Já enrabava
minha Irmã e agora como o Cu do filho dela
Minha irmã Isabel sempre foi safadinha.
Dois anos mas velha, quando fiz 18 anos ela me iniciou pras delícias do sexo.
Dormíamos no mesmo quarto e toda noite ela vinha pra minha cama, me punhetava,
chupava meu pinto e depois deitava de ladinho. Encaixava o pau na portinha do
cu até eu me melar todo. Isabel adorava dar o cuzinho, só não deixava eu meter
na frente, pois na época ainda havia o tabu do cabaço.
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Crescemos, Isabel se casou e se mudou
pra Brasília onde o marido trabalhava. Por 14 anos nos vimos muito pouco, até
que ela se separou e veio com o filho, morar comigo. Diego, meu sobrinho, era
um garoto lindo, lourinho, muito branco, educado e bem delicado. Já naquela
idade não deixava dúvidas que era uma " frutinha" pronta pra ser
devorada.
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Na primeira noite, depois que o garoto
dormiu, Isabel revelou com naturalidade que seu filho era a menina que ela
tanto queria ter, e não se importava que tinha nascido com um pintinho entre as
pernas, e que mais de uma vez, o flagrara sentado no colo de um colega de
escola, em seu quarto e outra vez os pegou trancados no banheiro.
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Todo aquele papo me deixou excitado e
ao ver o volume da minha pica dura, Isabel sabendo o quanto eu era fissurado
num cuzinho, disse:
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- Já está com ideia de Jerico com
"minha filhinha" né safado ?!
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Sorrindo, respondi:
.
- Claro, você também não se aproveitava
de mim sua putinha !?.
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Naquela noite recordamos os velhos
tempos e pela primeira vez, fudi a buceta da minha irmã, mas ela só deixou
gozar no cu, como antigamente. Depois de uma semana eu e meu sobrinho já
estávamos perfeitamente integrados num relacionamento de confiança, carinho e
liberdade. Certa manha Diego estava Só de sunga, na pia do banheiro, quando
entrei, o abracei por trás, rocei a barba em seu pescoço, e bolinei seu mamilo.
O safadinho se arrepiou todo, e
ficando na ponta dos pés, empinou a
bundinha na minha pica dura, e todo manhoso exclamou:
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- Nooossa tio, parece tarado !
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Alisei sua bundinha e fui dar uma
mijada no vaso. Arregacei a pica e mostrando a ele disse:
.
- Sua bundinha linda é que deixou ele
assim !
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O viadinho arregalou os olhos, lambeu
os lábios e falou:
.
- Delícia...é bem maior q o do meu pai
!
.
Minha irmã tinha ido na padaria, então
pedi que ele sentasse no vaso e coloquei a pica em sua boquinha. Como esperava
Diego, logo mostrou já ter experiência no boquete. Sua boquinha de veludo,
sugava minha pica com avidez, me fazendo suspirar de tesão.
.
Acariciando seu rostinho, logo gozei,
enchendo sua boquinha de leite. Pra minha surpresa, o mulek sorveu toda a gala
e só tirou a pica da boca depois de sequinha. Durante o dia contei o ocorrido
pra Isabel, e brinquei:
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- Ele mama melhor que você !
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Ela sorriu e respondeu:
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- Aprendeu cedo com o pai !
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Naquela noite, deitado no sofá, só de
cueca, Diego dormiu no sofá, de bruços e com a cabeça apoiada na perna da mãe e
pra me provocar a safada desceu a sunga e dando um tapinha na bunda do filho,
perguntou:
.
- Olha só Renato. Já viu coisa mais
linda ?!
.
De fato não havia visto. Era pequena,
redondinha, branca, lisa e sem nenhuma marquinha. Sentei aos pés dele, abri
suas nádegas e vi o cuzinho vermelho. Com a pica latejando, me debrucei e cai
de língua no buraquinho rugoso que piscava como se fosse morder minha língua.
Percebendo que o filho iria acordar, Isabel cochichou:
.
- Não machuca o garoto, hein !
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Então, foi pro quarto e trancou a
porta. Revezei língua e nariz na rosquinha salivada e quando meti o dedo, Diego
se mexeu, empinando a bundinha, abrindo as pernas murmurou:
.
- Aaaiii tio...sua unha tá machucando !
.
O viadinho estava acordado. Peguei sua
mãozinha, coloquei sobre meu pau, e disse:
.
- Então vou meter esse dedão que não
tem unha !
- E minha mãe, tio ?
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perguntou ele, já ficando de quatro no
sofá, e olhando pra porta do quarto.
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- Fica tranquilo. Ela já tá dormindo..
.
respondi, já passando o gel
lubrificante em seu anelzinho. Apesar de muito apertado, a rosquinha cedeu à
pressão e a cabeça deslizou suave pra dentro.
.
- Huummmmm...iisssss, ai que piru
gostoso
.
gemeu o lek, rebolando a bundinha. Era
óbvio, que meu sobrinho já tinha também dado aquele cuzinho, então fui bombando
com força fazendo o viadinho dar gritinhos histéricos. Eu sabia que minha irmã,
depravada como é, ouvia tudo por trás da porta, então provoquei:
.
- Hummm...que delícia de cuzin
apertado...isso mozinho, geme na pica do titio...mexe a bundinha...toma pica no
rabo safadinho !.
.
Diego revirava os olhinhos mordendo os
lábios, debruçado no encosto do sofá, quando explodi num longo e farto orgasmo
enchendo seu cuzin de porra. Depois de esvaziar o saco, tirei a pica bem
devagar, mas mesmo assim, saiu lambuzada de merda. Eu tinha ido fundo demais.
Fomos juntos pro banheiro, e aos peidos Diego sentou no vaso, fazendo careta e
olhando pro meu pau lambuzado, disse:
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- Bem feito, quem mandou meter com
força !
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Sorri, lavando a pica no chuveiro,
afinal um bom comedor de cu sabe que dali só se extrai merda e prazer. A mãe
dele muitas vezes também tinha melado meu cacete. São ossos do ofício.
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