RELATOS PICANTES

RELATOS PICANTES

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Joelma e seu motorista

Joelma e seu motorista



Eu e meu esposo costumamos passar longas temporadas em nossa casa de campo. Naquele local nos desligamos do mundo das preocupações do dia a dia. É um lugar acolhedor e foi estruturado para atender a todos os nossos caprichos, afinal de contas, contratamos um arquiteto e fomos instruindo-o até que nosso cantinho ficou da maneira como imaginávamos e queríamos. Esse ano nossos filhos não quiseram nos acompanhar, pois adolescentes começam a ter vida própria e nós pais quando nos damos conta percebemos que nossos filhos já cresceram, apesar de ainda os ver como eternos bebes.
Eu sou empresária, 35 anos, uma bela coroa como dizem os jovens, possuo seios orgulhosos e empinados, apesar de ter amamentado dois filhos, meus quadris são arredondados e minha bunda é empinada, arrancando suspiros e olhares aos homens quando passo por eles, assim sendo provoco ao mesmo tempo desejos aos homens e ciúmes em suas mulheres, meu esposo diz que sou um doce bombom.
Nestas férias de verão, estava tudo programado para a viagem, quando surgiu um imprevisto em nossa empresa e meu esposo não pode viajar comigo, pois receberia representantes de um consorcio asiático que negociávamos a expansão de nosso negocio, assim, resolvi viajar sozinha e passar aqueles dias em nosso refúgio.
Marquei com nosso motorista para me pegar por volta das seis horas da manhã, para que tivesse condição de já estar acomodada no máximo no inicio da tarde. Chegado o dia deixei tudo preparado e no horário marcado desci para a garagem para iniciar minhas aguardadas férias.
Surpreendeu-me o fato de Olavo, nosso motorista há milhares de anos não estar junto ao carro e sim um jovem negro, aparentando pouco mais de vinte anos, devidamente uniformizado, aparentando ter uma altura superior a um metro de oitenta, que respeitosamente abriu-me a porta do carro.
- Onde está Olavo, perguntei?
- Bom dia senhora, meu pai não está passando bem e para evitar atrapalhar os planos da senhora, me pediu que a levasse até a casa de campo, eu sou o Eduardo, a seu dispor, se não houver qualquer inconveniente.
- Nenhum inconveniente, vamos então!
A viagem começou tranquila nas primeiras horas, mas em seguida um grave acidente fez com que ficássemos horas e horas parado na rodovia, sem ter como avançar ou retornar, um calor insuportável e o excesso de tempo acabou por fazer com que o estoque de água do frigobar do carro se extinguisse. Diante destes fatos somente chegamos ao nosso destino já iniciada a noite, eu estava nervosa e chateada, não gosto de ter meus planos alterados, sou metódica em minha vida e muito disciplinada, talvez isso explique meu sucesso nos negócios.
Devido ao horário disse a Eduardo que o mesmo deveria dormir na casa, sendo que ele se dirigiu ao bangalô dos caseiros onde passaria a noite, já que os mesmos, já não estavam na propriedade, pois quando nós chegamos os liberamos para ter maior privacidade.
Tomei um belo banho, coloquei uma roupa confortável e me dirigi à sacada de meu quarto, a fim de apreciar a noite. Evitando ofuscar o céu, apaguei a luz e ao sair, meu olhar se dirigiu ao bangalô do caseiro, que estava com uma luz acesa e pelos vidros da janela, vi Eduardo seminu, usando apenas uma cueca box, se secando com uma toalha que deslizava por seu torso musculoso. Meu olhar esquadrinhou todo aquele belo exemplar de macho, vi seu volume e imaginei que somente uma bela ferramenta teria condições de apresentar aquele pacote. Não sou uma mulher leviana, contudo, sou uma mulher ardente e o desejo se manifestou no intumescimento de meus seios, cujos mamilos ficaram inchados e sensíveis debaixo no penhoar. Inconscientemente minha mão se apoderou de um deles e o apertei, o que arrancou um gemido de meus lábios. Senti minha calcinha umedecer-se e um arrepio percorrer meu corpo.
Naquele momento lembrei-me que já estava sem fazer amor há mais de duas semanas, meu esposo e eu mesma, devido aos compromissos, culminamos por nos abandonarmos nesse período. E agora, essa abstinência estava cobrando seu preço. Eu já tinha tido algumas aventuras, bem esporádicas e geralmente fora do país, afinal de contas, tinha nome e reputação a zelar, mas entre quatro paredes eu era uma devassa, uma prostituta com todas as letras, uma vadia e muito exigente, gosto de muitas preliminares e prefiro ter meu primeiro orgasmo fora de uma relação normal, com penetração, eu quero gozar antes de receber o homem dentro de mim e se possível mais de uma vez. Minha vida intima com meu esposo, estava passando por um momento conturbado, afinal de contas, sendo vinte anos mais velhos, já não conseguia manter o ritmo que eu exigia e necessitava.
Inconscientemente minha mão tocou meu púbis e acariciou o monte de Vênus, deslizei meu dedo médio para baixo, percorrendo toda a rachadura de minha vagina e senti meu corpo vibrar, senti minha umidade encharcando minha calcinha. Assim, para não cair encostei-me A e na parede e continuei a me acariciar até que consegui o orgasmo que tanto queria, que tanto ansiava, desejava. Em meu idílio mental, uma figura negra me cobria, abria minhas pernas e entrava em mim, alargando minhas carnes macias, estirando-as até o limite, era uma penetração apertada, justa. Ele permaneceu apenas incrustrado dentro de mim, pulsando sua espada e arrancando de mim espasmos intensos, orgasmos maravilhosos que arrepiavam minha pele, tornavam minha respiração ofegante e eu sentia sua glande apertando, empurrando o colo de meu útero, como que querendo entrar dentro daquele ninho gerador de vida. Neste momento mágico, a visão enevoada de meu amante começou a dissipar e então percebi que estava desejando aquele homem, o mesmo que vi de relance pela janela, o mesmo com o qual passei todo o dia naquele tormento caloroso da viagem, em meus sonhos, era Eduardo que me transportava para a terra dos prazeres inimaginado. Sem conseguir me manter, deixei que meu corpo deslizasse para o chão e assim, sentei, de pernas escancaradas e dobradas, protegida apenas pela minúscula calcinha e com meus líquidos escorrendo em minhas coxas e em direção à minha bunda. Eu estava sonhando acordada com um homem que bem poderia ser meu filho, o filho de meu empregado, meu motorista e num sorriso maroto disse a mim mesma:
- Você é uma perfeita e devassa vagabunda.
Consegui me arrastar para dentro do quarto e deitei em minha cama, às escuras e adormeci, sem ao menos fechar as portas do terraço. Antes de mergulhar nos braços de Morfeu, um último olhar para o bangalô, onde pude vislumbrar uma silhueta na janela, mas já com a luz apagada e assim também apaguei pondo fim aquele dia.
Despertei ao escutar ruídos vindos do jardim. Perguntei-me o que o jardineiro, Sr. Pepe, estaria fazendo naquele dia e naquele horário, já que o havia dispensado para não ser incomodada em minhas férias. Qual foi minha surpresa ao chegar à sacada e ver Eduardo, arrastando algumas folhas de palmeira que haviam caído durante a noite. Ele trajava apenas um calção e mostrava ser abdômen definido, com músculos marcados, a lembrança da noite anterior, fez com que meu olhar buscasse novamente seu pacote, queria saber se realmente era o que eu pensava ter visto de longe. E ali, entre as pernas estava estampado um grande volume. Agora eu tinha certeza era um homem bem dotado.
- Eduardo, porque está fazendo isso, não é sua obrigação e você já não deveria estar voltando para a capital?
- Eu sei disso dona Joelma, mas é que quando acordei e vi essas folhas espalhadas pelo jardim, pensei em retirá-las antes de ir embora, já estou acabando e partindo, desculpe ter acordado a senhora.
- Problema nenhum, já estava na hora mesmo, disse deixando a sacada e descendo em direção à cozinha. Comecei a preparar um desjejum e em poucos minutos o cheiro forte do café se fez presente e então pela porta da cozinha convidei Eduardo para juntos tomarmos o café da manhã.
- Vou vestir minha camisa, disse-me dirigindo-se ao bangalô.
- Não há necessidade, está muito calor, venha assim mesmo!
Ele retornou sobre os próprios passos e sentou-se à mesa.
Eu estava de costas para ele, preparando alguma coisa na pia, senti um silêncio opressor e rapidamente girei meu corpo para olhar o que Eduardo estava fazendo e o surpreendi.
Ele estava de pé, ajeitando o cacete que já estava duro, acomodando-o no calção e olhava especificamente para minha bunda. Percebi então que eu estava apenas de camisola e pela janela entrava uma claridade que havia tornado completamente transparente minhas vestes, emoldurando meu corpo, minhas curvas, minha bunda. Possivelmente ele havia visto o contorno de minhas nádegas e até mesmo o volume de minha xoxota, naquele jogo de luz. Aquilo me excitou de tal forma que me dirigi até ele e o puxei, levantando-o novamente e então colei meu corpo no dele. Queria sentir sua masculinidade apertando meu ventre, queria sentir aqueles grandes braços enlaçando meu corpo e queria sentir aquelas mãos acariciando-me e aquele jovem homem, não me decepcionou. Se em um primeiro momento eu havia assumido o controle, ele, imediatamente o tomou e assumiu a postura de dominador e de alfa. Abraçou-me e colou seu corpo ao meu, mostrando-me o quão excitado estava, suas mãos e braços deslizaram-se por minha anatomia que se fosse sua propriedade.
Apenas as pontas de seus dedos tocavam minha pele arrepiando-a e num átimo de segundo, eu senti minhas vestes sendo puxadas para cima, saindo por sobre minha cabeça e desnudando meu corpo. Os bicos intumescidos de meus seios foram apertados e roçados naquele peito de poucos pelos e muitos músculos. Senti que meu corpo era elevado como uma pluma ao vento e sendo sentada sobre a mesa, onde senti seu corpo sendo posicionado entre minhas pernas. Instantes depois senti a ponta de seu membro buscando minha entrada. Não sei quando ele tirou o cacete para fora do calção, mas senti aquela enormidade querendo abrir caminho em minhas carnes macias e molhadas e então ele entrou dentro de mim.
Senti minhas carnes intimas sendo distendidas e se amoldando ao calibre daquela enorme arma que me penetrava. Eu estava bem lubrificada, mas precisava acostumar-me ao calibre até então desconhecido e ainda levando-se em consideração que estava sem transar a duas semanas, minha vagina estava como posso dizer desacostumada e além do mais o calibre de meu marido não poderia jamais ser comparado ao que agora recebia.
Eduardo começou a bombear, a entrar e sair, num ritmo lento, calculado, penetrando até o fundo de meu canal e retornando até quase sair e então voltando e nesse movimento de maré, de ir e vir, entrar e sair senti meu corpo se retesar, mês estomago apertar e minha respiração acelerar e antes mesmo que eu estivesse preparada, meu corpo foi sacudido por um prazer embriagador, avassalador. Minha reação foi cravar minhas unhas em suas costas e morder seus ombros, enquanto minhas pernas enlaçavam seu quadril e se se fechavam sobre suas bunda, apertando-o contra meu ventre de modo a impedir que pudesse sair de dentro de mim.
Ele me abraçou e manteve aquele penetração apertada e profunda, seu cacete pulsava dentro de mim, parecia um balão que inchava e depois voltava ao tamanho inicial, aquele pulsar estava me levando à loucura, era interminável, obsceno, profano e então senti o exato momento em que começou a despejar seu sêmen dentro de mim, eram golfadas sendo disparadas nas profundezas de meu ser, sentia meu canal ser preenchido por aquele liquido leitoso, grosso e gosmento, sua boca tocou meu ombro e pescoço e sua língua deslizou por todo este espaço, arrancando-me novos gemidos, suspiros e quando sua boca se apoderou do lóbulo de minha orelha, meu corpo foi sacudido por um novo e intenso orgasmo que exauriu minhas forças e minha consciência. Senti meu corpo desfalecer, meu abraço lascivo se afrouxar e minhas costas tocar o tampo da mesa, enquanto minhas pernas ficaram dependuradas, inertes como as de um espantalho, sem sustentação ou apoio.
Completamente grogue, tentei me recuperar e olhar para aquele jovem homem que havia me transportado para um universo paralelo de luxuria e prazer inominável, por entre os seios, vi que ele permanecia entre minhas pernas, mas estava sentado e sua cabeça se dirigia para o vértice de minhas pernas. Tentei fechá-las, mas foi impossível. Minha vista voltou a nublar quando senti que sua boca e língua se apoderavam de minha vagina e como um látego golpeou-me covardemente, em meu ponto mais débil, não consegui dizer nada apenas gritei como se meu peito tivesse sido trespassado por um fino punhal que atingiu minha alma e meu coração, arrancando minha vida, minha consciência, meu tudo. E assim, pela terceira vez em poucos minutos, eu gritava o mais intenso orgasmo que jamais havia sentido em toda minha vida. Eram ondas intermináveis de prazer golpeando meu corpo e meus sentimentos, levando-me como a espuma pelas ondas do mar, uma folha na corrente caudalosa de um rio. Como uma mulher que nunca fora realmente amada e que agora podia dizer o que significava ser possuída por um homem.
Nesse torpor, desconexa e completamente aturdida pelas sensações, senti meu corpo sendo carregado e colocado em minha própria cama.
Somente por volta das duas horas da tarde acordei, sentia meu corpo ardendo, minhas carnes íntimas distendidas e de dentro de mim, assim que levantei, escorreu um mar de esperma, que somente pude conter ao colocar a mão em concha tamponando minha ardida vagina e correndo para o banheiro onde sentando no vaso sanitário, vi escorrer um rio caudaloso, tamanha a quantidade depositada em minhas entranhas.
Após tomar um relaxante banho, busquei meu amante e o encontrei deitado em uma rede na varanda do bangalô. Ao me aproximar ele se levantou e me encarou.
- Você não podia ter feito isso comigo, isso não podia ter acontecido!
- Não fiz nada que você não quisesse que fosse feito, ou se acha boa demais para um simples motorista.
- Não é isso, é que... tentei explicar algo que não tinha explicação e nem argumentos.
- Ontem eu vi a senhora na sacada e percebi que você também tinha me visto; Não estava pensando em nada até hoje de manhã, quando a luz me mostrou seu corpo. Nesse momento, perdi completamente o controle de meus atos, meu cacete endureceu você me procurou e eu te amei, simples assim. Somente te peço que não despeça meu pai, por minhas atitudes e comportamento, eu sei me virar, mas ele é um velho e precisa do trabalho, afinal já é motorista dessa família há mais de vinte anos, antes mesmo da sua chegada e de seu casamento.
Desde há muitos anos eu desejava possuir a senhora, eu era um moleque e estava na casa quando a senhora apareceu, parecia uma deusa e eu no alto de meus quatorze anos fiquei vidrado com sua figura, com sua altivez, com sua beleza e naquele dia eu pensei, um dia vou abraçar essa mulher e dizer a ela que um dia ela fez parte dos sonhos de um adolescente. Hoje sou um homem e não preciso dizer mais nada, minhas atitudes e meu amor disseram tudo que queria te dizer e que ensaiei esses anos todos.
Enquanto Eduardo me confessava seus sonhos e desejos eu fui desnudando-me e novamente me atirei em seus braços, dessa vez nua e apenas levei minhas mãos ao seu baixo ventre, onde uma dura lança me esperava, apontei-a e novamente me empalei , tapando sua boca com meus lábios, impedindo-o de continuar falando, afinal de contas as palavras voam ao vento, mas as atitudes permanecem para sempre. Aquelas férias estavam apenas começando.


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