RELATOS PICANTES

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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Evangélica levou na bunda

Evangélica levou na bunda
Meu nome é Paulo, tenho 26 anos e trabalho numa gravadora de CDs Fortaleza, no Ceará. Nossa gravadora é muito famosa, a maior da região, e por isso sempre recebemos pedidos de talentos menos favorecidos tentando iniciar uma carreira musical.
Mês passado fiquei responsável por receber uma evangélica que vinha do interior e queria vinha fazer um teste pra ganhar uma gravação de graça pela nossa empresa. No início não dei muita bola pro assunto, mas tudo mudou quando ela chegou. A crente era linda, e tinha um corpo delicioso, seios fartos e uma bunda bem grande e empinada. Nem mesmo aquelas roupas grandes conseguiam esconder a beleza daquela ninfetinha.
Fui muito receptivo com a história dela, Júlia era de uma cidade do interior, e desde pequena o pastor reconheceu seu talento para o canto, e tratou de arrecadar fundos para mandá-la para a capital a fim de tentar a gravação de um cd. Expliquei que era muito difícil nós oferecermos o desconto de 100% em uma gravação e etc., mas o que eu queria mesmo era comer aquela crentezinha. O ruim era que o pai dela sempre estava junto em tudo, até nos testes, cortando qualquer chance de eu me e aproximar dela.
Eu pedi que ela fizesse vários testes no nosso estúdio, e claro, sempre com a minha presença.
Quando nós entravamos na sala acústica, o pai dela esperando lá fora, eu sempre elogiava sua beleza e ela respondia com sorrisinhos. Quando eu entrava na sala para lhe dar conselhos sobre entonação de voz minha mão ia direito para suas coxas ou cintura, eu notei que ela tentava parecer normal, mas ficava muito nervosa com isso. Meu pau sempre ficava duro quando eu pegava nas pernas dela, e eu não tratava de esconder, às vezes ela olhava pra ele com um pouco de vergonha e rapidamente tirava o olhar.
Ela realmente cantava bem e o desconto de 100% foi aprovado. Minha sorte grande pra comer aquela gostosinha veio no terceiro dia de gravação, quando o pai dela não a acompanhou para o estúdio, por ter que resolver alguns problemas no banco, pois não conseguia sacar dinheiro na conta que a igreja criara para juntar os fundos para sua jovem cantora.
Ela veio com o mesmo estilo de roupa que sempre usava, dessa vez estava com um vestido bem longo, até depois do joelho. Na hora que fui cumprimentá-la com uma abraço já desci minha mão, como que sem querer, até aquela bunda deliciosa. E ela continuou normal, como se nada tivesse acontecido, vi isso como sinal verde e fui avançando cada vez mais. Enquanto nós entravamos no estúdio fui pegando-a pela cintura e sempre que dava eu descia um pouco a mão tentando pegar naquela rabão. Assim que entramos no estúdio dispensei o resto da equipe por um dia de folga e iniciamos o ensaio só eu e ela.
No meio do ensaio tive uma ideia pra testar aquela crente, fui ao banheiro tirei minha cueca e abri o zíper da calça jeans, ajeitei a cabeça do meu pau pra que ele ficasse meio pra fora e sai do banheiro como se não tivesse notado e entrei no estúdio pra falar com ela. Assim que eu entrei ela olhou pro meu pau e fez um cara de surpresa, depois tentou fingir que não estava notando.
Enquanto eu ia falando notei que ela ficava o tempo todo abaixando o olhar pro meu pênis, me controlei ao máximo pra ele não endurecer, senão ela sacava na hora que era de propósito. Até que uma hora ela finalmente falou cheia de vergonha “seu Paulo o zíper do senhor está aberto”. Eu respondi tranquilamente “nossa meu anjo, eu nem tinha notado” abri o zíper todo e o botão, ajeitei meu pau com a mão colocando pra dentro depois fechei a calça, ela ficou observando tudo caladinha. Tentei continuar a explicação que estava lhe dando sobre tons agudos nos refrões, mas notei que ela estava bem distraída e nervosa, então perguntei “me desculpe à situação em que te coloquei Júlia, você nunca tinha visto um desses?” e apontei pro meu pau. Ela disse que não, que sua criação tinha sido muito rígida, falei que vários rapazes da empresa adorariam mostrar o pênis deles pra ela, que ela era muito gostosa e tinha um belo corpo, ela deu uma risadinha, então perguntei se ela tinha gostado de ver o meu e ela não respondeu. Meu pau estava latejando de tezão nesse momento, antes que ela dissesse qualquer coisa eu abri minha calça e pus meu pau duro pra fora, ela ficou olhando ele atônita.
Coloquei minha mão atrás da cabeça de Júlia, agarrando aqueles lindos cabelos negros e lisos, e fui empurrando seu rosto em direção ao meu pau. Ela fez um pouco de resistência e eu comecei a falar “olha, você sabe muito bem que o seu contrato pode ser cancelado a qualquer momento, você quer isso? Quer deixa sua igreja na mão? Se você fizer isso por mim eu posso te ajudar”. Ela continuou resistindo até que disse que eu não sabia, mas eu vi que ela estava cedendo, coloquei-a de joelhos no chão e meti a vara dentro da boca da crentezinha. Ela não sabia o que fazer direito, mas eu segurava a cabeça dela e metia naquela boquinha como se tivesse fudendo uma buceta.
Eu tava quase gozando, mas queria soltar minha porra naquele bundão, a mandei ela levantar e subir o vestido. Puxei sua calcinha pra baixo e fui alisando aquela bucetinha, mas na hora ela se remexeu toda, falou que era virgem, que o pai ia descobrir se ela fizesse qualquer coisa lá, pediu por tudo pra que eu não fizesse nada na buceta dela. Mal sabe ela que em nenhum momento eu quis a xota dela, já fui cuspindo nos meus dedos e passando naquele cuzinho. Notei que ela gelou na hora, mas não tinha alternativa, ou me dava á bunda, ou tudo que ela tinha feito tinha sido em vão. Mandei-a abrir a bunda com as mãos e dei uma lambida sensacional naquele cuzinho virgem, meti minha cara naquela bunda enorme, fiquei louco de tezão! Levantei e fui encaixando a cabeça do meu pau no rabo dela, ele entrou devagar, pois o cuzinho dela era muito apertado dei umas estocas bem fortes pra arrombar de vez aquela bunda e enchi o rabo dela de gozo.
Depois disso mandei-a mamar de novo até meu pau endurecer e meti na bunda dela de novo, de quatro no chão, durante quase 1 hora direto. Eu dava tapas naquele rabão e chamava-a de putinha, safada, falei que era assim que ela tinha que ganhar dinheiro e ela gemia muito, parecia gostar. Dessa vez tirei o pau e gozei tudo no rosto dela, a crentezinha, que vinha tão cheirosinha ensaiar e cantar agora estava toda suja de porra no chão.

Mandei ela se vestir e se limpar e falei que ela podia ir pra casa, que nós íamos continuar gravando e que ela ia ter todo o meu apoio. Mas ela mal sabia o que esperaria por ela nas próximas semanas. (CONTINUA)

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