Evangélica levou na bunda
dois
(Continuação
de – Evangélica levou na bunda)
Continuando a história de Júlia, a crentezinha
deliciosa que veio do interior do Ceará para tentar gravar um cd na capital a
acabou dando o cu pra mim em um dos ensaios para garantir seu desconto de 100%
dado pela nossa gravadora.
A partir desse dia passei a comer Júlia
diariamente, eu sempre arranjava uma desculpa no fim dos ensaios para tirar o
pai dela da sala e fazia de tudo no cuzinho e na boca dela. Comecei também a
dar calcinhas pequenas e roupas mais curtas e coladas, e dizia que era cortesia
da empresa para que ele usasse durante os ensaios, assim o pai dela mesmo
relutante aceitou a mudança drástica no guarda-roupa da filha. Observei com
prazer que ela começava a se vestir cada vez mais como uma putinha, usando
shorts de academia e mini-saias durante os ensaios, o próprio pai dela veio
reclamar comigo, falou que essas cortesias ofendiam seus costumes e que mal
conseguia andar com sua filha na rua sem que os homens dessem inúmeras
cantadas. Eu disse que levaria a queixa dele até o responsável pela escolha das
roupas, mas que ela deveria continuar usando para não desagradar os chefes da
empresa.
Todos na gravadora já haviam notado Júlia, sua
bunda enorme e arrebitada ficava ainda mais deliciosa nas roupas provocantes
que eu lhe dava. Notei que sempre alguém dava um jeito de encoxa-la em qualquer
fila que ela entrasse, ou passar atrás dela e bater a mão “sem querer” no seu
bundão. A fama da gostosura da crentezinha do interior só crescia, até que
chegou aos ouvidos da diretoria.
Fui chamado pelo diretor executivo da gravadora,
ele quis saber tudo sobre ela, inclusive tudo que eu soubesse sobre sua vida
sexual ou namoros. Eu disse que ela havia comentado que era virgem por causa de
sua religião e só fazia sexo oral e anal. Ao ouvir isso o diretor mandou
chamá-la imediatamente para sua sala para uma audiência “particular”. A
audiência demorou quase duas horas, e quando Júlia saiu ainda tinha um pouco de
esperma no rosto. Ela começou a ter “audiências” na diretoria todos os dias.
Até que o diretor me chamou novamente na sala dele,
ele me explicou que seus dois filhos estavam chegando de São Paulo, e que ele
queria que eu preparasse Júlia para receber-los. Recebi uma bela quantia em
dinheiro para comprar champanhe, um vestido, sapatos de salto alto e uma
lingerie para que Júlia estivesse pronta a receber os rapazes e “cantasse” para
eles durante a noite inteira. Rapidamente eu expus que o pai da garota não
autorizaria isso de forma alguma, ledo engano meu, com alguns minutos de
conversa com o diretor o sertanejo saiu de cabeça baixa e autorizou a tal
“apresentação” que a filha deveria fazer, ele só não entendia porque não podia
ir junto, pois, segundo ele, adorava ver a filha cantando.
Levei Júlia no Iguatemi e compramos o menor vestido
preto que encontramos, ela reclamava sempre que estava muito curto, mas eu a
acalmava explicando que entendia tudo sobre a vestuário dos artistas.
Fomos para o quarto de o hotel esperar a chegada
dos rapazes, Júlia ainda achava realmente que ia cantar para os filhos do
diretor, eu apenas ria de sua inocência. Os dois rapazes tinham na faixa dos 20
anos, éramos bastante amigos, pois era eu que sempre os recebia e os levava
para noitadas na cidade, seu pai já havia mandado que arranjasse putas pra que
eles passassem o tempo, mas dessa vez a putinha era especial.
Júlia estava um tezão naquele vestidinho preto que
mal conseguia cobrir sua bunda enorme, e o vestido colado marcava perfeitamente
a calcinha fio dental que ela estava usando. Quando os rapazes chegaram não foi
surpresa que mal me cumprimentaram, as atenções deles estavam voltadas para
Júlia. O mais jovem me perguntou se ela era “prima”, eu neguei e explique que
era uma nova cantora que tinha contrato com a nossa gravadora, que tinha vindo
fazer uma apresentação especial para eles dois.
Eles a levaram para o sofá e logo começaram a conversar
amenidades. A conversa ficava cada vez mais picante e Júlia ficava cada vez
mais nervosa. Ao que perguntaram se ela era virgem e ela ficou muda, eu tive
que responder por ela e explicar que ela só fazia anal e oral, os rapazes riram
bastante. Ela perguntou se eles não iam querer que ela canta-se, ao que o mais
velho respondeu “só se você cantar no meu microfone gostosinha” e riram
bastante. Júlia não entendeu a piada, e se aproveitando da situação um dos
irmãos falou que o microfone estava no bolso da frente de sua calça, e mandou-a
vir pegar. Quando ela enfiou a mão e sentiu seu membro rígido ela congelou. Os
dois começaram a rir de novo, a agarram e subiram seu vestido. Júlia ficou de
quatro no sofá, um dos rapazes começou a chupar seu cuzinho e o outro ficou
batendo o pau duro na cara dela.
- Anda cadela, chupa você não queria cantar? Canta
nesse microfone aqui.
Enquanto ela tentava engolir o cacete de um o outro
enfiou no seu cuzinho com muita vontade e começou a bombar com força naquele
rabão, parecia que eles não tinham relações sexuais há meses, ficaram revezando
na boca e no cu.
- Ei Paulo, se quiser pode entrar na fila também –
e riram.
Eu apenas tomava o champanhe e observava aquela
crentezinha sendo fudida brutalmente por dois machos. Até que um deles sentou
no sofá e mandou que ela montasse nele, o rabão de Júlia subia e descia com um
cacete entrando no seu cuzinho apertado. Ver aquela pele morena clara suada,
aqueles cabelos negros sujos de sêmen, aquela mocinha inocente sendo arrombada
no cu me deu muito tezão. O outro irmão veio por trás, e começou a tentar
encaixar na bunda dela, eles iam tentar fazer dupla penetração anal nela! Júlia
gemeu muito quando o segundo cacete começou a entrar no seu cuzinho, ela pedia
“os dois de uma vez não! Põe na minha boca, por favor!”, mas eles nem deram
bola e continuaram enfiando, centímetro por centímetro, e a crentezinha gemendo
que nem uma puta. Eles iniciaram o movimento bem devagar, Júlia se remexia
toda, parecia que ia explodir em gozo. Até que um deles tirou o pau e gozou na
cara dela, o outro continuou metendo e gozou dentro do rabo dela mesmo.
- Pode levar a cantorazinha pra casa Paulão, fala
pro pai que adoramos o presente.
Levei Júlia até o carro e ela desfaleceu deitada no
banco, devia estar cansada de tanto foder. Levei-a pro meu AP e joguei-a no
banheiro, mandei ela se lavar, o pai só ia encontrar ela de manhã no estúdio.
Ela saiu do banheiro nua e se deitou de bruços na minha cama, eu observei
àquela pele morena perfeita, aqueles cabelos negros lindos, ainda molhados do
banho, a bunda deliciosa e bem arrebitada, aquele rosto de anja e o corpo de
uma devassa. Então ela falou:
- O senhor ainda não me teve hoje seu Paulo... Vai
me querer?
Então eu percebi satisfeito, eu havia transformado
aquela garota em uma verdadeira putinha, e me deitei na cama com ela.
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