Evangélica levou na bunda
Meu nome é Paulo, tenho 26 anos e trabalho numa
gravadora de CDs Fortaleza, no Ceará. Nossa gravadora é muito famosa, a maior
da região, e por isso sempre recebemos pedidos de talentos menos favorecidos
tentando iniciar uma carreira musical.
Mês passado fiquei responsável por receber uma
evangélica que vinha do interior e queria vinha fazer um teste pra ganhar uma
gravação de graça pela nossa empresa. No início não dei muita bola pro assunto,
mas tudo mudou quando ela chegou. A crente era linda, e tinha um corpo
delicioso, seios fartos e uma bunda bem grande e empinada. Nem mesmo aquelas
roupas grandes conseguiam esconder a beleza daquela ninfetinha.
Fui muito receptivo com a história dela, Júlia era
de uma cidade do interior, e desde pequena o pastor reconheceu seu talento para
o canto, e tratou de arrecadar fundos para mandá-la para a capital a fim de
tentar a gravação de um cd. Expliquei que era muito difícil nós oferecermos o
desconto de 100% em uma gravação e etc., mas o que eu queria mesmo era comer
aquela crentezinha. O ruim era que o pai dela sempre estava junto em tudo, até
nos testes, cortando qualquer chance de eu me e aproximar dela.
Eu pedi que ela fizesse vários testes no nosso
estúdio, e claro, sempre com a minha presença.
Quando nós entravamos na sala acústica, o pai dela
esperando lá fora, eu sempre elogiava sua beleza e ela respondia com
sorrisinhos. Quando eu entrava na sala para lhe dar conselhos sobre entonação
de voz minha mão ia direito para suas coxas ou cintura, eu notei que ela
tentava parecer normal, mas ficava muito nervosa com isso. Meu pau sempre
ficava duro quando eu pegava nas pernas dela, e eu não tratava de esconder, às
vezes ela olhava pra ele com um pouco de vergonha e rapidamente tirava o olhar.
Ela realmente cantava bem e o desconto de 100% foi
aprovado. Minha sorte grande pra comer aquela gostosinha veio no terceiro dia
de gravação, quando o pai dela não a acompanhou para o estúdio, por ter que
resolver alguns problemas no banco, pois não conseguia sacar dinheiro na conta
que a igreja criara para juntar os fundos para sua jovem cantora.
Ela veio com o mesmo estilo de roupa que sempre
usava, dessa vez estava com um vestido bem longo, até depois do joelho. Na hora
que fui cumprimentá-la com uma abraço já desci minha mão, como que sem querer,
até aquela bunda deliciosa. E ela continuou normal, como se nada tivesse
acontecido, vi isso como sinal verde e fui avançando cada vez mais. Enquanto
nós entravamos no estúdio fui pegando-a pela cintura e sempre que dava eu
descia um pouco a mão tentando pegar naquela rabão. Assim que entramos no
estúdio dispensei o resto da equipe por um dia de folga e iniciamos o ensaio só
eu e ela.
No meio do ensaio tive uma ideia pra testar aquela
crente, fui ao banheiro tirei minha cueca e abri o zíper da calça jeans,
ajeitei a cabeça do meu pau pra que ele ficasse meio pra fora e sai do banheiro
como se não tivesse notado e entrei no estúdio pra falar com ela. Assim que eu
entrei ela olhou pro meu pau e fez um cara de surpresa, depois tentou fingir
que não estava notando.
Enquanto eu ia falando notei que ela ficava o tempo
todo abaixando o olhar pro meu pênis, me controlei ao máximo pra ele não endurecer,
senão ela sacava na hora que era de propósito. Até que uma hora ela finalmente
falou cheia de vergonha “seu Paulo o zíper do senhor está aberto”. Eu respondi
tranquilamente “nossa meu anjo, eu nem tinha notado” abri o zíper todo e o
botão, ajeitei meu pau com a mão colocando pra dentro depois fechei a calça,
ela ficou observando tudo caladinha. Tentei continuar a explicação que estava
lhe dando sobre tons agudos nos refrões, mas notei que ela estava bem distraída
e nervosa, então perguntei “me desculpe à situação em que te coloquei Júlia,
você nunca tinha visto um desses?” e apontei pro meu pau. Ela disse que não,
que sua criação tinha sido muito rígida, falei que vários rapazes da empresa
adorariam mostrar o pênis deles pra ela, que ela era muito gostosa e tinha um
belo corpo, ela deu uma risadinha, então perguntei se ela tinha gostado de ver
o meu e ela não respondeu. Meu pau estava latejando de tezão nesse momento,
antes que ela dissesse qualquer coisa eu abri minha calça e pus meu pau duro
pra fora, ela ficou olhando ele atônita.
Coloquei minha mão atrás da cabeça de Júlia,
agarrando aqueles lindos cabelos negros e lisos, e fui empurrando seu rosto em
direção ao meu pau. Ela fez um pouco de resistência e eu comecei a falar “olha,
você sabe muito bem que o seu contrato pode ser cancelado a qualquer momento,
você quer isso? Quer deixa sua igreja na mão? Se você fizer isso por mim eu
posso te ajudar”. Ela continuou resistindo até que disse que eu não sabia, mas
eu vi que ela estava cedendo, coloquei-a de joelhos no chão e meti a vara
dentro da boca da crentezinha. Ela não sabia o que fazer direito, mas eu
segurava a cabeça dela e metia naquela boquinha como se tivesse fudendo uma
buceta.
Eu tava quase gozando, mas queria soltar minha
porra naquele bundão, a mandei ela levantar e subir o vestido. Puxei sua
calcinha pra baixo e fui alisando aquela bucetinha, mas na hora ela se remexeu
toda, falou que era virgem, que o pai ia descobrir se ela fizesse qualquer
coisa lá, pediu por tudo pra que eu não fizesse nada na buceta dela. Mal sabe
ela que em nenhum momento eu quis a xota dela, já fui cuspindo nos meus dedos e
passando naquele cuzinho. Notei que ela gelou na hora, mas não tinha
alternativa, ou me dava á bunda, ou tudo que ela tinha feito tinha sido em vão.
Mandei-a abrir a bunda com as mãos e dei uma lambida sensacional naquele
cuzinho virgem, meti minha cara naquela bunda enorme, fiquei louco de tezão!
Levantei e fui encaixando a cabeça do meu pau no rabo dela, ele entrou devagar,
pois o cuzinho dela era muito apertado dei umas estocas bem fortes pra arrombar
de vez aquela bunda e enchi o rabo dela de gozo.
Depois disso mandei-a mamar de novo até meu pau
endurecer e meti na bunda dela de novo, de quatro no chão, durante quase 1 hora
direto. Eu dava tapas naquele rabão e chamava-a de putinha, safada, falei que
era assim que ela tinha que ganhar dinheiro e ela gemia muito, parecia gostar.
Dessa vez tirei o pau e gozei tudo no rosto dela, a crentezinha, que vinha tão
cheirosinha ensaiar e cantar agora estava toda suja de porra no chão.
Mandei ela se vestir e se limpar e falei que ela
podia ir pra casa, que nós íamos continuar gravando e que ela ia ter todo o meu
apoio. Mas ela mal sabia o que esperaria por ela nas próximas semanas.
(CONTINUA)
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