RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Sofia uma madrasta fogosa

Sofia uma madrasta fogosa


Sou Ana, 53 anos, 1,68m, 72 kg, morena, seios grandes, bunda grande, xoxota depiladinha, cabelos castanhos cacheados médios, comerciária, casada pela segunda vez com Mário, um marido carinhoso, 58 anos, calvo, amigo, protetor, pai de dois filhos do primeiro casamento, Rafael (33) e Rogério (30), ambos casados. Moramos em uma área praiana na Região dos Lagos, estado do Rio de Janeiro. Sempre fui uma esposa dedicada. Gosto de cuidar do lar, de trabalhar no nosso restaurante e amo cozinhar. Tenho uma vida tranquila junto com meu marido e enteados que frequentam nossa casa com regularidade. Tudo sempre foi bem em minha vida. Poderia dizer que tenho de tudo, mas não é verdade. Embora Mário e eu sejamos apaixonados, nossa vida sexual nunca foi plena. Em oito anos de casada tive poucos orgasmos. Gozo mais me masturbando sozinha do que com meu marido. Mário sempre se esforça, mas depois que goza ele me masturba, tenta me fazer gozar e nem sempre consigo. Talvez porque quisesse gozar sendo penetrada por ele. Meu marido tem um pau gostoso, grosso, com veias, moreno, cabeçudo, peludo, duro com gozo farto. Gostaria que fizesse mais coisas comigo. Em geral nos beijamos, ele chupa meus seios, estimula meu clitóris, me oferece o pau para chupar e logo em seguida me penetra, quase sempre nas mesmas posições, ou de quatro ou de frango assado. Às vezes ele lambe um pouco minha boceta, mas são só lambidas. Sempre quis que ele gozasse na minha boca como fazia meu primeiro marido, mas Mário diz que gosta mais de sentir o leite dele jorrando dentro de mim. Fizemos anal poucas vezes, mas meu marido diz que gosta mais de penetrar a bocetinha. Tentei conversar sobre isso algumas vezes com ele, mas ele sempre fica irritado, então desisti. Amo meu marido. Eu o admiro, me sinto muito atraída por ele, mas sinto falta de algo. Em fevereiro deste ano, meu marido viajou para tratar de uma partilha de bens em Fortaleza. Para não ficar sozinha, ficou combinado de que Rafael dormiria em casa três noites por semana. Desde então a presença do meu enteado mais velho em minha vida tornou-se, ao mesmo tempo, meu paraíso e meu inferno. Fisicamente Rafael parece muito com meu marido. Convivendo com ele tanto tempo comecei a me sentir atraída por ele, mas não pensei que isso fosse resultar em algo. Eram só ideias. Fantasias de uma mulher de meia idade sexualmente insatisfeita. Bastavam alguns minutos no banho me masturbando, pensando nele e no pai me penetrando e estava tudo bem. Nada, além disso! Uma vez, pela manhã, enquanto Rafael tomava banho e eu preparava o café, ouvi o celular dele vibrando várias vezes. Fui olhar para ver se era a esposa dele ligando. Na verdade eram mensagens no Whatsap. Curiosa, resolvi olhar. Não deveria ter feito isto, mas fiz. Entre outras mensagens vi a de um amigo dele, Zeca, que também conheço porque frequenta minha casa, enviando um vídeo em que aparecia chupando a boceta de uma mulher que não consegui identificar. Avancei no histórico da conversa e vi uma mensagem “Fala brother! Quando vai comer a gostosa da madrasta? Deixa um pouco pra nós, irmão”. Fiquei surpresa. Larguei o telefone no sofá e voltei ao café. Quando Rafael veio sentar à mesa eu não consegui esconder o nervosismo. “Tá tudo bem, Sofia?”. Respondi que só estava preocupada com o pai dele e que estava sentido saudades. Depois de tomar café Rafael pegou o telefone, acho que ele deve ter notado que fiz algo e perguntou se eu havia atendido alguma ligação. Disse que não. Apenas olhei porque pensei que fosse Luana, a esposa dele ligando. Depois disso ele saiu. Passei o dia inteiro nervosa, em enorme desconforto. Nem abri o restaurante. Quando a tarde caiu eu estava na janela e vi Zeca passar. Ele acenou se aproximou e desci para ver o que queria. Confesso que desci a escada sentindo um tesão na minha xoxota depois de assistir o vídeo dele chupando aquela garota. Zeca realmente gostava de chupar uma boceta e fazia isso muito bem. Nunca imaginei que homens tão próximos a mim pensavam em sacanagens comigo. Zeca até que tem o charme dele. Rapaz de 36 anos, branco, peludo, solteiro, alto, ombros e costas largas, pernas fortes, de cavanhaque. “Oi dona Sofia, tá sozinha?”. Respondi que sim. “Tem um cafezinho aí pra gente?”. Tem sim, sempre tinha. Era normal ele parar algumas vezes no mês para tomar um cafezinho com bolo em casa, mas em ocasiões em que meu marido estava. Deixei-o entrar e levei-o para a cozinha. Enquanto fazia o café ele conversa comigo. “Saudades do seu Mário, hein? Quando ele volta?”. Mais algumas semanas e meu marido retornará. Servi o café e percebi que ele não parava de olhar para os meus seios. Durante todo o café Zeca ficou em uma conversa sempre carregada de malícia, falando no frio que eu deveria sentir à noite, que se fosse meu marido não me deixaria sozinha. Embora eu risse de nervosa, sentia minha calcinha em chamas. Mesmo assim não dei muita abertura. Depois de mais ou menos 1h de conversa pedi que ele fosse para que eu pudesse cuidar das minhas coisas. Subi para o quarto, tirei a roupa, deitei na cama, acariciei os seios e me masturbei com as pernas para cima bem abertas pensando nas coisas que aquele rapaz safado poderia ter feito comigo se eu deixasse. À noite eu estava vendo novela quando Rafael entrou. Parecia aborrecido. Perguntei se estava tudo bem e ele disse para não deixar mais o Zeca entrar aqui em casa enquanto eu estivesse sozinha. Perguntei o porquê, e ele disse que não ficava bem para uma mulher casada ficar a sós com um rapaz dentro de casa. Servi o jantar dele e subi para o meu quarto. Resolvi vestir uma camisola que não usava há muito tempo, verde, curta, no meio da coxa, com um enorme decote, toda transparente. Dava para ver os meus seios por ela. Não sei o porquê, mas fiz isso. E assim desci para guardar as coisas de cima do fogão. Percebi que Rafael não parava de olhar para mim. Eu me sentia um pouco constrangida e excitada ao mesmo tempo. Rafael levantou do sofá e veio até a cozinha pegar um pouco de água e percebi que ele estava de pau duro. “O Zeca disse que você se ofereceu pra ele, Sofia”. Como? Nunca me ofereci para aquele rapaz. “Que absurdo, Rafael! Do que você está falando? Eu jamais daria confiança pra aquele tipo. Um molecote! Ele é que veio pedir café aqui”. Fiquei tão irritada com aquilo que subi para o meu quarto. Minutos depois Rafael bateu na porta pedindo para entrar. Ele sentou ao lado da cama, explicou que Zeca não valia nada, era um safado, que não respeitava mulher alguma, e pediu desculpas. Acho que me senti tão ofendida com aquilo que comecei a chorar. Rafael pediu desculpas, disse que não era a intensão e me abraçou para me consolar. Enquanto me abraçava as mãos tocavam nas laterais dos meus seios. Coloquei a cabeça no peito dele e fui me acalmando. Fiquei assim nessa posição em silêncio durante alguns bons minutos. Quando olhei para a bermuda de Rafael notei que ele estava de pau duro. Então, intuitivamente abri as pernas, de modo de que ele pudesse ver a calcinha através da camisola. Fiquei assim por um tempo até que senti a mão dele tocar a minha boceta. Comecei a gemer com aquilo. Ele me tocava de um jeito tão suave com aquela mão pesada. Senti que os dedos dele tentavam encontrar uma forma de entrar na calcinha e ouvi meu enteado dizer baixinho “Gostosa”. Finalmente os dedos entraram e tocaram toca a extensão da minha xoxota. Soltei um dos braços que me apoiava no pescoço dele e toquei pau também. Duro. Completamente duro! Grosso como o do pai. Fiquei apertando o cacete dele sobre a bermuda. Rafael se levantou, tirou a roupa exibindo aquele pau melado, cheio de tesão. Ele abriu minhas pernas, deitou-se sobre mim com a cabeça entre minhas coxas, afastou a calcinha e se pôs a chupar minha boceta. Enlouqueci. Ele colocava a boca completamente sobre a minha xoxota, linguava com força, chupava meus lábios, meu grelo, me deixa toda molhada. O pau dele estava na minha cara, consegui ajeitá-lo e então comecei a chupar. Que delícia! Como era gostoso. Após três semanas sem sexo ali estava eu, com um rapaz mais jovem, cheio de vontade. Rafael penetrava minha boca, às vezes me sufocando com os pentelhos e com as bolas que cobriam o meu nariz. Ele chupava tão fortemente minha boceta que não demorei muito a gozar. Estremeci como se estivesse dando meu ultimo suspiro. “Goza na minha boca, Sofia. Goza, gostosa!”. Mesmo sem ar, continuei a mamar o pau de Rafael. Às vezes eu levava as mãos até a bunda dele, outra hora descia com elas até o saco, ficava acariciando as bolas, esperando que ele gozasse também. Mas ele queria mais. Saiu de cima de mim, me colocou de quatro à beira da cama, me fazendo segurar a parede, afastou toda a camisola me deixando quase completamente nua, com todo o corpo à mostra e os seios balançando, tirou minha calcinha e voltou a chupar a boceta, mas agora a língua subia até meu cuzinho. “Porra, que cuzinho lindo, Sofia. Vai dar ele pra mim?”. Daria a ele o que quisesse. Rafael linguava meu cu e enfiava dois ou três dedos na minha boceta. Que coisa gostosa de fazer. Gemíamos tanto de tesão. Passaria a noite toda com ele assim, linguando meu rabo e dedando minha xoxota. Rafael me virou me colocando deitada sobre a cama, veio para cima de mim apertando meus seios com as mãos, chupando os mamilos com força, mordendo, enfiando o pau entre eles e enfiando os dedos na minha boceta. Eu também queria chupar aquele macho. Rafael ficou em pé à beira da cama e fiquei ali, de quatro, babando completamente naquele cacete grosso, duro, cheio de veias. Então ele me pegou pela cintura me fazendo virar a bunda em direção a ele. Sentir Rafael esfregando a rola na minha boceta, batendo uma punheta como pau tocando o meu grelo, até encontrar o buraquinho e enfiar. Acho que devo ter gritado naquela hora porque realmente doeu. Senti-o todo dentro de mim, entrando e saindo. Como não tinha relações sexuais frequentes e não tive filhos minha boceta ainda continua apertada. Tenho certeza de que estava gostoso para ele pelas coisas obscenas que fala enquanto me comia. Eu sentia as bolas dele batendo com força no meu grelo. As coxas dele completamente encaixadas nas minhas, indo de encontro à minha bunda. “Abre a bunda com as duas mãos, assim, Sofia”, pediu meu enteado. Quando fiz isso, senti meu enteado enfiar um dedinho no meu cu. Que delícia! Meu cuzinho e minha boceta com coisas duras dentro. Aquilo era um sonho. Senti então Rafael ficar em pé sobre a cama, abaixando-se sobre mim. A ponta do cacete tocou meu cuzinho, senti uma pressão, dei um gemido e a cabeça entrou completamente. Era doloroso e eu não conseguia parar de gemer. Rafael tirou o pau, trouxe até minha boca para eu chupar, para deixar bem molhado, e voltou a meter, dessa vez entrando tudo. Como ele gemia de tesão. Comia minha bunda segurando meus peitos. “Acaricia a bocetinha pra doer menos”, dizia ele. A siririca só aumentou meu prazer. Gozei com a rola de Rafael entrando e saindo do meu cuzinho. Meus joelhos doeram, cansada, tive que me deitar com as pernas para cima. Nessa posição Rafael pode alternar estocadas na minha bocetinha e no meu cuzinho. Sempre segurando meus seios. Ele estava completamente suado. “Você ainda pode engravidar?”, perguntou meu enteado. Não, já faz quase uma década que entrei na menopausa. “Então vou gozar dentro da sua boceta”. Não, querido. Goza na minha boca. “Maravilha, quer a porra do enteado na boquinha, gostosa? Toma, vem beber, vem”. Ele ficou de joelhos na cama, posicionei a cabeça abaixo do pau dele. Debaixo dava para ver todo o saco dele sendo sacodido pela punheta. “Abre a boquinha, Sofia”. Louca de tesão, obedeci. Senti os jatos do leito farto e quentinho de Rafael. Fazia tanto tempo que não tomava leitinho. Bebi tudinho, até a última gota. “Que gostosa, você. Sempre senti um tesão do cacete por você. Eu comentei com o Zeca. Ele também acha você uma gostosa. Falei brincando que iria comer você agora que está sozinha, mas foi só brincadeira. Um mulherão desses, cheio de tesão nessa bocetinha, nesse rabão, nesses peitos. Tomara que meu velho dê o que você merece, Sofia. Quero comer você mais vezes. Posso?”. Claro que pode, Rafael! Amo o pai dele, mas o filho é muito melhor no sexo. Como foi gostoso dar para Rafael. E quando não podemos nos ver fico triste. Choro no banheiro, escondida. Com a volta de Mário é preciso pensar em mil estratégias. Já fomos até Rio das Ostras para nos encontrarmos. Queria ter Rafael mais vezes. Sempre.


Meu padrasto deixou meu cuzinho guloso

Meu padrasto deixou meu cuzinho guloso


Como contei nos outros contos anteriores , meu padrasto me comeu , passou a piroca sem dó e ate deixou minha bucetinha inchadinha de tanto meter.
Depois da última vez ficamos uns dias sem trepar pois minha mãe novamente estava em casa de folga , e eu estava igual uma cadela no cio , louca para sentir a pica do meu macho , para beber seu leitinho , a única coisa que me restava era me masturbar a noite ouvindo os dois transarem .
Inesperadamente minha mãe ficou doente pegou um forte resfriado , ela chegou muito cansada e com febre e como boa filhinha fui cuidar da minha mãe , meu padastro estava trabalhando , dei uns remédios para abaixar a febre da minha mãe e ela ficou sonolenta e dormiu .
Meu padastro chegou e eu aproveitei para atiçar ,
-E sua mãe melhorou? me perguntou ele
-Dei um chá e remédios para aliviar a dor e ela foi dormir ,
- È por isso que vc esta com essa roupa de putinha , ne sua piranha , acha que eu não vi você pela casa a semana toda sem calcinha , com esse melzinho escorrendo pelas pernas ne?
- To doida para chupar seu pau , falando nisso ajoelhei abrir o zíper dele e comecei a mamar
-ahhhh, isso vadia , chupa vai, mama direitinho 
-tirei meus seios para fora que eu sabia que o deixava louco e comecei a chupar olhando para ele , chupei bem molhado , bem gostoso .
- Vou gozar , seja uma boa eguinha e mame tudo .
Ele esporrou jatos de porra morna em minha boca e eu faminta lambi tudo , fomos para o quartinho que fica do lado de fora da minha casa de guardar ferramentas , eu fui chegando ele foi tirando minha , saia , eu estava sem calcinha , com a bucetinha toda melada de tesão.
-Vou meter sem dó agora nessa bucetinha gulosa 
-Mete , mete tudo , vem com seu pauzão vem , vem me empalar...
Aquela cabeçona foi entrando em meu buraco já molhadinho , ele foi metendo e eu não podia gemer muito pois minha mãe podia acordar , começei a rebolar naquele pau grosso e cheio de veios , mas o barulho da bola batendo era o único que se escutava, e minha bucetinha engulia aquele pau com vontade ...
-Gosto das suas tetas balançando enquanto eu te como , mexe mais mexe , rebola no pau de seu macho .
-Ahhhh , vou gozar 
- Goza no meu pau goza vadia !
Assim que gozei , ele me virou e disse :
- Agora vou comer esse cuzinho rosadinho , 
Virei de quatro para ele e empinei a bunda 
- Isso ai vadia , putinha desse jeito eu vou traçar esse seu cuzinho bem gostoso.
- Vai devagar padrastinho ,por favor
Minha bucetinha estava molhadinha de gozo e de esperma ele passou na entrada do meu cuzinho , e começou a forçar a entrada da cabeçona de seu pau , enquanto isso massageava meus seios.
- Tem que aguentar o pau do seu macho no seu cú e ainda rebolar gostoso !
-Ahhhh
Ia sentindo minhas pregas cedendo e em um empurrão ele enfiou metade e começou a puxar meu cabelo quando eu pedi ele para para pois estava doendo.
- Não é pau que você quer sua safada ? 
Puxava meu cabelo e batia na minha bunda e eu não podia nem gemer ...
Não resistir e começei a gemer baixinho ...
- Vai devagar , vai..
Ele puxou meu cabelo e enfiou tudo , a dor foi incomoda , meu cuzinho apertadinho , estava ordenhando aquele pau grosso e grande, e eu me senti preenchida .
- Ahhhhh
-Que cuzinho gostoso , apertadinho , vai vadia , rebola no meu pau , rebola sei que vc é piranha e ja esta começando a gostar ...
Ele enfiou dois dedos na minha vagina , e foi me comendo igual uma animal no cio , eu ja estava louca e rebolava naquele pau gostoso , e gemia que nem uma cadelinha faminta .
-Mete ,mete gostoso ...
-Safada , além de uma buceta gulosa tem um cuzinho guloso também , geme na minha piroca geme safada ,
Ele puxava meu cabelo e me chamava de vadia e eu rebolava, ele inundou meu cuzinho de porra e disse.
-Agora sim vc é uma piranha completa , vou te comer quando tiver vontade , e você vai ter que me dar e me mamar quando eu tiver vontade , sua putinha ....
Falando isso saiu e me deixou lá , toda gozada e arrombada doida para ser de novo empalada pelo meu macho.


quinta-feira, 9 de julho de 2015

RELATOS PICANTES : Putinha deFamília #3: Putaria com os Colegas do me...

RELATOS PICANTES : Putinha deFamília #3: Putaria com os Colegas do me...: Putinha de Família #3: Putaria com os Colegas do meu Marido. Parte superior do formulário 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ...
Putinha de Família #3: Putaria com os Colegas do meu Marido.
Parte superior do formulário
1
2
3
4
5
6
7
8
9



Normalmente, o sábado de manhã é hora de dar uma bela trepada com meu vizinho Flávio, pois aproveito que meu marido está no trabalho e a namorada do Flávio tem Yoga. O problema é que depois que dei pro meu enteado Henrique, ele passou a aparecer lá em casa nesse horário, com esperança de matar a aula pra comer a madrasta, enquanto o pai trabalha.
Claro que aproveitei a situação para fazer uma das coisas de que mais gosto: dupla penetração. Um pau na buceta e outro no cu ao mesmo tempo, uma das coisas que mais gosto no sexo, deixa qualquer putinha feliz. Sendo assim, há uns três meses atrás, quando o Henrique chegou em casa, mandei ele se despir e esperar no quarto dele. Então enviei a mensagem de sempre pro Flávio dizendo que meu marido já tinha ido trabalhar. Ele chegou em menos de cinco minutos.
Me despi completamente e fiquei de quatro no sofá, bem empinadinha, do jeito que eu sei que o Flávio gosta. Ele então se ajoelhou e começou a chupar minha buceta e eu gemi bem alto:
“Vai Flávio, meu putão gostoso, enfia essa língua na minha xotinha, vai!”
Nisso, o Henrique saiu do quarto, peladinho e de pau duro. Então, eu disse:
“Hoje, eu quero dois machos me arregaçando!!!”
Eles não se fizeram de rogados e toparam aquela putaria. O Henrique foi logo metendo o pau na minha boca e o Flávio começou a lamber meu cuzinho, já o preparendo pro seu pauzão. Eu adoro dar o cu, me deixa doidinha de tesão. Então, quando o Flávio começou a me atiçar passando a cabeça do pau no meu buraquinho, já fui logo implorando:
“Mete logo, Flavinho! Come o rabinho da sua vizinha puta, come!”
Aí, o Flávio falou pro Henrique:
“Cara, seu pai casou com uma vadia gulosa. Não tem pau que chegue para essa puta!”
“É muita sorte ter uma madrasta puta e gostosa assim!”, o Henrique respondeu.
“Essa putinha safada é todinha de vocês. Agora, fode meu cuzinho guloso, fode! Soca até o talo no meu buraquinho”, falei doidinha pra ele enfiar logo o cacete no meu rabo.
Os dois revezaram entre meu cu e minha boquinha, metendo gostosos enquanto eu estava de quatro no sofá. Depois sentei com o cu na vara do Henrique e pedi pro Flávio bombar o cacete na minha bucetinha. É uma explosão de prazer ter dois machos dentro de você, metendo as rolas ao mesmo tempo. Gozei muito!
Pedi para eles me darem leitinho na boca, enquanto eu mamava as pirocas deles, ajoelhada no chão. É muito gostoso tomar banho de porra! Ainda mais de dois machos ao mesmo tempo... delícia! Da pra ver a diferença na consistência, na quantidade e no sabor. Sendo ambos muito jovens e em ótima forma (o Henrique tem 18 anos e o Flávio, 21), eles lançaram vários jatos de porra na minha cara, mas deu pra ver que o Flávio, apesar de gozar mais e com jatos mais fortes, tem a porra mais aguada, enquanto o Henrique tem uma porra mais branca e cremosa e também mais gostosa de engolir. Depois que eles me deixaram toda esporrada, fui tomar banho e eles se arrumaram pra sair.
Até hoje me arrependo de ter demorado tanto pra fazer dupla penetração. Sempre tive vontade, mas durante o colégio e a faculdade, achava arriscado transar com dois homens ao tempo. Tinha medo de não conseguir controlar a situação e ficar a mercê deles. Só fui fazer DP depois que já namorava o Marcos. Aconteceu na firma onde nos conhecemos e onde ele trabalha até hoje. Eu era estagiária do RH e ele já trabalhava lá há quase 10 anos no setor de Engenharia de Software.
Começamos a namorar durante o meu primeiro mês na empresa, mas isso não me impedia de provocar os colegas do Marcos sempre que ele virava as costas. Me exibia pra eles quando passava no corredor, fazia massagens nas costas, até sentava no colo deles em pleno horário de expediente. Os colegas do Marcos, do setor de Engenharia de Software, são especialmente jovens e bonitos (o Marcos é bem mais velho que eles) e, como namorada de um deles, sempre participava das festas, happy hours e churrascos.
No fim de um desses churrascos na casa dos colegas, o Marcos estava desmaiado de bêbado na rede. Todos já tinham ido embora, restando só os donos da casa, Jonas e Luís, dois amigos de vinte e tantos anos que dividiam o aluguel. Não poderia deixar de aproveitar daquela situação, pois, como sempre, estava querendo rola.
Coloquei um funk e comecei a dançar provocante, Fui até os meninos e puxei eles pra dançar comigo, mas só o Jonas se levantou. Me esfreguei toda no corpo sarado dele. Apertava minha bunda contra a pau dele, cuja ereção era visível na calça jeans. Ele aproveitava pra passar a mão em mim, a mão boba corria dos meus peitos até a bucetinha e eu continuava dançando bem sexy.
Olhei pro Luís sentado no sofá e vi que o pau dele também deu sinal de vida. Não perdi tempo e sentei no colo dele, rebolando, com a desculpa de estar dançando sentada. Ele foi logo dizendo:
“Você é muito safada, sabia? Dá em cima de todos os machos da empresa. O Marcos não tá te comendo direito não?”
“Eu preciso de mais de uma mangueira pra apagar meu fogo”, respondi
Nisso, o Luís abaixou meu top e ficou acariciando meus peitos e beijando meu pescoço. Então o Jonas enfiou a mão na minha saia e ficou esfregando minha xoxota por cima da calcinha.
“Essa cadela vadia já toda meladinha. Ai, sua putinha! Vou te dar o que você tá querendo, viu? Tem 21cm de pica aqui”, o Jonas falou isso pegando no pinto por cima da calça.
Sentada no colo do Luís que me beijava, eu deixava o jonas tirar minha saia e minha calcinha, apesar de meu então namorado estar dormindo a poucos metros dali. Eu estava em completo êxtase, sendo tocada por dois machos ao mesmo tempo. Eles usavam as mãos e as línguas nos meus peitões, na minha bucetinha e no meu cuzinho pra me deixar louquinha. Estavam tão entrosados que aposto que já dividiram muitas mulheres.
Eles se sentaram no sofá um do lado do outro e me fizeram ajoelhar e chupar suas pirocas duras. Enquanto mamava um pau, punhetava o outro e ia revesando. Até que o Jonas falou pra eu sentar com a buceta no pau dele. Cavalguei no cacete dele, depois no do Luís e fui revesando enquanto os dois ficavam de boa sentados no sofá, aproveitando a puta dedicada que sou. Enquanto me comiam, ficavam zoando o Marcos:
“Aquele viado do Marcos não te come direito, né, Melissinha? Pode aproveitar minha rola o quanto você quiser!”
“Olha aquele pau-mole dormindo. Nem desconfia que o corno! Acorda, Marquinhos, pra ver meu pau entrar na sua namoradinha... Hahahaha”
“Nem sabe que está prestes a casar com uma vadia!”
“Esse chupador de rola merece. Puxa saco do chefe... aí a gente come a mulher dele! Olha aqui, Marquinhos, minha piroca fazendo a Melissinha gemer. ”
Quando finalmente resolveram meter de verdade, me levaram pro quarto e trancaram a porta. Eu me deitei de costas na beirada da cama com as pernas bem abertas, pronta pra levar rola. Aí foi a vez deles se revezarem fudendo minha xota, que foi muito bem tratada naquele dia levando dois caralhos grandes, grossos e muito duros de dois machos que sabem meter com força e vontade, como uma boa puta merece.
“Agora é vez do cuzinho. Fode meu rabinho, fode, Jô. Ele quer seus 21cm!”, falei implorando pra eles arrombarem meu cu.
“Melissa, você é uma piranha mesmo! Vou arregaçar seu cuzão, sua cadela.”
Fiquei de quatro com as mãos na cabeceira da cama. Afastei bem os joelhos e arqueei as costas, empinado bem rabo e deixando meu cu a vista.
“Você deve passar o dia inteiro nessa posição, né, sua putinha vadia!”, o Luís falou enquanto dava tapas na minha bunda.
Delirei quando senti uma língua quente entrando no meu cuzinho.
“Aaaaii, isso! Meu putão gostoso! Chupa meu cuzão, vai! Prepara ele pra sua rola gostosa entrar!”
Os dois comeram meu cu com a mesma habilidade que fuderam minha buceta. Era maravilhoso estar ali entregue a dois machos tesudos, com seus caralhos maravilhosos dentro de mim. Acho que nesse dia me tornei ainda mais puta e passei a gostar ainda mais de dar o cu e a buceta.
“Agora quero um no cu e o outro na bucetinha”, falei finalmente, realizando um desejo de muito tempo.
Sentei com o cu no pau do Jonas que estava deitado e abri as pernas pro Luís meter a piroca na minha buceta gulosa.
“Olha como essa putona engole gostoso na frente e atrás ao mesmo tempo!”
“Putinha profissional, você em Melissa. Faz de tudo e mais um pouco. Agora vai ter que dar pra gente sempre!”
“Ai, Jô, eu sou todinha de vocês. Daria o cu todo dia pra vocês!”
“Que delícia de buceta, caralho! Vai me fazer gozar!”
“Vem Luís, me dá leitinho de macho na boquinha, vem! Deixa eu beber porra direto do seu pau, deixa, meu putão!”
Mamei a pica do Luís, enquanto Jonas continuava bombando forte o caralho dentro do meu cu. Logo, o Luís esporrou na minha cara toda e com só dedos tirava a porra do meu rosto e colocava na minha boca, me dando o leitinho de tora que eu tanto queria. A vara dele continuava dura e eu espremia bem querendo mais porra. Logo, o Jonas gozou e encheu meu cu de porra quente.
Eles me xingava enquanto batiam com as rolas meia bomba na minha cara:
“Gostou da surra de rola, sua putinha?
“Gostou de ser currada por dois cachorrões, sua cadelinha vadia?”
“Amei ser a putinha de vocês!”
Vesti minha roupa e fui pra casa. Não acordei o Marcos, deixei o corninho dormindo na casa dos meus machos, afinal ele tinha bebido muito e seus “amigos” precisavam cuidar dele.
É inacreditável que meu marido ainda não tenha percebido como sou safada, mesmo depois de ter vivido tantas aventuras bem debaixo do seu nariz. E olha que tenho muitas pra contar!

Leiam os próximos contos!!!

Putinha de Família #2: Dando para o Enteado.

Putinha de Família #2: Dando para o Enteado.
Parte superior do formulário
1
2
3
4
5
6
7
8
9


 (Leia o conto anterior, Putinha de Família #1: Como Melissa virou putinha.)
O Marcos, meu marido, é 14 anos mais velho que eu e tem dois filhos do casamento anterior, Renato de 17 anos e Henrique de 18. Eles moram com a mãe e vêm nos visitar nos fins de semana. Como sou taradinha por rapazinhos dessa idade, sempre os provoco, às vezes até na frente do Marcos. Falo que estou com dor e peço massagem; “inocentemente” aliso as coxas deles quando assistimos TV juntos e até dou longos abraços apertados até sentir o pau deles começar a endurecer. Apesar dessas brincadeiras, nunca achei que ia rolar alguma coisa com eles até que um dia o Henrique descobriu uma das muitas putarias que eu apronto com os vizinhos.
Flávio é um dos vizinhos com quem tenho muita afinidade. Uma das coisas que gostamos de fazer é trocar fotos ínitmas. Assim, sempre que tenho oportunidade, visto uma lingerie sexy, coloco a câmera no automático e faço poses safadas em cima da cama, me despindo a cada flash. Fico de joelhos no colchão e abaixo o sutiã, revelando para a câmera meus seios fartos e firmes. Brinco com meus cabelos loiros cobrindo meus peitos, ficando só os biquinhos rosa, durinhos de tesão, aparecendo entre os fios. Fico de quatro para mostrar minha bunda por entre a meia-calça e a cinta liga. Depois empino meu rabão e puxo a calcinha de lado para aparecer minha buceta rosada e meu cuzinho guloso.
O Flávio e eu combinamos de trocar as fotos por e-mail, pois ele considera mais seguro, já que sua namorada sempre pega o celular dele. Sempre envio mensagens provocantes junto com as fotos e ele retribui com imagens dele de pau duro na frente do espelho.
Há uns quatro meses, vi o filho mais velho do meu marido usando o computador lá de casa de madrugada. De longe dava pra ver que via fotos de mulheres nuas. Ele estava se masturbando e, como havia um pen drive conectado ao computador, deduzi que estava também salvando as fotos para ver na casa dele. Fui chegando mais perto para surpreendê-lo, até que percebi que as fotos que ele estava olhando eram as minhas fotos íntimas que eu enviava pro vizinho.
Aquele viadinho do Henrique estava acessando meu e-mail, aproveitando-se de que eu deixo a senha salva no navegador. Cheguei por trás e falei no ouvido dele:
“Tá gostando do que você está vendo?”
Ele olhou pra mim e ficou parado, sentado na cadeira sem dizer nada. Seu shorts estavam arriados até os joelhos e seu pau duro latejava entre suas pernas. Eu entrei na frente do computador, tirei a camisola, ficando totalmente nua, e disse:
“Ao vivo, é muito melhor!”
Depois disso sentei no pau dele e calvaguei com vontade, ali mesmo na sala. O Henrique chupava meus peitos enquanto metia e me xingava:
“Sua cadela safada! Tá gostando da rola do teu enteado?”
“Isso, meu filhinho! Mete esse caralho gostoso na buceta da madrasta, vai!”, eu repondia
“Sua putona, vadia! Só pensa em levar vara, né, Melissa? Cachorra! Não basta a do meu pai, quer a do vizinho e a do enteado.”
“Ai, come a xota da putinha do seu pai, vai! Soca gostoso esse pauzão. Soca tudo, seu putão gostoso!”
“Quer leitinho do seu enteado, quer? Vou encher sua buceta de porra!!! Aaaaahhhh!”
Quando ele gozou, eu já tinha gozado várias vezes. Só de estar naquela situação quase me fazia ter um orgasmo. Transar com o meu enteado na sala, enquanto meu marido dormia e deixar ele gozar dentro, foi uma das maiores loucuras que já fiz. E olha que tenho muitas pra contar!

Leiam os próximos contos!!!

Putinha de Família #1: Como Melissa virou putinha.

Putinha de Família #1: Como Melissa virou putinha.
Parte superior do formulário
1
2
3
4
5
6
7
8
9


Eu tinha inveja dos peitos da Carmen. Mesmo aos 16 anos, eram grandes e empinados, enquanto os meus começavam a apontar. Ela deixava os meninos da escola loucos e eu secretamente queria o mesmo tipo de atenção, mas tinha que me contentar com as histórias que ela contava quando eu ia dormir na casa dela:
“Eu bati uma punhetinha pro Márcio hoje depois da aula. Aquele puto quis gozar nos meus peitos e sujou meu uniforme. Tive que colocar uma blusa de frio por cima...nesse calor... Hahahaha”
Essas histórias me deixavam louquinha de tesão e a Carmen e eu sempre acabávamos nos masturbando juntas. Esfregávamos nossos peitos e uma tocava na bucetinha da outra até gozarmos. A Carmen ficava impressionada com o tanto que eu gozava e sujava o lençol dela. Era gostoso, mas, o que eu queria mesmo era fazer essas putarias com um dos meninos da escola, igual a Carmen fazia.
Eu era doidinha pra sentir a mão de um homem me tocando, pegar num pau duro e provar o gosto de porra, mas eu não chamava a atenção dos garotos. Eles só tinham olhos para as meninas com muita bunda e peitos grandes.
Em uma das noites que passei na casa da Carmen, vi o irmão dela, César, batendo punheta na sala, quando levantei para pegar um copo de água. Ele estava assistindo um filme pornô em que uma loira dava para dois caras. Fiquei assistindo escondida no corredor, por trás do sofá, onde César não podia me ver. Levantei minha camisola e enfiei a mão dentro da minha calcinha para passar os dedos no meu clitóris e na entradinha da minha xota.
A loira do filme sentava forte no cacetão duro de um dos atores, até que o outro chegou por trás e enfiou a vara no cu dela. Eu delirava de prazer, desejando que eu fosse a mulher do filme. Quando a cena acabou, minha calcinha estava toda melada e eu ia voltar para o quarto, já que não dava para ir até a cozinha sem que o irmão da Carmen me visse. Mas, como eu queria muito ver o César pelado, resolvi ir pegar o copo d'água de qualquer jeito, fingindo não perceber que ele estava na sala. Quando ele me viu pulou do sofá, levantou os shorts desajeitado e correu pro quarto. Mas naquele breve instante vi ele peladinho na minha frente. Foi a primeira vez que vi um pau duro ao vivo. Era grande e grosso, apesar de ser menor do que os dos caras do filme.
Fui pro banheiro, peguei um frasco de desodorante e fiquei esfregando na minha xotinha, imaginando o César socando o pauzão grosso na minha buceta. Nunca tinha reparado o quanto ele era gostoso, tinha as coxas grossas e um belo peitoral. Sabia que ele cursava o primeiro ano do curso de educação física na faculdade; devia ser por isso que estava tão em forma.
Quando acordei no dia seguinte, eu estava decidida a ficar com o César. Para isso, ia ficar na cama até tarde, fingindo dormir, até a Carmen sair para fazer compras com os pais dela, como costumavam fazer todo sábado de manhã. Assim que ouvi o carro sair, levantei de camisola e abri a porta do quarto de César. Ele estava acordado e eu sentei na cama dele, mas ao perceber que eu estava me insinuando pra ele, falou:
“Sai fora vara-pau, se eu quisesse galho seco, comia canela.”
Levantei, morrendo de vergonha, me arrumei e fui embora. Nunca mais voltei na casa da Carmen.
A partir daquele fim de semana, pintei meu cabelo de loiro, comprei roupas mais sexy, passei a usar maquiagem e comecei a dar em cima dos meninos da escola. Por causa desse fora que levei do César, passei a ser o que sou até hoje: uma putinha. Na verdade, acho que sempre fui safada; desde nova, eu queria macho. Aquele episódio na casa da Cármen, só me ajudou a revelar quem eu sempre fui e a fazer as coisas que eu sempre quis.
Claro que hoje, com 26 anos, tudo é mais fácil, pois meu corpo se desenvolveu e eu passei a ser desejada pelos homens. Mesmo depois de casada, ainda ajo como a puta que me tornei aos dezesseis anos, quando quero levar rola de outros machos. Claro, na frente do meu marido, sou a esposa ideal e, mesmo depois de 2 anos de namoro e 7 meses de casamento, ele nunca percebeu a vadia safada que sou e toda a putaria que apronto pelas costas dele. E olha que tenho muitas pra contar!

Leiam os próximos contos!!!