A PUTINHA
PREDILETA DO PAPAI!
Gervásio sempre nutriu um tesão
enrustido por sua filha Alice, e esse tesão intensificou-se quando ele veio a
ficar viúvo; sua esposa falecera ainda jovem, por conta de uma doença
degenerativa que a fizera sofrer meses a fio, até que veio a falecer quando de
sua última internação hospitalar.
Nos primeiros anos após a morte da
esposa Gervásio e Alice procuraram seguir em frente mesmo ante o enorme
sofrimento que a perda causara em seus corações. Mas, não demorou muito para
que Alice percebesse o interesse de seu pai por ela, não como filha, sim como
mulher.
Para Gervásio, Alice era um sonho de
fêmea: longos cabelos loiros, rosto angelical e corpo anguloso, cobiçoso e de
formas muito generosas; peitos de tamanho médio para grande, bunda arrebitada e
cintura fina …, realmente, Alice era o sonho de mulher de todo homem,
especialmente de Gervásio.
Convencê-la a tornar-se sua amante não
foi o mais difícil …, afinal, ela também estava cheia de tesão pelo papai;
nesse clima, Gervásio deixou que tudo acontecesse naturalmente. Foi em um fim
de semana de inverno que o clima esquentou. Ele e Alice haviam decidido ficar
em casa, enfiados sob cobertores, na sala, assistindo velhos filmes em preto e
branco, comendo pipoca e rindo a valer.
De modo proposital, Alice esfregou o
braço sobre a virilha de Gervásio, sentindo a dureza de sua rola. Não houve
palavras, apenas um silêncio insinuante, que antecedeu o inevitável …, o
primeiro beijo quente e molhado, que foi seguido de carícias intensas,
apalpações, pegações e, finalmente, a explosão de desejo.
Deixando qualquer temor de lado,
Gervásio despiu Alice, quedando-se extasiado ao ver toda aquela exuberância
juvenil; imediatamente, ele caiu de boca nos peitos firmes de sua filha,
mamando e chupando os mamilos durinhos e frescos como frutas. Alice, de início,
deixou-se levar pela situação, oferecendo-se às carícias viris de seu pai.
Beirando o descontrole absoluto, a
jovem fez com que seu pai também ficasse nu, e não acreditou quando vislumbrou
a enorme rola paterna; grande e grossa, ela pulsava com a glande inchada
ousadamente apontando para ela, chamando-a para seu deleite.
Ela sentiu toda a dimensão daquele pau
enorme, e não se fez de rogada quando Gervásio pediu que ela o tomasse na boca;
Alice chupou a rola com uma dedicação que chegava a impressionar o macho;
jamais ele encontrara uma mulher tão hábil em chupar e lamber a rola,
inclusive, dedicando-se a quase engolir os culhões túrgidos como se fossem
doces a serem saboreados.
No instante seguinte, foi a vez de
Gervásio cair de boca na bocetinha virgem de sua filhinha; ele pediu que ela
ficasse de pernas abertas sobre o sofá, enquanto ele se ajoelhou entre elas,
explorando a região com os dedos, sentindo a umidade quente e levemente viscosa
que escorria daquela grutinha fresca. Alice gemeu de tesão, e suplicou que seu
pai a chupasse …
Gervásio continuou dedilhando, ao mesmo
tempo em que sua língua subia e descia na boceta, detendo-se no clítoris que de
tão inchado parecia uma pequena rola dura.
Ele saboreou a bocetinha de Alice,
fazendo com que ela experimentasse sua primeira sequência de orgasmos que eram
anunciados com gemidos e gritinhos quase histéricos. Alice estava sob o domínio
da boca e da língua de seu pai, e isso era uma sensação única, especial a muito
ansiada.
-Ai, papaizinho! – suspirou ela, com
voz fina – Não aguento mais! Vem me foder gostoso, vem …, eu quero …, eu
preciso …
Gervásio subiu sobre sua filha, e
segurando a rola pela base, apontou-a na direção da boceta alagada de Alice, e
deixou que a glande avançasse, rasgando eventual resistência e invadindo a
virgindade de sua filha. E quando ele conseguiu vencer o obstáculo inicial,
sentiu uma onda de prazer percorrer seu corpo, enquanto a cabeçorra de seu pau
acomodava-se no interior da vagina de sua filha, que gritou de prazer.
Centímetro por centímetro, Gervásio foi
enterrando a rola nas entranhas de sua filha, e a cada avanço ele se deliciava
com os gemidos e suspiros de tesão dela. Ao pressentir que tudo estava
enterrado, ele ainda apreciou o roçar de suas bolas no tecido quente e úmido do
baixo-ventre de Alice, antes de iniciar os movimentos de vai e vem. A medida em
que ele socava e sacava a rola da bocetinha de sua filha, Gervásio sentia uma
onda de arrepios percorrer sua espinha, em uma clara demonstração de excitação
desmedida.
O casal incomum fodeu por horas, tendo
seus corpos suados como verdadeiro testemunho do tesão que os unia; Alice já
perdera a conta de quantos orgasmos seu pai havia lhe proporcionado, e, mesmo
assim, queria mais …, muito mais! Por seu lado, Gervásio dedicou-se a
satisfazer sua filha querida, até que a fisiologia cobrou seu preço e o macho
anunciou:
-Puta que pariu! Não aguento mais …,
vou gozar!
-Não, papai! – gritou Alice – Ai não …,
vem gozar na minha boca, vem …
Gervásio sacou a rola e pôs-se em pé,
enquanto Alice ajoelhava-se na sua frente; ela segurou a rola com as duas mãos
e passou a masturbá-la com vigor, até que seu pai atingisse o ápice, ejaculando
violentamente. Ela ainda bem que tentou engolir toda aquela carga de porra,
mas, de tão volumosa, ela acabou por vazar entre os cantos de seus lábios,
escorrendo por seu corpo.
Gervásio sentiu as pernas bambearem e
espasmos percorrerem sua espinha, sinalizando que toda sua energia vital havia
se esgotado naquela trepada impressionante com sua própria filha! Ele desabou
sobre o sofá, sendo abraçado por Alice que também estava extenuada, e,
abraçados eles adormeceram profundamente.
Pela manhã do dia seguinte, Gervásio
foi acordado com os beijos carinhosos de sua filha; ele entreabriu os olhos e
vislumbrou aquele rostinho angelical, iluminado por um sorriso desmedido.
-Agora, eu sou a putinha do papai, não
sou? – ela perguntou com voz dengosa.
-Não, filhinha – respondeu o pai, acariciando o
rostinho de sua filha – Agora e sempre você é minha amante …, minha fêmea …
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