O Roubo das calcinhas da Jane
Era uma sexta feira. E estávamos em
uma cidade do litoral para onde tínhamos ido desde a quinta feira a fim de que
eu participasse de uma feira/congresso de fabricantes e clientes da minha área.
As atividades
seriam dois dias a quinta e a sexta. E levei a jane comigo a fim de que emendássemos para o fim de semana e curtíssimos um pouco a oportunidade de
minha Janezinha se exibir naquelas praias maravilhosas.
E eu cheguei a
nossa suite na tardinha da sexta encontrando a Jane cheirosinha do banho recém-tomado.
- Aproveitou seu
dia meu amor? O que fez de bom?. Perguntei dando-lhe um amasso.
- Lemão ! Nem te
conto o que aconteceu hoje. Uma loucura querido! Disse ela respondendo ao meu
amasso com um rebolada e um beijo entre selinho e de linguá.
- Ai Jane, lá vem você com suas encrencas. O que houve? Perguntei ja me preparando pra suas explicações doidas que sempre acabam daquele jeito que.. bem vocês sabem.
- Senta ai amor.
Senta que eu conto tudo.
Me sentei no sofá da sala de nossa suite e me preparei para ouvir sua narrativa que relato abaixo.
Lemão eu terminei
de tomar banho e fui até a gaveta da comoda para pegar uma calcinha e...
surpresa! Todas as oito calcinhas que deviam estar lá sumiram. Procurei por
todo lado e não achei mesmo. Conclui que havíamos ido roubados então peguei o
telefone e liguei par ao gerente para comunicar o fato.
- Alo é da
gerencia?
- Sim bom dia,
posso ajuda-la?
- Sr gerente fomos
roubados em nossa suite. Alguma coisas minhas sumiram.
- O que roubaram a
senhora pode dizer? Tem certeza que roubaram? Já procurou em toda a suite?
- Ja revirei tudo
sim senhor e não encontrei nada. Foram minhas oito calcinhas. E agora, o que vai ser feito?
- Se a sra me der
licença eu gostaria de subir a sua suite para dar uma olhada pode ser?
- Sim claro pode
subir, sim senhor.
Me vesti
rapidamente, Alemão, coloquei uma blusa e aquela sainha pregueada bem curtinha
que seu irmão me deu. Não dava pra por calcinha por que a unica que restou eu
acabara de lavar no chuveiro e estava molhada. Então o gerente bateu na porta,
anunciando que era ele. Abri a porta deixando-o entrar e ele continuou a
conversa que tínhamos tido por telefone.
- Quando a sra deu
falta das peças? A sra saiu de sua suite que horas? E seu marido? Ele está?
- Venha ver a
gaveta senhor. Eu guardei minhas calcinhas todas aqui, como o sr pode ver, não
tem nenhuma. Saímos da suite apenas ontem a noite quando demos uma volta pela
cidade. Voltamos e fomos dormir e só agora de manhã quando eu tomei banho e vim
pegar uma calcinha que descobri que não podia usar nenhuma, pois sumiram. Meu
marido não está ele foi ao congresso.
- A sra da licença
de eu procurar um pouco?
- Sim claro fique a
vontade.
E o gerente
procurou, assim meio superficialmente, esteve inclusive no banheiro e olhou a
calcinha que eu tinha acabado de lavar pendurada no box. Ao ve-lo olhando eu
disse:
- Essa foi a unica
que restou sr gerente. E esta molhada. Nem posso usar. Quero saber o que o
hotel vai fazer?
- Bem a sra nos
desculpe isso não é normal acontecer em nosso hotel. E eu proponho reembolsa-la
pelo prejuízo. A senhora pode comprar novas calcinhas e me trazer a nota.
- Mas acontece que
eu nem conheço a cidade. Onde vou comprar?
- Bem eu posso
leva-la em meu carro.
- OK agradeço,
espere eu colocar meus sapatos e já vamos.
Coloquei aquela sandália altíssima que aquele seu cliente me deu, lembra? Engrossa minhas
coxas, alem de arrebitar minha bunda. E descemos para a garagem. Quando embarquei em no carro do gerente ele me disse:
- Veja sra, eu su
dono de uma sex shop, lá eu tenho calcinhas. Se a sra não se importar ....
- Ah de modo algum
eu me importaria. Podemos ir lá sim.
- Façamos o
seguinte: eu deixo a sra lá, apresento para minha vendedora e enquanto a sra escolhe eu vou ao banco e na volta pego a srs e trago para o hotel. Está bem?
- Por mim está
ótimo.
Paramos em frente a
sex shop e descemos. Ele me apresentou a moça vendedora dizendo que eu escolheria as oito calcinhas e que a conta seria dele, era para dar somente um
recibo. Virou as costas e saiu. E a vendedora começou me mostra as peças.
Calcinha de sex shop né amor? Sabe como é nem tem muito que ver. Quase nem tem
pano pra segurar. Mas escolhi as oito entre pequenas e minusculas, tanguinhas e
fiozinhos, transparentes e de cetim e a moça foi fazer o pacote. Enquanto eu
esperava fui correndo os olhos pela loja quando vi na vitrine atras da
balconista uma Jegão daqueles amor. ( Jegão é o nome que a Jane dá pra todos os
consolos de borracha. Ela passou a chama-los assim depois que conheceu o Jegão,
zagueiro do nosso time de futsal) Um colosso, Alemão! Mas o que chamava atenção
era a perfeição amor. Era uma obra de arte.
A moça percebeu
minha admiração.
- Gostou, perguntou
ela, abrindo a porta de vidro da pequena vitrine. Tome examine mais de perto,
pode segurar.
Alemão! Um cacete
perfeito. A cor, o formato, as veias azuladas, grossas e finas, a cabeça rosa
escuro e macia ao toque. Parecia que eu estava segurando uma rola de verdade.
- Mas é perfeito, disse
eu. Que coisa mais linda.
Percebendo minha
forte aprovação e o tesão que tomava conta de mim a vendedora foi avisando:
- Mas não esta a
venda sra. Foi um capricho do meu patrão que mandou fazer isso de um material
muito especial e por um cara especializado. O modelo é ele mesmo.
- Nossa. Você quer
dizer que isso tudo é do gerente do hotel?
- Sim senhora é
mesmo.
- Hum tem sorte você de ter um patrão assim hein?
- E não? Ganho uma
mixaria mas toda semana tenho o prazer de segurar o original desta obra prima e
colocar onde eu quero. rsrss
- Safada...
Enquanto riamos,
tocou uma buzina lá fora da loja. Era o gerente que já vinha me buscar.
Alemão entrei no
carro meio bamba. Eu tinha mesmo ficado impressionada com aquela ferramenta.
Parecia que eu ainda estava segurando em minhas mãos. E a tremedeira so fez
aumentar quando eu me dei conta de que o original daquela maravilha estava bem
ali, ao meu alcance. Bastava esticar o braço.
- E então na minha
loja tinha o que a sra queria? Perguntou ele.
- Ah tinha sim. Eu
respondi.
- A sra
experimentou?
- Não, não tive
oportunidade mas certamente vou experimentar.
- Certo faça isso
assim que chegar no hotel pois eu vou estar por perto e se houver problema é só falar comigo.
- Ahh claro você tem que estar bem perto, e se houver problema você da um jeito rapidinho...
- Hein?? Disse ele
intrigado.
Foi nesse hein
intrigado dele que eu me dei conta do meu delírio de tesão: ele falava das
calcinhas e eu estava falando da sua rola. Rindo eu tentei emendar..
- rrrrssss Ah sim o
que quero dizer é que se você é o dono né? Fica tudo mais fácil...
Mas eu continuava a
ve-lo como o dono daquela pica. E já na recepção do hotel ele fez menção de se
despedir de mim, como se dissesse um até, me chama ou coisas assim, e eu não
tive outro jeito senão dizer:
- Olha por que não
fazemos assim: você sobe comigo eu já provo o que precisa e já ficamos com esse
assunto resolvido.
- Ta bem.
No elevador tive
que me controlar pra não empalmar o filho da puta ali mesmo, eu tava ficando
cega de tesão. Porém chegamos a salvo na suite. Pedi a ele que aguardasse na
sala, enquanto eu ia no quarto provar. Ele se sentou na cadeira e eu sai da
sala pro quarto, quase tropeçando sem conseguir andar direito. Eu incrivelmente
ainda sentia aquela pica nas minhas duas mãos. Tremendo desembrulhei as
calcinhas escolhi uma e vesti, sem nem tirar a sainha ou a sandália. Vestida
com a tanguinha sem saber o que fazer e sem que eu me desse conta perguntei pro
gerente na sala:
- Quer ver como
ficou? Olha só... Disse eu andando firme para a sala erguendo a sainha ate a
cintura e mostrando a calcinha que eu usava pro gerente.
Notei que ele mudou
de cor, ficou com os olhos arregalados, sem dizer uma palavra. Parecia querer
fazer algum gesto mas não conseguia..
Com a cara mais ingenua
que eu pude fazer, eu perguntei-afirmando, dando voltas bem lentas na frente do
gerente:
- Ficou legal? Acho
que sim.... agora vou por outra..
Sai da sala
sentindo seu olhar entrar em minha bunda. Escolhi outra calcinha. Vesti. Essa
entrava em minha buceta e com algum esforço consegui ajeita-la. Meus lábios ficaram saltados por conta da pressão da minuscula calcinha. Passei dois dedos
sobre minha xota e quase gozei. Eu estava alucinada. Fui pra sala do mesmo
jeito. Erguendo a sainha e exibindo a buceta sob a calcinha. Dessa vez o
gerente começou a apreciar melhor. A tensão que eu via agora em seu rosto era
de tesão. Ele me comia com os olhos. Apreciava meu corpo inteiro. Passando
lentamente por minha buceta. Virei de costas, a sandália safada que eu usava ajudou a empinar minha bunda. Olhei por cima do ombro o gerente com uma das
mãos ajeitava o pau que ja devia estar muito duro. Perguntei:
- E ai gostou?
- Delicia.... Foi
tudo que o gerente disse.
Voltei para o
quarto caminhando sempre mantendo a sainha erguida e rebolando, coloquei outra
calcinha certa de que as coisas agora seriam de outro jeito e não deu outro,
querido. Ao entrar na sala de saia levantada e a maior cara de safada dei de
cara com o gerente de rola pra fora da calça, ele se punhetava de leve com um
sorriso de tesão no rosto. Quase não acreditei que eu finalmente estava vendo o
original daquele cacete que tanto me incomodou desde que vi aquela cópia no sex
shop.
De sainha erguida
fiquei firme caminhando na direção do gerente, olhos fixos em seu cacete. Amor,
Lemão querido, você sabe que adoro preliminares. Sou doida pra chupar, lamber, morder, punhetar antes da foda propriamente dita, mas dessa vez não deu.
Resolvi que tinha que ser fodida imediatamente. De frente para ele abri as
pernas para encaixar as dele entre as minhas, botei a calcinha de lado e fui
descendo sobre o portentoso mastro. Embora seja dos mais grossos aquele pau
entrou com alguma facilidade na minha buceta totalmente encharcada. Rapidamente
eu ja estava completamente sentada no colo do gerente e então nossas bocas se
colaram. Enfiei minha linguá na dele e ele na minha. Em suaves rebolados no
mesmo ritmo das nossas linguás gozamos rapidamente.
Depois então me
dediquei as preliminares que eu havia pulado: chupei, punhetei, mordi e lambi
a rola do gerente. Enfiei minha buceta em sua cara e ele a fodeu com sua linguá. Dedilhou meu cu e foi então que não resisti amor, me pus de quatro e me
abri pra quela ferramenta incrível. O cara sabe tudo de comer uma bunda amor.
Puta que pariu que delicia! Gozei muito com aquele mastro socado no fundo de
meu cu. Lemão querido, que tarde maravilhosa.
- Jane minha vida, você sabe que eu aprecio demais essas suas aventuras, mas eu sempre digo que as
vezes são perigosas, ou inconvenientes. Você sabe hoje foi o ultimo dia do
congresso e agora que começa nosso fim de semana eu gostaria de ficar
despreocupado e passear por ai, ate pra te exibir um pouco, conhecer esse lugar incrível. Mas você não acha amor que agora esse gerente vai querer arranjar desculpas
pra te encontrar e atrasar nossa vida. Sei lá ele deve ter adorado meter em você, eu sei que sim, e agra vai querer mais e mais....
- Lemão você é bem
bobo né? Claro que el quer me comer mais. Mas não vai sr assim do jeito que você ta pensando. Amor nas minhas conversas com ele eu disse o que você fabrica. Dai ele ficou interessado e disse que o dono do hotel, patrão dele,
certamente vai comprar muitas coisas que você produz pois ele tem vários empreendimentos e fazendas por aqui. Então ele nos convidou para amanhã cedo
irmos de lancha até a ilha do patrão dele. Ele vai levar a esposa e vamos
almoçar na ilha. Já pensou deve ser um lugar lindo, a gente passeia de lancha e você faz negócios não é bom amor. Ahh ele disse que a esposa dele vai adorar conhecer nos dois. Humm Alemão acho que voce vai se divertir também.
- Ta bom Janezinha.
ok você venceu de novo. Agora deixa eu tomar um banho pra gente sair um pouco.
- Lemão, tem um
coisa que eu to curiosa.
- O que meu amor?
- Quem será que
roubou minhas calcinhas? Eu queria muito ver esse cara.
- Minha vida deve
ser um tarado qualquer. Melhor deixar pra lá.
- Ô Lemão até
parece que eu nunca conheci nenhum tarado né? Seu irmão é um deles rsrsrs..
Lemão eu acho que vou fazer campana aqui hj pra ver se ele aparece de novo.
- Ah não Jane essa
não. Vamos dar uma volta, jantar fora.
- Lemão faz assim
ó: nós dois descemos juntos e vamos pro estacionamento, mas de lá eu volto pela
escada e fico aqui pra ver se o safado aparece.
- Jane minha vida.
Deixa isso pra lá. Voce ja ganhou calcinhas novas, ta tudo bem. Vamos sair.
- Deixa Lemao,
deixa... eu quero tanto...
- Ta bom Jane, tá
bom.. O diacho viu mas vai me dizer que você vai enfrentar o ladrão? Não faça
isso! Se ele aparecer chame a policia.
Bem mas essa é uma
historia que fica pra depois... Quyem quiser pode me escrever.
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