RELATOS PICANTES

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 03




MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 03:-

Essas palavras deixavam Marcia mais enlouquecida, mais um pouco e teria engolido todo o pau do cara, foi então que....CONTINUA....ele pediu para ela parar senão gozaria na boca dela. Ele queria fazer isso mais tarde. Tonny a pegou pelos cabelos e fez com que ela parasse de chupá-lo. Se ele não fizesse isso, com certeza ela não pararia, eu conheço a figura. Ele ainda lhe segurando pelos cabelos levantou do caixote, manteve-a ajoelhada e forçou a cabeça dela para baixo até encostar no colchonete, fazendo que a bunda dela ficasse empinada. Ele se posicionou por trás dela, soltou de seus cabelos e, com as suas duas mãos, também enormes, arrancou o fio dental, destruindo-o e abriu as ancas dela, deixando expostos aquela linda buceta rosada e aquele cu também rosado, igualmente magnífico. Mergulhou novamente seu rosto naquela buceta e naquele rabo. De onde eu estava, dava pra ver claramente ele ora penetrando a buceta, ora penetrando o rabo dela com a língua. Márcia gemia muito, empinando mais seu quadril, forçava ele contra o rosto do Tonny, até que pediu para ele comê-la de uma vez, porque não estava mais agüentando e queria gozar com o pau dele dentro dela.
Tonny então segurou seu pau com uma das mãos, deu umas cuspidas na cabeça dele, abriu um pouco mais as pernas de Marcia e dirigiu a cabeça daquela monstruosidade até a entrada da buceta da minha esposa, toda depiladinha. Tonny, como que querendo torturar ela de tesão, no início só esfregava a cabeça daquela tora na buceta dela, até ela reclamar:- “Vai Tonny...não judia...me come logo...; eu não to agüentando de vontade de sentir esse cacete me arrobando...vai meu gostoso...”. Ele respondeu:- “Já que você ta querendo sentir um pau de verdade, aqui vai sua puta branca..., você vai ver o que meus 21 cm de pica vai te fazer, nunca mais vai querer ficar sem ela sua puta adúltera”. Tonny foi enfiando seu cacete em Marcia devagar, mas de forma constante até que prá minha surpresa, todo o pau dele havia entrado na buceta de Marcia. Depois que o pau dele estava todo lá dentro, ele se manteve quieto por uns instantes, até que começou a dar umas estocadas de leve, tirando seu cacete da buceta dela até chegar ao limite da sua cabeçorra e voltava a enfiar toda, até as bolas. As estocadas foram ficando mais rápidas e fortes. Nessa hora, Márcia estava indo ao delírio, gemia e urrava muito forte, pedia para o Tonny enfiar com mais força, que ele era muito gostoso, que nenhum outro homem a tinha comido daquele jeito, que ela iria dar prá ele sempre que ele quisesse, que estava amando aquele pau enorme e preto, que ele seria seu dono. Tonny rebatia também com palavras de baixo calão, chamando-a de sem vergonha, ruiva safada, casada adúltera, puta, que ela agora passaria a ser dele e, que o marido dela só ficaria com as sobras, e que ela teria que dar um jeito sempre que ele quisesse vê-la. A medida que falavam de forma descontrolada, também a transa ia ficando mais selvagem. Marcia, com a cara colada no colchonete, nos seus delírios acho que teve vários orgasmos. As vezes mordia as próprias mãos, virava o rosto de um lado para o outro mordendo os dentes. Numa das vezes em que ela virou o rosto na direção do depósito em que eu estava, gelei, porque tive a impressão que ela, por uns instantes, interrompeu a intensidade de seus delírios, ficou com uma expressão de curiosidade em seu rosto e ficou olhando fixamente na direção em que eu estava. Fiquei paralisado pensando na possibilidade de ter sido descoberto, mas onde eu estava era totalmente escuro e eu não tinha feito barulho algum que me denunciasse. Permaneci imóvel, na esperança que fosse apenas impressão minha. Marcia ainda olhando em minha direção, recebe uma palmada em sua bunda pelo Tonny, que reclama, perguntando se ela havia cansado. Ela antes de responder, olhando em minha direção esboça um leve sorriso, e volta à sua batalha, dizendo:- “Cansada... eu...? Nunca... meu gostosão, ...prá esse... cacetão... nunca vou estar cansada!... É bom demais!...Mete Tonny, Mete...Tonny...., com força vai..., é muito gostoooosso,... me come do jeito que ninguém mais comeu...!. Amo demais meu marido...não sei e não saberia viver sem ele..., mas ele nunca me comeu assim meu preto..., acho que não saberei viver sem os dois...., vai ...mete assim Tonny, eu não to agüentando vou gozar de novo,...goza comigo Tonny...gooooza...vaiiii”.
Tonny dá uma segurada e diz prá ela agüentar e tira seu cacete de dentro dela. “Você vai gozar sim minha puta, mas vai gozar com o meu pau dentro do seu rabo. Eu quero gozar muito na tua buceta, mas vou ter muitas oportunidades prá isso. Agora eu quero matar o desejo de gozar dentro desse rabo maravilhoso. Você é muito gostosa, mas o que mais me chamou a atenção quando te vi pela primeira vez, foi esse rabão e agora que eu vi ele peladinho, eu vou ter que comer”. Ela quis reclamar, dizendo que o pau dele era muito grande, que ela não agüentaria, que embora ela já tivesse dado muitas vezes e até gostava, não sabia se agüentaria aquela tora no seu cú. Tonny falou que ela agüentaria sim, que ele faria com muito cuidado. Que a esposa dele é menor que ela e é viciada em dar o rabo prá ele. Que Marcia certamente também ficaria viciada. Então ele se dirigiu até uma bolsa térmica que estava pendurada próxima a eles, apanhou um pacotinho, e disse prá ela:- “Prá facilitar, vou passar margarina no meu pau e na tua bunda”. Pegou Márcia por um dos braços e a ajudou posicionando ela novamente em frente ao alicerce, de forma que ela apoiasse suas mãos e o rosto no mesmo, fazendo ainda com que ela jogasse a bunda prá trás e abrindo um pouco suas pernas. Eles estavam de costas prá mim, foi quando ele se abaixou, enfiou novamente seu rosto na bunda de Marcia lambendo um pouco mais sua buceta e seu rabo, recuperando o clima de tesão entre ambos. Se deteve mais no rabo de Marcia, começando a arrancar dela alguns gemidos, daí com os dedos untados de margarina, Tonny começou a introduzir um por um de seus dedos da mão direita no cuzinho de Marcia, só não enfiando o polegar. Marcia já estava totalmente entregue a vontade do negão e preparada para levar aquela pica no seu rabo. Quando viu que ele passou a margarina no seu pau, Marcia disse para Tonny que queria mudar o lado do alicerce em que iria se apoiar e, olhando para aonde eu estava escondido, foi se ajeitando de forma que eles ficaram meio de lado para o lugar que eu estava assistindo. A mudança de posição sem dúvidas me permitiria ver o pau dele penetrar nela, como também poderia vê-la de lado, o que meu causou bastante estranheza, foi como se ela soubesse que eu estava ali e quisesse que eu tivesse uma visão privilegiada da foda que ela daria. Tonny não se importou com a mudança de posição e apontou seu enorme pau para o rabo dela e encostou na sua entrada.
Antes que ele forçasse, ela escorou um de seus ombros no alicerce para não perder o equilíbrio e com ambas as mãos ajudou à abrir suas ancas para facilitar a penetração. Tonny com uma das mãos agarrou os cabelos ruivos de Marcia, puxando a sua cabeça para trás e, com a outra mão segurando seu pau perto da glande, firmava-o para não desviar do seu caminho enquanto forçava sua entrada. Marcia também forçava sua bunda para trás. A princípio parecia que não conseguiriam seu intento. Ela dizia que era muito grande, mas que queria assim mesmo aquele pauzão dentro do seu cú. Acho que na terceira tentativa, a cabeça do pau entrou, arrancando dela um grito de dor e dele um gemido de satisfação por ter conseguido e disse:- “Calma minha puta ruiva, o mais difícil já passou. A cabeça do meu 21 cm é bastante grossa e já tá dentro, desse lindo rabo. Fique tranqüila, agora vamos parar um pouquinho até você se acostumar com o tamanho, tá bom?” Enquanto ele estava ali só com a cabeça do seu pau enfiado no cú de Marcia, ele soltou os cabelos dela e começou a massagear o buceta dela, algumas vezes enfiando os dedos e trazendo-os até a sua boca, elogiando o gosto doce dos líquidos que emanavam daquela linda buceta. Marcia mais relaxada, à medida que era tocada na buceta e no seu clitóris, rebolava seu quadril, fazendo que o pau de Tonny, centímetro por centímetro fosse desaparecendo dentro de suas ancas, dentro de seu rabo. Seus gemidos foram ficando mais altos e arrastados. A principio, com certeza eram de dor, pela expressão de seu rosto, mas a medida que o pau sumia dentro dela, após um bom tempo, as feições de sua face foram tomando contornos de prazer, como disse antes,seus gemidos passaram ser mais intensos e arrastados, ronronando como uma gata no cio. Quando vi, o pau do cara tava todo dentro dela, pois seu corpo já tava colado na bunda de Marcia. Ela então soltou suas ancas e voltou a segurar firme o alicerce com as duas mãos, enquanto Tonny, agora com o seu pau todo enterrado no rabo de Marcia, voltou a segurá-la pelos cabelos, como se fosse um cavaleiro segurando sua montaria pelas crinas, e forçou o que pode seu corpo contra o de Marcia, como se quisesse enfiar também suas batatas dentro dela. Marcia rebolava enquanto sentia a virilidade daquele negão no seu corpo e mesmo com a sua cabeça sendo puxada pelos cabelos para trás, voltou a olhar fixo na direção em que eu estava escondido. Seu rosto estava num tom rosa para vermelho e sobre ele escorria suor aos montes. Nessas olhadas, que me perturbavam e me deixavam desconfiado que ela sabia que eu estava ali, ela fazia caras de que estava sentindo muito tesão e muito prazer. Seus olhos verdes brilhavam fixos para onde eu estava, algumas vezes mordia e passava sua língua sobre os próprios lábios; é como fizesse questão de mostrar que estava adorando aquilo que estava vivendo, que estava adorando mostrar como ela queria ser comida. A safada talvez estivesse fantasiando que tinha alguém ali lhe observando, só podia ser isso. Eu estava muito seguro que não poderia ser visto. Alheio ao que eu pensava e à minha presença, Tonny, ao perceber que Marcia já tinha acostumado com seu pau inteiro dentro dela, solta as mãos dos cabelos dela e passa a acariciar aqueles seios grandes, redondinhos, de pele muito alva com suas aureolas e mamilos rosados no mesmo tom dos grandes lábios de sua buceta e do seu rabo. Os mamilos por sinal estavam muito espetados, um sinal de muito tesão. Ele ao mesmo que apertava os seios dela, puxava o corpo dela contra si, começando a dar-lhe estocadas no rabo, bem devagar. Ele tirava seu pau bem devagarzinho, quase todo, deixando somente a cabeça dentro do cú dela e, voltava a enfiar tudo de novo, e, assim foi fazendo por um bom tempo, até que uma hora passou a tirar todo o cacete de dentro dela para logo em seguida, já sem nenhuma resistência das pregas da minha esposa, enfiar tudo de novo de uma só vez.
Marcia mais uma vez estava totalmente entregue ao tesão que tava sentindo, rebolava, gemia, gritava, dizia palavrões:- “Isso meu negão...., me come assim..., arrombe meu rabo com esse cacetão...seu filho de uma puta..., faz comigo o que meu marido não faz..., mais... rápido... , isso.....mais rápido gostooooso...”. O negão gemendo muito também, aumentava a velocidade das estocadas, algumas vezes lhe dava algumas palmadas na bunda, enquanto voltava a repetir que ela era uma puta casada da mais sem vergonha que existe, que enquanto o marido e a família estavam trabalhando ela tava correndo atrás de um pau preto para mamar, que era tão puta que gostava de mostrar sua buceta na frente do marido para um negão, fingindo tomar banho de sol, e que ela era uma adúltera da mais ordinária porque deu um porre no marido para ele dormir para vir foder com o peão preto. Que se era assim, ele a comeria sempre, que satisfaria a vontade dela ser arrombada por um pau preto. Marcia estava enlouquecida com a forma que estava sendo comida e, as palavras dele a deixavam mais e mais ensandecida. Acho que ela gozou umas três vezes, mas não perdia o ritmo e, sempre com as olhadas para onde eu estava. Eles estavam com um fôlego incrível, acho que meteram uns 20 minutos com muita vontade. Com certeza devido ao cansaço, ela foi descendo e ficando de quatro, enquanto Tonny continuava a meter com muita força. Estavam encharcados de suor. Ele anunciou que não agüentava mais:- “Dona Márcia...., vou gozar...., não agüento mais...mexe esse rabão....meeeeexxxeee....vou encher ele de poooorrraa....aaaarrrhhhhhh”. Ele quase arrancou os cabelos dela ao puxá-la contra si, novamente querendo enterrar até as batatas no rabo dela. O negão parecia ter convulsões enquanto gozava.

Depois de alguns segundos, ele tira seu pau do rabo de Marcia, faz ela virar-se de frente para ele e conduz a cabeça dela novamente até o seu pau e mete ele na boca de Marcia. Tonny ainda estava gozando muito. Dava prá perceber que escorria porra da boca dela. Marcia estava de frente para mim, enquanto sugava o que restava de porra do negão, entre uma olhada para ele, olhava também na minha direção, lambendo aquele cacete com muita luxúria.

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