RELATOS PICANTES

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sábado, 4 de abril de 2015

Enrabada pelo Genro

Enrabada pelo Genro


Meu nome é Roberta e esta história se passou há cerca de seis anos atrás, quando eu ainda tinha 35 anos.
Casei-me bem cedo, aos 16 anos de idade e sou mãe de três filhas do primeiro casamento.
As minhas duas filhas mais velhas nesta época já eram casadas, e ainda morava comigo minha filha Tatiana, que tinha 18 anos.
Já fazia um tempo que eu estava divorciada e conheci outro homem.
Decidimos morar juntos numa cidade a beira mar, que prefiro não revelar o nome.
O nome deste homem é Antônio e fazia cerca de 2 anos que morávamos juntos.
Cerca de seis meses antes deste fato que vou narrar, Tatiana nos apresentou seu novo namorado, Luiz.
Luiz morava na cidade vizinha, cerca de 10 km distantes.
Conheceu Tatiana numa “balada” e começaram a namorar.
Era um rapaz de 21 anos, branco, olhos verdes, 1,97m de altura, 85 quilos, vinha todas as sextas à noite para nossa casa e ficava lá até os domingos à tarde.
Particularmente gostava muito de Luiz, rapaz de boa família, educado e simpático.
Às vezes, nas noites de sexta ou sábado, Luiz e Tati faziam-nos companhia em partidas de baralho ou dominó.
Por diversas vezes, viajávamos todos juntos para minha cidade natal, onde morava minha mãe.
Considerava Luiz como parte de nossa família e já dava como certo, um futuro noivado e casamento.
Aos 35 anos, ainda era uma mulher muito atraente, com 1,70 m, cerca de 60 quilos, olhos claros, cabelos pretos longos, levemente ondulados, cintura fina, bunda e seios fartos e apenas algumas marcas que a idade já deixava.
Mas, em um daqueles dias, logo após o almoço, lavei a louça, deixei a casa em ordem.
Tati já tinha ido para a escola e Antônio havia avisado que não voltaria antes das 18h00min horas.
Decidi então colocar a coleira em Mirna, nossa Dálmata e ir caminhar na praia.
Como de costume, vestia um short jeans e uma blusinha branca levemente decotada.
Enquanto caminhava pela praia, surpreendi-me ao ver um carro conhecido e observei a placa.
Era o carro de Luiz, parado em frente à praia.
Parei, fiquei procurando por ele, até que o vi saindo da água.
Chamei-o, ele veio em minha direção, cumprimentando-me, como de costume.
Perguntei o que fazia ali e respondeu-me que só estava dando um mergulho.
Convidei-o então para ir lá para casa, passar o resto do dia e esperar que Tati e Antônio chegassem.
Fui caminhando com Mirna, e quando cheguei à frente de casa, lá estava seu carro parado e ele já esperando.
Entramos em casa e Luiz dirigiu-se para um chuveiro externo, de água fria, muito comum em casas de praia, destinado a tirar o sal do corpo.
Luiz tomou aquela ducha fria ainda de sunguinha, e depois me pediu uma toalha para tomar um banho quente em nosso banheiro.
Entreguei a toalha.
Enquanto tomava um banho, decidi fazer um café e preparar um lanche.
Luiz saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura, dirigiu-se até a lavanderia, passou uma água em sua sunga e camiseta, estendendo-as no varal.
Não consegui controlar meus olhos e observei cada centímetro do corpo daquele rapaz.
Que saúde.
Minha filha tinha muita sorte.
Sentamo-nos a mesa e Luiz invariavelmente vestido apenas com a toalha.
Tomamos café, conversamos, rimos, por fim, retirei da mesa o que havia sobrado, fomos para a sala, no andar superior de minha casa, ver o que passava na televisão.
Sentei-me no sofá e Luiz sentou-se próximo.
Com olhar fixo na televisão, assistia a programação e vez ou outra trocava uma palavra em relação ao que passava na TV.
Sem que percebesse, eu o olhava, e o desejava em uma íntima utopia.
Entretanto, dentro de mim vivia um dilema moral de proporções inusitadas.
Até então, nunca havia traído nenhum de meus companheiros, sempre me mantive fiel.
Pior ainda era o fato que o homem o qual estava completamente atraída era o namorado de minha filha.
Mas, ao mesmo tempo, não conseguia parar de olhar para ele, parar de desejá-lo, sensação esta, que há muito não sentia.
Acho que Luiz percebeu meu desconforto em estar ao seu lado.
Também achei que isto pode tê-lo excitado também, pois à medida que eu desviava meu olhar para seu corpo, notava que “aquilo” entre suas pernas estava cada vez mais evidente, ereto.
Pensei em levantar, descer as escadas, ir ao banheiro, tomar uma ducha fria, acalmar aquele fogo que ardia dentro de mim.
Mas ao mesmo tempo eu queria me sentir assim, ansiava que talvez ele realmente estivesse me notando e que me proporcionasse um prazer insuperável.
Vivia intensamente uma guerra moral dentro de mim.
Eu não tinha iniciativa nem para atirar-me em seu corpo, nem para levantar e sair de sua presença.
Luiz levantou-se, dizendo que estava com sede e que iria tomar um copo d’água.
Andou em direção às escadas, até que as desceu.
Eu não pude deixar de acompanhá-lo com os olhos, e já se fazia muito evidente o volume entre suas pernas, o que me deixava mais excitada.
Eu estava ficando louca.
Sentia já os bicos dos meus seios sensíveis e duros, e minha bucetinha extremamente úmida.
Luiz subiu novamente as escadas com um copo d’água na mão.
Perguntou se eu estava com sede, tendo em seu rosto um sorriso sarcástico.
Sem graça, disse que não.
Colocou-se de pé na minha frente, de modo de eu não conseguia parar de olhar para o meio de suas pernas e disse para que fechasse meus olhos e abrisse a boca, pois haveria de ter uma surpresa.
Fechei os olhos, abri a boca.
Senti algo adentrando vagarosamente em minha boca.
Abri um pouco os olhos, Luiz havia deixado à toalha cair e estava colocando o seu pau na minha boca.
Naquela altura, já não pensava mais nele como namorado da minha filha ou eu estar casada.
Estava tão excitada que comecei a chupar aquele cacete delicioso.
Apoiei minhas mãos em sua bunda, pressionando o seu corpo contra meu rosto, fazendo questão de colocar todo aquele cacete gostoso dentro da minha boca.
Chupava com força, sugando aquilo que enchia minha boca.
Ouvia seus gemidos e ambos estávamos muito excitados.
Luiz tirou seu cacete da minha boca, levantou-me pelas mãos sem dizer uma única palavra sequer.
Pegou-me no colo e andou em direção ao meu quarto.
Jogou-me em cima da cama, subiu por cima de mim e com as duas mãos rasgou minha blusa, jogando-a de lado.
Soltou as presilhas de meu sutiã e caiu de boca em meus mamilos duros e rosados.
Ele sabia como fazer aquilo.
Mordiscava, chupava, os contornava com a língua, levando-me a sensações nunca antes sentidas.
Desceu por meu corpo deslizando com seus lábios, abriu o botão de meu short, puxou-o para baixo, todavia, sem deixar de beijar meu corpo.
O mesmo fez com minha calcinha, tirando-a delicadamente, e deixando-a de lado.
Voltou então a beijar meus seios, enquanto acariciava minha buceta molhada. Foi encaixando lentamente dois dedos dentro dela, masturbando-me e fazendo-me gemer.
Novamente deslizou seus lábios meu corpo abaixo, até tocar minha cintura. Deslizou-os até minhas coxas, foi lentamente beijando a parte de dentro delas, até a virilha.
Eu já implorava para que me possuísse de uma vez por todas, mas sistematicamente continuava com sua arte de me excitar.
Da minha virilha, passou a chupar minha buceta.
Mordiscava meu clitóris, causando sensações maravilhosas.
Contorcia meu corpo em imenso prazer.
Colocava sua língua quente dentro de mim e só sabia falar para ele me possuir, para fazer o que quisesse de mim, pois estava entregue.
Então, ele ouviu e colocou sem dó nem piedade aquele cacete duro e grosso dentro de mim.
Estava extremamente lubrificada e não pude me conter ante a sensação indescritível de tesão que senti naquela “ferroada” que levei entre as pernas. Gritei em gemidos.
Meu futuro genro comia-me com uma força e com uma disposição que me fizeram gozar a primeira vez em menos de 3 minutos.
Decidi tomar o controle da situação, empurrei Luiz de lado para cavalgá-lo. Encaixei-me naquele cacete delicioso e comecei a cavalgar como galopasse um cavalo feroz.
Apoiava minhas mãos em seu peitoral, e gemia feito uma égua no cio.
Gozei novamente e já estava exausta diante daquela situação.
Luiz percebia que estava entregue, virou-me novamente, chegando perto de meu ouvido, sussurrando nele que ele ainda não havia terminado e que hoje seria toda e somente dele.
Virou-me de bruços, abriu um pouco minhas pernas e enfiou novamente seu cacete em minha buceta, para meu delírio.
Comia-me com força, sentia seu quadril pressionar minha bunda numa sensação maravilhosa.
Dizia ao meu ouvido que era muito gostosa e safada e que estava se segurando pra não gozar.
Tirando seu pau de dentro de minha bucetinha, passou a acariciá-la com os dedos, de modo a encharcar os dedos, e a lubrificar a entrada de meu cuzinho. Eu nunca havia feito sexo anal, mas estava tão excitada e entregue que se ele quisesse comer meu umbigo, deixaria.
Foi lubrificando meu cuzinho, amaciando-o e relaxando com seu dedo, até que deitou seu corpo sobre o meu e foi colocando seu cacete no meu cuzinho até então virgem.
Senti aquele cacete entrar centímetro por centímetro e por mais que doesse, não queria que parasse.
Após alguns minutos de tentativas, lá estava eu, enrabada pelo meu genro.
Ele começou a bombar, senti que aquilo muito o excitava, pois agora soltava gemidos e urros.
Passei a rebolar para aumentar seu prazer e em pouco tempo já sussurrava ao meu ouvido que estava gozando, que estava delicioso.
Luiz deixou seu cacete dentro de mim por mais algum tempo, pois também estava entregue de prazer.
Vesti-me, ele se enrolou na toalha e descemos as escadas para tomarmos um banho.
No chuveiro, muitos beijos e muitas carícias.
Fizemos um pacto de repetir isso outras vezes, por mais que parecesse loucura.
Às seis horas chegou Antônio e logo depois Tati.
Fizemos um lanche e jogamos conversa para o ar.
Era incômodo ver minha filha nos braços do homem que mais me proporcionou prazer em toda minha existência.
Os dias se passaram, tive muitos outros encontros com Luiz, cada um deles inesquecíveis.

Leiam, votem e comentem. Beijos.

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