Padrasto pauzudo e gostoso
Sou Francisca, 19 anos, bonita,
coxuda e fogosa. Mas podem me chamar só de Chica. Sou amante do meu padrasto
Alaor, que para mim é o homem mais gostoso de todos os vários homens com quem
já transei. A coisa com ele aconteceu meio por acaso. A gente sempre se deu
muito bem, e antes de mamãe baixar o hospital para uma longa e pesada
internação, eu e meu padrasto jamais havíamos sequer pensado em fazer sexo.
Sempre soube ser ele um gostosão bem dotado, mas é porque minha mãe me contava
da vida íntima dela desde que me tornei adulta. Nunca mais tivemos segredos de
alcova entre nós duas. Mamãe sempre soube também das minhas bucetadas. Pois
bem, dona Luísa, minha mãe, ficou doente e precisou baixar o hospital, sem
perspectivas de alta. Eu e o Alaor nos revezávamos para ficar à noite com
mamãe. Num final de semana em que o plantão era o dele, fui para o quarto deles
assistir a um filme, já que o DVD do meu quarto estava no conserto. Nem cheguei
a ver o final da fita. Adormeci. No domingo de manhã, ao retornar do hospital,
Alaor, que depois me contou ter passado uma noite difícil com mamãe, voltou
mais cedo para casa e resolveu deitar-se um pouco na sua cama. Encontrou-me
nela. Eu levantei rapidamente e quando pedia desculpas pela ousadia, ele me
abraçou com força e me beijou voluptuosamente na boca. Não deu para segurar o
tesão e me deixei deitar suavemente por ele na cama de mamãe. Parecendo mais um
casal de adolescentes incontidos, tivemos rapidamente nossa primeira trepada.
Alaor de fato tinha uma ferramenta com tamanho para mulher nenhuma botar defeito.
E uma pegada que me provoca comichão na buceta só em lembrar. Claro que eu e
meu padrasto não ficamos satisfeitos com aquela primeira metida. Havia muito
fogo ainda para ser apagado. Passamos praticamente toda aquela manhã de domingo
fazendo sexo. Papai-mamãe, cachorro-cadela, cuzinho, boquete... Rolou de tudo e
mais um pouco entre nós dois naquela nossa primeira intimidade. A partir
daquele domingo abençoado e louco, eu e meu padrasto passamos a criar motivos
para estarmos junto sempre que era possível, e pelo maior espaço de tempo que
conseguíamos. Minha perereca em brasa estava sempre pronta para receber o
enorme mastro do Alaor. Fodíamos de dia, de noite, em qualquer lugar onde
pudéssemos estar a sós. Abrir as pernas para aquele macho delicioso era tudo de
melhor que eu queria da vida naqueles dias de internação de mamãe. Nós sabíamos
que quando ela retornasse para casa seria preciso rever nossas loucuras de
alcova. Mas ela não retornou do hospital para casa. A doença lhe foi fatal.
Infelizmente... Eu e meu padrasto passamos a nos ter apenas um ao outro.
Curtimos um período de luto e então decidimos viver definitivamente como marido
e mulher. Alaor é o meu macho e eu sou a sua fêmea tesuda. Um homem destes
nenhuma mulher pode deixar escapar por entre as pernas. Tem que dar-lhe uma
chave de coxas e prender ele com a buceta
Nenhum comentário:
Postar um comentário