RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO – 02




MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO – 02
/...CONTINUAÇÃO

No Domingo, todos acordaram cedo, 7:30 hs da manhã. Fomos brindados com um belo dia de sol. A paisagem do lugar com aquele amanhecer era deslumbrante, pelo que concordamos que fizemos um excelente negócio. Mal acordamos, ao nos preparar para o café, Tonny chegou para o seu trabalho e sentou-se para tomar café conosco. Como no dia anterior, colou seus olhos em Marcia. O negão era muito safado, mas como olhar não tira pedaço, fiquei na minha e assim ficaria desde que ele não faltasse com o respeito, não abusasse com atitudes inconvenientes e fizesse o seu serviço. Marcia também dava umas olhadas prá ele pelo que eu percebia, mas procurava ser mais discreta que no dia anterior. Eu notava que Marcia sempre que olhava prá ele, olhava em seguida para os outros para ver se ninguém percebia. Numa dessas olhadas pro negão ela se virou prá mim e me viu lhe observando. Vermelhou na hora e desviou de mim seu olhar. É difícil admitir, mas pareciam que estavam flertando às escondidas mesmo. Como eu disse antes, sou muito ciumento, talvez minha imaginação em relação as atitudes dela estivesse indo além da verdade dos fatos, me acalmei. É claro que Marcia não daria vazão às possíveis investidas do Tonny e mudei os pensamentos para o que teríamos que fazer durante o dia. Terminado o café, Tonny foi para os seus afazeres. Quanto a nós, os planos eram de que eu e Marquinho meu enteado terminássemos de pintar a sala por dentro, e as mulheres se encarregassem simplesmente do almoço, podendo descansar da correria do dia anterior. Tinha muito mais coisas para fazer, mas faríamos nos próximos fins de semanas. Naquele domingo, os trabalhos seriam mais leves, até porque logo após o almoço, Marquinho, sua namorada e minha sogra voltariam mais cedo prá cidade devido a alguns compromissos com parentes do pai dele. Eu e Marcia iríamos somente ao final da tarde, isso se não ficássemos posando. Lá pelas 10:00 hs, Marcia preparou um pequeno lanche prá mim e pra Marquinho. Como estávamos quase acabando de pintar a sala, ela me pediu para acender o fogo na churrasqueira enquanto ela levava um lanche para o Tonny. Não fiz uma cara muito boa, mas não discordei. Marcia demorou uns 20 minutos para voltar, quando resolvi ver se estava tudo bem, não deixando transparecer para os outros meu desconforto. Quando eu estava, no meio do caminho Marcia aparece saindo na porta do estábulo com bandeja na mão. Aguardo ela se aproximar e pergunto se tinha havido algum problema. Ela de novo com aquele vermelhão no rosto que lhe é peculiar e que lhe denuncia quando faz alguma coisa que não considera correta, me disse que não tinha problema algum, que demorou um pouco porque esperou o Tonny terminar o café para trazer as coisas de volta, enquanto ele tomava o café contava o que já tinha feito e o que queria fazer ainda hoje, por isso demorou. Disse também que convidou ele para almoçar com a gente, que faltando uns 10 minutos para o meio dia que ele viesse prá casa principal. Assenti, demonstrando estar satisfeito com a resposta, lhe dei um beijo e voltamos para a casa principal. Marquinho, como estava no fim da pintura da sala, falou prá mim cuidar da Carne e que ele terminaria o resto. Minha sogra, apesar das dificuldades de locomoção, dispensou Marcia e a namorada do Marquinho de fazer o almoço, que se elas quisessem tomar um sol na beira da piscina estariam liberadas, o que foi prontamente aceito. Então, Marcia e Amanda foram se trocar. Marcia vestiu um biquíni e minha “nora”, vestiu apenas a parte de cima de um biquíni e um shortinho, talvez por vergonha de se expor na minha presença, sem falar que é muito tímida, ao contrário de Marcia. Enquanto a carne assava fiz uma caipirinha e levei prá elas. Minha esposa estava um tesão. Seu biquíni era um fio-dental branco e preto com a parte de cima da mesma cor, estilo cortininha, daqueles que é possível deixar os seios mais ou menos amostra, dependendo do que a pessoa que usa quer expor. Tava lá ela com aquela pele alva no sol, passando protetor solar e bronzeador, expondo aquele belo corpo. Hora era aquele rabão, hora era aquela barriga e seios prá cima. O tempo passava e eu alternando entre uma cerveja e uma caipirinha, sem exageros, mas sempre bicando uma coisa ou outra. Marquinho não tomava, pois queria pegar a estrada logo após o almoço. Poucos minutos antes do almoço, Tonny aparece na área da churrasqueira que é quase junta a área da piscina, pedindo licença em um tom de voz um pouco mais alta que seria o normal, talvez para não nos assustar com uma chegada de supetão. Ele levou um susto quando enxergou Marcia de bunda prá cima, esticada sobre uma toalha na calçada que antecede a piscina de bunda prá cima. O macacão que ele usava novamente esticou na altura da sua virillha e, pelo volume que surgiu o cara não era fraco de pica não. Notei que Marcia ao ouvir a voz do Tonny, olhou na direção de onde partira a voz dele, mudou a posição que estava deitada, ficando com a sua linda bunda prá cima e de costas prá nós, ou seja, com sua cabeça voltada para o lado oposto e seus pés para nós, daí abria suas pernas de forma que dava para ver seu fiozinho dental enterrado na bunda e na buceta. Convidei para ele sentar-se junto a mim e do Marquinho enquanto a carne ficava pronta e minha sogra preparava a mesa para almoçarmos. Minha “nora” levantou-se e foi ajudar minha sogra. Como eu disse que a carne ainda levaria mais uns 20 minutos, Marcia falou que ficaria mais um pouquinho no sol. Assim o fazia, sempre com a bunda voltada prá nós. Algumas vezes ajeitava com uma das mãos o biquíni em sua bunda, sem se importar com o estranho em nosso meio. O negão não desgrudava os olhos daquele corpão esticado na sua frente, sem muitas vezes por mais que quisesse, disfarçar sua constante ereção por baixo do seu macacão. A carne pronta, Marcia foi tomar um rápido banho. Tonny não aceitou tomar cerveja ou caipirinha, por não beber quando tem que trabalhar, aceitando um suco. Os únicos que continuaram tomando, fui eu na cerveja e caipirinha e, a Marcia, com algumas bebericadas na caipirinha, mas muito pouco. Marcia tomou seu banho e vestiu outra roupa, um bustiê branco, sem forro, parte de cima de um biquíni, deixando toda a sua linda barriga nua. Devido ao volume dos seios, o tecido quase transparente, os biquinhos dos seios ficavam bem destacados. Usava também um short até a altura do joelho, no mesmo tecido que a calça de ginástica, ligado no corpo, também branco e o detalhe que nunca falta, a calcinha fio-dental enfiada na buceta, dividindo seus grandes lábios e na parte de trás o aparente triângulo da calcinha saindo da sua bunda. Essa minha mulher não tava só me provocando, mas com certeza queria também deixar nosso contratado louco de tesão por ela, tanto que o fio-dental realmente esta atolado em sua buceta, a visão era espetacular, mesmo que quase vulgar, mas agia com naturalidade. O cara tava com tanto tesão por ela que demonstrava estar bem atrapalhado com o que fazia e com o que falava. Não conseguia tirar os olhos de Marcia, virou o copo de suco duas vezes, derrubou talheres, se perdia no assunto que era conversado na mesa e, a danada, mesmo disfarçando, dava linha prá ele. Logo que terminou de almoçar, Tonny pediu licença que teria que continuar o serviço. Então eu falei prá ele descansar um pouco antes de reiniciar a lida, prá ele pegar um colchonete que estava na garagem e estendesse no mezanino que tem no estábulo e dormisse um pouco. Ele agradeceu e saiu. Depois que todos almoçaram, Marquinho, Amanda e minha sogra que já tinham deixado suas coisas prontas voltaram prá cidade. Apanhei mais uma cerveja e me sentei na sala para assistir um DVD, enquanto Marcia terminava de lavar a louça. Sequei a cerveja e Marcia me ofereceu um café. Apanhei o café e disse que a esperaria para assistir o filme que iniciamos à noite passada, pois ainda era 13:30 hs, que daria para assistirmos primeiro o filme para depois fazermos as mudanças nos armários que não ficaram bons, o que ela concordou. Enquanto ela lavava a louça foi me dando um sono. Quando ela veio para a sala eu já estava quase dormindo, mas acordei. Não sei se pelas cervejas e caipirinhas, não muitas, mas pela mistura ou, pelo filme que foi ficando chato, acabei pegando no sono. De repente acordo com um barulho de louça caindo no chão. Tinha derrubado a xícara do café que havia deixado no braço do sofá, daí falei:- “Desculpe amor, acho que quase dormi e derrubei a xícara no chão. Pode deixar comigo que eu vou buscar a vassoura e um pano para limpar...”. Para minha surpresa Marcia não estava ali. Fui até a cozinha apanhei o material de limpeza, ajeitei a bagunça e nada da Marcia aparecer. Fui ao nosso quarto e nada, fui nas outras dependências e nada. “Ué onde foi parar essa mulher?...” pensei comigo. Olhei para o relógio e vi que a hora voou, já era quase 15:00 hs, passou-se mais de uma hora desde que sentei para ver o filme com a Marcia. Eu sai até a área da piscina e quando ia gritar pelo nome dela, me veio uma palpitação no peito, e uma sensação de angústia e fiquei quieto; fui até o lado da casa para olhar para a casa de empregado e o estábulo. De onde eu estava, não vi o Tonny ou qualquer movimento do mesmo lá fora. Respirei fundo e me dirigi devagar até lá, passo por passo, sem querer disfarçar minha presença, mas também sem fazer barulho. Primeiro verifiquei o rancho, entrei, dei uma olhada em tudo e nada. Daí, me dirigi ao estábulo da mesma forma que tinha chegado ao rancho. Faltando uns dez metros para chegar, minhas pernas tremeram com o que ouvi, eram gemidos que a cada metro que eu andava iam ficando mais altos. Gemidos que eu conhecia muito bem. Acelerei o passo sem fazer barulho, passei pelo lado do estábulo, vi que a porta principal estava fechada, então passei para os fundos onde tem outra porta, que dava para um pequeno depósito dentro do estábulo, estava fechada apenas com o trinco, entrei no maior silêncio possível. Aqueles gemidos que eu tinha ouvido já tinham me dado noção do que eu iria encontrar, mas a cena que eu vi quando entrei no estábulo, essa sim me derrubou. Eu estava a menos de 5 metros deles, e pude espreitar incógnito o que acontecia. Marcia estava em pé de frente para um alicerce, com as mãos sobre ele servindo de apoio para seu rosto não ficar diretamente esfregando no concreto. Estava com sua bunda jogada para trás. Seu short estava jogado a uns metros dela, enquanto que o desgraçado do Tonny estava com sua cara enfiada inteirinha na bunda dela. Vi que com uma das mãos ele puxava a calcinha dela pro lado enquanto a fodia com a língua. De onde eu estava a visão era muito nítida ele explorava tanto a buceta dela como seu lindo rabo, arrancando dela gemidos cada vez mais intensos e fazendo-a rebolar no rosto dele como se estivesse sendo fodida por um pau. Da boca dele e dos buracos dela saiam estalos da intensidade como ele a sugava. Entre os murmúrios e palavras desconexas dela, dava prá se ouvir nitidamente:- “Ai... que boca...., que língua gostosa...., você..., ta me castigando... ai..., isso é demais.., mais...um pouco...assim..”. Ouvindo isso o Tonny a sugava com mais vontade. Mais perdido que cego em tiroteio, olhei para os lados procurando alguma coisa que poderia usar como arma para acabar com a festa daqueles dois, então vi um facão. Com todo o cuidado peguei, fechei os olhos e rezei. Rezei para que eu tivesse uma definição do que faria. Aquilo que Marcia tava fazendo comigo era uma tremenda sacanagem, traição, ela estava jogando fora tudo que construímos juntos e os nossos planos para o futuro. Em contra partida eu a amava muito, amava muito a família que formávamos e, se eu acabasse com tudo ali, além dos dois sacanas, estaria destruindo o resto da minha vida, a vida dos meus filhos (do primeiro casamento), a do Marquinho também “meu filho”, de minha sogra e provavelmente da família daquele filho da puta. Enquanto brigava com meus sentimentos, Marcia e Tonny continuavam colocando todo o seu tesão um pelo outro prá fora. De tanto Marcia ter sua buceta e seu rabo sugados pelo negão, chegou a um orgasmo avassalador, tendo convulsões entre gemidos e até soluços que a levaram a ficar de joelhos, escorada no alicerce, por não agüentar o peso do próprio corpo em decorrência do êxtase que estava sentindo. Enquanto ela se recuperava, ele levantou-se, estava vestido naquele momento apenas com a calça do macacão, a parte de cima estava caída para trás do seu corpo, mostrando o tronco nú. Tenho que admitir, que o cara, apesar de ter aparentemente a minha idade, tava em melhor forma física, parecia até que freqüentava academia, em resumo, tava saradão e, acredito que era devido ao seu trabalho. Não tinha cara de quem freqüentava academias para malhar. Ao se levantar ele disse prá ela esperar um pouco se dirigindo ao mezanino do estábulo e apanhou o colchonete que havíamos lhe cedido e o colocou ao lado do alicerce, dizendo para ela ficar de joelhos sobre ele. Enquanto ela se ajeitava sobre o colchonete, ele puxou um caixote até o lado dela, abaixou o resto do macacão ficando só de cuecas, sentou-se no caixote e disse prá ela:- “Vem dona Marcia, mostra de novo o que essa boca sabe fazer com um pau. Hoje cedo Foi gostoso, mas foi muito rápido e não pude aproveitar como queria. Agora eu quero sentir essa boca linda e quente no meu pau”. Falando isso tirou seu pau prá fora. Olha gente, fiquei novamente surpreso, ou melhor, duplamente surpreso. Primeiro pelo fato dele ter afirmado que ela já tinha chupado o pau dele naquela amanhã, o que justificou a sua demora quando veio lhe trazer “um lanche” e, a segunda surpresa, foi o tamanho da benga do negão. Sem brincadeira nenhuma, o meu mede 17 cm, não acho pequeno, quando vi o dele calculei que devia ser quase uns 10 centímetros maior que o meu, inclusive na grossura. Nessa hora eu já tinha resolvido me acalmar. Meus pensamentos sobre o que faria e o que deixaria de fazer ficaram também para depois. Prevaleceu o amor que tenho à minha família e também à puta da minha esposa. A situação do nosso casamento resolveria mais tarde. Teríamos que ter uma conversa. Precisaríamos literalmente “discutir a relação”, precisaríamos saber exatamente o quê um sente pelo outro, na verdade, eu precisaria saber o que ela sente por mim, uma vez que eu a amo realmente. Naquele momento eu estava com muita raiva, mas sem poder de ação, assim me sujeitei a engolir minha ira e assistir aquele espetáculo de luxúria, aonde minha esposa era a protagonista. Outra coisa que martelava meu orgulho era eu estar com o pau duro vendo a minha esposa ser degustada por aquele estranho e negro. Me prendi nas cenas que estavam se sucedendo naquele estábulo. A visão era muito boa, com exceção do pequeno depósito onde eu estava que era totalmente fechado e escuro, o estábulo era bastante claro por ter grande parte da cobertura com telhas transparentes, o que dispensava o uso de lâmpadas durante o dia. Marcia foi se aproximando de joelhos tirou também seu bustiê e se posicionou entre as pernas do Tonny, pegando o pau dele com as duas mãos e o conduzindo até seus seios, prendendo-o entre eles e lhe perguntou:- Então você gostou de como eu suguei ele hoje de manhã é seu preto safado?” .Ele:- “Sim foi demais, pena que a senhora não foi até o fim!” Ela:- “Nem podia, além do Junior tinha meu filho e minha nora que poderiam aparecer a qualquer momento. Não sei como tive a coragem de chegar até onde cheguei, mas, quando entrei naquela porta, não ouvi barulho de você trabalhando, mas sim sua voz chamando meu nome, me chamando de ruiva gostosa, fui entrando silenciosamente, até ver você com essa coisa enorme e preta se marturbando, não resisti, me deu um calorão no corpo, fiquei com mina xana molhada na hora, não consegui me controlar, tinha que pegar nas mãos, tinha que saber qual o gosto e a sensação de ter um pau desse tamanho e preto envolvido nas minhas mãos e dentro da minha boca. Experimentei e gostei, tanto que estou aqui agora, aproveitando que o Marquinho, a Amanda e a mamãe já foram prá cidade. O Junior, como sempre aos domingos mistura cerveja com cachaça e cai no sono, só acordando ao final da tarde. Amo demais meu marido, mas há tempo tenho curiosidade para ter uma experiência desta. Tenho uma amiga que tem um amante negro e me fez uma propaganda maravilhosa a respeito. Ao te conhecer ontem, meu tesão foi mais forte que minha razão. Eu quero sentir você inteirinho dentro de mim”. Falando isso, Marcia, brincou mais um pouco o pau do Tonny entre seus seios, como sempre faz comigo, olhando diretamente nos olhos dele com expressão de sacana. Então ela, segurando novamente o pau dele com as duas mãos, começa lambe-lo como a um sorvete escorrendo da casquinha, debaixo para cima, ou seja, contornando o tronco do pênis com a língua até a cabeça do mesmo. Primeiro bem devagar e com bastante força, depois foi aumentando o ritmo, e ficou fazendo isso por algum tempo, até que numa dessas subidas de língua, abocanha de surpresa a cabeça do pau do cara e dá uma sugada com bastante força dando para se ouvir um estalido, em seguida, Marcia vai forçando sua boca contra o cacete do Tonny, querendo engolir o que fosse possível daquele pau enorme. Algumas vezes chegava a engasgar, mas não largava o osso, apenas, deixava o pau do cara deslizar vagarosamente para fora de sua boca e voltava a engolir com fúria aquela jeba, arrancando gemidos de tesão do Tonny, misturados com palavrões dirigidos a ela (puta, casada safada, vagabunda, adúltera). Essas palavras deixavam Marcia mais enlouquecida, mais um pouco e teria engolido todo o pau do cara, foi então que....

Nenhum comentário:

Postar um comentário