Cadelinha
faminta pelo pau grosso do pai
Oi gente! Meu nome é Paula, tenho 22
anos e moro em Campinas. Lendo aqui algumas historias incestuosas resolvi
também compartilhar a minha.
Meu pai é um dos tipos de homem que
gosto. Quarentão, bem calvo, por isso só anda careca, adora usar cavanhaque bem
contornado, deixando nítida ainda mais aquela boca carnuda e apetitosa que
deixa o homem com cara de safado, cara de homem que chupa com gosto uma xana a
ponto dela se estremecer de tesão.
Ele é dono de belos olhos grandes,
vozeirão de homem de dominador. Seu peitoral é lindo, desenha suas camisas e
camisetas, cujos mamilos são bem perceptíveis. Seus braços, fortes; tomar tapas
com aquelas mãos é de fazer qualquer mulher gozar feito louca. Suas pernas e
bunda deixam suas calças justas; é a loucura de qualquer mulher que gosta de
homens com esse perfil. O volume do pau e do saco na calça do meu pai, minha
nossa!, Faz-me perder o juízo. Sua barriga é meio cheinha, mas durinha, mas
nada de alarme; o motivo é constante cerveja e churrasco. Mesmo assim ele é uma
loucura, e o que mais me alucina é a cara naturalmente safada que ele tem.
Não herdei muito do meu pai nem da
família dele. Herdei o perfil da minha mãe. Meu pai tem 1,85 metros, é forte e
tem pele avermelhada; eu sou branca, 1,62 metros, 42 kg, cabelo castanho claro
e liso, atualmente está vermelho. Como veem, sou magra e baixinha. Puxei do meu
gostoso apenas os olhos e o apetite sexual.
Namoro o Tom há 7 anos. É o tipo do
cara que me faz gozar, me coloca na garupa da moto onde vou sempre de shortinho
(menos no frio), toda empina, para os lugares mais badalados da cidade.
Ao contrário do meu pai, o Tom tem
muito cabelo, usa rabo-de-cavalo, dá para competir comigo. Seu cabelo é preto,
liso, só usa shampoo e não tem um só fio parido ou quebrado; eu que não abuse
dos produtos que viro uma bruxa.
Tom não é do tipo muito gato, mas
também não é feio. Sua beleza está mais no porte de homem que curte a vida
adoidada, não gosta de malhar, é magro, corpo totalmente liso, suas pernas não
preenchem muito as calças porque ele sempre gosta delas folgadas, bumbum
redondinho, lindinho mega apetitoso. Têm 1,78m, 75 quilos, 29 anos. O pênis do
meu cavalo tem o aspecto de um controle de TV, talvez a mesma grossura, porém
mais comprido, quando bate dentro de mim sinto empurrar meu útero.
E aonde o Tom entra nessa história.
Bem, o usei para provocar meu pai.
Tom, como eu disse, é louco. Se eu
mandar ele me comer no meio da rua movimentada, a gente vai preso, mas ele me
come ali mesmo.
Voltando ao meu pai.
Em casa éramos quatro: meu irmão três
anos mais velho que eu, uma delícia de homem que ainda hei de pegá-lo por
completo (falo assim porque duas vezes já fiz oral nele); minha mãe, meu pai e
eu. Tenho outro irmão, ele tem 16 ou 17 anos, mas por parte de pai, não o vejo
muito. Sim, ele teve um filho fora do casamento; era cachorrão.
Desde sempre tive que suportar em casa,
calada, a cara safada do meu pai, as piadas ou brincadeiras pornográficas
quando estava com amigos ou com meu irmão, até mesmo quando se junta com o Tom
têm aquelas brincadeiras viadadas, mas quando meu pai aperta o caralho por cima
da calça ou da bermuda, eu fico louca; sempre tive que suportar, calada e me
fazendo de cega, ver meu pai, em dias de calor, trajando short curto, às vezes
sem cueca com a rola balançando, ou short de dormir, dentro de casa; sempre
tive que suportar, calada e me fazendo de surda, o sexo escandaloso e
barulhento dele com minha mãe. Pois é, eles transam parecendo que estão fazendo
um filme pornô sadomasoquista americano, e não estão nem ai se os filhos ou
vizinhos estão ouvindo, nem mesmo se tiver hóspedes dentro de casa, eles querem
apenas fuder, gozar escandalosamente e ser felizes.
Não aguentando mais de tesão pelo meu
pai, resolvi partir para o ataque. Sempre gostei de short curtos mas não era
muito chegada a saias. Como os shortinhos não ajudavam em certas artimanhas,
resolvi usar também saias jeans e curtinhas. Usava mais elas quando minha mãe
não estava porque eu não podia colocar meus planos em prática. Pelo meu irmão
não. Não me importava se ele também visse minha calcinha, afinal se ele também
quisesse me comer eu dava, mas minha fome era meu pai.
Como meu pai sempre trabalhou 4 por 3
sempre tinha folgas também em meios de semana. Minha mãe sempre trabalhou de
segunda a sexta então facilitava pra mim. Meu maninho sempre entre trabalho e
estudos, ajudou ainda mais.
Quando estávamos somente meu pai e eu
em casa eu aprontava uma. De sainha curta, colocava os pés no sofá e sentava
sobre eles para fazer unha, sombrancelhas; melhor ainda quando ia pintar as
unhas dos pés, colocava o pé em cima do joelho da outra perta, me quebrava toda
mas eu pintava as unhas daquele jeito para exibir a calcinha que sempre era
sexy, pequena ou fio dental partindo a buceta ao meio. Outras vezes, com a
porta do quarto aberta, experimentava langerris, ele passava e olhava. Entre
outras coisinhas de garota faceira. Mas ele nunca se pronunciava em nada ou
fingia que não reparava.
Lembro do dia em que, quando minha mãe
e meu irmão saíram pela manhã, deixei minha porta um pouco aberta. Eu estava
com um calcinha branca fio-dental. O lado da frente puxei mais pra cima para
que o fio cortasse minha buceta, deixando meus grandes lábios estufados. Deitei
de lado e dobrei bem as pernas, com a bunda descoberta e virada para a porta
aberta e fingi que estava dormindo. Demorou bastante pra ele acordar ou se
levantar, até que ouvi ele sair do quarto. Minutos depois senti a porta do meu
quarto abrindo, notei que ele ficou um pouco parado, talvez me observando,
talvez para ver se eu estava acordada; porém ele puxou meu cobertor e cobriu
minha bunda; saiu e fechou a porta. Pouco depois o Tom chega e ele atendeu.
Como o Tom é sempre ousado, o ouvi
perguntar, falando alto e rindo, em tom de brincadeira: "Tá de pau duro,
sogrão? Se eu fosse uma mulher te agarrava aqui agora". Meu coração
acelerou de felicidade e tesão, e pensei: "Será que deu certo?"
Ouvi meu pai responder, também na
brincadeira: "Ah, você sabe que homem só acorda de pau duro, mas se tu
fosse uma mulher eu te deixava de barriga". Isso me desanimou um pouco
porque lembrei que os homens sempre acordam excitado. Mas tudo bem!
E Tom: "Cadê minha
maluquinha?"
"Dormindo ainda". Respondeu
meu pai.
Tom entrou no quarto e como sempre
palhaço, se jogou em cima de mim como faz às vezes. Fingi que tomei susto para
fingir que eu estava dormindo.
Meu pai colocou a cara na porta. Ele
ficou aéreo por algum tempo.
"Se preocupa não sogrão, vou meter
um pirralho na sua filha não. Ao menos nesse momento". Brincou Tom. Meu
pai deu risada e saiu deixando a porta aberta e chamando a gente de malucos.
Outra vez foi fazendo as unhas dos
dedos dos pés. Coloquei uma calcinha vermelha, também partindo a buceta ao
meio, e como minha buceta é inchada, toda arrepiada, ajudou ainda mais, vesti
uma sainha apertada e fui para o sofá com meus esmaltes. Minhas unhas estavam
pintadas, só resolvi mudar a cor, de propósito. Dobrei minhas pernas em cima do
sofá e coloquei um pé em cima do joelho para manipular, como o sofá é daquele
tipo já fabricado para os homens verem a calcinha das mulheres, ficou perfeito.
Lá estava eu tratando das minhas unhas
quando passa meu pai e sem olhar pra ele, percebi que olhou em direção das
minhas pernas; desviou o olhar e seguiu para o cozinha. Detalhe: ele foi e veio
umas duas vezes e passava o olho. Pensei: "Esse já está no bico". Até
que ele acendeu um cigarro, foi pra janela, colocou o cotovelo direito no
mármore, ficou meio de lado e ficou alí durante algum tempo, jogando a fumaça
pra fora e momento ou outro levando os olhos na minha direção (minha buceta
estava direcionada pra janela). Eu fingia que não estava vendo. Aí que demorei
mais em fazer as unhas. Saindo da janela, deu uma leve olhada. Já estava
sacando que ele gostava do que via, mas quando ele abriu uma latinha e foi
beber na janela, tive certeza que ele estava nervoso com tudo aquilo. Eu
lentamente tirava esmalte, pintava, desenhava. Mas a cartada final foi quando
ele pegou o celular, ficou na janela e ficou no zap.
Pronto! Era questão de tempo, minutos
talvez se o empata-foda do meu maninho não chegasse. Meu pai saiu da janela
rapidamente e sentou-se de pernas cruzadas enquanto mexia no celular. Momentos
depois foi para o quarto e lá ficou.
Como sou realmente louca e já tinha
certeza que meu querido pai estava no bico, resolvi partir para um ataque mais
profundo.
Nas folgas ele dorme até tarde e tem
sono profundo, principalmente quando fica bêbado.
Foi justamente num domingo pra segunda
que, percebendo que minha mãe e meu irmão saíram para o trabalho, esperei algum
tempo porque poderia que um dos dois voltasse. Fui para o quarto do meu pai.
Como a casa tem forro de madeira (não sei o nome real) e pelas janelas não
entra qualquer tipo de luz, nossos quartos são escuros. A única claridade que
entrou no quarto do meu pai foi quando abri a porta. Lá estava ele em posição
de quem tem mal-dormir: virado pra cima, uma perna deitada e dobrada, a outra
reta, um braço caído pela laterial da cama, e o rosto virado. Aquele homem
gostoso todo largadão na cama, descoberto, de short de dormir, um belo pau
grosso por cima da coxa esquerda.
Fechei a porta delicadamente, deitei-me
só de calcinha e sutiã, peguei seu braço que estava pra fora da cama e puxei
para ele ficar de lado. Ele se movimentou todo, se consertando pra ficar na
posição que eu estava querendo colocá-lo. "Acordou". Pensei!
"Pai"! Chamei de leve, mas
ele roncou. Não! Foi só movimento involuntário.
Deitei de ladinho de costas pra ele,
empinei bem minha bunda, puxei seu braço para me abraçar e fui me consertando
por baixo daquele braço pesado, até minha bunda encostar no seu pau.
Simplesmente consegui.
Foi a primeira vez que senti o pau do meu
pai encostar em mim. Aquilo me deu um tesão que jamais conseguiria explicar.
Momento ou outro eu esfregava a bunda
no pau do meu pai. Senti seu pau crescendo, pulsando na minha bunda e fui me
esfregando mais. Eu achei que ele havia acordado e sabia que eu estava ali.
Estava enganada. Algum tempo depois ele acordou. Dei outra esfregada no seu
caralho e ele chiou. Deu uma agarrada de mão cheia no meu peito, desceu a mão
pela minha cintura, deu um pulo da cama e acendeu a luz.
Meu coração disparou e, tentando
contê-lo, fingi que estava dormindo. Ele ficou algum tempo com a luz acesa me
observando, veio até meu rosto, olhou bem, e nem me mexi. Ele me deu outra
observada, me cobriu, apagou a luz e saiu do quarto. Voltou e me chamou:
"Paula". Eu fingi que estava dormindo. Saiu mais uma vez. Alguns
minutos voltou, acendeu a luz e foi puxando o cobertor devagar. Ele foi se
deitando novamente e quando me abraçou, a campanhia toca. Eu já estava sentindo
sua respiração ofegante no meu pescoço.
Ele saiu do quarto. A campanhia tocou
mais umas 4 vezes. Percebi que ele não havia olhado quem era. Passado algum
tempo, saí do quarto e ele estava no quintal, fumando.
Meu pai: "Qual o caso que foi
parar no meu quarto?"
Eu: "Eu sonhei que havia gente na
casa tentando me matar e corri para o seu".
Meu pai: "Ah! Na próxima coloque
uma roupa".
Eu: "Não coloquei porque entre a
gente não existe maldade, pai."
Meu pai: "Paula, eu sou homem. Dá
pra você entender?"
Eu: "Eu sei, pai, nunca achei o
contrário".
Meu pai: "Pauláh, eu sou homem.
Você ainda não entendeu?"
Hum! Aquela voz alterada me deixou toda
arrepiada.
Eu: "Pai, eu sei que você é homem,
por isso mesmo que..."
E eu travei na hora. Me desconheci
naquele momento.
Meu pai: "Por isso mesmo o
que?"
Fui salva pela campanhia. Era meu
namorado.
Tom: "Cara, já é 11 horas. Chamei
aqui mais cedo uma cara, e nada. Se eu fosse outro ia pensar que minha gata tá
com um ricardão e o sogrão fazendo a sogrona de vaca."
Meu pai: "Se eu tivesse visto você
chamar mais cedo, certamente minha mulher nesse momento já era uma vaca".
E começaram brincar, enquanto eu quase
infarto de raiva.
Naquele mesmo dia eu assumi o tesão
pelo meu pai. Como? Na próxima, gatos e gatas. Meus dedos já estão doendo e
preciso deles pra bater siririca e punheta para meu namorado, e às vezes no meu
querido pai. Se bem que minhas siriricas são batidas mais com controle remoto,
salame, pedaços de madeira, pepino, garrafas etc.
Beijos da louca, taradinhos e taradinhas!
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