Comendo a
namorada do amigo pela primeira vez.
Olá a todos, meu nome é Lucas e esse é
o meu primeiro conto no site. Espero que gostem!!!
Tenho 26 anos, 1,76m, 70 Kg, sou
moreno, barriga de cerveja (mas não muito grande), barba e 14 cm de pau (na
média).
Essa história aconteceu há uns 6 meses,
e todos os nomes aqui citados são fictícios.
Estou no 5º período de História numa
faculdade perto de onde moro. Lá eu fiz um amigo, Bruno, que também faz
História, mas está um ano na minha frente. Ele tem uma linda namorada, Renata,
que cursa Farmácia nessa mesma universidade. Já senti muitos desejos por ela,
mas como ela é namorada de Bruno, nunca tentei nada. O namoro dos dois andava
meio em crise na época desse conto.
Renata tem 21 anos, morena, magra, mais
baixa que eu, pouco peito mas uma bunda de um tamanho razoável. Tem uma carinha
inocente, olhos castanhos e cabelos longos na altura do meio das costas. Sempre
anda com calças jeans e camisas justas. É bastante comportada e um pouco
tímida.
Tudo começou numa manhã de sábado. Era
final de período na faculdade, e Bruno me chamou para uma festa em uma
república perto de onde ele mora. Eu já tinha feito minhas provas finais e
estava com vontade de beber, daí aceitei o convite na hora.
À noite eu fui pra festa e encontrei
Bruno, Renata e outros amigos e amigas lá. A festa era open bar de cerveja,
gummy e cachaça, e eu nem lembro quantas cervejas bebi, só sei que foram
muitas, e lá pelas tantas já fiquei bem alegre.
Eu fiquei só na cerveja, porém Bruno e
Renata beberam de tudo. Renata estava de boa, mas seu namorado já começava a
dar vexame. Começou a andar cambaleando, a falar coisas desconexas, a abraçar
todo mundo, e essas coisas que todo bêbado faz.
Bruno parou de beber depois de tanta
insistência dos amigos, mas um tempo depois nos chamaram pra fumar maconha.
Fomos os três. Chegamos no quarto de um dos moradores da rep, e o beque já foi
logo aceso. Tinha umas 8 pessoas na roda, e logo queimamos tudo e ficamos lá
brisando. Não sei como chegamos no assunto, mas começamos a falar sobre sexo.
Os outros caras começaram a falar sobre experiências que tiveram, e eu comecei
a falar também. Além de Renata, tinha uma outra mina lá, Gabriela, namorada do
morador da rep que nos chamou pra fumar. Ela e Renata estavam meio
constrangidas e fizeram questão de mudar de assunto.
Ficamos mais um tempo lá e voltamos pra
festa. Bruno estava muito alterado, e Renata sugeriu que fôssemos embora. Já
era quase final de festa, e algumas pessoas já tinham ido. Fomos também.
Chegamos então na casa de Bruno. Ele
dividia a casa com mais um cara, mas ele estava viajando. Ficamos os três
conversando e jogando GTA por algum tempo, até que Bruno disse pra eu dormir
lá, já que era muito tarde pra voltar (minha casa é um pouco longe, e há muitos
assaltos na cidade). Aceitei, pegamos um colchonete no quarto de Bruno e eu
estendi no chão da sala mesmo, e um pouco depois Bruno foi pro quarto dormir
(na verdade, ele já tava meio que dormindo no sofá da sala). Ficamos eu e
Renata na sala, e ela começou a contar sobre a crise em seu relacionamento.
Desliguei o videogame e comecei a conversar com ela.
Ela falava que ultimamente era só isso
que acontecia, que ele bebia demais, só se drogava (ele usava outras coisas
também) e que não queria saber de estudar, que seu rendimento na faculdade
caiu, que ele reprovava em tudo, etc. Eu só concordava, e lá pelas tantas ela
falava que os dois não transavam mais, que ela sentia falta disso, que ele
dormia antes de gozar e que ela tava me contando pois confiava em mim. Eu
tentei consolá-la, mas confesso que já comecei a sentir um certo tesão com o
relato dela. Eu não sou bom com conselhos amorosos, mas eu me arrisquei a falar
que isso era uma fase e que se ele gostasse de verdade dela ele iria ver toda
essa burrice que ele tá fazendo. Ela me olhou nos olhos e lembrou do momento
que a gente tava falando sobre sexo na roda de maconha, e falou que ouvindo
todos falarem sobre isso deu uma angústia nela porque ela não tem mais esses
momentos, e lembrou quando eu falei da minha ex, de como a gente transava com
frequência. Isso me deu tesão. Terminou falando que ela mudou de assunto pois
não se sentia à vontade pra falar sobre isso com gente que ela não tinha
intimidade.
Eu a abracei pelos ombros e falei que
ela poderia contar comigo sempre, e disse que eu não fazia sexo há muito tempo
também. Eu já comecei a desejar aquela mulher, e perguntei do que ela gostava
no sexo, quais eram suas fantasias e o que a deixava excitada. Também falava
sobre mim.
Depois de muita conversa, eu olhei a
Renata nos olhos e disse que sentia desejos por ela. Ela disse que eu era
bonito e que se fosse solteira me pegava. Eu a abracei bem forte e dei um beijo
naquela boca pequena porém carnuda. Um beijo demorado, daqueles de sentir falta
de ar. Tal qual foi minha surpresa quando ela correspondeu, enfiando sua língua
na minha boca. Parecia que eu estava em transe naquele momento.
Depois de beijá-la, olhei em seus olhos
e disse:
-Renata, eu te quero muito. Te desejo
desde o dia que você entrou nessa faculdade. Se você quer transar, o momento é
agora.
Ao que ela respondeu:
-Eu nunca traí o Bruno, mas eu também
to te desejando muito.
-Você é quem sabe - disse eu, já
passando a mão pelos seus seios e sua barriga.
-Quer saber, foda-se o Bruno! - E
começou a me beijar loucamente. Seus lábios eram macios, e sua língua era
perfeita.
Comecei a passar a mão pelos seus
seios, pela barriga e chegando nas costas. Comecei a beijar seu pescoço e ela
começou a ficar ofegante. A abracei e a coloquei deitada no colchonete que eu
iria dormir aquela noite. Tirei sua camisa vermelha e pude ver sua barriguinha
e seu sutiã de renda azul. Comecei a beijar sua barriga e seus seios (que como
disse, não eram grandes, mas eram suculentos). Tirei seu sutiã e comecei a
chupar os mamilos rosinhas e pequenos dela. Ela já começava a tocar sua
xaninha. Como aquilo era bom!
Depois tirei minha camisa, e ela
perguntou, preocupada:
-E se o Bruno acordar?
-Relaxa, ele tá dormindo de bêbado. Não
vai acordar tão cedo.
A beijei de novo, e comecei a beijar
seu corpo todo até chegar onde eu queria. Desabotoei a sua calça jeans e tirei
de uma vez, revelando aquela xaninha pequena naquela calcinha azul. Explodi de
tesão.
-Nossa, você é muito gostosa. Eu quero
comer essa sua bocetinha
-Ela é toda sua, seu gostoso!
Na hora estava com muito tesão! Não
sentia coisa parecida há tempos. Tirei sua calcinha na hora e tive uma visão
sensacional. Aquela xaninha pequenininha, já um pouco molhada e com alguns
poucos pêlos me deixou muito excitado. Meu pau já estava mais duro que rocha!
Comecei a tocá-la. Passava os dedos
sobre seus lábios e seu clitóris. Ela estava ofegante.
Depois fui com a cara de encontro com
aquela buceta perfeita. Passei a língua sobre ela toda. Comecei pelo clitóris,
onde eu fiquei bastante tempo chupando, depois dei leves mordiscadas, e ela
dava alguns gemidos baixinhos pra não acordar o namorado. Desci a língua para
os lábios, onde tinha um leve gosto ácido e onde já estava bem molhado. Comecei
a enfiar a língua dentro dela, e ela gemia de prazer. Cada movimento com a
língua a fazia tremer e gemer, até que ela começou a apertar minha cabeça com
as pernas. Aquilo era incrível!
Passei a língua verticalmente na
bucetinha dela, e quando já estava bem molhada eu me levantei e tirei as
calças. Meu pau já tava muito duro, e eu queria fuder a Renatinha a todo custo.
Mas eu queria aproveitar aquele
momento, então levei meu pau até a boca dela. Ela nem falou nada e já começou a
chupar. Ela sabia muito bem mamar uma rola! Ela enfiava tudo na boca e fazia
movimentos de vai-e-vem deliciosos, alternando com lambidas na cabeça, beijos
no pau e nas bolas e punhetas magistrais. Ainda com o pau na boca dela, comecei
a enfiar meus dedos naquela bucetinha linda, e ela gemia e se contorcia. Ficamos
assim durante um bom tempo, até que eu tirei meu pau da boca dela.
-Agora eu vou te fuder, Renatinha!
Ela não falou nada, só abriu mais as
pernas pra me receber, e eu coloquei meu pau na portinha daquela xaninha
pequenininha, pincelei um pouco e fui entrando. Deslizou muito fácil, e meu pau
ficou inteiro dentro dela. Comecei a bombar devagar, e ela gemia e apertava
meus braços. Deitei em cima dela, abraçando suas costas, e comecei a bombar
mais forte. Eu explodia de tesão e foder a Renatinha sempre foi um desejo que
eu tinha. Já bati punheta pensando nela várias vezes, e agora eu estava lá,
comendo aquela princesa.
Ela gemia, se contorcia e arranhava
minhas costas, e eu bombava cada vez mais forte. Às vezes eu diminuía o ritmo
pra não gozar logo. Beijava seu pescoço e sussurrava em seu ouvido como ela era
gostosa, e ela só gemia. Eu estava a ponto de gozar quando eu tirei, e falei
pra ela ficar de quatro.
Ela obedeceu prontamente e eu tive
outra visão fantástica. Seu cuzinho rosinha estava à mostra. Eu passei a mão
pela sua bunda e abri as nádegas, revelando seu lindo cuzinho. Passei meu dedo
nele, mas ela falou que não tava preparada pra dar o cu. Eu falei que tudo bem
e comecei a morder de leve suas nádegas, tocando na sua xaninha. Aproximei meu
pau da bucetinha dela e comecei a forçar. Também entrou fácil, e eu comecei a
meter de novo. Como era lindo ver ela de quatro! Eu segurava em suas costas e
metia com força, e ela respirava ofegante e gemia. Ficamos também um bom tempo
nessa posição, quando ela gemia mais forte e apertava o colchonete. Ela começou
a tremer até que deu um gemido mais alto. Fiquei preocupado com o corno
acordar, mas não acordou. Perguntei se tava tudo bem e ela falou que sim, que
tinha gozado e que estava mole. Bombei mais um pouco e anunciei que também iria
gozar. Dei dois tapas em sua bunda e tirei meu pau. Falei pra ela se deitar de
novo e ela se deitou.
Enfiei meu pau de novo nela e voltamos
pro papai-mamãe, bombei mais um pouco, e, enquanto bombava, perguntei onde ela
queria que eu gozasse. Ela disse que podia ser em qualquer lugar.
Tirei meu pau de dentro dela, fui até a
sua cabeça, comecei a punhetar meu pau que já estava a ponto de bala. Ela
ajudou na punheta, e eu finalmente gozei naquele rostinho que eu julgava
inocente. Aquele rostinho estava com a minha porra, e a Renatinha lambeu o que
estava perto da boca dela. Disse que estava um pouco amargo, mas que gostou. Eu
deitei ao seu lado e nos beijamos de novo. Ficamos olhando um para o outro,
nus, deitados, saciados de nossos desejos e cúmplices de uma traição.
Vestimos nossas roupas. Renata tomou um
banho e eu fiquei deitado no colchonete na sala, só pensando no que eu tinha
acabado de fazer. Depois do banho, Renata me disse que isso iria ficar só entre
a gente e que o namorado dela nunca iria saber disso. Eu concordei. Nos demos
boa noite. Renata foi dormir na mesma cama do namorado dela e eu dormi na sala.
Acordamos e agimos como se nada tivesse acontecido. Combinei com a Renata de
ficarmos outras vezes, e ela disse que sim. Coitado do Bruno, nem desconfia que
é corno, e que é seu amigo que sacia sexualmente sua namorada.
É isso, galera. Espero que gostem desse
meu primeiro conto. Se vocês quiserem eu conto como eu comi pela primeira vez o
cuzinho da Renatinha.
Até mais, e muito sexo pra todos nós.
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