O NEGRÃO E A
POMBA GIRA
Mona está de volta
Uma figura esguia, de óculos escuros e
bengala na mão, apareceu na soleira da porta. Não era tão bonita de rosto
quanto a loira Veruska, mas sua beleza chamava atenção pela esbeltez.
- Boa noite. Espero não ter interrompido
o coito. Mesmo assim, peço desculpas à nossa visitante - disse a cega, enquanto
tateava para fechar à chave a porta.
- Essa é minha irmã Lavínia - Disse
Veruska, sem se preocupar que estava nua, depois cochichando ao ouvido de Mona
que a cega era capaz de sentir longe o cheiro de sexo que exalava da sala.
Decerto, sentira também o cheiro de um novo perfume, denunciando que a loira
não estava só.
Mona sentia-se envergonhada, apesar de
haver percebido logo que a recém-chegada era cega. Procurou vestir-se devagar,
para que a outra não percebesse. Lavínia aproximou-se dela, antes disso, e
tateou seu rosto, ainda encharcado de esperma, com ambas as mãos. Disse que
Mona era uma mulher muito bonita. Sem pedir licença, tateou também seu corpo.
Tocou-lhe os seios ainda eriçados, sentiu o sêmen também espalhado pelo ventre
e levou a mão à boca, lambendo os dedos. Aprovou o gosto. Disse que reconhecia
o cio da irmã. Veruska beijou-a na boca. Foi correspondida com um beijo de
língua. Também era a primeira vez que Mona via irmãs se beijando na boca. Mas
não fez nenhum comentário.
Pouco depois, todas estavam à mesa,
jantando. Foi só o tempo de Lavínia tomar um banho rápido. Voltou do banheiro
nua e começou a se servir como se não tivesse nenhum problema de visão. Mona
olhava admirada para ela. Veruska explicou que ela era cega de nascença e que
aprendeu cedo a ser independente. Convesaram sobre trivialidades. Depois, Mona
fez questão de lavar a louça e Veruska foi ajudá-la a enxugar. Continuaram
batendo papo, quando Lavínia pediu licença para retirar-se pro seu quarto. O
assunto agora era o namorado de Veruska.
Chamava-se Roberto, era um cirurgião
renomado, e haviam-se conhecido quando ela procurou ajuda médica para retirar o
"pênis", anos atrás. Ele a demoveu da ideia. Ela queixou-se de nunca
haver tido sequer um namorado, envergonhada da sua anomalia. Para a sua
surpresa, ele a pediu em casamento sem nem mesmo conhecê-la. Passaram, então, a
se encontrar com frequência. Como ela não conseguia gozar pela vagina, ele
aceitou ser penetrado. Certa vez ela lhe confessou ter uma fantasia: ser
chupada enquanto ele a enrabava. Dias depois, ele levou-a a um chupódromo muito
frequentado pela sociedade médica. Mas o local acabou sendo fechado pela
polícia. Foi quando conheceram a enfermeira cujo telefone estava com Mona. No
entanto, nunca a tinham visto.
Falavam-se por telefone, marcando o
encontro. Combinavam a cabine. A quantia paga pela chupada também era
previamente acertada. Ela dizia que era grana extra, complementar ao seu baixo
salário. Encontravam-se, ao menos, duas vezes por semana. A enfermeira chupava
maravilhosamente bem, mas Veruska assegurou que Mona era melhor. Beijou-a na
boca, ao dizer isso. Mona retribuiu-lhe o beijo. Já não sentia repulsa ao ato
sexual lésbico. Se bem que o que lhe causava furor de desejo era seu
"pau" de cabeça enorme. Aí Lavínia apareceu na cozinha vestida com
uma roupa vermelha de Umbanda.
- E então, mana, vai poder me levar pro
Terreiro? - Perguntou Lavínia, sem os óculos escuros, deixando ver seus olhos
totalmente brancos - Hoje temos uma convidada. Adoraria que ela fosse conosco.
Mona nunca havia ido a um culto desses.
Ficou curiosa. Perguntou se podia ir vestida de Jeans e blusa e a resposta foi
afirmativa. Terminaram de guardar a louça e foram se aprontar. Menos de meia
hora depois, Veruska ia indicando o caminho, sentada na frente com Mona.
Lavínia, acomodada no banco de trás, estava calada como se estivesse
concentrada. Já Veruska não parava de falar, explicando algumas coisas da Umbanda.
Falava dos Orixás com a sabedoria e segurança de quem conhecia bem o assunto.
Mas jurou que jamais incorporou nenhuma entidade.
Pouco depois, ouviram distante o rufar
dos tambores. Estavam chegando. Lavínia começou a estremecer, como se estivesse
recebendo algum espírito. Mona olhava pelo espelho retrovisor a transformação
da mulher. Esta passava a mão nos cabelos, como se estivesse penteando-os.
Tinha uma expressão facial muito charmosa. Estava radiante e linda. Nem parecia
a apática ceguinha. De repente, quando Mona reduziu a velocidade do veículo,
ela saltou do carro e caminhou seguramente em direção aos toques surdos no
Terreiro. Parecia que enxergava perfeitamente. Já nem usava bengala. Ouviu-se
uma salva de palmas. Era o povo da Umbanda anunciando sua chegada.
A reunião era num grande quintal de uma
casa pobre. Um grupo tocava rústicos instrumentos musicais, enquanto mulheres e
homens vestidos de branco dançavam no centro da roda. A maioria era de mulheres
que bebiam aguardente ou outra bebida qualquer. Numa grande mesa ao centro,
estavam as oferendas: frutas, aguardentes, vinhos, comidas diversas,
principalmente carnes assadas. Lavínia entrou na roda e caminhou direto para a
mesa. Ofereceram-lhe champanhe fino, mas ela disse preferir licor de anis
naquele dia. Alguém encontrou uma garrafa e deu a ela. Caminhou até um grupo de
pessoas que assistiam o culto e meteu a mão no bolso da camisa de um negro
bonito, todo de branco, que lhe sorria. Retirou de lá um maço de cigarros
importados. Tirou um cigarro e o negro acendeu-o gentilmente para ela.
Agradeceu com uma baforada no rosto dele. Também apalpou-lhe o sexo por cima da
calça. Na outra mão, uma taça de cristal quase cheia de licor de anis. Então
voltou-se para Mona, que acabava de chegar.
- Tá aqui, sua putinha vadia? - Disse a
mulher, incorporada pela Pomba-gira. Tinha agora o rosto deformado, como se
estivesse com ódio.
Mona espantou-se. Olhou em volta, como
se aquilo não tivesse sido dito com ela. Mas todos a miravam, enquanto a
Pomba-gira se aproximava dela. Mona recuou, mas a outra apressou os passos e
agarrou-a pelo braço. Depois fitou-a com o rosto bem colado ao dela e disparou
a pergunta:
- Cadê o livro que dei pra tu guardar?
- Disse apertando fortemente o braço de Mona - Que fim tu deu a ele?
Mona não sabia do que ela estava
falando. Ficou com medo. Não entendia a agressividade da nova amiga, que mudara
tanto assim de repente. Tentou se desvencilhar da mão que a prendia como
garras, mas a outra deu um grito pavoroso. Agora a cega tinha os olhos
totalmente vermelhos e estava aterrorizada. Soltou o braço de Mona e arrancou
as próprias vestes com as duas mãos.
- Fogo! Fogo! Esta desgraçada trouxe o
fogo do Inferno com ela! - Urrava a entidade, deixando o corpo nu à mostra. De
repente, olhou novamente furiosa para Mona, e seus olhos estavam totalmente
negros. Passou a falar com voz rouca, típica de homem:
- O meu livro, puta. Aquele que te dei,
que você fornicava toda vez que escrevia nele. Não consigo mais visualizar teus
desejos. O que você fez com ele?
Mona começou a lembrar-se em flashes.
Via um livro velho, com capa de couro, onde se lia Os Contos de Mona, em letras
douradas. Visualizou-se copulando com vários homens ao mesmo tempo. Conhecia
todos, mas não sabia seus nomes. Um rosto negro, familiar, fodia com ela com
muito amor. Lembrou-se da aliança que usava na mão esquerda. Aí a Pomba-gira
tocou com a ponta dos dedos em sua testa. Começou-lhe a subir um fogo intenso,
vindo das próprias entranhas. A entidade também pareceu ter sentido tal fogo,
pois deu um grito agoniado. As roupas de Mona pareciam estar em chamas,
queimando-lhe a pele fina. Ela arrancou-as todas, rasgando-as e caindo de joelhos
depois.
Então a Pomba-gira chamou para perto de
si o negro do qual havia pego o maço de cigarros. Este aproximou-se, exibindo
um sorriso bonito de dentes alvíssimos e brilhantes. A Pomba-gira arriou-lhe as
calças e cueca, deixando um caralho escuro à mostra. A rola do cara era bem
mais preta do que o resto do seu corpo. Ainda ajoelhada no chão, Mona olhou
para cima. A glande apontava para a sua testa, pois o negrão era bastante alto.
Ajudou-a a levantar-se, tocando com a mão em seu queixo. Pegou Mona nos braços
e carregou-a até a mesa de oferendas, observados por todos. Retirou de um só
movimento boa parte das comidas que entulhavam a mesa, derrubando-as no chão.
Deitou Mona no móvel e abriu-lhe bem as pernas. Meteu o corpanzil na abertura e
começou a beijá-la na boca. Depois desceu ao pescoço.
A cada toque dos lábios, Mona
estremecia. Arrepiava-se toda, tal era o prazer que lhe dava aquela boca
quente. Quando aqueles lábios tocaram-lhe os biquinhos dos seios, quase teve o
primeiro orgasmo. No entanto, o fogo que lhe ardia as entranhas parecia
aumentar mais e mais. Aí ele beijou-lhe a vulva. Mona deu um longo gemido de
prazer. Então ele apontou a cabeça da peia para a gruta dela. Penetrou-a com
carinho, sem pressa, como se não quisesse machucá-la. O povo começou a bater
palmas. Os tambores apressaram seu ritmo, acompanhando os movimentos firmes do
cacete entrando na buceta. A Pomba-gira agarrava-se ao negrão, alisando sua
costas, lambendo suas orelhas, apalpando sua bunda, ajudando no coito. Aí Mona
explodiu num gozo gostoso, demorado. Que foi interrompido quando ele retirou
seu pênis, de repente, de dentro dela.
Mona ergueu-se, tentando se agarrar ao
corpo dele, implorando por sua rola. Sem dar-lhe atenção, ele virou-a de bruços
sobre a mesa, tornando a abrir-lhe bem as pernas. Agora, sem nenhuma
delicadeza, enfiou-lhe a trolha na bunda. Ela gemeu de dor. Seu cu ainda não
estava lubrificado. Ele nem ligava para as suas lamúrias, como se estivesse
possuido. Metia quase com violência no seu rabo. A Pomba-gira masturbava-se,
excitada. Quando percebeu que o homem estava perto de gozar, puxou-o de cima de
Mona com violência.
- O seu gozo é meu! Não dessa putinha
vadia. O seu gozo é só meu - repetia a entidade ainda com voz grossa,
masculina.
O negrão empurrou-a para longe e voltou
pra cima de Mona, que se contorcia por ter o coito por duas vezes interrompido.
Pegou o caralho dele e enfiou-o de volta ao seu cuzinho ainda dolorido. Ele foi
empurrando aos poucos, proporcionando a ela um enorme prazer. Quando Mona pensava
que já o tinha engolido todo, eis que ele continuava invadindo seu túnel
estreito. E parecia mais grosso, pois ia rasgando tudo por dentro dela. Dor e
prazer, como adorava sentir numa foda. Levou a mão à boceta, enfiou dois dedos
dentro e se masturbou, sentindo aquele caralho maravilhoso invadir-lhe as
entranhas bem profundo. Aí a Pomba-gira voltou a tirar seu macho de cima,
interrompendo a foda mais uma vez, bem quando já despontava outro orgasmo. Mona
abriu desmesuradamente os olhos e a boca, querendo buscar fôlego. Era uma
agonia terrível.
Então, não aguentou mais. As imagens
ficaram rodando em torno dela, até que finalmente perdeu os sentidos...
Fim da oitava parte
Adoro namorar a esposa e dar muito carinho na frente do marido .Meu nome é Carlos e estou a procura de casal ou mulher liberada . para relacionamento a três, sou educado, atencioso, homem maduro 49 Anos.cor branca 1.87 alt. Sem barba e sem bigode. corpo em forma, dote grande bem grosso saudável e super higiênico, valorizo uma boa conversa visando sempre a sensualidade e nunca a vulgaridade, Sou solteiro, disponível e aberto a novas amizades, portanto se casal pretende ter um amigo para participar de suas fantasias, sejam muito bem vindos
ResponderExcluirtenho disponibilidade. Sou contra qualquer interesses financeiros. Emocionais ou drogas .Whatsapp 11 997737906 Antonio Carlos
Adoro comer esposa na frente do marido meu zap 035998613310
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