RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Evangélica levou na bunda dois

Evangélica levou na bunda dois

 (Continuação de – Evangélica levou na bunda)
Continuando a história de Júlia, a crentezinha deliciosa que veio do interior do Ceará para tentar gravar um cd na capital a acabou dando o cu pra mim em um dos ensaios para garantir seu desconto de 100% dado pela nossa gravadora.
A partir desse dia passei a comer Júlia diariamente, eu sempre arranjava uma desculpa no fim dos ensaios para tirar o pai dela da sala e fazia de tudo no cuzinho e na boca dela. Comecei também a dar calcinhas pequenas e roupas mais curtas e coladas, e dizia que era cortesia da empresa para que ele usasse durante os ensaios, assim o pai dela mesmo relutante aceitou a mudança drástica no guarda-roupa da filha. Observei com prazer que ela começava a se vestir cada vez mais como uma putinha, usando shorts de academia e mini-saias durante os ensaios, o próprio pai dela veio reclamar comigo, falou que essas cortesias ofendiam seus costumes e que mal conseguia andar com sua filha na rua sem que os homens dessem inúmeras cantadas. Eu disse que levaria a queixa dele até o responsável pela escolha das roupas, mas que ela deveria continuar usando para não desagradar os chefes da empresa.
Todos na gravadora já haviam notado Júlia, sua bunda enorme e arrebitada ficava ainda mais deliciosa nas roupas provocantes que eu lhe dava. Notei que sempre alguém dava um jeito de encoxa-la em qualquer fila que ela entrasse, ou passar atrás dela e bater a mão “sem querer” no seu bundão. A fama da gostosura da crentezinha do interior só crescia, até que chegou aos ouvidos da diretoria.
Fui chamado pelo diretor executivo da gravadora, ele quis saber tudo sobre ela, inclusive tudo que eu soubesse sobre sua vida sexual ou namoros. Eu disse que ela havia comentado que era virgem por causa de sua religião e só fazia sexo oral e anal. Ao ouvir isso o diretor mandou chamá-la imediatamente para sua sala para uma audiência “particular”. A audiência demorou quase duas horas, e quando Júlia saiu ainda tinha um pouco de esperma no rosto. Ela começou a ter “audiências” na diretoria todos os dias.
Até que o diretor me chamou novamente na sala dele, ele me explicou que seus dois filhos estavam chegando de São Paulo, e que ele queria que eu preparasse Júlia para receber-los. Recebi uma bela quantia em dinheiro para comprar champanhe, um vestido, sapatos de salto alto e uma lingerie para que Júlia estivesse pronta a receber os rapazes e “cantasse” para eles durante a noite inteira. Rapidamente eu expus que o pai da garota não autorizaria isso de forma alguma, ledo engano meu, com alguns minutos de conversa com o diretor o sertanejo saiu de cabeça baixa e autorizou a tal “apresentação” que a filha deveria fazer, ele só não entendia porque não podia ir junto, pois, segundo ele, adorava ver a filha cantando.
Levei Júlia no Iguatemi e compramos o menor vestido preto que encontramos, ela reclamava sempre que estava muito curto, mas eu a acalmava explicando que entendia tudo sobre a vestuário dos artistas.
Fomos para o quarto de o hotel esperar a chegada dos rapazes, Júlia ainda achava realmente que ia cantar para os filhos do diretor, eu apenas ria de sua inocência. Os dois rapazes tinham na faixa dos 20 anos, éramos bastante amigos, pois era eu que sempre os recebia e os levava para noitadas na cidade, seu pai já havia mandado que arranjasse putas pra que eles passassem o tempo, mas dessa vez a putinha era especial.
Júlia estava um tezão naquele vestidinho preto que mal conseguia cobrir sua bunda enorme, e o vestido colado marcava perfeitamente a calcinha fio dental que ela estava usando. Quando os rapazes chegaram não foi surpresa que mal me cumprimentaram, as atenções deles estavam voltadas para Júlia. O mais jovem me perguntou se ela era “prima”, eu neguei e explique que era uma nova cantora que tinha contrato com a nossa gravadora, que tinha vindo fazer uma apresentação especial para eles dois.
Eles a levaram para o sofá e logo começaram a conversar amenidades. A conversa ficava cada vez mais picante e Júlia ficava cada vez mais nervosa. Ao que perguntaram se ela era virgem e ela ficou muda, eu tive que responder por ela e explicar que ela só fazia anal e oral, os rapazes riram bastante. Ela perguntou se eles não iam querer que ela canta-se, ao que o mais velho respondeu “só se você cantar no meu microfone gostosinha” e riram bastante. Júlia não entendeu a piada, e se aproveitando da situação um dos irmãos falou que o microfone estava no bolso da frente de sua calça, e mandou-a vir pegar. Quando ela enfiou a mão e sentiu seu membro rígido ela congelou. Os dois começaram a rir de novo, a agarram e subiram seu vestido. Júlia ficou de quatro no sofá, um dos rapazes começou a chupar seu cuzinho e o outro ficou batendo o pau duro na cara dela.
- Anda cadela, chupa você não queria cantar? Canta nesse microfone aqui.
Enquanto ela tentava engolir o cacete de um o outro enfiou no seu cuzinho com muita vontade e começou a bombar com força naquele rabão, parecia que eles não tinham relações sexuais há meses, ficaram revezando na boca e no cu.
- Ei Paulo, se quiser pode entrar na fila também – e riram.
Eu apenas tomava o champanhe e observava aquela crentezinha sendo fudida brutalmente por dois machos. Até que um deles sentou no sofá e mandou que ela montasse nele, o rabão de Júlia subia e descia com um cacete entrando no seu cuzinho apertado. Ver aquela pele morena clara suada, aqueles cabelos negros sujos de sêmen, aquela mocinha inocente sendo arrombada no cu me deu muito tezão. O outro irmão veio por trás, e começou a tentar encaixar na bunda dela, eles iam tentar fazer dupla penetração anal nela! Júlia gemeu muito quando o segundo cacete começou a entrar no seu cuzinho, ela pedia “os dois de uma vez não! Põe na minha boca, por favor!”, mas eles nem deram bola e continuaram enfiando, centímetro por centímetro, e a crentezinha gemendo que nem uma puta. Eles iniciaram o movimento bem devagar, Júlia se remexia toda, parecia que ia explodir em gozo. Até que um deles tirou o pau e gozou na cara dela, o outro continuou metendo e gozou dentro do rabo dela mesmo.
- Pode levar a cantorazinha pra casa Paulão, fala pro pai que adoramos o presente.
Levei Júlia até o carro e ela desfaleceu deitada no banco, devia estar cansada de tanto foder. Levei-a pro meu AP e joguei-a no banheiro, mandei ela se lavar, o pai só ia encontrar ela de manhã no estúdio. Ela saiu do banheiro nua e se deitou de bruços na minha cama, eu observei àquela pele morena perfeita, aqueles cabelos negros lindos, ainda molhados do banho, a bunda deliciosa e bem arrebitada, aquele rosto de anja e o corpo de uma devassa. Então ela falou:
- O senhor ainda não me teve hoje seu Paulo... Vai me querer?
Então eu percebi satisfeito, eu havia transformado aquela garota em uma verdadeira putinha, e me deitei na cama com ela.



Nenhum comentário:

Postar um comentário