem, cruza as pernas sobre as minhas costas e vibra ao sentir o membro duro de encontro ao seu sexo.
Acariciamo-nos com volúpia e desejo carnal, esfrega-se no meu corpo, o contacto com os bicos duros dos seios, arrasam qualquer preconceito que ainda se mantivesse na minha cabeça, o que me tortura deliciosamente e de modo atroz, num movimento descontrolado e desajeitado consigo tirar os calções, o meu membro desliza entre as suas coxas a glande toca-lhe o umbigo, puxo-a, solta um gemido de prazer ao sentir o contacto quente do meu falo entre os lábios inchados da sua gruta húmida e quente.
Quero-te .. Olga…. Meu amor…
Maninho pára…pára… pára por favor…
O grito de desespero que brota da sua garganta, ecoa na minha cabeça, o meu corpo estremece como se tivesse recebido uma descarga de alta tensão.
Salto de cima dela, ficamos deitados lado a lado, não falamos, apenas o ofegar da nossa respiração corta o silêncio que se segue ao seu grito.
Não sei quantos tempo permanecemos assim imóveis, cada um embrenhado nos seus pensamentos, é ela que corta a cortina de gelo que nos separa.
Desculpa maninho…ainda não…. Quero… quero muito… Mas tem de ser especial…
Passo-lhe o braço por baixo da cabeça, encosta-se ao meu ombro, sinto o seu corpo quente de desejo, beijo-lhe a testa e afago-lhe a cara.
Permanece de olhos fechados, não consigo dizer mais nada e deixo-me ficar, cerro também os olhos, as imagens captadas pelo visor da minha máquina passam a uma velocidade estonteante pelo cérebro.
Sinto a mão no meu peito, não me atrevo a mexer, acaricia-me, lentamente sobe e desce, olho para ela e mantêm-se de olhos fechados, não sei se se apercebe do meu olhar, mas aninha-se no meu corpo e esconde a cabeça sob o meu queixo.
Continua a acariciar-me mas agora a mão desce um pouco mais e o movimento ascendente é mais curto, um ligeiro estremecimento do meu corpo, faz parar a carícia, deixa a mão em baixo, respiro suavemente, escondo assim a tremenda excitação que cresce de novo dentro de mim.
Retoma o movimento, a mão toca agora de leve a ponta da glande e sobe, uma deliciosa sensação que me excita de uma forma avassaladora.
Desce a mão e pára-a junto da cabeça do meu membro já erecto e duro, acaricia-a com a ponta dos dedos como se explorasse um local desconhecido, solto um pequeno gemido de prazer quando a sua mão rodeia o meu membro e se movimenta agora lentamente num ligeiro vai e vem.
O silêncio é quase sepulcral, a minha respiração é quase inaudível, mas a excitação rói-me a alma e flagela o meu corpo, não resisto e acaricio-lhe agora os cabelos que me fogem da mão quando a sua cabeça desliza até ficar sobre o meu abdómen.
Não consigo ver mas sei que o meu membro está a uma pequena e curta distância da sua boca.
A mão desliza desde o saco dos meus testículos até à ponta da glande, afaga-a carinhosamente e um leve descair da sua cabeça, fazem os lábios chocar contra ela, abrem-se e a língua húmida percorre-a em lentos movimentos giratórios, descai mais um pouco e sinto-os fecharem-se sobre ela, estremeço de prazer com calor da sua boca.
Ergue um pouco a cabeça, com membro preso pelos lábios premidos, a mão segura-o pela base, levanta-o e faz deslizar a boca por ele, sobe e desce compassadamente, suga-o ligeiramente e repete os movimentos de vai e vem.
Quero segurar-lhe a cabeça e acompanhá-la no movimento que me arranca estremecimentos de prazer, mas não ouso interferir na sua paixão em me proporcionar um prazer indescritível, abro um pouco as pernas como forma de agradecimento e silenciosamente ofereço-me aos seus intentos.
A boca desliza até meio e sobe até à glande, os lábios parecem seda, sinto que vou ejacular, estremeço em ligeiras convulsões de prazer.
Tilinta a cabeça com a língua, mete-a na boca e suga, continua a mamar com uma suavidade que me arranca gemidos de prazer e me provoca arrepios de pura tesão.
Olga… vou….vou.. vir-me…
Os lábios fecham-se, percebo, quer receber o meu sémen na sua boca.
Não recuso o seu desejo e ejaculo em golfadas, encho-lhe a boquinha de sémen quente, engole e deixa escorrer um pouco pelo tronco do membro, apanha-o com a língua e engole, suga de novo a cabeça ainda inchada, volta a sugar, lamber e a engolir, este ritual mantém-se até que não reste uma gota, e uma enorme lassidão percorra o meu corpo e me faça sentir relaxado e mole.
Aninha-se de novo em mim, beijo-a sinto o sabor do meu sémen nos seus lábios, geme meigamente quando lhe acaricio a cabeça e lhe sussurro ao ouvido.
Uma loucura… uma deliciosa loucura maninha.
Quero ser tua… responde meigamente.

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