RELATOS PICANTES

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terça-feira, 24 de março de 2015

Fodi com um jumento e contei tudo pra ele

Fodi com um jumento e contei tudo pra ele


Eu e meu namorado começamos a sentir muito tesão em transar com outros, mas ainda sentíamos dificuldade em encontrar alguém legal. Os homens que conversávamos na internet eram muito tarados e não me despertavam tesão.
De tanto entrar em bate-papo eu comecei a perceber que encontrar um amante para um casal é difícil, mas para uma mulher solitária é muito fácil."Não seria traição transar com algum deles escondida. Quem sabe depois de acha um amante e ter certeza que ele é legal não rola um sexo à três." Mas só para dar mais graça a esse conto, eu vou começar pelo fim.
Cheguei a casa exausta e meu namorado estava me esperando:
-Onde estava.
-Com umas amigas.
-Quais?
-Você não conhece.
-Mas fala o nome.
-Pra que? Já falei que você não conhece.
-Você tá me escondendo coisa.
-Igor, não pergunte se você não quiser saber.
Aquela resposta foi um choque. Foi praticamente uma confissão. Ele, sem saber ao certo como reagir enfiou a mão na minha buceta para conferir e eu não consegui segurar o grito:
-Ai! (silêncio e espanto) está assada.
-E por que está assim?
-Você quer mesmo saber? Tem certeza?
-O que é isso escorrendo? É porra?!
-Que porra, tá maluco? Acha que eu ia foder sem camisinha?
-Ah, então você estava fodendo? Deu muito essa buceta?
-Dei.
-E foi gostoso?
-Foi. Foi muito. Você quer que eu conte como foi?
-Quero.
-Ele tinha uma jeba imensa. Mais de vinte cm com certeza acho que dava uns 25.
-25 centímetros! Mas isso arrebentou meu brinquedinho.
-Ah, arrebentou. Mas eu estou me sentindo ótima.
E comecei a contar a história para o meu namorado com ele me fodendo, em cima de mim.
Marquei com um rapaz muito simpático de nos encontrarmos no estacionamento de um shopping- continuei- para não ser flagrada por ninguém. Não me sentia com medo, ele me deixou bem à vontade afinal.
E foi assim, encontrei o carro dele e entrei logo. Apresentamo-nos e ele saiu apressado para que ninguém flagrasse e ele foi caminhando por várias ruas até que uma mais deserta. Conversamos melhor, rimos, mas não demorou muito. Ambos sabíamos o que queríamos:
-E então, eu estou aqui, e o que você quer de mim?
E ele me tascou um beijo na boca e um amasso. Lancei mão ao instrumento dele e tomei um baita susto: Era muito volumoso! Eu nunca tomei uma estourada de uma piroca tão enorme assim, me veio um medo e uma vontade de desistir.
Ele enfiou a mão por baixo da minha saia e percebeu que eu estava sem calcinha e isso o deixou louco. Tentei puxar conversa para ver se baixava o fogo dele, afinal eu estava com medo daquela piroca. Iria me deixar arregaçada. Eu nunca tive desejo de dar para um jegue.
Mas não tinha como voltar atrás, eu já estava ali. Como que eu poderia o mandar parar se fui eu quem provoquei tudo aquilo?
Ele começou a mamar meus seios e levantou toda a minha saia deixando minha bucetinha toda exposta para qualquer um que passasse na calçada visse (e isso sempre me deixa excitada). E desceu a boca até a minha xana. Nossa! Mas que delícia o jeito que ele chupava. Ele era delicado, passava a língua de leve, dava para sentir a respiração dele em torno dela. Ele chupou por uns cinco minutos, e eu não queria que acabasse. Mas acabou, é claro. Ele queria ser retribuído, mas eu não consegui. Aquela rola toda não caberia na minha boca, iria arregaçar meu maxilar, entupir minha garganta, não dava.
Já que não tinha jeito mesmo, vamos direto ao assunto, vai:
-Me come. Toma cuidado que sua rola é muito grande.
É lógico que ele não escondeu o sorriso orgulhoso do seu monumento.
-Eu entro devagar.
-Não é questão de entrar devagar ou não. O problema é que vai me arregaçar. Olha o tamanho da cabeça! Eu tenho que usar as duas mãos pra dar a volta. Nós não podemos ficar só na punhetinha mesmo? Eu bato pra você.
-Ah não. Eu vim de Santo Amaro aqui, agora você vai ter que me dar. Você quer lubrificante? Eu tenho.
-Quero me dá logo o tubo inteiro que eu vou precisar. E passa na rola também.
Passei metade do tubo, deitei no banco e relaxei. Vai ser melhor relaxar. Que venha.
E ele veio. Apontou a cabecinha e começou a roçar a entrada. A cabeça era tão grossa que esfregava minha buceta inteira. E ele começou a enfiar. Senti uma rasgada parecida com a que eu sentia no cú quando era adolescente, mas depois que entrou eu adorei. Ah, como era gostoso! Ele me enchia inteira.
-Você enfiou tudo?
-Não, só o comecinho.
-Nossa então enfia tudo logo, o que está esperando? Já arregaçou agora fode.
Como fodemos gostoso. Eu me empolguei tanto que fiquei de quatro com os peitos de fora, e ele segurava meu cabelo e estocava. Imagina que loucura, no meio da rua, dentro de um carro de um desconhecido. Qualquer um podia ver.
Eu gozei primeiro, e depois que eu gozei começou a doer muito, mas eu o deixei acabar. Foi muito gostoso.
Colocamos as roupas e descansamos um pouco, até que ele virou a chave no contato.
-Que isso, aonde vai?
-Ué, eu ia embora. Você quer mais?
-Lembra que você pediu para eu te chupar? Agora eu quero.
-Nossa, que delícia. Você é muito gostosa.
Foi muito difícil, quando eu enfiei a cabeça pela primeira vez na minha boca, eu sei que acabei arranhando ele com os dentes, mas aos poucos foi acomodando.
Eu adoro boquetar, e modéstia à parte faço isso muito bem. Sou experiente nisso, não podia perder a oportunidade de aprimorar meu currículo. Mamei muito, mas meu maxilar começou a doer tanto que eu tive que parar, e é claro, não podia desperdiçar um mastro daquele em riste.
Eu não sei quanto tinha, mas com certeza era mais de 20 cm. Devia ser uns 25, e muito grosso.
Passei mais lubrificante e montei nele agora, assim eu consigo controlar o entra e sai.
E logo que terminou fomos embora. Afinal, já estava na hora de eu ir para casa dar um pouquinho mais para o meu namorado.
-Vai, aproveita o lubrificante que o outro usou para me estourar e entra. Mas eu já vou avisando, ela está toda aberta.


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