RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

domingo, 12 de abril de 2015

Rasgou a força o cú virgem da crentinha e festinha com novinhas. (Parte 2)



Rasgou a força o cú virgem da crentinha e festinha com novinhas. (Parte 2)


1
2
3
4
5
6
7
8
9
Olá pessoal, para entender melhor a história, leia a primeira parte deste conto.
Passou alguns dias e eu sonhando e desejando muito foder a bunda virgem da juliana, liguei para o Ale para saber se ele tinha tramado alguma coisa para que eu pudesse executar meu plano e ele disse que tinha novidades e para se encontrarmos na saída da escola. No final da tarde fui para lá e logo chegou o Ale, com uma cara de tremenda alegria, dizendo: meu amigo, esta semana você vai foder o cú da crentinha e eu abrir o pacotinho delicioso da Bianca, aquela garotinha que te mostrei, que já estou sabendo que dorme sempre na casa da Juliana.Eu me animei e perguntei: nossa, e como vai ser então?
Ele meio alvoroçado, falou: Fui ontem na casa da Bianca fazer um serviço para a mãe dela e fiquei sabendo que eles vão viajar e a Bianca vai ficar dois dias dormindo na Juliana e que o marido dela está viajando e só volta semana que vem. Continuou a falar o Ale: Cara, é que você não gosta de novinhas, mais ontem fiquei mais louco na casa da Bianca, tinha mais duas amiguinhas dela na piscina, todas com biquini apertadinho e enfiado na bundinha, mas a minha delicinha estava demais cara, o biquini mal cobria a bucetinha inchada e tava socado no rabinho dela e eu me lambia os beiço e fazia questão que ela vesse que eu estava comendo ela com os olhos, mas na verdade eu estava quase pulando naquela piscina para rancar aquelas pequenas peças de roupas e socar meu cacete todo dentro dela. Eu meio que rindo disse: Você não tem juízo mesmo em cara, tá certo que ela tem uma bela e grande bunda para a idade dela, mais cheiram leite ainda e nunca que ela vai deixar ou conseguir com homens do nosso tamanho. Ele rapidamente disse: você que pensa Jucão, essas ninfetinhas virgens estão na idade de serem pegas, ela querem mais que nós e se eu não pegar ela, rapidinho outro vem e pega fácil;mais eu entendo que você só gosta de cu virgem de mulher e especialmente de crentinhas. Rindo bastante, ele continuou: Vamos fazer o seguinte cara, já adiantei ontem com a Bianca que ela ia marcar com a Juliana para eu arrumar o chuveiro dela amanhã anoitezinha, daí ela vai me responder agora quando sair se ela aceitou meu serviço e se a resposta for sim, você vai me dar uma cópia do vídeo que gravou, para eu a chantagear amanhã e colocar ela na suas garras para o abate. Rindo ele ainda continuou: Você vai ficar no aguardo da minha ligação e aí vai lá na casa dela, que estará apenas eu, ela, a Bianca. Eu fiquei bastante animado com essa ideia e disse: Putz cara, tomara que dê certo esse plano, mais e a Bianca estando lá, não vai estragar o plano? Ele rindo disse: Estragar o plano? Claro que não cara, eu vou é plantar a vara na novinha lá mesmo, não terá outro lugar melhor, não se preocupe que ela já está no papo. Eu meio nervoso disse: Aiaiai Ale, isso vai dar bosta cara e se a menina não quiser e melar o negócio cara. Ele disse: Peraí cara, ela já está saindo e vou chamar ela aqui para você ver que tá no papo aquele cabacinho. Nisso ela saiu adiantada e o Ale chamou ela, que logo ao chegar deu um beijinho demorado quase na boca dele e disse: oi tio, tudo bem? Ele puxou ela para o colo, apertando pela cintura, disse: tudo bem meu amorzinho, e você conversou com a juliana se ela quer que eu arrume o chuveiro para ela? Eu notei que o volume da calça do Ale estava grande e que ele estava encochando ela com muita vontade e uma das mãos estava na sua coxa, quase encostando na sua bucetinha, que realmente era muito avantajada pela tamanho dela. Nisso a Bianca respondeu: Sim tio, está combinado, amanhã de noitinha você vai lá na casa dela para fazer o serviço, senão eu vou ter que tomar banho gelado. Soltando um risinho ela continuou: Viu, minha prima Anne e minha amiga Laure vai dormir lá amanhã também. O Ale rindo e fazendo uma cara de tonto disse: Ahh, mais daí vai estragar nosso encontro meu amor, como que eu vou te ensinar aquelas brincadeiras que falei? Ela riu e disse: Não sei tio, minhas amigas já combinaram que vão. Vi que ele apertou sua bunda mais ainda no seu cacete e disse: agente dá um jeito amor, agora vamos lá que logo ela vem te buscar e quero marcar certinho com ela. Ela se desencostou em cima do colo dele, despediu-se de mim e foram para o portão, pois se a Juliana me visse com o Ale, certamente o plano iria pro pau. Alguns minutos depois, chegou a Juliana gostosinha como sempre, com uma calça de malha cinza comendo sua bunda e cravada na bucetinha, começaram a conversar e logo se despediram. O ale esperou um pouco elas irem e veio ao meu encontro dizendo: cara, sua crentinha está com um rabo demais mesmo hem. Eu logo disse: o seufilho da puta, ali é meu, mexa com suas franguinhas. Ele rindo falou: To brincando cara, amanhã depois das cinco da tarde eu vou lá, começo o serviço e jogo um verde e mostro o vídeo para ela, aceitando a chantagem, ligo para você ir para a festinha. Topei, mais disse: Estou de olho em você em cara. Ele riu e nos despedimos.
No outro dia, cheio de ansiedade e tesão, sai antes da empresa, peguei meu filho na escola, deixei-o em casa e fui para próximo da casa dela, vi que não tinha ninguém olhando, pulei o murinho do terreno vazio ao lado da casa de juliana e ali fiquei fumando uns cigarros. Durante uma meia hora não ouvi barulho algum na casa dela, mas de repente ouvi o portão batendo e como já estava escurecendo, subi numa madeira onde dava para ver todas as janelas do quarto. Avistei Juliana entrando no quarto e fiquei louco quando ela tirou sua calça e colocou um shortinho rosa de malha, justo e curtíssimo, que quando ela se virou, vi parte das polpas daquela bundinha deliciosa. Ela saiu do quarto e foi para a sala, sentou no sofá assistindo tv. Ouvi umas batidas de palmas e imaginei que ela iria por uma outra roupa, mais pelo contrário, ela saiu e logo vi o Ale entrando na casa atras dela, vi que ele estava vidrado na bunda dela e logo foram para o banheiro ver o chuveiro. Desci de onde estava e fui mais próximo ao muro, para tentar ouvir e ver oque acontecia. Ouvi ele perguntando pra ela: Você tem quantos anos Juliana? Ela respondeu 23. Solteira ou casada? Ela respondeu sorrindo: Casada mais solteira. Ele rindo continuou: Nossa, pelo jeito ele não fica muito aqui com você né? Ela com a cabeça confirmou e disse: Você é bem querido pela Bianca né, ela gosta bastante de você. Ele respondeu: Sim, eu também gosto muito daquela garotinha, conheço ela e a família dela a 10 anos, vi ela crescer. Ela rindo continuou: ela com outras meninas vão vir dormir comigo hoje. Ele rindo disse: sim, ela me contou. Ela fez uma cara e riu dizendo: Olha aqui Ale, a Bianca é bem novinha, mais é esperta viu, eu não sei oque vocês estão tramando, mais não quero entrar em nenhum rolo com a família dela hem. Ouvindo isso, eu comecei a ficar ressabiado e observei que a conversa deles estava sendo muito aberta. O Ale riu e disse: Fique fria Juliana, vou apenas conversar com ela um pouco aqui na sua casa, vou de leve, prometo. Ela saiu do banheiro, enquanto ele mexia no chuveiro e o filho da puta se lambeu os beiço olhando a bunda dela. Ela viu ele olhando pelo espelho e disse: Gostou? Ele rindo, rapidamente disse: adorei seu rabo gostosa, tem muitos querendo foder seu cuzinho né? Ela voltando para o banheiro, rindo disse: Acho que nem no sonho, você ou qualquer outro homem vai meter no meu cuzinho, eu sei que você gosta de comer cuzinho das franguinhas aqui da cidade, mais o meu nunca. Nisso ele partiu pra cima dela, a agarrou com força e disse: pois saiba de uma coisa Juliana, loguinho eu vou foder gostoso seu cuzinho sim, mas agora deixa eu foder sua bucetinha, que está louca pelo cacete do negrão aqui. Nisso ele virou a de costas para ele, apertou seus peitos pequenos e deslizou uma das mãos e enfiou por debaixo do seu shorts, fazendo com que ela dissesse: Pare com isso, sou casada e não quero. Ele continuou com uma das mãos na sua buceta, beijando e mordendo seu pescoço, dizendo: Você quer sim crentinha safada e vai levar tudo aqui dentro, você provoca os homens desde a época que era soleira e seu maridinho não te come direito, mais hoje você vai ser fodida como merece. Ele sacou seu cacete pra fora da calça e fez com que ela pegasse, quando sentiu o tamanho em suas mãos, olhou para baixo para ver e espantada com o tamanho disse: Nossa, que isso...de jeito nenhum! Ele já com o dedo dentro da sua buceta dela, disse: Isso é seu presentão de hoje minha putinha e fica quietinha e abaixa chupa ele gostoso. Abaixando a cabeça dela forçadamente em direção ao seu cacete, enfiando-o com força na sua boca. Ela mesmo se debatendo não teve chance e começou a chupar, enquanto ele murmurava: Mama gostoso crentinha, que vou abrir meu apetite fodendo você todinha, porque daqui a pouco a minha franguinha vai chegar e quero estar bem aquecido para ela. Ela ficou uns 5 minutos chupando seu pau e depois ele a levantou e a pôs de quatro dizendo: Aguenta firme aí! Nisso ele colocou seu pau na porta da buceta dela e começou a penetra-la. Ela não querendo, mais dominada dizia: Não, por favor, pare, daqui a pouco as meninas vão chegar e podem ver isso. Ele já entrando nela, dizia: Tarde demais, já estou te invadindo Juliana e nem esquenta que as meninas também vão ter o mesmo que você. Ela respondeu gemendo: Pare, não enfie mais, você é louco, elas não vão aguentar nem um pouco disso. Ele mandou ela ficar quieta e estocou o cacete nela, penetrando profundamente, fazendo com que ela gemesse alto. Ele empurrava todo o pinto dentro dela e dizia: ta vendo como você consegue Juliana, sua buceta ainda esta bem apertadinha, mais deixa eu sentir esse buraquinho aqui. No mesmo momento ele enfiou um dedo no cuzinho suado e ela enfurecida gritou: Não seu cretino, me solta agora. Ele nem deu atenção para ela e aproveitando da posição se defesa dela e encaixou o cacete na porta do seu cuzinho, dizendo: Quietinha, fica calma que vai dar certo. Segurando-a fortemente pela cintura, colocou a cabeça no cu dela, fazendo com que ela gritasse e ele tampasse sua boca com uma das mãos, e ela nas lágrimas, viu que seu selinho já era. Ele não contente com a cabeça do pau dentro, foi forçando sem dó e invadindo aquele cuzinho que eu sonhava estar comendo, fazendo com que ela debatesse o quanto podia, mais aquilo estava é ajudando ele enterrar tudo nela e logo vi que alojou seu pau por completo nela, começando a bombar com vontade, dizendo: está vendo crentinha, com o negrão aqui não se brinca, eu enrabo mesmo, agora seu cuzinho tem dono, só não vou gozar nele, porque minha porra de hoje já tem dona. Ele estocava e parava, quando ouvi umas palmas e ele disse pra ela: vai lá Juliana, outro dia continuamos com isso, deve ser minha franguinha que chegou e presta atenção, depois que as meninas se aconchegarem, vou com a Bianca brincar num quarto. Ela furiosa, não respondeu, apenas arrumou seu cabelo, levantou o shorts, indo para a frente da casa. Ouvi uma voz da mulher do carro se despedindo das meninas, dizendo: Se comportem garotas, não façam bagunça, sábado estamos de volta. Nisso vi que entraram para dentro, na sala, a Juliana, a Bianca e outras duas meninas e ouvi a Bianca perguntar onde estava o Ale, quando a Juliana respondeu: ele está no banheiro. Nisso a Bianca entrou no banheiro e o Ale abraçou-a dizendo: Saudades meu amor, pensei quem não vinha mais. Ele encostou um pouco a porta e deu um beijo na boca dela, deslizando pelo pescoço, enquanto ela fez uma cara de surpresa, ele desceu as mãos pelas costas dela até chegar na bunda, notei que ele tentou enfiar a mão por debaixo se sua mine saia, mais rapidamente à tirou, acho eu que com medo de estragar tudo. Voltando suas mãos para seus cabelos, pegou suas duas tranças e a puxou de encontro com sua cabeça, depois enfiou seu dedão na boca dela, fazendo um vai e vem lentamente, perguntando: gostou do beijo meu amorzinho? Ela com uma carinha de inocência, apenas confirmou que sim com a cabeça e ele empolgado com a resposta, acelerou as estocadas do dedo na boquinha dela e depois deu-lhe outro beijo, virando-a de costas e passando as mãos na sua barriguinha, que por sinal meio gordinha. Notei que ela já estava quase dominada, quando ouvia as meninas chamando-a e o Ale a soltou e abriu as portas; a Bianca apresentou as meninas para ele, que deus beijinhos nelas, dizendo: Prazer, Laure e Anne, vocês são muito gatinhas viu. Elas sorriram e chamaram a Bianca para trocarem de roupa e colocarem seus pijamas. Ele piscou para Bianca e logo elas foram todas para um dos quartos. Nisso via que a Juliana entrou no banheiro e disse: Cara, porque você não vai embora hem, já conseguiu oque queria seu tarado. O Ale rindo respondeu: Você que pensa, eu tava louco para ser o primeiro a foder seu cuzinho, mais você sabe bem oque eu quero hoje, agora ainda mais, porque as amiguinhas dela são deliciosinhas e se rolar, também boto tudo nelas. Complementando ele disse: pega uma toalha pra mim, porque preciso tomar um banho no seu chuveiro, que deixei novinho, para tirar o cheiro do seu cuzinho do meu pau. Ela furiosa saiu e ele ficou no banho. Fui mais para o canto do muro para ver oque estava acontecendo no quarto que as meninas estavam e as vi só de calcinhas atoladas na bunda, bucetinhas pequenas mais inchadas, pequenos peitinhos à amostra, demonstrando que estavam a fim de safadeza. Ouvi a garota que se chamava Laure falando: Ele te beijou mesmo Bianca? Ela disse que sim e a menina continuou: Então ele esta afim de ficar com você, mais ele é grandão Bianca, eu acho que não tenho coragem e você tem Anne? A Anne era magrinha, a mais fraquinha das meninas, porém sua bucetinha era bem inchadinha, que rindo respondeu: Ah , não sei, mais ele quer a Bianca né. Repentinamente, elas todas tiraram suas calcinhas e vi que as bucetinhas delas estavam todas lisinhas, branquinhas e a Laure falo: Vamos ficar só de camisola e sem calcinha como combinamos na escola, vamos provocar ele e ver se ele mostra o pinto pra nós. Todas riram e concordaram, colocando suas camisolas, ligaram o som, começando uma guerra de travesseiros. Vi que o Ale saiu do banho com a toalha enrolada no corpo e foi para o quarto onde as garotinhas estavam e ao abrir a porta deu pra ver que ele deu de cara com a Anne em umas das camas, com as pernas abertas, mostrando seu presentinho para ele, que impressionado disse apenas: já volto gatinhas. Ele voltou para a sala onde a Juliana estava e disse: Minha putinha, fica tranquila aí que agora eu vou brincar com as meninas. Ela não respondeu nada, apenas fechou a cara de tanta raiva dele. Voltando para o quarto, entrou, fechou a porta e disse: Nossa, vocês estão todas sem calcinha minhas franguinhas, então vou ficar sem a toalha também. Ao tirar a toalha e deixar seu instrumento negro à amostra, as meninas ficaram paralisadas, de boca aberta e a Anne fechou as pernas instantaneamente, escondendo sua pequena bucetinha. Ele vendo a reação das meninas, principalmente da Anne, se deitou na cama maior onde ela estava e disse: Venham todas aqui na cama comigo e com a Anne, quero que você bianca e a Laure peguem e brinquem com meu pau, enquanto eu vou dar uns beijinhos na bucetinha na Anne. A Bianca ainda espantada, disse: tio, nós nunca fizemos nada disso, não sabemos oque fazer. Ele rapidamente respondeu: Façam com ele oque quiserem, aproveitem que hoje ele é das três e sei que vocês querem muito brincar com ele. Nisso ele abriu as perninhas da Anne novamente, tentou dar uma arregaçadinha para ver a entrada da grutinha dela, mas vendo que não se abriu como desejava, disse: Anne, vou beijar e chupar ela gostoso e depois vou tirar o lacre dela. A Anne ao sentir a língua do ale da sua pequena xaninha virgem, fez uma carinha de suspense, mas logo sentiu-se dominada e apertou a cabeça do Ale, fazendo com que ele ficasse com mais tesão e penetrasse sua língua o máximo possível dentro dela e dissesse: Está adorando né amor, isso é só o começo franguinha. Olhou para as duas que apenas pegavam levemente em seu pau e disse: Bora Bianca e Laure, chupem ele juntas, quero ver qual de vocês chupa mais gostoso. Ao terminar de falar, ele pegou nas mãos das duas e trouxe mais para cima da cama e pegando no cacete, disse: Vem Laure, abre a boquinha e deixa ele entrar. Ele abriu a boca e aquele cacete grosso e negro foi entrando. Com uma das mãos ele investiu sobre as coxas da Bianca e logo estava tentando penetrar sua bucetinha com o dedo, dizendo: Nossa, ela está deliciosa meu amor, sua xaninha é a mais gordinha, inchadinha, demais de apertadinha, vai dar trabalho, mas ela vai engolir todo meu chocolate, pode acreditar. Ela já demonstrando tesão, afastou a Laure e abocanhou o cacete do Ale com vontade e ele vendo que ela estava decidida, apertou sua cabeça sobre seu cacete, parou de chupar a bucetinha da Anne, virou ela de lado, e disse: Anne, vou foder você meu amor, mais agora vai com a Laure tomar água, quero ficar um pouquinho sozinho com a Bianca. Ela delirando, se levantou, chamou a Laure para ir com ela. Nisso vi que a Bianca estava indo junto, quando ele a segurou pelas mãos e disse, você fica amor. As duas saíram e ele puxou Bianca novamente para a cama, começou a chupar aquela bucetinha, fazendo com que logo a Bianca começasse a delirar e murmurar. Ele vendo a reação dela, ficou com mais tesão, abriu bem as pernas e dela e disse: Meu amor, você vai ser a primeira a receber o chocolate, relaxe que pode doer um pouquinho mais depois que entrar a cabeça vai o resto. Ela meio que aos delírios pela chupada recebida, não disse nada e ele se aproveitando do momento, ajeitou aquela enorme tora na portinha e começou a pressionar. Vi que estava difícil e ele começava a ficar impaciente, quando notei que a cabeça do seu pau foi entrando, e ela vendo que o Ale entraria com tudo, começou a se debater e ameaçou gritar, mais no mesmo instante ele tapou sua boca com uma das mãos e falou: Fica calminha franguinha, tava quase impossível alojar a cabeça do meu pau dentro de você, agora não vou tirar de jeito nenhum, relaxa que vai entrar tudinho amor. Os gritos dela era abafado pela sua mão e ele não perdendo tempo, ia tentando estocar com força, notei que não entrava mais que a cabeça, mais de repente foi entrando e ele aproveitou e cravou com força o máximo que podia; Notei Vi que seu pau estava com sangue do cabacinho estourado. ele vendo que estava consumado a penetração total, aliviou as estocadas, tirou sua mão da boca dela e beijou-a com vontade. ela com uma carinha de dores disse: Porque fez isso comigo, assim eu não queria, doeu muito. Ele respondeu: não resisti meu amor, mais agora acalma que já vou gozar e parar um pouco. Nisso ele aumentou o vai e vem, tentou enfiar um dedinho no cuzinho dela, dizendo: Eu quero foder aqui depois amor, mais agora segura meu leitinho amor! Depois de ter gozado ele ficou um tempinho ainda penetrado nela e logo se levantou com o cacete duro novamente e vendo o lençol com marcas de sangue, o tirou e jogou no canto do quarto. Ela veio e o abraçou dizendo, agora sou só sua e você é só meu. Ele vendo que ela estava sentindo devido ao defloramento, disse: sima amorzinho, mais hoje preciso fazer um pouquinho mais com suas amigas para não dar problema, entende? Ela com uma cara estranha, ficou quieta e ele abraçou aquela pequena novinha gordinha....
A história continua pessoal, espero que tenham gostado.
Até mais.


Rasguei a força o cú virgem da crentinha e depois festinha com 3 garotinhas novinhas

Rasguei a força o cú virgem da crentinha e depois festinha com 3 garotinhas novinhas
Parte superior do formulário
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
Olá, meu nome é Jucão, tenho 45 anos, moreno escuro, corpo grande e sou louco por sexo. Esta historia que vou contar, ocorreu à mais de 2 anos.
Juliana era uma magrinha alta deliciosa, com uma bundinha de deixar qualquer tarado louco para foder; eu a via sempre na saída da escola quando ela ia buscar umas meninas. Na verdade, todos os homens que a viam, ficavam se lambendo. Depois de um certo período, comecei a demonstrar minha vontade de fode-la, olhando fixamente na sua bunda empinada e na sua buceta que sempre estava inchadinha nas calças de malhas apertadas que usava, dividindo aqueles lábios carnudos. Nos primeiros dias das minhas investidas ela fazia que não era com ela, mas semanas depois ela começou a observar minhas olhadas para sua bucetinha carnuda e vendo eu me lamber os beiços de desejo de consumi-la por inteiro, puxava ainda mais sua calça fazendo com que meu cacete pulsasse dentro da calça e ela soltava um risinho de lado e empinava aquela bundinha apertadinha, sempre usando uma calcinha atolada por baixo da malha. Os dias foram passando e eu flertando ela e ela se insinuando, até que um dia na saída da escola, estava havendo uma festinha para os alunos e estava muito tumultuado a saída da escola, foi onde eu me aproximei atras dela naquela muvuca e senti um perfume delicioso expirando do seu pescoço e ao baixar os olhos vi que aquela bundinha que tanto desejava estava a alguns centímetros do meu cacete, já duro como uma tora e como eu estava de moletom, o volume do meu cacete estava amostra e sendo assim encochei ela, deixando meu cacete entre as poupas de sua bundinha, fazendo com que ela rapidamente olhasse para traz com uma carinha de medo e susto; ela tentou ir para frente, mas devido ao tumultuo, apenas se aprisionou mais no meio do povo e por ter uma mureta na sua frente acabou ficando empinada e eu me aproveitando da situação, encochei ela com mais força ainda, ouvindo um "Ai" dela, que me deixou mais louco e me fez pegar com as duas mãos naquela cinturinha fina e apertar, puxando sua bunda de encontro ao meu cacete. Ela olhou assustada para mim dizendo baixinho: Não, pare, você é louco! Eu não conseguia me controlar e murmurando no seu ouvido disse: É o seguinte delícia, eu não tenho nada a perder, então disfarce e vamos comigo ali na frente para conversarmos um pouco, senão eu te agarro aqui na frente de todo mundo e te chamo de puta. Ela notou que eu não estava brincando e apavorada disse: Ta bom, eu vou mais bem rápido porque as meninas vão sair e tenho que pega-las. Ela foi saindo da multidão e eu atras comendo com os olhos aquela bundinha empinadinha com a calça de malha enfiada no cu. Quando chegamos na esquina mandei ela virar e logo disse para entrar num portãozinho, que eu sabia ser uma casa abandonada à tempos. Ela virou e disse que não ia entrar ali, mas eu a abracei com força por traz e disse que era melhor ela entrar. Eu abri o portão e fui entrando a força com ela até chegar no fundo da casa e comecei a beijar e morder aquele pescoço e deslizar as mãos na bundinha dela e na bucetinha carnuda. Ela tentando sair daquela cena, vendo e sentindo o volume do meu cacete, tentava segurar minhas mãos, dizendo: Por favor pare, eu sou crente e casada a mais de um ano, pare por favor! Aquelas súplicas me deixavam ainda com mais tesão e abaixando as minhas calças, encochei aquela bunda, apalpando aqueles peitinhos e apertando aquela bucetinha deliciosa, disse: Crentinha, eu te conheço do tempo que era solteira e já desejo foder sua bundinha, que agora está mais empinada, desde quando você só usava saia, e agora você usa essas calças enfiadas no cu, deixando os tarados loucos para te pegarem. Ela sentindo meu cacete pressionando hora na porta do cuzinho e hora na entrada da bucetinha, tentava se afastar e quando ela se virou de frente olhou para ver oque estava te incomodando por baixo e ao ver o tamanho e grossura do meu chocolate, ela abriu a boca e ficou ainda mais espantada, tentando correr disse: Meu pai, nunca vou deixar isso entrar em mim, me solta seu tarado ou vou gritar! Mesmo ela tentando se esquivar, puxei de encontro a mim, fazendo com que meu cacete encostasse na sua bucetinha e disse rindo: Se você gritar delicia, terá uma surpresa que não irá gostar. Ela prontamente perguntou: Que surpresa seu monstro? Eu rindo ainda mais disse: Estou filmando tudo aqui crentinha e se eu mostrar para algumas pessoas, acabo com sua reputação. E realmente eu estava com uma pequena e simples câmera instalada no meu boné, mas desligada. Ao ouvir aquilo, ela ficou nervosa e começou olhar para procurar em todas as direções e ao ver algo diferente no chão, ficou de quatro, apontando aquela bundinha deliciosa na minha direção, como que me chamando para penetrar adentro. Não perdi tempo e agarrei-a naquela posição e já tentando abaixar sua calça, começamos a nos atracar defesa e ataque e ela rangindo os dentes de raiva, disse: Seu negro tarado, eu nunca dei a bunda nem pro meu marido, se acha que vou dar para você, nunca. Continuando ela disse: Eu sei que é mentira essa história de câmera para me filmar. Ao ouvir ela dizer que seu cu ainda era lacradinho, meu pau ficou uma pedra de tão duro e pulsava mais ainda de tesão, foi quando eu enfiei uma das mão por baixo da sua calça e senti aquela bucetinha lisinha e ao tentar enfiar um dedo para dentro, senti que estava molhadinha, mas me deliciei mais ainda ao sentir que estava bem apertadinha e disse: Nossa Juliana, to vendo que vou ter que fazer um servicinho aqui na frente também, sua bucetinha está bem apertada meu amor e o chocolate vai ter que entrar todinho nela. Ela já querendo chorar murmurava: Não, não, eu não quero, eu não consigo com você, me deixe ir em paz. Notei que com um pouco de tesão ela ficou, então resolvi mudar os planos; levantei e mexi no meu boné, ligando a câmera e disse para ela: Vamos fazer o seguinte e nunca mais eu te incomodo, pode ser? Ela espantada disse: sim , mais oque? Nisso eu rapidamente falei: Você me deixa te ver peladinha aqui, deixa eu beijar sua bucetinha e chupa meu chocolatão. Ela ficou alguns segundos pensando e depois respondeu: Eu fico pelada e deixo você beijar ela, mais chupar não, primeiro que é nojento e segundo que nunca chupei de ninguém. Eu vendo que ela estava um pouco mais calma e aquilo seria um inicio, concordei e puxando-a posicionei ela de frente com a câmera e abaixei sua calça e calcinha, enquanto ela tirou a camiseta e o sutiã. Ao me deparar com aquela buceta me deu uma vontade imensa e agarra-la novamente e come-la mesmo que à força, mas fui calmo e me abaixando comecei a beijar aquela bucetinha deliciosa, com uma das mãos afastei um pouco suas pernas e soltei a língua para dentro, fazendo com que ela se afastasse e dissesse: Pare, assim não! Eu sentindo essas palavras saírem dela com um pouco de gemido, Falei: Por favor juliana, deixa eu beijar ela de língua. Ela meio que se excitando e gemendo baixinho de tesão, foi deixando eu penetrar a língua e perguntei a ela se estava gostando e ela já delirando com primeira chupada da vida, disse aos gemidos: Ai, estou sim! Eu parei de chupa-la e pedi que ela ficasse de quatro, aí eu me posicionei atraz dela dando a entender no vídeo que estava fodendo ela e ao sentir meu cacete roçando e procurando se alojar nela, deu um pulinho como que se tivesse acordado e começou a se vestir dizendo: Agora chega, nunca mais me procure, nem chegue perto, senão eu vou falar que você é um tarado e quer me pegar à força. Eu levantei minha calça e respondi: Tudo bem Juliana, sua bucetinha tem gosto de mel e sua bunda e cuzinho é coisa de sonho, mas não irei te incomodar mais. Tchau.
Durante uma semana ela só usou saia ao ir pegar as meninas na escola e eu nem demonstrava olhar para ela, mas o desejo de fode-la aumentava a cada dia; foi aí que tendo o vídeo da gravação, pensei em armar uma chantagem para realizar meu desejo. Liguei para meu amigão Ale e disse que precisava encontra-lo urgente porque tinha um negócio para ele onde ganharia um bom dinheiro; prontamente ele disse sim e uma hora antes da saída da escola, ele chegou como combinado. Contei toda a historia sobre minha loucura pela crentinha, que riu quando eu disse que tinha filmado mas não tinha comido ainda a Juliana. Falei que queria ele chantageando a Juliana com o vídeo, mandando um trecho da gravação para ela e se ela cedesse, marcaria um encontro para irmos e eu fode-la com gosto. Eu conheço o Ale à mais de 20 anos e sei que ele é vagabundo e tranqueira, mas não iria me sacanear com a Juliana, porque sei que ele só gosta de pegar novinhas, ele não pega se não for novinha e virgem, até duvido as vezes das menininhas que ele pega e depois me mostra, mas sei que ele é bom de lábia e convence de alguma forma as menininhas, mesmo sendo com um presentinho. depois de uma meia hora batendo papo, alguns alunos já vieram para frente da escola e duas das garotinhas que a Juliana pegava já estava na frente, foi quando o ale falou: Ta vendo ali? Eu perguntei oque e ele disse: Aquela ninfetinha ali, loirinha meia gordinha, ela se chama Bianca e eu já cortei o jardim da casa dela e o safado nó cego do pai dela não me pagou, mais só de eu ter visto uma semana aquela delicinha de biquini na piscina, já rendeu uma boas punhetas. Eu olhei para a menina, vendo seu tamanho pequeno e que seus peitos estavam ainda nascendo, disse: Você está louco mesmo em Ale, olha o tamanho da menina cara, ela nem sabe ainda oque é cacete, nem pelo na buceta ela tem ainda. Depois disso, o Ale se lambeu os beiço, como eu faço quando vejo a Juliana e apertando o pinto me disse: Cara, ela ainda não tem pentelhinho na bucetinha, mas olha o tamanho do pacotinho dela, estufado naquela bermudinha colada, ela é toda branquinha cara, se tiver uma chance um dia, eu fodo o cu e a bucetinha dela, mesmo que grite de dor. Ele continuou dizendo: Hem cara, essa câmara está aí no seu boné, empresta um pouquinho para mim? Disse que sim e liguei para ele e disse: Olha lá hem cara, cuidado derrubar o boné da mão. Ele foi ao encontro da menina, deu beijinho no rosto dela e eu fiquei ouvindo a conversa deles: Nossa Bianca, você cresceu mais, como tá grandona a minha gatinha. Ele falava e filmava a buceta da menina, que soltava uns risinhos de lado de boca. Ele continuou a se insinuar para ela: Eu preciso ir urgente na sua casa trabalhar e nadar na piscina o dia que seus pais tiverem trabalhando, pra cuidar bem de você, senão logo um lobo mal vai querer pegar minha gatinha. Na ingenuidade ela só dizia sim e ria. Ele se despediu dela com um beijinho perto da boca e voltou ao meu lado, dizendo: Essa cabacinha é minha, vou tirar o cabaço e o selinho do cuzinho, essa missão é minha. Ri e pensei comigo mesmo: se isso acontecer, coitada dela, vai sofrer com o jegue do meu amigo.
Passou uns 15 minutos e chegou minha delicia, indo na direção na menina que o Ale estava conversando minutos antes, com uma calça de malha rosa claro, socada da buceta e na bunda, me deixando louco e eu mostrei ela para o Ale, que disse: Nossa, boa mesmo hem cara e olha só, ela foi falar com a minha Bianca e está levando ela para casa, junto com outras meninas, que ótimo que se conhecem, essa história vai ser bem melhor que eu imaginava.
Espero que estejam gostando da história...
Continua em breve
7
8
9
Olá, meu nome é Jucão, tenho 45 anos, moreno escuro, corpo grande e sou louco por sexo. Esta historia que vou contar, ocorreu à mais de 2 anos.
Juliana era uma magrinha alta deliciosa, com uma bundinha de deixar qualquer tarado louco para foder; eu a via sempre na saída da escola quando ela ia buscar umas meninas. Na verdade, todos os homens que a viam, ficavam se lambendo. Depois de um certo período, comecei a demonstrar minha vontade de fode-la, olhando fixamente na sua bunda empinada e na sua buceta que sempre estava inchadinha nas calças de malhas apertadas que usava, dividindo aqueles lábios carnudos. Nos primeiros dias das minhas investidas ela fazia que não era com ela, mas semanas depois ela começou a observar minhas olhadas para sua bucetinha carnuda e vendo eu me lamber os beiços de desejo de consumi-la por inteiro, puxava ainda mais sua calça fazendo com que meu cacete pulsasse dentro da calça e ela soltava um risinho de lado e empinava aquela bundinha apertadinha, sempre usando uma calcinha atolada por baixo da malha. Os dias foram passando e eu flertando ela e ela se insinuando, até que um dia na saída da escola, estava havendo uma festinha para os alunos e estava muito tumultuado a saída da escola, foi onde eu me aproximei atras dela naquela muvuca e senti um perfume delicioso expirando do seu pescoço e ao baixar os olhos vi que aquela bundinha que tanto desejava estava a alguns centímetros do meu cacete, já duro como uma tora e como eu estava de moletom, o volume do meu cacete estava amostra e sendo assim encochei ela, deixando meu cacete entre as poupas de sua bundinha, fazendo com que ela rapidamente olhasse para traz com uma carinha de medo e susto; ela tentou ir para frente, mas devido ao tumultuo, apenas se aprisionou mais no meio do povo e por ter uma mureta na sua frente acabou ficando empinada e eu me aproveitando da situação, encochei ela com mais força ainda, ouvindo um "Ai" dela, que me deixou mais louco e me fez pegar com as duas mãos naquela cinturinha fina e apertar, puxando sua bunda de encontro ao meu cacete. Ela olhou assustada para mim dizendo baixinho: Não, pare, você é louco! Eu não conseguia me controlar e murmurando no seu ouvido disse: É o seguinte delícia, eu não tenho nada a perder, então disfarce e vamos comigo ali na frente para conversarmos um pouco, senão eu te agarro aqui na frente de todo mundo e te chamo de puta. Ela notou que eu não estava brincando e apavorada disse: Ta bom, eu vou mais bem rápido porque as meninas vão sair e tenho que pega-las. Ela foi saindo da multidão e eu atras comendo com os olhos aquela bundinha empinadinha com a calça de malha enfiada no cu. Quando chegamos na esquina mandei ela virar e logo disse para entrar num portãozinho, que eu sabia ser uma casa abandonada à tempos. Ela virou e disse que não ia entrar ali, mas eu a abracei com força por traz e disse que era melhor ela entrar. Eu abri o portão e fui entrando a força com ela até chegar no fundo da casa e comecei a beijar e morder aquele pescoço e deslizar as mãos na bundinha dela e na bucetinha carnuda. Ela tentando sair daquela cena, vendo e sentindo o volume do meu cacete, tentava segurar minhas mãos, dizendo: Por favor pare, eu sou crente e casada a mais de um ano, pare por favor! Aquelas súplicas me deixavam ainda com mais tesão e abaixando as minhas calças, encochei aquela bunda, apalpando aqueles peitinhos e apertando aquela bucetinha deliciosa, disse: Crentinha, eu te conheço do tempo que era solteira e já desejo foder sua bundinha, que agora está mais empinada, desde quando você só usava saia, e agora você usa essas calças enfiadas no cu, deixando os tarados loucos para te pegarem. Ela sentindo meu cacete pressionando hora na porta do cuzinho e hora na entrada da bucetinha, tentava se afastar e quando ela se virou de frente olhou para ver oque estava te incomodando por baixo e ao ver o tamanho e grossura do meu chocolate, ela abriu a boca e ficou ainda mais espantada, tentando correr disse: Meu pai, nunca vou deixar isso entrar em mim, me solta seu tarado ou vou gritar! Mesmo ela tentando se esquivar, puxei de encontro a mim, fazendo com que meu cacete encostasse na sua bucetinha e disse rindo: Se você gritar delicia, terá uma surpresa que não irá gostar. Ela prontamente perguntou: Que surpresa seu monstro? Eu rindo ainda mais disse: Estou filmando tudo aqui crentinha e se eu mostrar para algumas pessoas, acabo com sua reputação. E realmente eu estava com uma pequena e simples câmera instalada no meu boné, mas desligada. Ao ouvir aquilo, ela ficou nervosa e começou olhar para procurar em todas as direções e ao ver algo diferente no chão, ficou de quatro, apontando aquela bundinha deliciosa na minha direção, como que me chamando para penetrar adentro. Não perdi tempo e agarrei-a naquela posição e já tentando abaixar sua calça, começamos a nos atracar defesa e ataque e ela rangindo os dentes de raiva, disse: Seu negro tarado, eu nunca dei a bunda nem pro meu marido, se acha que vou dar para você, nunca. Continuando ela disse: Eu sei que é mentira essa história de câmera para me filmar. Ao ouvir ela dizer que seu cu ainda era lacradinho, meu pau ficou uma pedra de tão duro e pulsava mais ainda de tesão, foi quando eu enfiei uma das mão por baixo da sua calça e senti aquela bucetinha lisinha e ao tentar enfiar um dedo para dentro, senti que estava molhadinha, mas me deliciei mais ainda ao sentir que estava bem apertadinha e disse: Nossa Juliana, to vendo que vou ter que fazer um servicinho aqui na frente também, sua bucetinha está bem apertada meu amor e o chocolate vai ter que entrar todinho nela. Ela já querendo chorar murmurava: Não, não, eu não quero, eu não consigo com você, me deixe ir em paz. Notei que com um pouco de tesão ela ficou, então resolvi mudar os planos; levantei e mexi no meu boné, ligando a câmera e disse para ela: Vamos fazer o seguinte e nunca mais eu te incomodo, pode ser? Ela espantada disse: sim , mais oque? Nisso eu rapidamente falei: Você me deixa te ver peladinha aqui, deixa eu beijar sua bucetinha e chupa meu chocolatão. Ela ficou alguns segundos pensando e depois respondeu: Eu fico pelada e deixo você beijar ela, mais chupar não, primeiro que é nojento e segundo que nunca chupei de ninguém. Eu vendo que ela estava um pouco mais calma e aquilo seria um inicio, concordei e puxando-a posicionei ela de frente com a câmera e abaixei sua calça e calcinha, enquanto ela tirou a camiseta e o sutiã. Ao me deparar com aquela buceta me deu uma vontade imensa e agarra-la novamente e come-la mesmo que à força, mas fui calmo e me abaixando comecei a beijar aquela bucetinha deliciosa, com uma das mãos afastei um pouco suas pernas e soltei a língua para dentro, fazendo com que ela se afastasse e dissesse: Pare, assim não! Eu sentindo essas palavras saírem dela com um pouco de gemido, Falei: Por favor juliana, deixa eu beijar ela de língua. Ela meio que se excitando e gemendo baixinho de tesão, foi deixando eu penetrar a língua e perguntei a ela se estava gostando e ela já delirando com primeira chupada da vida, disse aos gemidos: Ai, estou sim! Eu parei de chupa-la e pedi que ela ficasse de quatro, aí eu me posicionei atraz dela dando a entender no vídeo que estava fodendo ela e ao sentir meu cacete roçando e procurando se alojar nela, deu um pulinho como que se tivesse acordado e começou a se vestir dizendo: Agora chega, nunca mais me procure, nem chegue perto, senão eu vou falar que você é um tarado e quer me pegar à força. Eu levantei minha calça e respondi: Tudo bem Juliana, sua bucetinha tem gosto de mel e sua bunda e cuzinho é coisa de sonho, mas não irei te incomodar mais. Tchau.
Durante uma semana ela só usou saia ao ir pegar as meninas na escola e eu nem demonstrava olhar para ela, mas o desejo de fode-la aumentava a cada dia; foi aí que tendo o vídeo da gravação, pensei em armar uma chantagem para realizar meu desejo. Liguei para meu amigão Ale e disse que precisava encontra-lo urgente porque tinha um negócio para ele onde ganharia um bom dinheiro; prontamente ele disse sim e uma hora antes da saída da escola, ele chegou como combinado. Contei toda a historia sobre minha loucura pela crentinha, que riu quando eu disse que tinha filmado mas não tinha comido ainda a Juliana. Falei que queria ele chantageando a Juliana com o vídeo, mandando um trecho da gravação para ela e se ela cedesse, marcaria um encontro para irmos e eu fode-la com gosto. Eu conheço o Ale à mais de 20 anos e sei que ele é vagabundo e tranqueira, mas não iria me sacanear com a Juliana, porque sei que ele só gosta de pegar novinhas, ele não pega se não for novinha e virgem, até duvido as vezes das menininhas que ele pega e depois me mostra, mas sei que ele é bom de lábia e convence de alguma forma as menininhas, mesmo sendo com um presentinho. depois de uma meia hora batendo papo, alguns alunos já vieram para frente da escola e duas das garotinhas que a Juliana pegava já estava na frente, foi quando o ale falou: Ta vendo ali? Eu perguntei oque e ele disse: Aquela ninfetinha ali, loirinha meia gordinha, ela se chama Bianca e eu já cortei o jardim da casa dela e o safado nó cego do pai dela não me pagou, mais só de eu ter visto uma semana aquela delicinha de biquini na piscina, já rendeu uma boas punhetas. Eu olhei para a menina, vendo seu tamanho pequeno e que seus peitos estavam ainda nascendo, disse: Você está louco mesmo em Ale, olha o tamanho da menina cara, ela nem sabe ainda oque é cacete, nem pelo na buceta ela tem ainda. Depois disso, o Ale se lambeu os beiço, como eu faço quando vejo a Juliana e apertando o pinto me disse: Cara, ela ainda não tem pentelhinho na bucetinha, mas olha o tamanho do pacotinho dela, estufado naquela bermudinha colada, ela é toda branquinha cara, se tiver uma chance um dia, eu fodo o cu e a bucetinha dela, mesmo que grite de dor. Ele continuou dizendo: Hem cara, essa câmara está aí no seu boné, empresta um pouquinho para mim? Disse que sim e liguei para ele e disse: Olha lá hem cara, cuidado derrubar o boné da mão. Ele foi ao encontro da menina, deu beijinho no rosto dela e eu fiquei ouvindo a conversa deles: Nossa Bianca, você cresceu mais, como tá grandona a minha gatinha. Ele falava e filmava a buceta da menina, que soltava uns risinhos de lado de boca. Ele continuou a se insinuar para ela: Eu preciso ir urgente na sua casa trabalhar e nadar na piscina o dia que seus pais tiverem trabalhando, pra cuidar bem de você, senão logo um lobo mal vai querer pegar minha gatinha. Na ingenuidade ela só dizia sim e ria. Ele se despediu dela com um beijinho perto da boca e voltou ao meu lado, dizendo: Essa cabacinha é minha, vou tirar o cabaço e o selinho do cuzinho, essa missão é minha. Ri e pensei comigo mesmo: se isso acontecer, coitada dela, vai sofrer com o jegue do meu amigo.
Passou uns 15 minutos e chegou minha delicia, indo na direção na menina que o Ale estava conversando minutos antes, com uma calça de malha rosa claro, socada da buceta e na bunda, me deixando louco e eu mostrei ela para o Ale, que disse: Nossa, boa mesmo hem cara e olha só, ela foi falar com a minha Bianca e está levando ela para casa, junto com outras meninas, que ótimo que se conhecem, essa história vai ser bem melhor que eu imaginava.
Espero que estejam gostando da história...

Continua em breve

sexta-feira, 10 de abril de 2015

MARIDO LIBEROU A ESPOSA PARA SAIR SOZINHA




MARIDO LIBEROU A ESPOSA PARA SAIR SOZINHA

As duas primeiras vezes que saímos, o marido da Beatriz estava junto. Foi onde o marido realizou o desejo de ver sua esposa transando com outro é o sortudo fui eu.
Nas conversas que eu e a Beatriz tínhamos seguido, em uma delas, ela revelou a fantasia de transar com dois homens diferentes, não sendo o seu marido junto. Falei que se ela desejasse, eu daria um jeito, pois tenho um amigo de confiança e bem legal. Se ela aceitasse, eu falaria com esse meu amigo. A Beatriz concordou apenas me pediu segredo, para que seu marido não soubesse de nada.
Bem recente, a Beatriz convenceu seu marido para deixá-la sair sozinha comigo. Esse dia, Aconteceu ainda na parte da manhã. Peguei no estacionamento de um supermercado para irmos até Joinville, distante 40 km. Antes de pegar a rodovia, passei na casa desse meu amigo para ele ir junto.
Durante o caminho, eu ia alisando as pernas da Beatriz, até tocar na sua calcinha, já que ela estava de saia. O Paulo, meu amigo, estava no bando de trás e aproveitava para pegar nos seios da Beatriz. Eram as mãos do Paulo nos seios e eu com uma mão tocando na bucetinha. Ela estava ficando nas nuvens. Durante o caminho, ela pediu para não fazermos nada que ela não quisesse.
Fomos direto em um motel em Joinville-SC. Eu e meu amigo tiramos as roupas da Beatriz, deixando só de calcinha. Eu já conhecia seu corpo, mas meu amigo ainda não. Ele elogiou muito a bunda dela. Ainda em pé, ela estava no meio de nós dois, onde nós esfregávamos no corpo dela. Eu estava atrás e logo tirei a calcinha minúscula que ela usava, revelando a buceta raspadinha. Tanto na frente e atras, tinha a marca do sol que seguidamente pegava na praia.
Em seguida, tiramos nossas roupas e já de pau duro, oferecemos para a Beatriz nos chupar. Ela gostou do tamanho do pau do meu amigo, tanto que falou que assim, ela estava tranquila, pois com certeza ela daria conta em ter os dois juntos.
Depois de nos chupar um tempo, deitamos ela na cama. Eu chupava os seios dela, enquanto o Paulo começou a chupar a buceta dela. Ela estava muito excitada e disposta a tudo, já que estava realizando seu grande desejo, que era ter dois homens diferentes.
Quando a Beatriz já estava louca para levar pau, eu e meu amigo colocamos a camisinha. O Paulo deitou e ficou pronto pra a Beatriz subir nele e comer a buceta. Eu fui o sortudo para começar comendo o cuzinho dela. Quando ela já estava com o pau do Paulo na buceta, recebi o convite para por no rabinho da Beatriz. Convite aceito, passei lubrificante e me posicionei. Segurei firme na entradinha e comecei a forçar, até que entrei. Estava bastante apertado, já que eram um cacete cada buraco. A Beatriz gemeu forte e pediu para pararmos um pouquinho, até ela acostumar.
Quando ela liberou, começamos a fode-la com gosto. Ela estava alucinada e não parava de pedir para fodermos ela pra valer. Eu atolava tudo no cu , enquanto o Paulo tentava deixar o pau dele tudo dentro da buceta. Como estava gostoso fazer a dupla penetração na safada, sabendo que estávamos realizando uma fantasia dela.
Acho que ficamos mais de 10 minutos metendo. As vezes dávamos uma diminuída nos movimentos para evitar de gozar logo, assim entender o tempo com o pau atolado nela.
Quando a Beatriz anunciou que gozaria, demos uns fincão bem forte e fundo, assim a safada se desmanchou em gozar. Aproveitamos o auge da excitação dela, para socar forte, assim em menos de dois minutos, ela gozou a segunda vez.
O clima estava fervendo, tanto que não aguentamos e gozamos também.
Eu e o Paulo fomos tirar a camisinha no banheiro e dar uma lavada no pau. Depois deitamos na cama junto com a Beatriz, que estava deitada , se recuperando.
Não poderíamos deixar de comemorar o encontro, sem tomarmos uma bebida especial, que foi uma champanhe.
Segundo a Beatriz, ela não tinha pressa pra voltar pra casa, por isso resolvemos continuar no motel, para darmos mais uma boa trepada. Depois de mais de uma hora, a Beatriz começou a mexer no meu pau e do Paulo. Ela começou a chupar um, depois o outro, até deixar nos de pau duro novamente. Ficou nos chupando por mais de 15 minutos, quando resolveu que queria mais pau. Nessa vez, eu me deitei e a Beatriz subiu no meu pau. O Paulo ficou na frente dela, dando o pau pra ela ficar chupando.
Der repente, lembrei em sugeri ao Paulo, ir atrás da Beatriz. Eu disse pra ela não por no cu, mas na buceta também. A Beatriz comentou que não iria aguentar os dois na vagina. Sugeri que ela tentasse.
Como ela não questionou mais, segurei ela bem encostada no meu peito, assim ela ficou toda exposta. O Paulo se ajeitou atrás dela, passou lubrificante para facilitar e encostou na entrada da buceta. Nem foi difícil o pau entrar. Quando entrou mais, a Beatriz reclamou que a vagina estava muito aberta. Nem demos muito ouvidos pra ela e ficamos firme. Aos poucos ela desistiu e deixou que continuássemos com os dois paus na buceta. Com certeza ela estava sendo detonada e voltaria pra casa com a vagina mais aberta e larga. Dessa vez, estávamos sem camisinha. Antes de iniciarmos o segundo round, ela havia dito que fantasiava voltar pra casa com a Vagina suja de esperma e mostrar ao seu marido.
Dito isso, foi onde não usamos a camisinha pra fodermos na buceta. Com dois paus juntos na buceta, ela iria voltar pra casa bem recheada. Ficamos judiando da bucetinha da Beatris por mais de 10 minutos. Ela dizia que já não aguentava mais, que era para nós gozar de uma vez. Provavelmente ela não iria gozar, por isso resolvemos fazer os movimentos. Tinha vezes, que entrava os dois juntos até o fundo, fazendo ela gemer bem forte. Sorte dela, que acabamos gozando, assim sua bucetinha que já estava toda esticada e larga, ficou sem nossos cacetes, mas cheia de porra dentro. Imaginem só, porra de dois dentro.
Ela não foi se lavar, dizendo que iria voltar pra casa daquele jeito é mostrar o estado da buceta, só não iria contar que deu pra dois.
Voltamos para Guaramirim. Deixei meu amigo Paulo perto da sua casa e fui levar a Beatriz onde seu marido estava esperando por ela.
Assim que ela desceu do carro, ele perguntou pra esposa: Ai.... Gostou? Pelo jeito sim.
Ela disse: Adorei.... Em casa te mostro.
Umas três horas depois, a Beatris me ligou contando como foi a reação do marido dela, ao ver a buceta e a calcinha toda cheia de porra. Segundo ela, seu marido ficou tão excitado que quis comê-la daquele jeito. Ele fodeu ela com a buceta esporrada mesmo e gozou dentro também.

Isso que é casal legal é uma mulher safada. Com certeza vou fode-la muitas vezes.

A ARRUMADEIRA DO HOTEL!

A ARRUMADEIRA DO HOTEL!


A ARRUMADEIRA DO HOTEL!
No dia 11 de Setembro de 2012, fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina em Uberaba. Era minha folga, mas eu seria compensado depois. Encostei o ônibus no estacionamento da Faculdade as 07:45 hs., pois a saída estava marcada para 08:00 hs. Com todos embarcados, iniciei a viagem. Uma parada para um cafezinho de 20 minutos, prosseguimos até a referida cidade. Chegamos no Hotel as 18:30 hs. Terminado o desembarque deles, fui guardar o ônibus. Na volta, o recepcionista me indicou o quarto. No 2º andar, nº 28. Desfiz minha mala. O quarto era pequeno, mas acolhedor. Uma cama de casal, um beliche, uma TV, um pequeno guarda roupa. No banheiro apenas o necessário: a pia, o vaso sanitário e um chuveiro elétrico. Uma ducha e de camiseta com o logotipo da empresa, calça jeans e tênis, desci para levar o grupo para jantar. A 8 minutos do hotel, o restaurante seria o lugar das nossas refeições. O Hotel só fornecia o café da manhã. De volta, assisti o Jornal Nacional e me recolhi. Na 5ª feira, as 08:00 hs. seria a cerimônia de abertura do congresso. Ao descer as escadas, encontro uma preta subindo com roupas de cama nos braços. Um segundo e nossos olhares se cruzaram. Ela estava séria. Seríssima. Continuei a descer e chegando no balcão, me virei para olhar. Ela estava me olhando. Sempre séria. Entreguei a chave e fui pegar o ônibus. Todos entraram com seus tradicionais uniformes brancos. Na Faculdade, estacionei e eles foram para o salão. Entrei para também assistir. Quando a cerimônia acabou, fomos almoçar. Na volta, eles começariam os trabalhos de equipes. As 17:00 hs. em ponto, acabou a fase de preparação. Voltamos para o Hotel. Não vi a preta. Um banho antes e um jantar depois, estávamos de volta ao Hotel. Deitei-me para descansar o “esqueleto”. Na manhã seguinte, a mesma coisa: ela sobe as escadas e cruza comigo. Desta vez, ela leu em voz alta o logotipo da minha camiseta: - Belatur. E me cumprimentou:
-Oi motorista! 
Retribui a gentileza:
Oi, simpatia! Como você está?
-Vou bem, obrigada. Meu nome é Jureia!
-Muito prazer! Pode me chamar de PC (Paulo Cinquentão). É como todos me chamam!
-Falou, PC!
Eu disse em tom baixo:
-Pena que não posso ficar mais tempo para bater um papo com você!
Com a maior naturalidade, ela disse: 
-Não nos faltará tempo para nos vermos, acredite. Principalmente a noite, quando estou livre! Quando você vai embora?
-No domingo de manhã! 
-Ah, então temos tempo. Hoje é 6ª e eu saio as 18:00 hs. Te vejo a noite! Qual é o seu quarto?
-Nº 28, no 2º andar!
-Ok. Eu te vejo lá!
O programa do dia repetiu o do dia anterior. A noite chegou e eu, de banho tomado, estava me vestindo quando bateram na porta. Atendi e era Jureia. Ela estava bem produzida. Falou:
-Não vai me deixar entrar?
Afastei-me. Ela entrou. De blusa amarela decotada, calça leg preta, que realçava suas curvas e sandálias com fivelas, cabelos soltos, estava muito atraente. Sempre séria, olhou-me da cabeça aos pés. Fez o caminho de volta e soltou um “hum, tentação”, pois eu estava só de cueca. Aproveitei para convida-la a tomar um suco. Ela aceitou. Como ela conhecia o local, me levou a uma lanchonete a 4 quarteirões depois. Escolhemos uma mesa mais ao fundo. Eu pedi um suco de laranja, ela uma lata de cerveja. Como tira gosto, uma porção de batatas fritas. Ela olhou na minha mão esquerda e viu a aliança. Perguntou quantos filhos eu tinha. Respondi que eram 2 moças, uma casada e 2 netos. De cabeça baixa, passou a falar de si própria. Estava com 29 anos, separada, um filho de 6 anos. A separação ocorreu por que o marido não queria deixar o vício da bebida. E chegou a agredi-la porque ela não quis dar dinheiro para ele beber. O menino fica com a avó para ela trabalhar. Levantou a cabeça e me olhou com sua seriedade. Encarei seu olhar. Jureia deu um tímido sorriso. Tomou um gole da cerveja e disse:
Você ganhou pontos comigo! Não bebe, não fuma e é altamente confiável! Entrei em seu quarto e você só de cueca aparentou tranqüilidade. Você é controlado. Se fosse outro, acho que teria me agarrado. Eu...(pausa)...eu gostei de você desde que cruzei contigo na escada! Foi atração a 1ª vista. Vou ser objetiva: Tenho chance?
-Sim! Muita!
-Então vamos embora, pois tenho que chegar em casa antes das 22:00 hs!
Paguei a despesa e saímos. Ela me deu o braço e caminhamos até o ponto do ônibus. Antes de embarcar, ela me deu um beijo. No sábado, os estudantes só tinham programa na parte da manhã. A tarde fiquei livre. E foi nesse período que tudo aconteceu entre mim e Jureia. Depois do almoço, encontrei um bilhete embaixo da porta do quarto. Dizia: “Quero te ver hoje a tarde. Subo para arrumar seu quarto e ficar contigo. Beijos. Ju”. Tomei um banho e esperei. Ela bateu na porta. Eu abri e ela entrou. Com seu uniforme profissional e touca. Me beijou com ardor e pediu para tomar um banho. Ela caminhou em direção ao banheiro mostrando seu rebolado sensual. Antes de fechar a porta, me jogou um beijo. Uns 5 minutos depois, ela abre a porta do banheiro e sai enrolada na minha toalha. Caminhou em minha direção. Passou os braços em torno do meu pescoço e me beijou longamente. Seus lábios murmuraram:
-Quero você para mim...
Em seguida, deixou cair a toalha. Inteiramente nua, beijou-me outra vez. Separei nossas bocas e sentei-me na cama para admirar sua nudez. Tipo magra, seios médios, barriga sem nenhuma gordura, pernas longas. Puxei a mulher para mim e nos beijamos. Os beijos ficaram cada vez mais ardentes. Sua mão desceu até minha cueca e segurou meu pau por cima do tecido. Sentido minha dureza, ela enfiou a mão por dentro dela e puxou o cacete para fora. Foi descendo a boca por meu corpo. Ajoelhada no carpete, ela tirou minha cueca, Jogou-a sobre a cama e alisou o meu pau em toda sua extensão. Em seguida, começou a chupa-lo. Que boquinha gostosa. Ela ia até a base do pau e voltava na cabeça, onde passava a língua. Quando viu que eu estava no ponto, me puxou para a cama. Jogou-me de costa nela. Sentou na minha cara – isso mesmo, sentou na minha cara - e passou a buceta na minha boca. Lambi seu grelo. Ela gemeu. Enfiei a língua dentro dela. Jureia suspirou fundo. Estiquei um pouco mais a língua e passei no seu cú. Ela vibrou. Virou o corpo e fizemos um 69. Depois ela segurou no pau. Acariciou, beijando por baixo até o saco. Lambeu as bolas. Subiu a boca, abriu e deixou o cacete entrar nela. Deu mais umas chupadas e subiu em cima de mim. Colocou o pau na entrada da sua buceta e deixou seu corpo descer. Bem molhada, o pau entrou até os pelos. Ju iniciou uma cavalgada devagar, de olhos fechados. Aos poucos, foi aumentando o ritmo. Agora ela cavalgava depressa. Não demorou muito e soltou um gemido, falando:
-Que...pau...gostoso...eu...vou...go...zar... estou...goz...ando...ben...zi...nhoooooooooooooo...
Abraçou-me, beijou meus lábios e se desmanchou de prazer. Continuou a me foder. Segundos depois, ela gozou de novo, desta vez apenas gemendo, balbuciando palavras que eu não entendi. Caiu sobre mim, com a respiração ofegante. Com uma voz dengosa, disse:
-Obrigada! Eu estava necessitada. Há muito tempo que não tenho relações com um homem. Você já gozou?
-Ainda não, querida!
-Ótimo! Vou te dar um presente. Tenho certeza que você não esquecerá!
Ela virou o corpo, Ficando de quatro na cama. A visão do seu buraquinho me fez tomar uma decisão: lamber e chupar aquele cuzinho. Foi o que eu fiz. Passei a língua nele para cima e para baixo. Depois encostei os lábios e suguei com força. Ju soltou um “oh, que delícia” rebolando os quadris. Eu chupava com força. Ela mordia o lábio inferior, pedindo mais. Falou baixinho:
-Por favor, PC, me enraba. Não aguento mais de tesão! 
Coloquei-me atrás dela. Ju segurou meu pau e levou-o até seu cuzinho. Encostou a cabeça na entrada e desceu devagarinho. Na posição que eu me encontrava, pude ver o pau entrando. Aos poucos, ele foi sumindo dentro dela. De joelhos, Ju começou a subir e descer nele. E murmurava:
-Goza nesse cú, goza! É meu presente para você se lembrar de mim!
Notei que ela se masturbava. Que cú gostoso. Não demorei a gozar. A visão que eu tinha, me encheu de tesão. Abracei a mulher, fazendo com que ela deitasse sobre mim. Bombei rápido. Só deu tempo para dizer:
-Ju...estou...gozando...no...seu...cu...zi...nhooooooo!!!
Ela rebolou a bunda, dizendo:
-Assim...eu...também...estou...gozando...que gos...toso!
Acabamos. Ela virou o rosto e me beijou longamente. Ficamos deitados com a respiração ofegante. Aos poucos, voltamos ao normal. Ela pediu para tomar outro banho. Disse que gostaria de tomar banho comigo. Atendi seu pedido. Sob a água, nos esfregamos. Saímos e nos enxugamos na mesma toalha. No quarto, ela falou enquanto vestíamos nossas roupas:
-Olha foi ótimo ter te conhecido, melhor ainda foi ser toda sua. Mas a partir deste momento, eu te perdi. Você vai embora e vou ficar apenas com boas lembranças suas. Amanhã você parte de volta para sua cidade e eu vou sentir saudades!
Antes de sair, ela me beijou outra vez. Não conseguiu disfarçar as lágrimas. 
De fato, no domingo cedo, iniciamos nossa viagem de volta. Eu nunca mais a veria outra vez...    

O Roubo das calcinhas da Jane

O Roubo das calcinhas da Jane


Era uma sexta feira. E estávamos em uma cidade do litoral para onde tínhamos ido desde a quinta feira a fim de que eu participasse de uma feira/congresso de fabricantes e clientes da minha área.
As atividades seriam dois dias a quinta e a sexta. E levei a jane comigo a fim de que emendássemos para o fim de semana e curtíssimos um pouco a oportunidade de minha Janezinha se exibir naquelas praias maravilhosas.
E eu cheguei a nossa suite na tardinha da sexta encontrando a Jane cheirosinha do banho recém-tomado.
- Aproveitou seu dia meu amor? O que fez de bom?. Perguntei dando-lhe um amasso.
- Lemão ! Nem te conto o que aconteceu hoje. Uma loucura querido! Disse ela respondendo ao meu amasso com um rebolada e um beijo entre selinho e de linguá.
- Ai Jane, lá vem você com suas encrencas. O que houve? Perguntei ja me preparando pra suas explicações doidas que sempre acabam daquele jeito que.. bem vocês sabem.
- Senta ai amor. Senta que eu conto tudo.
Me sentei no sofá da sala de nossa suite e me preparei para ouvir sua narrativa que relato abaixo.
Lemão eu terminei de tomar banho e fui até a gaveta da comoda para pegar uma calcinha e... surpresa! Todas as oito calcinhas que deviam estar lá sumiram. Procurei por todo lado e não achei mesmo. Conclui que havíamos ido roubados então peguei o telefone e liguei par ao gerente para comunicar o fato.
- Alo é da gerencia?
- Sim bom dia, posso ajuda-la?
- Sr gerente fomos roubados em nossa suite. Alguma coisas minhas sumiram.
- O que roubaram a senhora pode dizer? Tem certeza que roubaram? Já procurou em toda a suite?
- Ja revirei tudo sim senhor e não encontrei nada. Foram minhas oito calcinhas. E agora, o que vai ser feito?
- Se a sra me der licença eu gostaria de subir a sua suite para dar uma olhada pode ser?
- Sim claro pode subir, sim senhor.
Me vesti rapidamente, Alemão, coloquei uma blusa e aquela sainha pregueada bem curtinha que seu irmão me deu. Não dava pra por calcinha por que a unica que restou eu acabara de lavar no chuveiro e estava molhada. Então o gerente bateu na porta, anunciando que era ele. Abri a porta deixando-o entrar e ele continuou a conversa que tínhamos tido por telefone.
- Quando a sra deu falta das peças? A sra saiu de sua suite que horas? E seu marido? Ele está?
- Venha ver a gaveta senhor. Eu guardei minhas calcinhas todas aqui, como o sr pode ver, não tem nenhuma. Saímos da suite apenas ontem a noite quando demos uma volta pela cidade. Voltamos e fomos dormir e  agora de manhã quando eu tomei banho e vim pegar uma calcinha que descobri que não podia usar nenhuma, pois sumiram. Meu marido não está ele foi ao congresso.
- A sra da licença de eu procurar um pouco?
- Sim claro fique a vontade.
E o gerente procurou, assim meio superficialmente, esteve inclusive no banheiro e olhou a calcinha que eu tinha acabado de lavar pendurada no box. Ao ve-lo olhando eu disse:
- Essa foi a unica que restou sr gerente. E esta molhada. Nem posso usar. Quero saber o que o hotel vai fazer?
- Bem a sra nos desculpe isso não é normal acontecer em nosso hotel. E eu proponho reembolsa-la pelo prejuízo. A senhora pode comprar novas calcinhas e me trazer a nota.
- Mas acontece que eu nem conheço a cidade. Onde vou comprar?
- Bem eu posso leva-la em meu carro.
- OK agradeço, espere eu colocar meus sapatos e já vamos.
Coloquei aquela sandália altíssima que aquele seu cliente me deu, lembra? Engrossa minhas coxas, alem de arrebitar minha bunda. E descemos para a garagem. Quando embarquei em no carro do gerente ele me disse:
- Veja sra, eu su dono de uma sex shop, lá eu tenho calcinhas. Se a sra não se importar ....
- Ah de modo algum eu me importaria. Podemos ir lá sim.
- Façamos o seguinte: eu deixo a sra lá, apresento para minha vendedora e enquanto a sra escolhe eu vou ao banco e na volta pego a srs e trago para o hotel. Está bem?
- Por mim está ótimo.
Paramos em frente a sex shop e descemos. Ele me apresentou a moça vendedora dizendo que eu escolheria as oito calcinhas e que a conta seria dele, era para dar somente um recibo. Virou as costas e saiu. E a vendedora começou me mostra as peças. Calcinha de sex shop né amor? Sabe como é nem tem muito que ver. Quase nem tem pano pra segurar. Mas escolhi as oito entre pequenas e minusculas, tanguinhas e fiozinhos, transparentes e de cetim e a moça foi fazer o pacote. Enquanto eu esperava fui correndo os olhos pela loja quando vi na vitrine atras da balconista uma Jegão daqueles amor. ( Jegão é o nome que a Jane dá pra todos os consolos de borracha. Ela passou a chama-los assim depois que conheceu o Jegão, zagueiro do nosso time de futsal) Um colosso, Alemão! Mas o que chamava atenção era a perfeição amor. Era uma obra de arte.
A moça percebeu minha admiração.
- Gostou, perguntou ela, abrindo a porta de vidro da pequena vitrine. Tome examine mais de perto, pode segurar.
Alemão! Um cacete perfeito. A cor, o formato, as veias azuladas, grossas e finas, a cabeça rosa escuro e macia ao toque. Parecia que eu estava segurando uma rola de verdade.
- Mas é perfeito, disse eu. Que coisa mais linda.
Percebendo minha forte aprovação e o tesão que tomava conta de mim a vendedora foi avisando:
- Mas não esta a venda sra. Foi um capricho do meu patrão que mandou fazer isso de um material muito especial e por um cara especializado. O modelo é ele mesmo.
- Nossa. Você quer dizer que isso tudo é do gerente do hotel?
- Sim senhora é mesmo.
- Hum tem sorte você de ter um patrão assim hein?
- E não? Ganho uma mixaria mas toda semana tenho o prazer de segurar o original desta obra prima e colocar onde eu quero. rsrss
- Safada...
Enquanto riamos, tocou uma buzina lá fora da loja. Era o gerente que já vinha me buscar.
Alemão entrei no carro meio bamba. Eu tinha mesmo ficado impressionada com aquela ferramenta. Parecia que eu ainda estava segurando em minhas mãos. E a tremedeira so fez aumentar quando eu me dei conta de que o original daquela maravilha estava bem ali, ao meu alcance. Bastava esticar o braço.
- E então na minha loja tinha o que a sra queria? Perguntou ele.
- Ah tinha sim. Eu respondi.
- A sra experimentou?
- Não, não tive oportunidade mas certamente vou experimentar.
- Certo faça isso assim que chegar no hotel pois eu vou estar por perto e se houver problema é  falar comigo.
- Ahh claro você tem que estar bem perto, e se houver problema você da um jeito rapidinho...
- Hein?? Disse ele intrigado.
Foi nesse hein intrigado dele que eu me dei conta do meu delírio de tesão: ele falava das calcinhas e eu estava falando da sua rola. Rindo eu tentei emendar..
- rrrrssss Ah sim o que quero dizer é que se você é o dono né? Fica tudo mais fácil...
Mas eu continuava a ve-lo como o dono daquela pica. E já na recepção do hotel ele fez menção de se despedir de mim, como se dissesse um até, me chama ou coisas assim, e eu não tive outro jeito senão dizer:
- Olha por que não fazemos assim: você sobe comigo eu já provo o que precisa e já ficamos com esse assunto resolvido.
- Ta bem.
No elevador tive que me controlar pra não empalmar o filho da puta ali mesmo, eu tava ficando cega de tesão. Porém chegamos a salvo na suite. Pedi a ele que aguardasse na sala, enquanto eu ia no quarto provar. Ele se sentou na cadeira e eu sai da sala pro quarto, quase tropeçando sem conseguir andar direito. Eu incrivelmente ainda sentia aquela pica nas minhas duas mãos. Tremendo desembrulhei as calcinhas escolhi uma e vesti, sem nem tirar a sainha ou a sandália. Vestida com a tanguinha sem saber o que fazer e sem que eu me desse conta perguntei pro gerente na sala:
- Quer ver como ficou? Olha só... Disse eu andando firme para a sala erguendo a sainha ate a cintura e mostrando a calcinha que eu usava pro gerente.
Notei que ele mudou de cor, ficou com os olhos arregalados, sem dizer uma palavra. Parecia querer fazer algum gesto mas não conseguia..
Com a cara mais ingenua que eu pude fazer, eu perguntei-afirmando, dando voltas bem lentas na frente do gerente:
- Ficou legal? Acho que sim.... agora vou por outra..
Sai da sala sentindo seu olhar entrar em minha bunda. Escolhi outra calcinha. Vesti. Essa entrava em minha buceta e com algum esforço consegui ajeita-la. Meus lábios ficaram saltados por conta da pressão da minuscula calcinha. Passei dois dedos sobre minha xota e quase gozei. Eu estava alucinada. Fui pra sala do mesmo jeito. Erguendo a sainha e exibindo a buceta sob a calcinha. Dessa vez o gerente começou a apreciar melhor. A tensão que eu via agora em seu rosto era de tesão. Ele me comia com os olhos. Apreciava meu corpo inteiro. Passando lentamente por minha buceta. Virei de costas, a sandália safada que eu usava ajudou a empinar minha bunda. Olhei por cima do ombro o gerente com uma das mãos ajeitava o pau que ja devia estar muito duro. Perguntei:
- E ai gostou?
- Delicia.... Foi tudo que o gerente disse.
Voltei para o quarto caminhando sempre mantendo a sainha erguida e rebolando, coloquei outra calcinha certa de que as coisas agora seriam de outro jeito e não deu outro, querido. Ao entrar na sala de saia levantada e a maior cara de safada dei de cara com o gerente de rola pra fora da calça, ele se punhetava de leve com um sorriso de tesão no rosto. Quase não acreditei que eu finalmente estava vendo o original daquele cacete que tanto me incomodou desde que vi aquela cópia no sex shop.
De sainha erguida fiquei firme caminhando na direção do gerente, olhos fixos em seu cacete. Amor, Lemão querido, você sabe que adoro preliminares. Sou doida pra chupar, lamber, morder, punhetar antes da foda propriamente dita, mas dessa vez não deu. Resolvi que tinha que ser fodida imediatamente. De frente para ele abri as pernas para encaixar as dele entre as minhas, botei a calcinha de lado e fui descendo sobre o portentoso mastro. Embora seja dos mais grossos aquele pau entrou com alguma facilidade na minha buceta totalmente encharcada. Rapidamente eu ja estava completamente sentada no colo do gerente e então nossas bocas se colaram. Enfiei minha linguá na dele e ele na minha. Em suaves rebolados no mesmo ritmo das nossas linguás gozamos rapidamente.
Depois então me dediquei as preliminares que eu havia pulado: chupei, punhetei, mordi e lambi a rola do gerente. Enfiei minha buceta em sua cara e ele a fodeu com sua linguá. Dedilhou meu cu e foi então que não resisti amor, me pus de quatro e me abri pra quela ferramenta incrível. O cara sabe tudo de comer uma bunda amor. Puta que pariu que delicia! Gozei muito com aquele mastro socado no fundo de meu cu. Lemão querido, que tarde maravilhosa.
- Jane minha vida, você sabe que eu aprecio demais essas suas aventuras, mas eu sempre digo que as vezes são perigosas, ou inconvenientes. Você sabe hoje foi o ultimo dia do congresso e agora que começa nosso fim de semana eu gostaria de ficar despreocupado e passear por ai, ate pra te exibir um pouco, conhecer esse lugar incrível. Mas você não acha amor que agora esse gerente vai querer arranjar desculpas pra te encontrar e atrasar nossa vida. Sei lá ele deve ter adorado meter em você, eu sei que sim, e agra vai querer mais e mais....
- Lemão você é bem bobo né? Claro que el quer me comer mais. Mas não vai sr assim do jeito que você ta pensando. Amor nas minhas conversas com ele eu disse o que você fabrica. Dai ele ficou interessado e disse que o dono do hotel, patrão dele, certamente vai comprar muitas coisas que você produz pois ele tem vários empreendimentos e fazendas por aqui. Então ele nos convidou para amanhã cedo irmos de lancha até a ilha do patrão dele. Ele vai levar a esposa e vamos almoçar na ilha. Já pensou deve ser um lugar lindo, a gente passeia de lancha e você faz negócios não é bom amor. Ahh ele disse que a esposa dele vai adorar conhecer nos dois. Humm Alemão acho que voce vai se divertir também.
- Ta bom Janezinha. ok você venceu de novo. Agora deixa eu tomar um banho pra gente sair um pouco.
- Lemão, tem um coisa que eu to curiosa.
- O que meu amor?
- Quem será que roubou minhas calcinhas? Eu queria muito ver esse cara.
Minha vida deve ser um tarado qualquer. Melhor deixar pra lá.
- Ô Lemão até parece que eu nunca conheci nenhum tarado né? Seu irmão é um deles rsrsrs.. Lemão eu acho que vou fazer campana aqui hj pra ver se ele aparece de novo.
- Ah não Jane essa não. Vamos dar uma volta, jantar fora.
- Lemão faz assim ó: nós dois descemos juntos e vamos pro estacionamento, mas de lá eu volto pela escada e fico aqui pra ver se o safado aparece.
- Jane minha vida. Deixa isso pra lá. Voce ja ganhou calcinhas novas, ta tudo bem. Vamos sair.
- Deixa Lemao, deixa... eu quero tanto...
- Ta bom Jane, tá bom.. O diacho viu mas vai me dizer que você vai enfrentar o ladrão? Não faça isso! Se ele aparecer chame a policia.

Bem mas essa é uma historia que fica pra depois... Quyem quiser pode me escrever.