Putinha de
Família #1: Como Melissa virou putinha.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Eu tinha inveja dos peitos da Carmen.
Mesmo aos 16 anos, eram grandes e empinados, enquanto os meus começavam a
apontar. Ela deixava os meninos da escola loucos e eu secretamente queria o
mesmo tipo de atenção, mas tinha que me contentar com as histórias que ela
contava quando eu ia dormir na casa dela:
“Eu bati uma punhetinha pro Márcio hoje
depois da aula. Aquele puto quis gozar nos meus peitos e sujou meu uniforme.
Tive que colocar uma blusa de frio por cima...nesse calor... Hahahaha”
Essas histórias me deixavam louquinha
de tesão e a Carmen e eu sempre acabávamos nos masturbando juntas. Esfregávamos
nossos peitos e uma tocava na bucetinha da outra até gozarmos. A Carmen ficava
impressionada com o tanto que eu gozava e sujava o lençol dela. Era gostoso,
mas, o que eu queria mesmo era fazer essas putarias com um dos meninos da
escola, igual a Carmen fazia.
Eu era doidinha pra sentir a mão de um
homem me tocando, pegar num pau duro e provar o gosto de porra, mas eu não
chamava a atenção dos garotos. Eles só tinham olhos para as meninas com muita
bunda e peitos grandes.
Em uma das noites que passei na casa da
Carmen, vi o irmão dela, César, batendo punheta na sala, quando levantei para
pegar um copo de água. Ele estava assistindo um filme pornô em que uma loira
dava para dois caras. Fiquei assistindo escondida no corredor, por trás do
sofá, onde César não podia me ver. Levantei minha camisola e enfiei a mão
dentro da minha calcinha para passar os dedos no meu clitóris e na entradinha
da minha xota.
A loira do filme sentava forte no
cacetão duro de um dos atores, até que o outro chegou por trás e enfiou a vara
no cu dela. Eu delirava de prazer, desejando que eu fosse a mulher do filme.
Quando a cena acabou, minha calcinha estava toda melada e eu ia voltar para o
quarto, já que não dava para ir até a cozinha sem que o irmão da Carmen me
visse. Mas, como eu queria muito ver o César pelado, resolvi ir pegar o copo
d'água de qualquer jeito, fingindo não perceber que ele estava na sala. Quando
ele me viu pulou do sofá, levantou os shorts desajeitado e correu pro quarto.
Mas naquele breve instante vi ele peladinho na minha frente. Foi a primeira vez
que vi um pau duro ao vivo. Era grande e grosso, apesar de ser menor do que os
dos caras do filme.
Fui pro banheiro, peguei um frasco de
desodorante e fiquei esfregando na minha xotinha, imaginando o César socando o
pauzão grosso na minha buceta. Nunca tinha reparado o quanto ele era gostoso,
tinha as coxas grossas e um belo peitoral. Sabia que ele cursava o primeiro ano
do curso de educação física na faculdade; devia ser por isso que estava tão em
forma.
Quando acordei no dia seguinte, eu
estava decidida a ficar com o César. Para isso, ia ficar na cama até tarde,
fingindo dormir, até a Carmen sair para fazer compras com os pais dela, como
costumavam fazer todo sábado de manhã. Assim que ouvi o carro sair, levantei de
camisola e abri a porta do quarto de César. Ele estava acordado e eu sentei na
cama dele, mas ao perceber que eu estava me insinuando pra ele, falou:
“Sai fora vara-pau, se eu quisesse
galho seco, comia canela.”
Levantei, morrendo de vergonha, me
arrumei e fui embora. Nunca mais voltei na casa da Carmen.
A partir daquele fim de semana, pintei
meu cabelo de loiro, comprei roupas mais sexy, passei a usar maquiagem e
comecei a dar em cima dos meninos da escola. Por causa desse fora que levei do
César, passei a ser o que sou até hoje: uma putinha. Na verdade, acho que
sempre fui safada; desde nova, eu queria macho. Aquele episódio na casa da
Cármen, só me ajudou a revelar quem eu sempre fui e a fazer as coisas que eu
sempre quis.
Claro que hoje, com 26 anos, tudo é
mais fácil, pois meu corpo se desenvolveu e eu passei a ser desejada pelos
homens. Mesmo depois de casada, ainda ajo como a puta que me tornei aos
dezesseis anos, quando quero levar rola de outros machos. Claro, na frente do
meu marido, sou a esposa ideal e, mesmo depois de 2 anos de namoro e 7 meses de
casamento, ele nunca percebeu a vadia safada que sou e toda a putaria que
apronto pelas costas dele. E olha que tenho muitas pra contar!
Leiam os próximos contos!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário