RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

A profissão de minha mãe. 03/??



Já se passaram muito tempo desde o início dos incidentes. Ainda estou no ensino médio e minha irmã Clara também. Já Liccy está fazendo faculdade de jornalismo. Nesse tempo todos entramos de férias e desde o ano passado minha mãe nos prometeu uma viagem para irmos visitar minha avó em uma cidade do interior. A mais velha não poderá ir porque ainda está em aula na universidade.
Era tarde da noite de uma quarta-feira e já estávamos de partida. Minha mãe pediu um táxi para nos deixar. Era mais ou menos duas horas de viagem. Se sairmos agora, chegaríamos de 21:00. Quando ela pediu o táxi, vi algo que me deixou muito desconfortável.
- O táxi chegou, meninos ! Ela gritou da porta.
- Já estamos indo, mãe, já vai. Disse Clara empurrando suas coisas
- Ajude ela, né?! João.
- Tudo sou eu aqui, ai ai...
Quando saí pela porta tive uma surpresa. Aquele mesmo carro preto, que dias atrás parou e um homem desceu. Sem dúvidas, era ele. Quando olhei para o motorista, era o mesmo homem. Será que minha mãe ainda está em “serviço” com ele? Ao entrar no carro dei bom dia e me sentei no banco de trás. Todos se acomodaram e saímos rumo à casa da minha avó.
Pude notar que o carro era belo. Bancos acolchoados e um cheiro de algo novo dava uma sensação de tranquilidade. Mas logo se foi quando o motorista fez a seguinte pergunta:
- Então, onde vamos passar as férias?
- Aqui, nesse papel tem o endereço. Entregou minha mãe.
Espera. Ele também vai? Como assim? Achei que era só nós três, agora tem mais um?
- Mãe. Cuchichei no seu ouvido. – Quem é esse homem? Ele vai com a gente?
- Ele é um grande amigo de sua avó.
- Ah, entendo.
Mentirosa! Acho que ele deve ter pagado para ir, mas não sei o motivo. A viagem até que foi agradável, tirando o fato que esse cara veio com a gente. Chegamos na casa da minha avó. Era uma casa simples de dois andares, rua de calçamento e a pintura era azul com duas grandes janelas embaixo e em cima, e a porta era no meio. Entramos e já fomos cumprimentos pela minha avó.
- Ah, Marta, você está mais nova ainda. Disse uma senhora de aproximadamente 60 anos que se locomovia com dificuldades.
- São seu olhos, mãe.
- Vejo que trouxe visitas, quem são essas três belas pessoas?
“Grande amigo da minha avó” Sei, viu. Tão amigo que nem o reconheceu.
- Esses são meus dois filhos, João e Clara, e esse é Bernardo, nosso motorista.
- Ah, que legal. Sentem-se, meninos lá em cima tem um quarto para vocês.
A casa em si não era velha, mas tinha vários móveis antigos e uma luminária que deixava a casa com um clima de museu de coisas velhas. Também tinha uma escada de madeira com um tapete vermelho no meio dela, como em filme. O mais legal é que quando você subia ou descia pela escada, falo pela escada mas não tem outro meio de subir ou descer, ela fazia uns rangidos bem filme de terror mesmo. Ao subir havia um corredor com várias portas. Ela falou a segunda à direita. Entramos e era um quarto enorme e com uma casa de casal. Teríamos que dividir o mesmo quarto com a minha irmã.
- Ahhh, eu durmo do lado da janela, viu?
- Só porque você é mais velho acha que manda?
- E não? Pulei e me deitei, ela deitou logo depois.
- Ei, João.
- Fale.
- Eu sei o que você faz com a mamãe quando não estamos em casa.
Ein? O que? Como assim? Ela percebeu algo ou ela viu? Como assim?
- Como assim, Clara? Tentei não parecer surpreso.
- Sei o que vocês têm feito quando não estamos em casa.
- E o que você acha que temos feito?
- Parece óbvio, não?
- Claro que não, né? Ela é minha mãe.
- E por que estão transando?
Agora ferrou de vez. Se minha mãe saber que Clara sabe tô ferrado.
- É verdade, nós nos amamos de uma maneira que apenas a relação de mãe e filho não é suficiente.
- Entendo.
- O que você vai fazer com essa informação?
- Nada.
- Nada, como nada?
- Nada. Apenas quero que você faça algo para mim.
- O que?
- Faça comigo o que você faz com ela.
- O queeeeeeeeeeeeee?
- Você ouviu: faça isso comigo.
- Você é minha irmã, claro que não.
- Então eu vou dizer para todos o que mãe e filho têm feito.
Já não basta ter que transar com minha mãe, agora vou ter que fazer com minha irmã? Até que não é tão ruim, mas eu não sinto atração por ela, sabe? Ela tem seus treze anos, seios pequenos e sua bunda é mediana. Tem cabelos pretos e é um pouco mais baixa que eu.
-Sabe, eu sei que a mamãe tem enormes peitos, peitos muito grande, e um bundão incrível. Disse ela subindo a mão para minha coxa.
- Não posso, Clara. Não fico excitado com você.
- Poxa, você e a mamãe transando não é excitante? A pratica de incesto sempre me excita. Sabe, sempre me masturbei pensando em você, irmão.
- Você o que?
- Sempre tive uma quedinha por você, e você fazer com minha mãe me deixou com ciúmes.
- Você se lembra a última vez que você fizeram?
- Não.
- Tem certeza?
- Sim
- Interessante, porque seu amiguinho diz o contrário.
Que safada. Ela me fez lembrar da minha mãe e a nossas tranzas para que eu me excitasse. Meu deus, o que eu estou fazendo? Ela tirou a mão da minha coxa, se levantou da casa e foi em direção à porta. Achei que ela ia sair e ir até minha mãe, mas ela foi trancar a porta do quarto. Que maldição, ou não, ou não.
- Agora você é só meu.
- Eu o que?
Ela tirou a blusa e mostrou um sutiã preto, pôs as mãos atrás das costas e tirou o sutiã. Para minha surpresa os peitos dela era exatamente igual ao da minha mãe, só que em uma versão menos, mas não menos excitante.
- Então, não vai liberar ele?
Ok, vou jogar o jogo dela e vamos ver o que ela é capaz de fazer. Tirei minha roupa toda, fiquei pelado com o meu pau na mão, latejando.
- Nossa, ele é maior do que eu esperava, adorei.
Ela se aproximou de mim e ficou em cima de mim. Pegou meu pau e com o polegar e o indicador apertou suavemente a cabeça do meu pênis. Não sei o motivo, mas eu dei um gemido baixo de tanto prazer. Ela olhou para mim e disse:
- Faça silêncio, não quero que outras pessoas descubram nosso segredo.
- Hmm, ok.
Ela agarrou meu pau e levou a mão direita à boca e cuspiu nela e pôs na cabeça do meu pau, começando a me masturbar enquanto a outra mão apalpava seu próprio seio. Que safada, ela sonhou todo esse tempo em fazer sexo comigo, nunca imaginei. Tudo bem, vou jogar o jogo dela. Segurei a mão dela, parando a deliciosa punheta e pedi para que ela tirasse o shortinho. Ela se levantou, virou-se para mim e abaixou todo o restante da roupa, mostrando aquele bumbum durinho e moreninho por causa do sol. Quando se virou para mim mostrou sua bucetinha sem nenhum pelinho, acho que por causa da idade. Com treze anos e já tem fogo no rabo assim ?!
- Meu deus, que delícia.
- Ainda bem que gostou.
Segurei nos ombros dela e joguei ela na cama. Abri as pernas dela e contemplei aquela paisagem que só de pensar já me deixa excitado aqui também. Ela olhou assim para mim e disse “Chupa tudo”. Nossa, caí de boca chupando aquela pepeca maravilhosa. Estava com um cheiro de sabonete bem suave e seu clitóris quentinho pulsando na minha boca. Fui ainda mais ousado, com o dedo indicador coloquei na abertura de seu cuzinho e como resposta ganhei um gemido delicioso, gemido esse que era de coisa nova, algo que ela ainda não experimentou.
- Não sabia que você chupava assim, que delícia.
- Agora quero que você me chupe.
- Vai ser um prazer.
Deitei de lado e ela também. Abri as pernas dela e apoiei a cabeça na coxa dela. Enquanto chupava ela pude abaixar a cabeça e ver aqueles lábios carnudos encostando na cabeça do meu pau. No começo fazia de um jeito estranho, por falta de experiência, talvez, mas depois já chupava muito, tanto que a baba escoria pelo lençol da cama. Segurei a cabeça dela e dei belas estocadas com meu pau em sua boca. Ela babava muito.
- Agora eu quero ele em mim. Disse ela me levantando e fazendo eu me sentar com as costas apoiadas na parede em cima da cama.
Ela veio. Como meu pau estava todo babado, já facilitou um bocado. Ela encachou e deslizou. Fiquei sem ar de tão gostoso. Ela começou a subir e descer e seus peitos pequenos passando em minha cara. Ela estava meio que na posição do sapo, só que cavalgando no meu pau e babando pelo canto da boca de tanto prazer, eu acho. É, a carne é fraca.
- Não aguento mais.
- Goza dentro, vai.
- E se der problema.
- Eu já tomo anticoncepcional.
Quando disse que iria gozar ela cavalgou mais rápido e mais rápido. Uma sensação rápida dos pés à cabeça me ocorreu. Quando ia gemer, um gemido muito alto de puro prazer, ela colocou a mão na minha boca e abafou. O mais excitante é que ela continuou cavalgando mesmo após eu ter gozado. Ela se levantou e uma cascata de porra caiu em minha barriga.
- E essa cara de bobo?
- Bobo? Depois disso eu tô acabado.
- Hahaha, mais tarde eu quero na boquinha.

É, a carne é realmente fraca.

A profissão de minha mãe. 02/??



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1
Um dia se passou desde o ocorrido com minha mãe. A ficha ainda não tinha caído. Sempre que eu pensava no que tinha rolado eu ficava de pau duro. Mas eu queria mais, queria prova-la toda.
Acordei, já de manhã, com minha mãe falando com minhas irmãs. Ela percebe que eu estou descendo as escadas e vira o olhar. Acho que ela ficou com a consciência pesada por ontem. Claro, pensei, sou o seu amado e único filho.
- Bom dia, João.
- Ah, bom dia, mãe.
- Então... é.... sobre ontem...
- Não quero mais falar sobre isso, foi um momento de fraqueza. Algo que não deveria ter acontecido.
Poxa, achei que ela tinha gostado, deve ter gostado, mas se sentia culpada. Também me deixava triste. Mais tarde tentei falar com ela. Eram umas 18:00 e estava frio. Ela estava assistindo TV de camisola. Aproximo sem fazer nenhum barulho, e sento do lado dela.
- Ah, é você ?!
- Mãe, tenho algo para falar com a senhora.
- O que?
- Eu adorei o que aconteceu ontem com a gente.
- Já conversamos sobre isso, não quero mais falar.
- Mas mãe
- Não e ponto.
Meus pensamentos se entrelaçavam e caíam. Queria fazer algo mais com ela, mas sem que ela se sinta culpada. Com a morte do meu pai, ela se sentia só, não arranjava namorado por causa que ainda amava meu pai.
- Sei como você se sente. Sente falta de um homem.
Ela começou a chorar, mesmo com os olhos vidrados na TV. Estava certo, afinal de contas ela era uma mulher, ela precisa de um homem.
- Sei que sou seu filho mas posso substituir o papai.
- Não, você não pode.
- Por que?
- Porque você é meu filho.
- Mas posso ser algo mais.
Sabia que ela queria isso tanto quanto eu. Mas se sentia culpada por achar que meu pai era o único homem que ela tinha se relacionado. Me aproximei mais dela. Pedi para que ela colocasse a cabeça dela em meus ombros. Ela obedece e eu começo a fazer cafuné. Ela se vira para mim e fala:
- Sabe, sobre ontem, eu adorei.
- Eu também, mãe, eu também
Meu pau já estava explodindo dentro da roupa. E para piorar ela estava com uma camisolinha que deixava seus seios fartos à mostra.
- Vejo que alguém mais está animado.
- Desculpa, não consigo me conter.
- Tudo bem.
- Pode fazer algo a respeito dele?
- Que safado.
Ela se vira para mim e levanta a sua camisola mostrando seu belo corpo e seus grandes peitos. Olho surpreso.
- Pode pegar se quiser.
- Claro.
Ela segurou na minha mão e colocou sobre o seu peito esquerdo. Quando peguei ela mordeu os lábios. Comecei, então, a fazer movimentos giratórios ao redor do bico e ela se retorcia. Decidi ser mais ousado: me aproximei com a boca e suguei aquele bico rosado lindo. Ela gemeu de prazer. Enquanto eu chupava os peitos da minha mãe, ela vira e pede para ficar pegando nele enquanto mamo nela. Tiro toda minha roupa e ela começa a uma punheta maravilhosa. Quanto mais eu chupava mais ela gemia e mais eu me excitava.
- Devagar, mãe. Posso gozar assim.
- Então quero chupar ele agora.
Ela pediu para que eu me levantasse e ficasse na frente dela. Ela pega com uma das mãos e levanta o meu pau para a perto do umbigo. Começa a chupar minhas bolas. Primeiro a esquerda e depois a direita. Ela chupava maravilhosamente, era uma delícia. Soltou meu pau e me chupou feito um animal. Chupava tão forte que se lambuzava toda com a própria saliva e molhava os seus peitos. Afastei ela com as mãos e dei um grande beijo em sua boca.
- Não se preocupe, agora eu sou seu homem. Disse enquanto olhava nos olhos dela.
Deito ela no sofá, abro as pernas dela. Começo beijando os seios, vou descendo até a barriga e depois até o seu grelo. Bem rosadinho e sem nenhum pelinho. Parecia que estava em um filme adulto de tão perfeito. Ela se contorcia e gemia ao mesmo tempo que com as duas mãos fazia pressão sobre sua buceta com minha cabeça. Até que finalmente...
-Ah... Vou gozar, meu amor... Ahh
- Goza, mãe... Goza...
Ela gozou deliciosamente. Fica um tempo nostálgica, olha para mim e fala.
- Agora vou transformar você em um homem.
Ela vira e fica de quatro. Aquela buceta maravilhosa e aquele cuzinho vermelhinhos só para mim. Com minhas mãos abertas eu apalpo aquela bunda gigante. Levo meu dedo até a boca e lambuzo ele de saliva e enfio em seu cuzinho.
- Aí não, é muito dolorido.
- Tá bom, mãe.
- Põe seu pau na minha buceta.
- Certo.
Me posiciono meio sem jeito próximo a sua buceta, e com a ajuda dela ela posiciona corretamente e eu a penetro. Acho que foi uma das melhores coisas que me aconteceu. Uma sensação incrível, indescritível, pulsou em meu corpo. A minha frente, minha mãe rebolando em meu pau e gemendo feito uma cadelinha.
- Mãe? Você está aí?
Sabe aquele ditado que diz que tudo que é bom dura pouco? Pois é. Por infelicidade do destino, minhas irmãs que saíram para as compras decidem voltar mais cedo.
- Rápido, vá para o seu quarto que eu vou me banhar. Mais tarde a gente faz mais.
- Mas, mãe. Eu estava quase gozando.
Então ouço o barulho de chaves abrindo a porta. Era minhas irmãs.
- Me faz gozar rápido, mãe.
Ela já com a camisola vestida começa a me punhetar rapidamente. Não podia demorar. Minha irmã estava na porta e minha mãe e eu, nus, os dois.
- Vou gozar, mãe....
- Goza nos meus peitos, goza.
- Ahhh.

Só tive tempo de gozar. Elas entraram em casa e eu e minha mãe saímos correndo para o banheiro, tomar um banho.

A profissão de minha mãe. 01/??



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Meu nome é João, tenho 15 anos e moro no interior de São Paulo. Não precisam saber muito sobre mim, apenas que odeio chuva, odeio mesmo, pelo fato que tenho que sempre me trocar quando sou apanhado por uma. Tenho duas irmãs, uma de treze anos e uma de dezoito anos, chamadas Clara e Liccy, respectivamente. Minha mãe se chama Marta, coroa de quarenta e um anos, viúva. Meu pai morreu cedo e deixou minha mãe para cuidar de nós três. Sempre percebi que minha mãe trazia muitos homens à noite para seu quarto e sempre ouvia ela gritar, me cobria com medo, por achar que esses homens batiam nela. Após dois anos percebi que minha mãe era paga para fazer sexo com esses homens. Mas aconteceu algo que nunca esperei.
Descendo as escadas rumo à cozinha, minha mãe fala:
- Você não via vir tomar café, não? Irá se atrasar para a escola.
- Não tem aula hoje, mãe.
- Como não? Suas irmãs já foram e você não.
Percebi que ela ficou um pouco irritada por saber que não iria para a aula hoje. Antes de descer as escadas percebi que havia um carro preto parado do outro lado da rua. Sabia que ela iria fazer outro programa e por isso não queria ninguém em casa. Sempre fazia de noite, mas de manhã foi novidade.
- O que você vai fazer o dia todo? Perguntou ela.
- Não sei, acho que vou dar uma volta no parque, volto para o almoço.
Ela balançou a cabeça e pediu para eu ir me arrumar rápido. Subi as escadas, entrei no banheiro e liguei o chuveiro. Sentei do vaso e comecei a pensar o porquê que minha mãe faz isso, ela não poderia simplesmente arranjar um namorado.
Terminei o banho e desci. Vi que ela estava no mesmo lugar da cozinha que antes, talvez esperando que eu me arrumasse. Desci as escadas já pronto e saí pela porta da frente. Ao chegar na esquina, me escondi e fiquei observando. Um homem velho, com um físico esbelto saiu do carro e entrou na minha casa. Fiquei um pouco em choque porque sabia o que ela fazia mas nunca tinha certeza total. Nesse momento tive a pior decisão da minha vida.
Em passos lentos, entrei em casa e subi para meu quarto. O quarto de minha mãe é do lado do meu, por isso que eu conseguia ver os barulhos. Pouco tempo depois eles começaram a fazer os barulhos que se assemelhavam a gemidos. Meu coração começou a bater forte. Fui me aproximando do quarto dela e aumentavam os gemidos. Até que eu olhei pela fechadura. Minha mãe estava de quatro e o senhor estava enfiando seu pau nela, enfiava com tanta força que fazia um barulho que parecia um tapa. Minha mãe gemia e babava. Pude perceber que o pau do senhor era pequeno, então minha mãe estava fingindo sentir prazer. Escorreguei e bati a palma da mão no chão, fazendo um eco incrível. Fiquei extasiado, ouvi:
- O que foi isso? Disse uma voz de homem
- Eu não sei, acho que foi o gato. Disse minha mãe. Termine logo e vá.
Ainda em choque, saí de casa. Passei horas andando e pensando sobre o que tinha acontecido. Não conseguia acreditar, a minha ficha ainda não caia. Minha própria mãe, uma pessoa que eu sempre amei, sempre foi carinhosa comigo e com minhas irmãs, fazendo esse trabalho sujo.
Na hora do almoço, como combinei com ela, decidi voltar para casa. Não sabia o que fazer, não sabia como iria encara-la depois de ter visto ela assim, nessa situação. Entrei em casa, ela estava assistindo TV na sala. Sentei do lado dela. Ela olhou para mim e disse:
- Quando você saiu, você voltou para casa para pegar algo?
- Não, por quê?
- Nada não.
Ela estava mentindo, sabia que tinha sido eu, mas não demonstrava. Minhas outras duas irmãs chegaram e almoçamos todos juntos. Ao terminar a refeição subi para o meu quarto e fui pensar sobre as coisas vistas. Meia hora depois alguém bate na porta do meu quarto, e adivinha quem era? Minha mãe. Ela entra no quarto e fecha a porta. Olho para ela extasiado e com medo. A essa altura já sabia o que ela iria me perguntar. Ela olha de volta e faz a seguinte pergunta:
- O que você viu, hoje mais cedo?
- Nada, saí e só voltei agora. Por que?
- Não se faça de tolo, eu sei que você andou me bisbilhotando.
- Não, mãe, não olhei nada não.
- Como não? Eu olhei pela janela do meu quarto e encontrei você saindo de casa apressado e confuso.
Ela viu mesmo, caramba. Não sei o que fazer. Vou pedir desculpas e vou falar que isso nunca mais vai acontecer.
- Desculpa mãe, esqueci de pegar algo no quarto e ouvi alguns barulhos no seu quarto e decidi ver o que estava acontecendo. E vi você fazendo sexo com um homem.
- Olha filho, o que eu faço diz respeito somente a mim. Após a morte de seu pai eu não consegui mais arranjar nenhum emprego, não possuía nenhuma qualificação profissional e era totalmente dependente de seu pai. Minha única solução foi fazer sexo em troca de dinheiro.
Confirmei minhas dúvidas, ela era uma prostituta.
- Posso te fazer uma pergunta, filho ?
- Claro, mãe.
- Você ficou excitado ao me ver fazendo sexo?
- Claro que não, você é minha mãe, como ficaria?
- Apenas uma pergunta, calma.
Quando olhei pela fechadura mais cedo, o choque foi tão grande que não percebi que tinha ficado excitado. Excitado com a própria mãe. Minha mãe é uma senhora magra, fazia academia até esses dias, mas parou por falta de tempo. Possui seio fartos e um bumbum de fazer inveja a qualquer menina de dezoito anos.
- Olha, eu posso fazer algo especial para o meu filhinho querido.
Ela se sentou ao meu lado e olhou para mim enquanto sua mão direita apalpava minha coxa. Já nesse estado meu pau estava dilatado e pulsando forte. Ela subiu a mão e agarrou ele com força e fez um movimento de masturbação.
- Mãe? Isso não é errado?
- Será o nosso segredinho. Ok ?
- Ok, mas mãe....
Ela desabotoou minha bermuda e viu meu pau. Tava muito duro. Ela pegou com a mão e começou a subir e a descer. Estava quase ficando louco, minha própria mãe fazendo isso. É um sonho ou um pesadelo?
Ela encerrou quando ouviu Clara chamar o nome dela. Olhou para mim e disse que mais tarde iria dar um presentinho.
Depois disso, meu pau não desceu mais. Passou quinze minutos e ela veio novamente no quarto. Fechou a porta.
- O que Clara queria?
- Nade demais, apenas o dinheiro que eu prometi pra ela. Onde estávamos.
Tirei a bermuda e a camisa, ficando totalmente nu. Ela disse que iria fazer o mesmo. Tirou a blusa azul que ela sempre vestia em casa, e deixou a mostra os seus peitos, grandes peitos, empinadinhos, até difícil acreditar que estava em ótimo estado mesmo com a idade. Sentei na cama e ela veio por cima de mim.
- Sabe, sempre tive desejo por você. Acho que é porque você se parece muito com seu pai.
- Ah, mãe.
- O que vamos fazer aqui, fica aqui.
Ela desceu com a boca, do meu pescoço à minha barriga. Agarrou meu pau e deu um beijinho na cabeça rosada dele.
- Haha, apenas um beijinho, ok?
- Por favor mãe, chupa ele pra mim?
- Quer que a mamãe chupe?
- Quero.
- Então tá bom.
Ela engoliu meu pau com tanta vontade que pensei que estivesse em um filme pornô. Estava ali olhando minha mãe chupar meu pau, subindo e descendo. Ela pegou minha mão e pediu para que eu apalpasse os seios dela. Assim fiz. Ela continuou chupando e chupando. Até que....
-Mãe, vou gozar.
- Goza pra mamãe, goza.
-Mããeeeeeee.....
Enquanto gozava ela chupava minhas bolas e batia até não ter mais nenhuma porra. Ela olhou para mim, se levantou, colocou a roupa e falou:
- Primeira e última vez, nosso segredo morre aqui.

Deitei, ainda nu. Meus pensamentos estavam confusos. O que tinha acontecido? Minha mãe me fez gozar com um boquete dela. Adorei.

Meu Primeiro Anal com o Papai





Olá Pessoal, aqui estou para contar a vocês mais uma das minhas experiências excitantes com o Papai. Bom, no conto de hoje vou relatar as experiências anais. Depois das primeiras Fodas, comecei a imaginar aquele pau grosso e grande na minha bunda.
O papai queria fazer sexo anal em mim, eu até que queria, mas tinha medo, aos poucos nós nos entregamos ao desejo. Em uma tarde estávamos “dando uma Foda Básica”, Chupei bastante aquele pau enorme até senti-lo em minha garganta, Papai acariciando meus seios e beijando meu pescoço falou ao meu ouvido: “Vamos Tentar eu não coloco tudo”, imaginei aquele pau entrando em minha bunda, sabia que iria doer, mas ele falou que tínhamos xilocaina liquida e Vaselina, então...
Ele passou com o dedo xilocaina no meu cúzinho e vaselina em seu pau, fiquei deitada de lado e “devararinho” foi me penetrando, na hora a xilocaina não fez efeito nenhum, porque senti aquele pau rasgando meu cúzinho.
Depois disso pedi que mudássemos de posição, foi quando fiquei de quatro e ele elogiava a todo o momento a minha bunda, dizendo que era grande e durinha ao mesmo tempo dava uns tapinhas para que ela ficasse vermelhinha. Não conseguia sentir tanto prazer, pedi para fazermos outra coisa e ele topou. Tirou do meu cúzinho que estava bastante aberto e ardendo muito, começamos então a nos beijar, ele elogiava muito meu cúzinho e minha bunda.
Ele colocava e tirava bem rápido na minha buceta que estava toda molhadinha, sem que eu esperasse colocou rápido no meu cúzinho, gemi de dor e de prazer por ter aquele pau rasgando meu cúzinho.
TEMPO: “Vou dar uma foda agora, pois o tesão esta me comendo por dentro”. VOLTEI: só de lembrar fiquei toda molhadinha e o Papai não me da folga toda hora quer me foder e eu gosto MUITOOOO”
...Voltando ao conto:
Papai chupava meus seios e passava seu pau com vaselina neles, naquele momento sentia aquele pau lisinho entre meus seios e relando em meu queixo, passava a língua naquela cabecinha e já não sentia mais o meu cúzinho arder, estava gostoso aquele vai e vem em meus seios.
Senti minha Buceta bem molhadinha, queria que ele colocasse em minha buceta, mas no vai e vem ele logo gozou, enchendo meus seios e rosto de Porra. Ficamos abraçados por um tempo e fomos tomar banho. Logo ele queria mais, e me ensaboando voltou a colocar na minha buceta.
Alguns dias se passaram e enquanto tomávamos banho Papai pediu para que o deixasse por no meu cúzinho, falei que não tinha gostado muito da primeira vez, mas ele disse que teria cuidado. Tentamos mas o seu pau era grande e mesmo estando cheio de sabonete eu sentia certo incomodo, por isso minhas relações anais não duravam muito tempo e terminávamos com o papai gozando na minha bunda. Quando falávamos em sexo anal eu ja falava que preferia durante o banho, porque me sentia mais relaxada sentindo mais prazer.
Durante nossas ”ferias”, passamos mais tempo juntos, portanto fizemos mais sexo, não importava o local e nem o horário, tinha dia que Fazíamos sexo de três a quatro vezes ao dia. Com isso me sentia mais solta e relaxada para o sexo anal, algumas vezes conforme a Excitação sentia aquele pau duro em meu útero, ou então sentia choque conforme a força.
Ele cavalgava em mim, segurando-me pelos cabelos e dando tapas em minha bunda, me fazendo gozar de tanto tesão e prazer. De vez em quando nós fazemos dupla penetração com um pênis de silicone que comprei, mas esta é outra historia que contarei no próximo conto.


domingo, 22 de novembro de 2015

POR QUE NÃO POSSO SER AMANTE DO MEU PAI?

POR QUE NÃO POSSO SER AMANTE DO MEU PAI?

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O QUE QUE TEM?
.
Helga é uma mulher de seus trinta e poucos anos, bonita, elegante, trabalhadora, estudiosa e bem sucedida financeiramente.
É advogada de sucesso e leciona a noite, mestre\doutora que é.
Veio fazer análise comigo.
Esta história me foi contada por ela, portanto a narrativa é dela.
.
Sou a filha do meio dos meus pais, tanto meu irmão mais velho como meu irmão mais novo são casados, bem casados, e com filhos.
Eu fiquei para titia (por enquanto).
Por não conseguir arrumar marido permaneci na casa dos meus pais e continuei a estudar e a me dedicar cada vez mais a minha vida profissional.
Evolui profissional e financeiramente, me destaquei.
Estava com trinta e dois anos quando mamãe morreu, ficamos só eu e papai.
Sempre gozei da confiança da família, tinha liberdade total e nunca me foi pedida explicações sobre minha vida pessoal.
Saio a noite, viajo, tenho meus namorados e nunca houve censura com respeito a mim ou a minha maneira de proceder, também nunca levei namorado para dormir em casa.
Depois que mamãe morreu pouca coisa mudou: sempre tive meu quarto, minhas coisas, meu computador e gozei de privacidade quase total.
Nunca fui obrigada a contribuir com as despesas de casa, às vezes comprava, ou compro, alguma coisa mas é por iniciativa minha.
Tínhamos e temos uma empregada doméstica a quem nada precisa ser dito, tem inclusive um cartão de crédito para comprar o que for preciso para casa, é de total confiança.
Tenho várias amigas, três delas companheiras de todos os sábados a noite.
Uma ou outra. às vezes, se agrega a nós.
Duas dela fazem par, se é que me entendem, eu e a outra de vez em quando arrumávamos alguém para ficar ou namorar.
Não consigo me firmar com nenhum, sou muito crítica e exigente e, quando gosto de alguém ele já tem dona.
Papai é alto executivo em uma empresa bancária.
Depois que ficou viúvo papai guardou um certo luto ou respeito por uns seis meses, depois começou a sair aos fins de semana.
Uma vez até nos encontramos em um bar noturno.
Eu estava com minhas amigas e ouvi de uma delas um elogio a aparência dele, sorri concordando mas achei o comentário sem cabimento : papai tinha 64 anos e minha amiga era mais nova do que eu.
Mas me senti incomodada.
Partir desse dia passei a reparar que, nos sábados, ele chegava de madrugada, depois de mim inclusive.
Em um domingo, como quem não queria nada, comentei que estava acordada quando ele chegou e já passava das três da manhã.
Ele não gostou da minha observação:
Ele - Enquanto eu não trouxer alguém para vir dormir comigo aqui em casa, acho que você não tem nada com isso. Respondeu ele de modo meio grosseiro.
Ele - Eu nunca comentei sobre as horas que você chega!
Nós não nos tratávamos assim, fiquei quieta.
Fiquei sabendo por amigas das minha amigas que ele estava saindo com uma jovem aparentando seus vinte e cinco anos, a estava levando para jantar em restaurantes caros e estava lhe dando presentes caros.
Eu me sentia herdeira da minha mãe e achei que o dinheiro que ele estava gastando com a jovem era mal gasto e que estava sendo tirado de mim.
_X_
Em uma sexta-feira a noite, ele se preparava para sair e eu perguntei para ele, em tom de crítica:
Eu − Vai levar a namorada para comer onde?
Ele − No “Le Bistrô”.
Eu − A mim o senhor nunca levou lá, né?
Ele −Também nunca levei você para um motel.
Novamente ele foi grosseiro comigo.
Resolvi ser grosseira também com ele.
Eu – Está gastando dinheiro com mulher agora, é?
Ele – Com tua mãe viva eu não precisava de outra mulher, ela fazia todas as minhas vontades e fomos sim, a restaurantes e a motéis de luxo.
Ele −Agora o lugar dela na minha cama está vago e, para preenchê-lo, eu tenho de gastar dinheiro sim.
Ele - Agora, se você achar de preenchê-lo, conversamos.
Ele estava apenas querendo acabar logo com a conversa, calar minha boca, não estava me fazendo uma proposta, mas suas palavras ficaram na minha cabeça.
Essa discussão trouxe a primeira cisão nossa, nosso relacionamento pessoal sofreu um estremecimento nunca acontecido antes.
Ficamos sem nos falar quase uma semana.
Nos dias que se seguiram, preocupada, comecei a raciocinar e pensei . . .
POR QUE NÃO?
Desde que ninguém soubesse, por que não?
Quantas coisas eu tinha feito as escondidas na vida e tudo tinha dado certo.
Por que não arriscar mais uma vez?
Passar por mais uma nova e arriscada experiência?
Se desse errado eu tinha competência para refazer, recomeçar se preciso.
Assim pensando, dez dias depois, dessa nossa discussão, numa quinta-feira, propus a ele que fôssemos passar o fim de semana em uma pousada na serra, só nós dois, na segunda-feira seria feriado e poderíamos passar três dias por lá.
(Juntos, estava no meu pensamento)
Ele pensou um pouco, entendeu meu jogo e topou impondo uma condição:
Ele - Nesses três dias você não vai poder me dizer não, nem me negar nada, topa?
Não entendi seu jogo mas aceitei a condição, era mais um desafio que ele me propunha.
Na sexta-feira, logo pela manhã ele sugeriu que fôssemos naquele mesmo dia, a tardinha, por causa do trânsito.
Concordei!
Chegamos a pousada perto das oito horas da noite, desfizemos as malas, tomamos banho e . . . a primeira surpresa para mim:
Ele me apresentou um vestido longo, com muitas rendas, branco e rosa.
Ele vestiu calça preta, camisa branca, gravata borboleta e um jaleco cor de vinho.
Quando chegamos à sala de jantar a mesma estava reservada para nós.
A mesa já estava posta com vinho gelado inclusive.
Uma mesa grande, toalha branca rendada, dois castiçais, duas grandes velas acesas e um vaso de flores.
Cadeiras encapadadas, luzes semi apagadas e, no piano, uma jovem tocava Chopin.
Mais romântico impossível!
Depois do jantar ainda demos uma volta pelo jardim e ficamos na varanda vendo o céu e as estrelas, ficamos de mãos dadas qual um casal de namorados nos comportando direitinho.
Caminhando no jardim ele chegou a por as mãos nos meus ombros e eu em sua cintura.
No quarto ele se trocou e foi para a cama primeiro, de pijama completo.
Eu vesti uma combinação e uma calcinha fio dental, e sem sutiã.
*Combinação : Roupa íntima feminina, constituída de saia e corpinho numa só peça(Dicionário Aurélio).
*Fio Dental : Peça inferior de biquíni ou calcinha, de pernas excessivamente cavadas e que se enfiam entre as nádegas, deixando-as totalmente descobertas (Dicionário Aurélio).
Deitamos ambos de barriga para cima, até então não tínhamos combinado nada, não tínhamos tratado nada além da minha concordância às suas iniciativas.
Ele virou de lado, de frente para mim e me tocando com os dedos me fez entender que deveria fazer o mesmo, só que de costas para ele.
Colou atrás de mim, um braço passando sob meu pescoço braço, atravessou minha frente e alcançou um dos meus peitos.
Repousou a mão, de leve, sobre ele.
A outra foi para minha cintura primeiro e depois se deslocou para os meus quadris.
Só aí quebrou o silêncio:
Ele − Vamos evitar constrangimentos, nada de beijos ainda, nada de sexo formal, vamos nos aproximar devagar.
Ele se encostou mais e eu senti seu pênis nas minhas nádegas, correspondi e, rebolando, fiz com ele se encaixasse bem no meio delas.
A mão que estava nos meus quadris deslizou até atingir a coxa e começou a puxar minha camisola para cima, ajudei erguendo o corpo um pouco.
Nesse momento nos afastamos momentaneamente.
Quando minha bunda ficou descoberta ele passou a alisá-la sensualmente.
Eu, que até então estava nervosa e apreensiva, comecei a sentir uma sensação na minha vagina, um misto de contração e aquecimento.
A faixa central da minha calcinha foi pega e tirada de lado, seu pênis vazou as nádegas e colou em meu anus.
O pinto quente, nas bordas do anus, é algo muito, mas muito gostoso mesmo.
Fiquei em dúvida se queria ser fodida no anus ou na vagina.
Queria mesmo era na vagina mas lembrei do nosso trato :
.
Nada de “NÂO” ! Nada de recusa.
.
Fiquei quietinha e deixei a decisão para ele.
Senti sua mão novamente alisando minhas nádegas.
Depois seu(s) dedo(s) deslizando em meu anus e fazendo uma ligeira estricção.
Seu pênis novamente colocado e, desta vez, firmado, entre as pregas do anus.
Meus dois peitos foram tomados por suas mãos e a penetração teve inicio.
Primeiro a cabeça, misto de prazer e de dor dor.
A cabeça foi enfiada e foi retirada várias vezes, cada vez que era enfiada mais um pouco era invadido.
Quando me senti presa em seus braços, enredada mesmo, é que senti meu cu arder, logo ser aliviado e novamente ser invadido.
Os movimentos de ir e vir eram calmos e ritmados, uma mistura de dor e prazer, doloridos mas gostosos, que eu torcia para ele demorar mais.
Eu envolvida, dominada e sem vontade alguma de reagir, subserviente consciente.
Percebi seu gozo pela dilatação do pênis e da seguida diminuição do volume do mesmo.
Nunca até então tinha sido sodomizada com tanta maestria.
Quando ele foi se lavar no banheiro foi que percebi que ele tinha preparado tudo: do ambiente, do estimulante, do lubrificante e, até às toalhinhas.
Eu gostei e senti satisfação de ter sido objeto de tanta atenção.
“Esse é meu pai”
“Esse é meu homem”
Pensei.
Quando voltamos à cama e nos encaixamos de conchinha, antes de dormir, comecei a repensar o meu passado.
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“Fui iniciada sexualmente pelo irmão da minha mãe, meu tio portanto, não muito mais velho do que eu ou meus irmãos..
Ele tocava sanfona (acordeon) e se dispôs a me ensinar.
Na segunda ou terceira aula ele me pôs em seu colo, eu estava de mini saia, e eu senti seu pênis em minhas coxas, instintivamente abri as pernas e seu pênis se encaixou entre elas.
A aula foi conduzida assim : eu sentada em seu colo, seu pinto entre minhas coxas.
Gostei, óbvio, e me deixei levar.
Em aulas seguintes ele punha nas minhas coxas a cada final de aula (eu tirava a calcinha, sentava em seu colo de pernas abertas, ele punha o pinto bem colado à minha vagina, eu fechava as pernas, aliviava um pouco o peso e ele fodia minhas coxas até gozar.
Às vezes segurava meus peitos, às vezes não, eu tinha orgasmos seguidos.
Evoluindo, passei a fazer chupeta, depois boquete, sempre gostando.
Ele nunca gozou em minha boca, deixava sempre para gozar nas minha coxas.
Seu pinto era grande, eu achava e era mesmo, ele o esfregou em minha vagina e em meu anus várias vezes, mas nunca tentou penetra-los.
Com a experiência que ganhei pude entrar para um grupo de “preparadas” na minha escola.
“Preparadas” eram aquelas que tinham histórias para contar para as outras.
Através delas e, por causa delas fiquei mais conhecida e mais popular, gostei.
Arrumei um namorado bonito e popular, ele tirou meu cabaço e inaugurou meu anus, vários outros namorados se sucederam, fiquei tão “popular” que fui convidada pela diretoria a deixar a escola.
Tive de me explicar à minha mãe e relatei, como que arrumando desculpa, todo o ocorrido.
Acho que ela contou para meu pai.
Voltei transar quando entrei na faculdade, no primeiro ano fiz de tudo com alunos veteranos, inclusive as “algemas chinesas”.
A partir do segundo ano fui sendo deixada de lado por causa das “carnes novas” aparecidas no pedaço, ao mesmo tempo passei a ser mais seletiva também.
Comecei a comparar os homens que me apareciam com os que eu já conhecia, meu pai e meus irmãos eram comparações inevitáveis.
Se os que apareciam não tivessem qualidades semelhantes eu os descartava .
Também não gostava do sexo tradicional : “Papai X Mamãe”.
Meus orgasmos eram clitorianos, não vaginais, gostava mais de pau nas coxas que pau dentro.
Talvez por causa de minha iniciação sexual tão bem recordada.
Na cama, no sexo, gostava de me sentir dominada, submissa, servil, objeto.
Se o macho não se portasse assim eu não gostava e não havia a vez seguinte.
Os anos foram passando, os homens também e eu ficando solteira.
Fui tendo sucesso profissionalmente, ganhando dinheiro, ganhando poder e minha seletividade aumentando.
Tive abrir as pernas algumas vezes para poder abrir alguns caminhos, os homens que eu topava eram cada vez mais maduros, alguns altamente qualificados e todos já com donas, ou seja, casados.
Para alguns tive de fazer boquete e dar a bunda, justamente os mais qualificados, outros eu descartei depois de usá-los.
De repente, não mais que de repente, já não conseguia arrumar mais nenhum.
Nenhum servia para mim!
Como profissional bastante requisitada não precisava mais usar o sexo para conseguir novos contatos e contratos, como ganhava bem os mais exibidos não me atraiam e os “pobres” ou “duros” eu desdenhava, achava-os incapazes.
Me restou as amigas masss, nunca me animei a transar com outra mulher.
Quando meu pai, que sempre foi meu ídolo pela sua postura, pela sua aparência e pelo seu sucesso profissional me fez o que entendi como desafio\proposta :
“O lugar da sua mãe na minha cama está vago, se você quiser de preenchê-lo, vamos fazer um teste primeiro”,
estremeci !
Meu pai era meu supra sumo, melhor do que ele ninguém e, ao mesmo tempo, meu desafio de superação, o encontro com meu ideal.
-x-
Duvidei que ele estivesse falando sério, duvidei que ele tivesse coragem de comer a própria filha.
Eu daria para ele sem nenhuma hesitação, ele me pedindo ou simplesmente vindo para cima de mim e me comendo.
Sempre tive muita coragem e muita iniciativa, ele me ensinou isso, ele ensinou isso aos filhos.
Mas eu queria desafiá-lo e não ser desafiada, queria conquistá-lo.
Minha adrenalina subiu e fiquei em “alerta” permanente.
-x-
Na primeira chance, na primeira oportunidade revidei, coloquei “ele” em “cheque” :
“Topa transar comigo me comer de verdade?”
Foi o que quis dizer quando propus irmos viajar e ficarmos sozinhos.
Em realidade esperava um recuo dele, uma desculpa, mas isso não aconteceu.
Mas eu queria que não acontecesse mesmo.
Para minha satisfação veio dele um novo desafio :
“Topo, se você topar fazer tudo comigo, como se fosse uma puta, uma garota de programa.”
Foi o que eu entendi das palavras dele.
-X-
Quando voltamos para a cama eu estava incrivelmente satisfeita e feliz comigo mesma.
Voltei sem calça, dormi rápido e profundamente, estava nas nuvens!
Acordei com ele sentado na beira da cama, minha combinação erguida e minha bunda a mostra.
Chamei ele para junto de mim, ele veio sem hesitar.
Se encaixou por trás já sem a calça do pijama, pinto duro varando minhas nádegas.
Antes dele me abraçar me desfiz da combinação e fiquei peladinha.
Quando ela me abraçou, me enlaçou, abri as pernas erguendo a que estava por cima.
Seu pau, que procurava minha abertura traseira, eu trouxe para o meio das coxas, coladinho a minha vagina, segurei ele ali e fechei as pernas.
Lembrei minha iniciação sexual.
O esfrega esfrega me atiçou ao máximo seu pênis esfregava meu clitóris, cheguei ao meu êxtase.
Ele percebeu que eu gozei e procurou pelo meu anus, meteu e gozou dentro poucos segundos depois.
Essa troca me fez perceber o quanto ele gostava de cu.
Eu gostava de ser agarrada, dominada, de ser fêmea.
-x-
Tomamos banho, comemos o desdejum e fomos caminhar passeando.
Às vezes andávamos separados outras vezes andávamos abraçados.
Depois do almoço fomos nos deitar, ambos de bermuda e camiseta.
Nos encaixamos de conchinha e dormimos umas duas horas.
Não fizemos sexo embora eu sentisse seu pau duro entre minha nádegas, ele e eu vestidos.
Fomos para a sala do piano, desta vez tinha também um violino e percursão, várias pessoas presentes e um casal dançando.
Começamos a dançar também.
A comida servida no estilo “bifé” (self service) era informal, bem variada e a vontade.
Nos sentimos a vontade, não reparei nenhum olhar diferente em relação a nós (eu com 33 anos e ele com 63 poderia chamar a atenção, mas se chamou foram todos muito educados).
Dançamos, ouvimos música, conversamos e passeamos no jardim novamente.
Nos recolhemos eram quase onze horas, nova surpresa!
Eu estava voltando do banheiro, vestida do mesmo jeito do dia anterior e vejo ele deitado no meio da cama, de pijama, da barriga para cima e um pequeno volume, embrulhado para presente, em cima da sua barriga.
Meus olhos saltaram, o que seria aquilo?
Subi de joelhos na cama, dobrei as pernas e fiquei assim, semi sentada ao seu lado esperando ela me dar ordem para pegar o pacote, a ordem veio:
Ele – Pega, abra.
Embrulhada estava uma pequena caixa, quando abri a caixa quase desmaio : Um lindo anél com uma bela pedra que deduzi ser um brilhante.
Não consegui segurar e as lágrimas correram.
Olhei para ele e havia lágrimas também em seus olhos.
ERA MEU PAI ! Meu amor, meu ídolo, meu objeto de desejo.
Só ele seria capaz de tal gesto, de tanta criatividade, de tanta gentileza, de tanto romantismo
Novamente fizemos sexo, anal naturalmente, sacana, lento e profundo.
Eu gozei me maturbando enquanto ele machucava meus peitos de tanto apertá-los.
Seu pênis tem uns dezesseis\dezoito centímetros, por uns quatro de diâmetro, se tivesse trinta de comprimento por dez de diâmetro caberia tudo dentro.
EU ADORARIA !
No domingo caminhamos, tiramos muitas fotos, jogamos vôlei, conversamos com outras pessoas, brincamos com crianças e brincamos na piscina gelada.
Bebemos caipirinha e cerveja acompanhadas de vários “tira-gostos”, conversamos, brincamos e rimos.
Depois do almoço fomos dormir.
Como no dia anterior dormimos por duas a três horas.
Acordei com ele me encoxando, pau duro entre minhas nádegas mas ambos vestidos.
Comecei a pensar na energia que ele tinha.
63\64 anos e já tinha me comido quatro vezes em menos de 48 horas.
Tínhamos feito caminhadas, nadado, jogado vôlei e outras coisas e ele continuava “aceso”.
Nunca, ninguém, até então tinha me comido, gozado dentro de mim, duas vezes seguidas.
Eu também nunca tinha gozado com um pinto dentro da minha boceta ou dentro do cu já, sem eu estar me masturbando.
Estava aí mais um desafio ao meu “super homem”.
Mas como propor isso a ele?
Não deixei ele se “animar” muito a tarde, sai o distrai, passeamos, nos abraçamos, tomamos mais uns drinques,jantamos e fomos ouvir música e dançar.
Dançando eu falei baixinho ao seu ouvido:
“Hoje quero gozar com seu pinto dentro da minha boceta, depois você come meu cu como você gosta e eu aceito, mas eu quero gozar com seu pinto na minha boceta, tá?
Ele falou também ao meu ouvido:
“Pode deixar, eu já te entendi, mas para você gozar eu metendo na sua boceta vou de te comer de quatro, está bem?
“Tá”! Concordei.
Fomos para nosso quarto já passava da meia noite.
Fomos para a cama ambos completamente pelados.
Fui impelida, ele me induziu. a fazer uma chupeta e, em seguida um boquete.
Me colocou de quatro, mãos segurando e me apoiando na cabeceira da cama.
Ele se posicionou atrás de mim.
Pensei comigo : Chiiii, vai só comer meu cu e fim.
.
Mas meu pai é meu pai, criativo, inovador e cheio de surpresas.
.
Senti seu pênis me penetrar, na frente por trás, prazer, mas nenhuma novidade.
Depois de tudo encaixado senti algo mais sólido e mais duro encostar no alto a minha vagina, colado a parte externa do meu clitóris.
Começou uma vibração, essa vibração excitava meu clitóris, ao mesmo tempo senti minha vagina ocupada, uma sensação muito gostosa, muito gostosa mesmo, começou a tomar conta de mim
Ele meteu o que tinha e podia, eu gozei o que queria e ansiava.
Depois senti meu cu invadido, o vibrador deu um tempo e depois voltou a funcionar.
Novamente sexo anal total, meu cu preenchido e fodido, novo gozo, gostoso.
Foi um fim de semana inesquecível.
O que aconteceu depois eu conto.
EU E MEU PAI FODEMOS.
UM COM O OUTRO,
O QUE TEM?
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