RELATOS PICANTES

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segunda-feira, 9 de março de 2015

Casadinha dando no pomar vendo o marido jogar futebol

Casadinha dando no pomar vendo o marido jogar futebol



Casadinha dando no pomar vendo o marido jogar futebol
By aventura.ctba
Olá a todos meu nome é Solange, vou tentar contar a vocês de maneira sucinta a maior loucura que aconteceu na minha vida até duas semanas atrás. Confesso nunca ter pensado que isso fosse acontecer comigo e não sei de onde tirei coragem para levar adiante, pois estou pasmada e ainda não me recuperei totalmente. Confesso ter adorado me sentir desejada, cobiçada isso eleva à auto estima de qualquer mulher, embora que seria muito melhor se esses sentimentos fosse da pessoa amada que escolhemos para ser o pai dos nossos filhos.
Sou morena clara, 27 anos, 1.65m, 58 kg, olhos castanho escuro, cabelos pretos um pouco abaixo dos ombros. Meu corpo é compatível com minha altura. Não sou nenhuma miss, mas também não sou de se jogar fora, me considero uma mulher bonita, e pelos elogios que ouço na rua, mesmo com dois filhos ainda faço parte das fantasias de muitos homens.
Sou de uma família humilde e muito religiosa, criada num sistema rígido onde todas as mulheres tinham que chegar ao altar ainda virgem e comigo não foi diferente. Falar sobre sexo com minha mãe nem pensar, esse assunto era tabu em casa, mesmo sob os olhares atento dos meus pais e irmãos mais velhos, a única coisa que rolava entre eu e meu noivo na época era aquilo na mão, mão naquilo e não passava disso. Sempre que meu noivo tentava algo mais, eu não deixava ir adiante para não ficar mal falada como ainda dizem na cidadezinha em que fui criada no interior de São Paulo. Portanto, tudo que sei sobre sexo aprendi com meu marido, nada mais que o trivial.
No começo era tudo as mil maravilhas, mas com o passar dos anos e duas gravidez, senti o desejo do meu marido se apagando cada vez mais, e tenho quase certeza que o motivo deste gelo todo é uma prima que ele comia quando era solteiro. A prima dele é bem mais feia de rosto do que eu, mas a cadela tem um corpo de fazer inveja a todas as mulheres da família, mas mesmo assim amo-o de coração.
Depois que nos mudamos para Curitiba, fiz amizade com um casal maravilhoso que mora perto de casa, a Ivone e o Paulo. Ivone é 20 anos mais nova que o seu marido, mas as histórias que ela conta sobre ele é de fazer inveja a qualquer mulher casada. Ela diz que seu marido a procura todas as noites e quando as crianças vão pro colégio ela tem que evitar ficar perto dele, pois ele quer meter nela a todo instante, às vezes até três vezes ao dia. Confesso que às vezes tenho inveja da Ivone, pois gostaria de sentir desejada pelo meu marido assim como ela é desejada pelo Paulo.
Meu marido é marceneiro, e por indicação da Ivone e do Paulo, ele fez uns móveis para Seu Carlos, e como ele gostou muito do serviço, arranjou muitos clientes para nós. Fui conhecer o seu Carlos em uma festa que deu na chácara dele na região metropolitana de Curitiba, um lugar paradisíaco com muito lagos, um enorme pomar com uma grande variedade de frutas, campo de futebol e muitos animais. Eu me sentia em casa, fazia me lembrar do sítio em que fui criada.
Seu Carlos é um homem comum, branco, uns 50 anos, 1.75m, mais ou menos uns 85 kg, com uma barriguinha de cerveja, mas um homem lindo e encantador. Gosta de viajar de motos. Como ele dizia entusiasmado ao meu marido e os que estavam ao seu redor, que já percorreu o Brasil inteiro com sua enorme moto, e já passou por todos os países do MERCOSUL. Eu um pouco afastada ouvia atentamente ele contando suas aventuras e mostrando muitas fotos que confirmava o que ele dizia. Eu flutuava em meus pensamentos tentando visualizar algumas cenas que ele narrava e pensava; porque meu marido não é assim? Não precisava ter a conta bancária do seu Carlos, apenas o espírito aventureiro. Cada vez que o chamava para ir à praia, ao cinema, ou sair para dançar coisa que adoro. Como sempre, a sua resposta era não.
Enquanto ouvia as aventuras do Seu Carlos e pensava no rumo que minha vida tinha tomado, me toquei que estava exagerando um pouco na bebida, então resolvi me controlar. Notei que seu Carlos disfarçadamente não tirava os olhos das minhas pernas e no decote da minha camiseta que mostrava um pouco os meus seios. Sempre que meu marido saía para pegar cerveja ele me olhava com um sorriso malicioso e me media dos pés a cabeça, eu sem maldade alguma fitava o olhar dele retribuindo o sorriso. Nós mulheres temos uma capacidade incrível de sentir que estamos sendo paquerada, então passei a prestar mais atenção nos gestos do Seu Carlos. Quase me engasguei quando ele me olhou e disfarçadamente por debaixo da mesa levou a mão até seu pau e ajeitou por dentro da bermuda. Ele apertou, levantou e abaixou umas três vezes aquele trem duríssimo fazendo questão que visse o tamanho e a grossura daquilo.
Por mais que tentasse não conseguia tirar os olhos enquanto seu Carlos segurava seu amiguinho, aquele gesto pareceu me hipnotizar. Acho que como estava sentada num muro baixo logo a sua frente, devo ter me descuidado e facilitasse para que visse minha calcinha ou coisa assim, mas se isso aconteceu juro que não foi intencional da minha parte. Tentando disfarçar e esconder a vermelhidão do meu rosto, levantei-me rapidamente e corri para o banheiro não acreditando na ousadia do Seu Carlos fazendo aquilo tudo na maior naturalidade com o meu marido ao seu lado. Homem é um bicho bobo mesmo, com umas cervejinhas na cabeça esquece-se de cuidar do que é seu, embora que meu marido nem sóbrio me dá atenção, quanto mais bêbado. Há se ele soubesse! Por mais indignada que fiquei a cena do seu Carlos me mostrando seu cacete não saia da minha mente, com certeza uma sementinha tinha acabada de ser plantada no meu subconsciente e fiquei imaginando como seria aquilo ao vivo, poder tocar, chupar. Pelo jeito era um pau muito grande, será que teria coragem de deixar seu Carlos botar aquilo tudo dentro da minha bucetinha? Pois o pau do meu marido não chegava nem perto em relação a tamanho e grossura.
Depois daquela demonstração, resolvi me afastar dos homens e fui pra cozinha ajudar as mulheres no almoço, e lá conheci dona Ângela a esposa do seu Carlos. Eles formavam um casal maravilhoso, pois ela é tão encantadora quanto ele, e pelo que pude perceber eles viviam um relacionamento aberto. Eu nem sabia o que era isso, só depois que a Ivone me contou o que realmente era um relacionamento aberto, pois até o momento nem imaginava que um casal que se ama pode viver assim. Dividir meu marido com outras mulheres nem pensar, sou muito ciumenta pra isso. Só o fato de achar que minha prima está dando pro meu marido, me faz remoer por dentro e se descobrir que é verdade, acabo com meu casamento na hora e volto pro interior morar com meus pais.
Depois do almoço algumas pessoas foram descansar no bosque, outros foram pescar e eu fiquei com as mulheres ajudando a lavar as louças e limpar a casa. Depois de terminado a limpeza me sentindo um pouco cansada, sentei-me em um sofá na varanda e peguei no sono, acordei com os homens na maior algazarra no campo de futebol, inclusive meu marido, então resolvi ir até lá. Fiquei um tempo no campo e resolvi dar uma volta no pomar, pois me encantei com aquelas árvores frutíferas carregadas, tinha galhos de mexerica quase quebrando de tanto que tinha. Perdida em meus pensamentos fiquei admirando um pé enorme de manga aonde a galhada chegava até o chão. Estava tão distraída que nem notei que estava sendo seguida, e me assustei quando alguém veio por trás tapou meus olhos com as duas mãos colou seu corpo no meu e carinhosamente foi me levando pra debaixo da mangueira, a pressão que fazia na minha bunda dava para sentir um cacete me cutucando parecendo querer entrar mesmo por cima da saia e da calcinha que estava usando.
Pensando que fosse meu marido disse:
- Para com isso Cleversson, alguém pode ver a gente.
Ouvi um sussurro no meu ouvido:
- Shiii!!! Relaxa!!
Logo as mãos que tapavam meus olhos desceram até meus seios e começaram a apertá-los com carinho, quando percebi que não era o meu marido que estava me bolinando, me assustei e tentei me esquivar, mas fortemente meu admirador me abraçou forte contra seu corpo não deixando escapar, e disse nos meus ouvidos:
- Solange, estou louco de tesão por você, e não aguento mais de vontade de chupar esses peitinhos e meter meu pau na sua bucetinha, você esta me deixando maluco.
- Você está louco seu Carlos? Me solta! O pessoal pode ver a gente!
- E tem mais! - Nunca sequer passou por minha cabeça trair meu marido!
- Poxa Seu Carlos, a tua mulher e o meu marido estão aqui, imagina se eles nos pegam!
Sem dizer nada seu Carlos desceu as mãos pelas minhas coxas e empalmou com vontade minha bucetinha que de tão estufadinha que estava encheu a palma da mão dele. Logo senti minha calcinha ser afastada e dois dedos adentrarem na minha bucetinha bem no fundo pra logo ser tirado para brincar com o meu grelinho. Estava tão bom que mesmo querendo dar um basta naquilo meu corpo pedia para relaxar e deixar acontecer.
Minha saia há esta hora estava na minha costa e minha bucetinha estava preste a ser arrombada por um cacete enorme, foi quando a razão falou mais alto e resolvi dar um basta. Seu Carlos percebendo minha recusa, rapidamente abriu minhas pernas e senti algo gigante abrindo passagem e adentrando na minha bucetinha ocupando todos os espaços de dentro dela fazendo a coitada atingir seu grau máximo de elasticidade e percorrendo lugares nunca antes explorados. Cheguei a perder o fôlego enquanto aquele invasor empurrava meu útero até que senti um saco enorme encostar-se às minhas coxas, só então olhei pra trás e vi seu Carlos com um sorriso no rosto e me disse:
- Nossa morena, como você é apertadinha!!! Que delícia!!!
- O senhor está louco? Tira isso de dentro de mim, meu marido nos mata se pegar a gente!
- Calma morena, relaxa, o seu marido está ali no campo jogando!! Veja!!
Olhei em direção ao campo e realmente meu marido corria atrás da bola como uma criança sem saber que a poucos metros a sua frente sua mulher estava debaixo de uma mangueira com um pau enorme de um desconhecido atolado na buceta.
Mesmo com o coração na boca e um pouco assustada com o que estava acontecendo resolvi tentar me relaxar e aproveitar aquele momento.
Quando me veio à cabeça de quantas vezes meu marido tinha me trocado por sua prima, tive certeza que levaria aquilo até o final.
Seu Carlos percebeu que não estava mais oferecendo resistência e começou a me estocar devagarzinho até me acostumar e aos poucos foi aumentando o vaivém. Logo aquele desconforto que me causou no início da penetração, deu lugar a uma sensação maravilhosa, totalmente indescritível.
Minha bucetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando Seu Carlos socava fundo e forte em mim.
Confesso que já tive orgasmos maravilhosos com meu marido que não tem um pau tão grande e nem tão grosso, mas a sensação de sentir um monstro invadindo minha bucetinha foi diferente de tudo que já vivi. Já que quem está na chuva é pra se molhar, enquanto me apoiava na mangueira com as mãos, empinava meu rabinho o máximo para receber cada centímetro daquela anaconda dentro de mim.
Em volta do campo, estava minha amiga, dona Ângela, uns amigos da família. O pessoal se desmanchavam em gargalhadas com alguns lances que acontecia no campo e meu marido era o personagem principal, pois era o mais perna de pau como diziam. Ele dava risada e falava alto enquanto eu gemia no cacete do seu Carlos com a buceta toda arregaçada.
Para me provocar seu Carlos dizia:
- Esta gostando de levar vara na bucetinha vendo seu maridinho?
- Estou disse com a voz meio embargada.
Seu Carlos vendo meu marido e todo aquele pessoal disse:
- Estou quase gozando morena, você é deliciosa, que bucetinha apertadinha. Naquele momento já não estava me conhecendo, pois as palavras vinham na minha boca não sei como.
- Goza logo então, está doendo, mas mesmo assim estou adorando seu pau na minha bucetinha!!!
- Goza logo filho da puta!!!
- Goza bem no fundo Enche minha bucetinha de porra enche!!!!
Seu Carlos aumentou o ritmo das estocadas socando com toda força na minha buceta. A batida dos nossos corpos dava para escutar de longe. Meus cabelos se espalhavam pela minha costa e meus peitinhos balançavam a cada estocada.
Seu Carlo passou a meter sem dó àquela tora na minha bucetinha que já não era tão pequena assim.
Eu com uma mão tentava me apoiar na mangueira, com a outra mão tapava minha boca para evitar que meus gritos nos denunciassem tamanho o tesão que estava sentindo naquele momento.
Eu dizia:
- Gooooza Seu Carlos!!! Você está me rasgando... Não aguento mais... Vou gozar... Uuuuiiii!!!!
O chão fugiu dos meus pés, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma onda de calor e frio ao mesmo tempo.
Seu Carlos percebendo que estava gozando, com suas mãos fortes e másculas, empalmou meus seios me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo. Quando senti o primeiro jato de porra inundando minha bucetinha, foi como se tivesse ligado um interruptor dentro de mim, a eletricidade passava por meu corpo em forma de espasmos. Seu Carlos me apertava contra seu corpo beijando meu pescoço e minha nuca. Enquanto me recuperava daqueles orgasmos múltiplos, alucinantes meu corpo parecia ter sido possuído por uma entidade.
Seu Carlos continuou de pé agora encostado na mangueira, eu de costa pra ele curtia sua boca que mordia meu pescocinho e suas mãos apertando de forma carinhosamente meus seios enquanto seu pênis ainda duro descansava dentro da minha bucetinha.
Após um longo silêncio curtindo aquele momento, Seu Carlos disse:
- Foi bom demais minha linda, como você é deliciosa.
- Sei que é loucura o que estamos fazendo, pois é a primeira vez que estou traindo meu marido, mas confesso que estou adorando o Senhor dentro de mim!!!
Seu Carlos se mexeu e seu pau agora mole saiu da minha bucetinha deixando um vazio enorme dentro de mim, também senti uma quantidade enorme de porra escorrer por minhas pernas.
Seu Carlos pegou minha calcinha e carinhosamente foi me limpando tirando todos os vestígios de porra que teimava em escorrer por minhas pernas. Após ter me limpado vestiu sua bermuda se agachou na minha frente e sugou minha bucetinha com sua boca não deixando nada que denunciasse nossa rápida trepada casual. Antes de sair deu um beijo na minha bucetinha se levantou e disse no meu ouvido:
- Esta foi à primeira de muitas vezes que vou fazê-la gozar no meu pau morena gostosa. Eu fiquei muda vendo aquele senhor se esgueirando pelo pomar até sumir de vista. Dei um tempo para recuperar minhas forças e ainda incrédula por ter tido coragem de ter dado minha bucetinha para um quase desconhecido, fui caminhando devagar até o campo bem na hora que o jogo tinha terminado. Dei graças a deus por ninguém ter notado minha ausência.
Chegando a casa corri para o banheiro e quando fui lavar minha bucetinha foi que percebi que estava sem calcinha, pois o danado do seu Carlos com certeza guardaria como troféu. Fui até o quarto que ficamos, vesti outra calcinha para que meu marido não suspeitasse de nada, e colei no meu marido até a hora de voltarmos para casa. Na despedida seu Carlos não tirava os olhos de mim talvez imaginando o que se passava por minha cabeça.
Já faz duas semanas do acontecido e mesmo me sentindo culpada, fico imaginando eu e o seu Carlos sozinhos em um quarto com todo o tempo que precisarmos para curtir o prazer total. Cheguei até a sonhar que chupava aquele pau enorme e seu Carlos querendo de toda maneira comer meu cuzinho. Chupar com certeza chuparia, mas aguentar aquela tora enfiada no meu cuzinho seria um sonho totalmente impossível.
A Ivone passou o número do meu celular para seu Carlos, ele me ligou várias vezes, mas até agora ainda não tive coragem de atender. Vou tentar botar uma pedra sobre tudo o que aconteceu e viver só das lembranças que ficaram daquele delicioso final de semana.
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