RELATOS PICANTES
domingo, 12 de abril de 2015
Rasguei a força o cú virgem da crentinha e depois festinha com 3 garotinhas novinhas
Rasguei a força
o cú virgem da crentinha e depois festinha com 3 garotinhas novinhas
Parte superior do
formulário
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
Olá, meu nome é Jucão, tenho 45 anos,
moreno escuro, corpo grande e sou louco por sexo. Esta historia que vou contar,
ocorreu à mais de 2 anos.
Juliana era uma magrinha alta
deliciosa, com uma bundinha de deixar qualquer tarado louco para foder; eu a
via sempre na saída da escola quando ela ia buscar umas meninas. Na verdade,
todos os homens que a viam, ficavam se lambendo. Depois de um certo período,
comecei a demonstrar minha vontade de fode-la, olhando fixamente na sua bunda
empinada e na sua buceta que sempre estava inchadinha nas calças de malhas
apertadas que usava, dividindo aqueles lábios carnudos. Nos primeiros dias das minhas
investidas ela fazia que não era com ela, mas semanas depois ela começou a
observar minhas olhadas para sua bucetinha carnuda e vendo eu me lamber os
beiços de desejo de consumi-la por inteiro, puxava ainda mais sua calça fazendo
com que meu cacete pulsasse dentro da calça e ela soltava um risinho de lado e
empinava aquela bundinha apertadinha, sempre usando uma calcinha atolada por
baixo da malha. Os dias foram passando e eu flertando ela e ela se insinuando,
até que um dia na saída da escola, estava havendo uma festinha para os alunos e
estava muito tumultuado a saída da escola, foi onde eu me aproximei atras dela
naquela muvuca e senti um perfume delicioso expirando do seu pescoço e ao
baixar os olhos vi que aquela bundinha que tanto desejava estava a alguns
centímetros do meu cacete, já duro como uma tora e como eu estava de moletom, o
volume do meu cacete estava amostra e sendo assim encochei ela, deixando meu
cacete entre as poupas de sua bundinha, fazendo com que ela rapidamente olhasse
para traz com uma carinha de medo e susto; ela tentou ir para frente, mas
devido ao tumultuo, apenas se aprisionou mais no meio do povo e por ter uma
mureta na sua frente acabou ficando empinada e eu me aproveitando da situação,
encochei ela com mais força ainda, ouvindo um "Ai" dela, que me
deixou mais louco e me fez pegar com as duas mãos naquela cinturinha fina e
apertar, puxando sua bunda de encontro ao meu cacete. Ela olhou assustada para
mim dizendo baixinho: Não, pare, você é louco! Eu não conseguia me controlar e
murmurando no seu ouvido disse: É o seguinte delícia, eu não tenho nada a
perder, então disfarce e vamos comigo ali na frente para conversarmos um pouco,
senão eu te agarro aqui na frente de todo mundo e te chamo de puta. Ela notou
que eu não estava brincando e apavorada disse: Ta bom, eu vou mais bem rápido
porque as meninas vão sair e tenho que pega-las. Ela foi saindo da multidão e
eu atras comendo com os olhos aquela bundinha empinadinha com a calça de malha
enfiada no cu. Quando chegamos na esquina mandei ela virar e logo disse para
entrar num portãozinho, que eu sabia ser uma casa abandonada à tempos. Ela
virou e disse que não ia entrar ali, mas eu a abracei com força por traz e
disse que era melhor ela entrar. Eu abri o portão e fui entrando a força com
ela até chegar no fundo da casa e comecei a beijar e morder aquele pescoço e
deslizar as mãos na bundinha dela e na bucetinha carnuda. Ela tentando sair
daquela cena, vendo e sentindo o volume do meu cacete, tentava segurar minhas
mãos, dizendo: Por favor pare, eu sou crente e casada a mais de um ano, pare
por favor! Aquelas súplicas me deixavam ainda com mais tesão e abaixando as
minhas calças, encochei aquela bunda, apalpando aqueles peitinhos e apertando
aquela bucetinha deliciosa, disse: Crentinha, eu te conheço do tempo que era
solteira e já desejo foder sua bundinha, que agora está mais empinada, desde
quando você só usava saia, e agora você usa essas calças enfiadas no cu,
deixando os tarados loucos para te pegarem. Ela sentindo meu cacete pressionando
hora na porta do cuzinho e hora na entrada da bucetinha, tentava se afastar e
quando ela se virou de frente olhou para ver oque estava te incomodando por
baixo e ao ver o tamanho e grossura do meu chocolate, ela abriu a boca e ficou
ainda mais espantada, tentando correr disse: Meu pai, nunca vou deixar isso
entrar em mim, me solta seu tarado ou vou gritar! Mesmo ela tentando se
esquivar, puxei de encontro a mim, fazendo com que meu cacete encostasse na sua
bucetinha e disse rindo: Se você gritar delicia, terá uma surpresa que não irá
gostar. Ela prontamente perguntou: Que surpresa seu monstro? Eu rindo ainda
mais disse: Estou filmando tudo aqui crentinha e se eu mostrar para algumas
pessoas, acabo com sua reputação. E realmente eu estava com uma pequena e
simples câmera instalada no meu boné, mas desligada. Ao ouvir aquilo, ela ficou
nervosa e começou olhar para procurar em todas as direções e ao ver algo
diferente no chão, ficou de quatro, apontando aquela bundinha deliciosa na
minha direção, como que me chamando para penetrar adentro. Não perdi tempo e
agarrei-a naquela posição e já tentando abaixar sua calça, começamos a nos
atracar defesa e ataque e ela rangindo os dentes de raiva, disse: Seu negro
tarado, eu nunca dei a bunda nem pro meu marido, se acha que vou dar para você,
nunca. Continuando ela disse: Eu sei que é mentira essa história de câmera para
me filmar. Ao ouvir ela dizer que seu cu ainda era lacradinho, meu pau ficou
uma pedra de tão duro e pulsava mais ainda de tesão, foi quando eu enfiei uma
das mão por baixo da sua calça e senti aquela bucetinha lisinha e ao tentar
enfiar um dedo para dentro, senti que estava molhadinha, mas me deliciei mais
ainda ao sentir que estava bem apertadinha e disse: Nossa Juliana, to vendo que
vou ter que fazer um servicinho aqui na frente também, sua bucetinha está bem
apertada meu amor e o chocolate vai ter que entrar todinho nela. Ela já
querendo chorar murmurava: Não, não, eu não quero, eu não consigo com você, me
deixe ir em paz. Notei que com um pouco de tesão ela ficou, então resolvi mudar
os planos; levantei e mexi no meu boné, ligando a câmera e disse para ela:
Vamos fazer o seguinte e nunca mais eu te incomodo, pode ser? Ela espantada
disse: sim , mais oque? Nisso eu rapidamente falei: Você me deixa te ver
peladinha aqui, deixa eu beijar sua bucetinha e chupa meu chocolatão. Ela ficou
alguns segundos pensando e depois respondeu: Eu fico pelada e deixo você beijar
ela, mais chupar não, primeiro que é nojento e segundo que nunca chupei de
ninguém. Eu vendo que ela estava um pouco mais calma e aquilo seria um inicio,
concordei e puxando-a posicionei ela de frente com a câmera e abaixei sua calça
e calcinha, enquanto ela tirou a camiseta e o sutiã. Ao me deparar com aquela
buceta me deu uma vontade imensa e agarra-la novamente e come-la mesmo que à
força, mas fui calmo e me abaixando comecei a beijar aquela bucetinha
deliciosa, com uma das mãos afastei um pouco suas pernas e soltei a língua para
dentro, fazendo com que ela se afastasse e dissesse: Pare, assim não! Eu
sentindo essas palavras saírem dela com um pouco de gemido, Falei: Por favor
juliana, deixa eu beijar ela de língua. Ela meio que se excitando e gemendo
baixinho de tesão, foi deixando eu penetrar a língua e perguntei a ela se
estava gostando e ela já delirando com primeira chupada da vida, disse aos
gemidos: Ai, estou sim! Eu parei de chupa-la e pedi que ela ficasse de quatro,
aí eu me posicionei atraz dela dando a entender no vídeo que estava fodendo ela
e ao sentir meu cacete roçando e procurando se alojar nela, deu um pulinho como
que se tivesse acordado e começou a se vestir dizendo: Agora chega, nunca mais
me procure, nem chegue perto, senão eu vou falar que você é um tarado e quer me
pegar à força. Eu levantei minha calça e respondi: Tudo bem Juliana, sua
bucetinha tem gosto de mel e sua bunda e cuzinho é coisa de sonho, mas não irei
te incomodar mais. Tchau.
Durante uma semana ela só usou saia ao
ir pegar as meninas na escola e eu nem demonstrava olhar para ela, mas o desejo
de fode-la aumentava a cada dia; foi aí que tendo o vídeo da gravação, pensei
em armar uma chantagem para realizar meu desejo. Liguei para meu amigão Ale e
disse que precisava encontra-lo urgente porque tinha um negócio para ele onde
ganharia um bom dinheiro; prontamente ele disse sim e uma hora antes da saída
da escola, ele chegou como combinado. Contei toda a historia sobre minha
loucura pela crentinha, que riu quando eu disse que tinha filmado mas não tinha
comido ainda a Juliana. Falei que queria ele chantageando a Juliana com o
vídeo, mandando um trecho da gravação para ela e se ela cedesse, marcaria um
encontro para irmos e eu fode-la com gosto. Eu conheço o Ale à mais de 20 anos
e sei que ele é vagabundo e tranqueira, mas não iria me sacanear com a Juliana,
porque sei que ele só gosta de pegar novinhas, ele não pega se não for novinha
e virgem, até duvido as vezes das menininhas que ele pega e depois me mostra,
mas sei que ele é bom de lábia e convence de alguma forma as menininhas, mesmo
sendo com um presentinho. depois de uma meia hora batendo papo, alguns alunos
já vieram para frente da escola e duas das garotinhas que a Juliana pegava já
estava na frente, foi quando o ale falou: Ta vendo ali? Eu perguntei oque e ele
disse: Aquela ninfetinha ali, loirinha meia gordinha, ela se chama Bianca e eu
já cortei o jardim da casa dela e o safado nó cego do pai dela não me pagou,
mais só de eu ter visto uma semana aquela delicinha de biquini na piscina, já
rendeu uma boas punhetas. Eu olhei para a menina, vendo seu tamanho pequeno e
que seus peitos estavam ainda nascendo, disse: Você está louco mesmo em Ale,
olha o tamanho da menina cara, ela nem sabe ainda oque é cacete, nem pelo na
buceta ela tem ainda. Depois disso, o Ale se lambeu os beiço, como eu faço
quando vejo a Juliana e apertando o pinto me disse: Cara, ela ainda não tem
pentelhinho na bucetinha, mas olha o tamanho do pacotinho dela, estufado
naquela bermudinha colada, ela é toda branquinha cara, se tiver uma chance um
dia, eu fodo o cu e a bucetinha dela, mesmo que grite de dor. Ele continuou
dizendo: Hem cara, essa câmara está aí no seu boné, empresta um pouquinho para
mim? Disse que sim e liguei para ele e disse: Olha lá hem cara, cuidado
derrubar o boné da mão. Ele foi ao encontro da menina, deu beijinho no rosto
dela e eu fiquei ouvindo a conversa deles: Nossa Bianca, você cresceu mais,
como tá grandona a minha gatinha. Ele falava e filmava a buceta da menina, que
soltava uns risinhos de lado de boca. Ele continuou a se insinuar para ela: Eu
preciso ir urgente na sua casa trabalhar e nadar na piscina o dia que seus pais
tiverem trabalhando, pra cuidar bem de você, senão logo um lobo mal vai querer
pegar minha gatinha. Na ingenuidade ela só dizia sim e ria. Ele se despediu
dela com um beijinho perto da boca e voltou ao meu lado, dizendo: Essa
cabacinha é minha, vou tirar o cabaço e o selinho do cuzinho, essa missão é
minha. Ri e pensei comigo mesmo: se isso acontecer, coitada dela, vai sofrer
com o jegue do meu amigo.
Passou uns 15 minutos e chegou minha
delicia, indo na direção na menina que o Ale estava conversando minutos antes,
com uma calça de malha rosa claro, socada da buceta e na bunda, me deixando
louco e eu mostrei ela para o Ale, que disse: Nossa, boa mesmo hem cara e olha
só, ela foi falar com a minha Bianca e está levando ela para casa, junto com
outras meninas, que ótimo que se conhecem, essa história vai ser bem melhor que
eu imaginava.
Espero que estejam gostando da
história...
Continua em breve
7
8
9
Olá, meu nome é Jucão, tenho 45 anos,
moreno escuro, corpo grande e sou louco por sexo. Esta historia que vou contar,
ocorreu à mais de 2 anos.
Juliana era uma magrinha alta
deliciosa, com uma bundinha de deixar qualquer tarado louco para foder; eu a
via sempre na saída da escola quando ela ia buscar umas meninas. Na verdade,
todos os homens que a viam, ficavam se lambendo. Depois de um certo período,
comecei a demonstrar minha vontade de fode-la, olhando fixamente na sua bunda
empinada e na sua buceta que sempre estava inchadinha nas calças de malhas apertadas
que usava, dividindo aqueles lábios carnudos. Nos primeiros dias das minhas
investidas ela fazia que não era com ela, mas semanas depois ela começou a
observar minhas olhadas para sua bucetinha carnuda e vendo eu me lamber os
beiços de desejo de consumi-la por inteiro, puxava ainda mais sua calça fazendo
com que meu cacete pulsasse dentro da calça e ela soltava um risinho de lado e
empinava aquela bundinha apertadinha, sempre usando uma calcinha atolada por
baixo da malha. Os dias foram passando e eu flertando ela e ela se insinuando,
até que um dia na saída da escola, estava havendo uma festinha para os alunos e
estava muito tumultuado a saída da escola, foi onde eu me aproximei atras dela
naquela muvuca e senti um perfume delicioso expirando do seu pescoço e ao
baixar os olhos vi que aquela bundinha que tanto desejava estava a alguns
centímetros do meu cacete, já duro como uma tora e como eu estava de moletom, o
volume do meu cacete estava amostra e sendo assim encochei ela, deixando meu
cacete entre as poupas de sua bundinha, fazendo com que ela rapidamente olhasse
para traz com uma carinha de medo e susto; ela tentou ir para frente, mas
devido ao tumultuo, apenas se aprisionou mais no meio do povo e por ter uma
mureta na sua frente acabou ficando empinada e eu me aproveitando da situação,
encochei ela com mais força ainda, ouvindo um "Ai" dela, que me
deixou mais louco e me fez pegar com as duas mãos naquela cinturinha fina e
apertar, puxando sua bunda de encontro ao meu cacete. Ela olhou assustada para
mim dizendo baixinho: Não, pare, você é louco! Eu não conseguia me controlar e
murmurando no seu ouvido disse: É o seguinte delícia, eu não tenho nada a
perder, então disfarce e vamos comigo ali na frente para conversarmos um pouco,
senão eu te agarro aqui na frente de todo mundo e te chamo de puta. Ela notou
que eu não estava brincando e apavorada disse: Ta bom, eu vou mais bem rápido
porque as meninas vão sair e tenho que pega-las. Ela foi saindo da multidão e
eu atras comendo com os olhos aquela bundinha empinadinha com a calça de malha
enfiada no cu. Quando chegamos na esquina mandei ela virar e logo disse para
entrar num portãozinho, que eu sabia ser uma casa abandonada à tempos. Ela
virou e disse que não ia entrar ali, mas eu a abracei com força por traz e
disse que era melhor ela entrar. Eu abri o portão e fui entrando a força com
ela até chegar no fundo da casa e comecei a beijar e morder aquele pescoço e
deslizar as mãos na bundinha dela e na bucetinha carnuda. Ela tentando sair
daquela cena, vendo e sentindo o volume do meu cacete, tentava segurar minhas
mãos, dizendo: Por favor pare, eu sou crente e casada a mais de um ano, pare
por favor! Aquelas súplicas me deixavam ainda com mais tesão e abaixando as
minhas calças, encochei aquela bunda, apalpando aqueles peitinhos e apertando
aquela bucetinha deliciosa, disse: Crentinha, eu te conheço do tempo que era
solteira e já desejo foder sua bundinha, que agora está mais empinada, desde
quando você só usava saia, e agora você usa essas calças enfiadas no cu,
deixando os tarados loucos para te pegarem. Ela sentindo meu cacete
pressionando hora na porta do cuzinho e hora na entrada da bucetinha, tentava
se afastar e quando ela se virou de frente olhou para ver oque estava te
incomodando por baixo e ao ver o tamanho e grossura do meu chocolate, ela abriu
a boca e ficou ainda mais espantada, tentando correr disse: Meu pai, nunca vou
deixar isso entrar em mim, me solta seu tarado ou vou gritar! Mesmo ela
tentando se esquivar, puxei de encontro a mim, fazendo com que meu cacete
encostasse na sua bucetinha e disse rindo: Se você gritar delicia, terá uma
surpresa que não irá gostar. Ela prontamente perguntou: Que surpresa seu
monstro? Eu rindo ainda mais disse: Estou filmando tudo aqui crentinha e se eu
mostrar para algumas pessoas, acabo com sua reputação. E realmente eu estava
com uma pequena e simples câmera instalada no meu boné, mas desligada. Ao ouvir
aquilo, ela ficou nervosa e começou olhar para procurar em todas as direções e
ao ver algo diferente no chão, ficou de quatro, apontando aquela bundinha
deliciosa na minha direção, como que me chamando para penetrar adentro. Não
perdi tempo e agarrei-a naquela posição e já tentando abaixar sua calça,
começamos a nos atracar defesa e ataque e ela rangindo os dentes de raiva,
disse: Seu negro tarado, eu nunca dei a bunda nem pro meu marido, se acha que
vou dar para você, nunca. Continuando ela disse: Eu sei que é mentira essa
história de câmera para me filmar. Ao ouvir ela dizer que seu cu ainda era
lacradinho, meu pau ficou uma pedra de tão duro e pulsava mais ainda de tesão,
foi quando eu enfiei uma das mão por baixo da sua calça e senti aquela
bucetinha lisinha e ao tentar enfiar um dedo para dentro, senti que estava
molhadinha, mas me deliciei mais ainda ao sentir que estava bem apertadinha e
disse: Nossa Juliana, to vendo que vou ter que fazer um servicinho aqui na
frente também, sua bucetinha está bem apertada meu amor e o chocolate vai ter
que entrar todinho nela. Ela já querendo chorar murmurava: Não, não, eu não
quero, eu não consigo com você, me deixe ir em paz. Notei que com um pouco de
tesão ela ficou, então resolvi mudar os planos; levantei e mexi no meu boné,
ligando a câmera e disse para ela: Vamos fazer o seguinte e nunca mais eu te
incomodo, pode ser? Ela espantada disse: sim , mais oque? Nisso eu rapidamente
falei: Você me deixa te ver peladinha aqui, deixa eu beijar sua bucetinha e
chupa meu chocolatão. Ela ficou alguns segundos pensando e depois respondeu: Eu
fico pelada e deixo você beijar ela, mais chupar não, primeiro que é nojento e
segundo que nunca chupei de ninguém. Eu vendo que ela estava um pouco mais
calma e aquilo seria um inicio, concordei e puxando-a posicionei ela de frente
com a câmera e abaixei sua calça e calcinha, enquanto ela tirou a camiseta e o
sutiã. Ao me deparar com aquela buceta me deu uma vontade imensa e agarra-la
novamente e come-la mesmo que à força, mas fui calmo e me abaixando comecei a
beijar aquela bucetinha deliciosa, com uma das mãos afastei um pouco suas
pernas e soltei a língua para dentro, fazendo com que ela se afastasse e
dissesse: Pare, assim não! Eu sentindo essas palavras saírem dela com um pouco
de gemido, Falei: Por favor juliana, deixa eu beijar ela de língua. Ela meio
que se excitando e gemendo baixinho de tesão, foi deixando eu penetrar a língua
e perguntei a ela se estava gostando e ela já delirando com primeira chupada da
vida, disse aos gemidos: Ai, estou sim! Eu parei de chupa-la e pedi que ela
ficasse de quatro, aí eu me posicionei atraz dela dando a entender no vídeo que
estava fodendo ela e ao sentir meu cacete roçando e procurando se alojar nela,
deu um pulinho como que se tivesse acordado e começou a se vestir dizendo:
Agora chega, nunca mais me procure, nem chegue perto, senão eu vou falar que você
é um tarado e quer me pegar à força. Eu levantei minha calça e respondi: Tudo
bem Juliana, sua bucetinha tem gosto de mel e sua bunda e cuzinho é coisa de
sonho, mas não irei te incomodar mais. Tchau.
Durante uma semana ela só usou saia ao
ir pegar as meninas na escola e eu nem demonstrava olhar para ela, mas o desejo
de fode-la aumentava a cada dia; foi aí que tendo o vídeo da gravação, pensei
em armar uma chantagem para realizar meu desejo. Liguei para meu amigão Ale e
disse que precisava encontra-lo urgente porque tinha um negócio para ele onde
ganharia um bom dinheiro; prontamente ele disse sim e uma hora antes da saída
da escola, ele chegou como combinado. Contei toda a historia sobre minha
loucura pela crentinha, que riu quando eu disse que tinha filmado mas não tinha
comido ainda a Juliana. Falei que queria ele chantageando a Juliana com o
vídeo, mandando um trecho da gravação para ela e se ela cedesse, marcaria um
encontro para irmos e eu fode-la com gosto. Eu conheço o Ale à mais de 20 anos
e sei que ele é vagabundo e tranqueira, mas não iria me sacanear com a Juliana,
porque sei que ele só gosta de pegar novinhas, ele não pega se não for novinha
e virgem, até duvido as vezes das menininhas que ele pega e depois me mostra,
mas sei que ele é bom de lábia e convence de alguma forma as menininhas, mesmo
sendo com um presentinho. depois de uma meia hora batendo papo, alguns alunos
já vieram para frente da escola e duas das garotinhas que a Juliana pegava já
estava na frente, foi quando o ale falou: Ta vendo ali? Eu perguntei oque e ele
disse: Aquela ninfetinha ali, loirinha meia gordinha, ela se chama Bianca e eu
já cortei o jardim da casa dela e o safado nó cego do pai dela não me pagou,
mais só de eu ter visto uma semana aquela delicinha de biquini na piscina, já
rendeu uma boas punhetas. Eu olhei para a menina, vendo seu tamanho pequeno e
que seus peitos estavam ainda nascendo, disse: Você está louco mesmo em Ale,
olha o tamanho da menina cara, ela nem sabe ainda oque é cacete, nem pelo na
buceta ela tem ainda. Depois disso, o Ale se lambeu os beiço, como eu faço
quando vejo a Juliana e apertando o pinto me disse: Cara, ela ainda não tem
pentelhinho na bucetinha, mas olha o tamanho do pacotinho dela, estufado
naquela bermudinha colada, ela é toda branquinha cara, se tiver uma chance um
dia, eu fodo o cu e a bucetinha dela, mesmo que grite de dor. Ele continuou
dizendo: Hem cara, essa câmara está aí no seu boné, empresta um pouquinho para
mim? Disse que sim e liguei para ele e disse: Olha lá hem cara, cuidado
derrubar o boné da mão. Ele foi ao encontro da menina, deu beijinho no rosto
dela e eu fiquei ouvindo a conversa deles: Nossa Bianca, você cresceu mais,
como tá grandona a minha gatinha. Ele falava e filmava a buceta da menina, que
soltava uns risinhos de lado de boca. Ele continuou a se insinuar para ela: Eu
preciso ir urgente na sua casa trabalhar e nadar na piscina o dia que seus pais
tiverem trabalhando, pra cuidar bem de você, senão logo um lobo mal vai querer
pegar minha gatinha. Na ingenuidade ela só dizia sim e ria. Ele se despediu
dela com um beijinho perto da boca e voltou ao meu lado, dizendo: Essa
cabacinha é minha, vou tirar o cabaço e o selinho do cuzinho, essa missão é
minha. Ri e pensei comigo mesmo: se isso acontecer, coitada dela, vai sofrer
com o jegue do meu amigo.
Passou uns 15 minutos e chegou minha
delicia, indo na direção na menina que o Ale estava conversando minutos antes,
com uma calça de malha rosa claro, socada da buceta e na bunda, me deixando
louco e eu mostrei ela para o Ale, que disse: Nossa, boa mesmo hem cara e olha
só, ela foi falar com a minha Bianca e está levando ela para casa, junto com
outras meninas, que ótimo que se conhecem, essa história vai ser bem melhor que
eu imaginava.
Espero que estejam gostando da história...
Continua em breve
sexta-feira, 10 de abril de 2015
MARIDO LIBEROU A ESPOSA PARA SAIR SOZINHA
MARIDO LIBEROU
A ESPOSA PARA SAIR SOZINHA
As duas primeiras vezes que saímos, o
marido da Beatriz estava junto. Foi onde o marido realizou o desejo de ver sua
esposa transando com outro é o sortudo fui eu.
Nas conversas que eu e a Beatriz
tínhamos seguido, em uma delas, ela revelou a fantasia de transar com dois
homens diferentes, não sendo o seu marido junto. Falei que se ela desejasse, eu
daria um jeito, pois tenho um amigo de confiança e bem legal. Se ela aceitasse,
eu falaria com esse meu amigo. A Beatriz concordou apenas me pediu segredo,
para que seu marido não soubesse de nada.
Bem recente, a Beatriz convenceu seu
marido para deixá-la sair sozinha comigo. Esse dia, Aconteceu ainda na parte da
manhã. Peguei no estacionamento de um supermercado para irmos até Joinville,
distante 40 km. Antes de pegar a rodovia, passei na casa desse meu amigo para
ele ir junto.
Durante o caminho, eu ia alisando as
pernas da Beatriz, até tocar na sua calcinha, já que ela estava de saia. O
Paulo, meu amigo, estava no bando de trás e aproveitava para pegar nos seios da
Beatriz. Eram as mãos do Paulo nos seios e eu com uma mão tocando na bucetinha.
Ela estava ficando nas nuvens. Durante o caminho, ela pediu para não fazermos
nada que ela não quisesse.
Fomos direto em um motel em
Joinville-SC. Eu e meu amigo tiramos as roupas da Beatriz, deixando só de
calcinha. Eu já conhecia seu corpo, mas meu amigo ainda não. Ele elogiou muito
a bunda dela. Ainda em pé, ela estava no meio de nós dois, onde nós esfregávamos no corpo dela. Eu estava atrás e logo tirei a calcinha minúscula
que ela usava, revelando a buceta raspadinha. Tanto na frente e atras, tinha a
marca do sol que seguidamente pegava na praia.
Em seguida, tiramos nossas roupas e já
de pau duro, oferecemos para a Beatriz nos chupar. Ela gostou do tamanho do pau
do meu amigo, tanto que falou que assim, ela estava tranquila, pois com certeza
ela daria conta em ter os dois juntos.
Depois de nos chupar um tempo, deitamos
ela na cama. Eu chupava os seios dela, enquanto o Paulo começou a chupar a
buceta dela. Ela estava muito excitada e disposta a tudo, já que estava
realizando seu grande desejo, que era ter dois homens diferentes.
Quando a Beatriz já estava louca para
levar pau, eu e meu amigo colocamos a camisinha. O Paulo deitou e ficou pronto
pra a Beatriz subir nele e comer a buceta. Eu fui o sortudo para começar
comendo o cuzinho dela. Quando ela já estava com o pau do Paulo na buceta,
recebi o convite para por no rabinho da Beatriz. Convite aceito, passei
lubrificante e me posicionei. Segurei firme na entradinha e comecei a forçar,
até que entrei. Estava bastante apertado, já que eram um cacete cada buraco. A
Beatriz gemeu forte e pediu para pararmos um pouquinho, até ela acostumar.
Quando ela liberou, começamos a fode-la
com gosto. Ela estava alucinada e não parava de pedir para fodermos ela pra
valer. Eu atolava tudo no cu , enquanto o Paulo tentava deixar o pau dele tudo
dentro da buceta. Como estava gostoso fazer a dupla penetração na safada,
sabendo que estávamos realizando uma fantasia dela.
Acho que ficamos mais de 10 minutos
metendo. As vezes dávamos uma diminuída nos movimentos para evitar de gozar
logo, assim entender o tempo com o pau atolado nela.
Quando a Beatriz anunciou que gozaria,
demos uns fincão bem forte e fundo, assim a safada se desmanchou em gozar.
Aproveitamos o auge da excitação dela, para socar forte, assim em menos de dois
minutos, ela gozou a segunda vez.
O clima estava fervendo, tanto que não
aguentamos e gozamos também.
Eu e o Paulo fomos tirar a camisinha no
banheiro e dar uma lavada no pau. Depois deitamos na cama junto com a Beatriz,
que estava deitada , se recuperando.
Não poderíamos deixar de comemorar o
encontro, sem tomarmos uma bebida especial, que foi uma champanhe.
Segundo a Beatriz, ela não tinha pressa
pra voltar pra casa, por isso resolvemos continuar no motel, para darmos mais
uma boa trepada. Depois de mais de uma hora, a Beatriz começou a mexer no meu
pau e do Paulo. Ela começou a chupar um, depois o outro, até deixar nos de pau
duro novamente. Ficou nos chupando por mais de 15 minutos, quando resolveu que
queria mais pau. Nessa vez, eu me deitei e a Beatriz subiu no meu pau. O Paulo
ficou na frente dela, dando o pau pra ela ficar chupando.
Der repente, lembrei em sugeri ao Paulo,
ir atrás da Beatriz. Eu disse pra ela não por no cu, mas na buceta também. A
Beatriz comentou que não iria aguentar os dois na vagina. Sugeri que ela
tentasse.
Como ela não questionou mais, segurei
ela bem encostada no meu peito, assim ela ficou toda exposta. O Paulo se
ajeitou atrás dela, passou lubrificante para facilitar e encostou na entrada da
buceta. Nem foi difícil o pau entrar. Quando entrou mais, a Beatriz reclamou
que a vagina estava muito aberta. Nem demos muito ouvidos pra ela e ficamos
firme. Aos poucos ela desistiu e deixou que continuássemos com os dois paus na
buceta. Com certeza ela estava sendo detonada e voltaria pra casa com a vagina
mais aberta e larga. Dessa vez, estávamos sem camisinha. Antes de iniciarmos o
segundo round, ela havia dito que fantasiava voltar pra casa com a Vagina suja
de esperma e mostrar ao seu marido.
Dito isso, foi onde não usamos a
camisinha pra fodermos na buceta. Com dois paus juntos na buceta, ela iria
voltar pra casa bem recheada. Ficamos judiando da bucetinha da Beatris por mais
de 10 minutos. Ela dizia que já não aguentava mais, que era para nós gozar de
uma vez. Provavelmente ela não iria gozar, por isso resolvemos fazer os
movimentos. Tinha vezes, que entrava os dois juntos até o fundo, fazendo ela
gemer bem forte. Sorte dela, que acabamos gozando, assim sua bucetinha que já
estava toda esticada e larga, ficou sem nossos cacetes, mas cheia de porra
dentro. Imaginem só, porra de dois dentro.
Ela não foi se lavar, dizendo que iria
voltar pra casa daquele jeito é mostrar o estado da buceta, só não iria contar
que deu pra dois.
Voltamos para Guaramirim. Deixei meu
amigo Paulo perto da sua casa e fui levar a Beatriz onde seu marido estava
esperando por ela.
Assim que ela desceu do carro, ele
perguntou pra esposa: Ai.... Gostou? Pelo jeito sim.
Ela disse: Adorei.... Em casa te
mostro.
Umas três horas depois, a Beatris me
ligou contando como foi a reação do marido dela, ao ver a buceta e a calcinha
toda cheia de porra. Segundo ela, seu marido ficou tão excitado que quis
comê-la daquele jeito. Ele fodeu ela com a buceta esporrada mesmo e gozou
dentro também.
Isso que é casal legal é uma mulher safada. Com
certeza vou fode-la muitas vezes.
A ARRUMADEIRA DO HOTEL!
A ARRUMADEIRA DO
HOTEL!
A ARRUMADEIRA DO HOTEL!
No dia 11 de Setembro de 2012, fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina em Uberaba. Era minha folga, mas eu seria compensado depois. Encostei o ônibus no estacionamento da Faculdade as 07:45 hs., pois a saída estava marcada para 08:00 hs. Com todos embarcados, iniciei a viagem. Uma parada para um cafezinho de 20 minutos, prosseguimos até a referida cidade. Chegamos no Hotel as 18:30 hs. Terminado o desembarque deles, fui guardar o ônibus. Na volta, o recepcionista me indicou o quarto. No 2º andar, nº 28. Desfiz minha mala. O quarto era pequeno, mas acolhedor. Uma cama de casal, um beliche, uma TV, um pequeno guarda roupa. No banheiro apenas o necessário: a pia, o vaso sanitário e um chuveiro elétrico. Uma ducha e de camiseta com o logotipo da empresa, calça jeans e tênis, desci para levar o grupo para jantar. A 8 minutos do hotel, o restaurante seria o lugar das nossas refeições. O Hotel só fornecia o café da manhã. De volta, assisti o Jornal Nacional e me recolhi. Na 5ª feira, as 08:00 hs. seria a cerimônia de abertura do congresso. Ao descer as escadas, encontro uma preta subindo com roupas de cama nos braços. Um segundo e nossos olhares se cruzaram. Ela estava séria. Seríssima. Continuei a descer e chegando no balcão, me virei para olhar. Ela estava me olhando. Sempre séria. Entreguei a chave e fui pegar o ônibus. Todos entraram com seus tradicionais uniformes brancos. Na Faculdade, estacionei e eles foram para o salão. Entrei para também assistir. Quando a cerimônia acabou, fomos almoçar. Na volta, eles começariam os trabalhos de equipes. As 17:00 hs. em ponto, acabou a fase de preparação. Voltamos para o Hotel. Não vi a preta. Um banho antes e um jantar depois, estávamos de volta ao Hotel. Deitei-me para descansar o “esqueleto”. Na manhã seguinte, a mesma coisa: ela sobe as escadas e cruza comigo. Desta vez, ela leu em voz alta o logotipo da minha camiseta: - Belatur. E me cumprimentou:
-Oi motorista!
Retribui a gentileza:
Oi, simpatia! Como você está?
-Vou bem, obrigada. Meu nome é Jureia!
-Muito prazer! Pode me chamar de PC (Paulo Cinquentão). É como todos me chamam!
-Falou, PC!
Eu disse em tom baixo:
-Pena que não posso ficar mais tempo para bater um papo com você!
Com a maior naturalidade, ela disse:
-Não nos faltará tempo para nos vermos, acredite. Principalmente a noite, quando estou livre! Quando você vai embora?
-No domingo de manhã!
-Ah, então temos tempo. Hoje é 6ª e eu saio as 18:00 hs. Te vejo a noite! Qual é o seu quarto?
-Nº 28, no 2º andar!
-Ok. Eu te vejo lá!
O programa do dia repetiu o do dia anterior. A noite chegou e eu, de banho tomado, estava me vestindo quando bateram na porta. Atendi e era Jureia. Ela estava bem produzida. Falou:
-Não vai me deixar entrar?
Afastei-me. Ela entrou. De blusa amarela decotada, calça leg preta, que realçava suas curvas e sandálias com fivelas, cabelos soltos, estava muito atraente. Sempre séria, olhou-me da cabeça aos pés. Fez o caminho de volta e soltou um “hum, tentação”, pois eu estava só de cueca. Aproveitei para convida-la a tomar um suco. Ela aceitou. Como ela conhecia o local, me levou a uma lanchonete a 4 quarteirões depois. Escolhemos uma mesa mais ao fundo. Eu pedi um suco de laranja, ela uma lata de cerveja. Como tira gosto, uma porção de batatas fritas. Ela olhou na minha mão esquerda e viu a aliança. Perguntou quantos filhos eu tinha. Respondi que eram 2 moças, uma casada e 2 netos. De cabeça baixa, passou a falar de si própria. Estava com 29 anos, separada, um filho de 6 anos. A separação ocorreu por que o marido não queria deixar o vício da bebida. E chegou a agredi-la porque ela não quis dar dinheiro para ele beber. O menino fica com a avó para ela trabalhar. Levantou a cabeça e me olhou com sua seriedade. Encarei seu olhar. Jureia deu um tímido sorriso. Tomou um gole da cerveja e disse:
Você ganhou pontos comigo! Não bebe, não fuma e é altamente confiável! Entrei em seu quarto e você só de cueca aparentou tranqüilidade. Você é controlado. Se fosse outro, acho que teria me agarrado. Eu...(pausa)...eu gostei de você desde que cruzei contigo na escada! Foi atração a 1ª vista. Vou ser objetiva: Tenho chance?
-Sim! Muita!
-Então vamos embora, pois tenho que chegar em casa antes das 22:00 hs!
Paguei a despesa e saímos. Ela me deu o braço e caminhamos até o ponto do ônibus. Antes de embarcar, ela me deu um beijo. No sábado, os estudantes só tinham programa na parte da manhã. A tarde fiquei livre. E foi nesse período que tudo aconteceu entre mim e Jureia. Depois do almoço, encontrei um bilhete embaixo da porta do quarto. Dizia: “Quero te ver hoje a tarde. Subo para arrumar seu quarto e ficar contigo. Beijos. Ju”. Tomei um banho e esperei. Ela bateu na porta. Eu abri e ela entrou. Com seu uniforme profissional e touca. Me beijou com ardor e pediu para tomar um banho. Ela caminhou em direção ao banheiro mostrando seu rebolado sensual. Antes de fechar a porta, me jogou um beijo. Uns 5 minutos depois, ela abre a porta do banheiro e sai enrolada na minha toalha. Caminhou em minha direção. Passou os braços em torno do meu pescoço e me beijou longamente. Seus lábios murmuraram:
-Quero você para mim...
Em seguida, deixou cair a toalha. Inteiramente nua, beijou-me outra vez. Separei nossas bocas e sentei-me na cama para admirar sua nudez. Tipo magra, seios médios, barriga sem nenhuma gordura, pernas longas. Puxei a mulher para mim e nos beijamos. Os beijos ficaram cada vez mais ardentes. Sua mão desceu até minha cueca e segurou meu pau por cima do tecido. Sentido minha dureza, ela enfiou a mão por dentro dela e puxou o cacete para fora. Foi descendo a boca por meu corpo. Ajoelhada no carpete, ela tirou minha cueca, Jogou-a sobre a cama e alisou o meu pau em toda sua extensão. Em seguida, começou a chupa-lo. Que boquinha gostosa. Ela ia até a base do pau e voltava na cabeça, onde passava a língua. Quando viu que eu estava no ponto, me puxou para a cama. Jogou-me de costa nela. Sentou na minha cara – isso mesmo, sentou na minha cara - e passou a buceta na minha boca. Lambi seu grelo. Ela gemeu. Enfiei a língua dentro dela. Jureia suspirou fundo. Estiquei um pouco mais a língua e passei no seu cú. Ela vibrou. Virou o corpo e fizemos um 69. Depois ela segurou no pau. Acariciou, beijando por baixo até o saco. Lambeu as bolas. Subiu a boca, abriu e deixou o cacete entrar nela. Deu mais umas chupadas e subiu em cima de mim. Colocou o pau na entrada da sua buceta e deixou seu corpo descer. Bem molhada, o pau entrou até os pelos. Ju iniciou uma cavalgada devagar, de olhos fechados. Aos poucos, foi aumentando o ritmo. Agora ela cavalgava depressa. Não demorou muito e soltou um gemido, falando:
-Que...pau...gostoso...eu...vou...go...zar... estou...goz...ando...ben...zi...nhoooooooooooooo...
Abraçou-me, beijou meus lábios e se desmanchou de prazer. Continuou a me foder. Segundos depois, ela gozou de novo, desta vez apenas gemendo, balbuciando palavras que eu não entendi. Caiu sobre mim, com a respiração ofegante. Com uma voz dengosa, disse:
-Obrigada! Eu estava necessitada. Há muito tempo que não tenho relações com um homem. Você já gozou?
-Ainda não, querida!
-Ótimo! Vou te dar um presente. Tenho certeza que você não esquecerá!
Ela virou o corpo, Ficando de quatro na cama. A visão do seu buraquinho me fez tomar uma decisão: lamber e chupar aquele cuzinho. Foi o que eu fiz. Passei a língua nele para cima e para baixo. Depois encostei os lábios e suguei com força. Ju soltou um “oh, que delícia” rebolando os quadris. Eu chupava com força. Ela mordia o lábio inferior, pedindo mais. Falou baixinho:
-Por favor, PC, me enraba. Não aguento mais de tesão!
Coloquei-me atrás dela. Ju segurou meu pau e levou-o até seu cuzinho. Encostou a cabeça na entrada e desceu devagarinho. Na posição que eu me encontrava, pude ver o pau entrando. Aos poucos, ele foi sumindo dentro dela. De joelhos, Ju começou a subir e descer nele. E murmurava:
-Goza nesse cú, goza! É meu presente para você se lembrar de mim!
Notei que ela se masturbava. Que cú gostoso. Não demorei a gozar. A visão que eu tinha, me encheu de tesão. Abracei a mulher, fazendo com que ela deitasse sobre mim. Bombei rápido. Só deu tempo para dizer:
-Ju...estou...gozando...no...seu...cu...zi...nhooooooo!!!
Ela rebolou a bunda, dizendo:
-Assim...eu...também...estou...gozando...que gos...toso!
Acabamos. Ela virou o rosto e me beijou longamente. Ficamos deitados com a respiração ofegante. Aos poucos, voltamos ao normal. Ela pediu para tomar outro banho. Disse que gostaria de tomar banho comigo. Atendi seu pedido. Sob a água, nos esfregamos. Saímos e nos enxugamos na mesma toalha. No quarto, ela falou enquanto vestíamos nossas roupas:
-Olha foi ótimo ter te conhecido, melhor ainda foi ser toda sua. Mas a partir deste momento, eu te perdi. Você vai embora e vou ficar apenas com boas lembranças suas. Amanhã você parte de volta para sua cidade e eu vou sentir saudades!
Antes de sair, ela me beijou outra vez. Não conseguiu disfarçar as lágrimas.
De fato, no domingo cedo, iniciamos nossa viagem de volta. Eu nunca mais a veria outra vez...
No dia 11 de Setembro de 2012, fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina em Uberaba. Era minha folga, mas eu seria compensado depois. Encostei o ônibus no estacionamento da Faculdade as 07:45 hs., pois a saída estava marcada para 08:00 hs. Com todos embarcados, iniciei a viagem. Uma parada para um cafezinho de 20 minutos, prosseguimos até a referida cidade. Chegamos no Hotel as 18:30 hs. Terminado o desembarque deles, fui guardar o ônibus. Na volta, o recepcionista me indicou o quarto. No 2º andar, nº 28. Desfiz minha mala. O quarto era pequeno, mas acolhedor. Uma cama de casal, um beliche, uma TV, um pequeno guarda roupa. No banheiro apenas o necessário: a pia, o vaso sanitário e um chuveiro elétrico. Uma ducha e de camiseta com o logotipo da empresa, calça jeans e tênis, desci para levar o grupo para jantar. A 8 minutos do hotel, o restaurante seria o lugar das nossas refeições. O Hotel só fornecia o café da manhã. De volta, assisti o Jornal Nacional e me recolhi. Na 5ª feira, as 08:00 hs. seria a cerimônia de abertura do congresso. Ao descer as escadas, encontro uma preta subindo com roupas de cama nos braços. Um segundo e nossos olhares se cruzaram. Ela estava séria. Seríssima. Continuei a descer e chegando no balcão, me virei para olhar. Ela estava me olhando. Sempre séria. Entreguei a chave e fui pegar o ônibus. Todos entraram com seus tradicionais uniformes brancos. Na Faculdade, estacionei e eles foram para o salão. Entrei para também assistir. Quando a cerimônia acabou, fomos almoçar. Na volta, eles começariam os trabalhos de equipes. As 17:00 hs. em ponto, acabou a fase de preparação. Voltamos para o Hotel. Não vi a preta. Um banho antes e um jantar depois, estávamos de volta ao Hotel. Deitei-me para descansar o “esqueleto”. Na manhã seguinte, a mesma coisa: ela sobe as escadas e cruza comigo. Desta vez, ela leu em voz alta o logotipo da minha camiseta: - Belatur. E me cumprimentou:
-Oi motorista!
Retribui a gentileza:
Oi, simpatia! Como você está?
-Vou bem, obrigada. Meu nome é Jureia!
-Muito prazer! Pode me chamar de PC (Paulo Cinquentão). É como todos me chamam!
-Falou, PC!
Eu disse em tom baixo:
-Pena que não posso ficar mais tempo para bater um papo com você!
Com a maior naturalidade, ela disse:
-Não nos faltará tempo para nos vermos, acredite. Principalmente a noite, quando estou livre! Quando você vai embora?
-No domingo de manhã!
-Ah, então temos tempo. Hoje é 6ª e eu saio as 18:00 hs. Te vejo a noite! Qual é o seu quarto?
-Nº 28, no 2º andar!
-Ok. Eu te vejo lá!
O programa do dia repetiu o do dia anterior. A noite chegou e eu, de banho tomado, estava me vestindo quando bateram na porta. Atendi e era Jureia. Ela estava bem produzida. Falou:
-Não vai me deixar entrar?
Afastei-me. Ela entrou. De blusa amarela decotada, calça leg preta, que realçava suas curvas e sandálias com fivelas, cabelos soltos, estava muito atraente. Sempre séria, olhou-me da cabeça aos pés. Fez o caminho de volta e soltou um “hum, tentação”, pois eu estava só de cueca. Aproveitei para convida-la a tomar um suco. Ela aceitou. Como ela conhecia o local, me levou a uma lanchonete a 4 quarteirões depois. Escolhemos uma mesa mais ao fundo. Eu pedi um suco de laranja, ela uma lata de cerveja. Como tira gosto, uma porção de batatas fritas. Ela olhou na minha mão esquerda e viu a aliança. Perguntou quantos filhos eu tinha. Respondi que eram 2 moças, uma casada e 2 netos. De cabeça baixa, passou a falar de si própria. Estava com 29 anos, separada, um filho de 6 anos. A separação ocorreu por que o marido não queria deixar o vício da bebida. E chegou a agredi-la porque ela não quis dar dinheiro para ele beber. O menino fica com a avó para ela trabalhar. Levantou a cabeça e me olhou com sua seriedade. Encarei seu olhar. Jureia deu um tímido sorriso. Tomou um gole da cerveja e disse:
Você ganhou pontos comigo! Não bebe, não fuma e é altamente confiável! Entrei em seu quarto e você só de cueca aparentou tranqüilidade. Você é controlado. Se fosse outro, acho que teria me agarrado. Eu...(pausa)...eu gostei de você desde que cruzei contigo na escada! Foi atração a 1ª vista. Vou ser objetiva: Tenho chance?
-Sim! Muita!
-Então vamos embora, pois tenho que chegar em casa antes das 22:00 hs!
Paguei a despesa e saímos. Ela me deu o braço e caminhamos até o ponto do ônibus. Antes de embarcar, ela me deu um beijo. No sábado, os estudantes só tinham programa na parte da manhã. A tarde fiquei livre. E foi nesse período que tudo aconteceu entre mim e Jureia. Depois do almoço, encontrei um bilhete embaixo da porta do quarto. Dizia: “Quero te ver hoje a tarde. Subo para arrumar seu quarto e ficar contigo. Beijos. Ju”. Tomei um banho e esperei. Ela bateu na porta. Eu abri e ela entrou. Com seu uniforme profissional e touca. Me beijou com ardor e pediu para tomar um banho. Ela caminhou em direção ao banheiro mostrando seu rebolado sensual. Antes de fechar a porta, me jogou um beijo. Uns 5 minutos depois, ela abre a porta do banheiro e sai enrolada na minha toalha. Caminhou em minha direção. Passou os braços em torno do meu pescoço e me beijou longamente. Seus lábios murmuraram:
-Quero você para mim...
Em seguida, deixou cair a toalha. Inteiramente nua, beijou-me outra vez. Separei nossas bocas e sentei-me na cama para admirar sua nudez. Tipo magra, seios médios, barriga sem nenhuma gordura, pernas longas. Puxei a mulher para mim e nos beijamos. Os beijos ficaram cada vez mais ardentes. Sua mão desceu até minha cueca e segurou meu pau por cima do tecido. Sentido minha dureza, ela enfiou a mão por dentro dela e puxou o cacete para fora. Foi descendo a boca por meu corpo. Ajoelhada no carpete, ela tirou minha cueca, Jogou-a sobre a cama e alisou o meu pau em toda sua extensão. Em seguida, começou a chupa-lo. Que boquinha gostosa. Ela ia até a base do pau e voltava na cabeça, onde passava a língua. Quando viu que eu estava no ponto, me puxou para a cama. Jogou-me de costa nela. Sentou na minha cara – isso mesmo, sentou na minha cara - e passou a buceta na minha boca. Lambi seu grelo. Ela gemeu. Enfiei a língua dentro dela. Jureia suspirou fundo. Estiquei um pouco mais a língua e passei no seu cú. Ela vibrou. Virou o corpo e fizemos um 69. Depois ela segurou no pau. Acariciou, beijando por baixo até o saco. Lambeu as bolas. Subiu a boca, abriu e deixou o cacete entrar nela. Deu mais umas chupadas e subiu em cima de mim. Colocou o pau na entrada da sua buceta e deixou seu corpo descer. Bem molhada, o pau entrou até os pelos. Ju iniciou uma cavalgada devagar, de olhos fechados. Aos poucos, foi aumentando o ritmo. Agora ela cavalgava depressa. Não demorou muito e soltou um gemido, falando:
-Que...pau...gostoso...eu...vou...go...zar... estou...goz...ando...ben...zi...nhoooooooooooooo...
Abraçou-me, beijou meus lábios e se desmanchou de prazer. Continuou a me foder. Segundos depois, ela gozou de novo, desta vez apenas gemendo, balbuciando palavras que eu não entendi. Caiu sobre mim, com a respiração ofegante. Com uma voz dengosa, disse:
-Obrigada! Eu estava necessitada. Há muito tempo que não tenho relações com um homem. Você já gozou?
-Ainda não, querida!
-Ótimo! Vou te dar um presente. Tenho certeza que você não esquecerá!
Ela virou o corpo, Ficando de quatro na cama. A visão do seu buraquinho me fez tomar uma decisão: lamber e chupar aquele cuzinho. Foi o que eu fiz. Passei a língua nele para cima e para baixo. Depois encostei os lábios e suguei com força. Ju soltou um “oh, que delícia” rebolando os quadris. Eu chupava com força. Ela mordia o lábio inferior, pedindo mais. Falou baixinho:
-Por favor, PC, me enraba. Não aguento mais de tesão!
Coloquei-me atrás dela. Ju segurou meu pau e levou-o até seu cuzinho. Encostou a cabeça na entrada e desceu devagarinho. Na posição que eu me encontrava, pude ver o pau entrando. Aos poucos, ele foi sumindo dentro dela. De joelhos, Ju começou a subir e descer nele. E murmurava:
-Goza nesse cú, goza! É meu presente para você se lembrar de mim!
Notei que ela se masturbava. Que cú gostoso. Não demorei a gozar. A visão que eu tinha, me encheu de tesão. Abracei a mulher, fazendo com que ela deitasse sobre mim. Bombei rápido. Só deu tempo para dizer:
-Ju...estou...gozando...no...seu...cu...zi...nhooooooo!!!
Ela rebolou a bunda, dizendo:
-Assim...eu...também...estou...gozando...que gos...toso!
Acabamos. Ela virou o rosto e me beijou longamente. Ficamos deitados com a respiração ofegante. Aos poucos, voltamos ao normal. Ela pediu para tomar outro banho. Disse que gostaria de tomar banho comigo. Atendi seu pedido. Sob a água, nos esfregamos. Saímos e nos enxugamos na mesma toalha. No quarto, ela falou enquanto vestíamos nossas roupas:
-Olha foi ótimo ter te conhecido, melhor ainda foi ser toda sua. Mas a partir deste momento, eu te perdi. Você vai embora e vou ficar apenas com boas lembranças suas. Amanhã você parte de volta para sua cidade e eu vou sentir saudades!
Antes de sair, ela me beijou outra vez. Não conseguiu disfarçar as lágrimas.
De fato, no domingo cedo, iniciamos nossa viagem de volta. Eu nunca mais a veria outra vez...
O Roubo das calcinhas da Jane
O Roubo das calcinhas da Jane
Era uma sexta feira. E estávamos em
uma cidade do litoral para onde tínhamos ido desde a quinta feira a fim de que
eu participasse de uma feira/congresso de fabricantes e clientes da minha área.
As atividades
seriam dois dias a quinta e a sexta. E levei a jane comigo a fim de que emendássemos para o fim de semana e curtíssimos um pouco a oportunidade de
minha Janezinha se exibir naquelas praias maravilhosas.
E eu cheguei a
nossa suite na tardinha da sexta encontrando a Jane cheirosinha do banho recém-tomado.
- Aproveitou seu
dia meu amor? O que fez de bom?. Perguntei dando-lhe um amasso.
- Lemão ! Nem te
conto o que aconteceu hoje. Uma loucura querido! Disse ela respondendo ao meu
amasso com um rebolada e um beijo entre selinho e de linguá.
- Ai Jane, lá vem você com suas encrencas. O que houve? Perguntei ja me preparando pra suas explicações doidas que sempre acabam daquele jeito que.. bem vocês sabem.
- Senta ai amor.
Senta que eu conto tudo.
Me sentei no sofá da sala de nossa suite e me preparei para ouvir sua narrativa que relato abaixo.
Lemão eu terminei
de tomar banho e fui até a gaveta da comoda para pegar uma calcinha e...
surpresa! Todas as oito calcinhas que deviam estar lá sumiram. Procurei por
todo lado e não achei mesmo. Conclui que havíamos ido roubados então peguei o
telefone e liguei par ao gerente para comunicar o fato.
- Alo é da
gerencia?
- Sim bom dia,
posso ajuda-la?
- Sr gerente fomos
roubados em nossa suite. Alguma coisas minhas sumiram.
- O que roubaram a
senhora pode dizer? Tem certeza que roubaram? Já procurou em toda a suite?
- Ja revirei tudo
sim senhor e não encontrei nada. Foram minhas oito calcinhas. E agora, o que vai ser feito?
- Se a sra me der
licença eu gostaria de subir a sua suite para dar uma olhada pode ser?
- Sim claro pode
subir, sim senhor.
Me vesti
rapidamente, Alemão, coloquei uma blusa e aquela sainha pregueada bem curtinha
que seu irmão me deu. Não dava pra por calcinha por que a unica que restou eu
acabara de lavar no chuveiro e estava molhada. Então o gerente bateu na porta,
anunciando que era ele. Abri a porta deixando-o entrar e ele continuou a
conversa que tínhamos tido por telefone.
- Quando a sra deu
falta das peças? A sra saiu de sua suite que horas? E seu marido? Ele está?
- Venha ver a
gaveta senhor. Eu guardei minhas calcinhas todas aqui, como o sr pode ver, não
tem nenhuma. Saímos da suite apenas ontem a noite quando demos uma volta pela
cidade. Voltamos e fomos dormir e só agora de manhã quando eu tomei banho e vim
pegar uma calcinha que descobri que não podia usar nenhuma, pois sumiram. Meu
marido não está ele foi ao congresso.
- A sra da licença
de eu procurar um pouco?
- Sim claro fique a
vontade.
E o gerente
procurou, assim meio superficialmente, esteve inclusive no banheiro e olhou a
calcinha que eu tinha acabado de lavar pendurada no box. Ao ve-lo olhando eu
disse:
- Essa foi a unica
que restou sr gerente. E esta molhada. Nem posso usar. Quero saber o que o
hotel vai fazer?
- Bem a sra nos
desculpe isso não é normal acontecer em nosso hotel. E eu proponho reembolsa-la
pelo prejuízo. A senhora pode comprar novas calcinhas e me trazer a nota.
- Mas acontece que
eu nem conheço a cidade. Onde vou comprar?
- Bem eu posso
leva-la em meu carro.
- OK agradeço,
espere eu colocar meus sapatos e já vamos.
Coloquei aquela sandália altíssima que aquele seu cliente me deu, lembra? Engrossa minhas
coxas, alem de arrebitar minha bunda. E descemos para a garagem. Quando embarquei em no carro do gerente ele me disse:
- Veja sra, eu su
dono de uma sex shop, lá eu tenho calcinhas. Se a sra não se importar ....
- Ah de modo algum
eu me importaria. Podemos ir lá sim.
- Façamos o
seguinte: eu deixo a sra lá, apresento para minha vendedora e enquanto a sra escolhe eu vou ao banco e na volta pego a srs e trago para o hotel. Está bem?
- Por mim está
ótimo.
Paramos em frente a
sex shop e descemos. Ele me apresentou a moça vendedora dizendo que eu escolheria as oito calcinhas e que a conta seria dele, era para dar somente um
recibo. Virou as costas e saiu. E a vendedora começou me mostra as peças.
Calcinha de sex shop né amor? Sabe como é nem tem muito que ver. Quase nem tem
pano pra segurar. Mas escolhi as oito entre pequenas e minusculas, tanguinhas e
fiozinhos, transparentes e de cetim e a moça foi fazer o pacote. Enquanto eu
esperava fui correndo os olhos pela loja quando vi na vitrine atras da
balconista uma Jegão daqueles amor. ( Jegão é o nome que a Jane dá pra todos os
consolos de borracha. Ela passou a chama-los assim depois que conheceu o Jegão,
zagueiro do nosso time de futsal) Um colosso, Alemão! Mas o que chamava atenção
era a perfeição amor. Era uma obra de arte.
A moça percebeu
minha admiração.
- Gostou, perguntou
ela, abrindo a porta de vidro da pequena vitrine. Tome examine mais de perto,
pode segurar.
Alemão! Um cacete
perfeito. A cor, o formato, as veias azuladas, grossas e finas, a cabeça rosa
escuro e macia ao toque. Parecia que eu estava segurando uma rola de verdade.
- Mas é perfeito, disse
eu. Que coisa mais linda.
Percebendo minha
forte aprovação e o tesão que tomava conta de mim a vendedora foi avisando:
- Mas não esta a
venda sra. Foi um capricho do meu patrão que mandou fazer isso de um material
muito especial e por um cara especializado. O modelo é ele mesmo.
- Nossa. Você quer
dizer que isso tudo é do gerente do hotel?
- Sim senhora é
mesmo.
- Hum tem sorte você de ter um patrão assim hein?
- E não? Ganho uma
mixaria mas toda semana tenho o prazer de segurar o original desta obra prima e
colocar onde eu quero. rsrss
- Safada...
Enquanto riamos,
tocou uma buzina lá fora da loja. Era o gerente que já vinha me buscar.
Alemão entrei no
carro meio bamba. Eu tinha mesmo ficado impressionada com aquela ferramenta.
Parecia que eu ainda estava segurando em minhas mãos. E a tremedeira so fez
aumentar quando eu me dei conta de que o original daquela maravilha estava bem
ali, ao meu alcance. Bastava esticar o braço.
- E então na minha
loja tinha o que a sra queria? Perguntou ele.
- Ah tinha sim. Eu
respondi.
- A sra
experimentou?
- Não, não tive
oportunidade mas certamente vou experimentar.
- Certo faça isso
assim que chegar no hotel pois eu vou estar por perto e se houver problema é só falar comigo.
- Ahh claro você tem que estar bem perto, e se houver problema você da um jeito rapidinho...
- Hein?? Disse ele
intrigado.
Foi nesse hein
intrigado dele que eu me dei conta do meu delírio de tesão: ele falava das
calcinhas e eu estava falando da sua rola. Rindo eu tentei emendar..
- rrrrssss Ah sim o
que quero dizer é que se você é o dono né? Fica tudo mais fácil...
Mas eu continuava a
ve-lo como o dono daquela pica. E já na recepção do hotel ele fez menção de se
despedir de mim, como se dissesse um até, me chama ou coisas assim, e eu não
tive outro jeito senão dizer:
- Olha por que não
fazemos assim: você sobe comigo eu já provo o que precisa e já ficamos com esse
assunto resolvido.
- Ta bem.
No elevador tive
que me controlar pra não empalmar o filho da puta ali mesmo, eu tava ficando
cega de tesão. Porém chegamos a salvo na suite. Pedi a ele que aguardasse na
sala, enquanto eu ia no quarto provar. Ele se sentou na cadeira e eu sai da
sala pro quarto, quase tropeçando sem conseguir andar direito. Eu incrivelmente
ainda sentia aquela pica nas minhas duas mãos. Tremendo desembrulhei as
calcinhas escolhi uma e vesti, sem nem tirar a sainha ou a sandália. Vestida
com a tanguinha sem saber o que fazer e sem que eu me desse conta perguntei pro
gerente na sala:
- Quer ver como
ficou? Olha só... Disse eu andando firme para a sala erguendo a sainha ate a
cintura e mostrando a calcinha que eu usava pro gerente.
Notei que ele mudou
de cor, ficou com os olhos arregalados, sem dizer uma palavra. Parecia querer
fazer algum gesto mas não conseguia..
Com a cara mais ingenua
que eu pude fazer, eu perguntei-afirmando, dando voltas bem lentas na frente do
gerente:
- Ficou legal? Acho
que sim.... agora vou por outra..
Sai da sala
sentindo seu olhar entrar em minha bunda. Escolhi outra calcinha. Vesti. Essa
entrava em minha buceta e com algum esforço consegui ajeita-la. Meus lábios ficaram saltados por conta da pressão da minuscula calcinha. Passei dois dedos
sobre minha xota e quase gozei. Eu estava alucinada. Fui pra sala do mesmo
jeito. Erguendo a sainha e exibindo a buceta sob a calcinha. Dessa vez o
gerente começou a apreciar melhor. A tensão que eu via agora em seu rosto era
de tesão. Ele me comia com os olhos. Apreciava meu corpo inteiro. Passando
lentamente por minha buceta. Virei de costas, a sandália safada que eu usava ajudou a empinar minha bunda. Olhei por cima do ombro o gerente com uma das
mãos ajeitava o pau que ja devia estar muito duro. Perguntei:
- E ai gostou?
- Delicia.... Foi
tudo que o gerente disse.
Voltei para o
quarto caminhando sempre mantendo a sainha erguida e rebolando, coloquei outra
calcinha certa de que as coisas agora seriam de outro jeito e não deu outro,
querido. Ao entrar na sala de saia levantada e a maior cara de safada dei de
cara com o gerente de rola pra fora da calça, ele se punhetava de leve com um
sorriso de tesão no rosto. Quase não acreditei que eu finalmente estava vendo o
original daquele cacete que tanto me incomodou desde que vi aquela cópia no sex
shop.
De sainha erguida
fiquei firme caminhando na direção do gerente, olhos fixos em seu cacete. Amor,
Lemão querido, você sabe que adoro preliminares. Sou doida pra chupar, lamber, morder, punhetar antes da foda propriamente dita, mas dessa vez não deu.
Resolvi que tinha que ser fodida imediatamente. De frente para ele abri as
pernas para encaixar as dele entre as minhas, botei a calcinha de lado e fui
descendo sobre o portentoso mastro. Embora seja dos mais grossos aquele pau
entrou com alguma facilidade na minha buceta totalmente encharcada. Rapidamente
eu ja estava completamente sentada no colo do gerente e então nossas bocas se
colaram. Enfiei minha linguá na dele e ele na minha. Em suaves rebolados no
mesmo ritmo das nossas linguás gozamos rapidamente.
Depois então me
dediquei as preliminares que eu havia pulado: chupei, punhetei, mordi e lambi
a rola do gerente. Enfiei minha buceta em sua cara e ele a fodeu com sua linguá. Dedilhou meu cu e foi então que não resisti amor, me pus de quatro e me
abri pra quela ferramenta incrível. O cara sabe tudo de comer uma bunda amor.
Puta que pariu que delicia! Gozei muito com aquele mastro socado no fundo de
meu cu. Lemão querido, que tarde maravilhosa.
- Jane minha vida, você sabe que eu aprecio demais essas suas aventuras, mas eu sempre digo que as
vezes são perigosas, ou inconvenientes. Você sabe hoje foi o ultimo dia do
congresso e agora que começa nosso fim de semana eu gostaria de ficar
despreocupado e passear por ai, ate pra te exibir um pouco, conhecer esse lugar incrível. Mas você não acha amor que agora esse gerente vai querer arranjar desculpas
pra te encontrar e atrasar nossa vida. Sei lá ele deve ter adorado meter em você, eu sei que sim, e agra vai querer mais e mais....
- Lemão você é bem
bobo né? Claro que el quer me comer mais. Mas não vai sr assim do jeito que você ta pensando. Amor nas minhas conversas com ele eu disse o que você fabrica. Dai ele ficou interessado e disse que o dono do hotel, patrão dele,
certamente vai comprar muitas coisas que você produz pois ele tem vários empreendimentos e fazendas por aqui. Então ele nos convidou para amanhã cedo
irmos de lancha até a ilha do patrão dele. Ele vai levar a esposa e vamos
almoçar na ilha. Já pensou deve ser um lugar lindo, a gente passeia de lancha e você faz negócios não é bom amor. Ahh ele disse que a esposa dele vai adorar conhecer nos dois. Humm Alemão acho que voce vai se divertir também.
- Ta bom Janezinha.
ok você venceu de novo. Agora deixa eu tomar um banho pra gente sair um pouco.
- Lemão, tem um
coisa que eu to curiosa.
- O que meu amor?
- Quem será que
roubou minhas calcinhas? Eu queria muito ver esse cara.
- Minha vida deve
ser um tarado qualquer. Melhor deixar pra lá.
- Ô Lemão até
parece que eu nunca conheci nenhum tarado né? Seu irmão é um deles rsrsrs..
Lemão eu acho que vou fazer campana aqui hj pra ver se ele aparece de novo.
- Ah não Jane essa
não. Vamos dar uma volta, jantar fora.
- Lemão faz assim
ó: nós dois descemos juntos e vamos pro estacionamento, mas de lá eu volto pela
escada e fico aqui pra ver se o safado aparece.
- Jane minha vida.
Deixa isso pra lá. Voce ja ganhou calcinhas novas, ta tudo bem. Vamos sair.
- Deixa Lemao,
deixa... eu quero tanto...
- Ta bom Jane, tá
bom.. O diacho viu mas vai me dizer que você vai enfrentar o ladrão? Não faça
isso! Se ele aparecer chame a policia.
Bem mas essa é uma
historia que fica pra depois... Quyem quiser pode me escrever.
Assinar:
Postagens (Atom)