Meu sogro comeu
minha bucetinha e gozei como uma louca!
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Meu nome é Fabiana, mas desde que
comecei a frequentar a escola virei “Fabi” e continuo a ser chamada assim até
os dias de hoje.
Sempre fui uma garota tranquila quanto
a namorados e até meus 17 anos nunca me interessei por nenhum garoto e até
achava estranho isso porque no colégio praticamente todas amigas viviam de
beijinhos e abraços com os rapazes.
A única manifestação real de tesão era
quando tomava meus banhos ao deslizar o sabonete na minha pererequinha
peludinha me dava uns calafrios deliciosos, mas nunca bati uma siririca até
conseguir gozar de verdade.
Essa falta de safadeza de minha parte
deixou de existir quando Marisa uma garota também com 17 anos se mudou no mesmo
quarteirão da minha casa e nos tornamos muito amigas e ela se mostrou
completamente tarada e rapidinho passei a assistir filmes pornôs bem “quentes”
no DVD da casa dela. Ela morava com sua mãe que trabalhava o dia inteiro fora
deixando a garota completamente solta e a safadinha logo me contou que não era
mais virgem e me revelou ter sido seu padrasto que tirara o seu cabaço e como a
mãe descobriu deu o maior rolo e depois disso se mudaram do bairro por causa do
falatório da vizinhança.
Marisa era morena baixinha, tinha
1.58m, mas era toda gostosinha e os rapazes do nosso bairro passaram a
assediá-la e a putinha apesar de gostar de dar lado pra eles me confessou que
ainda continuava transando com o padrasto sem a mãe saber. Ela ligava pra ele e
os dois se encontravam e a putinha tarada dava gostoso a tarde inteira enquanto
a mãe estava trabalhando. A safada me disse que já tinha dado a buceta pra dois
rapazes bem jovens, mas o padrasto além de ter um pintão enorme sabia como
fazê-la gozar muito gostoso.
Eu tenho 1.67m, loira de olhos
esverdeados, seios pequenos, bundinha arrebitada e pernas grossas por sempre
andar de bicicleta e quando me olhava nua no espelho gostava do que via e até
pensava comigo mesma dizendo se fosse homem me pegaria com vontade.
Só que quem me pegou mesmo foi minha
amiga Marisa um dia que estávamos assistindo filmes pornôs na casa dela, a
taradinha como sempre ficava nuazinha deitada no tapete felpudo da sala e
começava a brincar com seu grelinho teso diante das cenas que rolava na TV e eu
ao seu lado apesar de não ficar nua por completo levantava a saia e ficava
deslizando os dedos pela minha bucetinha peluda por baixo da calcinha até que
naquele dia Marisa revelou que já fazia mais de semana que o ex-padrasto estava
viajando a trabalho e a putinha estava louca de vontade gozar gostoso e quando
me dei conta ela me agarrou e começou a me beijar e alisar minha buceta e não
demorou quase nada pra me deixar peladinha e depois de alguns minutos estávamos
nos esfregando e roçando nossos corpos com uma volúpia incrível. O incrível foi
sentir a boca daquela putinha tarada depois de beijar muito meus lábios, desceu
pelos meus seios, minha barriga e logo estava na minha bucetinha sugando e
lambendo meu grelinho me levando a loucura e gemendo algo gozei de verdade pela
primeira vez na vida e foi na boca tesuda daquela putinha. Quando ela subiu em
cima de mim fazendo um 69 e pediu pra também lamber a bucetinha lisinha dela
nem pensei duas vezes e fiz do jeito que ela havia feito comigo e logo senti o
melzinho quente escorrer daquela bucetinha quente e gemendo muito a safada
gozou um monte de vezes. Também perdi a conta de quantos orgasmos tive na boca
gostosa daquela putinha tarada, mas isso não importava e sim o prazer incrível
que senti.
Após essa primeira vez se tornou um
vicio incorrigível e praticamente todo dia nos pegávamos na sala da casa da
minha amiga putinha e aprendi a gozar que nem uma doida sendo lambida por
aquela garota completamente tarada. Marisa era tão safada que por varias vezes
me convidou pra acompanhá-la nos seus encontros com o ex-padrasto e com certeza
se tivesse ido meu cabacinho tinha ido pro saco pelo que ela me contava das
trepadas bem quentes com ele.
Na verdade Marisa apesar de novinha era
uma putinha completa e topava tudo no sexo sem sentir um pingo de medo.
Todo esse tesão intenso de minha amiga
putinha acabou me contagiando e a toda hora meus dedinhos ágeis se enfiavam
pelos lados da calcinha e meu grelinho teso era bolinado sempre que tinha uma
chance de “brincar” gostoso e meus gozos se tornavam cada dia mais copiosos
deixando minha bucetinha completamente ensopada.
Foi através de Marisa que conheci um
rapaz que iria modificar minha vida por completo faltando um mês pra completar
meus 18 anos.
Não muito distante de onde morávamos
havia um supermercado onde íamos fazer compras e um dia Marisa comentou que
tinha um rapaz que estava louco pra me conhecer e ela comentou que ele além de
ser “bonitinho” era filho do dono e com certeza devia ter dinheiro.
Marcio era o nome do meu “pretendente”,
tinha 21 anos, 1.70m e realmente era um gatinho super simpático. Ele disse que
quando me via andando entre as gôndolas do supermercado morria de vontade de me
conhecer, mas tinha receio de eu achar ruim, que podia ter namorado e quando
ele bateu papo com Marisa a safada comentou que eu nunca tinha namorado ninguém
ficou mais afim ainda e pediu a ela pra me apresentasse.
Gostei dele de cara e aceitei
namorá-lo, mas já joguei duro com ele dizendo que era uma garota virgem, que
nunca havia beijado um rapaz e que se quisesse “algo mais” teria que se casar
comigo.
Pensei que Marcio ia desistir de querer
namorar comigo depois de todas as “exigências” que impus, mas acho que saber da
minha total “pureza” o deixou ainda mais encantado comigo e no outro dia ele
foi falar com meu pai e minha mãe sobre nosso namoro e logicamente que minha
família aceitou no ato sabendo quem “era” e o que “tinha” o meu pretendente.
Nosso namoro já começou quente, mas
minha amiga Marisa do jeito que era safada me orientou a não dar mole pra ele
pra deixá-lo ainda mais louco por mim e só deixava Marcio me beijar muito,
pegar nos meus peitinhos e algumas vezes me abraçar por trás me encoxando
gostoso e ai toda safada eu empinava o rabo e rebolava se esfregando no pinto
dele e o safado gozava rapidinho melecando a cueca. Ele sempre me pedia pra
pegar no pinto dele e eu fazia isso de vez em quando por cima da calça e apesar
de morrer de vontade de pegar de verdade e até enfiá-lo na minha boca como via
nos filmes pornôs me continha e pra acalmar meu tesão Marisa minha amiga me
fazia gozar com sua língua mágica quase todo dia na parte da tarde no tapete
felpudo da sala da casa dela.
Marisa toda putinha dizia que depois
que comecei a namorar fiquei mais tarada e mais gostosa e a safada até
aproveitava pra dar uns tapas na minha bunda branquinha quando ela me lambia
por trás como uma cadelinha no cio.
A vida estava ótima, tinha um namorado
que me dava um monte de presentes, era tratada como uma princesa e tinha minha
amiga Marisa que me fazia gozar que nem uma doida e depois de apenas 4 meses de
namoro Marcio já começou a falar em casamento e já me apresentou sua família.
A família de Marcio era apenas o pai,
Sr. Geraldo e uma irmã, Vânia de 20 anos, que também trabalhava no
supermercado.
Minha futura cunhada era morena de
1.72m, bundão, peitões e coxões que não tinha como não chamar atenção quando
passava pelos corredores do mercado rebolando dentro de umas calças bem justas
que marcavam sua calcinha atoladinha no meio de seu rabão. Vânia era uma pessoa
sempre alegre e desde quando nos conhecemos sempre me tratou muito bem e nos
tornamos bem “amigas”.
Sr. Geraldo meu futuro sogro era um
homem bastante sério, ele ficara viúvo ja fazia 5 anos e pelo jeito todos no
supermercado tinham medo dele, porque dava pra notar que ele era bem rígido com
os todos os empregados e percebi que até meu “futuro marido” tinha receio de
contrariar alguma ordem que ele passava.
Meu “sogrão” era um moreno forte de 1.80,
42 anos, alguns cabelos grisalhos que o deixavam charmoso e se não fosse uma
barriguinha de chopp um pouco saliente e de seu semblante sempre serio que
parecia estar constantemente bravo era um tremendo “gatão” como minha amiga
Marisa dizia quando se referia aos coroas tipo seu ex-padrasto que também tinha
40 anos.
Marisa minha amiga era tão putinha que
passei a evitar levá-la ao mercado junto comigo porque percebi que se a safada
tivesse chance já tava querendo se engraçar pra cima do meu futuro sogro e
talvez isso pudesse acabar atrapalhando meu relacionamento, afinal meu futuro
sogro ficar sabendo de minhas safadezas junto com minha amiguinha puta não
seria recomendado pela moral e bons costumes.
Eu e Marcio ficamos noivos e depois da
festa pela primeira vez deixei que ele me levasse a um motel e ficamos
peladinhos e só não perdi a cabacinho naquela noite porque meu “noivo”
realmente era muito respeitador porque o deixei fazer tudo que queria e bastava
ter colocado a cabeça do seu pinto durinho e socar pra dentro da minha
bucetinha virgem que eu tinha dado até a alma de tanto tesão que sentia. Ter um
pinto deslizando na minha rachinha virgem peludinha me deixou completamente
maluca e quando peguei aquele pinto todo babado e coloquei na boca bastaram três
mamadas para que o safadinho gemesse alto enchendo minha boca de porra
quentinha.
De tanto ter assistido filmes pornôs
percebi de cara que meu noivo não era bem-dotado, porém o que faltava em
tamanho sobrava em quantidade de sêmen e o safado parecia que tinha um litro de
porra estocado no saco e engoli tudo sem deixar uma gotinha cair no lençol.
Nem deixei o pintinho ficar mole porque
continuei chupando até ele ficar durinho como uma rocha e toda tarada fiquei de
4 e pedi pro safado botar na minha bundinha e nem senti dor quando ele enfiou
tudo até o talo e passou a foder meu cuzinho que nem um louco e não demorou a
gozar novamente inundando meu rabo com muita porra quente. Pensei que ia me dar
um treco de tanto que tremi me convulsionando gozando como uma cadela no cio
sendo enrabada pelo pinto do meu noivo.
O casamento foi marcado e logo após 3
meses isso aconteceu e tudo correu como mandava o figurino e só a nossa lua de
mel é que foi bem rápida porque era época de fim de ano e como o movimento no
supermercado aumentava muito só ficamos 4 dias em uma belo hotel de frente pra
praia e o mais importante é que deixei de ser virgem na bucetinha, porque a
bundinha e a boquinha já estavam acostumadas a levar pinto quase todo dia,
alias por mim eu queria mesmo era a toda hora mas, como meu ainda “noivo”
trabalhava muito no mercado não tinha como dar conta de todo meu tesão que a
cada dia aumentava de intensidade.
Depois do casamento passei a trabalhar
no supermercado pra aprender como tudo funcionava e tanto meu “sogrão” quanto
minha “cunhada” e também meu maridinho procuravam me ensinar tudo direitinho e
logo passei a ter um cargo de supervisora de caixas e passei a receber um bom
salário que me deixou toda feliz e logicamente que me sentir feliz me fazia
sentir ainda mais tesão e depois de apenas 4 meses de casamento tive certeza
que meu maridinho apesar de bonzinho e todo carinhoso não era macho suficiente
pra acalmar e dar conta de todo meu tesão e meu corpo reclama algo mais quente.
Marisa minha amiga depois que me casei
se afastou de mim e l fiquei sabendo que depois que tinha completado 18 anos
tinha ido morar com o ex-padrasto que era o que ela sempre quis.
Tudo iria dar uma guinada de 180 graus
quando um dia ao entrar em um pequeno deposito onde eram guardadas as
embalagens e sacolas do supermercado um pouco antes de fechar vi de longe minha
cunhada separando alguns produtos na prateleira e logo em seguida meu sogro
veio pelo corredor onde ela estava e ao passar por trás dela ele deu uma bela
encoxada na Vânia e mesmo distante de onde eles estavam deu pra notar que a
safada jogou o corpo pra trás e também puder escutá-la dizendo toda safada:
-papai... esses corredores estão
ficando cada dia mais estreitos... assim... alguém acaba se esfregando com quem
passa por trás da gente!
Em seguida meu sogro sempre tão sério
deu uma olhada pra ver se poderia ter alguém por perto e segurando a própria
filha pelas ancas deu uma encoxada forte esfregando seu ventre na bunda grande
da safada dizendo:
-toda putinha tarada gosta de levar
encoxadas de macho nesse deposito né sua putinha safada... foi pra isso que
você entrou aqui vadia!
Vânia toda safada deu uma rebolada
deliciosa empinando ainda mais o rabo e disse:
-hummm... papai sabe que adoro mesmo
quando isso acontece... ainda mais quando esse macho tem uma picona bem grande
do jeito que eu gosto... ahhh... tô louca pra dar pra você... me come... me faz
gozar gostoso seu puto taradão... me pega que tô doida pra levar rola!
Quase nem acreditei no que estava vendo
e ouvindo diante de meus olhos e ouvidos atentos quando em poucos segundos
Vânia abaixou a calça até o meio das coxas e meu sogrão tarado tirou o pinto
pra fora e encaixando ele na entrada da buceta da filha socou tudo de uma vez e
foi fundo até o talo. Minha cunhada tarada deu um gemido alto e bem puta
sussurrou:
-ahhhh... que pauzão gostoso papai...
fode... fode com força seu tarado gostoso... arregaça a buceta de sua filha
puta... ahhh... quero gozar... me fode... soca com força... ahhh... fodeeeeee
seu tarado safadooooo... ahhhh... vou gozar na tua picona... ahhhh
deliciaaaaaaaa!
Quando vi o tamanho do pinto do meu
sogrão entrando e saindo com força de dentro da buceta da filha puta tive uma
surpresa incrível porque o taradão tinha uma pica que parecia de um cavalo de
tão grande e grossa e minha cunhada rebolava que nem uma louca tendo um orgasmo
atrás do outro. Não consegui ficar indiferente aquele foda selvagem e quando
percebi minha mão tinha se enfiado pelo cós da calça e meus dedos bolinavam
forte meu grelo tesudo e gozei junto com aqueles dois safados sem conseguir
tirar meus olhos ávidos daquela pica enorme que achei que só existia nos filmes
pornôs que assistia.
Vânia sem parar de rebolar jogava o
corpo pra trás pra sentir aquela vara descomunal por inteira e virando o rosto
pra trás sussurrou:
-ahhh... que picona deliciosa...
ahhh... papai... não goza dentro da minha buceta... esqueci de tomar pílulas
dois dias... quando quiser gozar... goza na minha boca... ahhh... papai... como
você me come gostoso... soca tudo... seu taradão gostoso... fodeeeeeeeee!
Depois de mais alguns minutos que
pareciam uma eternidade meu sogrão tirou o pauzão da buceta da filha puta e
todo macho disse:
-chupa sua cadela viciada... engole a
porra do teu pai sua cachorra safada... da próxima vez que não tomar pílula não
vou te comer sua vadia... ou então vou comer esse cuzão grande e te deixar
arrombada... sua safada!
Vânia se ajoelhou diante do pai e
pegando aquela picona grande enfiou na boca mamando com vontade e logo ouvi meu
sogrão dar um grunhido e segurando a nuca da filha ejaculou dentro da boca da
puta que engoliu toda a porra quente que saia do saco daquele macho.
Perdi a conta de quantos gozos tive só
assistindo aquela foda incrível e incestuosa que rolou quente dentro daquele
deposito e assim que percebi que a coisa estava terminando rapidinho sai dali
bem quietinha pra não percebessem minha presença.
Naquela noite meu maridinho quase
morreu de tanto que fiz o safado comer minha bucetinha tesuda e apesar de gozar
bastante durante o banho percebi que a única coisa que iria me acalmar de
verdade seria uma pica grossa enorme igual do meu sogrão me fodendo, mas
infelizmente isso ainda iria demorar um pouco pra acontecer.
Depois que descobri a relação
incestuosa entre meu sogrão e a filha a coisa resolveu esquentar de vez porque
como passei a ficar atento a tudo que acontecia naquele supermercado logo
peguei outra safadeza de meu sogro pervertido quando vi uma garota bem novinha
que trabalhava como atendente no setor da confeitaria cochichando com ele e
logo em seguida ela se dirigiu ao mesmo deposito onde ele tinha comido a filha.
Meu sogrão tardo ficou por ali dando um tempo pra não chamar a atenção e
percebi que logo iria rolar safadeza de novo e então antes que ele entrasse no
deposito me dirigi pra la e rapidinho me escondi entre umas caixas e não
demorou quase nada para ele entrasse em poucos segundos e rapidinho comecei a
escutar gemidos e sussurros de tesão e então dei outro flagra delicioso.
Meu sogrão já estava com sua picona
enorme grossa pra fora e a garota ajoelhada diante do tarado mamava como uma
desvairada tentando engolir o máximo que conseguia e o safado segurava a nuca
da garota fodendo sua boquinha sem dó. A garota dava umas engasgadas, mas não
corria da raia e dava um trato legal. Depois de deixar aquele pauzão bem duro e
todo babado a putinha se inclinou em cima de umas caixas e meu sogrão como
tinha feito com a filha deu umas pinceladas na buceta da safadinha e fincou
firme até o talo. A garota deu um gritinho sentindo a picona arrombando sua
buceta e meu sogrão deu dois tapas na bunda da putinha dizendo todo macho:
-não grita sua vagabundinha safada...
quer dar a buceta pro teu macho tem que agüentar minha rola grande sua cadela
de rua... rebola esse rabo que vou te foder do jeito que você gosta... rebola
putinha safada... ahhh... que buceta gostosa que a putinha tem... goza na rola
do teu macho cadelinha... adoro foder putinha casada novinha... ahhh...
vadiaaaaaaaa!
A garota rebolava deliciosamente
levando aquela vara enorme na buceta e gozava gostoso gemendo e sussurrando:
-aiiii... patrão tarado... que rola
gostosa... eu adoro teu pauzão... do meu marido é tão pequena... gosto da
tua... bem grande e grossa... mete tudo... me fode... faz a putinha gozar
gostoso... sou todinha sua... adoro ser a putinha do patrão... ahhhhhhh!
A vagabundinha apesar de novinha era
casada e rebolando muito levou vara durante um bom tempo gozando muito e eu
também com meus dedos bolinando meu grelinho todo inchado de tanto que
esfregava com força e quando percebi que meu sogrão começou a gozar toda safada
resolvi que ia dar o ar da graça e aparecer diante deles como se tivesse
acabado de chegar ao deposito e assim fiz e quase matei a garota de susto. Ela
deu um gritinho de surpresa e já levantou a calça se recompondo e saiu dali
deixando meu sogrão literalmente com o pauzão pra fora da calça completamente
duro ainda pigando gotas de porra e toda safada disse:
-desculpe ai seu Geraldo... se
atrapalhei sua “brincadeira”... da próxima vez que entrar aqui nesse deposito
vou chamar pra não acontecer isso de novo... me perdoa sogrão... mas... ainda
bem que cheguei quase no finzinho da safadeza... deu pra escutar que tanto você
quanto a garota tinham acabado de gozar!
Meu sogrão apesar de ter sido pego com
a boca na botija, alias com o pauzão enterrado na buceta da funcionária,
mostrou que era um macho de atitude e sem se preocupar muito com minha presença
deu uma balançada naquele rola toda babada até jogando umas gotas de porra pelo
chão e guardou-a dentro da calça e com um sorriso safado no rosto disse:
-bem... espero que minha querida nora
saiba manter a boca fechada sobre o que viu aqui... acho que você apesar de ser
uma garota bem jovem me parece bastante esperta e sabe que certos assuntos
devem ser tratados com bastante discrição né? Ninguém precisa ficar sabendo
disso né? Realmente adoro me divertir fodendo as putinhas taradinhas que
trabalham pra mim! Já que elas querem dar... eu como mesmo! RSS.
Já que meu sogro se mostrava um safado
assumido resolvi também ser bem ousada dizendo:
-é... realmente deu pra ver que meu
sogrão gosta muito de comer as putinhas do supermercado... come até a própria
filha seu taradão safado! Só acho que quando for comer as putinhas talvez deva
fechar a porta do deposito... vai que entra algum curioso que não pode ver o
que eu já vi duas vezes... quanto a mim meu sogrão pode ficar tranquilo...
nunca vou comentar nada... pode ter certeza... principalmente se tratando de
segredos sexuais tipo pai fodendo a filha putinha!
Meu sogro deu um sorriso cínico e dando
umas apalpadas acintosas no seu pauzão guardado dentro da calça disse:
-realmente meu filho se casou com uma
garota muito esperta que pelo jeito dá nó em pingo d’agua... mas prefiro
assim... não gosto de gente sonsa... mas... com certeza meu filho não pode e
nem deve saber sobre a irmã trepando comigo... apesar de jovem... ele é um
rapaz muito conservador... ele até disse que só se casaria com uma menina
virgem e nem da pra acreditar que uma garota tão esperta e pelo jeito bem
safada tenha conseguido se conservar virgem... ainda mais sendo amiga daquela
putinha que vivia andando junto contigo... eu quase soquei a rola naquela
vadia... só não fiz isso porque achei que por se tua amiga podia me trazer
problemas... ela era muito oferecida!
-ah sim... a Marisa realmente era muito
putinha... depois que completou 18 anos foi morar com o ex-padrasto... acho que
o sogrão podia ter comido a vadiazinha... ela adorava pau grande... o
ex-padrasto era bem dotado... ela sempre comentava sobre isso! Eu... não tenho
como saber se é bom ter um pauzão enorme fodendo minha bucetinha tipo o do meu
sogrão... só experimentei o pinto do seu filho e ele é bem pequeno comparado
com o do pai! RSS.
Meu sogro era completamente tarado
porque deu pra notar que na frente de sua calça já se armava uma barraca com
aquela conversa cheia de safadeza que estávamos tendo e minha buceta que já
estava completamente molhada de meus gozos com meus dedos voltava a palpitar e
meu grelinho já pulsava forte dentro da calcinha e ele então chegando pertinho
de mim disse:
-depois dessa nossa conversa tenho
certeza que minha nora iria adorar uma pica bem grande fodendo sua bucetinha...
você leva jeito que é completamente tarada e também muito puta... meu filho não
vai demorar a levar chifres de você... mas do jeito que ele é meio lento pra
essas coisas... acho que vai demorar a descobrir que é corno! RSS.
Toda safada e cheia de tesão resolvi
que ia mostrar toda minha safadeza de vez e virando de costas pro meu sogro
disse:
-bem... acho melhor sair daqui do
deposito... apesar de meu sogrão taradão ter gozado gostoso com a putinha da
confeitaria é perigoso ele querer me agarrar e querer estuprar a nora... já que
come a própria filha!
Em segundos senti as mãos fortes do meu
sogrão me agarrando pelos quadris me encoxando e já alisando meus seios e
abrindo o zíper da minha calça e todo safado ele beijava minha nuca sussurrando
tarado:
-tira a roupa putinha... vou te comer
também... tenho certeza que a vadia ta louca de vontade sentir minha picona
nessa buceta tesuda... vou te foder gostoso sua cadelinha vadia... adoro foder
puta casada... e vai ser uma delicia foder a esposa putinha do meu filho...
fique nua cadela... vou deixar essa buceta inchada... desde que te vi... senti
tesão por ti... e agora que sei que você é uma vagabunda tô com mais vontade
ainda de te comer... tire a roupa que vou fechar a porta... quero te foder
inteirinha!
Quando terminei de tirar a roupa meu
sogrão tarado também já estava completamente nu e ele já me pegou pelos cabelos
mandando chupar aquela picona majestosa ainda toda babada e com cheiro da
buceta da outra putinha e cai de boca com uma volúpia incrível.
Ele passou a foder minha boca como se
fosse uma buceta e gozei só de sentir aquela pica enorme de macho fodendo minha
garganta.
Meu sogro depois de me fazer chupar seu
pauzão caiu de boca na minha bucetinha peluda tesuda e me deu um chá de língua
de um jeito que me levou a loucura e gozei deliciosamente em seus lábios
quentes que sabiam como sugar um grelo tesudo e quente como o meu.
Quando ele me colocou em cima de uma
caixa grande e segurou minhas pernas abertas pelos tornozelos e encaixou a
cabeçona de sua picona grossa na minha bucetinha apertadadinha nem senti medo e
sim vontade de ser comida de verdade e quando pedi implorando pra ser comida
por ele o taradão cravou aquela picona dentro de mim sem dó e me senti
desvirginada pela segunda vez. Quase nem senti dor e rebolei como uma puta
profissional espetada na rola enorme daquele macho que me fodeu até me deixar
toda inchada e quando pensei que estava terminado ele me virou de costas e sem
pedir licença abriu minhas nádegas com as mãos e encaixando a cabeçona na portinha
do meu cuzinho praticamente virgem foi enfiando com firmeza até sentir seu
púbis colar na minha bunda.
Dessa vez senti até falta de ar sendo
enrabada por aquele monstro totalmente enterrado no meu cuzinho e o taradão
encheu minha bunda de tapas me mandando rebolar gostoso senão ia me bater de
verdade e quando percebi já estava dando o rabo rebolando gostoso sendo
sodomizada por aquele macho que sabia como foder uma fêmea tarada como eu.
Meu sogrão gozou na minha bundinha
enchendo meu cuzinho de porra fervente e gozei pelo cu de um jeito que me
deixou louca de vontade de continuar sendo enrabada por ele.
Depois daquela longa batalha sexual meu
sogrão tarado me abraçou e beijando com volúpia minha boca disse que eu tinha
sido a melhor foda dos últimos meses e que com certeza iríamos reprisar muitas
e muitas vezes aquelas safadezas e isso certamente iria acontecer porque eu
tinha achado um macho que saciava minha sede de sexo.
Meu maridinho realmente era lerdo em
matéria de safadeza porque quando me comia depois que do pai tarado ter me dado
uma surra de picona enorme ainda me elogiava dizendo que minha buceta estava
cada dia mais gostosa.
Na continuação dessa historia muito
louca e deliciosa vou contar pra vocês como meu sogrão passou a me comer junto
com a filha puta!