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Dia ensolarado na arquibancada do
clube, nosso filho disputava o campeonato de Futsal. Eu sentei na primeira
fileira do meio pra cima e minha esposa, Jéssica, logo abaixo de mim. Adorava
acompanhar as brincadeiras desportivas do menino de 10 anos, óbvio que era a
maior preocupação ali. No entanto, com o decorrer da partida eu notei que o
leve vestido florido – desde o primeiro uso, um tanto revelador – da minha
esposa se encontrava muito repuxado, e que as suas pernas repousavam abertas
por demais, dando sopa.
Como ela parecia absorta sem prestar
atenção nos comentários sobre a partida e, tampouco em mim, aproveitei que
usava óculos escuros e passei a monitorar os seus movimentos e, para onde o seu
olhar perdido mirava. Acompanhei até não me restar dúvidas que Jéssica deixou
as pernas abrirem mais ainda e deliberadamente e, que sentado na quina das
arquibancadas e próximo de nós, havia um certo espectador masculino olhando e
tentando conter a água na boca em função do showzinho que, certamente, minha
adorável companheira devia ter lhe propiciado assim que a partida iniciou.
Após ter processado e ruminado o flagra
por longos instantes, uma impensável e arrebatadora sensação de calor tomou de
assalto as minhas entranhas, numa tóxica mistura de ciúme e...excitação sexual,
vejam só. O meu estômago deu abrigo a borboletas, o meu pau esturricava cueca
adentro, e o punho cerrou na esperança de esmurrar alguém. Hey, e o que meu
filho jogando tinha a ver com isso? Nada, então não iria brigar, mas contei com
a ajuda dos óculos escuros para me camuflar e monitorar Jéssica. Mordi os lábios.
Quando partimos para o jogo naquela
manhã, eu tão costumado com esse programa familiar e rotineiro, não me dei
conta que Jéssica havia escolhido o tal do vestido florido que terminava na
meia coxa...ou seja, curto. Me senti um pateta por não ter reconhecido o
vestido que apesar de deixá-la muito bela e com look de verão, sempre foi
destinatários dos meus resmungos já que se “abria” a menor flexão ou cruzamento
de pernas. Era impossível não sentir raiva dela pela "má" escolha,
afinal de contas trata-se do nosso filho de 10 anos jogando bola, não tinha
"sessão privê" programada ou rolê no motel após um jantar a dois.
Raiva, ciúme, mais raiva ainda...e a porra do tesão no meio do imbróglio.
Pensar pela primeira vez na Jéssica
como uma espécie de exibicionista e avançando perigosos sinais em publico sem
me incluir ou consultar, de repente a fazia mais atraente aos meus olhos e, o
mesmo outro homem poderia pensar dela.
Minha esposa e eu nos casamos há 12
anos e temos 2 filhos. Quando a conheci havia me formado e ela, recém tinha
ingressado na faculdade. E nos unimos no seu último ano de estudos. Jéssica é
sim linda, não do tipo que para trânsito ou que banca a top model, mas bonita e
gostosa do "dia-a-dia", como aquela mulher do apartamento ao lado que
o porteiro considera a segunda mais gostosa do prédio – mas a primeira por quem
ele descascaria uma punheta a noite – ou aquela colega de trabalho que parece
mais uma mãe e profissional de meio período qualquer, só que surpreende na
festa de confraternização chegando com uma roupa justa, deixando todos de pau
duro. Jéssica é assim, e eu sempre fui louco por esse tipo de mulher. Imagino
que a maioria de seus espectadores também. Porra...mais ciúmes!
Ela tem o cabelo castanho, nem claro e
nem escuro, castanho mesmo. A cor branca de um leve rosado nas bochechas,
narizinho fininho de princesa – ou de mulher metida para os desafetos – seios
pequenos, mas rijos e não minúsculos, contrastando com os mamilos bojudos, do
tipo que ao entregá-la tarada não acendem um farol, mas um refletor inteiro. O
maior destaque dentre seus traços de mulher é, sem dúvida a dupla bunda e
cinturinha. Contornos esculpidos, delicados, mas fazendo molde para o seu
bumbum gordinho, redondo, em formato de coração invertido.
Não que eu tenha sido um pegador da
geral, mas Jéssica é a dona da “melhor bunda” em minha opinião e na de meus
amigos mais próximos. Sim, nada que um porre de vodca não entregue as pérolas
da opinião masculina. Fato é que eu e meus amigos somos fãs de carteirinha da
sua retaguarda.
Eu sou um cara tradicional e sei que
ela até então se mostrou preocupada com meus gostos e desaprovações, Jéssica
não saia nua por aí. Mas por outro lado nunca fiz o tipo machão cagador de
regra, e sei que ela gosta de se sentir admirada, é um traço dela, tanto é que
Jéssica sempre adorou usar calças, leggings, e shorts apertados, e estou certo
que minha esposa punha em evidência o seu atributo valioso: o bumbum grande da
moça branca e magrinha, um verdadeiro encantador de serpentes.
Temos uma boa vida sexual, mas depois
de 12 anos falar sobre o assunto parece tão original quanto o horário político
na TV. Nós assistimos uma ou outra sacanagem juntos, eu também tento extrair
dela algumas de suas experiências do passado, de antes de me conhecer, até para
usarmos como material de fantasia. Mas nisso ela parece um muro de pedra... Eu
teria sido o único cara que fez “de tudo” com ela. Para ser franco eu não
compro essa resposta, porém, sem motivos para pressionar.
Voltando ao jogo e ao misto de ciúmes e
tesão irracional, a emoção do jogo e os gritos de apoio dos pais pareciam um
eco apenas, já que a minha atenção estava no bendito espectador do “show”. O
pior, o pior de tudo, é que o filho da puta era conhecido e tinha nome: Doutor
Fábio, nosso dentista.
Ele continuou olhando e parecia não se
incomodar com o risco de flagras, porra, eu estava ali pertinho. Jéssica
claramente mantinha as pernas esgarçadas e como se fingisse dobrar a borda do
vestido por mero tique, erguia o já curto pedaço de pano ainda mais, certamente
criando “flashes” panorâmicos da sua buceta... Bem ali, no clube e no jogo do
nosso menino. Ela somente fingia assistir o entrave, mas na realidade se
certificava que o admirador recebia o que queria... Ou pior, o que ambos
desejavam?
Com os repetidos “flashes” e sendo
incapaz de negar o quão gostosa Jéssica ficou naquele vestido, uma parte de mim
regozijava, pois eu poderia testemunhar tudo e sem criar suspeita. As tais
borboletas no meu estômago pareciam ter dado cria, e o meu pau começou a rastejar
pelo canto da boxer como se agoniado estivesse pela sobra de oxigênio que havia
na calça. E de repente ela acomoda um tanto as coxas, retraí a sua exposição e
me envia uma mensagem pelo celular:
“Ei... mais tarde vamos transar
gostoso, tigre safado!”
Com o meu rosto bem corado, calculei, o
que aconteceria ao final do jogo? Iríamos transar? Sim, eu estava excitado,
mas... E ela, estaria excitada com o quê? Comigo é que não parecia!
A partida chegou ao fim e o time do
nosso filho venceu, tanto que o pequeno veio de encontro ao nosso abraço.
Enquanto eu conversava com outros pais, notei que ela foi abordada, ainda que
rapidamente pelo tal espectador-dentista. Ele estava sozinho, a esposa não
veio, e sorrindo lhe deu um beijo no rosto e deixou a mão repousar na cintura
dela, não muito longe do cós. A minha bela Jéssica não se incomodou e fez
questão de ao se despedir, descer os degraus restantes com o rabo empinado e rebolam-te.
Sim, o dentista-admirador a acompanhou com os olhos.
Um tanto confuso, entre a raiva e o
tesão somados à curiosidade, não fui capaz de esperar até girar a chave de
casa. Já com as crianças no banco de trás, escorreguei minha mão direita do
câmbio do carro até o corte lateral do bendito vestido, alcançando a junção do
interior da coxa com o seu ventre. E foi aí que tomei mais um susto: não
encontrei um pedacinho de pano sequer! Lá estava o triângulo do prazer da minha
esposa muito úmido, típico efeito da sua buceta molhada, e completamente livre
de calcinha. Ela foi sem!
Jéssica fez um sinal com os olhos,
característico, como se dissesse “Oops!” com o cenho, e afastou um tiquinho as
coxas, o suficiente para meus dedos encontrarem a sua racha frontalmente. Eu
deslizei um dedo toca adentro... Uma palavra definiria o estado: cremoso.
Nada falei sobre o que vi e testemunhei
lá na quadra. Decidi que iria jogar com a sua percepção e me limitei a
perguntar o que lhe afligia:
"Hmm, nada.", respondeu:
"Eu vou te explicar quando chegarmos a casa."
Quando abrigados, depois de cuidarmos
dos rebentos e levá-los até a avó, enfim a sós me deparei com Jéssica me
medindo, exibindo um leve sorriso e ainda montada dentro do vestido: "Diga
querido."
"Ok... err... por acaso você tinha
ou têm algo que gostaria de me contar?"
"Hmm... sobre?"
"Sobre você toda melada já no
carro... e esse seu traje de verão, que decidiu usar do nada. "
"Roupa é roupa, meu bem. Ah... eu
estou molhada única e exclusivamente porque estive pensando em fazer amor.
" Ela replicou, e não deu tempo nem de julgar a sua dissimulação. O ciúme
febril de um homem igualmente excitado veio à cabeça de vez:
"Ok, fazer amor! Ok... mas fazer
amor com quem, porra?"
Jéssica chacoalhou a cabeça levemente e
torceu o nariz, e apesar de evitar olhar nos meus olhos respondeu tranquilamente
que não fazia ideia do que eu insinuei.
Continuei encarando minha esposa, o
rosto vermelho e tenso que não se alterou quando Jéssica veio com abraços,
esfregando os peitos no meu corpo. Tentou me dar uma lambida na ponta do
queixo, algo que não foi suficiente para quebrar a guarda. Porém, a matreira
deslizou os dedos sobre meu pau, por sobre a calça, e sorriu quando notou o
volume. "Mulheres e suas táticas..." quase deixei a guarda sumir de
vez e me entreguei à vontade de botá-la de joelhos na sala pedindo um de seus
boquetes. Certamente gozaria pensando que o pau lhe invadindo a boca era o
cacete do dentista.
Recobrei forças e subimos ao quarto, e
com a voz decidida pedi que se sentasse na beirada da cama. Jéssica pareceu se
enervar e amedrontar pela primeira vez naquele sábado.
Eu contei. Mas por partes. Eu disse que
fiquei muito, mas muito surpreso ao descobrir que ela saiu para assistir ao
jogo do filho sem a porra da calcinha. Jéssiquinha pura inocência respondeu que
na pressa e na preguiça de se arrumar no sábado de manhã, simplesmente esqueceu-se
de botar a lingerie. Adicionalmente, aproveitou para dizer que também foi sem o
sutiã, mas que o vestido possuía um acolchoado no busto para os "pequenos
seios".
Aproveitando a resposta, fez menção de
tirar o vestido, mas a interrompi:
"Certo. Então foi você sem
calcinha e sem sutiã no meio da plateia, o que fez a sua buceta estar tão
quente e inchada? Há delícia?"
"Mas o quê? O que é isso, amor... eu
já disse que estava pensando em fazer amor, em transarmos... e só." ela
argumentou, agora com a voz lamuriosa.
Dei alguns passos no quarto, girei
sobre o próprio pé e avancei. As borboletas, minhocas e jacarés saíram junto:
"Beleza! Então, que tal fazer uma
retrospectiva de como era boa à visão oferecida para algumas pessoas sentadas
nas arquibancadas". Retirei o espelho da parede e coloquei no chão,
apoiado contra uma cadeira de maneira que refletisse a visão do
"espectador" na quina da cama, tal qual o assento do Dr. Fábio na
quina da quadra esportiva:
"Hmm... mas ainda não está bom.
Não, não está amore. A sua saia estava bem mais puxada do que agora, né?"
A expressão facial levemente
boquiaberta e os olhos brilhando, eu sabia quando minha esposa entrava no modo
desculpas e explicações:
"Eu estava apenas... apenas e falo
sério, tentando tomar um pouco de sol nas minhas pernas. Ainda está na época do
calor, poxa!"
Ela moveu a saia acima da coxa e
direcionou as pernas de encontro ao espelho, reproduzindo a cena da manhã, mas
justificando que só tomou sol. Mas eu não seria enganado tão facilmente:
"Ok, então foi exatamente assim
que você manteve suas pernas durante a maior parte do jogo, não é?"
"Sim, sim... acho que sim. Acho
que sim, amor."
Mas, quando baixei a maior carta,
perguntando se ela se lembrava de quem teria sentado lá na quadra, com uma
visão de camarote e panorâmica da sua buceta, o queixo caiu. Inicialmente,
Jéssica resmungou dos termos que eu usei e tentou me convencer que não se deu
conta do exibicionismo. Mas, o misto de raiva e a certeza furiosa estampada no
fundo dos meus olhos, trouxe minha mulher finalmente à beira das lágrimas e,
minha digníssima admitiu que o Dr. Fábio era o homem sentando lá... Sentando no
camarote da sua buceta. Ela tinha consciência.
"Ah... que boa moça, admitindo! Já
que falamos de esportes, todo jogo tem replay! Quero que deixe suas pernas
arregaçadas como você fez em diversos momentos ao longo do jogo do teu filho, e
assim eu poderei ter a mesma visão que o atencioso Dr. Fábio pôde desfrutar!
Vaaai!" Eu gritei, sim.
Com os olhos marejados, mas os mamilos
extremamente marcantes no busto do vestido, Jéssica estendeu as pernas
revelando a sua buceta totalmente nua e estufada, muito molhada e inchada.
"Olha só... se não é essa buceta
que eu tanto idolatro há mais de década! Que linda é a tua buceta, amor...mas,
porra! Agora o nosso "dotô" também está familiarizado com ela,
cacete! "
Ela alternava entre evitar a troca de
olhares direta e até tentou agir como se nada demais ocorresse, porém, proferia
pequenos gemidos entre as respostas.
"Diga, por favor, quero ouvir
integralmente e da sua boca, Jéssica... o Dr. Fábio teve uma visão privilegiada
da sua o quê mesmo?" Eu perguntei.
"Minha buceta. Ele teve uma visão
íntima... sim, eu mostrei a minha buceta."
Tornei a andar pelo quarto e girar
sobre meus calcanhares:
"Certo... mulher casada, você. Ah,
e você gostou? A tua racha fica molhada e toda caliente quando outros homens a
admiram?" Perguntei e avancei lentamente sobre ela, finalmente puxando a
parte de cima do seu vestido, libertando os pequenos, porém inchados seios da
minha mulher:
"Vou te perguntar de novo,
responde bem coladinho no meu ouvido! Você fica excitada quando outro homem te
vê?". Eu já me encontrava amassando seus seios e sugando copiosamente
aqueles mamilos amorangados. Caralho! Como mamar nas tetas dela me dão
prazer... Biquinhos grandes batendo quase 2 centímetros. O rosto dela levemente
molhado de lágrimas e agora, ela sussurrando! Não sei se de medo de mim, ou de
prazer.
Não resisti, esfreguei a mão pelo seu
corpo e lhe arranquei um longo arrepio, um uivo.
"Conte-me sobre isso... vai! Conta
logo de uma vez, porque agora eu já sei!" Jéssica agia tão transtornada e
excitada, que as palavras e os pensamentos enfim brotaram. Minha esposa foi
contando como permitiu que o Dr.Fábio visse "flashes" de seus seios
durante as consultas de rotina, e já há um bom tempo... Claro, tudo
"acidentalmente". E ele, por sua vez, esticava o pênis contra a
mãozinha e o bracinho da minha companheira, tudo durante as consultas.
Perguntei entre os dentes "O que
mais?", e ela sem perder o embalo confessou que após algumas consultas foi
a um sex shop e adquiriu um vibrador elétrico que disfarçava de escova, e que
sim, ela se masturbou pensando na situação e no envolvimento.
Naquela altura o meu pau estava duro
como míssil e já respirava ar puro fora da calça. Puxei a mão dela e botei
sobre a rola quente, mas não demorou muito para que o incontinente desejo de
sugar aquela buceta besuntada de tesão, rugisse. Logo me enfiei violentamente
entre as suas pernas escorregadias.
E continuei provocando, imaginando e
indagando se ela fodia o médico, ou se botava o vibrador na boca imaginando que
fosse o pênis daquele filho de uma puta.
Ela gemeu. Vagabunda, pensei.
"É isso que você quer né? Uma rola
dura pra imaginar que é o dentista safadão, é? Pega no meu pau e pensa que é o
filho da mãe, vai sua cadela!”
"Sim, sim, eu quero o seu pau e eu
quero tudo... eu quero chupar e fodê-lo, como eu faria!" Ela soluçou,
ainda sobre o efeito das vigorosas linguadas na vulva.
Fui me erguendo rapidamente e aportei à
rola na altura de seus finos lábios vermelhos. Rapidamente Jéssica o aceitou em
sua boca, e instintivamente ambos admiramos a imagem espelhada do meu pênis
deslizando violentamente para dentro e para fora daquela boca tarada.
Eu não tinha certeza alguma se na
imaginação da minha mulher o pau sendo deglutido era de fato o meu, ou numa
imaginação, um roleplay com o dentista. Mas o tesão ultrapassou a dúvida, de
forma que prosseguimos nos atracando entre beijos apaixonados e molhados, com
gosto de buceta melada e pau duro babado. Ambas as línguas e mãos fizeram um
carrossel de apertões e chupões que há muito tempo nossa cama de casal passou
sem testemunhar.
Ah, e havia a bunda... a linda e grande
bunda da minha putana. Como uma regra tácita, meus dedos sempre faziam o
contorno nas curvas daquele rabo. Teria o dentista já admirado essa formosura
em seu estado natural?
"Aiiinn... bota-me o pau... me
fodíííí! "
A mãe dos meus filhos implorava para
ser fodida, penetrada selvagemente. Primeiro, tive o esmero de deslizar por
entre suas coxas retesadas pelo desejo, e enterrar novamente a língua na
bichana saliente, como se quisesse provar que na base da língua o doutor sou
eu. A ouvi resmungar de tesão, vi quando espremeu forte os próprios mamilos e
implorou com veemência para que meu pau a invadisse.
Eu nunca havia a visto espremer os
bicos ao ponto da dor. Seria obra do dentista?
Mas não quis saber, eu queria fudê-la e
o meu pinto tinha a aparência duas vezes maior, mais grossa e parecia mais
repleto de sangue do que nunca! Eu me inclinei para cobrir-lhe e penetrar de
uma só estocada, mas Jéssica se desvencilhou e como uma selvagem ensandecida
atacando à presa, a tarada é que me jogou na cama e montou na rola numa só
estocada. O seu belo corpo ainda cheio de vitalidade saltando para cima e para
baixo, macetando o pau como uma marreta vaginal... Quente, úmida, grudando e
tentando torcer a rola engrossada.
Ela urrava e pronunciava palavras que
mascaradas pelo som da transa soaram como um sonoro: "ME FODA! " A
visão daqueles seios que quase não balançavam, de durinhos, e a visão
indecorosamente sexy daquela linda refletida no espelho. O meu saco queria
explodir em gozo antes da própria rola!
"Vem, vem, porra! Enfia um dedo no
meu cu!"
Ouvir aquele pedido em plena
sofreguidão da foda mais selvagem que desfrutamos em anos, talvez desde sempre,
já bastava para gozar. Ainda fui valente o suficiente para ajeitá-la de quatro
e meter o dedo no rabo simultaneamente ao retorno do pau na buceta. Jéssica fez
questão de tacar o rabo na direção dos membros invasores durante os
maravilhosos instantes finais que precederam a explosão de porra.
Estávamos relaxando e brincando um com
o outro quando Jéssica disse que estava arrependida pelo que tinha feito. Eu
assegurei que estava tudo bem e que contribuiu para o melhor amor que já
tivemos. Naquela noite, tivemos outra ótima sessão ao fantasiar sobre Jéssica
fodendo o dentista.
Caímos suados e recuperando o fôlego e
a consciência pós-todo o ocorrido. Quando o calor e o tesão ameaçaram
normalizar e o meu rosto a fechar, Jéssica deitou de bruços e alcançou minha
rola com a boca. Chupou, chupou, o pau foi crescendo, até me perguntar se eu
queria gozar sobre a face ou meter novamente. Fiquei em silêncio, mais pela
confusão do momento do que pela raiva, deixando que ela continuasse sorvendo o
pau até ele explodir sobre o rosto:
"Você pode me bater se você
quiser! Você pode! Faz que eu mereça! Só não temos que deixar de amar um ao
outro!"
Passamos as semanas seguintes em modo
esquizofrênico, ou bipolar. Alternando dias de secura e poucas palavras, dias
de carrancas meus dias e noites de fodas apaixonadas e viscerais comi aquele rabo mais vezes do que nos últimos
três anos somados – e situações bem tensas. Quando o fogo ou a raiva cessavam,
Jéssica me perguntava se eu queria saber os detalhes de tudo que ela fez ou já
cogitou fazer com o "dentista": "Querido... você quer que eu
conte tudo, mas tudo mesmo sobre o Fábio?"
Nesses momentos eu virava o rosto e
permanecia em silêncio. Com as semanas ela foi tentando mais e mais: "Não
pense em terminar, nós não precisamos nos separar. O que você quer saber? Eu te
falo..."
Não, eu não pretendia ouvir relatos de
uma possível traição sendo que a protagonista continuaria morando sob o mesmo
teto. Chame de indecisão ou entrave, mas isso eu não pretendia.
Esse clima foi, sim, quebrado inesperadamente.
Eu recebi uma promoção, algo que não previa dada a crise econômica dos últimos
tempos. Genuinamente feliz, pensei que chegaria em casa e levaria todos para
jantar, mas, que surpresa: havia uma festa esperando pelo velho de guerra aqui.
Sim, foi Jéssica quem organizou... trocamos um longo beijo – esse desprovido de
putaria – na frente de todos. Senti renovado o orgulho de tê-la como esposa,
inclusive pelos meus amigos que invejam a esposa rabuda e doce.
Voltamos então à vida dengosa e quase
livre de rancores, característica da feliz experiência conjugal. Porém, com um
fogo renovado... e com a mente cheia de novas safadezas.
Porém, mesmo que inconscientemente
Jéssica nunca se livrou por inteira da necessidade de compensar a
"sensação" de ter me traído:
"Bate-me! Não, me bate de tapão
mesmo se tu quiseres!"
"Pode botar até o talo, até eu
engasgar, não se segura não, amor! "
"Acho que eu vou voltar a fazer
agachamentos, pra manter o bumbumzinho zero bala pra você, hein!"
Mas compensar a culpa interna é bem
complicado, e eu não cedia: "Meu amor... eu estou que não aguento, eu
preciso contar algumas coisas pesadas... " O rosto aflito e os olhos
gorduchos de quem poderia ter chorado ao longo do dia.
"Jéssica, eu não quero saber se
você chegou ou não a dar para o dentista, eu já..." Mas fui interrompido:
"Não é isso! Não! É que tem coisas
que você não sabe. Mas, deveria saber! Deveria saber por que me perguntou bem
antes de todo esse rolo... e eu escondi!"
O meu coração não aqueceu e as
borboletas não bateram asinhas no estômago. A sensação era a de derrota à
vista: "Então... me diga logo e sem enrolação. Anda."
Jéssica é uma pessoa direta, só não
enxerga isso quem não quer: "Eu tive experiências com outros homens, e não
te contei apesar das tuas dúvidas. E quando aconteceram eu já estava contigo...
eu te traí, marido."
Pelos chocantes relatos concluía-se
que, eu, durante todos os anos de namoro fui no mínimo um baita trouxa. Ela foi
listando, acompanhe: Tirso, um colega de estágio que lhe oferecia carona, e
mais tarde a traçava no carro. Tinha a "turma do pagode", uma galera
até então desconhecida para mim já que eu nunca gostei de samba e afins, que a
incentivou a sair escondido na companhia da Juh, uma grande amiga e nossa
madrinha de casamento. Foi por lá que minha hoje esposa teria conhecido Rômulo,
um jovem e alto rapaz negro com quem travou um caso tórrido desde o primeiro
toque:
"Mas no caso do Rômulo, não foi só
isso... depois de casada reatamos contato nas redes sociais... e, foi intenso.
Ele foi uma pessoa por quem tive uma queda e ligação fortes, só não tão forte
quanto a nossa."
"Olha, o que você está me dizendo
é que adorava fuder com esse cara. Isso e ponto."
Sim... Sim. Para ser sincera eu
adoraria continuar transando com ele. Acho que você não entende meu amor. O que
sinto por você é tão forte que eu deixo outros machos de lado! Eu falho, caio
na tentação, mas recobro a consciência... eu casei, afinal!"
E havia mais: Um homem bem mais velho
que praticamente a aliciou enquanto mocinha, a cercando pelas ruas do bairro
proferindo obscenidades sobre seu atrativo rabo. Curiosamente, e por "algo
que nem eu sei bem entender, quanto mais explicar", segundo palavras da
minha parceira, após certa idade ela foi procurá-lo e aceitou lhe presentear
com... a virgindade anal: "E foram várias vezes, até eu me acostumar. Ele
disse que me ensinaria a gozar pelo cu, amor, e cumpriu o prometido! Não é toda
mulher que se entrega assim, completinha para o marido... então agradeça, pois
são as experiências da vida que contam."
Ela me pediu perdão: "Por não ter
contado quando suas curiosidades ficaram atacadas há anos atrás."
Eu não poderia me divorciar dela. Eu
não queria, e é verdade, ela realmente goza pelo cu. Aturdido, acabei
garantindo que não pediria separação, mas queria detalhes... este seria o
acordo, e que respondesse as perguntas.
Ela concordou, mas não se acanhou em
deitar e ficar nua, se esticando até alcançar as minhas coxas.
"Esse Rômulo... é um negro. Você
sempre afirmou que sexo inter-racial é um clichê, e que branquinha do pretinho
é papo de pagodeiro...nunca suportou filme pornô com um monte de negão
metendo...como..."
Jéssica cuspiu na palma da mão e passou
a ordenhar meu pau: "Uma ótima forma de despistar sua atenção, né. E
funcionou! E na verdade sinto o contrário... morro de tesão quando sinto um
negão por perto babando pelo meu rabo. Sabe, sacar que ele tá mais tarado pela
minha bunda e minha bucetinha, brancas e rosadinhas, do que fissurado pelo
cuzão das Raimunda..."
O meu pau já estava completamente duro.
A glande lustrosa pulsando nos dedos da puta.
"Esse maldit... digo esse verme
comedor de cu... um velho, caralho!"
"Ahn... que é que tem? O nome dele
você quer saber? Ah, lembro-me do apelido! Goiano, eu acho." E seguiu
abocanhando a minha cabeçorra, esfregando a língua no freio da glande. Eu me
encontrava tremendamente excitado, e puto da vida ao limite.
"Ok, foda-se que ele é de Goiás
ou..." Mas fui interrompido:
"Não seja assim, amor! Nós não
somos superiores porque nascemos no Sudeste! Goiano é tudo de bom, já conheci
um monte de homão de lá... "
Que vagabunda. E que técnica ela tinha,
mamando só a metade do pau, mas deixando um fio grosso e transparente da
própria baba escorregando até a base do cacete! Que experiência... deve ter
dado pra todos esses e tantos mais, matutei.
"Tá...pra esse daí você deu antes
de namorarmos, ou... "
"Antes e durante! Sim, o meu
ex-namorado, o Anderson do pau-pequeno queria muito comer o meu rabinho. E eu
dei muito o cu pra ele...acho até que durante o namoro ele currou o buraquinhos
mais do que você. Masss, o homem do facão, o desbravador foi o Goiano...um
jegue, e que soube temperar um cuzinho."
"Ah, é? E depois sua rameira, o
bosta continuou te comendo?"
"Aíí amorrr! Eu sou tua rameira,
isso significa que sou tua!" A vigarista esfregou o pau pelo rosto e ainda
recostada sobre minhas coxas, começou a enfiar um dedo no próprio ânus...por
pura e espontânea safadeza.
"Você voltou a dar pra ele...isso
já namorando comigo..."
"Sim, é óbvio né."
Não aguentei. A rola estilinguava de
prazer com tamanha putice da minha esposa, um mistério da vida que parecia ter
sido relevado a mim após 12 anos de matrimônio. Mas a raiva também subia à
cabeça. Eu esculachei e dei lhe um tabefe e a puxando pelos cabelos, botei a
vagabunda de quatro e com a lomba empinada na mira do pau:
"Aííí...eu sabia que você tava
louco pra me machucar! Putooo! Mas só o tapa machuca, porque o rabo tá é
piscando pelo seu pau! Vem, vem fuder a cabritinha do Goiano, vem neném!"
"Vaaadiaaa!" E enfiei o pau
numa só tacada, içando ela por trás. Queria fazer da rola um espeto de
churrasco.
"Issssoooo! Goza nessa bunda que
agora é sua e tira esse peso do meu coração, amor!"
"Mas eu não acabei sua vagabunda,
tenho mais perguntas, porra!"
"Nã-nã...tem não!" E
flexionando o joelho e as coxas, engolia o cacete bunda adentro como uma
dançarina. Ela nunca havia dado para mim com esse requinte de total meretriz:
"Você só tem direito a mais uma
perguntinha, até porque logo logo vai gozar aqui ó..."
E ela dizia a verdade, a mente
embriagada pelas histórias e o saco carregado de sêmen seriam presas fáceis
para aquele anal giratório:
"O Rômulo...esse cara, porra que
rabo...esse cara também fudeu teu cu?"
Jéssica diminuiu o ritmo e
caprichosamente virou a cabeça de lado, fazendo careta de dúvida com direito a
dedinho no beiço:
"Hmm...não comeu."
Escapou um inaudível "Ahhh"
pelos meus dentes, mas antes que ela se endireitasse por completo e oferecesse
toda a extensão do seu túnel para o rijo membro, adicionou:
"Ele não furou meu rabo pelo tempo
que fui sua namorada...mas já casada, nos reencontramos com o único propósito
de deixá-lo desfrutar do cuzinho também!"
Aquilo foi psicologicamente demais, e o
pênis deu o aval. Finquei as unhas no lombo da rameira que atende por
"minha esposa" e desfaleci gozando a alma, e parecendo um cachorro na
medida que meu joelho tremia e balançava no ritmo das golfadas de porra.
Minutos depois, recobrei o controle e
percebi que ainda não havia desengatado por completo da Jéssica...ou melhor, do
seu. Ela só sorria, um riso leve, me encarando sem pressa. Senti a vergonha
brotar e saí de perto levantando da cama, passando a resmungar sobre a minha
condição de corno e trouxa, de ser o último a saber, da cena de filme
psiquiátrico, e...só me contive quando a gargalhada cheia e potente o
suficiente para roubar uma cena de teatro, funcionou como um cala a boca:
"Seu booobooooo! Bobooo!
Uhhh...nossa como eu estou contente que você é um boboca, meu amor!"
Fiquei débil, o rosto todo débil:
"Do...d-do que tá falando?"
"Hahahahaha...acha mesmo que eu
dei pra esses caras? Ou que esses caras sequer existem?"
"Como...? Por quê inventaria isso
ô...sua piranha?"
"Não fica nervoso amor, eu acabei
de te dar o cu! Poxa! A parte de gozar atrás não era mentira, já o resto todo
era! Olha, eu precisei de um subterfúgio pra encerrar de vez o clima ruim entre
nós dois...e eu gostei tanto dessa química, da paixão que reacendeu desde
aquele sábado na quadra! Eu sabia que você permanecia encucado com memórias do
meu passado, e você se negou a me ouvir sobre eu e o Fábio..."
"O Dr. Fábio que vá a merda! Eu
quero saber dos outros...o que o tal do Goiano, o tal do Remo e do Rômulo têm a
ver com tua vida sexual, caralho?"
"Nada a ver! Nadica de nada, meu
amor...eles não existem! Eu inventei todo esse papo porque eu quero trepar e
fazer amor assim com você, bem gostoso, imaginação sem limites...quis romper o
gelo, então parti pro tratamento de choque..."
Jéssica quis detalhar tudo o que fez
com o doutorzinho, mas na ocasião eu optei por calar. Ela estava correta, a
opção por calar só faria sentido se todas as dúvidas remanescentes fossem
passadas a limpo, e foi assim que se esclarecera,...de uma maneira arriscada
como um choque, ou uma pegadinha do João Kléber.
Deitei ao seu lado, e ao lado da porra
que escorria na medida que a dama magra e bunduda remexia na cama. Ouvi a
versão final dos fatos: Goiano existiu, mas foi um senhorzinho boca suja que
vendia balas próximo do colégio onde Jéssia e Juh estudaram e nada mais, já
Rômulo foi um ficante da Juh que certa vez, bêbado, passou a mão com gosto no rabo
da Jéssica – e nunca passou disso. Mas logo pediu desculpa e ambas omitiram o
fato do meu conhecimento visando evitar brigas desnecessárias.
"Ok...então nada disso
existiu..."
"Bem, amor, para deixar tudo
esclarecido 100%...na verdade existiu o meu ex-namorado."
"O Anderson do pênis
pequeno."
"Sim, não é mito que o pinto dele
era mais fino e menor que o seu. Mas, foi ele quem arrombou e laceou meu
cuzinho...e foi transando com ele que me descobri gozando por trás."
"Nunca viu ele depois que
terminaram?"
"Vi sim, no metrô certa vez. Disse
oi, tchau, e nunca mais."
Ficamos em silêncio, ela me abraçou e
nos beijamos.
O beijo ficou tão mais gostoso e leve
depois do episódio. Fazíamos amor, trepando como animais, em seguida curtimos
um final de semana só os dois na praia. Jéssica ainda na sina de me agradar:
"Hmm eu não sou entusiasta, mas se for te agradar pra valer, eu topo pôr
silicone nas minhas tetinhas!" Eu ria, e ela sabe que eu amo as piquititas
bicudas.
Muito recentemente, apenas muito
recentemente mesmo, tomei coragem de lhe perguntar sobre o Dr. Fábio:
"Você quer mesmo saber...agora
você quer?"
"Sim, eu quero. Tô preparado mesmo
que seja pra ouvir que ele e mais dois amigos te fuderam numa orgia. Ou algo
assim."
"Não, nunca participei de uma
orgia. Quer dizer...sexo a três, sim."
"Ahnn...a três, como? Quando?
Faculdade?"
"Não, amor, não...transei duas
vezes com o Dr. Fábio e a Melinda, esposa dele. E pra falar a verdade, foi ela
quem me seduziu."
Borboletas no estômago, ranger de dentes, e pau
duro...pau muuuito duro.