RELATOS PICANTES

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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Putinha de Família #1: Como Melissa virou putinha.

Putinha de Família #1: Como Melissa virou putinha.
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Eu tinha inveja dos peitos da Carmen. Mesmo aos 16 anos, eram grandes e empinados, enquanto os meus começavam a apontar. Ela deixava os meninos da escola loucos e eu secretamente queria o mesmo tipo de atenção, mas tinha que me contentar com as histórias que ela contava quando eu ia dormir na casa dela:
“Eu bati uma punhetinha pro Márcio hoje depois da aula. Aquele puto quis gozar nos meus peitos e sujou meu uniforme. Tive que colocar uma blusa de frio por cima...nesse calor... Hahahaha”
Essas histórias me deixavam louquinha de tesão e a Carmen e eu sempre acabávamos nos masturbando juntas. Esfregávamos nossos peitos e uma tocava na bucetinha da outra até gozarmos. A Carmen ficava impressionada com o tanto que eu gozava e sujava o lençol dela. Era gostoso, mas, o que eu queria mesmo era fazer essas putarias com um dos meninos da escola, igual a Carmen fazia.
Eu era doidinha pra sentir a mão de um homem me tocando, pegar num pau duro e provar o gosto de porra, mas eu não chamava a atenção dos garotos. Eles só tinham olhos para as meninas com muita bunda e peitos grandes.
Em uma das noites que passei na casa da Carmen, vi o irmão dela, César, batendo punheta na sala, quando levantei para pegar um copo de água. Ele estava assistindo um filme pornô em que uma loira dava para dois caras. Fiquei assistindo escondida no corredor, por trás do sofá, onde César não podia me ver. Levantei minha camisola e enfiei a mão dentro da minha calcinha para passar os dedos no meu clitóris e na entradinha da minha xota.
A loira do filme sentava forte no cacetão duro de um dos atores, até que o outro chegou por trás e enfiou a vara no cu dela. Eu delirava de prazer, desejando que eu fosse a mulher do filme. Quando a cena acabou, minha calcinha estava toda melada e eu ia voltar para o quarto, já que não dava para ir até a cozinha sem que o irmão da Carmen me visse. Mas, como eu queria muito ver o César pelado, resolvi ir pegar o copo d'água de qualquer jeito, fingindo não perceber que ele estava na sala. Quando ele me viu pulou do sofá, levantou os shorts desajeitado e correu pro quarto. Mas naquele breve instante vi ele peladinho na minha frente. Foi a primeira vez que vi um pau duro ao vivo. Era grande e grosso, apesar de ser menor do que os dos caras do filme.
Fui pro banheiro, peguei um frasco de desodorante e fiquei esfregando na minha xotinha, imaginando o César socando o pauzão grosso na minha buceta. Nunca tinha reparado o quanto ele era gostoso, tinha as coxas grossas e um belo peitoral. Sabia que ele cursava o primeiro ano do curso de educação física na faculdade; devia ser por isso que estava tão em forma.
Quando acordei no dia seguinte, eu estava decidida a ficar com o César. Para isso, ia ficar na cama até tarde, fingindo dormir, até a Carmen sair para fazer compras com os pais dela, como costumavam fazer todo sábado de manhã. Assim que ouvi o carro sair, levantei de camisola e abri a porta do quarto de César. Ele estava acordado e eu sentei na cama dele, mas ao perceber que eu estava me insinuando pra ele, falou:
“Sai fora vara-pau, se eu quisesse galho seco, comia canela.”
Levantei, morrendo de vergonha, me arrumei e fui embora. Nunca mais voltei na casa da Carmen.
A partir daquele fim de semana, pintei meu cabelo de loiro, comprei roupas mais sexy, passei a usar maquiagem e comecei a dar em cima dos meninos da escola. Por causa desse fora que levei do César, passei a ser o que sou até hoje: uma putinha. Na verdade, acho que sempre fui safada; desde nova, eu queria macho. Aquele episódio na casa da Cármen, só me ajudou a revelar quem eu sempre fui e a fazer as coisas que eu sempre quis.
Claro que hoje, com 26 anos, tudo é mais fácil, pois meu corpo se desenvolveu e eu passei a ser desejada pelos homens. Mesmo depois de casada, ainda ajo como a puta que me tornei aos dezesseis anos, quando quero levar rola de outros machos. Claro, na frente do meu marido, sou a esposa ideal e, mesmo depois de 2 anos de namoro e 7 meses de casamento, ele nunca percebeu a vadia safada que sou e toda a putaria que apronto pelas costas dele. E olha que tenho muitas pra contar!

Leiam os próximos contos!!!

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