Cu arrombado pelo amigo do marido
Diego era um colega de meu esposo,
que frequentava nossa casa. Tinha 1,90 de altura, era moreno forte, tinha lábios
carnudos, corpo atlético e lindo, coxas e pernas grossas. Um tesão. Estava
separado a pouco tempo de sua esposa, que por sinal estava muito feia, magra,
pálida etc. Conversando com algumas colegas, as mesmas diziam que o problema da
esposa do Diego, era o tamanho enorme de seu pau. Diziam que era um cavalo e
que ela não suportou mais. Certa vez em uma churrascada em casa eu pude
constatar in loco. Após, vários copos de cerveja, o mesmo saiu para detrás de
umas plantas que ficava uns dois metros longe de uma porta lateral da casa. O
mesmo foi urinar. Aquilo acendeu minha curiosidade. Sabendo que o mesmo ia
repetir o ato, bolei um plano. Deixei a porta lateral da casa semiaberta, na
qual eu podia ficar escondida e observar todos os movimentos.
Meu
coração batia aceleradamente só de imaginar o que eu ia fazer. Enfim aconteceu
de novo. Diego saiu para o lado da casa, eu apressadamente sai de fininho e me
coloquei por trás da porta e pela abertura, pude ver toda a cena. Diego chegou,
baixou a bermuda e aquele cacetão enorme apareceu. Realmente, pude ver a
verdade. Era um pau enorme, grosso e a ponta fininha. Do jeito que gosto. Ele
ficou uns três minutos urinando. Fiquei pasma, estupefata. Após o termino o
mesmo segurou e ficou ajeitando dentro da bermuda. Esse ato foi repetido varias
vezes, e eu claro aproveitei todas. Minha buceta ficou toda ensopada de tanta
excitação. Durante a noite meu esposo dormia e roncava de tanto beber. Fiquei
imaginando se aguentaria aquela pica toda entrando em mim. Fiquei louca e me
masturbei e decidi ter ele dentro de mim. Comecei a planejar como fazer. Passei
a investigar seu dia–a-dia. Descobrir que sempre ele ia ao shopping. Em um belo
dia, como se não quisesse nada liguei para o mesmo, ao atender, eu disse que
era engano, pedi desculpa. Ele disse para eu não pedir desculpas, pois se
sentia privilegiado por conversar comigo.
Conversamos muito e descobrimos muitos gostos em comum. Começamos a nos encontrar em quase todos os dias e afinidade aumentava cada vez mais, Nossas conversas pelo telefone esquentavam cada vez mais e já estava ficando difícil conter tanto fogo. Numa noite, marquei encontros, no shopping da cidade. Em um corredor vazio ele puxou para junto dele, e sem que eu menos o esperasse colocou as mãos no meu ombro e me puxou pra junto dele e me deu um beijo na boca. Não resisti e retribui o beijo, e nos beijamos na maior loucura. Ele me beijava e abraçava, e corria mão pelo meu corpo. Fui à loucura. Senti minha buceta molhadinha de desejo.
Conversamos muito e descobrimos muitos gostos em comum. Começamos a nos encontrar em quase todos os dias e afinidade aumentava cada vez mais, Nossas conversas pelo telefone esquentavam cada vez mais e já estava ficando difícil conter tanto fogo. Numa noite, marquei encontros, no shopping da cidade. Em um corredor vazio ele puxou para junto dele, e sem que eu menos o esperasse colocou as mãos no meu ombro e me puxou pra junto dele e me deu um beijo na boca. Não resisti e retribui o beijo, e nos beijamos na maior loucura. Ele me beijava e abraçava, e corria mão pelo meu corpo. Fui à loucura. Senti minha buceta molhadinha de desejo.
Fomo
para um banheiro masculino e nos trancamos lá. Abraçamo-nos, ele levantou minha
blusa e começou a mamar meus peitos, chupando e lambendo. Ele, me lambia,
chupava meus peitos que até doía. Ele pegou na minha mão e colocou em cima do
cacete dele. Ele estava com uma calça que só de colocar a mão senti o tamanho
do caralho dele. Ele imediatamente colocou pra fora da calça. Segurei aquela
enorme vara dura. Comecei então a tocar uma punheta. Minha buceta pegava fogo
de excitação, de imaginar se eu aguentaria tudo aquilo. Eu segurava o caralho
dele com as duas mãos, me abaixei e comecei a lamber aquele enorme caralho, até
que abocanhei o quanto pude. Ele gemia. A grossura daquilo era algo fora do
normal, bem maior e mais grossa do que a do meu marido. Fui sugando a cabeça e
punhetando com a mão o restante.
Aquilo
foi crescendo de forma assustadora que quase não cabia na minha boca, tive que
abrir o máximo que pude para agasalhar aquela cabeçona em forma de cogumelo,
onde saía um líquido salgadinho delicioso. Segurei com as duas mãos e me
abaixei lambendo toda extensão daquela tora até chegar aos seus testículos enormes
onde engolia um por vez e chupava gostoso. Diego gemia e dizia o quanto estava
bom minha boca ali. Sentindo que tinha descoberto seu ponto fraco, não me fiz
de rogada e dei um trato caprichado naquela região. Enquanto minha língua
brincava com seu saco escrotal, segurava com as mãos seu pau acima da minha
cabeça.
Olhei pra cima e vi a cara de prazer dele que curtia cada chupada que dava em seus testículos. Com os olhos fechados ele pedia para eu continuar, pois eu tinha uma boquinha mágica e que estava adorando ser chupado por mim.
Não aguentando mais, me puxou pelos cabelos, e tentou meter na minha boquinha, mais era difícil pra mim, por isso, segurei com as duas mãos o que sobrara pra fora controlando suas investidas. Eu tirava seu pau da boca e mordia em volta e sempre me deliciando com aquele líquido salgadinho que saía de forma abundante do cabeção daquela rola. Ele socava na minha boca como se estive fodendo minha buceta. Levantou-me deu um beijo super molhado na minha boca e encostou-me na parede, abriu minhas pernas, levantou minha saia, afastou minha calcinha, salivou sua mão e meteu três dedos na minha bucetinha, que devido ao meu estado de excitação e lubrificação, entrou com folga acendendo ainda mais meu fogo que agora esperava ansiosa para ser penetrada por aquele pau gigante.
Olhei pra cima e vi a cara de prazer dele que curtia cada chupada que dava em seus testículos. Com os olhos fechados ele pedia para eu continuar, pois eu tinha uma boquinha mágica e que estava adorando ser chupado por mim.
Não aguentando mais, me puxou pelos cabelos, e tentou meter na minha boquinha, mais era difícil pra mim, por isso, segurei com as duas mãos o que sobrara pra fora controlando suas investidas. Eu tirava seu pau da boca e mordia em volta e sempre me deliciando com aquele líquido salgadinho que saía de forma abundante do cabeção daquela rola. Ele socava na minha boca como se estive fodendo minha buceta. Levantou-me deu um beijo super molhado na minha boca e encostou-me na parede, abriu minhas pernas, levantou minha saia, afastou minha calcinha, salivou sua mão e meteu três dedos na minha bucetinha, que devido ao meu estado de excitação e lubrificação, entrou com folga acendendo ainda mais meu fogo que agora esperava ansiosa para ser penetrada por aquele pau gigante.
Ele se abaixou e abrindo minha bundinha começou a enfia a língua na minha
xaninha e cuzinho, fazendo-me delirar. Eu rebolava em sua língua forçando-a pra
trás. Ele me apertava pela cintura e enfiava sua língua no meu cuzinho e
xaninha. E continuou me chupando enfiava a língua inteira nela abria os lábios
e lambia com a ponta da língua minha racha, e enfiava no buraco toda sua língua
que era tão grande quanto seu pau. E eu ali, louca de vontade de dar, estava
preste a gozar. Então virei de costa e pedi pra ser penetrada
por trás na buceta. Abri bem minha perna curvei meu corpo e ofereci minha
buceta. Ele encostou seu pau na entrada da minha buceta eu pude senti a
cabeçona tentando entrar na minha bucetinha, fui de encontro ao seu corpo para
facilitar o máximo à penetração. Não teve como evitar um gemido de prazer
misturado com um pouco de desconforto quando aquela cabeçorra adentrou minha
bucetinha. Diego foi enfiando devagar aquela tora em mim, dava um tempo e forçava
um pouco mais. Aquele pau ia entrando preenchendo cada espaço da minha vagina,
até que senti a cabeça daquele monstro forçando meu útero, senti também seus
testículos colados na minha bundinha e confesso que me deu certo orgulho por
ter suportado tudo aquilo dentro de mim. . Comecei a rebolar, empinava o bumbum
e empurrava contra seu pau. Ele tirava até a cabeça e colocava com tudo de
novo, ao mesmo tempo enfiava o polegar no meu cuzinho.
Ele
bombeou por uns tempos, que eu pedi para goza comigo. Dei um grito e então
senti aquela enorme pica preta jorrar porra dentro da minha buceta. Gozamos e
ficamos abraçados ofegantes, apoiados na parede. Minhas pernas estavam bambas e
tremulas. Aquele pau dentro de mim, não o amolecia. Então pediu pra ficar de quatro,
pois queria comer meu cuzinho. Achei muito incomodo a nova posição, eu disse
que não poderia ser ali. Então ele propôs que fossemos para um lugar melhor,
mais calmo. Apesar de tudo, sugeri minha casa, afinal meu marido estava
viajando e só voltava dois dias após. Já em casa, na sala, ele sentou no sofá e
me puxou para o colo dele me colocando sentada naquela imensa pica dura.
Beijávamos loucamente, ele então já tirou minha blusa, e apertava e chupava
meus seios. Abri minhas pernas e deixei que acariciasse minha xana.
Delicadamente me pegou nos braços e me colocou deitada e começou a me beijar,
descendo pelos meus peitos, mamando, e descendo até chegar a minha buceta. Foi
colocando a mão ali dentro. Arrepiei-me quando a senti acariciando-me o sexo.
Contorcia-me toda, de tanto desejo. Em seguida ele tirou minha saia,
deixando-me apenas de calcinha. Logo, pôs a mão em minha calcinha e a foi
descendo lentamente.
Quando me dei conta de que estava toda nua, minha bucetinha se molhou. Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou-me a boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha gruta. Em seguida voltou a beijar-me a boca, depois o queixo, foi descendo e lambendo todo o meu corpo, até que o senti em meu ventre. Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente as pernas, deixando minha vulva exposta para ele espiar. Logo senti a língua lambendo minhas coxas, depois em volta dela, até que estremeci com o seu toque nos lábios vaginais e depois o seu beijo no clitóris. Ele passou a me lamber intensamente. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, pois iria me chupar mais. Obedeci e fiquei de quatro virada para ele, igual uma cachorrinha, bem na beira da cama. Ele, agora no chão, de joelhos, passou a lamber minhas coxas por trás e logo sua língua estava de novo na minha buceta quente e úmida. Eu rebolava intensamente na sua boca. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava-me o ânus, o que me dava mais tesão ainda, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro: Ele havia tocado a pontinha da língua no meu ânus.
Quando me dei conta de que estava toda nua, minha bucetinha se molhou. Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou-me a boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha gruta. Em seguida voltou a beijar-me a boca, depois o queixo, foi descendo e lambendo todo o meu corpo, até que o senti em meu ventre. Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente as pernas, deixando minha vulva exposta para ele espiar. Logo senti a língua lambendo minhas coxas, depois em volta dela, até que estremeci com o seu toque nos lábios vaginais e depois o seu beijo no clitóris. Ele passou a me lamber intensamente. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, pois iria me chupar mais. Obedeci e fiquei de quatro virada para ele, igual uma cachorrinha, bem na beira da cama. Ele, agora no chão, de joelhos, passou a lamber minhas coxas por trás e logo sua língua estava de novo na minha buceta quente e úmida. Eu rebolava intensamente na sua boca. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava-me o ânus, o que me dava mais tesão ainda, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro: Ele havia tocado a pontinha da língua no meu ânus.
Ele então começou me chupar, lamber. Morder minha buceta, enfiar o dedo e me
masturbar, me levando a total loucura. Diego ficou em pé e continuei na mesma
posição então pegou pelos meus cabelos e colocou o enorme caralho na minha boca
e disse: mama gostosa. Segurei aquele enorme caralho e comecei a engoli. Cada
vez mais que engolia, nunca conseguia chegar nem na metade, após dois minutos
de chupada suas mãos apertaram minhas costas. Eu tentei engolir até a metade,
forçando minha garganta a suportar aquele tarugo que latejava em minha boca,
mas além de grande, ele era grosso, o que acabou me levando a engasgar, e bem
na hora que eu engasguei, senti uma coisa quente e viscosa na minha garganta,
ele havia gozado. Minha boca ficou entupida de porra, era muito mesmo. E eu
acabei engolindo um pouco, juntando com o fato de já estar engasgada, cuspi
porra para todo lado enquanto.
Diego gemia tão alto. Foi uma cena muito excitante, eu tirando o cacete da boca engasgada e cuspindo porra encima das pernas dele e no chão. Engolir aquilo tudo, passei a mão na boca e tentei limpar, mas a quantidade de porra era absurda. Deitei um pouco estafada, tentando descansar, mas o pau Diego continuava duro, ele veio deitou-se em cima de mim. Abri as pernas e senti aquele enorme caralho roçando minha bucetinha. Meu tesão era muito grande, queria tudo aquilo dentro de mim. Cruzei minhas pernas em torno do seu corpo, e então fui penetrada com força, eu gemi, e ele começou a fazer o vai e vem, enfiava até o saco e tirava de novo. Após uns minutos, senti seu pau crescer dentro de mim. Minha buceta ardia de tanto ele socar. Gemi, chorei, choramingava de tanto prazer e perdi a noção do que fazia. Eu disse: que queria sentar em cima dele. Queria sentir aquela rolona cravada em mim. Ele sentou-se segurou a rola pra cima, eu sentei e dirigi minha buceta fazendo aquele enorme nervo preto desaparecer dentro da mim. Comecei a rebolar no pau dele, eu tirava até a cabeça, sentava e rebolava de novo. Cavalguei e acelerei os movimentos. Dei um grito e falei que ia gozar, pedi que me fodesse, que metesse tudo. Mas que rapidamente, jogou-me no sofá e pediu pra ficar de quatro. Ele me abraçou forte e enterrou a pica numa só estocada na minha buceta e esguichou tudo dentro de mim. Caímos abraçados e cansados. Ficamos abraçado, eu sentia seu pau ficando mole dentro da minha xana. Diego retirou o pau da buceta começou a pincelar no meu cuzinho. . Imaginei então que ele ia-me foder o rabo. Eu pensei; eu quero, mas, não sei se vou aguentar, é muito grande. Ha tempos que meu marido não metia ali. Diego beijava minha orelha, bolinava meus seio e buceta, me dava carinho e falou que sempre bateu punheta pra mim, e que tinha a maior taração pelo meu rabo.
Diego gemia tão alto. Foi uma cena muito excitante, eu tirando o cacete da boca engasgada e cuspindo porra encima das pernas dele e no chão. Engolir aquilo tudo, passei a mão na boca e tentei limpar, mas a quantidade de porra era absurda. Deitei um pouco estafada, tentando descansar, mas o pau Diego continuava duro, ele veio deitou-se em cima de mim. Abri as pernas e senti aquele enorme caralho roçando minha bucetinha. Meu tesão era muito grande, queria tudo aquilo dentro de mim. Cruzei minhas pernas em torno do seu corpo, e então fui penetrada com força, eu gemi, e ele começou a fazer o vai e vem, enfiava até o saco e tirava de novo. Após uns minutos, senti seu pau crescer dentro de mim. Minha buceta ardia de tanto ele socar. Gemi, chorei, choramingava de tanto prazer e perdi a noção do que fazia. Eu disse: que queria sentar em cima dele. Queria sentir aquela rolona cravada em mim. Ele sentou-se segurou a rola pra cima, eu sentei e dirigi minha buceta fazendo aquele enorme nervo preto desaparecer dentro da mim. Comecei a rebolar no pau dele, eu tirava até a cabeça, sentava e rebolava de novo. Cavalguei e acelerei os movimentos. Dei um grito e falei que ia gozar, pedi que me fodesse, que metesse tudo. Mas que rapidamente, jogou-me no sofá e pediu pra ficar de quatro. Ele me abraçou forte e enterrou a pica numa só estocada na minha buceta e esguichou tudo dentro de mim. Caímos abraçados e cansados. Ficamos abraçado, eu sentia seu pau ficando mole dentro da minha xana. Diego retirou o pau da buceta começou a pincelar no meu cuzinho. . Imaginei então que ele ia-me foder o rabo. Eu pensei; eu quero, mas, não sei se vou aguentar, é muito grande. Ha tempos que meu marido não metia ali. Diego beijava minha orelha, bolinava meus seio e buceta, me dava carinho e falou que sempre bateu punheta pra mim, e que tinha a maior taração pelo meu rabo.
Fazendo charminho, falei que não daria, pois nunca tinha feito aquilo e que não
aguentaria. Ele disse que era especialista e que faria com maior carinho e que
eu aguentaria e iria gostar. Diego continuava a falar carinhosamente em meus
ouvidos e acaricia a entrada do meu cuzinho. Carinhosamente, perguntou se eu
não aceitaria ele penetrar meu bumbum. Balancei a cabeça num gesto de
aceitação. Pedi para irmos pro quarto. Ele me carregou feito uma boneca e
deitou-me na cama de bunda pra cima. Pedi pra ele aguardar um pouco. Fui até ao
guarda roupa e voltei com um tudo de creme. De pé, ao lado da cama comecei
chupar de novo seu pau. Agora estava mole, cabia todo na minha boca. Fui
lambendo tudo até ficar limpinho. Fazia carinho na cabecinha e nos colhões com
a língua. Ficou teso de novo e bem duro com a cabeça vermelha. Apoiei-me na
cama ficando de quatro. Senti o creme gelado entrando no meu rego. Conforme ia
relaxando sentia seu dedo entrando. Gemi baixinho. Ele abriu as minhas nadegas
e começou a enfia a língua no meu cu. Ele percebendo o meu estado de excitação, encostou
a cabecinha do pênis, na porta do meu cuzinho.
Fechei
os olhos, arrepiei toda. Fiquei tensa... Ele tentava empurrar aquela cabeça
para dentro do meu buraquinho... Sentia que ele forçava, me comprimindo, mas,
daí um pouquinho, ela escapava.. Com as duas mãos seguraram-me pelos quadris,
inclinei o corpo e dobrei um pouco os joelhos. — então me segurou firme pelo
quadril e pediu pra empinar bem a bundinha. Comecei a sentir a língua dele, e
depois seu dedo no meu cuzinho e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que
simmmmm. Ele enfiava o dedo devagar no meu cu, me fazendo gemer, depois senti
dois dedos entrando e soltei um gemido mais forte! Diego passou mais óleo e
ficou um tempo brincando com os dedos no meu cuzinho. Então senti seu pau
roçando na minha xaninha, mas ele só esfregava me provocando. Então começou a
roçar no meu ânus e ficou um tempinho só com a cabeça do pau esfregando na
entrada do meu cu. Eu rebolava, gemia, choramingava.
O Diego me pegou forte pelo quadril e começou a forçar pra meter, mas pedi pra ele continuar só esfregando que assim já estava gostoso. Implorei pra ir devagar, mas ele continuava a forçar, me pedindo pra empinar mais a bundinha e foi forçando, forçando. Logo senti no meu cu aquela cabeça rígida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouco a entrada, que a cabeça do membro escorregava e saía para o lado. Ele nem quis saber e continuou a forçar e fui o sentindo entrando e rasgando meu cuzinho... Ele me falava pra aguentar e ele ia forçando mais e mais... Eu choraminguei, pedi pra parar um pouco. Diego me mandou deitar na cama, e colocou uns travesseiros debaixo do meu abdômen, deixando meu cuzinho exposto para o mesmo. Falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria.
O Diego me pegou forte pelo quadril e começou a forçar pra meter, mas pedi pra ele continuar só esfregando que assim já estava gostoso. Implorei pra ir devagar, mas ele continuava a forçar, me pedindo pra empinar mais a bundinha e foi forçando, forçando. Logo senti no meu cu aquela cabeça rígida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouco a entrada, que a cabeça do membro escorregava e saía para o lado. Ele nem quis saber e continuou a forçar e fui o sentindo entrando e rasgando meu cuzinho... Ele me falava pra aguentar e ele ia forçando mais e mais... Eu choraminguei, pedi pra parar um pouco. Diego me mandou deitar na cama, e colocou uns travesseiros debaixo do meu abdômen, deixando meu cuzinho exposto para o mesmo. Falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria.
Curvei mais meu
corpo, e forcei o ânus para fora, como se fosse fazer cocô. Ele deu uma
estocada firme e a cabecinha do seu pau me invadiu. Gritei de dor, pois ardeu à
beça e disse-lhe: — Pára, pára, pára....tá doendo....tira..tira...tira.. Ele me
falou: — Calma sossega... Não vou colocar mais não. Ele não enfiou mais, mas
também não tirou a cabecinha de dentro. Ficamos ali parados, sem mexermos um
músculo sequer. Eu sentia o anel anal aperta seu pau. Aos poucos, a dor foi
passando, e logo me acostumei com a situação. Comecei a sentir um calor
intenso. Daí ele me perguntou: — Ainda está doendo? — Não está não... Mas não
coloque mais não tá? —disse a ele. — Quer que eu tire então? — Não... Deixe
assim. —respondi-lhe — Então está bom? —perguntou-me — Assim está. Nós dois
permanecíamos ali parado. Acho que já tinham se passado uns cinco ou dez
minutos, ou talvez até mais. Suas mãos ainda seguravam-me pela cintura, eu
quietinha, de quatro, na beira da cama, mas com a cabeça do pau dele, dentro do
meu cuzinho... De repente, sinto uma das suas mãos acariciando-me a buceta.
Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o corpo, até então inerte e por
incrível que pareça, a dor que eu senti, quando fiz esse movimento, foi bem
pequena, quase imperceptível.
Ele permanecia imóvel. Somente acariciava-me o sexo. Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso... Ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio. Apertou-lhe suavemente o biquinho. Rebolei de novo naquele pau gostoso. Ele percebeu meu rebolado e, com medo do pau acabar saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim... Doeu de novo, mas bem menos do que na primeira entrada, quando tive a sensação de que estava sendo toda aberta. Mas, mesmo assim, o repreendi e disse: —... Tá doendo, por que você fez isso? Fica parado, por favor! — Calma amorzinho... Já foi quase a metade... Acho que agora não tem mais perigo de sair... — Mas fica parado, por favor... Não enfia mais. —disse a ele. Assim permanecemos mais um tempo naquela posição. Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo... Era inevitável: Por causa disso, voltei a rebolar... Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo que eu. Meu rebolado foi se tornando mais intenso e o dele, sincronizado, me acompanhava. Sua mão estava na minha buceta, e quando ele a encostava no clitóris fazia-me empurrar o corpo para trás. E num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada.
Ele permanecia imóvel. Somente acariciava-me o sexo. Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso... Ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio. Apertou-lhe suavemente o biquinho. Rebolei de novo naquele pau gostoso. Ele percebeu meu rebolado e, com medo do pau acabar saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim... Doeu de novo, mas bem menos do que na primeira entrada, quando tive a sensação de que estava sendo toda aberta. Mas, mesmo assim, o repreendi e disse: —... Tá doendo, por que você fez isso? Fica parado, por favor! — Calma amorzinho... Já foi quase a metade... Acho que agora não tem mais perigo de sair... — Mas fica parado, por favor... Não enfia mais. —disse a ele. Assim permanecemos mais um tempo naquela posição. Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo... Era inevitável: Por causa disso, voltei a rebolar... Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo que eu. Meu rebolado foi se tornando mais intenso e o dele, sincronizado, me acompanhava. Sua mão estava na minha buceta, e quando ele a encostava no clitóris fazia-me empurrar o corpo para trás. E num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada.
Daí não teve jeito: Entrou tudo! Senti os testículos tocarem-me as nádegas.
Gritei, pedi para parar, tentei tirar o pau dentro de mim. Ele pareceu ter
entendido o meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer.
Abraçou suavemente. Fez-me algum carinho, dando-me beijinhos na nuca. Eu pedi
para não mexe, porque acho que não aguento a dor. — Mas está doendo mesmo sem
eu me mexer? —perguntou-me. — Sem você se mexer não dói muito. —eu disse. Assim
ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu. Ainda sentia
as bolas roçando-me as nádegas. Continuávamos quietos, até que ele me falou: —
Ainda está doendo? —perguntou-me — Agora dói pouco. Tá melhor. —respondi-lhe
Ele me disse: — Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a
sensação de calor aumentar mais ainda. Pedi que colocasse mais um pouco. Diego
segurou forte pela minha cintura e eu senti uma estocada forte no cú e a cabeça
entrando. Ele disse: já entrou a cabeça, agora aguenta que vou enfiar o resto,
e foi aos poucos enfiando no meu cuzinho. Parecia que estava arrebentando meu
cú. Ele começou o vai e vem no meu cú e aos poucos eu o senti arrebentando
minhas últimas pregas. Meu tesão era tanto que comecei a bater com a bunda no
pau dele, então aguentando mais de tesão eu disse: vai, mete tudo no meu rabo,
me fode enfia tudo de uma vez. E ele enfiou tudo de novo. Continuei a
rebolar... Agora me dava bombadinhas no cu... Estava ficando muito bom. Até que
não resisti e disse: — Aí.....Faz gostoso... Vai seu sacana..enfia........ Come
gostoso.....Come.... Ai ele começou um pequeno movimento de vai e vem, enquanto
bombava mais forte.
Colocou o pau inteiro
no meu cuzinho e passou a me dar estocadas firmes, o movimento de vai e vem foi
ficando cada vez mais intenso... Sentia que meu cu agora estava todo aberto e o
cacete dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente. Ele passou a
massagear-me o clitóris e não resisti de tesão: — Goza agora no meu cu. Em
poucos instantes senti um jato de esperma e enchendo meu cuzinho de porra
quente me lavando as entranhas. Gozei também. Em seguida ele me abraçou por
trás e ficamos nessa posição vários minutos. Depois senti meu ânus se fechando
aos poucos, na medida em que o pau amolecia lá dentro, até que por fim, ele o
tirou. Diego disse estar feliz e que eu me desejava há muitos tempos. Perguntou
se podíamos repeti a dose. Disse que iria pensar. Agora eu sabia o porquê do
sofrimento e da doença de sua ex.
Meu esposo ligou dizendo estar com saudade e perguntou como estava passando. Respondi com muitas saudades também. Ele mal sabia que a mulher dele tinha passado noite levando uma pica de 25 cm, e que estava com a buceta e o cuzinho em frangalhos. Minha bucetinha estava inchada de tanto levar pau e meu cuzinho ficou dolorido por uns três dias.
Rosa Morena
Meu esposo ligou dizendo estar com saudade e perguntou como estava passando. Respondi com muitas saudades também. Ele mal sabia que a mulher dele tinha passado noite levando uma pica de 25 cm, e que estava com a buceta e o cuzinho em frangalhos. Minha bucetinha estava inchada de tanto levar pau e meu cuzinho ficou dolorido por uns três dias.
Rosa Morena
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