LOUCO PRA COMER A MINHA BUNDA
Sexta-feira, agora, dia 17 de outubro eu
estava sozinha em casa. O meu corninho tinha ido viajar com o macho dele me
deixando a sorte da vida. Pra variar eu tinha acordado com fogo no
rabo...rsss...a minha boca desejava uma rola pra chupar e o meu corpo queimava
de tanto desejo. As vezes eu acordo assim, mesmo! Uma verdadeira puta! Mas eu
não queria qualquer um, sou seletista e apesar do tesão, eu escolho a minha
presa com todo cuidado. Nessse dia eu estava me sentindo diferente, sei lá! Ia
deixar rolar!
Tomei café, fui para o banho e após uma ducha
bem gostosa, coloquei um shortinho bem colado no meu corpo e curtinho, sem
calcinha, e uma blusinha com alcinhas, de seda, sem sutiã por baixo, para
deixar a mostra os bicos dos meus seios. Peguei a minha bike e sai pedalando
pelas ruas do meu bairro. Pelo caminho, eu me diverti ganhando assovios, e
palavras como, gostosa, que bunda deliciosa, que tesão de loira, que lorinha
baixinha gostosa e tauz. Bem, depois de me afastar bastante do meu bairro,
acabei pegando uma estrada de terra pra onde leva a um loteamento novo. Existem
várias construções lá e poucas casas com gente morando. Eu estava com muita
sede porque fazia um calor de matar! Derepente, vi uma das construções com uma
torneira e resolvi parar e tentar beber um pouco dágua, ali mesmo!
Assim, que encostei a bicicleta no muro levei
o maior susto. Um cara enorme, careca, suado, sem camisa e só de calção, todo
peludo no peito nos braços e nas pernas, foi logo falando lá de dentro: - O que
que a moça quer? Aqui não pode entrar, não!
Eu, mesmo assustada, respondi que só queria
beber um pouco dágua, pois estava morrendo de sede! Ele discaradamente alisou o
cacete por cima do calção e respondeu: - Então, cê pode entrá! Mas toma a água
e vai embora! Disse aquilo e voltou pra dentro da construção. Eu, me aproximei,
me abaixei fazendo conchinha com as mãos e bebi aquela água fresquinha, que na
naquela altura parecia uma delícia! Quando fechei a torneira, passei as mãos
pelo shortinho pra tentar enxugá-las e nessa hora comecei a ouvir uns gemidos.
Já estava quase pegando a bike pra sair dali, mas a minha curiosidade é foda!
Olhei para um lado, olhei para outro e pensei: - De onde será que vem isso?
Quer saber?, vou olhar!
Bem devagarinho e fazendo o maior silêncio eu
dei a volta por trás daquela construção e os gemidos foram ficando mais
nítidos. Derepente, vi através de um buraco na parede aquele mesmo cara com uma
resvista, tipo playboy, no chão e batendo uma punheta! Af! Era um senhor
cacete, viu! Fiquei doidinha na hora e hipnotizada com o que estava vendo! Ao
mesmo tempo que morria de medo dele me ver, também estava ficando com tesão,
por ver aquilo. Voltei, novamente bem devagarinho até a minha bike e resolvi me
arriscar. Peguei um palito que estava ali perto e esvaziei o pneu traseiro,
depois volotei para a entrada da construção e bati palmas. Não demorou e aquele
cara mau encarado gritou lá de dentro me vendo de novo ali parada: - Porra! Que
cê qué agora? Já, não tomô água? Eu tô ocupado aqui! Percebi que ele mexia no
cacete que ainda deveria estar duro, por cima daquele calção todo sujo. Fiz
carinha de dengo e de preocupação e respondi, quase fingindo chorar: - Ai,
moço! Sabe o que é? O pneu na minha bike muchou, será que você tem uma bomba
ai, pra me emprestar? Grosseiramente, ele foi falando e se aproximando de onde
eu estava, me fazendo confirmar que realmente aquela coisa ainda estava bem
dura por baixo do calção, chacoalhando e dando sinal de vida: - Não tenho não!
É melhor, cê empurrá ela e ir embora! Percebendo a aliança no meu dedo, ele
ainda disse: - Ué! Pega o celulá e liga pro teu marido, ai ele vem te buscá e
pronto! Continuando com aquela farsa eu respondi: - Xi! Meu marido tá viajando
e só vai voltar na segunda-feira! Eu moro longe, esqueci o celular e estou sem
um tostão aqui, nem bolso tenho no short! Naquela hora, a fisonomia dele mudou.
Fazendo cara de tarado ele respondeu: - Êta! Cê tá danada mesmo, heim? Bom...vô
fazê o seguinte, cê fica por aqui, por enquanto que eu vô ligá prum amigo meu
que tem uma borracharia. Dai, peço pra ele vir até aqui, arrumá o pneu da sua
bicicréta e despois cê pode ir embora, tá bão assim? Fazendo carinha de alegria
eu respondi: - Nossa, moço! Eu lhe agradeço muito! Desculpa eu dar esse
trabalho pra você, viu? Ele, somente disse: - Bom se cê quisé da uma oiada por
ai enquanto eu ligo pra ele, pode ficá a vontade! Só tras a bicicréta aqui pra
dentro! Tira ela da rua!
Eu peguei a minha bike, toda, toda e fui
entrando naquela construção enquanto ele ia lá pra dentro. Como a obra tinha 3
andares, eu resolvi subir uma escada de concreto e fui até o segundo andar ver
a vista lá de cima. Mas, no cômodo que acabei parando, que devia ser um quarto,
tinha um buraco no chão e pude ouvir perfeitamente a ligação dele para o tal
amigo. Ele falou assim: - João! É o Alzeniro, tá tudo bem ai? Pois é, tem uma
encrenca aqui! Nãããooo...é outra coisa! Dexa eu falá! Tem uma muiézinha aqui,
casada, mas o marido tá viajandu...é! Intão, ela tava passeando por essas
bandas e a tal bicréta dela o pneu furô ou esvaziô...sei lá! Bão, o negõcio é o
seguinte eu disse pra ela que ôce podia vir arrumá...nãããooo! Calma homê! Deixa
eu falá...espera, sô! Intão, ela é um piteu de gostosura! Baixinha, loirinha,
mas tem uma bunda que vô ti falá pro cê, sô! Fiquei taradim na bundinha dela!
Nãããoooo...para! Não ri não...é seriu, sô! Pois, intão...vô tentá passá o bico
nela e quem sabe acabo enrrabando aquela bundinha branca! Mas, preciso que ôcê
venha aqui..., mas bem mais tarde! Chôvê...agora, são dez e quarenta...cê pode
aparecê aqui lá pra umas duas horas da tarde! Nããããoooo...fica tranquilô, eu vô
enrrolá ela...pode deixá! Ah, é? Então tá, então! Nem sei comu ti agradecê!
Falô! Xau!
Nossa! Eu fiquei maluca, só de pensar naquele
cara grosso e peludo me comendo ali naquela obra! Então, caminhei até uma
janela, que só tinha o buraco, e comecei a olhar a vista lá de cima, certa de
que ele iria me encontrar ali.
Não deu outra! Logo, ouvi atrás de mim: - Ah!
Ocê tá aqui! Tá vendo a vista, é? Intão, falei com o João meu amigo da
borracharia, ele vem..., mas só tem uma coizinha...só vai podê vim mais tarde!
Lá pras duas horas da tarde, porque tem uns pneus de uma carreta pra arrumá! Cê
pode esperá?
Eu, fingindo que era verdade respondi, fazendo
carinha de triste: - Ai, moço! Tão tarde, né? Mas fazer o que? Vou ter que
esperar, né? Não posso ir embora pra casa a pé! Nisso, ele já me comia com os
olhos e vez ou outra passava a mão naquele cacete por cima do calção.
Eu, tentando mudar de assunto, virei de costas
pra ele, me debrucei na janela arrebitando a minha bunda, fazendo o meu
shortinho subir e entrar mais ainda no meu reguinho e disse: - É incrível a
vista daqui, heim? Que coisa linda!
Não demorou, comecei a sentir aquele homem se
encostando atrás de mim com aquela coisa dura roçando na minha bunda. Dai ele
foi logo falando, apontando para a esquerda: - Óia que maravia aquela serra
ali, ó! Ele fedia a suor, mas aqueles pêlos dele tocando os meus braços e
aquele enorme cacete, já me encochando no bumbum me deixaram doida de tesão!
Apesar de disfarçar e não deixar ele perceber, me fazendo de bobinha, eu
respondi me espichando mais ainda na janela pra olhar a tal serra, resvalando
com o meu bumbum aquela rola dura por minha causa: - Puxa! Linda mesmo! Ele ia
falando e me encochando e eu respondia me fazendo de boba. Num determinado
momento eu nao aguentei e tive que matar a minha curiosidade, levei a mão pra
trás de mim, fingindo ajeitar o meu shortinho e passei a mão bem de leve
naquela maravilha. Que cacete imenso, duro, pulsando de tanto tesão. Aquela
impressão de que ninguem nos veria, que eu estava a mercê das vontades dele e
ainda mais, ele louco pela minha bunda me faziam ir a loucura.
Tentei me espichar mais ainda, foi tudo que
ele quis, e ai ele segurou na minha cintura com aquelas mãos grandes, grossas,
sujas e cheias de calos, me puxou um pouco pra baixo, fazendo as polpinhas do
meu bumbum pararem bem em cima da rola dele e falou: - Cuidado, moça! Assim,
ocê pode cai lá embaixo! Escorada pela rola dele por baixo do calção, mas
sentindo aquela coisa dura, grande e grossa, mordi o lábio e respondi: - Nossa!
Obrigada! Só estou dando trabalho, né? Desculpa!
Ele se mechendo lentamente, passeando com
aquela tora no meu traseirinho, respondeu: - Num tá dando trabáio não sô! É que
fiquei preocupado docê cai, só isso! Mas, pode continuá, que agora eu tô ti
segurandu, viu? Nos, fomos conversando banalidades. As vezes eu tentava me
mexer, mas estava ali presa entre a janela e o corpo dele, sentindo seu membro
rígido encostado a minha bunda. Procurei disfarçar, mas a sensação de um macho,
chucro, suado encostado em mim naquela construção quase que no meio do nada foi
super excitante e algo diferente, o desconhecido aliado ao prazer. Sentia a
minha xaninha latejante de desejo, fiquei excitada sim, super molhada. Eu já
estava prontinha pra ser devorada por ele! Enquanto isso, eu deixava ele se
aproveitar do meu bumbum, pra fazer ele ficar com mais tesão ainda por mim!
Derepente, senti as minhas polpinhas ficarem
umidas, quase molhadas e foi quando ele me soltou, tentando disfarçar virando
pro lado e disse: - Ah! Cê espera ai, toma cuidado que esqueci uma coisa no
fogo...é que ia prapará a minha bóia! Saindo da janela eu ainda tive tempo de
ver a roda de porra manchando o calção dele. Ele não tinha se aguentado e gozou
se esfregando em mim!
Eu, é claro muito esperta respondi já vendo
ele descer apressado as escadas: - Nossa! Então deixa eu te ajudar. Sou boa na
cozinha! Como ele não falou nada, desci atrás dele. Vi quando ele entrou num quartinho,
nos fundos da construção. Levei a mão no meu bumbum e senti que de fato aquilo
era porra que tinha vazado pelo tecido do calção dele e havia lambuzado o meu
traseirinho. A minha sorte foi que só sujou as polpinhas do meu bumbun, mas o
meu shortinho ficou limpo!
Corri até lá e fui entrando. Nossa! A cena que
eu vi me deixou besta e louca de tesão! Ele já estava com o calção abaixado até
os joelhos e segurava aquela coisa dura feito pedra, enorme e grossa, limpando
com um pano a porra que ele tinha soltado.
Quando me viu, arregalou os olhos e ficou
mudo, sem ação! Eu, sem tirar os olhos daquele baita cacetão, falei: - Ai! A
culpa foi minha, né? Deixa eu limpar pra você! Deixa?
Ele ainda mudo, me viu se aproximar, me
abaixar, colocar os cabelos atras da orelha, terminar de tirar o calção dele e
cair de boca naquela rola branca com a cabeça super vermelha e ainda suja de
porra.
Ele, então gemeu e disse, segurando a minha
cabeça: - Aiiii...Dona! Chupa, chupa tudo! Olha como ocê me dexô! Foi curpa sua
sim! Agora vai tê que chupá tudinhu! Despois eu vou te enrrabá todinha...porque
era isso que eu tava querendo!
Eu ali abaixada, olhando bem nos olhos dele,
segurando aquele sacão de bolas enormes, chupava e lambia com todas as minhas
vontades aquela rola gostosa.
Beijos
Nenhum comentário:
Postar um comentário