Deixando o
amigo do meu filho me sodomizar.
Sou a Vanessa, separada há nove anos e
vivo com meu filho. Morena, cabelos lisos e curtos, no estilo Chanel, 1,70m, 58
kgs. sem muito esforço, apesar de quarentona.
Meio magra, mas a mãe natureza deu
carnes onde se faz necessário. Nos seios ainda firmes e bumbum roliço, pernas
bem torneadas. Coroa com rosto de menina. Muitos leitores viram minhas fotos e
podem confirmar (ou desmentir) nos comentários. Rs.
Beto, meu filho, é meio nerd e ao invés
de esportes ao ar livre, prefere atividades indoor. Desde adolescente pratica
xadrez e há muito tempo, está ranqueado a nível estadual. Volta e meia, seus
amigos do clube de xadrez frequenta nossa casa.
Entre eles, Renan chamou minha atenção.
Nem tanto pela aparência física, já que não é bonito. Jovem, moreno, uns vinte
e poucos anos, branquinho e magro. Os óculos lhe dão ar de intelectual
mauricinho. Talvez o olhar, furtivo quando encarado, porém, penetrante e
desejoso sobre mim.
Alguns mais íntimos me beijam no rosto
com firmeza. Ele porém, mal roça os lábios em minha face ao cumprimentar. Como
mulher experiente, percebi seu interesse, por mais que ele procurasse
disfarçar. Libertina como sou, nas conversas com os rapazes, sempre soltava
piadinhas maliciosas, enquanto fingia aconselhá-los, tipo cuidados com
camisinhas, maridos e pais violentos, higiene no anal e outras besteiras.
Os garotos riam e alguns, como sempre
até davam cantadas indiretas. Só Renan ficava serio, sem chegar perto do limiar
entre a brincadeira e desejo oculto. Quando passava dos limites, meu filho
intervia cortando o assunto. Na verdade, todos homens gostam de jogar verde na
esperança de colher um maduro.
É da natureza humana. Joga-se na
loteria sabendo que a chance de ganhar é ínfima. Porém, isso possibilita sonhar
com o prêmio se contemplado. Assim também é a ¨cantada de brincadeira¨. Numa
dessas...
- Pô, Beto, se minha mãe fosse enxuta
assim, eu ficava de olho...
Dizia um. Outro emendava:
- O dia que você quiser um padrasto, eu
sou candidato!
Eu simulava indignação, mas no fundo
aquilo mexia com meu ego. Qual mulher não fica lisonjeada em ser desejada por
tantos garotões com a metade da nossa idade? Nessas situações, meu olhar sempre
procurava observar Renan, que tentava se manter alheio, impassível.
Será que ele era mesmo indiferente? Ou
eu estava me achando, supondo que seus olhares o traia? Resolvi tirar a dúvida.
Tenho uma saia bem curta, daquelas de usar com short por baixo. Nunca tive
coragem de usar para sair na rua. Só usei dentro de casa e em dias quentes no verão.
No sábado, quando os rapazes vieram
para os jogos de xadrez, coloquei a tal mini saia. Meu filho e três rapazes
estavam jogando na mesa de jantar. Sem espaço, Renan e um outro, foram jogar na
sala de estar, colocando o tabuleiro na mesinha de centro.
Como sempre faço, sentei num sofá
ouvindo músicas com fone de ouvido. Fingia estar compenetrada na música, porém,
de olho no rapaz. Várias vezes flagrei seu olhar em minhas pernas. Resolvi
ousar mais. Fui ao banheiro e tirei a calcinha.
Depois de servir refrigerante a todos,
voltei para o sofá, dando uma ajeitada nele para que ficasse de frente para o
Renan. Coloquei os fones e aparentando estar compenetrada nas músicas, fui me
relaxando no sofá, indo para a frente, fazendo a saia subir, mostrando mais as coxas.
O garoto não tirava o olho delas. Abri
um pouco as pernas, mostrando cada vez mais a virilha. O rapaz que jogava com
Renan não percebia nada por estar de costas para mim. Ele se abaixava na
tabuleiro para mover as peças, contudo, o cenho franzido demonstrava que o alvo
do seu olhar era para o vão entre as minhas pernas.
Ficamos nesse jogo, eu toda inocente
mal intencionada. Rs. Era divertido seu esforço em tentar ver mais e mais. Para
atendê-lo, eu às vezes me mexia no sofá, abrindo mais as pernas. Acho que ele
percebeu que eu estava sem calcinha. Talvez deva ter visto minha racha
depilada.
Quando havia poucas peças no tabuleiro,
tirei os fones, me levantei e fui olhar, perguntando quem estava em vantagem.
Renan estava perdendo feio e acho que nem estava se importando com isso. Me
aproximei dele, eu de pé e ele sentado. Me debrucei sobre a mesinha, como
analisando o jogo. Encostei ¨acidentalmente¨ o baixo ventre na ponta do seu
ombro esquerdo.
Renan tombou seu rei, reconhecendo a
derrota. Aproveitei para pedir a ele que me ajudasse a preparar os lanches.
Peguei em seu braço e quando o puxei, dei um jeito de esbarrar a costa da mão
em seu pinto. Deu para sentir que estava duro como pedra!
Praticamente o arrastei até a cozinha.
Agora eu tinha certeza que era tesão mesmo. Alguém disse que o desejo não tem
hora e nem lugar. Vem assim, sem mais nem menos. Como uma predadora eu tinha
escolhido a minha caça. E não ia deixar escapar.
Na cozinha, Renan ficou parado
aguardando ordens. Peguei o pão e tirei da geladeira a manteiga e presunto. Ele
se afastou para dar passagem. Me aproximei da mesa, ficando de costas para ele,
que mantinha certa distância. Empinei o bumbum e fui ao seu encontro.
Surpreso, o rapaz ficou parado. Rebolei
o quadril, me encaixando melhor. Nessa hora, dissipadas as dúvidas, Renan
agarrou minha cintura e de forma firme se atracou no meu traseiro. Senti quando
os lábios ávidos beijaram meu cangote. Me virei de frente para ele.
Com um olho na porta, deixei que me
beijasse. Com a mão procurei seu volume que forçava a braguilha da calça.
Acariciei enquanto ele também tentava enfiar a mão por baixo da minha saia.
Ficamos ali nos beijando loucamente, ele já tocando meus seios, querendo abrir
a blusa.
- Não, agora não. Dá um jeito de sair e
me espere lá na rua.
Renan se despediu dos outros e saiu.
Depois de algum tempo, para não despertar suspeitas, disse que ia na casa da
Rita, uma amiga. Saí para a rua e fui caminhando. Logo Renan chegou com seu
carro. Tentou me beijar ali e eu não permiti. Afinal preciso manter as
aparências de ¨dama de respeito¨. Fomos para um motel.
Foi entrar no quarto e ele me atacar,
louco para consumar a relação. Não reagi a seus arroubos de tesão, tipico dos
jovens. Foi tirando minhas roupas alucinado e se livrou das dele, mais rápido
ainda. A ansiedade e o desejo talvez fosse porque não acredita no que estava
acontecendo, ou o medo de que eu desistisse, imagino eu.
Ao nos beijarmos na cama, senti seu
membro tentando penetrar a pombinha. Tive de empurrá-lo e mandar colocar o
preservativo. Acabei tendo de ajudá-lo a encapar o catatau.
Sei como são os meninos. Na primeira
ficam ensandecidos e querem meter e bombar. A vantagem é que após o primeiro
gozo, a recuperação é rápida. Passado a pressão inicial, na segunda vez é que
se obtém o prazer. Assim, me deixei levar.
Como uma boneca inflável, fiquei ali
inerte, de pernas arreganhadas e por baixo, entregando meu corpo e carnes para
saciar seu desejo. Renan colocou tudo e estocou com vontade, como um macho que
tinha uma das raras ocasiões para cobrir uma fêmea.
Sua respiração ofegante aumentou de tom
e ritmo, demonstrando todo prazer e a proximidade do gozo. Percebi o clímax ao
sentir a socada final, profunda e a rigidez dos seus músculos dos braços e
coxas. Apenas o membro pulsava dentro de mim, soltando esperma aos borbotões.
Enquanto seu corpo mole e saciado
pesava sobre mim, a respiração normalizando, eu sabia que era hora de mostrar
como se faz o sexo, de forma intensa, madura e gratificante. Movi os músculos
vaginais, apertando seu falo, como numa ¨mastigação¨, ordenhando o resto do
sêmen do canal seminal. Enlacei seu quadril com as pernas, trazendo mais para
dentro de mim, colocando meu corpo ao dele, transmitindo meu calor de fêmea
possuída enquanto acariciava suas costas.
Ficamos assim até que seu espeto, meio
mole, foi escorregando para fora de mim. Sei que após ejacular, a glande fica
muito sensível. Assim, nos viramos, agora com ele de costas para a cama.
Sentado em suas pernas, abocanhei o pingulin, limpando com a boca, num boquete
demorado. O negócio do rapaz ficou totalmente rígido outra vez.
Passou a meter em minha boca, enquanto
soltava gemidos roucos de prazer. Até que acabou gozando fartamente. Como boa
apreciadora de leitinho, bebi tudo, com cuidado de passar a língua na cabeça e
sugar a ponta. Acho que a sensação foi tão incrível que Renan chegou a tremer.
No sábado seguinte, com os rapazes
jogando xadrez em casa, eu notava o olhar de adoração do Renan, igual a de um
fiel fanático por um ser divino. De tão absorto, chegou a ter a atenção chamada
pelos outros, por estar em alguns momentos com a cabeça ¨na lua¨. Ah, se eles
soubessem a razão...
Por instantes passou pela minha cabeça,
se os outros soubessem a verdade. Ia ser uma tremenda encrenca em casa. Por
outro lado, até que para uma libertina como eu, não seria tão ruim satisfazer
todos os outros meninos. Se vou envelhecer, deveria aproveitar enquanto sou
apetitosa. Ou será que ainda assim, seria uma ridícula tarada? Quando passarem
dos quarenta, muitos irão entender o que estou dizendo.
Quando ninguém estava notando, fiz
sinal para Renan ir para a cozinha. Longe dos olhos dos outros, já me agarrou e
procurou me beijar, enquanto cobrou:
- Puxa, fiquei a semana inteira
esperando uma ligação sua.
- Eu liguei, mas quem atendeu foi um
outro, sei lá, acho que anotei o numero errado.
Pura mentira. Na verdade quis evitar ou
talvez quisesse aumentar sua ansiedade e desejo. Sei lá. As vezes faço coisas
que nem eu mesma sei porque. Ele pegou uma caneta e anotou novamente seu numero
num pedaço de papel. Enfiei o papel pelo decote da blusa, guardando dentro do
sutiã.
No dia seguinte, um domingo, meu filho
foi para o clube do xadrez. Eu sabia que Renan estava lá também. Liguei para
ele e pedi que viesse na minha casa. Não deu meia hora, ele já estava tocando a
campainha.
Em vários relatos que li, a maioria dos
rapazes narram como marcante suas primeiras experiências. E entre elas,
principalmente a anal. Talvez porque poucas mulheres praticam, por medo ou
preconceito. Eu mesma era uma delas. Se o rapaz já tinha me possuído, então que
me possuísse por inteira, para jamais me esquecer. Pode parecer arrogância de
minha parte, mas era isso mesmo que eu sentia.
O recebi já nua, apenas com uma
camisola preta e sapatos altos da mesma cor. Tinha feito até lavagem ali atrás,
além de deixar o camisinha e gel lubrificante na cabeceira da cama,
discretamente escondido, mas facilmente ao alcance da mão. Com tipico ardor
juvenil, ele já foi se despindo, todo afobado.
A ferramenta dura e pronto para me
penetrar. Só que dessa vez, teria que ser uma aula de sexo. Como boa
professora, freando seus instintos, deitei na cama e disse:
- Você conhece aquela máxima do é dando
que se recebe?
- Como é que é?
- Pois é, o negócio é o seguinte, dois
pontos. Além do pinto, você tem outros instrumentos de prazer e tem que usar.
- Usar? Usar o que?
- A boca, a boca. Como eu fiz. Foi bom?
- Nossa, foi demais aquela sua chupada!
- Então, faça o mesmo em mim. E se
caprichar bem, te dou o... cu-zi-nho.
Falei a ultima palavra de forma bem
acentuada, carregando nas sílabas lentamente. O impacto foi mais forte do que
mesma tinha imaginado. Caiu de boca na ostrinha, chupando de forma desordenada,
porém com muito entusiasmo. Aos poucos fui sentindo prazer. Mesmo com sua falta
de prática, quando notei, estava gemendo, empurrando o baixo ventre ao encontro
do seu rosto. Tive meu primeiro orgasmo.
Renan continuava mamando na minha
bocetinha, todo compenetrado na tarefa. Passei a orientar melhor, como usar os
lábios e a língua e em quais pontos tocar. Procurava demonstrar reações de
prazer nas partes que me agradava mais. O garoto levava jeito para se tornar um
bom amante. Depois um novo clímax, desta vez sem que eu conseguisse controlar minhas
reações, já desvairada agarrando seus cabelos. Foi quando me perguntou:
- O lance do cu está mesmo valendo?
Nem respondi. Apenas peguei o
preservativo e coloquei no seu falo. Peguei o tubo de gel lubrificante e joguei
bastante em cima. Com o dedo, espalhei em toda extensão, cuidando para deixar
bastante na ponta. Fiquei de quatro, coloquei o travesseiro sob o ventre,
empinei as nádegas, abrindo os montes com as mãos.
O contato gelado da cabeça untada com
gel fez eu involuntariamente, contrair o anelzinho. Procurava relaxar quando
senti a forte pressão. Como entortava e não entrava, disse para ele:
- Pegue no seu pinto e segure.
Rebolando e empurrando a bunda para
trás, fiz entrar. Dessa forma nem doeu. Movendo o rabo para a direita e
esquerda, tentava controlar a penetração quando senti que ele empurrou. Acabou
entrando quase tudo! Algo que alguém experiente jamais faria, já que o segredo
está em deixar o fiofó ir dilatando e acostumando com o invasor.
- Calma! Vai devagar!
Protestei. Era sua primeira vez e tinha
que dar um desconto nisso. Enquanto ele empurrava e tirava devagar, procurei me
concentrar nas sensações. O entra e sai causa prazeres diferentes do sexo
vaginal. É algo esquisito e gostoso a pressão que o charuto de carne dura
causa.
É quando vem o desejo de mais e mais.
Talvez por isso seja viciante e quem não experimentou, recomendo que provem.
Com a mão toquei meu grelhinho, numa siririca lenta e quando dei por mim, já
manipulava o clitóris à toda, enquanto pedia que ele aumentasse o ritmo.
- Vai, mete mais, mete rápido. Vai, põe
mais, põe tudo, vai! Ahh, vai, come gostoso meu cu, vai! Vai, vai, mete! Ahh,
me come, ahh, me rasga inteira!
Nem sei mais o que disse. Só sei que
nessa hora ficou maluca, desvairada. É quando o êxtase se aproxima. Um orgasmo
com o cuzinho preenchido. Renan por sua vez soltava gemidos roucos de prazer.
Ele também passou a falar coisas pornográficas:
- Gostosa! Gostosa, puta que pariu!
Demais, gostosa, que cu apertado, gostosa!
E repetia as mesmas coisas sem parar. O
ritmo das bombadas era frenético, judiando do meu loló. Suas mãos apertavam meu
quadril como garras, enquanto metia forte e fundo, amassando os montes da minha
retaguarda, tentando fazer o tarugo entrar como dizem até o talo. Acho que ele
gozou, porque passou a gritar palavrões e depois deu uma parada.
Quase no clímax, ordenei:
- Ahh, ahh, não para, ahh, vai, vai,
ahh, não para.
Mexia o quadril ensandecida. Ele
recomeçou as estocadas e foi quando cheguei ao orgasmo. Incrível quando isso
acontece. Parece que somos levadas a outra dimensão, o corpo fica rígido e os
buraquinhos piscam. Milhões de agulhas parecem picar toda a pele. Sensação que
dura alguns segundos antes da fraqueza que toma todo o corpo.
Me deixei cair com Renan ainda metendo
sem entender o que acontecia comigo. Ao perceber minha parada, soltou todo seu
peso, ainda profundamente entalado em mim. Com a respiração ainda alterada,
contrai o orifício, massageando a pistola que me sodomizara.
Pedi que tirasse devagar, saboreando a
saída, outro momento de prazer. Os músculos ajudam a expulsar o corpo estranho,
reação instintiva. O garoto parecia não querer que aquilo terminasse. Quando
estava prestes a sair, ele voltava a empurrar tudo novamente.
E começava o processo de expulsão outra
vez. Descobri que aquilo também era muito gostoso. E todo vez que fizer anal,
vou repetir a brincadeira. Em cada relação, sempre acabamos aprendendo alguma
coisa.
No sexo vaginal, o tamanho é o de
menos. A grossura já faz a diferença. No sexo anal, apesar do temor, fica a vontade
de receber sempre algo de cilindro maior e principalmente, quanto mais comprido
melhor. Sei lá se é apenas fantasia. Só experimentando para saber.
Renan agora anda querendo sempre. Fica
ligando, pedindo e implorando. Por ele, seria furunfadas diárias. E em todas as
vezes, quer fazer atrás também. Estou tendo um trabalhão para controlar seus
arroubos e desejos. Já chegou a dizer que está apaixonado por mim.
Vou ter que dar um basta nisso,
terminando sem magoá-lo. Tudo que não quero é envolvimento. Sou assim, uma
predadora libertina...
Adoro comer esposa na frente do marido meu zap 035998613310
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