RELATOS PICANTES

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quarta-feira, 29 de março de 2017

Já enrabava minha Irmã e agora como o Cu do filho dela

Já enrabava minha Irmã e agora como o Cu do filho dela 

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Minha irmã Isabel sempre foi safadinha. Dois anos mas velha, quando fiz 18 anos ela me iniciou pras delícias do sexo. Dormíamos no mesmo quarto e toda noite ela vinha pra minha cama, me punhetava, chupava meu pinto e depois deitava de ladinho. Encaixava o pau na portinha do cu até eu me melar todo. Isabel adorava dar o cuzinho, só não deixava eu meter na frente, pois na época ainda havia o tabu do cabaço.
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Crescemos, Isabel se casou e se mudou pra Brasília onde o marido trabalhava. Por 14 anos nos vimos muito pouco, até que ela se separou e veio com o filho, morar comigo. Diego, meu sobrinho, era um garoto lindo, lourinho, muito branco, educado e bem delicado. Já naquela idade não deixava dúvidas que era uma " frutinha" pronta pra ser
devorada.
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Na primeira noite, depois que o garoto dormiu, Isabel revelou com naturalidade que seu filho era a menina que ela tanto queria ter, e não se importava que tinha nascido com um pintinho entre as pernas, e que mais de uma vez, o flagrara sentado no colo de um colega de escola, em seu quarto e outra vez os pegou trancados no banheiro.
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Todo aquele papo me deixou excitado e ao ver o volume da minha pica dura, Isabel sabendo o quanto eu era fissurado num cuzinho, disse:
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- Já está com ideia de Jerico com "minha filhinha" né safado ?!
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Sorrindo, respondi:
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- Claro, você também não se aproveitava de mim sua putinha !?.
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Naquela noite recordamos os velhos tempos e pela primeira vez, fudi a buceta da minha irmã, mas ela só deixou gozar no cu, como antigamente. Depois de uma semana eu e meu sobrinho já estávamos perfeitamente integrados num relacionamento de confiança, carinho e liberdade. Certa manha Diego estava Só de sunga, na pia do banheiro, quando entrei, o abracei por trás, rocei a barba em seu pescoço, e bolinei seu mamilo. O safadinho se arrepiou todo, e
ficando na ponta dos pés, empinou a bundinha na minha pica dura, e todo manhoso exclamou:
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- Nooossa tio, parece tarado !
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Alisei sua bundinha e fui dar uma mijada no vaso. Arregacei a pica e mostrando a ele disse:
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- Sua bundinha linda é que deixou ele assim !
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O viadinho arregalou os olhos, lambeu os lábios e falou:
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- Delícia...é bem maior q o do meu pai !
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Minha irmã tinha ido na padaria, então pedi que ele sentasse no vaso e coloquei a pica em sua boquinha. Como esperava Diego, logo mostrou já ter experiência no boquete. Sua boquinha de veludo, sugava minha pica com avidez, me fazendo suspirar de tesão.
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Acariciando seu rostinho, logo gozei, enchendo sua boquinha de leite. Pra minha surpresa, o mulek sorveu toda a gala e só tirou a pica da boca depois de sequinha. Durante o dia contei o ocorrido pra Isabel, e brinquei:
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- Ele mama melhor que você !
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Ela sorriu e respondeu:
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- Aprendeu cedo com o pai !
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Naquela noite, deitado no sofá, só de cueca, Diego dormiu no sofá, de bruços e com a cabeça apoiada na perna da mãe e pra me provocar a safada desceu a sunga e dando um tapinha na bunda do filho, perguntou:
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- Olha só Renato. Já viu coisa mais linda ?!
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De fato não havia visto. Era pequena, redondinha, branca, lisa e sem nenhuma marquinha. Sentei aos pés dele, abri suas nádegas e vi o cuzinho vermelho. Com a pica latejando, me debrucei e cai de língua no buraquinho rugoso que piscava como se fosse morder minha língua. Percebendo que o filho iria acordar, Isabel cochichou:
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- Não machuca o garoto, hein !
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Então, foi pro quarto e trancou a porta. Revezei língua e nariz na rosquinha salivada e quando meti o dedo, Diego se mexeu, empinando a bundinha, abrindo as pernas murmurou:
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- Aaaiii tio...sua unha tá machucando !
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O viadinho estava acordado. Peguei sua mãozinha, coloquei sobre meu pau, e disse:
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- Então vou meter esse dedão que não tem unha !
- E minha mãe, tio ?
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perguntou ele, já ficando de quatro no sofá, e olhando pra porta do quarto.
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- Fica tranquilo. Ela já tá dormindo..
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respondi, já passando o gel lubrificante em seu anelzinho. Apesar de muito apertado, a rosquinha cedeu à pressão e a cabeça deslizou suave pra dentro.
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- Huummmmm...iisssss, ai que piru gostoso
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gemeu o lek, rebolando a bundinha. Era óbvio, que meu sobrinho já tinha também dado aquele cuzinho, então fui bombando com força fazendo o viadinho dar gritinhos histéricos. Eu sabia que minha irmã, depravada como é, ouvia tudo por trás da porta, então provoquei:
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- Hummm...que delícia de cuzin apertado...isso mozinho, geme na pica do titio...mexe a bundinha...toma pica no rabo safadinho !.
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Diego revirava os olhinhos mordendo os lábios, debruçado no encosto do sofá, quando explodi num longo e farto orgasmo enchendo seu cuzin de porra. Depois de esvaziar o saco, tirei a pica bem devagar, mas mesmo assim, saiu lambuzada de merda. Eu tinha ido fundo demais. Fomos juntos pro banheiro, e aos peidos Diego sentou no vaso, fazendo careta e olhando pro meu pau lambuzado, disse:
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- Bem feito, quem mandou meter com força !
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Sorri, lavando a pica no chuveiro, afinal um bom comedor de cu sabe que dali só se extrai merda e prazer. A mãe dele muitas vezes também tinha melado meu cacete. São ossos do ofício.
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