Perdendo o
resto do lacre
A trepada com o Jeremias PROVOU para
mim que o que eu gostava mesmo na vida era dar o cuzinho. Não tinha jeito! É
como o diz o ditado: ÁGUA MORRO ABAIXO, FOGO MORRO ACIMA E TRAVECA QUANDO QUER
DAR... NINGUÉM SEGURA.
No dia seguinte acordei mais cedo.
Caprichei na calcinha, na sainha e na mini blusa. O sol nem tinha saído direito
e fui no portão. Ele estava chegando. Só abri o portão e subi rápido no quadro
da bicicleta. Dessa vez ele tomou outro caminho e chegamos num borracheiro que
ficava numa estrada bem vazia. Desceu da bicicleta. Bateu na porta do
borracheiro enquanto eu esperava. Pensei que só ia ver alguma coisa na
bicicleta, mas assim que a porta abriu me chamou para dentro. A vontade de dar
era tanta que nem notei que tinha outro cara na parada. Era um rapaz negro que
eu sempre via andando no bairro e jogando sinuca com o Jerê. Quando entrei o
Jeremias falou para o outro:
-Trouxe cu pra gente. Vamo comer?
Levei um susto! Ele não tinha combinado
nada comigo e me levava para outra casa pra ser enrabada por dois ao mesmo
tempo! Canalha! Comecei a ficar com medo de novo, mas não deu muito tempo. O
cara novo estava só de cueca e assim que o Jerê baixou meinha saia, reparei que
o da cueca botou o cacete pra fora. Sem nem conversar ele me agarrou e me botou
de joelho de cara pra o pau preto e duro igual pedra. Meti a mão e engoli a
cabeçorra.
-Vou foder muito esse cuzinho! Via essa
boneca todo dia lá fora e dava água na boca! Agora mama puta! Mama gostoso!
Deixa o caralho enorme pra te enrabar já, já!
Eu estava sufocando com a jeba na boca!
De joelhos, com os olhos fechados, só cuidava com carinho de mamar e lamber
muito minha pika preta. Ouvia o cara gemer e pedir mais língua. Quando fico
assim muito puta, sinto uma vontade doida de rebolar. Então comecei a me mexer
muito e gemer enquanto sentia meu cacetinho crescer muito dentro da calcinha
até sair dela.
De repetente senti minha calcinha
descer, fui empurrada pro chão. O Jeremias abriu meu cuzinho e foi logo
encostando a cabeça do caralho. O cara negro não gostou e disse:
- Puta que o pariu! Caralho! Num tá
vendo que ela tá mamando! Tá delicia demais! Deixa ela com o pau na boca,
porraaaaa!
Senti logo a piroca do Jerê no fundo do
cu enquanto rebolava de quatro, mas o cara negro não tinha gostado nada mesmo.
Me puxou pelos braços, me agarrou igual um pneu e me levou pra cama que ficava
no quarto do lado. Me jogou na cama de cu pra cima e puxando minha cintura,
abriu o cu com força enfiando o caralho todo. Dei um grito alto:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Sentindo o poste todo lá dentro, vi estrelas!!!! Só vi o Jeremias chegar e
puxar uma outra cama de solteiro que estava próxima da que eu estava pra junto
da que eu era currada. Agora os dois estavam completamente pelados em cima das
camas. Eu era enrabada sem dó pelo negro e o Jerê mexia na piroca que enfiou
pra dentro da minha garganta sem nenhuma dó. Como não dava pra gritar, gemer,
xingar... eu só rebolava e pensava:
- Me fode negão, mete essa porra desse
salame preto pra dentro do meu cu sem dó, seu filho de uma piranha! – Parece
que ele ouvia meu pensamento porque passou a estocar com tanta força que me
fazia sair do chão:
-
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Caralho!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aiiiiiiiii! Meu cuzinho!!!!!!!!!!!!
Na frente eu mamava igual doida. Mexia
na piroka passando ela igual batom nos lábios e me lambuzava toda com a gosma
que saia do caralhão duro que nem pedra pronto pra jorrar porra.
Era de manhã, fazia um pouco de frio,
mas naquele quarto fazia um calor e o cheiro de porra e suor era muito forte.
Tirei o pau da boca e passei a gemer e dizer:
- Ai! Ai! Me fode toda seu puto! Adoro
pica preta no cu! Me tira do chão com a jeba vai amor!!!!!!!
- A puta safada! Tu é do caralho eim
traveca! Novinha e muito vadia, eim? Gosta mesmo é de uma bela sacanagem,
cadela, galinha! Agora quero que mame de novo minha rola porque o Flávio vai
logo gozar e aí eu vou te fazer gemer muito na minha pika, cadela!
- Seu desejo é uma ordem mestre – meti
a boca no caralho enquanto a jeba alargava ao máximo meu cuzinho quase virgem!
Ficamos assim uns 15 minutos, até quando o Flávio parou e me agarrou de novo
pela cintura. Fez que ia me botar sentada na piroka dele, mas o Jeremias
protestou e disse:
- Dá um empo aí, irmão! Deixa a puta
sentar em mim agora! Coloca o pau na boquinha dela que agora eu que vou foder
esse cu arrombado da porra! Vem piranha! – disse isso e me pegou pela mão fui
arrastando ajoelhada na cama e antes de ficar de quatro ele me abraçou e meteu
a língua dentro da minha boca. O Flávio parece que gostou da ideia e ficou
deitado com o pau olhando pro céu e sacaneando a gente que se se beijava muito
gostoso:
- Isso casalzinho! Assim que gosto de
ver! O maridinho trouxe a noivinha pro macho de verdade foder – disse isso e se
enfiou entre as minhas pernas. Agarrou meu saquinho com a boca e foi mamando
meus ovos e meteu na boca meu pauzinho! Que delícia a quilo! Com um macho todo
peludo me beijando e um outro mamando meu grelo duro!!!!
Mas durou pouco. O Jerê queria cu e se
ajeitando na cama, deixou a piroka toda pro alto pra eu poder sentar. O Flávio
me agarrou e me encaixou na pika e de frente pra ele pegou minhas mãos e botou
na estaca dele. Reparei que estava cheia de óleo a pika. Eu punhetava ela com
vontade e ele gemia de prazer enquanto o pau latejava e ia começando a soltar a
porra. Quando ele sentia que ia gozar colocava na minha boca a cabeça e ficava
quieto esperando acalmar. O caralho pulsava todo na minha língua! Fomos assim fazendo
enquanto eu subia e descia na piroka do Jeremias. Não demorou muito e o leite
jorrou com força na minha cara. Tentei pegar pra meter na boca, mas a coisa
tava doida e jorrou tudo na minha cara. Aproveitei o que deu pra beber enquanto
fui cavalgando mais forte que nunca. O Jerê resolveu gozar e pra isso me botou
de galinha assada e começou a tocar uma punhetinha em mim enquanto ia fodendo
com força:
- Vamos gozar juntos puta???
- Vamos amor, tô louquinha! Come meu
cuzinho todoooo!!!!! Mete forte vai! Abre! Rasga! Goza! Dentro! Dentro! Delicia
de macho! Me come todo dia amor! Quero pau todo dia! Me deixa arreganhada! Vai!
– ele me obedeceu e me abriu toda! Nessa hora senti a cabeça do pau enorme lá
no fundo do cuzinho e comecei a gozar pelo cu e pelo grelo. Fui ficando fraca e
comecei a gemer forte e tremer igual doida. Só que ele não gozou! Me botou de
quatro e estocou com muita força! Eu saia do chão com tanta força! As pernas
dele batiam na minha bunda e me tirava da cama:
- Dentro, fora, dentro, fora, dentro
fora!!!! Eita cu delícia do caralho!!!!!!!!!!!
-Vou gozar lá entro puta! Vou gozar
amor! Eu amo esse rabo! Prometo que vou meter nele todo
diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Gozeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!
Gostou?
Vem me comer
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