RELATOS PICANTES

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

MINHA RUIVA MARCIA E O MARCINEIRO NEGRO – 01




MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCINEIRO NEGRO – 01
Ola amigos! Aqui é o Junior, o esposo ou ex-esposo de Márcia (sei lá, situação ainda indefinida), protagonistas da saga “MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO”. Para quem não leu o relato subdividido em 10 partes, apresento aqui a nossa descrição:- Eu, Junior, com 44 anos, 1,70 m, 70 kg, moreno claro, profissionalmente estabilizado (advogado). Ela, também com 44 anos, psicóloga, 1,65 m, 54 kg, ruiva natural, olhos verdes, seios naturais de médios para grandes, uma cintura e uma bunda de menina. Seria bom que as pessoas que não leram a saga, o fizessem, para ter uma completa idéia do que se passou conosco. Para aqueles que leram, venho aqui expressar como me senti desde o dia que resolvi dar um ponto final àquela situação de esposo traído encerrando um casamento de dez anos até então perfeito. Confesso amigos, está muito difícil esquecer daquela safada mesmo tendo uma nova namorada também ruiva, muito linda e tão boa quanto Marcia numa cama. Talvez os dez anos de convivência com Marcia, aliados a dor e ao inconformismo de ser traído pela pessoa a quem depositou toda a confiança e a quem julgava ter o controle sobre sua vida (coisas do machismo) estão tornando mais lenta a superação do problema. Como são as coisas! Eu me achava o senhor da situação, sempre fantasie e até comi mulher de outros (dava minhas escapulidas), mas jamais abriria a mão de minha esposa para que esta se entregasse para outro homem e, de repente, descubro que minha ruiva, tinha a maior tara por homens negros e bem dotados, vindo a me trair dentro de nossa casa, de nosso quarto, chegando ao ponto de tentar me deixar entorpecido para transar com dois negros na minha presença. Lendo o último capítulo da Saga “MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 10”, constatarão que me “separei” de Marcia, mas mesmo assim, ainda transo com ela em algumas oportunidades, haja vista que a danada sabe que sou tarado por ela e ainda insiste que me ama, mesmo tendo sua tara (homens negros). Confesso ainda que sempre que estou sozinho, sem minha nova namorada, assisto os vídeos que fiz de Marcia transando com o pintor negro e as orgias feitas até com um irmão daquele na minha própria casa. Me masturbo muito vendo aquelas cenas. Por esse tesão que não sei explicar, pois fui o traído na história, comecei a imaginar situações vividas por Marcia, seus “amantes” e comigo envolvido nas estórias. Aqui vai a primeira, espero que apreciem e façam seus comentários:-
“Oi pessoal! Podem me chamar de Junior, 1,70 m, 70 kg, moreno claro, profissionalmente estabilizado (advogado). Sou casado com Marcia, uma linda mulher, ruiva natural, cabelos um pouco abaixo da altura dos ombros, olhos verdes brilhantes, 1,65 m de altura, 54 kg, seios médios para grandes, cintura fina e uma bunda muito linda, em resumo um corpo de violão, psicóloga. Temos 44 anos, mas ela parece ter no máximo uns 30, batendo muita mulher mais nova que ela. Vivemos muito bem, e até o fato que vou passar a narrar, acreditava que um completava o outro em tudo, inclusive na cama. Achava que a satisfazia plenamente, como ela faz comigo. Dentro de quatro paredes ela é uma autêntica puta, me leva a loucura. Sempre fiz de tudo para satisfazê-la também, pois eu a amo muito. Como nós dois gostamos muito de sítio, de vida no campo, conseguimos com muito custo comprar uns dois alqueires, localizado a uns 15 km da nossa cidade. É uma chácara bem montada, tem uma casa com três quartos, dois banheiros, sala, cozinha, churrasqueira. Tem também um pequeno rancho que serve de moradia para caseiro localizado a uns 50 metros da casa principal, e mais ao fundo, um pequeno estábulo, este distante a uns 80 metros da casa principal. Com a compra desse sítio, eu, Marcia, minha sogra, meu enteado e a namorada deste, toda a sexta feira, depois do trabalho nos mandávamos para lá. Tinha muita coisa para arrumar, pois os antigos proprietários tinham abandonado aquele paraíso. Quando compramos, sabíamos que gastaríamos um bom tempo até deixar tudo em boas condições, porque o estado de conservação das benfeitorias existentes estava muito ruim. O esforço valeria a pena, o lugar era muito lindo. Eu e Marcia principalmente, tínhamos planos até de residir lá, a estrada era toda asfaltada e de carro daria uns 20 minutos indo devagar para chegar e vice-versa. Era servido de luz e água não era problema. A casa principal só precisava de uma pintura, coisa que eu e meu enteado faríamos sem maiores problemas. O rancho que serviria de casa para um “possível” caseiro e o estábulo eram os mais deteriorados, precisando de uma pessoa que conhecesse de trabalhos de pedreiro e de marcenaria. Sendo assim, por recomendação de um amigo meu, contratei um senhor negro, mais ou menos da minha idade, deveria ter quase dois metros de altura, reforçadão, sem aquela barriga da cerveja que geralmente caras da minha idade tem, um cara simples, mas muito educado. O nome dele é Tonny. Como ele faria o serviço por fora, pois é trabalhador fixo numa empresa, combinamos que ele faria os trabalhos aos finais de semana e feriados, mas sem pernoitar no sábado para domingo, era casado e tinha família. Ao apresentar ele para Marcia num sábado pela manhã, quando ele chegou para seu primeiro dia de trabalho, fiquei meio puto da cara, pois o negão comeu minha mulher com os olhos. Percebi que ele ficou de pau duro pelo grande volume que surgiu por baixo do macacão que usava, e nem se preocupou em disfarçar, estendeu a mão para ela enquanto a encarava depois de olhar ela de cima a baixo. Marcia meio que vermelhou, mas também olhou diferente para o negão. Vi um certo brilho em seus olhos, brilho esse que eu conheço e me deixou meio preocupado, além de que notei que os bicos de seus seios ficaram visivelmente espetados por baixo da roupa que usava. Marcia é muito linda e, quando estamos em nosso canto, ou seja, quando estamos somente nós (nossa família) ela gosta de se vestir muito a vontade, na verdade ela sabe que eu gosto de vê-la com roupas que mostrem seu corpo, então naquele dia, ela estava usando uma calça preta dessas que as mulheres usam em academia, ligada ao corpo, destacando suas coxas e bunda bem torneadas, usava por baixo uma calcinha fio dental enfiada na buceta e na bunda. Na parte da frente percebia-se a divisão dos grandes lábios de sua buceta e por trás dava prá ver a marquinha do triângulo da calcinha que se formava acima do seu reguinho. Usava também uma camiseta branca de malha que ia somente até o seu umbigo, deixando seu ventre de fora. Não estava usando sutiã, o que se percebia pela quase transparência da camiseta que usava, ficando em destaque as auréolas rosadas e os lindos mamilos de seus volumosos seios. Daí entende-se a reação do negão ao colocar os olhos naquele monumento de mulher. Mostrei ao Tonny o que eu queria que ele fizesse e por onde gostaria que começasse. Disse-lhe que quando precisasse de alguma coisa era só pedir, que se sentisse fome ou outra necessidade poderia vir até a casa principal e se servir do que precisar. Que lhe levaríamos lanche, mas independente disso poderia vir até em casa a qualquer momento. Enquanto ele trabalhava no rancho e no estábulo eu meu enteado continuávamos com a pintura da casa e limpávamos a piscina. Marcia e a namorada do enteado cuidavam de limpar as dependências e organizar armários. Minha sogra que eu gosto muito, por problemas de saúde fazia serviços menos cansativos. Trabalhamos que nem loucos naquele sábado. Tonny foi embora às 19:00 horas e, ao se despedir de nós, deu mais uma comida com olhos em Marcia, fazendo questão de dar-lhe a mão e encará-la de frente. A cena da manhã se repetia, só que agora ele segurou a mão dela por alguns segundos a mais. Ela também ficou fitando ele até cair em si de que tinha outras pessoas ali e disfarçou, mas o vermelhão que surgiu no rosto demonstrou seu constrangimento. Notei novamente que o Tonny estava de pau duro. Dela só dava prá perceber o brilho mal intencionado dos seus olhos verdes, pois estava agora de sutiã e com uma camiseta mais larga, mas eu conheço o brilho enfeitiçador daqueles olhos e sei que estava excitada e, quando ela olha daquele jeito sei também que está pedindo para ser comida. Ela faz assim comigo. Com certeza quando o Tonny recebeu aquele olhar sentiu a mesma coisa que eu sinto, que ela estava querendo mais que um aperto de mão. Amigos! Fiquei indignado com aquela situação. Aquele cara estranho ali na tua casa encarando tua mulher de pau duro e ela provocando o negão, com aquele olhar safado como tivesse desafiando ele a tomar uma atitude, foi como se tivesse levado uma paulada na cabeça, eu estava tonto, não sabia como agir. Amava muito Marcia e nos dez anos que estávamos juntos nunca havia agido assim. Sou seu segundo esposo e acredito que além do primeiro marido, ela só teve a mim como homem, sendo uma esposa fiel. Naqueles minutos, procurei me controlar para não criar um clima pesado. Eu sou um pouco ciumento, daí pensei que poderia ser exagero meu em ver coisas aonde não existia e logo ele foi embora. Disso tudo, levei o maior susto, quando percebi que eu também tinha ficado de pau duro com a situação, afinal que sentimento estava se passando comigo. Ao irmos deitar, Marcia vestiu uma camisolinha branca transparente, mostrando aqueles lindos seios redondinhos rosados e bicudinhos pedindo para serem sugados. Usava também uma calcinha fio dental da mesma cor. Foi até a porta do quarto trancou, desligou a luz principal, deixando somente o abajur acesso. Seu lindo corpo contrastava com a penumbra do quarto, criando um clima de tesão. A danada fez que iria ajustar o aparelho elétrico para repelir pernilongos que fica por trás de uma poltrona e vira aquela bundona, me pergunta se não teria problema deixar ligado. Apesar o meu cansaço, não tinha como não ficar de pau duro com aquela cena, me vindo também na cabeça o tesão que senti mesmo sem querer ao ver o negão ficar excitado com ela e ela com ele. Marcia foi se aproximando devagar, puxou minhas cobertas, colocou uma das mãos no meu peito evitando que eu me sentasse. Foi me beijando o tórax e foi descendo, passando por meu umbigo até chegar na altura do meu pau. Começou a mordiscá-lo por cima da cueca. Gemendo de tesão tentei me sentar, mas ela não deixou. Me tirou a cueca e passou a lamber meu pau de baixo para cima e de cima para baixo, até engolir uma das minhas bolas e passar a sugá-la. Ela permitiu que eu me sentasse e se ajeitou na cama de forma que enquanto sugava minhas batatas poderia lançar aquele olhar enfeitiçador e de fêmea no cio diretamente nos meus olhos, exatamente aquele olhar que dirigiu ao Tonny por duas vezes naquele dia. Naquela hora eu mandei o ciúme para as cucuias, eu tava mais era curtir o que a puta da minha esposa tava fazendo com meu pau. Em seguida ela tira minhas batatas da boca, me dá mais uma olhada e abocanha meu pau, sugando com muita força. Eu tive que pedir para ela parar se não iria gozar em sua boca, que ela tava me judiando demais e não tinha me deixado fazer nada. Ela disse que eu não faria nada, que somente ela iria curtir comigo, então, ela puxa sua calcinha pro lado e senta sobre o meu pau, o qual embora não seja muito comprido (17 cm) é muito grosso, entrou facilmente, pois ela estava ensopada, resultado do tesão que tava sentindo. Ela sentando de frente prá mim, faz com que eu deite novamente as costas na cama e começa a cavalgar intensamente no meu pau. Para aumentar o tesão dela, eu estava quase estourando e queria que ela gozasse junto comigo, comecei a enfiar meus dedos em seu rabo, coisa que sei que a deixa muito louca. Foi fazer isso, ela começou a gemer muito, a falar palavras desconexas, a jogar a cabeça prá cima e a morder os próprios lábios, ela estava enlouquecia e dizia:- “Ai amor, ai amor, ai meu cachorrão, que gostoso esse quentinho”. Daí a segurei pelas ancas e comecei a forçar também meu pau de baixo para cima, no compasso das cavalgadas dela, aumentando mais seus gemidos. Quando estávamos para gozar, pois ambos já não agüentávamos segurar mais, ela começa a falar:- “Isso meu macho,...isso meu cachorrão, ...come sua mulherzinha come,... eu vou gozar...., ta muito bom..., eu vou gozaaarrr, tooooo....gozaaanndoooo...meu neegãooo gostoooosooo...”. Ela gozou como nunca. Eu também gozei muito. Aquele fogo dela me incendiou. A buceta dela ficou contraindo e soltando meu pau por vários minutos. Fazia muito tempo que eu não sentia Marcia com esse tesão, um tesão que me contagiou. Passado alguns minutos, ela caiu sobre mim, nos beijamos gostosamente e como se quisesse me dar alguma explicação, talvez por ter se tocado que me chamou de negão na hora do seu gozo (nunca me chamou assim), começou a dizer que me amava muito que eu era o homem da sua vida, assim ficamos trocando palavras de carinho até dormirmos. Embora não tenha falado nada prá ela, senti que realmente ela estava com segundas intenções com o Tonny e eu não sabia como resolver isso....

...Continua/

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