Olá, me chamo Flavio e o fato que vou relatar aqui
aconteceu realmente.
Sou casado com Camila, 28 anos, loirinha, 1.76
altura, 55 kilos, toda malhadinha pois adora uma academia.
Camila é uma esposa dedicada, sempre em dia com
suas obrigações de casa, pois desde que nos
Casamo-la não trabalhou mais. Na cama é um tesão de
mulher, quente, sempre disposta as mais diversas loucuras, o que torna nosso
casamento completo. Certa noite ao conversarmos na cama ela diz que um primo
dela virá a São Paulo a trabalho e se poderia ficar hospedado em nossa casa por
uns dias, disse que não havia problema, apenas não ficaria bem acomodado pois
estávamos em reforma, ela disse que não seria problema pois Paulo, seu primo
era uma pessoa super simples. Paulo chegou no domingo, fomos busca-lo no
aeroporto, e durante o percurso pareceu mesmo ser uma boa pessoa, deu
informações a Camila de toda família que ela não via fazia algum tempo.
Chegamos em casa, e mostramos a ele o quarto no qual ficaria, como disse
estávamos em reforma e no quarto dele assim como no nosso não havia cama, teria
que colocar o colchão no chão, mas isso não era problema disse ele. Durante os
dois primeiros dias as coisas correram normalmente a não ser o volume dela que
aumentou consideravelmente enquanto transávamos a noite.
Percebi que ela estava gemendo mais alto do que o
de costume, parecendo que quisesse que ele ouvisse, mas não dei importância
pois estava muito bom. Comecei a notar ela usando umas roupas diferentes,
roupas que ela não tinha o costume de usas, tipo shortinho curtinho mostrando a
papa da bunda, camisetinha regata sem sutiã, passaram a fazer parte do seu dia
a dia. Numa tarde ao chegar do trabalho ouço os dois conversando no quintal,
vou até lá e eles nem notam minha presença, não faziam nada demais, porém ela
usava um vestidinho branco colado ao corpo e estava toda molhada pois ela
lavava o quintal, o vestido molhado marcava sua calcinha minúscula e marcavam
ainda mais seus peitinhos, Paulo com um shorts desses e tecido bem molinho não
conseguia disfarçar o volume do seu pau já duro com aquela visão. Nunca havia
imaginado flagrar uma cena dessa na minha casa, e imaginava menos ainda me
excitar com tal situação, saio sem que percebam minha presença e vou tomar um
banho e ao relembrar a cena me pego batendo uma maravilhosa punheta. Como
assim, era pra eu estar puto da vida, um cara cobiçando minha esposa dentro da
minha casa, mas era o contrario que acontecia, quanto mais eu relembrava a
cena, mais excitado eu ficava. A noite trepamos tão gostoso e ela gemia tão
alto e aquela altura eu tinha certeza que era pra ele que ela gemia. Paulo
terminou seus compromissos d trabalho na sexta feira e iria embora no domingo
pela manhã, no sábado uma chuva incessante nos impediu de fazermos um passeio
pela cidade ficamos em casa conversando e era nítido como ele devorava ela com
os olhos, fomos para o quarto ela tomou um banho e colocou seu baby-doll
branco, transparente, curtíssimo com o qual dorme e veio se deitar e então eu
disse pra assistirmos um filme o que ela concordou, como disse estávamos em
reforma e no quarto em que Paulo estava não tinha tv e então eu disse, chama o
Paulo pra ver o filme com a gente, ela então da um grito e o chama, ele vem até
a porta do quarto e ela o convida pra ver o filme com a gente, ele traz o
colchão dele e coloca ao lado do nosso. Apesar da chuva estava calor, eu e
Camila cobertos apenas por um lençol, Paulo totalmente descoberto, Camila como
sempre mal começa o filme e ela já esta cochilando, no filme algumas cenas de
sexo me deixam excitado e me recordo da cena do quintal, fico mais louco ainda,
E então eu finjo dormir e bem de leve começo a puxar o lençol descobrindo ela,
ela cochilando de barriguinha pra cima, puxo até deixar a perna dela de fora e
parte da cintura ele percebe e já não consegue mais olhar pra tv. O filme acaba
bem na hora que ela acorda, ela pega o controle e desliga a tv quando Paulo diz
pra ela ligar que ele precisa ir pro quarto e ela responde, dorme aí mesmo...
Paulo não diz nada e parece aceitar a sugestão, Camila me pergunta algo e eu
fingindo dormir não respondo o silencio e a escuridão tomam conta do quarto,
alguns minutos e a visão já se acostumou com o escuro e então já é possível
ver, finjo me mexer novamente e de uma só vez tiro todo o lençol dela deixando-a
totalmente descoberta, seu pequeno baby-doll não lhe cobre nada deixando seu
corpo totalmente a vista, espero dela alguma reação, puxar o lençol de volta
alguma coisa, mas nada acontece ela parece ter pego no sono novamente. Paulo a
observa totalmente imóvel, parece não acreditar que aquele espetáculo de mulher
esta ali a centímetros dele seminua. E então ele enfia a mão dentro do shorts e
inicia uma punheta bem de leve tentando disfarçar os movimentos, Camila deitada
com os braços estendidos no colchão e não demora pra que ele ouse, ele se
ajeita no colchão para que o seu pau fique na altura da mão dela e fingindo se
espreguiçar ele encosta o pau não mão dela, fica imóvel por algum tempo e não
percebendo reação ele bem de leve mexe a pelve para que possa sentir a mão dela
no seu pau. O estado de excitação toma conta dele e então ele segura a mão dela
e junto com a dele começa a fazer o movimento de punheta e aí ele solta a mão
dela e ela continua sozinha, aquele era o sinal que ele esperava. Ele a puxa
pelo quadril a trazendo para o colchão dele sem que ela ofereça resistência,
apenas se vira de lado ficando de costas pra ele que se encosta atrás dela lhe
segurando a cabeça e virando para traz e lhe da um beijo enquanto suas mãos
percorrem todos os lugares daquele lindo corpo e quando ele enfia a mão por
dentro da calcinha dela consigo ouvir aquele som som característico de xoxota
encharcada quando ele a penetra com os dedos para logo em seguida leva-los até
a boca dela a fazendo lambe-los e sentir seu próprio gosto, o cheiro de sexo
toma conta do quarto e então ele puxa a calcinha dela de lado e em qualquer
lugar do mundo eu reconheceria aquele gemido, por mais que ela tentasse
suprimi-lo e eu sei que ele esta comendo ela, ela morde a fronha do travesseiro
para que não saia nenhum som, mais isso é impossível, e os movimentos que se
iniciaram lentos já eram cada vez mais frenéticos, aos poucos eles pareciam se
importar menos com o que os rodeavam e isso colaborou pra que em minutos ela
que demora muito soltasse um quase grito pra anunciar que estava gozando
acompanhada por um urro dele que gozou simultaneamente. Permaneceram assim
agarrados por alguns minutos, até ele dizer sussurrando no ouvido dela que não
teve uma noite desde que ela veio embora pra São Paulo que ele não sonhasse com
esse dia. Ela se virou de frente pra ele deu-lhe outro beijo e disse que também
sonhara com essa noite por muito tempo, mas que seria essa a ultima noite
deles. Ao fim do beijo ela se levantou e foi até o banheiro ele foi pro quarto
dele e ao voltar ela se aconchegou nos meus braços até adormecer. No outro dia
Paulo acordou cedo as coisas dele já estavam arrumadas e se despediu dizendo
que quando fossemos a Alagoas seriamos muito bem recebidos...
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